Este documento discute a lei da sociedade e a necessidade dos seres humanos viverem em grupo. Aponta que, diferentemente dos animais, os humanos precisam dos laços sociais para progredir intelectual e moralmente através da troca de conhecimentos e experiências. Também destaca que os laços familiares são importantes para ensinar os valores de amor e fraternidade entre as pessoas.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento discute a sexualidade na visão espírita. Apresenta que a doutrina espírita não prega a proibição, mas sim a educação do instinto sexual e seu emprego digno com respeito aos outros. Também destaca que a energia sexual é uma fonte de vida e criatividade, mas deve ser educada para evitar problemas.
1) O trabalho é uma lei da natureza e da evolução humana, necessária para o progresso individual e coletivo.
2) O trabalho pode ser material, intelectual ou moral, e o espírito também trabalha através do estudo e do aprimoramento pessoal.
3) O trabalho deve ter limites respeitando a capacidade de cada um, e excessos que exploram os outros são condenáveis.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento discute a sexualidade na visão espírita. Apresenta que a doutrina espírita não prega a proibição, mas sim a educação do instinto sexual e seu emprego digno com respeito aos outros. Também destaca que a energia sexual é uma fonte de vida e criatividade, mas deve ser educada para evitar problemas.
1) O trabalho é uma lei da natureza e da evolução humana, necessária para o progresso individual e coletivo.
2) O trabalho pode ser material, intelectual ou moral, e o espírito também trabalha através do estudo e do aprimoramento pessoal.
3) O trabalho deve ter limites respeitando a capacidade de cada um, e excessos que exploram os outros são condenáveis.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
- O documento descreve a Escala Espírita de Allan Kardec, que classifica os espíritos em três ordens principais de acordo com seu nível evolutivo, julgado pela maturidade de sua comunicação e qualidades intelectuais e morais. A primeira ordem contém os Espíritos Puros, a segunda os Bons Espíritos e a terceira os Espíritos Imperfeitos.
O texto discute a mediunidade e afirma que quase todas as pessoas possuem algum grau de mediunidade, embora em alguns indivíduos essa faculdade seja mais evidente. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo e não constitui um privilégio exclusivo.
O documento discute obsessão e desobsessão, definindo obsessão como a ação persistente de um espírito inferior sobre uma pessoa. Ele lista características e causas da obsessão, como brechas psíquicas e relações passadas, e seus efeitos, como distúrbios orgânicos e mentais. O documento também descreve a desobsessão como um processo de libertação, e recomenda a reforma moral, fluidoterapia, culto do lar e reuniões mediúnicas como tratamento.
Sonambulismo, êxtase e dupla vista - Livro dos Espíritos - Allan Kardecmarjoriestavismeyer
O sonambulismo permite que a alma se emancipe do corpo durante o sono, permitindo maior amplitude das faculdades espirituais. O êxtase é a emancipação da alma no grau máximo, possibilitando vislumbrar planos espirituais superiores. A dupla vista ocorre quando o espírito se desdobra enquanto a pessoa está consciente, permitindo ver, ouvir e sentir além dos sentidos humanos.
O documento discute o progresso intelectual e moral. Aponta que o progresso moral nem sempre acompanha o intelectual imediatamente, mas que um pode gerar o outro à medida que o homem compreende melhor o bem e o mal. O maior obstáculo ao progresso moral é o orgulho e o egoísmo. O progresso é um processo contínuo e cumulativo ao longo das encarnações, permitindo que o Espírito se aperfeiçoe intelectual e moralmente.
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
A lei de justiça, de amor e de caridade consiste em respeitarmos os direitos de cada um, em não fazermos aos outros aquilo que não gostaríamos que nos fizessem.
A lei de Deus estando gravada em nossa consciência, o sentimento de justiça é intrínseco ao homem. O progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não cria, pois ele já está ali no nosso íntimo.
Quando ainda próximos da animalidade acabamos confundindo esse sentimento de justiça com as nossas paixões inferiores e procuramos adequá-lo às nossas concepções e interesses. Por isso o conceito de justiça não é igual para todas as pessoas. Quanto mais moralizado é o ser, mais próximo de Deus é o senso de justiça do homem. Quanto mais imperfeito, mais próximo da animalidade é esse senso de justiça.
Amor e caridade complementam a lei de justiça porque quando nós amamos o próximo desejamos fazer todo o bem que seja possível e, consequentemente, seremos justos para com essa pessoa e a caridade vem completar esse sentimento.
A verdadeira caridade ensinada por Jesus é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e o perdão das ofensas.
- Benevolência no sentido de ajudar, de amparar todas as pessoas;
- Indulgência no sentido de não ver, não olhar os equívocos, as imperfeições do outro, mas procurar ver o que a pessoa tem de bom, lembrar que nós também somos imperfeitos e a todo momento estamos necessitando da indulgência do pai;
- Perdão das ofensas, onde nós conseguimos nos libertar de um peso gigantesco, através do auto perdão, do perdão do outro. Pedir perdão a Deus. O perdão nos aproxima da divindade.
Benevolência, indulgência e perdão retrata a verdadeira caridade.
A justiça aliada ao amor e à caridade eleva o ser.
O documento discute a intervenção de espíritos em batalhas e combates, afirmando que alguns espíritos estimulam a coragem de cada lado enquanto outros se alimentam da discórdia. Espíritos podem influenciar generais, embora estes tenham livre arbítrio, e algumas vezes uma "segunda visão" guia seus planos. Após a morte, espíritos ainda podem se interessar pela luta por um tempo, mas eventualmente percebem que sua animosidade não faz mais sentido.
O documento discute o progresso da humanidade ao longo do tempo. Aponta que embora alguns povos possam parecer retroceder após abalos sociais, isso é apenas temporário, como quando se derruba uma casa antiga para reconstruí-la de forma melhor. O progresso continua de forma gradual, ainda que com altos e baixos, e nenhum povo está destinado a permanecer na mesma condição primitiva.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute o conceito de mediunidade e médium, definindo-os como a faculdade humana natural pela qual se estabelecem relações entre homens e espíritos. Explora os diferentes tipos de manifestações mediúnicas, incluindo médiuns de efeitos físicos, sensitivos, audientes, videntes, sonâmbulos, curadores e psicógrafos. Também aborda quando e como a mediunidade pode surgir.
Segundo Módulo - Aula 03 - Lei do trabalhoCeiClarencio
O documento discute a importância e necessidade do trabalho na vida humana. Afirma que o trabalho é uma lei da natureza e permite o desenvolvimento da inteligência, além de garantir a subsistência do homem. Também aborda a importância do equilíbrio entre trabalho e descanso para a saúde física e espiritual.
O documento discute como os espíritos podem influenciar nossas vidas de várias maneiras: eles podem ler nossos pensamentos e tentar nos influenciar, seja para o bem ou para o mal, dependendo de nossas condições internas e desejos; também podemos distinguir influências boas ou más observando a inspiração recebida; e podemos nos afastar da influência dos espíritos más evitando pensamentos ou desejos negativos que os atraiam.
Este documento discute a visão espírita sobre a família. Segundo o espiritismo, os laços de família verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os da consanguinidade. Espíritos podem se atrair como irmãos pelo espírito, não pelo sangue. A família é importante para o progresso espiritual através da troca de experiências entre espíritos encarnados juntos.
O documento discute formas de adoração a Deus ao longo da história, incluindo adoração exterior através de rituais, vida contemplativa de monges e eremitas, e prece. Aprendemos que a adoração verdadeira vem do coração, e que Deus prefere aqueles que seguem Seus mandamentos de fazer o bem e evitar o mal. Deus também não exige sacrifícios.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e da alma de forma equilibrada. Afirma que negligenciar o corpo é desatender a lei divina e que o corpo é o instrumento da alma para aprender e amar mais. Também refuta as visões extremas dos ascetas, que aniquilam o corpo, e dos materialistas, que rebaixam a alma.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
Segundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedadeCeiClarencio
O documento discute a importância da vida social e da família para o ser humano. Aponta que o homem é um ser social por natureza e que a sociabilidade é essencial para o seu progresso e desenvolvimento. Destaca também que a família é a principal instituição socializadora e transmissora da cultura, valores e identidade para as novas gerações.
O documento discute a necessidade da vida social e o papel do indivíduo na sociedade. Aponta que Deus fez o homem para viver em sociedade e interagir com os outros, e que o isolamento pode levar o homem a se enfraquecer. Também discute diferentes perspectivas sobre o isolamento e a reclusão, afirmando que a caridade e o serviço aos outros são as melhores formas de expiação.
- O documento descreve a Escala Espírita de Allan Kardec, que classifica os espíritos em três ordens principais de acordo com seu nível evolutivo, julgado pela maturidade de sua comunicação e qualidades intelectuais e morais. A primeira ordem contém os Espíritos Puros, a segunda os Bons Espíritos e a terceira os Espíritos Imperfeitos.
O texto discute a mediunidade e afirma que quase todas as pessoas possuem algum grau de mediunidade, embora em alguns indivíduos essa faculdade seja mais evidente. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo e não constitui um privilégio exclusivo.
O documento discute obsessão e desobsessão, definindo obsessão como a ação persistente de um espírito inferior sobre uma pessoa. Ele lista características e causas da obsessão, como brechas psíquicas e relações passadas, e seus efeitos, como distúrbios orgânicos e mentais. O documento também descreve a desobsessão como um processo de libertação, e recomenda a reforma moral, fluidoterapia, culto do lar e reuniões mediúnicas como tratamento.
Sonambulismo, êxtase e dupla vista - Livro dos Espíritos - Allan Kardecmarjoriestavismeyer
O sonambulismo permite que a alma se emancipe do corpo durante o sono, permitindo maior amplitude das faculdades espirituais. O êxtase é a emancipação da alma no grau máximo, possibilitando vislumbrar planos espirituais superiores. A dupla vista ocorre quando o espírito se desdobra enquanto a pessoa está consciente, permitindo ver, ouvir e sentir além dos sentidos humanos.
O documento discute o progresso intelectual e moral. Aponta que o progresso moral nem sempre acompanha o intelectual imediatamente, mas que um pode gerar o outro à medida que o homem compreende melhor o bem e o mal. O maior obstáculo ao progresso moral é o orgulho e o egoísmo. O progresso é um processo contínuo e cumulativo ao longo das encarnações, permitindo que o Espírito se aperfeiçoe intelectual e moralmente.
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
A lei de justiça, de amor e de caridade consiste em respeitarmos os direitos de cada um, em não fazermos aos outros aquilo que não gostaríamos que nos fizessem.
A lei de Deus estando gravada em nossa consciência, o sentimento de justiça é intrínseco ao homem. O progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não cria, pois ele já está ali no nosso íntimo.
Quando ainda próximos da animalidade acabamos confundindo esse sentimento de justiça com as nossas paixões inferiores e procuramos adequá-lo às nossas concepções e interesses. Por isso o conceito de justiça não é igual para todas as pessoas. Quanto mais moralizado é o ser, mais próximo de Deus é o senso de justiça do homem. Quanto mais imperfeito, mais próximo da animalidade é esse senso de justiça.
Amor e caridade complementam a lei de justiça porque quando nós amamos o próximo desejamos fazer todo o bem que seja possível e, consequentemente, seremos justos para com essa pessoa e a caridade vem completar esse sentimento.
A verdadeira caridade ensinada por Jesus é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e o perdão das ofensas.
- Benevolência no sentido de ajudar, de amparar todas as pessoas;
- Indulgência no sentido de não ver, não olhar os equívocos, as imperfeições do outro, mas procurar ver o que a pessoa tem de bom, lembrar que nós também somos imperfeitos e a todo momento estamos necessitando da indulgência do pai;
- Perdão das ofensas, onde nós conseguimos nos libertar de um peso gigantesco, através do auto perdão, do perdão do outro. Pedir perdão a Deus. O perdão nos aproxima da divindade.
Benevolência, indulgência e perdão retrata a verdadeira caridade.
A justiça aliada ao amor e à caridade eleva o ser.
O documento discute a intervenção de espíritos em batalhas e combates, afirmando que alguns espíritos estimulam a coragem de cada lado enquanto outros se alimentam da discórdia. Espíritos podem influenciar generais, embora estes tenham livre arbítrio, e algumas vezes uma "segunda visão" guia seus planos. Após a morte, espíritos ainda podem se interessar pela luta por um tempo, mas eventualmente percebem que sua animosidade não faz mais sentido.
O documento discute o progresso da humanidade ao longo do tempo. Aponta que embora alguns povos possam parecer retroceder após abalos sociais, isso é apenas temporário, como quando se derruba uma casa antiga para reconstruí-la de forma melhor. O progresso continua de forma gradual, ainda que com altos e baixos, e nenhum povo está destinado a permanecer na mesma condição primitiva.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute o conceito de mediunidade e médium, definindo-os como a faculdade humana natural pela qual se estabelecem relações entre homens e espíritos. Explora os diferentes tipos de manifestações mediúnicas, incluindo médiuns de efeitos físicos, sensitivos, audientes, videntes, sonâmbulos, curadores e psicógrafos. Também aborda quando e como a mediunidade pode surgir.
Segundo Módulo - Aula 03 - Lei do trabalhoCeiClarencio
O documento discute a importância e necessidade do trabalho na vida humana. Afirma que o trabalho é uma lei da natureza e permite o desenvolvimento da inteligência, além de garantir a subsistência do homem. Também aborda a importância do equilíbrio entre trabalho e descanso para a saúde física e espiritual.
O documento discute como os espíritos podem influenciar nossas vidas de várias maneiras: eles podem ler nossos pensamentos e tentar nos influenciar, seja para o bem ou para o mal, dependendo de nossas condições internas e desejos; também podemos distinguir influências boas ou más observando a inspiração recebida; e podemos nos afastar da influência dos espíritos más evitando pensamentos ou desejos negativos que os atraiam.
Este documento discute a visão espírita sobre a família. Segundo o espiritismo, os laços de família verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os da consanguinidade. Espíritos podem se atrair como irmãos pelo espírito, não pelo sangue. A família é importante para o progresso espiritual através da troca de experiências entre espíritos encarnados juntos.
O documento discute formas de adoração a Deus ao longo da história, incluindo adoração exterior através de rituais, vida contemplativa de monges e eremitas, e prece. Aprendemos que a adoração verdadeira vem do coração, e que Deus prefere aqueles que seguem Seus mandamentos de fazer o bem e evitar o mal. Deus também não exige sacrifícios.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e da alma de forma equilibrada. Afirma que negligenciar o corpo é desatender a lei divina e que o corpo é o instrumento da alma para aprender e amar mais. Também refuta as visões extremas dos ascetas, que aniquilam o corpo, e dos materialistas, que rebaixam a alma.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
Segundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedadeCeiClarencio
O documento discute a importância da vida social e da família para o ser humano. Aponta que o homem é um ser social por natureza e que a sociabilidade é essencial para o seu progresso e desenvolvimento. Destaca também que a família é a principal instituição socializadora e transmissora da cultura, valores e identidade para as novas gerações.
O documento discute a necessidade da vida social e o papel do indivíduo na sociedade. Aponta que Deus fez o homem para viver em sociedade e interagir com os outros, e que o isolamento pode levar o homem a se enfraquecer. Também discute diferentes perspectivas sobre o isolamento e a reclusão, afirmando que a caridade e o serviço aos outros são as melhores formas de expiação.
O documento discute o monitoramento de redes sociais, definindo-o como o ato de acompanhar e avaliar o que as pessoas estão falando sobre uma marca, produto ou assunto nas redes sociais. Também aborda a importância de monitorar redes sociais para entender a percepção dos consumidores e como as ferramentas gratuitas e pagas podem ser usadas para esse fim.
1) A vida em sociedade é uma lei natural para os seres humanos.
2) Para evoluir moral e intelectualmente, precisamos conviver e enfrentar adversidades durante a vida em sociedade.
3) A reencarnação permite que aprendamos lições através do relacionamento com os outros, corrigindo erros e evoluindo a cada nova vida.
Este documento discute a Lei da Sociedade segundo Allan Kardec no Livro dos Espíritos. A lei impulsiona os homens à comunhão e solidariedade, embora a vida em sociedade também apresente desafios como egoísmo e violência. Ainda é necessário continuar o progresso da humanidade em áreas como saúde, educação e erradicação da fome e da corrupção.
O homem é um ser social que precisa da interação com outros para buscar autoconhecimento e melhorar sua consciência, captando e guardando informações. O convívio social influencia como vivemos conosco mesmos e com nossas ações.
O documento discute a importância da vida em sociedade segundo o espiritismo de Allan Kardec. Aprendemos com Jesus e seus apóstolos o valor da convivência com outras pessoas, embora a solidão também seja uma opção para alguns. Ainda precisamos progredir em áreas como a erradicação da violência e da fome.
O documento fornece dados estatísticos sobre o Brasil, incluindo sua população, área, expectativa de vida, taxas de analfabetismo e desemprego. Discute também tópicos como urbanização, desigualdades regionais, mudanças nas estruturas familiares e questões sociais como casamento gay e direitos indígenas.
Palestra proferida no dia 19/09/09 por Marcos Rezende no 9º Simpósio Capixaba de Divulgadores Espíritas (SIMCADE) na Federação Espírita do Estado do Espírito Santo (FEEES)
O documento discute como viver em sociedade de forma ética e respeitosa. Ele enfatiza a importância de respeitar os outros e suas opiniões, ajudar os outros quando possível, e colocar-se no lugar do outro. Também destaca a necessidade de respeitar as leis e regras da sociedade para que todos possam viver em paz e harmonia.
O documento fornece um resumo sobre o Censo Demográfico Brasileiro de 2010, explicando que o Censo é um levantamento estatístico da população que coleta dados demográficos e socioeconômicos. Apresenta brevemente a história dos censos no mundo e no Brasil, destacando a importância do Censo para o planejamento governamental. Resume a metodologia do Censo de 2010, incluindo a coleta de dados, os questionários aplicados, a amostragem, a divulgação dos
O documento discute como o pensamento molda a vida de uma pessoa. Ele afirma que o pensamento é a manifestação espiritual do ser humano e não apenas uma elaboração cerebral. Conforme os pensamentos de uma pessoa, seu corpo e espírito se tornarão fortes ou fracos e sua vida será plasmada de acordo com a direção e intensidade de seus pensamentos. O documento incentiva as pessoas a cultivarem pensamentos positivos como amor, progresso e bem para terem uma vida mais feliz e realizada.
O documento é uma letra de música que questiona o que realmente faz as pessoas felizes e o que é necessário para ter uma vida bonita. A música sugere que a felicidade não depende de dinheiro ou status, mas sim de valores como simplicidade, gratidão e apreciar as pequenas coisas da vida.
Evangeliza - Leis Morais da Vida - Lei de DestruiçãoAntonino Silva
O documento discute as leis da destruição no Planeta. Afirma que existe uma destruição necessária para a transformação e renovação dos seres vivos, mas também uma destruição abusiva que viola a lei de Deus ao exceder os limites das necessidades. Esta segunda forma é resultado da imperfeição moral do homem e tende a desaparecer à medida que ele progride espiritualmente.
Evangeliza - Leis Morais da Vida - Lei de ConservaçãoAntonino Silva
O documento discute a distinção entre o necessário e o supérfluo para a vida humana. Deus deu aos homens tudo o que precisam para sobreviver na Terra, mas é preciso administrar bem os recursos e compartilhá-los com quem carece do necessário. O limite entre o necessário e supérfluo depende da razão e da compaixão, não sendo absoluto. Devemos nos preocupar primeiro com o progresso espiritual, não com acúmulo de bens materiais desnecessários.
Segundo Módulo - Aula 04 - Lei da reproduçãoCeiClarencio
O documento discute a reprodução como lei natural e o progresso da humanidade rumo à monogamia. Apresenta os tipos de casamento e a visão espírita sobre divórcio, celibato, monogamia e poligamia. Os Espíritos consideram a poligamia motivada apenas pela sensualidade, enquanto a monogamia promove o afeto e o progresso social.
1) Após a morte, o ser humano continua a existir no plano espiritual, onde há diferentes regiões caracterizadas pela felicidade ou sofrimento, de acordo com o grau de evolução espiritual alcançado.
2) Nas regiões de sofrimento, há comunidades onde predominam a ociosidade, as paixões negativas e a influência sobre os vivos. Exemplos são o Vale dos Suicidas, descrito como um local sombrio e desolado.
3) Benfeitores espirituais visitam essas comunidades para
A lei de sociedade é fundamental para todos nós.
Através do convívio com o outro é que temos a oportunidade de trabalhar as nossas virtudes, como também as nossas imperfeições.
É na convivência com o outro que aprendemos o respeito, a paciência, a caridade.
Se vivêssemos sozinhos, isolados, não teríamos a oportunidade de trabalhar em nós a reforma íntima. É só através do convívio com o outro e pelo outro que temos oportunidade de crescermos e evoluirmos.
Dessa forma, a lei de sociedade é uma lei natural, é uma lei divina.
Deus nos deu a palavra porque ela é necessária na vida de relação.
Deus tudo faz para que tenhamos as condições necessárias para chegarmos à perfeição.
Estamos sempre atuando na vida de relações, em contato, em convívio com o outro, seja de forma direta ou através das redes sociais. Isso é fundamental para trabalharmos em nós exatamente aquilo que é necessário para o nosso crescimento espiritual.
O documento apresenta um jogo de perguntas e respostas sobre conceitos como natureza, essência, dever e origem humana. Aborda tópicos como a definição de natureza, a necessidade do ser humano viver em sociedade, e que o dever deve crescer conforme a civilização e cultura avançam.
Aula realizada no Centro Espírita
Kardecian Spiritist Society of Florida
Ciclo II - Universo Espirita - Aula 1
Web: www.kardecian.org
Facebook: KSSF Kardecian Spiritist Society of Florida
1. O documento discute problemas sociais globais como violência, desemprego, fome e educação precária.
2. A doutrina espírita ensina que as almas reencarnam para progredir moralmente e que os problemas sociais ocorrem em mundos como a Terra que servem para provas e expiações.
3. A solução proposta é seguir a lei de Deus e praticar a caridade, justiça e solidariedade para construir uma ordem social melhor.
O documento discute as ideias de Jean Jacques Rousseau sobre conhecimento, ética e justiça. Rousseau defendia uma abordagem naturalista do conhecimento humano baseado na experiência e nos sentidos. Ele acreditava que a sociedade corrompia o homem e pregava um retorno ao estado natural. Sua concepção de justiça propunha uma união entre individualidade e vontade geral da sociedade regida por leis que garantam liberdade e igualdade.
1. O documento lista diversas obras de Allan Kardec sobre espiritismo, incluindo O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns e O Evangelho segundo o Espiritismo.
2. A reencarnação é descrita como um processo pelo qual os espíritos retornam periodicamente ao mundo material para adquirir novos conhecimentos e experiências que auxiliam na evolução espiritual.
3. O progresso intelectual e moral são abordados, explicando que o progresso moral nem sempre acompanha imediatamente o intelectual e
1) O documento lista obras de Allan Kardec sobre temas espíritas como Reencarnação, Gênese, Milagres e Predições.
2) É apresentada a definição de progresso de acordo com o dicionário e os conceitos de progresso intelectual e moral no Espiritismo.
3) Há resumos sobre Reencarnação, encarnação em diferentes mundos, objetivo das existências e a influência do Espiritismo no progresso.
Este documento discute as leis da reprodução e sucessão das raças humanas de acordo com os ensinamentos espíritas. Aborda tópicos como a população mundial, o aperfeiçoamento genético das raças, obstáculos à reprodução como o controle de natalidade, o casamento e celibato, e a poligamia. Explica que a reprodução é uma lei natural, mas que o homem pode regular de forma inteligente para manter o equilíbrio, e que a monogamia está mais alinhada com a lei div
Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens - Ro...Victor Sérgio Freire
1. O documento apresenta o filósofo Jean-Jacques Rousseau e sua obra "Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens".
2. Nela, Rousseau discute a transição do homem do estado natural para o estado civilizado, apontando fatores como a propriedade privada e o progresso como geradores da desigualdade.
3. Ele argumenta que no estado natural os homens eram livres e iguais, mas que a agricultura, metalurgia e instituição da magistratura levaram à desigualdade política
O documento discute como a vida em sociedade é benéfica para o progresso humano. Aponta que o isolamento social leva ao embrutecimento e estiola as faculdades humanas, enquanto o convívio social permite o desenvolvimento intelectual e moral através da troca de experiências. Também diferencia entre o isolamento egoísta, condenável, e o retraimento para ajudar os necessitados, que é meritório.
Este documento discute os conceitos de liberdade, livre-arbítrio e fatalidade de acordo com a doutrina espírita. Apresenta as seguintes ideias principais: 1) O homem goza de liberdade natural e de pensamento, mas deve respeitar os direitos dos outros; 2) A escravidão é contrária à lei natural e à dignidade humana, embora a culpabilidade seja relativa dependendo dos meios de compreensão de cada um; 3) O homem tem livre-arbítrio em seus atos desde que tenha vontade, embora influ
1) O documento discute a relação entre ética e religião, afirmando que as religiões tradicionais não faziam distinção entre os aspectos éticos e religiosos.
2) Nas sociedades modernas, onde coexistem várias religiões e pontos de vista éticos, é mais difícil vincular a ética exclusivamente à religião.
3) A ética nas sociedades modernas precisa ter linhas mestras éticas estabelecidas nas leis para que possam ser aceitas por todos, independentemente da religião.
1) O documento discute a relação entre ética e religião, afirmando que as religiões tradicionais não faziam distinção entre os aspectos éticos e religiosos.
2) Nas sociedades modernas, onde coexistem várias religiões e pontos de vista éticos, é mais difícil vincular a ética exclusivamente à religião.
3) A ética nas sociedades modernas precisa ter linhas mestras éticas estabelecidas nas leis para que possam ser aceitas por todos, independentemente da religião.
Este documento trata de uma aula ministrada no Instituto Cristão de Estudos Contemporâneo (ICEC) pelo prof. Dr. Juarez Ap. Costa. Trabalhou a questão da ética pública e a vida cristã.
O documento discute a lei do progresso da humanidade segundo a doutrina espírita. Afirma que o progresso é inevitável e que o homem, apesar de alguns retrocessos momentâneos, caminha para a perfeição através da evolução moral e intelectual. O Espiritismo veio esclarecer esses conceitos e promover a fraternidade entre os povos.
Evangeliza - Leis Morais da Vida - Lei de LiberdadeAntonino Silva
O documento discute os conceitos de liberdade, livre-arbítrio e responsabilidade segundo a Doutrina Espírita, destacando que:
1) A liberdade é relativa e limitada pelas leis naturais e morais, dependendo do grau evolutivo do espírito;
2) O livre-arbítrio permite escolhas, mas estas não estão dissociadas do passado e características de cada um;
3) Somos responsáveis pelos nossos atos e pensamentos e devemos buscar a libertação dos vícios através do con
Este documento discute a natureza dos anjos e sua representação na Bíblia e em outras religiões. Vários trechos bíblicos descrevem anjos aparecendo aos patriarcas como homens, por vezes revelando suas verdadeiras identidades. Alguns nomes de anjos são mencionados, como Gabriel, Rafael e Miguel. Há também discussão sobre como anjos são representados como seres luminosos ou espíritos desencarnados.
estudo da mediunidade, a influência do médium, a concentração, reunião mediúnica, pública, privativa. espiritismo, Kardec, evocar, evocação, comunicação com os mortos.
1) A crença na imortalidade da alma era difundida entre os fariseus e essênios na cultura judaica, mas os saduceus não acreditavam nisso.
2) Jesus defendeu a ideia da imortalidade da alma ao responder aos saduceus sobre a ressurreição.
3) Relatos bíblicos como a evocação de Samuel e a Transfiguração de Jesus fornecem evidências da sobrevivência da alma após a morte.
O documento discute a natureza e atributos dos espíritos segundo O Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Os espíritos são seres inteligentes criados por Deus que povoam o universo. Eles possuem inteligência, pensamento e livre-arbítrio como atributos essenciais e existem em diferentes ordens e graus de perfeição.
1) O documento discute definições de aborto na lei e na Bíblia, além de relatos sobre os efeitos psicológicos negativos de médicos e enfermeiras que realizavam abortos.
2) É afirmado que o zigoto e embrião inicial são considerados organismos humanos vivos segundo a embriologia, portanto aborto significa eliminação de uma pessoa biologicamente viva.
3) A doutrina espírita defende que a união entre o Espírito e o corpo se dá no momento da concepção,
O documento discute a responsabilidade dos pais na educação religiosa dos filhos. Aponta que a família é o principal local para a formação moral e espiritual das crianças, cabendo aos pais orientá-las e encaminhá-las à religião de sua preferência desde cedo. No entanto, defende que após a adolescência os pais devem respeitar a escolha religiosa dos filhos.
O documento discute a visão da moral sexual e como devemos nos concentrar em nosso próprio comportamento em vez de julgar os outros. Carlos, um espírito, afirma que devemos olhar para dentro de nós mesmos ao invés de julgar os outros.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Explica que os espíritos encarnam sucessivamente para se aperfeiçoarem através de provas e expiações, escolhendo livremente o gênero de vida que lhes servirá de aprendizado. Também aborda os objetivos e mecanismos da reencarnação segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
O papel do médium no mecanismo das comunicações 1,5hshome
Este documento discute vários conceitos relacionados à mediunidade, incluindo o perispírito, tipos de médiuns, concentração, incorporação e responsabilidades no processo mediúnico.
O que é o Espiritismo? (o tríplice aspecto)-1,5hhome
1) O documento discute os fundamentos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo sua abordagem como uma ciência baseada em observação de fatos e experimentação controlada para estabelecer verdades filosóficas e promover a transformação moral.
2) Posteriormente, cientistas como Charles Richet sistematizaram os estudos sobre fenômenos espíritas sob a nova ciência da Metapsíquica, precursora da moderna Parapsicologia.
3) Allan Kardec sempre pregou uma abordagem prudente e baseada na
1) O documento descreve a vida e obra de Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais conhecido como Allan Kardec, o codificador do Espiritismo.
2) Kardec nasceu na França em 1804 e teve uma carreira inicial de educador, antes de se dedicar ao estudo científico dos fenômenos espíritas a partir de 1855.
3) A partir de 1855, Kardec começou a se comunicar com Espíritos através de médiuns e publicou suas principais obras sobre a Doutrina Espírita entre 1857-18
O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
Comparação das semelhantes físicas, intelectuais e sentimentais do homem com os animais e o que nas obras da Codificação Espírita diz a repeito do assunto.
versão 10.
O documento discute como os pensamentos e emoções podem afetar o perispírito e corpo físico, possivelmente levando a doenças. Ideias como raiva e medo liberam hormônios que podem causar problemas de saúde se repetidos. Pensamentos e vontade forte também influenciam o perispírito e podem auxiliar no processo de cura.
O texto discute a adoração divina ao longo da história humana. A adoração sempre esteve presente de diferentes formas entre os povos, embora com concepções antropomórficas iniciais de deuses. A adoração verdadeira é do coração, não dependendo de manifestações externas. A intenção é mais importante do que os atos em si para um julgamento divino.
O documento discute a lei da reprodução segundo a perspectiva espírita, abordando tópicos como a função do casamento, os tipos de reprodução e os obstáculos naturais e artificiais à reprodução. A teoria malthusiana sobre o crescimento populacional é apresentada, assim como a visão de Kardec sobre a igualdade entre as raças humanas. O casamento é visto como um avanço social que promove a solidariedade familiar e o progresso espiritual através do afeto mútuo entre os cônjuges.
O documento discute o instinto de conservação e a inteligência. Afirma que o instinto de conservação é uma lei da natureza dada a todos os seres vivos por Deus para que possam cumprir os desígnios da Providência e se aperfeiçoar. O instinto é maquinal enquanto a inteligência permite atos voluntários e reflexivos. Embora distintos, instinto e inteligência podem se manifestar simultaneamente nos mesmos atos.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
3. ““O homem, inquestionavelmente, é umO homem, inquestionavelmente, é um
ser gregário, organizado pela emoçãoser gregário, organizado pela emoção
para a vida em sociedade.”para a vida em sociedade.”
(JOANNA DE ÂNGELIS, Leis Morais da Vida)
Gregário: que vive em bando (Aurélio).
5. Sociedade: 1 agrupamento de seres que
convivem em estado gregário e em colabora-
ção mútua; 2 soc grupo humano que habita
em certo período de tempo e espaço, seguin-
do um padrão comum; coletividade; 3 grupo
de indivíduos que vivem, por escolha, sob
preceitos comuns; comunidade, coletividade;
[…] 8 eco agrupamento de animais de uma
espécie que vivem em estado gregário, freq.
com indivíduos interagindo entre si e desem-
penhando funções específicas. (HOUAISS)
12. 593. Poder-se-á dizer que os animais só
obram por instinto?
“[…] É verdade que na maioria dos animais
domina o instinto. Mas, não vês que muitos
obram denotando acentuada vontade? É
que têm inteligência, porém limitada.”
Não se poderia negar que, além de possuírem
o instinto, alguns animais praticam atos com-
binados, que denunciam vontade de operar em
determinado sentido e de acordo com as
circunstâncias. Há, pois, neles, uma espécie de
inteligência, mas cujo exercício quase que se
circunscreve à utilização dos meios de
satisfazerem às suas necessidades físicas e de
proverem à conservação própria. […]. (LE)
13. 597. Pois que os animais possuem uma in-
teligência que lhes faculta certa liberdade de
ação, haverá neles algum princípio indepen-
dente da matéria?
“Há e que sobrevive ao corpo.”
601. Os animais estão sujeitos, como o ho-
mem, a uma lei progressiva?
“Sim; e daí vem que nos mundos superio-
res, onde os homens são mais adiantados,
os animais também o são, dispondo de mei-
os mais amplos de comunicação. São sem-
pre, porém, inferiores ao homem e se lhe
acham submetidos, tendo neles o homem
servidores inteligentes.”
14. 604. a) - A inteligência é então uma proprie-
dade comum, um ponto de contacto entre a
alma dos animais e a do homem?
“É, porém os animais só possuem a inteli-
gência da vida material. No homem, a inte-
ligência proporciona a vida moral.”
606. a) - Então, emanam de um único prin-
cípio a inteligência do homem e a dos ani-
mais?
“Sem dúvida alguma, porém, no homem,
passou por uma elaboração que a coloca
acima da que existe no animal.”
15. 607. Dissestes que o estado da alma do
homem, na sua origem, corresponde ao
estado da infância na vida corporal, que
sua inteligência apenas desabrocha e se
ensaia para a vida. Onde passa o Espírito
essa primeira fase do seu desenvolvimen-
to?
“Numa série de existências que precedem
o período a que chamais Humanidade.”
16. 607. a) - Parece que, assim, se pode consi-
derar a alma como tendo sido o princípio inte-
ligente dos seres inferiores da criação, não?
Já não dissemos que todo em a Natureza se
encadeia e tende para a unidade? Nesses se-
res, cuja totalidade estais longe de conhecer,
é que o princípio inteligente se elabora, se in-
dividualiza pouco a pouco e se ensaia para a
vida, conforme acabamos de dizer. É, de certo
modo, um trabalho preparatório, como o da
germinação, por efeito do qual o princípio in-
teligente sofre uma transformação e se torna
Espírito. Entra então no período da humaniza-
ção, começando a ter consciência do seu futu-
ro, capacidade de distinguir o bem do mal e a
responsabilidade dos seus atos.[…].”
17. 607. b) Esse período de humanização prin-
cipia na Terra?
“A Terra não é o ponto de partida da primei-
ra encarnação humana. O período da huma-
nização começa, geralmente, em mundos
ainda inferiores à Terra. Isto, entretanto,
não constitui regra absoluta, pois pode su-
ceder que um Espírito, desde o seu início
humano, esteja apto a viver na Terra. Não é
frequente o caso; constitui antes uma exce-
ção.”
22. “'O homem é um animal social', já o dizia,
com acerto, famoso pensador da Antiguida-
de, querendo com isso significar que ele foi
criado para viver, ou melhor, conviver com
seus semelhantes.” (RODOLFO CALLIGARIS, As leis
morais)
23. “A sociabilidade é instintiva e obedece a um
imperativo categórico da lei do progresso que
rege a humanidade.
É que Deus, em Seus sábios desígnios, não
nos fez perfeitos, fez-nos perfectíveis; assim,
para atingirmos a perfeição a que estamos
destinados, todos precisamos uns dos outros,
pois não há como desenvolver e burilar nos-
sas faculdades intelectuais e morais senão no
convívio social, nessa permuta constante de
afeições, conhecimentos e experiências, sem
a qual a sorte de nosso espírito seria o em-
brutecimento e a estiolação [definhamento].”
(RODOLFO CALLIGARIS, As leis morais)
24. 766. A vida social está em a Natureza?
“Certamente. Deus fez o homem para viver
em sociedade. Não lhe deu inutilmente a pa-
lavra e todas as outras faculdades necessá-
rias à vida de relação.” (LE)
25. “O termo faculdade [do lat. facultate] signifi-
ca, entre outras coisas: 1. Capacidade, natu-
ral ou adquirida, de fazer alguma coisa; 2.
Aptidão inata; disposição, tendência, talento,
dom; 3. Propriedade, virtude.
Os Espíritos e Kardec utilizaram o termo
“faculdade” (no plural) com o sentido de ca-
pacidade de fazer, dom, disposição, virtude.
Como sabemos, quase tudo que fazemos na
vida devemos aos nossos mestres (pais, pro-
fessores, amigos e colegas).
==>
26. O contato social é, nesse sentido, fundamen-
tal, porque permite a interação, a transmis-
são do conhecimento, a troca de experiên-
cias, sem o que dificilmente o Espírito pode-
ria progredir, tanto no aspecto intelectual,
quanto no aspecto moral.” (ASTOLFO OLEGÁRIO
DE O. FILHO, Londrina, PR, por e-mail)
27. 767. É contrário à lei da Natureza o insula-
mento absoluto?
“Sem dúvida, pois que por instinto os ho-
mens buscam a sociedade e todos devem
concorrer para progresso, auxiliando-se mu-
tuamente.” (LE)
Insulamento: ato ou efeito de insular(-se); isolamento,
solidão, insulação. (Houaiss)
28. 768. Procurando a sociedade, não fará o ho-
mem mais do que obedecer a um sentimento
pessoal, ou há nesse sentimento algum pro-
videncial objetivo de ordem mais geral?
“O homem tem que progredir. Insulado, não
lhe é isso possível, por não dispor de todas
as faculdades. Falta-lhe o contacto com os
outros homens. No insulamento, ele se em-
brutece e estiola.” (LE).
Estiolar: enfraquecer-se, debilitar-se. (Houaiss)
29. Comentário de Kardec:
“Homem nenhum possui faculdades comple-
tas. Mediante a união social é que elas umas
às outras se completam, para lhe assegura-
rem o bem-estar e o progresso. Por isso é
que, precisando uns dos outros, os homens
foram feitos para viver em sociedade e não
insulados.” (LE)
30. “A urbanização, o processo de concentração
populacional em cidades, tem um grande
mérito: gera salutar interdependência. No
convívio urbano não damos um passo, não
satisfazemos nenhuma necessidade, não de-
senvolvemos atividade alguma sem mobilizar
recursos gerados por outras pessoas. Usa-
mos roupas que não produzimos, dispomos
de móveis e objetos que não fabricamos,
frutos do esforço de muita gente.” (RICHARD
SIMONETTI, A constituição divina)
31. 826. Em que condição o homem poderia des
frutar de liberdade absoluta?
32. 826. Em que condição o homem poderia des
frutar de liberdade absoluta?
Na de eremita no
deserto. Desde que
haja dois homens
juntos, há direitos
a respeitar e
nenhum deles tem
mais liberdade
absoluta.
(ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA DE COTIA,
ESDE – Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita)
33. Liberdade é relativa:
- Para progredir, precisamos uns dos outros
(lei de sociedade);
-Para vivermos bem em sociedade, precisa-
mos respeitar o direito do outro;
-Qualquer prejuízo que provoquemos ao ou-
tro, seremos responsáveis (nada ficará im-
pune perante a Lei de Deus);
-Limites na liberdade, orientam como viver
em sociedade;
-Para não errar: ensinamento de Jesus.
(ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA DE COTIA,
ESDE – Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita).
34. Mateus 7,12: “Tudo o que vocês
desejam que os outros façam a vocês,
façam vocês também a eles.”
37. 769. Concebe-se que, como princípio geral, a
vida social esteja na Natureza; mas, uma vez
que também todos os gostos estão na Natu-
reza, por que será condenável o do insula-
mento absoluto, desde que cause satisfação
ao homem?
“Satisfação egoísta. Também há homens que
experimentam satisfação na embriaguez. Me
rece-te isso aprovação? Não pode agradar a
Deus uma vida pela qual o homem se conde-
na a não ser útil a ninguém.”
38. 770. Que se deve pensar dos que vivem em
absoluta reclusão, fugindo ao pernicioso con-
tato do mundo?
“Duplo egoísmo.”
a) Mas não será meritório esse retraimento,
se tiver por fim uma expiação, impondo-se
aquele que o busca uma privação penosa?
“Fazer maior soma de bem do que de mal
constitui a melhor expiação. Evitando um
mal, aquele que por tal motivo se insula cai
noutro, pois esquece a lei de amor e de cari-
dade.”
39. 771. Que pensar dos que fogem do mundo
para se votarem ao mister de socorrer os
desgraçados?
“Esses se elevam, rebaixando-se. Tem o du-
plo mérito de se colocarem acima dos gozos
materiais e de fazerem o bem, obedecendo a
lei do trabalho.”
771.a) E dos que buscam no retiro a tranqui-
lidade que certos trabalhos reclamam?
“Isso não é retraimento absoluto do egoísta.
Esses não se insulam da sociedade, porquan-
to para ela trabalham.”
40. 772. Que pensar do voto de silêncio prescrito
por algumas seitas, desde a mais remota anti-
guidade?
“Perguntai, antes, a vós mesmos se a palavra
é faculdade natural e por que Deus a concedeu
ao homem. Deus condena o abuso e não o uso
das faculdades que lhe outorgou. Entretanto, o
silêncio é útil, pois no silêncio pões em prática
o recolhimento; teu espírito se torna mais livre
e pode entrar em comunicação conosco. O vo-
to de silêncio, porém, é uma tolice. Sem dúvi-
da obedecem a boa intenção os que conside-
ram essas privações como atos de virtude.
Enganam-se, no entanto, porque não compre-
endem suficientemente as verdadeiras Leis de
Deus.”
41. Kardec:
“O voto de silêncio absoluto, do mesmo modo
que o voto de insulamento, priva o homem
das relações sociais que lhe podem facultar
ocasiões de fazer o bem e de cumprir a lei do
progresso.”
43. 773. Por que, entre os animais, os pais e os
filhos deixam de reconhecer-se, desde que
estes não mais precisam de cuidados?
“Os animais vivem vida material e não vida
moral. A ternura da mãe pelos filhos tem por
princípio o instinto de conservação dos seres
que ela deu à luz. Logo que esses seres
podem cuidar de si mesmos, está ela com a
sua tarefa concluída; nada mais lhe exige a
Natureza. Por isso e que os abandona, a fim
de se ocupar com os recém-vindos.”
44. 774. Há pessoas que, do fato de os animais ao
cabo de certo tempo abandonarem suas crias,
deduzem não serem os laços de família, entre
os homens, mais do que resultado dos costumes
sociais e não efeito de uma Lei da Natureza.
Que devemos pensar a esse respeito?
“Diverso do dos animais é o destino do homem.
Por que, então, quererem identificá-lo com es-
tes? Há no homem alguma coisa mais, além das
necessidades físicas: há a necessidade de pro-
gredir. Os laços sociais são necessários ao pro-
gresso e os de família mais apertados tornam os
primeiros. Eis por que os segundos constituem
uma Lei da Natureza. Quis Deus que, por essa
forma, os homens aprendessem a amar-se co-
mo irmãos.”
45. 775. Qual seria, para a sociedade, o resulta-
do do relaxamento dos laços de família?
“Uma recrudescência do egoísmo.” (LE)
Recrudescência: qualidade ou estado do que é recrudes-
cente;
Recrudescente: 1 que recrudesce, que se torna mais in-
tenso; 2 que readquire intensidade, que volta com sintomas
mais fortes (diz-se de doença, epidemia etc.). (HOUAISS)
46.
47. “[…] a boa ordem na sociedade depende das
virtudes humanas. À medida que nos formos
esclarecendo, tomando consciência de nos-
sos deveres para com nós mesmos (amor ao
trabalho, senso de responsabilidade, tempe-
rança, controle emocional, etc.) e para com a
comunidade de que somos parte integrante
(cortesia, desprendimento, generosidade,
honradez, lealdade, tolerância, espírito públi-
co, etc.), cumprindo-os à risca, menores e
menos frequentes se irão tornando os atritos
e conflitos que nos afligem; mas estável será
a paz e mais deleitável a harmonia que de-
vem reinar em seu seio.” (RODOLFO GALLIGARIS,
As leis morais)
48. “De todos os institutos sociais existentes na
Terra, a família é o mais importante, do pon-
to de vista dos alicerces morais que regem a
vida.” (EMMANUEL, Vida e Sexo)
51. No artigo “As mulheres têm alma?”, publi-
cado na Revista Espírita 1866, Allan Kardec
tece algumas considerações interessantes,
entre as quais destacamos essa:
“Mudando de sexo, poderá, pois, sob essa im
pressão e em sua nova encarnação, conser-
var os gostos, as tendências e o caráter ine-
rentes ao sexo que acaba de deixar. Assim
se explicam certas anomalias aparentes que
se notam no caráter de certos homens e de
certas mulheres.” (KARDEC, Revista Espírita 1866)
52. “O instituto da família é organizado no plano
espiritual, antes de projetar-se na Terra?
O colégio familiar tem suas origens sagradas
na esfera espiritual. Em seus laços, reúnem-
se todos aqueles que se comprometeram, no
Além, a desenvolver na Terra uma tarefa
construtiva de fraternidade real e definitiva.
Preponderam nesse instituto divino os elos do
amor, fundidos nas experiências de outras
eras; todavia, ai acorrem igualmente os ódios
e as perseguições do pretérito obscuro, a fim
de se transfundirem em solidariedade frater-
nal, com vistas ao futuro.
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53. É nas dificuldades provadas em comum, nas
dores e nas experiências recebidas na mes-
ma estrada de evolução redentora, que se
olvidam as amarguras do passado longínquo,
transformando-se todos os sentimentos infe-
riores em expressões regeneradas e santifi-
cadas.
Purificadas as afeições, acima dos laços do
sangue, o sagrado instituto da família se per-
petua no Infinito, através dos laços imperecí-
veis do Espírito.” (EMMANUEL, O Consolador)
54. “Os filhos, porém, não são realizações fortui-
tas, decorrentes de circunstâncias secundá-
rias, na vida. Procedem de compromissos
aceitos antes da reencarnação pelos futuros
progenitores, de modo a edificarem a família
de que necessitam para a própria evolução.
É-lhes lícito adiar a recepção de Espíritos que
lhes são vinculados, impossibilitando mesmo
que se reencarnem por seu intermédio.”
(JOANNA DE ÂNGELIS, S.O.S. Família)
55. “Os que encarnam numa família, sobretudo
como parentes próximos, são, as mais das
vezes, Espíritos simpáticos, ligados por an-
teriores relações, que se expressam por uma
afeição recíproca na vida terrena. Mas, tam-
bém pode acontecer sejam completamente
estranhos uns aos outros esses Espíritos
afastados entre si por antipatias igualmente
anteriores, que se traduzem na Terra por um
mútuo antagonismo, que aí lhes servem de
provação. […].” (KARDEC, ESE, cap. XIV)
56. “[…] Deus permite que, nas famílias, ocor-
ram encarnações de Espíritos antipáticos ou
estranhos, com duplo objetivo de servir de
prova para uns e, para outros, de meio de
progresso. Assim, os maus se melhoram
pouco a pouco, ao contato dos bons e por
efeito dos cuidados que se lhes dispensam. O
caráter deles se abranda, seus costumes se
apuram, as antipatias se esvaem.” (KARDEC,
ESE, cap. IV)
57. Pergunta:
O viver em sociedade só se aplica aos
Espíritos encarnados ou também vale
para os Espíritos errantes?
58. Em O Livro dos Espíritos, encontramos que
os Espíritos das diferentes ordens:
“[…] Constituem um mundo do qual o vosso
é pálido reflexo. Os da mesma categoria se
reúnem por uma espécie de afinidade e for-
mam grupos ou famílias, unidos pelos laços
da simpatia e pelos fins a que visam: os
bons, pelo desejo de fazerem o bem; os
maus, pelo de fazerem o mal, pela vergonha
de suas faltas e pela necessidade de se
acharem entre os que se lhes assemelham.”
(LE, q. 278)
59.
60.
61.
62. Referências bibliográficas:
CALLIGARIS, R. As leis morais. Rio de Janeiro: FEB, 1989.
FRANCO, D. P. Leis morais da vida. Salvador: LEAL, 1987.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2007a.
KARDEC, A. Revista Espírita 1866. Araras, SP: IDE, 1993b.
SIMONETTI, R. A constituição divina. Bauru, SP: Graf. São João, 1989.
FRANCO, D. P. S.O.S. Família. Salvador: LEAL, 2000.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 1982.
XAVIER, F. C. O Consolador. Rio de Janeiro: FEB, 1986.
XAVIER, F. C. Vida e Sexo. Rio de Janeiro: FEB, 2010.
Associação Espírita de Cotia, ESDE – Estudo Sistematizado da Doutrina
Espírita.