O documento descreve as principais características e doenças neurodegenerativas, incluindo a destruição progressiva e irreversível dos neurônios, a ausência de cura, e as doenças mais conhecidas como a Doença de Alzheimer e Doença de Parkinson.
Doenças neurodegenerativas - aspectos fisiopatológicosDr. Rafael Higashi
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, sobre os aspectos fisiopatológicos das doenças neurodegenerativas. Aula ministrada para os residêntes da neurologia do Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ. (2005).
Doenças neurodegenerativas - aspectos fisiopatológicosDr. Rafael Higashi
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, sobre os aspectos fisiopatológicos das doenças neurodegenerativas. Aula ministrada para os residêntes da neurologia do Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ. (2005).
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
A apresentação aborda uma introdução sobre os transtornos mentais orgânicas (demências e delirium), apresenta algumas abordagens diagnósticas e também terapêuticas não farmacológicas e tratamentos medicamentosos dos transtornos mentais orgânicos.
A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
Apresentação aborda danos físicos e psicológicos exemplificando as principais patologias e causa às quais o idoso está exposto; osteoporose, queda no idoso, depressão no idoso, sexualidade na terceira idade, o preconceito da população em geral sobre a sexualidade do mesmo e o papel da enfermagem. Solicitado e orientado, pelas docentes: Enfª. Eurídice Miranda e Mirela Joca.
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
Distúrbios de memória: diagnóstico diferencial e o tratamento na Doença de Alzheimer, pela geriatra, Dra. Jussimar Mendes de Aquino. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
A apresentação aborda uma introdução sobre os transtornos mentais orgânicas (demências e delirium), apresenta algumas abordagens diagnósticas e também terapêuticas não farmacológicas e tratamentos medicamentosos dos transtornos mentais orgânicos.
A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
Apresentação aborda danos físicos e psicológicos exemplificando as principais patologias e causa às quais o idoso está exposto; osteoporose, queda no idoso, depressão no idoso, sexualidade na terceira idade, o preconceito da população em geral sobre a sexualidade do mesmo e o papel da enfermagem. Solicitado e orientado, pelas docentes: Enfª. Eurídice Miranda e Mirela Joca.
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
Distúrbios de memória: diagnóstico diferencial e o tratamento na Doença de Alzheimer, pela geriatra, Dra. Jussimar Mendes de Aquino. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
Aula sobre demencia de parkinson com base no tratado de geriatria e gerontologia da sociedade brasileira de geriatria e gerontologia focada em diagnostico e fisiopatologia da doença bem como diagnosticos diferenciais
Pré Projeto: Avaliação do Conhecimento dos Graduandos de Enfermagem sobre asp...Camila Ferreira
Pré Projeto de estudo para avaliação de graduandos de Enfermagem sobre aspectos normativos da profissão em uma Universidade Privada do Estado de São Paulo
Avaliação do Conhecimento dos Graduandos de Enfermagem sobre aspectos normati...Camila Ferreira
Uma avaliação com graduandos de enfermagem em uma Universidade Privada do Estado de São Paulo, sobre seu conhecimento dos aspectos normativos da profissão, dentre os quais foram destacados a Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, o Código de Ética em Enfermagem e as Resoluções COFEN.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Doenças
Neurodegenerativas
Camila Ferreira da Silva RA 20171376
Cristiane dos Santos Bahia RA 20121904
Sara Regina Bertoni RA 20140580
Jéssica Mariane Evangelista Zebini RA
20055872
2. Características Gerais
Destruição Progressiva e Irreversível dos Neurônios
Perda das Funções Motoras, Fisiológicas e/ou Capacidade Cognitiva
NÃO TEM CURA!
3. Mais conhecidas
- Degenerações Espinocerebelares (ATAXIA)
- Deterioração Cognitiva Vascular;
- Doença de Alzheimer;
- Doenças causadas por Príons;
- Retinopatias Degenerativas;
- Doença de Parkinson;
- Esclerose Lateral Emiotrófica;
- Doenças de Huntington;
- Doenças de Pick.
4. Degenerações espinocerebelares
Hereditária
Degeneração do Cerebelo e Medula Espinhal
Causa: Mutações Genéticas ( multiplicação de genes afetados)
Mais comum: Ataxia de Friedreich
Incidência : 1 a cada 50.000, ocorre antes dos 25 anos
Perda dos Reflexos Tendineos (afeta equilibrio e Força Muscular)
Fraqueza nos membros inferiores
5. Deterioração Cognitiva Vascular
Deterioração de áreas do funcionamento mental
Incidência > Idade, homem, fatores de risco vascular
CAUSA: obstrução de artéria (AVC)
2 tipos: COM DEMÊNCIA E SEM DEMÊNCIA
85 anos de idade > com demência
Compromete a circulação sanguínea cerebral
Gera a perda da camada de gordura da célula
Gera dependência funcional
6. Doença de Alzheimer
Demência: perda progressiva de memória e capacidade de
aprendizado. etc.
2 Tipos: DA de início Senil
DA de acometimento Precoce
Acometimento: 1 a cada 20, acima de 65 anos
Diminuição de Neurotransmissores
Fases : Inicial
Intermediária
Avançada
7. DOENÇAS CAUSADAS POR PRÍONS
Príons = proteínas comuns modificadas
Morte de Neurônios
Degeneração das células nervosas, cérebro com aspecto esponjoso
Origem genética ou contato com tecidos contaminados
Perda da capacidade de cuidar se si próprio
Remédio para controle dos sintomas
Doenças raras
8. Retinopatias degenerativas
Doenças hereditárias que causam degeneração dos fotorreceptores
da retina Maior causa de cegueira irreversível e perda visual
Fotorreceptores : cones e bastonetes
Retinose Pigmentar: Perda do campo visual periférico e visão central
Sintomas notados na adolescencia
Implante de chip,
devolve parte da visão
9. Doença de Parkinson
“Enfermidade caracterizada pela presença de movimentos
tremulantes involuntários, diminuição da força muscular,
tendência à inclinação do tronco para frente e alteração da
marcha. Os sentidos e o intelecto são preservados’’
‘James Parkinson, LONDRES 1817’
Evolução Lenta
TRATAMENTO: controle dos sintomas
100 a 200 casos a cada 1000 hab.
10. Esclerose Lateral amiotrófica (ELA)
Distúrbio progressivo que envolve a degeneração do sistema motor
Surgimento: entre 55 e 75 anos
Perca de neurônios do córtex cerebral
10% hereditário
Não há tratamento
11. Doença de Huntington
Expansão da trinca CAG presente na porção 5‟
Formação de proteína funcionalmente alterada
É hereditária, acomete filhos.
Primeiros sintomas acima dos 35 anos
Destruição de parte do Núcleo Cerebral Estriado
Perda progressiva de capacidade intelectual
12. Doenças de Pick
Doença RARA
Maioria afetada: Mulheres
Acumulo Anormal de proteínas no
interior dos neurônios
Alteração de Personalidade e
Comportamento Social
Não há tratamento
„Perda de Neurônios cerebrais, gerando a perda da
memória e afetando a vida social’
Arnold Pick
13. Doença de Parkinson
Perda de neurônios do SNC em uma região conhecida como
substância negra (ou nigra). Os neurônios dessa região sintetizam o
neurotransmissor dopamina, cuja diminuição nessa área provoca
sintomas principalmente motores.
14. Costuma aparecer na faixa etária de 55 a 65 anos
Causas:
Ação de toxinas ambientais;
Acúmulo de radicais livres;
Anormalidades nas mitocôndrias;
Predisposição genética..
15. Sintomas:
Rigidez muscular e tremor em repouso
Movimentos que fazemos sem pensar são muito prejudicados,
ficando mais lentos e pobres
O rosto pode ficar inexpressivo e a fala monótona e sem melodia.
A escrita pode ficar minúscula.
A rigidez da musculatura está ligada à instabilidade postural, que
leva o doente a adotar uma postura curvada
O doente frequentemente torna-se deprimido sem motivo aparente.
Podem ocorrer lapsos de memória, dificuldade de concentração e
irritabilidade.
Dores musculares são comuns, principalmente na região lombar.
16. Deglutição e mastigação podem estar comprometidas
Determinados movimentos involuntários automáticos, são
gradualmente abolidos durante a evolução da DP. As pálpebras, por
exemplo, ficam indolentes, piscando cada vez menos
Tratamento:
Apesar de não haver, atualmente, uma cura para a doença de
Parkinson, os sintomas podem ser controlados através de diversos
tipos de medicações.
Medicamentos que diminuem as anomalias, tais como a Levodopa
e os medicamentos que reproduzem o efeito da dopamina no
cérebro
Há pesquisas que procuram encontrar medicamentos
“neuroproteores”
17. *A doença de Parkinson é uma doença não reversível, que se
prolonga por toda a vida. No entanto, a qualidade de vida dos doentes
pode ser, substancialmente, melhorada com a utilização da
medicação, sendo que, por exemplo, com a levodopa há uma redução
dos sintomas em cerca de 75% dos pacientes.