A principal diferença é que tremores não significam necessariamente que a pessoa tem Doença de Parkinson. Tremores podem ser causados por várias condições, enquanto a Doença de Parkinson é uma condição neurológica específica caracterizada por tremores em repouso associados a outros sintomas como rigidez muscular e lentidão de movimentos. Alguns pontos importantes:
- Tremores podem ser causados por ansiedade, estresse, cafeína ou outros fatores, enquanto os tremores da Doença de Parkinson ocorrem mesmo em repouso.
O documento discute a doença de Parkinson, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. A doença ocorre devido à perda de neurônios na substância negra do cérebro que produzem dopamina, levando a sintomas motores como tremor. Embora na maioria dos casos não seja hereditária, fatores genéticos podem aumentar o risco. Os principais tratamentos incluem medicações como levodopa e agonistas dopaminérgicos, além de estimulação cerebral profunda em alguns casos.
A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada por tremor, rigidez, lentidão de movimentos e alterações posturais. Afeta cerca de 1% dos indivíduos acima de 55 anos e é mais comum em idosos. O tratamento inclui medicamentos como levodopa para aliviar os sintomas, e fisioterapia focada em mobilidade, fortalecimento e independência funcional.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva do sistema nervoso central que afeta os gânglios da base, provocada pela diminuição de dopamina. Os principais sintomas são tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade da marcha. O tratamento envolve medicamentos como a levodopa, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.
O documento descreve a doença de Parkinson, incluindo sua descrição, sintomas, tratamentos e considerações. A doença é neurodegenerativa e causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. O tratamento envolve terapia sintomática com medicamentos como levodopa e agonistas de dopamina, bem como terapias de estimulação cerebral.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, causas, tratamentos e desafios. A doença afeta os movimentos e é causada pela degeneração de neurônios que produzem dopamina. Os principais tratamentos incluem medicamentos como a levodopa para reposição de dopamina e cirurgias.
O documento descreve a doença de Parkinson, incluindo sua história, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença é causada pela degeneração das células na substância negra do cérebro que produzem dopamina. Os sintomas incluem tremores, rigidez e movimentos lentos. O diagnóstico é feito com base nos sintomas e exames podem ser recomendados para exclusão de outras condições. O tratamento envolve medicamentos para controlar os sintomas, embora não haja cura,
O documento discute a doença de Parkinson, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. A doença ocorre devido à perda de neurônios na substância negra do cérebro que produzem dopamina, levando a sintomas motores como tremor. Embora na maioria dos casos não seja hereditária, fatores genéticos podem aumentar o risco. Os principais tratamentos incluem medicações como levodopa e agonistas dopaminérgicos, além de estimulação cerebral profunda em alguns casos.
A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada por tremor, rigidez, lentidão de movimentos e alterações posturais. Afeta cerca de 1% dos indivíduos acima de 55 anos e é mais comum em idosos. O tratamento inclui medicamentos como levodopa para aliviar os sintomas, e fisioterapia focada em mobilidade, fortalecimento e independência funcional.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva do sistema nervoso central que afeta os gânglios da base, provocada pela diminuição de dopamina. Os principais sintomas são tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade da marcha. O tratamento envolve medicamentos como a levodopa, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.
O documento descreve a doença de Parkinson, incluindo sua descrição, sintomas, tratamentos e considerações. A doença é neurodegenerativa e causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. O tratamento envolve terapia sintomática com medicamentos como levodopa e agonistas de dopamina, bem como terapias de estimulação cerebral.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, causas, tratamentos e desafios. A doença afeta os movimentos e é causada pela degeneração de neurônios que produzem dopamina. Os principais tratamentos incluem medicamentos como a levodopa para reposição de dopamina e cirurgias.
O documento descreve a doença de Parkinson, incluindo sua história, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença é causada pela degeneração das células na substância negra do cérebro que produzem dopamina. Os sintomas incluem tremores, rigidez e movimentos lentos. O diagnóstico é feito com base nos sintomas e exames podem ser recomendados para exclusão de outras condições. O tratamento envolve medicamentos para controlar os sintomas, embora não haja cura,
Este documento descreve a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, como se desenvolve, diagnóstico e tratamentos. A doença de Parkinson é causada pela perda de neurônios no cérebro que produzem a substância dopamina, levando a sintomas como tremores, rigidez e dificuldade de movimento. O tratamento envolve medicamentos, fisioterapia, psicoterapia e, em alguns casos, cirurgia para substituir a dopamina perdida e controlar os sintomas.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo que é uma doença progressiva do sistema nervoso central caracterizada por tremores, rigidez e lentidão dos movimentos, e que o diagnóstico é feito pelo neurologista baseado nos sintomas apresentados pelo paciente.
O documento discute Alzheimer e Parkinson, incluindo sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele explica que Alzheimer causa declínio das funções intelectuais e memória, enquanto Parkinson causa problemas de movimento devido à falta de dopamina. O tratamento inclui medicamentos e terapias para melhorar os sintomas, embora não haja cura para essas doenças degenerativas.
O documento discute a doença de Parkinson, definindo-a como uma doença degenerativa do sistema nervoso central causada por diminuição da dopamina. Apresenta suas causas, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento multidisciplinar focado em medicamentos, cirurgia, estimulação cerebral e fisioterapia.
O documento resume a patologia do Mal de Parkinson, incluindo sua epidemiologia, causas genéticas, fisiopatologia e estágios de progressão da doença. Apresenta os principais sinais e sintomas, critérios de diagnóstico e as opções de tratamento, sendo a levodopa o medicamento mais utilizado para suprir a falta de dopamina no cérebro.
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central que causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. Ela ocorre devido à falta do neurotransmissor dopamina no cérebro e afeta principalmente a coordenação motora. O diagnóstico é clínico e o tratamento foca em amenizar os sintomas com medicamentos e fisioterapia.
- Os fatores biológicos que contribuem para o Parkinson são a oxidação de radicais livres, agregação da alfa-sinucleína e perda de neurônios da substância negra, diminuindo a produção de dopamina.
- Os sintomas da doença incluem tremores de repouso, bradicinesia, rigidez muscular, alteração dos reflexos posturais e postura flexionada para frente.
- Os fármacos usados no tratamento, como a Levodopa associada a inibidores de DDC e
O documento descreve a história, sintomas e características da doença de Parkinson. A doença foi primeiramente definida por James Parkinson em 1817 e estudada por vários médicos ao longo dos anos, incluindo Jean-Martin Charcot e Friedrich Lewy. Os principais sintomas incluem tremor, rigidez, bradicinesia e desequilíbrio postural. A etiologia envolve fatores genéticos e ambientais e está associada à perda de neurônios dopaminérgicos na substância nigra.
O documento discute a avaliação de demências na Atenção Primária à Saúde. Apresenta conceitos sobre demências e seu diagnóstico, além de instrumentos como o Mini Exame do Estado Mental. Discute também o rastreamento de alterações cognitivas e tratamentos para casos leves e moderados.
O documento discute os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo anticolinérgicos, agonistas dopaminérgicos, inibidores de dopamina e inibidores de COMT. Os sintomas motores e não motores da doença são descritos, assim como possíveis mecanismos causais e de ação dos fármacos.
Trabalho sobre a doença de Alzheimer para a disciplina de Biologia. Suas principais características, causas que podem prevalecer a doença, alimentos que podem ajudar a minimizar a demência, e curiosidades sobre a mesma.
Farmacologia 12 antiparkinsonianos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento descreve os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo:
1) Precursores da dopamina como a levodopa para aumentar os níveis de dopamina;
2) Inibidores da enzima que degrada a levodopa para aumentar sua eficácia;
3) Agonistas dopaminérgicos que estimulam diretamente os receptores de dopamina.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória crônica do Sistema Nervoso Central que afeta o cérebro e a medula espinhal, destruindo a bainha de mielina que envolve os nervos. Seus sintomas variam e incluem fraqueza, perda de visão e coordenação. O tratamento envolve medicamentos para controlar os surtos e prevenir novas lesões, além de terapia multidisciplinar.
Anatomia - Doença da parkinson - 1º ano Psicologia, PUCPR.Karla Lourenço
A doença de Parkinson é uma degeneração progressiva causada pela perda de neurônios na substância negra do cérebro, levando a sintomas como tremor, rigidez e acinesia. Ela afeta principalmente idosos acima de 55 anos e causa problemas motores e não motores como depressão e distúrbios do sono.
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
O documento discute o tratamento farmacológico da doença de Parkinson, incluindo: 1) fármacos que interferem na síntese de dopamina, como a levodopa e agonistas dos receptores de dopamina; 2) inibidores do metabolismo da dopamina como a entacapona; 3) fármacos não-dopaminérgicos como a amantadina e anticolinérgicos. O documento também descreve a fisiopatologia da doença de Parkinson e como afeta as vias dopaminérgicas no cérebro.
O documento resume a história da psicofarmacologia desde os anos 1930, descrevendo tratamentos iniciais como comas insulínicos e eletroconvulsoterapia. Também descreve a descoberta da clorpromazina nos anos 1950 e sua importância para esvaziar os hospícios psiquiátricos. Em seguida, lista as principais classes de medicamentos psiquiátricos e seus mecanismos e efeitos.
O documento discute três doenças neurológicas comuns: Alzheimer, Parkinson e Doença de Huntington. O Alzheimer é a forma mais comum de demência e causa a degeneração do cérebro. A Doença de Parkinson causa tremores e rigidez muscular. A Doença de Huntington é uma doença genética que causa movimentos involuntários e problemas cognitivos.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
Movimentos corporais e Doença de parkinson SaJaMa Jacob
O documento discute os movimentos corporais e sua relação com a doença de Parkinson. Resume que (1) todos os movimentos voluntários são controlados pelo córtex cerebral, tronco cerebral, medula espinhal, núcleos da base e cerebelo, (2) danos nos núcleos da base podem causar doença de Parkinson devido à destruição da substância negra, e (3) a doença de Parkinson causa tremor em repouso, rigidez e lentidão dos movimentos devido à perda de neurônios dopaminérgicos
O documento discute Alzheimer e Parkinson, incluindo sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. No Alzheimer, a doença causa declínio das funções intelectuais e memória. Já o Parkinson ocorre quando células do cérebro que produzem dopamina são destruídas, levando à perda de função muscular. O documento fornece recomendações para conviver com quem tem essas doenças.
Este documento descreve a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, como se desenvolve, diagnóstico e tratamentos. A doença de Parkinson é causada pela perda de neurônios no cérebro que produzem a substância dopamina, levando a sintomas como tremores, rigidez e dificuldade de movimento. O tratamento envolve medicamentos, fisioterapia, psicoterapia e, em alguns casos, cirurgia para substituir a dopamina perdida e controlar os sintomas.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo que é uma doença progressiva do sistema nervoso central caracterizada por tremores, rigidez e lentidão dos movimentos, e que o diagnóstico é feito pelo neurologista baseado nos sintomas apresentados pelo paciente.
O documento discute Alzheimer e Parkinson, incluindo sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele explica que Alzheimer causa declínio das funções intelectuais e memória, enquanto Parkinson causa problemas de movimento devido à falta de dopamina. O tratamento inclui medicamentos e terapias para melhorar os sintomas, embora não haja cura para essas doenças degenerativas.
O documento discute a doença de Parkinson, definindo-a como uma doença degenerativa do sistema nervoso central causada por diminuição da dopamina. Apresenta suas causas, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento multidisciplinar focado em medicamentos, cirurgia, estimulação cerebral e fisioterapia.
O documento resume a patologia do Mal de Parkinson, incluindo sua epidemiologia, causas genéticas, fisiopatologia e estágios de progressão da doença. Apresenta os principais sinais e sintomas, critérios de diagnóstico e as opções de tratamento, sendo a levodopa o medicamento mais utilizado para suprir a falta de dopamina no cérebro.
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central que causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. Ela ocorre devido à falta do neurotransmissor dopamina no cérebro e afeta principalmente a coordenação motora. O diagnóstico é clínico e o tratamento foca em amenizar os sintomas com medicamentos e fisioterapia.
- Os fatores biológicos que contribuem para o Parkinson são a oxidação de radicais livres, agregação da alfa-sinucleína e perda de neurônios da substância negra, diminuindo a produção de dopamina.
- Os sintomas da doença incluem tremores de repouso, bradicinesia, rigidez muscular, alteração dos reflexos posturais e postura flexionada para frente.
- Os fármacos usados no tratamento, como a Levodopa associada a inibidores de DDC e
O documento descreve a história, sintomas e características da doença de Parkinson. A doença foi primeiramente definida por James Parkinson em 1817 e estudada por vários médicos ao longo dos anos, incluindo Jean-Martin Charcot e Friedrich Lewy. Os principais sintomas incluem tremor, rigidez, bradicinesia e desequilíbrio postural. A etiologia envolve fatores genéticos e ambientais e está associada à perda de neurônios dopaminérgicos na substância nigra.
O documento discute a avaliação de demências na Atenção Primária à Saúde. Apresenta conceitos sobre demências e seu diagnóstico, além de instrumentos como o Mini Exame do Estado Mental. Discute também o rastreamento de alterações cognitivas e tratamentos para casos leves e moderados.
O documento discute os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo anticolinérgicos, agonistas dopaminérgicos, inibidores de dopamina e inibidores de COMT. Os sintomas motores e não motores da doença são descritos, assim como possíveis mecanismos causais e de ação dos fármacos.
Trabalho sobre a doença de Alzheimer para a disciplina de Biologia. Suas principais características, causas que podem prevalecer a doença, alimentos que podem ajudar a minimizar a demência, e curiosidades sobre a mesma.
Farmacologia 12 antiparkinsonianos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento descreve os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo:
1) Precursores da dopamina como a levodopa para aumentar os níveis de dopamina;
2) Inibidores da enzima que degrada a levodopa para aumentar sua eficácia;
3) Agonistas dopaminérgicos que estimulam diretamente os receptores de dopamina.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória crônica do Sistema Nervoso Central que afeta o cérebro e a medula espinhal, destruindo a bainha de mielina que envolve os nervos. Seus sintomas variam e incluem fraqueza, perda de visão e coordenação. O tratamento envolve medicamentos para controlar os surtos e prevenir novas lesões, além de terapia multidisciplinar.
Anatomia - Doença da parkinson - 1º ano Psicologia, PUCPR.Karla Lourenço
A doença de Parkinson é uma degeneração progressiva causada pela perda de neurônios na substância negra do cérebro, levando a sintomas como tremor, rigidez e acinesia. Ela afeta principalmente idosos acima de 55 anos e causa problemas motores e não motores como depressão e distúrbios do sono.
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
O documento discute o tratamento farmacológico da doença de Parkinson, incluindo: 1) fármacos que interferem na síntese de dopamina, como a levodopa e agonistas dos receptores de dopamina; 2) inibidores do metabolismo da dopamina como a entacapona; 3) fármacos não-dopaminérgicos como a amantadina e anticolinérgicos. O documento também descreve a fisiopatologia da doença de Parkinson e como afeta as vias dopaminérgicas no cérebro.
O documento resume a história da psicofarmacologia desde os anos 1930, descrevendo tratamentos iniciais como comas insulínicos e eletroconvulsoterapia. Também descreve a descoberta da clorpromazina nos anos 1950 e sua importância para esvaziar os hospícios psiquiátricos. Em seguida, lista as principais classes de medicamentos psiquiátricos e seus mecanismos e efeitos.
O documento discute três doenças neurológicas comuns: Alzheimer, Parkinson e Doença de Huntington. O Alzheimer é a forma mais comum de demência e causa a degeneração do cérebro. A Doença de Parkinson causa tremores e rigidez muscular. A Doença de Huntington é uma doença genética que causa movimentos involuntários e problemas cognitivos.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
Movimentos corporais e Doença de parkinson SaJaMa Jacob
O documento discute os movimentos corporais e sua relação com a doença de Parkinson. Resume que (1) todos os movimentos voluntários são controlados pelo córtex cerebral, tronco cerebral, medula espinhal, núcleos da base e cerebelo, (2) danos nos núcleos da base podem causar doença de Parkinson devido à destruição da substância negra, e (3) a doença de Parkinson causa tremor em repouso, rigidez e lentidão dos movimentos devido à perda de neurônios dopaminérgicos
O documento discute Alzheimer e Parkinson, incluindo sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. No Alzheimer, a doença causa declínio das funções intelectuais e memória. Já o Parkinson ocorre quando células do cérebro que produzem dopamina são destruídas, levando à perda de função muscular. O documento fornece recomendações para conviver com quem tem essas doenças.
A doença de Parkinson é um distúrbio do sistema nervoso central que causa tremores e rigidez muscular, afetando o movimento. Não tem cura, mas os sintomas podem ser controlados com medicamentos. A doença ocorre quando células cerebrais que produzem dopamina são danificadas.
O documento resume várias doenças e perturbações do sistema nervoso e endócrino, incluindo a doença de Parkinson, doença de Alzheimer, epilepsia, meningite, esclerose múltipla, hipertiroidismo, hipotiroidismo e os efeitos de drogas no sistema nervoso central. Também descreve os efeitos de diferentes tipos de drogas como estimulantes, depressoras, alucinogénias e outras como a cannabis e esteróides anabolizantes.
O documento discute quatro condições relacionadas ao envelhecimento: osteoporose, doença de Parkinson, Alzheimer e demência de Lewy. A osteoporose causa fragilidade óssea e risco de quedas. Parkinson e Alzheimer são doenças neurodegenerativas causadas pela morte de células cerebrais, levando a problemas de movimento e memória. A demência de Lewy envolve depósitos anormais de proteínas no cérebro causando alucinações e distúrbios motores.
slide sobre a doença de Parkinson que ira aborda os seguintes tópicos: O que é?, Classificação, Fatores de risco, Epidemiologia, Diagnostico, Tratamento, Prevenção.
fontes usadas:
https://www.dafont.com/pt/caroline-2.font
https://www.dafont.com/pt/search.php?q=bebas+
Alterações do funcionamento do sistema nervosoPedro Alves
O documento discute três distúrbios neurológicos: acidente vascular cerebral (AVC), epilepsia e doença de Parkinson. Para o AVC, destaca os sintomas e a importância do tratamento rápido. Para a epilepsia, descreve os tipos de crises e o tratamento com medicamentos. Para Parkinson, explica que envolve a destruição de células cerebrais que produzem dopamina, levando a problemas de movimento, e que o tratamento se concentra em controlar os sintomas.
O documento discute o relacionamento entre exercício físico e sono. Aborda conceitos como os estágios do sono, fatores que regulam o sono como a cronobiologia e neurotransmissores, e o papel do hipotálamo na termorregulação. Inicialmente investigações analisaram os efeitos do exercício no padrão de sono para entender a importância do sono.
O documento discute vários modelos teóricos em saúde, características clínicas do Alzheimer em diferentes estágios, definições de demência, causas de demência, e aspectos do envelhecimento.
O documento discute um curso técnico sobre neurometria funcional, abordando tópicos como:
1) Treinamento cerebral computadorizado para alterar o estado cerebral usando estímulos sonoros;
2) Estratégias comportamentais associadas a diferentes áreas cerebrais e funções;
3) Análise do predomínio de ondas cerebrais para avaliar o estado atual do cérebro.
Psicofarmacologia curso de pós graduação Neuropsicopedagogiapsimikhaele
O documento discute a neurofarmacologia e suas implicações no aprendizado. Apresenta conceitos fundamentais de farmacologia como fármaco, receptor, farmacocinética e farmacodinâmica. Detalha os principais neurotransmissores e classes de psicofármacos, incluindo antidepressivos, estabilizadores de humor, antipsicóticos, estimulantes e benzodiazepínicos. Explora como esses fármacos podem afetar a avaliação neurocognitiva e o diagnóstico realizados por neuropsicopedagog
O documento resume um trabalho sobre as doenças de Parkinson e Wilson. A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva causada pela perda de neurônios que produzem dopamina na substância negra, levando a sintomas motores como tremor, rigidez e lentidão dos movimentos. A doença de Wilson é uma condição genética rara decorrente de um defeito no metabolismo do cobre, com manifestações neurológicas e hepáticas. Ambas as doenças podem causar parkinsonismo, porém a doença de Parkinson é
O documento discute a doença de Parkinson, incluindo sua definição, sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa progressiva caracterizada pela morte de células cerebrais que produzem dopamina, levando a sintomas motores como tremores e rigidez. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicação como a levodopa para aliviar os sintomas, podendo incluir cirurgia em alguns casos.
O documento classifica e descreve os efeitos de vários tipos de drogas. As drogas são classificadas em depressoras, estimulantes e perturbadoras. Depressoras como álcool diminuem a atividade cerebral. Estimulantes como cocaína a aumentam. Perturbadoras como maconha causam perturbações mentais sem alterar a velocidade dos estímulos cerebrais. O documento descreve os efeitos imediatos e tardios de heroína, inalantes, anfetaminas, ecstasy, cocaína e tabaco.
[1] A psicoterapia está relacionada à neuroplasticidade, que permite que o cérebro se reorganize em resposta a estímulos do ambiente. [2] A neuroplasticidade explica como a psicoterapia pode ajudar a superar fobias, depressão e outros problemas emocionais, modificando as conexões neurais. [3] Estudos mostram que a psicoterapia pode levar a mudanças estruturais e funcionais no cérebro.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua descoberta, sintomas, fatores de risco, estágios de progressão, diagnóstico e tratamento. A doença causa declínio cognitivo e de memória devido à degeneração do cérebro. O tratamento é sintomático e inclui medicamentos para melhorar os sintomas cognitivos e de comportamento.
O documento descreve o ecstasy, uma droga sintética popular em festas eletrônicas. O ecstasy aumenta a liberação de serotonina no cérebro, causando efeitos como euforia e aumento da energia, mas também pode causar danos neurológicos a longo prazo devido à destruição de neurônios.
O documento discute diferentes drogas, incluindo seus efeitos, riscos e motivos para uso. É mencionado que a cafeína é a droga mais consumida no mundo e está presente em alimentos como chocolate, café e cola, podendo aumentar a produção de suco gástrico e favorecer estado de alerta. Outras drogas discutidas incluem álcool, anfetaminas, benzodiazepínicos, barbitúricos e cloridrato de benzidamina.
[1] A patologia geral estuda os aspectos comuns de todas as doenças e órgãos, enquanto a patologia especial estuda cada doença que afeta os seres humanos. [2] O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e periférico, assim como sintomas e sinais clínicos de doenças neurológicas. [3] Uma história neurológica cuidadosa é essencial para o diagnóstico, localizando lesões e determinando se a doença é difusa ou focal.
Aula sobre demencia de parkinson com base no tratado de geriatria e gerontologia da sociedade brasileira de geriatria e gerontologia focada em diagnostico e fisiopatologia da doença bem como diagnosticos diferenciais
Helmintos são vermes parasitas que causam doenças e envolvem o sistema músculo-esquelético. A resposta imune contra helmintos é baseada principalmente em mecanismos desencadeados por linfócitos T do tipo Th2, importantes na ação de eosinófilos e IgE. A esquistossomose, causada pelo Schistosoma mansoni, é a forma mais grave de parasitose multicelular, matando milhares por ano, e a resposta imune envolve a produção de IgE, citocinas e ação dos eosinófilos
Conceição do Coité está localizada no nordeste da Bahia. A cidade tem mais de 60 mil habitantes e sua economia é baseada principalmente na produção de sisal. Conceição do Coité é conhecida como a capital do sisal no Brasil. A cidade também possui indústrias de beneficiamento do sisal e de outros produtos. Os principais eventos culturais são a micareta e a festa em louvor a Nossa Senhora da Conceição.
Experimentos mendelianos fundamentaram a genética. O documento discute replicação do DNA, ciclo celular, mitose e meiose. Compactação do DNA permite replicação fiel durante a divisão celular.
O documento discute os principais aspectos da legislação e licenciamento ambiental no Brasil, incluindo a Política Nacional do Meio Ambiente, o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), a legislação ambiental na Constituição Federal e Estadual, o licenciamento ambiental, a Lei de Crimes Ambientais e o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).
O documento descreve características e ameaças aos recifes de corais. Aborda a importância dos recifes de corais, classificação dos corais, fatores que interferem em sua distribuição, tipos de recifes e ameaças como o branqueamento e poluição que afetam esses ecossistemas marinhos frágeis e biodiversos.
Miologia – estudos dos músculos em ANATOMIA COMPARADAIsadora Oliveira
O documento descreve a miologia, ou estudo dos músculos, comparando as principais características musculares entre os principais filos de vertebrados. Apresenta as funções básicas dos músculos, os três tipos de fibras musculares e detalha a evolução da musculatura em peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Este documento discute o tema de polimorfismo genético. Apresenta conceitos como alelos múltiplos, sistemas ABO e fator RH de tipagem sanguínea, e exemplos de polimorfismos como SNPs e VNTRs. Também aborda aplicações de polimorfismos em análises forenses de DNA.
O tecido ósseo possui alta rigidez e resistência, o que permite proteção e sustentação do corpo. Ele armazena substâncias como cálcio e fosfato e serve de alavanca para os músculos, aumentando a força motora. Sua rigidez vem da interação entre componentes orgânicos e minerais da matriz óssea, onde vivem células como osteoblastos, osteócitos e osteoclastos, que constroem, mantém e reabsorvem o tecido ósseo respectivamente.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário desde a fertilização até a organogênese. Inclui gametogênese, fertilização, clivagem, blastulação, implantação e início da diferenciação dos tecidos.
Os primeiros vertebrados surgiram há mais de 400 milhões de anos e eram animais sem mandíbulas chamados agnatos. Dois grandes grupos de vertebrados evoluíram posteriormente: os placodermos, os primeiros com mandíbulas; e os tetrápodos, que eventualmente desenvolveram membros e pulmões e saíram da água para a terra.
2. A doença
A dopamina é um importante neurotransmissor no
cérebro, produzido por um grupo de células nervosas,
chamadas de Neurónios Pré-Sinapticos, que atuam no
cérebro promovendo, entre outros efeitos, a sensação
de prazer e a sensação de motivação.
É precursora natural da adrenalina e da noradrenalina
e por conseguinte tem como função a atividade
estimulante do sistema nervoso central.
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3. O que é sistema nervoso?
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4. A falta da dopamina atrapalha o sistema liga-e-desliga do cérebro
• 1 - SUBSTÂNCIA NEGRA
• Trata-se de uma pequena área cerebral formada por neurônios que
produzem dopamina. Como esses neurônios morrem, o nível de dopamina
diminui. Assim, o grupo de estruturas chamado de núcleos da base,
responsável pelos comandos motores, não é inibido como deveria
• 2 - NÚCLEOS DA BASE
• O grupo formado por putâmen, caudado, globo pálido e núcleo subtalâmico é
normalmente contido pela ação da dopamina. Sem ela, funciona tanto que
chega a bloquear a ação do tálamo, o distribuidor de tarefas
• 3 - TÁLAMO
• Normalmente ativo quando a distribuição da dopamina está em ordem, o
tálamo trava completamente e não consegue estimular de modo adequado o
córtex motor, o manda-chuva dos movimentos no cérebro
• 4 - CÓRTEX MOTOR
• Dele saem as ordens, via medula, para os músculos. Como as mensagens
chegam truncadas, nem o controle do tônus muscular nem o comando dos
movimentos funcionam direito
• 5 - MÚSCULO
• A comunicação incorreta com o cérebro faz com que os músculos se tornem
rígidos. Além disso, eles se distendem rapidamente e geram o tremor. Os
movimentos deixam de parecer naturais e ficam lentos
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5. Explicação sobre a substância negra
O sistema nervoso é formado por células (neurônios) que estão conectados entre si
através de sinapses (espaços intercelulares) entre seus prolongamentos (dentritos e
axônios). A disposição dos neurônios assemelha-se a uma rede, onde uma região pode
comunicar-se com outra através de neurotransmissores, que são substâncias ou
moléculas produzidas no corpo celular e transportadas através do axônio até a sinapse.
O neurotransmissor pode excitar (ativar) ou inibir o neurônio subseqüente.
A substância negra mesencefálica é chamada assim porque os neurônios localizados no
mesencéfalo que a constituem contêm o pigmento escuro melanina, o qual é produzido
juntamente com a dopamina. Dessa forma, em um corte do cérebro, esta região se
apresentará como uma mancha escura. A substância negra está conectada através de
sinapses, com outro grupo de neurônios que constituem os gânglios da base.
Os gânglios da base são conjuntos de corpos neuronais localizados no interior do
hemisfério cerebral, cujos principais componentes são o núcleo caudado, o putâmen, o
globo pálido, o núcleo subtalâmico e a própria substância negra. O núcleo caudado, o
putâmen e o globo pálido, podem ser chamados em seu conjunto como corpo estriado, e
estão intimamente relacionados entre si, participando do controle da postura e do
movimento. A dopamina produzida na substância negra funciona como neurotransmissor
inibitório no corpo estriado. Quando um movimento é iniciado pelo córtex cerebral, os
impulsos são transmitidos para o corpo estriado e dali podem seguir dois caminhos.
Quando o movimento é desejado, os neurônios do corpo estriado aumentam a atividade
de neurônios talâmicos e do córtex cerebral, facilitando a execução dos movimentos. No
entanto, se o movimento for indesejado, ocorre ativação dos neurônios da substância
negra, que inibem as células talâmicas e corticais, inibindo os movimentos. Na Doença
de Parkinson, há uma diminuição das concentrações de dopamina, por isso o corpo
estriado tornar-se excessivamente ativo, dificultando o controle dos movimentos pela
pessoa acometida.
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7. Os sintomas
muito além dos tremores
“O parkinsonismo corresponde a uma série de alterações
decorrente de disfunções nos ganglios basais, relacionados
ao controle motor, repercutiu por meio de sinais e sintomas
como tremor de repouso, rigidez, bradicinencia, alterações
posturas e freezing (bloqueio motor) (Marsden, 1994; Bang,
1996, 2000).’’
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8. Três fases principais
Leve: o paciente apresenta sintomas leves e
continua independente para suas atividades
habituais.
Moderada: ele mantém sua independência,
mas passa a necessitar de ajuda ou apresenta
limitações para atividades específicas.
Avançada: o paciente começa a ter severas
limitações para realizar atividades do seu dia a
dia.
Esta última fase acontece geralmente após 10 a
15 anos de evolução da doença. É quando
podem aparecer sintomas cognitivos e
psiquiátricos relacionados ao Parkinson. Page 8
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9. Sintomas Motores e Não motores
Sintomas Motores Não Motores
• Tremores Demencia
• Bradicinesia Alteração do sono
• Rigidez Depressão
• Instabilidade Postural.
Ansiedade
Memória fraca
Alucinações
Perda do Olfato
Constipação intestinal
Dificuldade para urinar
Impotencia sexual
Raciocinio lentificado
Apatia
Psicose
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12. Bradicinesia
lentidão do movimento; e alteração
postural
A bradicinesia não é somente motora, mas
também mental, ou seja, há uma lentidão para
pensar, dar umaPowerpoint Templates
Free resposta verbal.
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13. • “Nem sempre o paciente apresenta
esses quatro sinais”, diz o neurologista
Henrique Ballalai Ferraz, especialista
em Distúrbios de Movimento da
Universidade Federal de São Paulo. “A
ocorrência de pelo menos dois deles e a
ausência de causa definida podem ser
suficientes para fazer o diagnóstico.”
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15. “Não adianta tratar a parte motora e se esquecer dos outros sintomas.
Muitos dos quais, inclusive, aparecem antes mesmo dos tremores ou do
diagnóstico da doença, como a disfunção intestinal”, afirma o médico.
“Nos últimos anos, vemos que um bom tratamento precisa fazer
uma abordagem que contemple todos esses aspectos. Muitas
vezes, o famoso tremor, que embora seja fisicamente mais
evidente, é o que menos atrapalha a qualidade de vida desses
indivíduos”, explica o neurologista do Einstein, Dr. Marcelo
Calderaro.
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16. Parkinsonismo
Enfermidades - Seqüelas de encefalite
Sintomas - Tremor reduzido, mais rigidez e movimentos involuntários com a
cabeça e com os olhos
Enfermidades - Seqüelas de vários pequenos derrames
Sintomas - As pernas são mais afetadas, pouco tremor, fraqueza muscular e
até demência
Enfermidades - Medicamentos antidepressivos, antipsicóticos e antináuseas
Sintomas - Sintomas nos dois lados do corpo, que somem depois de a
medicação ser suspensa
Enfermidades - Atrofia de múltiplos sistemas (doença)
Sintomas - Queda da pressão arterial ao erguer-se, baixa resposta aos
medicamentos anti-Parkinson
Enfermidades - Paralisia supranuclear progressiva (doença)
Sintomas - Rigidez na região do pescoço e do tronco e dificuldade em
realizar movimentos oculares
Enfermidades - Traumatismo craniano
Sintomas - Sintomas não progressivos e baixa resposta à medicação anti-
Parkinson
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17. Tratamentos
• Não há cura conhecida para o mal de Parkinson. O objetivo do
tratamento é controlar os sintomas
Atualmente não há cura para a doença. As terapias existentes
combatem os sintomas e também a evolução do quadro:
* medicamentos para suprir parcialmente a perda do neurotransmissor
DOPAMINA
* fisioterapia conserva a atividade muscular e a flexibilidade das
articulações.
* terapia ocupacional facilita as atividades da vida diária, como pegar
objetos, andar e sentar.
*fonoaudiologia ajuda a conservar uma fala compreensível e bem
modulada
TRATAMENTOS CIRÚRGICOS
TRATAMENTOS fonoaudiologico
Tratamento fisioterapeutico
TRAtalento psicológico
TRATAMENTO NUTRICIONAL
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18. • Existem também duas modalidades de
cirurgia como opção para os pacientes que
já não respondem bem aos medicamentos.
Uma delas é a cirurgia ablativa, que visa
destruir áreas específicas do cérebro
alteradas pela doença. A outra chama-se
estimulação cerebral profunda e consiste na
implantação de um marca-passo para corrigir
estímulos incorretos enviados de uma região
cerebral para outra. Essas cirurgias não são
curativas, mas aliviam sintomas fora do
controle.
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19. TRATAMENTOS CIRÚRGICOS
• Cirurgias também são muito utilizadas nos tratamentos médicos convencionais. As
cirurgias consistem em lesões no núcleo pálido interno (Palidotomia) ou do tálamo
ventro-lateral (Talamotomia), que estão envolvidos no mecanismo da rigidez e
tremor. Porém, a lentidão de movimentos responde melhor aos medicamentos.
Essas lesões podem diminuir a rigidez e abolir o tremor. Todavia, nenhuma delas
representa a cura da doença. Na medicina tradicional, o médico dirá se um paciente
pode ou não se beneficiar do tratamento
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21. Tratamento fisioterapico
O treinamento de marcha é um dos principais métodos usados
para prevenção de quedas, treinando passos maiores e reduzindo
a frequência e a intensidade dos congelamentos provocados pela
DP, pois se o idoso tiver maior estabilidade quando for caminhar, a
probabilidade de cair será bem menor principalmente se a marcha
for feita com segurança. Além disso, pode-se realizar treinamentos
em esteira comFree Powerpoint Templates
suportes de peso, treinamento de equilíbrio e
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terapia muscular.
22. Tratamento por aculpultura
Utilizamos agulhamento sistêmico
(agulhas no local) lesado, para o
relaxamento muscular, e propiciar assim o
movimento voluntario, uso de acupuntura
auricular (orelha), podemos utilizar
também eletroestimulação por corrente
modulada, assim como uso do Laser (uso
de luz direcionada no local da lesão). Os
resultados são bastante significativos.
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23. Tratamento fonoaudiologico
• Segundo neurologista Dr:José Renato
Guimarães Grisolia, "A fonoaudiologia
pode melhorar a deglutição".
http://leandrafono.blogspot.com.br/2012/09
/parkinson-e-fonoaudiologia.html
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24. Terapia genética tem sucesso para tratar Parkinson
Terapia genética pode vir a ser opção para tratar rigidez muscular, tremores e lentidão de
movimentos, sintomas da doença de Parkinson.
Pesquisadores de sete centros dos Estados Unidos mostraram que a transferência de uma
enzima chamada GAD (descarboxilase glutâmica), implantada diretamente no cérebro do
doente, recupera parte de seus movimentos.
Esse foi o primeiro estudo bem-sucedido sobre transferência genética em Parkinson. Os
resultados foram divulgados ontem na edição virtual do periódico médico "Lancet
Neurology".
A doença de Parkinson provoca a degeneração dos neurônios na área da substância negra
do cérebro, diminuindo a produção de dopamina e comprometendo o circuito nervoso
envolvido na coordenação motora.
No trabalho, os pesquisadores de instituições como a Universidade de Stanford e
Massachusetts General Hospital usaram um vírus como vetor da enzima GAD, responsável
por produzir o neurotransmisor Gaba (ácido gama-aminobutírico), enc
ontrado em pouca quantidade em quem sofre de doença de Parkinson.
Ao todo, 45 pessoas que tinham a doença havia mais de cinco anos foram divididas em
dois grupos.
No primeiro grupo, a enzima foi injetada no cérebro. O neurotransmissor Gaba ajudou a
regular o excesso de glutamato, causado pela diminuição da dopamina.
Os pacientes do outro grupo, em vez de material genético, passaram por cirurgia em que
só receberam solução salínica inócua no cérebro.
Seis meses depois do experimento, houve recuperação de 23% dos movimentos nos
pacientes tratado com a terapia genética.
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No grupo-controle, a melhora foi de 12%. A hipótese dos autores é a de que o efeito
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placebo causou isso.
25. Terapia genética tem sucesso para tratar
Parkinson
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26. Qual é a diferença entre ter tremores e sofrer da
Doença de Parkinson?
Alguns sintomas do tremor essencial são:
Tremores involuntários de breve duração
Voz trêmula
Espasmos
Tremores que pioram durante períodos de
grande estresse emocional
Os tremores são o único sintoma
Problemas de equilíbrio (raras vezes)
Estes são alguns sintomas do mal de
Parkinson:
Rigidez muscular
Tremores
Bradicinesia (lentitude progressiva dos
movimentos e perda gradual da atividade
espontânea)
Mudanças na forma e postura ao caminhar
Free Powerpoint Templates e na escrita
Mudanças na fala
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27. Viva bem com Parkinson
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28. Mudanças no estilo de vida
Nenhuma dieta especial ou alimentos naturais foram comprovados para
retardar a progressão da doença, mas existem algumas recomendações
Proteína. Os níveis elevados de proteínas pode afetar a quantidade de
levodopa que pode chegar ao cérebro e ,portanto, reduzir a eficácia do
medicamento. Evitar proteína completamente não é a solução, uma vez que
pode resultar em uma desnutrição.
Alguns estudos têm mostrado os benefícios de uma dieta com
menor quantidade de proteína e o consumo da mesma em horários
mais distanciados do uso da levodopa. O que acontece é que, de
um modo geral, as pessoas costumam consumir excesso de
proteína (muita carne, presuntos, hambúrgueres e outras
preparações).
Frutas e vegetais e fibras. Comer grãos integrais, frutas frescas e
vegetais é a melhor abordagem para qualquer vida saudável.
Uma dieta rica em frutas e vegetais pode ajudar a proteger a
função das células nervosas. Muitos destes alimentos são
também frequentemente ricos em fibras, o que é particularmente
importante para ajudar a prevenir a constipação.
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29. » Ervas e Suplementos
Geralmente, os fabricantes de remédios
à base de plantas e suplementos
alimentares não precisa de aprovação
do FDA para vender seus produtos. Tal
como uma droga, ervas e suplementos
podem afectar a química do corpo e,
portanto, tem o potencial de produzir
efeitos secundários que podem ser
prejudiciais. Tem havido um grande
número de casos de efeitos colaterais
graves e até fatais de produtos
fitoterápicos. Sempre verifique com seu
médico antes de usar qualquer remédio
à base de plantas ou suplementos
alimentares.
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30. Parkinson e Estresse
• o estresse contribui para a morte
prematura de liberação de dopamina os
neurônios na substância negra do
cérebro. Isso contribui para o
aparecimento da doença de Parkinson
• A descrição é feita pelo médico Cícero Galli Coimbra, professor de
Neurologia Experimental da Universidade Federal de São Paulo
(Unifesp), que desde 2003 coordena um estudo sobre a doença.
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