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•É uma doença neuro-degenerativa, que
produz atrofia do cérebro.
•Não possui cura.
• Ataca os idosos com início mais
freqüente ao 65 anos.
•Produz a perda das habilidades de
pensar, raciocinar, memorizar e afeta as
áreas da linguagem e produz alterações
no comportamento.
•O fator principal da doença é o
envelhecimento.
•Exercite o seu cérebro, isso ajuda a
tardar o aparecimento da doença.
Vamos entender como essa doença age no cérebro...
As placas senis são formadas quando
pedaços da proteína chamada beta-
amilóide se agrupam. Os pequenos
agrupamentos podem bloquear a sinalização
entre as células nas sinapses.
Quando a proteína Tau se desloca do microtúbulo,
(sua função é estabilizar essa passagem), então
ele também se desfaz, causando então o bloqueio
das vesículas sinápticas, esse processo causa a
morte das células neuronais.
As células nervosas mortas e
prestes a morrer contém
emaranhados neurofibrilares que
são alterações intracelulares
verificadas no citoplasma dos
neurônios, eles são geralmente
encontrados nos neurônios do
Córtex cerebral, sendo muito
numerosos e mais comuns nas
estruturas do Lobo temporal como
o Hipocampo e amígdala
cerebrose.
Hipocampo é um pequeno órgão que
se encontra na localidade Temporal do
crânio e é responsável pela memória.
Assim surge a doença no cérebro, que
vai atrofiando a parte do Córtex e se
agravando conforme o passar do
tempo.
•Talvez você já tenha se perguntado o
porquê de a demência mais comum do
mundo ter esse nome tão complicado. O
nome é alemão, e pronuncia-se
[alts'haimer], pertenceu a um dos mais
célebres estudiosos das chamadas
demências senis.
•O nome era Alois Alzheimer, médico
psiquiatra e neuropatologista alemão
que nasceu em 1864, e morreu em 1915,
aos 51 anos de idade. Alzheimer trabalhou
no laboratório de um dos mais notórios
neuropatologistas alemães, Emil
Kraepelin, que, aliás, foi quem deu o nome
da doença de Doença de Alzheimer.
•Na fase inicial da doença, a
pessoa afetada mostra-se um
pouco confusa e esquecida e
parece não encontrar palavras
para se comunicar em
determinados momentos.
•Ás vezes, apresenta descuido da
aparência pessoal,
•Perda da iniciativa e alguma
perda da autonomia para as
atividades da vida diária.
•As mudanças podem
começar 20 anos ou mais
antes do diagnóstico.
Necessita de maior ajuda para
executar as tarefas de rotina, pode
passar a não reconhecer seus
familiares, pode apresentar
incontinência urinária e fecal; torna-
se incapaz para julgamento e
pensamento abstrato, precisa de
auxílio direto para se vestir, comer,
tomar banho, tomar suas medicações
e todas as outras atividades de
higiene. Pode apresentar
comportamento inadequado,
irritabilidade, desconfiança,
impaciência e até agressividade; ou
pode apresentar depressão,
regressão e apatia. Indivíduos
geralmente vivem de 2 a 10 anos.
Existe perda de peso mesmo com dieta
adequada;
dependência completa, torna-se
incapaz de qualquer atividade de
rotina da vida diária e fica restrita ao
leito, com perda total de julgamento e
concentração. Pode apresentar reações
a medicamentos, infecções bacterianas
e problemas renais. Na maioria das
vezes, a causa da morte não tem
relação com a doença e sim com
fatores relacionados à idade avançada.
Indivíduos podem viver de 1 a 5 anos.
Exames de sangue ou retirada do líquido
da espinha e exame por imagem como
tomografia ou, preferencialmente,
ressonância magnética do crânio, devem
ser realizados! A certeza do diagnóstico
só pode ser obtida por meio do exame
microscópico do tecido cerebral do
doente após seu falecimento. Antes
disso, esse exame não é indicado, por
apresentar riscos ao paciente. Na
prática, o diagnóstico da Doença de
Alzheimer é clínico, isto é, depende da
avaliação feita por um médico, que irá
definir, a partir de exames e da história
do paciente, qual a principal hipótese
para a causa da demência.
•Idade de avanço
•Antecedentes
familiares
•História da lesão na
cabeça ou na medula
espinhal
•Fatores de risco
cardiovasculares
O tratamento para o mal de Alzheimer inclui o uso de remédios
anticolinesterásicos, como Donepezila, Galantamina ou Memantina,
que melhoram o funcionamento cerebral, e são indicados pelo geriatra
ou neurologista.
Além destes remédios, o paciente pode precisar tomar ansiolíticos,
antipsicóticos ou antidepressivos, para aliviar sintomas como agitação,
sentimentos depressivos e dificuldade para dormir.
O paciente também pode precisar fazer fisioterapia, terapia
ocupacional, manter uma alimentação adequada à sua capacidade de
nutrição e de deglutição, além de manter atividades que estimulem o
cérebro e a memória através de jogos, ler ou escrever, por exemplo.
OBS: Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais
indicado para cada paciente, bem como a dosagem correta e a
duração do tratamento.
Incurável, o Alzheimer ainda não possui uma forma
de prevenção. Os médicos acreditam que manter a
cabeça ativa e uma boa vida social permite, pelo
menos, retardar a manifestação da doença. Entre as
atividades recomendadas para estimular a memória,
estão: leitura constante, exercícios de aritmética,
jogos inteligentes e participação em atividades de
grupo.
A velocidade de progressão varia muito. As pessoas com
Alzheimer vivem, em média, oito anos, mas algumas pessoas
podem sobreviver por até 20 anos.
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Trabalho de alzheimer

  • 1.
  • 2. •É uma doença neuro-degenerativa, que produz atrofia do cérebro. •Não possui cura. • Ataca os idosos com início mais freqüente ao 65 anos. •Produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar e afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento. •O fator principal da doença é o envelhecimento. •Exercite o seu cérebro, isso ajuda a tardar o aparecimento da doença.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Vamos entender como essa doença age no cérebro... As placas senis são formadas quando pedaços da proteína chamada beta- amilóide se agrupam. Os pequenos agrupamentos podem bloquear a sinalização entre as células nas sinapses. Quando a proteína Tau se desloca do microtúbulo, (sua função é estabilizar essa passagem), então ele também se desfaz, causando então o bloqueio das vesículas sinápticas, esse processo causa a morte das células neuronais.
  • 6. As células nervosas mortas e prestes a morrer contém emaranhados neurofibrilares que são alterações intracelulares verificadas no citoplasma dos neurônios, eles são geralmente encontrados nos neurônios do Córtex cerebral, sendo muito numerosos e mais comuns nas estruturas do Lobo temporal como o Hipocampo e amígdala cerebrose. Hipocampo é um pequeno órgão que se encontra na localidade Temporal do crânio e é responsável pela memória. Assim surge a doença no cérebro, que vai atrofiando a parte do Córtex e se agravando conforme o passar do tempo.
  • 7. •Talvez você já tenha se perguntado o porquê de a demência mais comum do mundo ter esse nome tão complicado. O nome é alemão, e pronuncia-se [alts'haimer], pertenceu a um dos mais célebres estudiosos das chamadas demências senis. •O nome era Alois Alzheimer, médico psiquiatra e neuropatologista alemão que nasceu em 1864, e morreu em 1915, aos 51 anos de idade. Alzheimer trabalhou no laboratório de um dos mais notórios neuropatologistas alemães, Emil Kraepelin, que, aliás, foi quem deu o nome da doença de Doença de Alzheimer.
  • 8. •Na fase inicial da doença, a pessoa afetada mostra-se um pouco confusa e esquecida e parece não encontrar palavras para se comunicar em determinados momentos. •Ás vezes, apresenta descuido da aparência pessoal, •Perda da iniciativa e alguma perda da autonomia para as atividades da vida diária. •As mudanças podem começar 20 anos ou mais antes do diagnóstico.
  • 9. Necessita de maior ajuda para executar as tarefas de rotina, pode passar a não reconhecer seus familiares, pode apresentar incontinência urinária e fecal; torna- se incapaz para julgamento e pensamento abstrato, precisa de auxílio direto para se vestir, comer, tomar banho, tomar suas medicações e todas as outras atividades de higiene. Pode apresentar comportamento inadequado, irritabilidade, desconfiança, impaciência e até agressividade; ou pode apresentar depressão, regressão e apatia. Indivíduos geralmente vivem de 2 a 10 anos.
  • 10. Existe perda de peso mesmo com dieta adequada; dependência completa, torna-se incapaz de qualquer atividade de rotina da vida diária e fica restrita ao leito, com perda total de julgamento e concentração. Pode apresentar reações a medicamentos, infecções bacterianas e problemas renais. Na maioria das vezes, a causa da morte não tem relação com a doença e sim com fatores relacionados à idade avançada. Indivíduos podem viver de 1 a 5 anos.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Exames de sangue ou retirada do líquido da espinha e exame por imagem como tomografia ou, preferencialmente, ressonância magnética do crânio, devem ser realizados! A certeza do diagnóstico só pode ser obtida por meio do exame microscópico do tecido cerebral do doente após seu falecimento. Antes disso, esse exame não é indicado, por apresentar riscos ao paciente. Na prática, o diagnóstico da Doença de Alzheimer é clínico, isto é, depende da avaliação feita por um médico, que irá definir, a partir de exames e da história do paciente, qual a principal hipótese para a causa da demência.
  • 14. •Idade de avanço •Antecedentes familiares •História da lesão na cabeça ou na medula espinhal •Fatores de risco cardiovasculares
  • 15. O tratamento para o mal de Alzheimer inclui o uso de remédios anticolinesterásicos, como Donepezila, Galantamina ou Memantina, que melhoram o funcionamento cerebral, e são indicados pelo geriatra ou neurologista. Além destes remédios, o paciente pode precisar tomar ansiolíticos, antipsicóticos ou antidepressivos, para aliviar sintomas como agitação, sentimentos depressivos e dificuldade para dormir. O paciente também pode precisar fazer fisioterapia, terapia ocupacional, manter uma alimentação adequada à sua capacidade de nutrição e de deglutição, além de manter atividades que estimulem o cérebro e a memória através de jogos, ler ou escrever, por exemplo. OBS: Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para cada paciente, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento.
  • 16. Incurável, o Alzheimer ainda não possui uma forma de prevenção. Os médicos acreditam que manter a cabeça ativa e uma boa vida social permite, pelo menos, retardar a manifestação da doença. Entre as atividades recomendadas para estimular a memória, estão: leitura constante, exercícios de aritmética, jogos inteligentes e participação em atividades de grupo. A velocidade de progressão varia muito. As pessoas com Alzheimer vivem, em média, oito anos, mas algumas pessoas podem sobreviver por até 20 anos.