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Unindo conhecimento em prol da agricultura!
Aplicação de
herbicidas no milho
Lucas Vettorazzi Levandowski
Introdução à herbicidas;
Herbicidas registrados;
Ervas daninhas;
Tecnologia de aplicação;
Posicionamento de profissionais.
Sumário
2
Fonte: Lucas Levandowski
O que é um herbicida?
Produto químico ou natural utilizado para controle de plantas
invasoras, dessecação ou em alguns manejos específicos.
Tipos:
Seletivos ou não;
Ação em pré-emergência;
Ação em pós-emergência;
Sistêmicos ou de contato;
Com e sem residual.
Introdução à herbicidas
3
Mecanismos de ação:
4
Fonte: Embrapa
Épocas de aplicação:
Pré-plantio incorporado (PPI);
Pré-emergência;
Pós-emergência;
Dessecação pré-plantio;
Dessecação pré-colheita.
5
Fonte: Etec
Há 31 ingredientes ativos registrados para milho no MAPA:
Herbicidas registrados
6
Acetochlor (Kadett CE e Surpass EC):
Acetamida, não se sabe ao certo o mecanismo de ação;
Folhas estreitas e algumas folhas largas em pré-emergência;
Caso ocorra fitotoxidez, plantas não emergem ou apresentam
coleóptilo deformado;
Indicação: 2 a 4 Kg i.a./ha;
Principais herbicidas indicados
7
Fonte: Corteva
Alachlor (Alaclor Nortox e Laço CE):
Amida, não se sabe ao certo o mecanismo de ação;
Controle de gramíneas e comelináceas em pré-emergência;
Plantas com fitotoxidez não emergem ou apresentam coleóptilo
deformado;
Translocação via xilema e floema;
Indicação: 2,4 a 3,36 Kg i.a./ha;
Quase nunca é usado isolado, normalmente é acompanhado de
atrazina ou cianazina (buscando folhas largas).
8
Ametryne (Ametrina Agripec e Gesapax):
Triazina, inibidor de fotossistema 2;
Indicado para folhas largas em pós-emergência;
Absorvido por raízes e folhas, translocado pelo xilema;
1,5kg/ha de i.a em solos leves, 2kg/ha em solos médios a pesados;
Controla com eficiência: caruru, picão-preto, guanxuma, capim
colchão e azevém, entre outras;
Requer 6 horas sem chuva para ser absorvido.
9
Atrazine (Atrazina Nortox, Siptran, entre outros):
Clorotriazina, inibidor de fotossistema 2;
Folhas largas em pré ou pós-emergência;
Se aplicado em solo seco, produto perde eficiência;
Absorvido por raízes e partes aéreas;
Comum ser misturado com Metolachlor e Nicosulfuron;
1,5 a 4kg/ha de i.a/ha dependendo do solo;
Picão-preto, guanxuma, caruru, corda-de-viola, leiteiro, poaia,
entre outras.
10
Bentazon (Basagran ou Banir):
Tiadiazina, inibidor do fotossistema 2;
Folhas largas em pós-emergência (até 6 folhas);
Altamente seletivo e controla bem guanxuma, corda-de-viola,
trapoeraba e picão-preto;
0,72 a 1,2kg i.a./ha.
Para o controle de guanxuma e corda é essencial o uso de óleo
mineral.
11
Fonte: CAPIL
Cyanazine (Bladex):
Triazina, inibidor de fotossistema 2;
Folhas largas em pós-emergência;
Absorção radicular e transolacado pelo xilema;
1,5 a 2,5kg i.a./ha, não usar em solos com menos de 25% de
argila;
Controla com eficiência picão-preto, guanxuma, beldroega e
caruru, entre outros.
12
Fonte: Bonanza
2,4-D (Aminol, Capri, DMA, entre outros):
Fenóxi, mimetizador de auxina;
Folhas largas em pós-emergência;
Absorvido rapidamente pelo sistema radicular, translocado pelo
xilema e floema;
Controla bem folhas largas em geral e ciperáceas;
0,2 a 0,9kg i.a./ha, muito utilizado junto ao glifosato.
13
Fonte: Leão Agropecuária
Dimethenamid (Zeta):
Acetamida, mecanismo de ação não muito conhecido;
Folhas estreitas e algumas largas em pré-emergência;
Absorvido pelo coleóptilo e hipocótilo e não é translocado;
1,125kg i.a./ha;
Entre as folhas largas, controla guanxuma, poaia, trapoeraba e
caruru;
Dependendo do solo pode causar fitotoxidez no milho.
14
Isoxaflutole (Provence):
Benzoilisoxazole, inibidor da síntese de carotenoides;
Folhas estreitas e poucas largas, aplicado em pré-emergência;
Absorvido pelo hipocótilo e coleóptilo e translocado via xilema;
Das folhas largas, controla caruru, beldroega e guanxuma;
0,06kg i.a./ha;
Normalmente utilizado junto à atrazina;
Aguenta em solo seco por até 60 dias.
15
Mesotrione (Callisto):
Tricetona, inibidor da síntese de carotenoides;
Sintoma de branqueamento das plantas invasoras;
Pós-emergente sistêmico;
Controla bem folhas largas e capim-colchão;
Sempre aplicar com óleo mineral, de 144 a 192g i.a./ha;
Três horas sem chuva para o produto ser absorvido;
Preferencialmente aplicar após o milho ter três folhas.
16
Fonte: Syngenta
Fonte: Ana Flávia
Metolachlor (Dual):
Amida, mecanismo de ação não muito conhecido;
Pré-emergente com ação residual;
Absorção quase nula pelas folhas;
Controla bem gramíneas e algumas folhas largas;
Aplicar apenas com o solo úmido;
De 2,4 a 2,9 kg i.a./ha dependendo do solo;
Muito usado junto à atrazina.
17
Fonte: Nexles
Nicossulfuron (Sanson):
Sulfonilureia, inibidor da ALS;
Pós-emergente seletivo (se atentar ao híbrido);
Absorção foliar com translocação rápida aos meristemas;
Pode haver chuva após uma hora de aplicação;
0,05 a 0,06 kg i.a./ha;
Controla gramíneas com eficiência e algumas folhas largas;
Muito utilizado com atrazina;
Intervalo de uma semana entre inseticidas organofosforados,
bentazon, 2,4-D e ureia.
18
Simazine (Herbazin ou Sipazina):
Triazina, inibidor do fotossistema 2;
Pré-emergente com foco em folhas largas e algumas gramíneas;
Absorvido pelo sistema radicular das plantas;
1,5 a 5kg i.a./ha;
Não controla leiteiro e fedegoso;
Também utilizado junto à atrazina.
19
Tembotriona (Soberan):
Tricetona, inibidor da biossíntese de carotenoides;
Sistêmico seletivo, pós-emergente;
180 a 240 mL/ha do produto.
Glifosato (RoundUp, Zapp e Gliphotal):
Glicina, inibidor da enzima EPSPs;
Sistêmico “não seletivo”, pós-emergente;
1 a 6 L/ha do produto RoundUp Original.
Outras considerações
20
Principais misturas:
21
Fonte: SignSpecialist
Fonte: Canal Agrícola
O que é uma planta daninha?
Toda planta que está competindo de alguma maneira com o
sistema produtivo implantado.
Período crítico de competição: 20 a 60 dias;
Alelopatia negativa com algumas espécies:
Ervas daninhas
22
São mais de 50 espécies de daninhas comuns no estado de
Goiás;
Sendo as famílias mais importantes a Euphorbiaceae,
Asteraceae e Poaceace;
Principais daninhas em Goiás
23
Fonte: Plant Science 4 U Fonte: Sarzedo Ecologia Fonte: Discover Life
24
Fonte: Useful Tropical PlantsFonte: Save Our Waterways Now Fonte: Flickr
Fonte: Wikipedia Fonte: Sarzedo Ecologia Fonte: Ervanarium
25
Fonte: Useful Tropical PlantsFonte: Save Our Waterways Now Fonte: Flickr
Fonte: Wikipedia Fonte: Sarzedo Ecologia Fonte: Ervanarium
Carrapicho-de-carneiro
Picão-pretoMentrast
o
Buva
Apaga-fogoCaruru
26
Fonte: Matos de Comer
Fonte: Plants Fonte: Herbanwmex Fonte: Flor Fauna Web
Fonte: Mercado Livre
27
Fonte: Matos de Comer
Fonte: Plants Fonte: Herbanwmex Fonte: Flor Fauna Web
Fonte: Mercado Livre
Trapoeraba Corda-de-viola
Tiriricão Tiririca Erva-de-Santa-Luzia
28
Fonte: Agrolink
Fonte: Prota4u
Fonte: Government of Western Australia
Fonte: Esty
29
Fonte: Agrolink
Fonte: Prota4u Fonte: Esty
Fonte: Government of Western Australia
Leiteiro Fedegoso
BeldroegaGuanxuma
30
Fonte: Defesa Vegetal Fonte: UFRGS
Fonte: KeysFonte: Defesa Vegetal Fonte: Discover Life
31
Fonte: Defesa Vegetal Fonte: UFRGS
Fonte: KeysFonte: Defesa Vegetal Fonte: Discover Life
Erva-quente Poaia-branca
Capim-carrapichoCapim-pé-de-galinhaCapim-colchão
32
Fonte: Amazon.in Fonte: FloraSBS
Fonte: 123RFFonte: Bayer Fonte: FMC Agrícola
Fonte: Alienplantsbelgium
33
Fonte: Amazon.in Fonte: FloraSBS
Fonte: 123RFFonte: Bayer Fonte: FMC Agrícola
Fonte: Alienplantsbelgium
Grama-seda Amargoso Capim-arroz
CustódioColonião Capim-rabo-de-raposa
Emprego de conhecimentos que proporcionem efetivar o
objetivo final da aplicação de maneira mais econômica e com
o mínimo de contaminação possível;
Objetivo da aplicação:
Atingir o alvo;
Sem deriva;
Controle do alvo;
Sem contaminação do ambiente e do homem.
Tecnologia de aplicação
34
Característica do produto:
Absorção (pré ou pós);
Fotodegradação;
Lixiviação;
Tempo para absorção.
Ambiente ideal para aplicação:
T(°C) mín= 10, T(°C) max= 35, T(°C) ideal= 20 a 30;
UR(%) mín= 60, UR(%) max= 95, UR(%) ideal= 70 a 90;
Velocidade do vento menor que 10 Km/h.
35
Fazenda no município de Pinhão-PR:
Dessecação pré-plantio: Crucial (Gli. potássico + Gli.
Isopropilaminico), Select (Cletodim) e Assist (Óleo mineral);
Pós-emergente (Duas aplicações separadas em 30 dias): Soberan
(Tembotriona), Gesaprim (Atrazina) e Assist.
Fazenda no município de Mineiros-GO:
Milho RR: ZAPP QI (Glifosato potássico) e Primóleo
(Atrazina);
Milho Convencional: Primóleo e Sanson (Nicossulfuron).
Posicionamento de profissionais
36
Fazenda no município de Pires do Rio-GO:
Apenas pós-emergente com ZAPP QI e Primóleo.
Fazenda no município de Orizona-GO:
Apenas pós-emergente com ZAPP QI e Primóleo.
Outra fazenda em Orizona-GO:
Apenas pós-emergente com Primóleo e Callisto (Mesotriona).
37
Unindo conhecimento em prol da agricultura!
Lucas Vettorazzi Levandowski
lucas.vl@basevis.com.br
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Aplicação de Herbicidas no Milho

  • 1. Unindo conhecimento em prol da agricultura! Aplicação de herbicidas no milho Lucas Vettorazzi Levandowski
  • 2. Introdução à herbicidas; Herbicidas registrados; Ervas daninhas; Tecnologia de aplicação; Posicionamento de profissionais. Sumário 2 Fonte: Lucas Levandowski
  • 3. O que é um herbicida? Produto químico ou natural utilizado para controle de plantas invasoras, dessecação ou em alguns manejos específicos. Tipos: Seletivos ou não; Ação em pré-emergência; Ação em pós-emergência; Sistêmicos ou de contato; Com e sem residual. Introdução à herbicidas 3
  • 5. Épocas de aplicação: Pré-plantio incorporado (PPI); Pré-emergência; Pós-emergência; Dessecação pré-plantio; Dessecação pré-colheita. 5 Fonte: Etec
  • 6. Há 31 ingredientes ativos registrados para milho no MAPA: Herbicidas registrados 6
  • 7. Acetochlor (Kadett CE e Surpass EC): Acetamida, não se sabe ao certo o mecanismo de ação; Folhas estreitas e algumas folhas largas em pré-emergência; Caso ocorra fitotoxidez, plantas não emergem ou apresentam coleóptilo deformado; Indicação: 2 a 4 Kg i.a./ha; Principais herbicidas indicados 7 Fonte: Corteva
  • 8. Alachlor (Alaclor Nortox e Laço CE): Amida, não se sabe ao certo o mecanismo de ação; Controle de gramíneas e comelináceas em pré-emergência; Plantas com fitotoxidez não emergem ou apresentam coleóptilo deformado; Translocação via xilema e floema; Indicação: 2,4 a 3,36 Kg i.a./ha; Quase nunca é usado isolado, normalmente é acompanhado de atrazina ou cianazina (buscando folhas largas). 8
  • 9. Ametryne (Ametrina Agripec e Gesapax): Triazina, inibidor de fotossistema 2; Indicado para folhas largas em pós-emergência; Absorvido por raízes e folhas, translocado pelo xilema; 1,5kg/ha de i.a em solos leves, 2kg/ha em solos médios a pesados; Controla com eficiência: caruru, picão-preto, guanxuma, capim colchão e azevém, entre outras; Requer 6 horas sem chuva para ser absorvido. 9
  • 10. Atrazine (Atrazina Nortox, Siptran, entre outros): Clorotriazina, inibidor de fotossistema 2; Folhas largas em pré ou pós-emergência; Se aplicado em solo seco, produto perde eficiência; Absorvido por raízes e partes aéreas; Comum ser misturado com Metolachlor e Nicosulfuron; 1,5 a 4kg/ha de i.a/ha dependendo do solo; Picão-preto, guanxuma, caruru, corda-de-viola, leiteiro, poaia, entre outras. 10
  • 11. Bentazon (Basagran ou Banir): Tiadiazina, inibidor do fotossistema 2; Folhas largas em pós-emergência (até 6 folhas); Altamente seletivo e controla bem guanxuma, corda-de-viola, trapoeraba e picão-preto; 0,72 a 1,2kg i.a./ha. Para o controle de guanxuma e corda é essencial o uso de óleo mineral. 11 Fonte: CAPIL
  • 12. Cyanazine (Bladex): Triazina, inibidor de fotossistema 2; Folhas largas em pós-emergência; Absorção radicular e transolacado pelo xilema; 1,5 a 2,5kg i.a./ha, não usar em solos com menos de 25% de argila; Controla com eficiência picão-preto, guanxuma, beldroega e caruru, entre outros. 12 Fonte: Bonanza
  • 13. 2,4-D (Aminol, Capri, DMA, entre outros): Fenóxi, mimetizador de auxina; Folhas largas em pós-emergência; Absorvido rapidamente pelo sistema radicular, translocado pelo xilema e floema; Controla bem folhas largas em geral e ciperáceas; 0,2 a 0,9kg i.a./ha, muito utilizado junto ao glifosato. 13 Fonte: Leão Agropecuária
  • 14. Dimethenamid (Zeta): Acetamida, mecanismo de ação não muito conhecido; Folhas estreitas e algumas largas em pré-emergência; Absorvido pelo coleóptilo e hipocótilo e não é translocado; 1,125kg i.a./ha; Entre as folhas largas, controla guanxuma, poaia, trapoeraba e caruru; Dependendo do solo pode causar fitotoxidez no milho. 14
  • 15. Isoxaflutole (Provence): Benzoilisoxazole, inibidor da síntese de carotenoides; Folhas estreitas e poucas largas, aplicado em pré-emergência; Absorvido pelo hipocótilo e coleóptilo e translocado via xilema; Das folhas largas, controla caruru, beldroega e guanxuma; 0,06kg i.a./ha; Normalmente utilizado junto à atrazina; Aguenta em solo seco por até 60 dias. 15
  • 16. Mesotrione (Callisto): Tricetona, inibidor da síntese de carotenoides; Sintoma de branqueamento das plantas invasoras; Pós-emergente sistêmico; Controla bem folhas largas e capim-colchão; Sempre aplicar com óleo mineral, de 144 a 192g i.a./ha; Três horas sem chuva para o produto ser absorvido; Preferencialmente aplicar após o milho ter três folhas. 16 Fonte: Syngenta Fonte: Ana Flávia
  • 17. Metolachlor (Dual): Amida, mecanismo de ação não muito conhecido; Pré-emergente com ação residual; Absorção quase nula pelas folhas; Controla bem gramíneas e algumas folhas largas; Aplicar apenas com o solo úmido; De 2,4 a 2,9 kg i.a./ha dependendo do solo; Muito usado junto à atrazina. 17 Fonte: Nexles
  • 18. Nicossulfuron (Sanson): Sulfonilureia, inibidor da ALS; Pós-emergente seletivo (se atentar ao híbrido); Absorção foliar com translocação rápida aos meristemas; Pode haver chuva após uma hora de aplicação; 0,05 a 0,06 kg i.a./ha; Controla gramíneas com eficiência e algumas folhas largas; Muito utilizado com atrazina; Intervalo de uma semana entre inseticidas organofosforados, bentazon, 2,4-D e ureia. 18
  • 19. Simazine (Herbazin ou Sipazina): Triazina, inibidor do fotossistema 2; Pré-emergente com foco em folhas largas e algumas gramíneas; Absorvido pelo sistema radicular das plantas; 1,5 a 5kg i.a./ha; Não controla leiteiro e fedegoso; Também utilizado junto à atrazina. 19
  • 20. Tembotriona (Soberan): Tricetona, inibidor da biossíntese de carotenoides; Sistêmico seletivo, pós-emergente; 180 a 240 mL/ha do produto. Glifosato (RoundUp, Zapp e Gliphotal): Glicina, inibidor da enzima EPSPs; Sistêmico “não seletivo”, pós-emergente; 1 a 6 L/ha do produto RoundUp Original. Outras considerações 20
  • 22. O que é uma planta daninha? Toda planta que está competindo de alguma maneira com o sistema produtivo implantado. Período crítico de competição: 20 a 60 dias; Alelopatia negativa com algumas espécies: Ervas daninhas 22
  • 23. São mais de 50 espécies de daninhas comuns no estado de Goiás; Sendo as famílias mais importantes a Euphorbiaceae, Asteraceae e Poaceace; Principais daninhas em Goiás 23 Fonte: Plant Science 4 U Fonte: Sarzedo Ecologia Fonte: Discover Life
  • 24. 24 Fonte: Useful Tropical PlantsFonte: Save Our Waterways Now Fonte: Flickr Fonte: Wikipedia Fonte: Sarzedo Ecologia Fonte: Ervanarium
  • 25. 25 Fonte: Useful Tropical PlantsFonte: Save Our Waterways Now Fonte: Flickr Fonte: Wikipedia Fonte: Sarzedo Ecologia Fonte: Ervanarium Carrapicho-de-carneiro Picão-pretoMentrast o Buva Apaga-fogoCaruru
  • 26. 26 Fonte: Matos de Comer Fonte: Plants Fonte: Herbanwmex Fonte: Flor Fauna Web Fonte: Mercado Livre
  • 27. 27 Fonte: Matos de Comer Fonte: Plants Fonte: Herbanwmex Fonte: Flor Fauna Web Fonte: Mercado Livre Trapoeraba Corda-de-viola Tiriricão Tiririca Erva-de-Santa-Luzia
  • 28. 28 Fonte: Agrolink Fonte: Prota4u Fonte: Government of Western Australia Fonte: Esty
  • 29. 29 Fonte: Agrolink Fonte: Prota4u Fonte: Esty Fonte: Government of Western Australia Leiteiro Fedegoso BeldroegaGuanxuma
  • 30. 30 Fonte: Defesa Vegetal Fonte: UFRGS Fonte: KeysFonte: Defesa Vegetal Fonte: Discover Life
  • 31. 31 Fonte: Defesa Vegetal Fonte: UFRGS Fonte: KeysFonte: Defesa Vegetal Fonte: Discover Life Erva-quente Poaia-branca Capim-carrapichoCapim-pé-de-galinhaCapim-colchão
  • 32. 32 Fonte: Amazon.in Fonte: FloraSBS Fonte: 123RFFonte: Bayer Fonte: FMC Agrícola Fonte: Alienplantsbelgium
  • 33. 33 Fonte: Amazon.in Fonte: FloraSBS Fonte: 123RFFonte: Bayer Fonte: FMC Agrícola Fonte: Alienplantsbelgium Grama-seda Amargoso Capim-arroz CustódioColonião Capim-rabo-de-raposa
  • 34. Emprego de conhecimentos que proporcionem efetivar o objetivo final da aplicação de maneira mais econômica e com o mínimo de contaminação possível; Objetivo da aplicação: Atingir o alvo; Sem deriva; Controle do alvo; Sem contaminação do ambiente e do homem. Tecnologia de aplicação 34
  • 35. Característica do produto: Absorção (pré ou pós); Fotodegradação; Lixiviação; Tempo para absorção. Ambiente ideal para aplicação: T(°C) mín= 10, T(°C) max= 35, T(°C) ideal= 20 a 30; UR(%) mín= 60, UR(%) max= 95, UR(%) ideal= 70 a 90; Velocidade do vento menor que 10 Km/h. 35
  • 36. Fazenda no município de Pinhão-PR: Dessecação pré-plantio: Crucial (Gli. potássico + Gli. Isopropilaminico), Select (Cletodim) e Assist (Óleo mineral); Pós-emergente (Duas aplicações separadas em 30 dias): Soberan (Tembotriona), Gesaprim (Atrazina) e Assist. Fazenda no município de Mineiros-GO: Milho RR: ZAPP QI (Glifosato potássico) e Primóleo (Atrazina); Milho Convencional: Primóleo e Sanson (Nicossulfuron). Posicionamento de profissionais 36
  • 37. Fazenda no município de Pires do Rio-GO: Apenas pós-emergente com ZAPP QI e Primóleo. Fazenda no município de Orizona-GO: Apenas pós-emergente com ZAPP QI e Primóleo. Outra fazenda em Orizona-GO: Apenas pós-emergente com Primóleo e Callisto (Mesotriona). 37
  • 38. Unindo conhecimento em prol da agricultura! Lucas Vettorazzi Levandowski lucas.vl@basevis.com.br Obrigado!