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Larissa Gonçalves Silva
Inseticidas
Inseticidas são compostos químicos que aplicados
direta ou indiretamente sobre os insetos, em
concentrações adequadas provocam a sua morte.
INSETICIDAS
CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
Sistêmicos: Transloca-se através do sistema vascular
das plantas.
Profundidade: Ação translaminar, capaz de atravessar
superfície vegetal e atingir a praga do lado oposto.
TRANSLOCAÇÃO
Contato - Via exoesqueleto.
Fumigação - Via espiráculos.
Ingestão - Via aparelho bucal.
PENETRAÇÃO
Inorgânicos - arsênico, enxofre.
Orgânicos:
- Origem vegetal (Nicotina).
- Origem microbiana (Bacillus,
Metarhizium, Baculuvírus ).
- Sintéticos (clorados, carbamatos, fosforados,
piretróides).
ORIGEM QUÍMICA
TOXICOLÓGICA
Fonte: Apostila Inseticidas, UFRP - 2010
Texto ou subtópicos.
Modo e Mecanismo de Ação
Fonte: CNPSOEmbrapa, inseticidas -
Helicoverpa armigera.
NEUROTÓXICOS
Fonte: Apostila Proteção UFG - 2015
REGULADORES DE
CRESCIMENTO
Atuam na fase jovem dos insetos (Ecdise).
Bloqueio na síntese de quitina, através das
membranas das células epidérmicas.
Quando o produto atua o inseto muda sem ter
formado o novo tegumento.
Inibidores da Síntese de Quitina
Benzoiluréia
Processo de muda: cutícula mal formada não resiste a
pressão.
Fonte: Folhetim BASF, 1988.
Imitam a ação do hormônio ecdisona,
desencadeando processo de ecdise imatura.
 Mudança de instar sem estar preparado, cutícula
deformada é produzida debaixo da velha.
Agonistas de receptores de
ecdisteróides
Inseto que não conseguiu se desprender da cutícula velha durante a muda.
Fonte: Folhetim técnico, Applaud 1989.
Diacilhidrazinas
Os juvenóides imitam a ação do Hormônio Juvenil (HJ).
 Impede que o inseto passe para fase adulta, afetando o
processo de metamorfose dos insetos imaturos.
Agonista do hormônio Juvenil
Fonte: Folhetim BASF (1988)
BIOLÓGICOS
BT’s
FORMULAÇÕES
 Formulações para aplicação direta
Pó seco
Granulado
Granulado encapsulado
Líquido para pulverização .
 Formulações para tratamento de sementes
Emulsão
Suspensão concentrada
Solução
Pó solúvel
Formulações para diluição em água
Concentrado emulsionável
Concentrado dispersivo
Concentrado solúvel
Pó molhável
Pó solúvel
Suspensão concentrada.
SELETIVIDADE
Seletividade de um inseticida é a propriedade de
controlar uma praga, com o menor impacto sobre
outros organismos presentes.
Seletividade
Fonte: Revista eletronica Cultivar – 2015
Fonte: CNPSOEmbrapa, inseticidas -
Helicoverpa armigera.
 Ação rápida – Em situações de emergência.
 Ação curativa - Em caso de insucesso, ou sucesso parcial
de outras medidas.
 Adaptáveis a diferentes situações - fase da praga, tamanho
da população, local de ataque, método de aplicação, etc.
Custo/benefício.
Vantagens dos Inseticidas
 Seleção de pragas resistentes
 Ressurgência de pragas
 Surgimento de pragas secundárias
Efeito sobre polinizadores
Desvantagens
São muitas vezes os responsáveis por manter as
populações de pragas abaixo do nível de dano
econômico.
Representado, especialmente, por entomopatógenos,
parasitoides e predadores.
Inimigos Naturais
Predadores
Fonte: Guia para o reconhecimento de inimigos
naturais de pragas agrícolas – EMBRAPA 2013
Parasitoides
Fonte: Guia para o reconhecimento de inimigos
naturais de pragas agrícolas – EMBRAPA 2013
Vírus
Entomopatógenos
Fonte: PRAGAS DA SOJA NO BRASIL E SEU
MANEJO INTEGRADO – EMBRAPA 2000
Fungos
Fonte: PRAGAS DA SOJA NO BRASIL E SEU
MANEJO INTEGRADO – EMBRAPA 2000
FAZENDA GEAGRA
Chrysodeixis includens
Fonte: Manual de pragas da soja, milho e
algodão – Monsanto 2013
Época de Incidência
Fonte: Manual de pragas da soja, milho e
algodão – Monsanto 2013
 20 lagartas por m²
A desfolha média de 64 a 200 cm2
40 Lagartas grandes por pano de batida, em 10
amostragens, com talhões de até 100 ha.
Nível de Controle
C. includens é desfavorecida em condições de chuva.
Devido a presença de um fungo, Nomuraea rileyi.
Controle Biológico
Fonte: PRAGAS DA SOJA NO BRASIL E SEU
MANEJO INTEGRADO – EMBRAPA 2000
GM - chegada das plantas geneticamente
modificadas, resistentes a insetos.
Soja GM expressa proteína Cry1AC, provenientes da
bactéria Bacilus thuringiensis (Bt).
 Poder inseticida para C. includens.
Soja GM
ESCOLHA DO INSETICIDA
PRODUTO COMERCIAL I.A G.Q CONC. MO. A CLASSE
ACEFATO
Acefato Organofosforado 750 g/L SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO 1 e 2
CURYOM
Ufenurom e
Profenofós
Benzoiluréia e
Organofosforado
50 - 500 g/L CONTATO E INGESTÃO
1 e 2
GALIL Imidacloprido e
Bifentrina
Neonicotinóide e
Piretróide
250 - 50 g/L CONTATO E SISTÊMICO
2 e 2
IMIDAGOLD Imidacloprido Neonicotinóide 700 g/Kg SISTÊMICO 3 e 3
LANNATE Metomil Metilcarbamato 215 g/L CONTATO E INGESTÃO 1 e 2
METHOMEX Metomil Metilcarbamato 215 g/L SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO 1 e 2
INSETICIDAS NO ESTOQUE
Fonte: Agrofit-Mapa
Área: 247,03 ha.
Até 3 aplicações.
PRODUTO COMERCIAL G.Q DOSE MODO DE AÇÃO VALOR
ACEFATO Organofosforado 0,75 kg SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO R$ 28,08
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300 ml CONTATO E INGESTÃO
R$ 83,43
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Piretróide
- CONTATO E SISTÊMICO
R$ 114,40
IMIDAGOLD Neonicotinóide - SISTÊMICO R$ 97,40
LANNATE Metilcarbamato 0,5 L CONTATO E INGESTÃO R$ 17,00
METHOMEX Metilcarbamato 1L SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO R$ 19,63
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Inseticidas

  • 2. Inseticidas são compostos químicos que aplicados direta ou indiretamente sobre os insetos, em concentrações adequadas provocam a sua morte. INSETICIDAS
  • 4. Sistêmicos: Transloca-se através do sistema vascular das plantas. Profundidade: Ação translaminar, capaz de atravessar superfície vegetal e atingir a praga do lado oposto. TRANSLOCAÇÃO
  • 5. Contato - Via exoesqueleto. Fumigação - Via espiráculos. Ingestão - Via aparelho bucal. PENETRAÇÃO
  • 6. Inorgânicos - arsênico, enxofre. Orgânicos: - Origem vegetal (Nicotina). - Origem microbiana (Bacillus, Metarhizium, Baculuvírus ). - Sintéticos (clorados, carbamatos, fosforados, piretróides). ORIGEM QUÍMICA
  • 8. Texto ou subtópicos. Modo e Mecanismo de Ação Fonte: CNPSOEmbrapa, inseticidas - Helicoverpa armigera.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Atuam na fase jovem dos insetos (Ecdise). Bloqueio na síntese de quitina, através das membranas das células epidérmicas. Quando o produto atua o inseto muda sem ter formado o novo tegumento. Inibidores da Síntese de Quitina
  • 20. Benzoiluréia Processo de muda: cutícula mal formada não resiste a pressão. Fonte: Folhetim BASF, 1988.
  • 21. Imitam a ação do hormônio ecdisona, desencadeando processo de ecdise imatura.  Mudança de instar sem estar preparado, cutícula deformada é produzida debaixo da velha. Agonistas de receptores de ecdisteróides
  • 22. Inseto que não conseguiu se desprender da cutícula velha durante a muda. Fonte: Folhetim técnico, Applaud 1989. Diacilhidrazinas
  • 23. Os juvenóides imitam a ação do Hormônio Juvenil (HJ).  Impede que o inseto passe para fase adulta, afetando o processo de metamorfose dos insetos imaturos. Agonista do hormônio Juvenil
  • 28.  Formulações para aplicação direta Pó seco Granulado Granulado encapsulado Líquido para pulverização .  Formulações para tratamento de sementes Emulsão Suspensão concentrada Solução Pó solúvel
  • 29. Formulações para diluição em água Concentrado emulsionável Concentrado dispersivo Concentrado solúvel Pó molhável Pó solúvel Suspensão concentrada.
  • 31. Seletividade de um inseticida é a propriedade de controlar uma praga, com o menor impacto sobre outros organismos presentes. Seletividade
  • 32. Fonte: Revista eletronica Cultivar – 2015
  • 33. Fonte: CNPSOEmbrapa, inseticidas - Helicoverpa armigera.
  • 34.  Ação rápida – Em situações de emergência.  Ação curativa - Em caso de insucesso, ou sucesso parcial de outras medidas.  Adaptáveis a diferentes situações - fase da praga, tamanho da população, local de ataque, método de aplicação, etc. Custo/benefício. Vantagens dos Inseticidas
  • 35.  Seleção de pragas resistentes  Ressurgência de pragas  Surgimento de pragas secundárias Efeito sobre polinizadores Desvantagens
  • 36. São muitas vezes os responsáveis por manter as populações de pragas abaixo do nível de dano econômico. Representado, especialmente, por entomopatógenos, parasitoides e predadores. Inimigos Naturais
  • 37. Predadores Fonte: Guia para o reconhecimento de inimigos naturais de pragas agrícolas – EMBRAPA 2013
  • 38. Parasitoides Fonte: Guia para o reconhecimento de inimigos naturais de pragas agrícolas – EMBRAPA 2013
  • 39. Vírus Entomopatógenos Fonte: PRAGAS DA SOJA NO BRASIL E SEU MANEJO INTEGRADO – EMBRAPA 2000
  • 40. Fungos Fonte: PRAGAS DA SOJA NO BRASIL E SEU MANEJO INTEGRADO – EMBRAPA 2000
  • 42. Chrysodeixis includens Fonte: Manual de pragas da soja, milho e algodão – Monsanto 2013
  • 43. Época de Incidência Fonte: Manual de pragas da soja, milho e algodão – Monsanto 2013
  • 44.  20 lagartas por m² A desfolha média de 64 a 200 cm2 40 Lagartas grandes por pano de batida, em 10 amostragens, com talhões de até 100 ha. Nível de Controle
  • 45. C. includens é desfavorecida em condições de chuva. Devido a presença de um fungo, Nomuraea rileyi. Controle Biológico Fonte: PRAGAS DA SOJA NO BRASIL E SEU MANEJO INTEGRADO – EMBRAPA 2000
  • 46. GM - chegada das plantas geneticamente modificadas, resistentes a insetos. Soja GM expressa proteína Cry1AC, provenientes da bactéria Bacilus thuringiensis (Bt).  Poder inseticida para C. includens. Soja GM
  • 48. PRODUTO COMERCIAL I.A G.Q CONC. MO. A CLASSE ACEFATO Acefato Organofosforado 750 g/L SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO 1 e 2 CURYOM Ufenurom e Profenofós Benzoiluréia e Organofosforado 50 - 500 g/L CONTATO E INGESTÃO 1 e 2 GALIL Imidacloprido e Bifentrina Neonicotinóide e Piretróide 250 - 50 g/L CONTATO E SISTÊMICO 2 e 2 IMIDAGOLD Imidacloprido Neonicotinóide 700 g/Kg SISTÊMICO 3 e 3 LANNATE Metomil Metilcarbamato 215 g/L CONTATO E INGESTÃO 1 e 2 METHOMEX Metomil Metilcarbamato 215 g/L SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO 1 e 2 INSETICIDAS NO ESTOQUE Fonte: Agrofit-Mapa
  • 49. Área: 247,03 ha. Até 3 aplicações. PRODUTO COMERCIAL G.Q DOSE MODO DE AÇÃO VALOR ACEFATO Organofosforado 0,75 kg SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO R$ 28,08 CURYOM Benzoiluréia e Organofosforado 300 ml CONTATO E INGESTÃO R$ 83,43 GALIL Neonicotinóide e Piretróide - CONTATO E SISTÊMICO R$ 114,40 IMIDAGOLD Neonicotinóide - SISTÊMICO R$ 97,40 LANNATE Metilcarbamato 0,5 L CONTATO E INGESTÃO R$ 17,00 METHOMEX Metilcarbamato 1L SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO R$ 19,63
  • 50. Larissa Gonçalves Silva (62) 8255 5291 Laririzzie@gmail.com Obrigado!