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“[…] os anjos são almas
que alcançaram o último
grau da escala, […] os
demônios são simples-
mente as almas dos
maus, ainda não purifi-
cadas […].” (KARDEC, LM,
cap. I, item 2)
Gênesis 19,1-3: “Ao anoitecer, os dois anjos
chegaram a Sodoma. Ló estava sentado à
porta da cidade e, ao vê-los, levantou-se pa-
ra os receber e prostrou-se com o rosto por
terra. E disse: 'Senhores, fiquem hospedados
em casa do seu servo, lavem os pés e, pela
manhã, continuarão seu caminho'. […] foram
para a casa dele e entraram. Ló preparou-
lhes uma refeição, mandou assar pães sem
fermento, e eles comeram.”
Bíblia Shedd em nota: “Tais homens eram, na verdade,
anjos que, pela aparência, não se distinguiam, prontamente,
dos homens.”
Êxodo 3,2: “O anjo do Senhor apareceu-lhe
numa chama entre as sarças. Moisés pres-
tou atenção: a sarça ardia sem consumir-se.”
Atos 7,30.35: “Passados quarenta anos, apa
receu-lhe um anjo no deserto do monte Si-
nai, na chama de uma sarça que ardia. A
este Moisés que haviam rejeitado […] Deus o
enviou como libertador por meio do anjo que
lhe apareceu na sarça.”
Êxodo 3,2: “O anjo do Senhor apareceu-lhe
numa chama entre as sarças. Moisés pres-
tou atenção: a sarça ardia sem consumir-se.”
Atos 7,30.35: “Passados quarenta anos, apa
receu-lhe um anjo no deserto do monte Si-
nai, na chama de uma sarça que ardia. A
este Moisés que haviam rejeitado […] Deus o
enviou como libertador por meio do anjo que
lhe apareceu na sarça.”
Juízes 13,2-21: “Havia um homem […] cha-
mado Manoá, cuja mulher era estéril e não
tinha filhos. Apareceu o Anjo do Senhor a
esta mulher e lhe disse: Eis que és estéril e
nunca tiveste filho; porém conceberás e da-
rás à luz um filho. […] Então, a mulher foi a
seu marido e lhe disse: Um homem de Deus,
veio a mim; sua aparência era semelhante à
de um anjo de Deus, tremenda; não lhe per-
guntei donte era, nem ele me disse o seu no-
me. Porém me disse: Eis que tu conceberás e
darás à luz um filho; […].”
“Assim falou Zaratustra”,
é o título do artigo da
jornalista Raquel Ribeiro,
no qual ela traz o seguin-
te depoimento:
Zaratustra ou Zoroastro, fundador da religião persa, foi
um profeta ariano que por volta de 600 a.C. pregou a
existência do Bem e do Mal como entidades distintas e
totalmente antagônicas (até então a crença geral era de
que o mesmo deus era capaz de uma coisa, como a outra).
(site Terra)
“‘A religião de Zaratustra, também influen-
ciou muito o Judaísmo no período pós-exílio,
entre os anos 538 a.C. a 63 a.C., acentuando
ainda mais o dualismo entre Deus e Satanás,
e povoando os textos judaicos de anjos e de-
mônios que se combatem constantemente’,
afirma o teólogo Paulo Nogueira, da Universi-
dade metodista de São Paulo.” (RAQUEL RIBEIRO,
Assim falou Zaratustra)
“É certo que o período de cativeiro "em Babilônia" terminou no
primeiro ano de reinado de Ciro II (538 a.C./537 a.C.) após a
conquista persa da cidade de Babilônia (538 a.C.). Em
consequência do Decreto de Ciro, os judeus exilados foram
autorizados a regressar à terra de Judá, em particular a
Jerusalém, para reconstruir o Templo.” (WIKIPÉDIA)
2 Samuel 24,1: “Tornou a ira do Senhor a
acender-se contra os israelitas, e ele incitou
a Davi contra eles, dizendo: Vai, levanta o
censo de Israel e de Judá.”
1 Crônicas 21,1: “Então, Satanás [ou Satã] se
levantou contra Israel e incitou a Davi a le-
vantar o censo de Israel.”
2 Samuel 24,1: “Tornou a ira do Senhor a
acender-se contra os israelitas, e ele incitou
a Davi contra eles, dizendo: Vai, levanta o
censo de Israel e de Judá.”
1 Crônicas 21,1: “Então, Satanás [ou Satã] se
levantou contra Israel e incitou a Davi a le-
vantar o censo de Israel.”
“Uma outra observação
interessante é que o livro de
Samuel foi escrito antes da
influência persa no ano de
622 a.C. […].
[…].
Agora veja essa mesma
passagem no I Livro das
Crônicas, que foi escrito no
começo do ano 300 a.C.,
portanto, já sob a influência
do Zoroastrismo persa, […].”
(SEVERINO CELESTINO DA SILVA,
Analisando as traduções bíblicas)
2 Samuel 24,1: “Tornou a ira do Senhor a
acender-se contra os israelitas, e ele incitou
a Davi contra eles, dizendo: Vai, levanta o
censo de Israel e de Judá.”
1 Crônicas 21,1: “Então, Satanás [ou Satã] se
levantou contra Israel e incitou a Davi a le-
vantar o censo de Israel.” [nota]
Nota: Este é o único lugar do A.T. em que lemos Satanás:
como nome próprio, sem artigo. (Bíblia Barsa, p. 309)
Tobias 5,4-17: “Tobias saiu para procurar um
guia experiente que o acompanhasse até a
Média. Quando saiu encontrou-se com o anjo
Rafael, parado; mas não sabia que era um
anjo de Deus. Perguntou-lhe: – De onde és,
bom homem? Ele respondeu: – Sou um
israelita, teu compatriota, e vim aqui à
procura de trabalho. Tobias lhe perguntou: –
Sabes por onde se vai à Média?' Rafael lhe
disse; – 'Sim. Estive lá muitas vezes e
conheço muito bem todos os caminhos. Fui à
Média com fre-quência, parando na casa de
Gabael, o nosso compatriota, que vive em
Rages, na Média.
]=>
Rages fica a dois dias inteiros de viagem […]
Então, Tobias lhe disse: – Espere-me aqui,
bom homem, enquanto vou dizê-lo a meu
pai. [...] Tobias saiu para chamá-lo: – Bom
homem, meu pai está te chamando. Quando
entrou, Tobit se adiantou para saudá-lo. […]
lhe perguntou: – Amigo, de que família e de
que tribo és? [...]. Rafael respondeu: 'Sou
Azarias, filho do ilustre Ananias, teu compa-
triota. Então Tobit lhe disse: 'Seja bem-vindo,
amigo! […].” (Bíblia do Peregrino)
Antes de “desaparecer”, o anjo Rafael
confessa a Tobias:
Tobias 12,15-21: “Eu sou Rafael, um dos sete
anjos que estão a serviço de Deus e têm
acesso junto ao Senhor da glória. Os dois
homens se assustaram e, temerosos, caíram
com o rosto por terra. Rafael lhes disse: –
Não temais. Paz! […] Minha presença entre
vós não foi devida a mim, mas à vontade de
Deus. […] Embora me vísseis comer, eu não
comia; era pura aparência. […]. O anjo
desapareceu. Quando se pusseram de pé,
não o viram mais.” (Bíblia do Peregrino)
Jó 1,6-12 inicia relatando que os filhos de Deus
apresentaram-se perante o Senhor, entre eles
veio também Satanás. O diálogo entre ambos:
– Donde vens? – De rodear a terra e passear
por ela.
– Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém
há na terra semelhante a ele, homem íntegro e
reto, temente a Deus e que se desvia do mal. –
Porventura, Jó debalde teme a Deus? Acaso, não
o cercaste com sebe, a ele, a sua casa e a tudo
quanto tem? A obra de suas mão abençoastes, e
os seus bens se multiplicaram na terra. Estende,
porém, a mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e
verás se ele blasfema contra ti na tua face!
- Eis que tudo quanto ele tem está em seu po-
der; somente contra ele não estendas a mão.
“Deus tem sua assembleia celeste, de deuses
inferiores ou anjos […] com os quais faz
reuniões periódicas, talvez para decidir a sorte
dos mortais. Entre esses cortesãos, mensageiros
ou ministros, há um que representa uma
espécie de oposição, que gosta de criticar e
ainda procura que os fatos justifiquem sua
crítica; como um policial, dá voltas
inspecionando, para poder informar sobre os
desmandos cometidos lá embaixo na terra. Este
personagem é “o Satã” (com artigo); dá voltas
(verbo shut) e se opõe (substantivo satan).
Essas ideias, ampliadas nas religiões do antigo
Oriente, foram parcialmente recolhidas na
Escritura, e o autor as incorpora livre e
audaciosamente à sua ficção narrativa. […].
==>
Não confundamos o Satã desta narração com
nossa imagem ou concepção do demônio, do
anjo caído que odeia a Deus e suas obras.
Ainda que alguns pontos de contato nos le-
vem à confusão, devemos defender-nos para
contemplar rigorosamente a função do per-
sonagem. […] O Satã não é uma afirmação
teológica, mas um personagem funcional no
relato. E se continuarmos perguntando a que
corresponde na realidade, o autor do livro
não nos responde, abandona-nos a nossas
suposições.” (Bíblia do Peregrino, Jó 1,6-12)
Nomes de anjos citados na Bíblia:
Gabriel (Daniel 8,16; 9,21; Lucas 1,19; 1,26)
Rafael (Livro Tobias)
Miguel (Daniel 10,13.21; 12,1, Judas 1,9;
Apocalipse 12,7)
É curioso o fato de nós, os pais, colocarmos
esses nomes em nossos filhos; o que torna
viável serem os anjos nada mais que espíri-
tos humanos desencarnados.
O prof. Carlos T. Pastorino nos informa que o
nome Gabriel em hebraico significa “homem
de Deus”. (PASTORINO, Sabedoria do Evangelho, vol. 1)
Nomes de anjos citados na Bíblia:
Gabriel (Daniel 8,16; 9,21; Lucas 1,19; 1,26)
Rafael (Livro Tobias)
Miguel (Daniel 10,13.21; 12,1, Judas 1,9;
Apocalipse 12,7)
É curioso o fato de nós, os pais, colocarmos
esses nomes em nossos filhos; o que torna
viável serem os anjos nada mais que espíri-
tos humanos desencarnados.
O prof. Carlos T. Pastorino nos informa que o
nome Gabriel em hebraico significa “homem
de Deus”. (PASTORINO, Sabedoria do Evangelho, vol. 1)
Lucas 20,34-36: “Jesus lhes respondeu: 'Os
filhos deste mundo casam-se e dão-se em
casamento; mas os que forem julgados dig-
nos de ter parte no outro mundo e na res-
surreição dos mortos, não tomam nem
mulher nem marido; como também não po-
dem morrer: são semelhantes aos anjos e
são filhos de Deus, sendo filhos da ressurrei-
ção.” (ver tb Mt 22,29-30; Mc 12,24-25)
No domingo de manhã, algumas mulheres fo-
ram ao túmulo de Jesus, e lá viram:
Mateus 28,2-3: “[…] um anjo do Senhor
desceu do céu, […] seu aspecto era como um
relâmpago e a sua veste alva como a neve.”
Marcos 16,4-5: “[…] viram um jovem as-
sentado ao lado direito, vestido de branco,
[…].”
Lucas 24,2-4: “[…] apareceram-lhes dois
varões com vestes resplandecentes.”
João 20,11-12: “Maria, […] viu dois anjos
vestidos de branco […].”
Atos 10,3-4: “Certo dia, pelas três horas da
tarde, Cornélio teve uma visão. Viu clara-
mente que um anjo de Deus vinha ao seu
encontro, chamando: 'Cornélio!' […].”
Atos 10,30-31: “Cornélio então respondeu:
'[…] eu estava em casa recitando a oração
das três horas da tarde, quando se apresen-
tou diante de mim um homem com
vestes resplandecentes […].”
"Por sua natureza, possui o
Espírito uma propriedade lu-
minosa que se desenvolve
sob o influxo da atividade e
das qualidades da alma. […]
A intensidade da luz está na
razão da pureza do Espírito:
as menores imperfeições mo
rais atenuam-na e enfraque-
cem-na. A luz irradiada por
um Espírito será tanto mais
viva, quanto maior o seu
adiantamento. […]." (KARDEC,
O Céu e o Inferno , 2ª parte, cap. IV)
Atos 12,1-16: “[…] o rei Herodes […] mandou
matar à espada Tiago, irmão de João. Vendo
que isso agradava aos judeus, decidiu pren-
der também Pedro. […] De repente, apare-
ceu o anjo do Senhor, e a cela ficou toda ilu-
minada. O anjo tocou o ombro de Pedro, o
acordou, e lhe disse: "Levante-se depressa."
As correntes caíram das mãos de Pedro. […]
Pedro obedeceu, e o anjo lhe disse: 'Ponha a
capa e venha comigo'. […] Pedro então refle-
tiu e foi para a casa de Maria, mãe de João,
[…] onde muitos se haviam reunido para re-
zar. Bateu à porta, e uma empregada, cha-
mada Rosa, foi abrir. ]=>
A empregada reconheceu a voz de Pedro,
mas sua alegria foi tanta que, em vez de a-
brir a porta, entrou correndo para contar que
Pedro estava ali, junto à porta. Os presentes
disseram: 'Você está ficando louca!' Mas ela
insistia. Eles disseram: 'Então deve ser o seu
anjo!' Pedro, entretanto, continuava a bater.
Por fim, eles abriram a porta: era Pedro mes-
mo. E eles ficaram sem palavras.”
Hebreus 1,13-14: “A qual dos anjos Deus dis-
se alguma vez: ‘Sente-se à minha direita, até
que eu coloque seus inimigos como estrado
para seus pés?’ Não são todos eles espíritos
encarregados para um serviço, enviados para
servir àqueles ‘que deverão herdar a salva-
ção?
Hebreus 13,2: “Não vos esqueçais da
hospitalidade, porque por ela alguns, sem o
saberem, hospedaram anjos.”
Apocalipse 22,8-9: “Eu, João, fui ouvinte e tes
temunha ocular dessas coisas. Tendo-as
visto e ouvido, ajoelhei-me para adorar o
Anjo, a-quele que me havia mostrado essas
coisas. Mas ele não deixou: 'Não! Não faça
isso! Eu sou servo como você, como os seus
irmãos, os profetas, e como aqueles que
observam as palavras deste livro. É a Deus
que você deve adorar'.”
Lucas 8,26-31; “Jesus e os discípulos desembarca-
ram na região dos gerasenos, que está diante da
Galileia. Ao descer à terra, um homem da cidade foi
ao encontro de Jesus. Era possuído por demônios, e
há muito tempo ele não se vestia, nem morava em
casa, mas nos túmulos. Vendo Jesus, o homem
começou a gritar, caiu aos pés dele, e falou com
voz forte: 'Que há entre mim e ti, Jesus, Filho do
Deus Altíssimo? Eu te peço, não me atormentes!' O
homem falou assim, porque Jesus tinha mandado
que o espírito mau saísse dele. De fato, muitas
vezes o espírito tinha tomado posse dele. Para
protegê-lo, o prendiam com correntes e algemas;
ele, porém, arrebentava as correntes, e o demônio
o levava para lugares desertos. Então Jesus lhe
perguntou: 'Qual é o seu nome?' Ele respondeu:
'Meu nome é Legião.' Pois muitos demônios tinham
entrado nele. Os demônios pediam que Jesus não
os mandasse para o abismo.”
Lucas 8,26-31; “Jesus e os discípulos desembarca-
ram na região dos gerasenos, que está diante da
Galileia. Ao descer à terra, um homem da cidade foi
ao encontro de Jesus. Era possuído por demônios, e
há muito tempo ele não se vestia, nem morava em
casa, mas nos túmulos. Vendo Jesus, o homem
começou a gritar, caiu aos pés dele, e falou com
voz forte: 'Que há entre mim e ti, Jesus, Filho do
Deus Altíssimo? Eu te peço, não me atormentes!' O
homem falou assim, porque Jesus tinha mandado
que o espírito mau saísse dele. De fato, muitas
vezes o espírito tinha tomado posse dele. Para
protegê-lo, o prendiam com correntes e algemas;
ele, porém, arrebentava as correntes, e o demônio
o levava para lugares desertos. Então Jesus lhe
perguntou: 'Qual é o seu nome?' Ele respondeu:
'Meu nome é Legião.' Pois muitos demônios tinham
entrado nele. Os demônios pediam que Jesus não
os mandasse para o abismo.”
Bíblia Mensagem de Deus: Novo Testamento. S/d. São Paulo: Loyola, 1984.
Atos 19,13-16: “Ora, também alguns dos
exorcistas judeus, ambulantes, tentavam in-
vocar o nome de Jesus sobre os que tinham
espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos
por Jesus a quem Paulo prega. […] eram sete
filhos de Ceva, […] respondendo, porém, o
espírito maligno, disse: A Jesus conheço, e
sei quem é Paulo; mas vós, quem sois? Então
o homem, no qual estava o espírito maligno,
saltando sobre eles, apoderou-se de dois e
prevaleceu contra eles, de modo que, nus e
feridos, fugiram daquela casa.”
Esconjurar: afastar (ger. o Demônio, espíritos maus etc.) por
meio de exorcismo; conjurar, desconjurar, exorcizar.
(HOUAISS)
“POSSESSÃO DEMONÍACA: […] Josefo (De Belo
Jud. VII 6,3) pensava que os demônios eram os
espíritos dos homens maus, que depois da morte
voltavam a este mundo, e essa ideia era comum
entre os antigos, incluindo os gregos. Também foi
ideia de alguns dos pais da Igreja, como Justino
(cerca de 150 d.C.) e de Atenágoras. Tertuliano
foi o primeiro a mudar de ideia na Igreja,
aceitando que os demônios são anjos caídos, e
não espíritos humanos. Finalmente, Crisóstomo
(407 d.C.) rejeitou a ideia de que os demônios são
espíritos humanos, e a Igreja aceitou que os
demônios são outros espíritos, talvez
pertencentes à ordem dos anjos. […].” (CHAMPLIN e
BENTES, Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol. 5)
Flávio Josefo (37-103 d.C.); Tertuliano (ca 160–ca 220 d.C.).
Anjos
decaídos
“A palavra anjo tem origem no termo grego
ággelos que significa mensageiro, e são se-
res celestiais criados por Deus para serem
mensageiros. […].” (site Significados)
“O que a Bíblia ensina sobre os anjos caídos
Os anjos foram criados perfeitos. (Ezequiel
28.15). Porém, numa época muito remota,
um desses seres espirituais criados, um anjo
chamado Lúcifer, da ordem dos querubins
(Ezequiel 28.14) foi tomado pela soberba
(Ezequiel 28.17) e intentou ser semelhante
ao Altíssimo e desejou tomar para si o Reino
do seu Criador (Isaías 14.13,14). […].” (site Pa-
lavras de Salvação)
“A palavra Lúcifer vem do latim lux, que signi
fica luz, e ferre, que é levar, portar. É portan-
to o portador da luz, ou ainda a estrela da
manhã ou filho d'alva, como se encontra em
registros antigos.” (site Significados)
“Querubins são seres da mitologia babilôni-
ca, metade homens e metade animais, guar-
das dos portais de templos e palácios. […].
Os querubins eram seres mistos, representa-
dos com rosto humano e corpo de leão ou
touro ou outros quadrúpedes com asas,
vindo portanto a ser uma espécie de
esfinge.” (Bíblia Sagrada - Vozes)
“Querubins são seres da mitologia babilôni-
ca, metade homens e metade animais, guar-
das dos portais de templos e palácios. […].
Os querubins eram seres mistos, representa-
dos com rosto humano e corpo de leão ou
touro ou outros quadrúpedes com asas,
vindo portanto a ser uma espécie de
esfinge.” (Bíblia Sagrada - Vozes)
Salmos 18,10-11 (= 2 Samuel 22,10-11):
“Ele inclinou o céu e desceu, calcando aos
pés escuras nuvens, cavalgou sobre um
querubim e voou, planando nas asas do
vento.”
Isaías 14,12-14: “Como caíste do céu, ó estre
la da manhã, filho da alva! Como foste lança-
do por terra, tu que debilitavas as nações! Tu
dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; aci-
ma das estrelas de Deus exaltarei o meu tro-
no e no monte da congregação me assenta-
rei, nas extremidades do Norte; subirei acima
das mais altas nuvens e serei semelhante ao
Altíssimo.”
Isaías 14,12-14: “Como caíste do céu, ó estre
la da manhã, filho da alva! Como foste lança-
do por terra, tu que debilitavas as nações! Tu
dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; aci-
ma das estrelas de Deus exaltarei o meu tro-
no e no monte da congregação me assenta-
rei, nas extremidades do Norte; subirei acima
das mais altas nuvens e serei semelhante ao
Altíssimo.”
Não podemos tirar esse relato do seu
contexto, pois só assim iremos entender de
quem se está falando. Algo fora do contexto,
serve a qualquer pretexto. Vejamos os
versículos iniciais de Isaías 14:
Isaías 14,3-4: “No dia em que Deus vier a
dar-te descanso do teu trabalho, das tuas an-
gustias e da dura servidão com que te fize-
ram servir, então proferirás este motejo con-
tra o rei de Babilônia, e dirás: Como cessou o
opressor! Como acabou a tirania!”
Na Bíblia Shedd, em nota, explicam-nos duas
expressões de Isaías 14,12:

Caíste do céu. A referência imediata se apli
ca ao império da Babilônia rebaixado depois
de se exaltar. Não se deixará de perceber
aqui uma aplicação a Satanás que, ao se
exaltar contra Deus, foi rebaixado até o in-
ferno.

Estrela da manhã. Heb hêlēl “glorioso”, “lu-
zente”, que alguns interpretam como nome
próprio. “Lúcifer”, o assim considerado no-
me original do diabo. (Bíblia Shedd)
Ezequiel 28,11-16: “Veio mais a mim a pala-
vra do Senhor, dizendo: Filho do homem, le-
vanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e
dize-te: Assim diz o Senhor Deus: Tu eras o
selo da perfeição, cheio de sabedoria e per-
feito em formosura. Estiveste no Éden, jar-
dim de Deus; cobrias-te de toda pedra preci-
osa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita,
o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esme-
ralda e o ouro. Em ti se faziam os teus tambo
res e os teus pífaros; no dia em que foste cria
do foram preparados.
==>
Ezequiel 28,11-16: “Veio mais a mim a pala-
vra do Senhor, dizendo: Filho do homem, le-
vanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e
dize-te: Assim diz o Senhor Deus: Tu eras o
selo da perfeição, cheio de sabedoria e per-
feito em formosura. Estiveste no Éden, jar-
dim de Deus; cobrias-te de toda pedra preci-
osa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita,
o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esme-
ralda e o ouro. Em ti se faziam os teus tambo
res e os teus pífaros; no dia em que foste cria
do foram preparados.
==>
Eu te coloquei com o querubim da guarda;
estiveste sobre o monte santo de Deus; an-
daste no meio das pedras afogueadas. Per-
feito eras nos teus caminhos, desde o dia em
que foste criado, até que em ti se achou
iniquidade. Pela abundância do teu comércio
o teu coração se encheu de violência, e pe-
caste; pelo que te lancei, profanado, fora do
monte de Deus, e o querubim da guarda te
expulsou do meio das pedras afogueadas.”
SempreSempre
de portade porta
fechadafechada
SempreSempre
de portade porta
abertaaberta
Pela crença das religiões cristãs tradicionais
Então, podemos
dizer que Deus é
um sádico, por
deixar a porta do
inferno bem
aberta, enquanto
a do céu
permanece
fechada?
Na Codificação Espírita
128. Os seres a que chamamos anjos, arcan-
jos, serafins, formam uma categoria especial,
de natureza diferente da dos outros Espíri-
tos?
“Não; são os Espíritos puros: os que se
acham no mais alto grau da escala e reúnem
todas as perfeições.”
128. Os seres a que chamamos anjos, arcan-
jos, serafins, formam uma categoria especial,
de natureza diferente da dos outros Espíri-
tos?
“Não; são os Espíritos puros: os que se
acham no mais alto grau da escala e reúnem
todas as perfeições.”
Supunham existir duas classe de Espíritos:
1ª) seres angelicais (criados nessa condição)
2ª) os humanos desencarnados
Comentário Kardec:
“A palavra anjo desperta geralmente a ideia
de perfeição moral. Entretanto, ela se aplica
muitas vezes a designação de todos os seres,
bons e maus, que estão fora da Humanidade.
Diz-se: o anjo bom e o anjo mau; o anjo de
luz e o anjo das trevas. Neste caso, ele é si-
nônimo de Espírito ou de gênio. Nós o toma-
mos aqui na sua melhor acepção.”
“É errônea a opinião dos que admitem a exis-
tência de seres criados perfeitos e superiores
a todas as outras criaturas, muito embora es-
sa crença esteja na tradição de quase todos
os povos.
Devemos entender que o nosso mundo não
existe de toda a eternidade e que, muito tem
po antes que ele existisse, já havia Espíritos
que tinham atingido o grau supremo. Os ho-
mens acreditaram que eles sempre foram as-
sim.” (LE, q. 130)
“Não há demônios no sentido que se dá a es-
ta palavra, pois se houvesse eles seriam obra
de Deus. E Deus seria justo e bom se tivesse
criado seres eternamente votados ao mal e
infelizes para sempre? Se há demônios, é em
teu mundo inferior e em outros semelhantes
que eles residem. São esses homens hipócri-
tas que fazem de um Deus justo um Deus
mau e vingativo e que julgam agradá-lo pe-
las abominações que cometem em seu no-
me.” (LE, q. 131)
Comentário de Kardec:
“A palavra demônio não implica a ideia de Es
pírito mau, senão na sua acepção moderna,
pois a palavra grega daïmon, da qual se ori-
gina, significa gênio, inteligência, e se aplica-
va aos seres incorpóreos, bons ou maus, in-
distintamente.
Por demônios, segundo a acepção vulgar da
palavra, se entendem seres essencialmente
malfazejos; seriam, como todas as coisas,
criados por Deus. Ora, Deus, que é soberana-
mente justo e bom, não pode ter criado seres
naturalmente predispostos ao mal e conde-
nados para sempre. [=>
Se não fossem obra de Deus, existiriam, co-
mo Ele, de toda a eternidade, ou então have-
ria muitas potências soberanas.
[…].
Os partidários dos demônios se apoiam nas
palavras do Cristo; certamente não seremos
nós quem conteste a autoridade de seus en-
sinos, que gostaríamos de ver mais no cora-
ção do que na boca dos homens. Mas estarão
bem certos do sentido que Ele dava à pala-
vra demônio?
]=>
Não é sabido que a forma alegórica é uma
das marcas distintivas de sua linguagem? E
dever-se-á tomar ao pé da letra tudo o que o
Evangelho contém? Não precisamos de outra
prova além da que nos fornece esta passa-
gem:
'Logo após esses dias de aflição, o Sol obscu-
recerá e a Lua não mais dará sua luz, as es-
trelas cairão do céu e as potências do celes-
tes serão abaladas. Em verdade vos digo que
esta geração não passará, sem que todas es-
tas coisas se tenham cumprido.' (Mateus,
24:29 e 34).
[…].
Os homens fizeram com os demônios o que
fizeram com os anjos. Da mesma forma que
acreditaram na existência de seres perfeitos
desde toda a eternidade, tomaram os Espí-
ritos inferiores por seres perpetuamente
maus. Pela palavra demônio se deve, pois,
entender os Espíritos impuros, que muitas
vezes não valem mais do que as entidades
designadas por esse nome, com a diferença,
porém, de que seu estado é transitório.
]=>
São Espíritos imperfeitos que se rebelam con
tra as provas que devem suportar e que, por
isso, as sofrem por mais tempo, mas que tam
bém alcançarão a perfeição, [...]. Poder-se-ia
então aceitar a palavra demônio com esta
restrição; porém, como a entendem atual-
mente, poderia induzir ao erro, levando à
crença na existência de seres especiais cria-
dos para o mal.
Satanás é evidentemente a personificação do
mal sob forma alegórica, pois não se poderia
admitir um ser mau a lutar de igual para
igual com a Divindade e cuja única preocupa-
ção consistisse em contrariar os seus desíg-
nios. Como o homem precisa de figuras e
imagens para impressionar a sua imagina-
ção, pintou os seres incorpóreos sob uma
forma material, com atributos que lembram
suas qualidades ou seus defeitos. [...].
]=>
Os Modernos representaram os anjos, os Es-
píritos puros, por uma figura radiosa, de asas
brancas, emblema da pureza; e satanás com
chifres, garras e os atributos da bestialidade,
emblema das paixões inferiores. O vulgo,
que toma as coisas ao pé da letra, viu nesses
em-blemas individualidades reais, como
outrora vira Saturno na alegoria do Tempo.”
(LE, q. 131)
“[…] os anjos são almas que alcançaram o
último grau da escala, grau que todas podem
atingir, […] os demônios são simplesmente
as almas dos maus, ainda não purificadas,
mas que podem, como as outras, alcançar o
mais alto grau da perfeição, e isto parecerá
mais conforme à justiça e à bondade de
Deus, […].
Ora, essas almas que povoam o espaço são
justamente aquilo a que chamamos Espíritos.
Assim, pois, os Espíritos são apenas as almas
dos homens, despojadas do invólucro corpó-
reo. […].” (KARDEC, LM, cap. I, item 2)
“[…] Depois da morte, a alma de um homem
de bem será um Espírito bom. Do mesmo mo
do, encarnando-se, um Espírito bom será um
homem de bem. Pela mesma razão, ao mor-
rer, um homem perverso dará um Espírito
perverso ao mundo invisível; e um Espírito
mau, ao se encarnar, não pode transformar-
se num homem virtuoso, pelo menos enquan
to o Espírito não se houver depurado ou expe
rimentado o desejo de melhorar-se. ]=>
Porque, uma vez entrado na via do progres-
so, pouco a pouco se despoja de seus maus
instintos; eleva-se gradualmente na hierar-
quia dos Espíritos, até atingir a perfeição,
acessível a todos, porquanto não pode Deus
ter criado seres eternamente votados ao mal
e à infelicidade.” (KARDEC, Revista Espírita 1862, dez)
Referências bibliográficas:
CHAMPLIN, R. N. e BENTES, J. Enciclopédia de Bíblia, teologia e filosofia,
Vol. 5. São Paulo: Candeia, 1995.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2013.
KARDEC, A. O Livro dos Médiuns. Rio de Janeiro: FEB, 2013.
KARDEC, A. Revista Espírita 1862. Araras, SP: IDE, 1993.
PASTORINO, C. T. Sabedoria do Evangelho, Vol. 1. Rio de Janeiro:
Sabedoria, 1964.
SILVA, S.C. Analisando as traduções bíblicas: João Pessoa: Ideia, 2001.
Nietzsche, a construção do Zaratustra, disponível em
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/artigos/nietzsche_ultimo2.htm
RIBEIRO, R. Assim falou Zaratustra, in A Revista Religiões, nº 3. São
Paulo: Ed. Abril, novembro/2003.
https://www.significados.com.br/anjo/
https://homota2.wordpress.com/2006/08/09/o-que-a-biblia-nos-ensina-
sobre-anjos-caidos/
https://www.dicio.com.br/lucifer/
https://www.significados.com.br/lucifer/
https://www.dicio.com.br/lamentacao/
https://www.dicio.com.br/querubim/
https://www.dicio.com.br/motejo/
Imagens:
Bíblia: http://1.bp.blogspot.com/-
pzrK6_R4xGY/UxPbn4zBo3I/AAAAAAAANjY/U4W8ZVm2b2c/s1600/a-
biblia-desmentida-noticias-the-history-channel.jpg
Anjo e demônio: http://karaminholas.zip.net/images/deus-diabo-
terra.jpg
Ordem dos Espíritos:
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Aura: https://cdn-
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Céu e Inferno: capa livro “Mitos Cristãos” de José Pinheiro de Souza.
Anjos decaídos:
https://gavetadebagunca.files.wordpress.com/2015/05/824a2-
paradise_lost_1.jpg?w=693&h=640
Querubim: http://gabrielquerubim.blogspot.com.br/p/o-querubim.html
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Anjos e demônios na bíblia

  • 1.
  • 2. “[…] os anjos são almas que alcançaram o último grau da escala, […] os demônios são simples- mente as almas dos maus, ainda não purifi- cadas […].” (KARDEC, LM, cap. I, item 2)
  • 3. Gênesis 19,1-3: “Ao anoitecer, os dois anjos chegaram a Sodoma. Ló estava sentado à porta da cidade e, ao vê-los, levantou-se pa- ra os receber e prostrou-se com o rosto por terra. E disse: 'Senhores, fiquem hospedados em casa do seu servo, lavem os pés e, pela manhã, continuarão seu caminho'. […] foram para a casa dele e entraram. Ló preparou- lhes uma refeição, mandou assar pães sem fermento, e eles comeram.” Bíblia Shedd em nota: “Tais homens eram, na verdade, anjos que, pela aparência, não se distinguiam, prontamente, dos homens.”
  • 4. Êxodo 3,2: “O anjo do Senhor apareceu-lhe numa chama entre as sarças. Moisés pres- tou atenção: a sarça ardia sem consumir-se.” Atos 7,30.35: “Passados quarenta anos, apa receu-lhe um anjo no deserto do monte Si- nai, na chama de uma sarça que ardia. A este Moisés que haviam rejeitado […] Deus o enviou como libertador por meio do anjo que lhe apareceu na sarça.”
  • 5. Êxodo 3,2: “O anjo do Senhor apareceu-lhe numa chama entre as sarças. Moisés pres- tou atenção: a sarça ardia sem consumir-se.” Atos 7,30.35: “Passados quarenta anos, apa receu-lhe um anjo no deserto do monte Si- nai, na chama de uma sarça que ardia. A este Moisés que haviam rejeitado […] Deus o enviou como libertador por meio do anjo que lhe apareceu na sarça.”
  • 6. Juízes 13,2-21: “Havia um homem […] cha- mado Manoá, cuja mulher era estéril e não tinha filhos. Apareceu o Anjo do Senhor a esta mulher e lhe disse: Eis que és estéril e nunca tiveste filho; porém conceberás e da- rás à luz um filho. […] Então, a mulher foi a seu marido e lhe disse: Um homem de Deus, veio a mim; sua aparência era semelhante à de um anjo de Deus, tremenda; não lhe per- guntei donte era, nem ele me disse o seu no- me. Porém me disse: Eis que tu conceberás e darás à luz um filho; […].”
  • 7. “Assim falou Zaratustra”, é o título do artigo da jornalista Raquel Ribeiro, no qual ela traz o seguin- te depoimento: Zaratustra ou Zoroastro, fundador da religião persa, foi um profeta ariano que por volta de 600 a.C. pregou a existência do Bem e do Mal como entidades distintas e totalmente antagônicas (até então a crença geral era de que o mesmo deus era capaz de uma coisa, como a outra). (site Terra)
  • 8. “‘A religião de Zaratustra, também influen- ciou muito o Judaísmo no período pós-exílio, entre os anos 538 a.C. a 63 a.C., acentuando ainda mais o dualismo entre Deus e Satanás, e povoando os textos judaicos de anjos e de- mônios que se combatem constantemente’, afirma o teólogo Paulo Nogueira, da Universi- dade metodista de São Paulo.” (RAQUEL RIBEIRO, Assim falou Zaratustra) “É certo que o período de cativeiro "em Babilônia" terminou no primeiro ano de reinado de Ciro II (538 a.C./537 a.C.) após a conquista persa da cidade de Babilônia (538 a.C.). Em consequência do Decreto de Ciro, os judeus exilados foram autorizados a regressar à terra de Judá, em particular a Jerusalém, para reconstruir o Templo.” (WIKIPÉDIA)
  • 9. 2 Samuel 24,1: “Tornou a ira do Senhor a acender-se contra os israelitas, e ele incitou a Davi contra eles, dizendo: Vai, levanta o censo de Israel e de Judá.” 1 Crônicas 21,1: “Então, Satanás [ou Satã] se levantou contra Israel e incitou a Davi a le- vantar o censo de Israel.”
  • 10. 2 Samuel 24,1: “Tornou a ira do Senhor a acender-se contra os israelitas, e ele incitou a Davi contra eles, dizendo: Vai, levanta o censo de Israel e de Judá.” 1 Crônicas 21,1: “Então, Satanás [ou Satã] se levantou contra Israel e incitou a Davi a le- vantar o censo de Israel.”
  • 11. “Uma outra observação interessante é que o livro de Samuel foi escrito antes da influência persa no ano de 622 a.C. […]. […]. Agora veja essa mesma passagem no I Livro das Crônicas, que foi escrito no começo do ano 300 a.C., portanto, já sob a influência do Zoroastrismo persa, […].” (SEVERINO CELESTINO DA SILVA, Analisando as traduções bíblicas)
  • 12. 2 Samuel 24,1: “Tornou a ira do Senhor a acender-se contra os israelitas, e ele incitou a Davi contra eles, dizendo: Vai, levanta o censo de Israel e de Judá.” 1 Crônicas 21,1: “Então, Satanás [ou Satã] se levantou contra Israel e incitou a Davi a le- vantar o censo de Israel.” [nota] Nota: Este é o único lugar do A.T. em que lemos Satanás: como nome próprio, sem artigo. (Bíblia Barsa, p. 309)
  • 13. Tobias 5,4-17: “Tobias saiu para procurar um guia experiente que o acompanhasse até a Média. Quando saiu encontrou-se com o anjo Rafael, parado; mas não sabia que era um anjo de Deus. Perguntou-lhe: – De onde és, bom homem? Ele respondeu: – Sou um israelita, teu compatriota, e vim aqui à procura de trabalho. Tobias lhe perguntou: – Sabes por onde se vai à Média?' Rafael lhe disse; – 'Sim. Estive lá muitas vezes e conheço muito bem todos os caminhos. Fui à Média com fre-quência, parando na casa de Gabael, o nosso compatriota, que vive em Rages, na Média. ]=>
  • 14. Rages fica a dois dias inteiros de viagem […] Então, Tobias lhe disse: – Espere-me aqui, bom homem, enquanto vou dizê-lo a meu pai. [...] Tobias saiu para chamá-lo: – Bom homem, meu pai está te chamando. Quando entrou, Tobit se adiantou para saudá-lo. […] lhe perguntou: – Amigo, de que família e de que tribo és? [...]. Rafael respondeu: 'Sou Azarias, filho do ilustre Ananias, teu compa- triota. Então Tobit lhe disse: 'Seja bem-vindo, amigo! […].” (Bíblia do Peregrino)
  • 15. Antes de “desaparecer”, o anjo Rafael confessa a Tobias: Tobias 12,15-21: “Eu sou Rafael, um dos sete anjos que estão a serviço de Deus e têm acesso junto ao Senhor da glória. Os dois homens se assustaram e, temerosos, caíram com o rosto por terra. Rafael lhes disse: – Não temais. Paz! […] Minha presença entre vós não foi devida a mim, mas à vontade de Deus. […] Embora me vísseis comer, eu não comia; era pura aparência. […]. O anjo desapareceu. Quando se pusseram de pé, não o viram mais.” (Bíblia do Peregrino)
  • 16. Jó 1,6-12 inicia relatando que os filhos de Deus apresentaram-se perante o Senhor, entre eles veio também Satanás. O diálogo entre ambos: – Donde vens? – De rodear a terra e passear por ela. – Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal. – Porventura, Jó debalde teme a Deus? Acaso, não o cercaste com sebe, a ele, a sua casa e a tudo quanto tem? A obra de suas mão abençoastes, e os seus bens se multiplicaram na terra. Estende, porém, a mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se ele blasfema contra ti na tua face! - Eis que tudo quanto ele tem está em seu po- der; somente contra ele não estendas a mão.
  • 17. “Deus tem sua assembleia celeste, de deuses inferiores ou anjos […] com os quais faz reuniões periódicas, talvez para decidir a sorte dos mortais. Entre esses cortesãos, mensageiros ou ministros, há um que representa uma espécie de oposição, que gosta de criticar e ainda procura que os fatos justifiquem sua crítica; como um policial, dá voltas inspecionando, para poder informar sobre os desmandos cometidos lá embaixo na terra. Este personagem é “o Satã” (com artigo); dá voltas (verbo shut) e se opõe (substantivo satan). Essas ideias, ampliadas nas religiões do antigo Oriente, foram parcialmente recolhidas na Escritura, e o autor as incorpora livre e audaciosamente à sua ficção narrativa. […]. ==>
  • 18. Não confundamos o Satã desta narração com nossa imagem ou concepção do demônio, do anjo caído que odeia a Deus e suas obras. Ainda que alguns pontos de contato nos le- vem à confusão, devemos defender-nos para contemplar rigorosamente a função do per- sonagem. […] O Satã não é uma afirmação teológica, mas um personagem funcional no relato. E se continuarmos perguntando a que corresponde na realidade, o autor do livro não nos responde, abandona-nos a nossas suposições.” (Bíblia do Peregrino, Jó 1,6-12)
  • 19. Nomes de anjos citados na Bíblia: Gabriel (Daniel 8,16; 9,21; Lucas 1,19; 1,26) Rafael (Livro Tobias) Miguel (Daniel 10,13.21; 12,1, Judas 1,9; Apocalipse 12,7) É curioso o fato de nós, os pais, colocarmos esses nomes em nossos filhos; o que torna viável serem os anjos nada mais que espíri- tos humanos desencarnados. O prof. Carlos T. Pastorino nos informa que o nome Gabriel em hebraico significa “homem de Deus”. (PASTORINO, Sabedoria do Evangelho, vol. 1)
  • 20. Nomes de anjos citados na Bíblia: Gabriel (Daniel 8,16; 9,21; Lucas 1,19; 1,26) Rafael (Livro Tobias) Miguel (Daniel 10,13.21; 12,1, Judas 1,9; Apocalipse 12,7) É curioso o fato de nós, os pais, colocarmos esses nomes em nossos filhos; o que torna viável serem os anjos nada mais que espíri- tos humanos desencarnados. O prof. Carlos T. Pastorino nos informa que o nome Gabriel em hebraico significa “homem de Deus”. (PASTORINO, Sabedoria do Evangelho, vol. 1)
  • 21. Lucas 20,34-36: “Jesus lhes respondeu: 'Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento; mas os que forem julgados dig- nos de ter parte no outro mundo e na res- surreição dos mortos, não tomam nem mulher nem marido; como também não po- dem morrer: são semelhantes aos anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurrei- ção.” (ver tb Mt 22,29-30; Mc 12,24-25)
  • 22. No domingo de manhã, algumas mulheres fo- ram ao túmulo de Jesus, e lá viram: Mateus 28,2-3: “[…] um anjo do Senhor desceu do céu, […] seu aspecto era como um relâmpago e a sua veste alva como a neve.” Marcos 16,4-5: “[…] viram um jovem as- sentado ao lado direito, vestido de branco, […].” Lucas 24,2-4: “[…] apareceram-lhes dois varões com vestes resplandecentes.” João 20,11-12: “Maria, […] viu dois anjos vestidos de branco […].”
  • 23. Atos 10,3-4: “Certo dia, pelas três horas da tarde, Cornélio teve uma visão. Viu clara- mente que um anjo de Deus vinha ao seu encontro, chamando: 'Cornélio!' […].” Atos 10,30-31: “Cornélio então respondeu: '[…] eu estava em casa recitando a oração das três horas da tarde, quando se apresen- tou diante de mim um homem com vestes resplandecentes […].”
  • 24. "Por sua natureza, possui o Espírito uma propriedade lu- minosa que se desenvolve sob o influxo da atividade e das qualidades da alma. […] A intensidade da luz está na razão da pureza do Espírito: as menores imperfeições mo rais atenuam-na e enfraque- cem-na. A luz irradiada por um Espírito será tanto mais viva, quanto maior o seu adiantamento. […]." (KARDEC, O Céu e o Inferno , 2ª parte, cap. IV)
  • 25. Atos 12,1-16: “[…] o rei Herodes […] mandou matar à espada Tiago, irmão de João. Vendo que isso agradava aos judeus, decidiu pren- der também Pedro. […] De repente, apare- ceu o anjo do Senhor, e a cela ficou toda ilu- minada. O anjo tocou o ombro de Pedro, o acordou, e lhe disse: "Levante-se depressa." As correntes caíram das mãos de Pedro. […] Pedro obedeceu, e o anjo lhe disse: 'Ponha a capa e venha comigo'. […] Pedro então refle- tiu e foi para a casa de Maria, mãe de João, […] onde muitos se haviam reunido para re- zar. Bateu à porta, e uma empregada, cha- mada Rosa, foi abrir. ]=>
  • 26. A empregada reconheceu a voz de Pedro, mas sua alegria foi tanta que, em vez de a- brir a porta, entrou correndo para contar que Pedro estava ali, junto à porta. Os presentes disseram: 'Você está ficando louca!' Mas ela insistia. Eles disseram: 'Então deve ser o seu anjo!' Pedro, entretanto, continuava a bater. Por fim, eles abriram a porta: era Pedro mes- mo. E eles ficaram sem palavras.”
  • 27. Hebreus 1,13-14: “A qual dos anjos Deus dis- se alguma vez: ‘Sente-se à minha direita, até que eu coloque seus inimigos como estrado para seus pés?’ Não são todos eles espíritos encarregados para um serviço, enviados para servir àqueles ‘que deverão herdar a salva- ção?
  • 28. Hebreus 13,2: “Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, sem o saberem, hospedaram anjos.”
  • 29. Apocalipse 22,8-9: “Eu, João, fui ouvinte e tes temunha ocular dessas coisas. Tendo-as visto e ouvido, ajoelhei-me para adorar o Anjo, a-quele que me havia mostrado essas coisas. Mas ele não deixou: 'Não! Não faça isso! Eu sou servo como você, como os seus irmãos, os profetas, e como aqueles que observam as palavras deste livro. É a Deus que você deve adorar'.”
  • 30. Lucas 8,26-31; “Jesus e os discípulos desembarca- ram na região dos gerasenos, que está diante da Galileia. Ao descer à terra, um homem da cidade foi ao encontro de Jesus. Era possuído por demônios, e há muito tempo ele não se vestia, nem morava em casa, mas nos túmulos. Vendo Jesus, o homem começou a gritar, caiu aos pés dele, e falou com voz forte: 'Que há entre mim e ti, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Eu te peço, não me atormentes!' O homem falou assim, porque Jesus tinha mandado que o espírito mau saísse dele. De fato, muitas vezes o espírito tinha tomado posse dele. Para protegê-lo, o prendiam com correntes e algemas; ele, porém, arrebentava as correntes, e o demônio o levava para lugares desertos. Então Jesus lhe perguntou: 'Qual é o seu nome?' Ele respondeu: 'Meu nome é Legião.' Pois muitos demônios tinham entrado nele. Os demônios pediam que Jesus não os mandasse para o abismo.”
  • 31. Lucas 8,26-31; “Jesus e os discípulos desembarca- ram na região dos gerasenos, que está diante da Galileia. Ao descer à terra, um homem da cidade foi ao encontro de Jesus. Era possuído por demônios, e há muito tempo ele não se vestia, nem morava em casa, mas nos túmulos. Vendo Jesus, o homem começou a gritar, caiu aos pés dele, e falou com voz forte: 'Que há entre mim e ti, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Eu te peço, não me atormentes!' O homem falou assim, porque Jesus tinha mandado que o espírito mau saísse dele. De fato, muitas vezes o espírito tinha tomado posse dele. Para protegê-lo, o prendiam com correntes e algemas; ele, porém, arrebentava as correntes, e o demônio o levava para lugares desertos. Então Jesus lhe perguntou: 'Qual é o seu nome?' Ele respondeu: 'Meu nome é Legião.' Pois muitos demônios tinham entrado nele. Os demônios pediam que Jesus não os mandasse para o abismo.”
  • 32. Bíblia Mensagem de Deus: Novo Testamento. S/d. São Paulo: Loyola, 1984.
  • 33. Atos 19,13-16: “Ora, também alguns dos exorcistas judeus, ambulantes, tentavam in- vocar o nome de Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega. […] eram sete filhos de Ceva, […] respondendo, porém, o espírito maligno, disse: A Jesus conheço, e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois? Então o homem, no qual estava o espírito maligno, saltando sobre eles, apoderou-se de dois e prevaleceu contra eles, de modo que, nus e feridos, fugiram daquela casa.” Esconjurar: afastar (ger. o Demônio, espíritos maus etc.) por meio de exorcismo; conjurar, desconjurar, exorcizar. (HOUAISS)
  • 34. “POSSESSÃO DEMONÍACA: […] Josefo (De Belo Jud. VII 6,3) pensava que os demônios eram os espíritos dos homens maus, que depois da morte voltavam a este mundo, e essa ideia era comum entre os antigos, incluindo os gregos. Também foi ideia de alguns dos pais da Igreja, como Justino (cerca de 150 d.C.) e de Atenágoras. Tertuliano foi o primeiro a mudar de ideia na Igreja, aceitando que os demônios são anjos caídos, e não espíritos humanos. Finalmente, Crisóstomo (407 d.C.) rejeitou a ideia de que os demônios são espíritos humanos, e a Igreja aceitou que os demônios são outros espíritos, talvez pertencentes à ordem dos anjos. […].” (CHAMPLIN e BENTES, Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol. 5) Flávio Josefo (37-103 d.C.); Tertuliano (ca 160–ca 220 d.C.).
  • 36.
  • 37. “A palavra anjo tem origem no termo grego ággelos que significa mensageiro, e são se- res celestiais criados por Deus para serem mensageiros. […].” (site Significados)
  • 38. “O que a Bíblia ensina sobre os anjos caídos Os anjos foram criados perfeitos. (Ezequiel 28.15). Porém, numa época muito remota, um desses seres espirituais criados, um anjo chamado Lúcifer, da ordem dos querubins (Ezequiel 28.14) foi tomado pela soberba (Ezequiel 28.17) e intentou ser semelhante ao Altíssimo e desejou tomar para si o Reino do seu Criador (Isaías 14.13,14). […].” (site Pa- lavras de Salvação)
  • 39.
  • 40. “A palavra Lúcifer vem do latim lux, que signi fica luz, e ferre, que é levar, portar. É portan- to o portador da luz, ou ainda a estrela da manhã ou filho d'alva, como se encontra em registros antigos.” (site Significados)
  • 41.
  • 42. “Querubins são seres da mitologia babilôni- ca, metade homens e metade animais, guar- das dos portais de templos e palácios. […]. Os querubins eram seres mistos, representa- dos com rosto humano e corpo de leão ou touro ou outros quadrúpedes com asas, vindo portanto a ser uma espécie de esfinge.” (Bíblia Sagrada - Vozes)
  • 43. “Querubins são seres da mitologia babilôni- ca, metade homens e metade animais, guar- das dos portais de templos e palácios. […]. Os querubins eram seres mistos, representa- dos com rosto humano e corpo de leão ou touro ou outros quadrúpedes com asas, vindo portanto a ser uma espécie de esfinge.” (Bíblia Sagrada - Vozes) Salmos 18,10-11 (= 2 Samuel 22,10-11): “Ele inclinou o céu e desceu, calcando aos pés escuras nuvens, cavalgou sobre um querubim e voou, planando nas asas do vento.”
  • 44. Isaías 14,12-14: “Como caíste do céu, ó estre la da manhã, filho da alva! Como foste lança- do por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; aci- ma das estrelas de Deus exaltarei o meu tro- no e no monte da congregação me assenta- rei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.”
  • 45. Isaías 14,12-14: “Como caíste do céu, ó estre la da manhã, filho da alva! Como foste lança- do por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; aci- ma das estrelas de Deus exaltarei o meu tro- no e no monte da congregação me assenta- rei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.” Não podemos tirar esse relato do seu contexto, pois só assim iremos entender de quem se está falando. Algo fora do contexto, serve a qualquer pretexto. Vejamos os versículos iniciais de Isaías 14:
  • 46. Isaías 14,3-4: “No dia em que Deus vier a dar-te descanso do teu trabalho, das tuas an- gustias e da dura servidão com que te fize- ram servir, então proferirás este motejo con- tra o rei de Babilônia, e dirás: Como cessou o opressor! Como acabou a tirania!”
  • 47. Na Bíblia Shedd, em nota, explicam-nos duas expressões de Isaías 14,12:  Caíste do céu. A referência imediata se apli ca ao império da Babilônia rebaixado depois de se exaltar. Não se deixará de perceber aqui uma aplicação a Satanás que, ao se exaltar contra Deus, foi rebaixado até o in- ferno.  Estrela da manhã. Heb hêlēl “glorioso”, “lu- zente”, que alguns interpretam como nome próprio. “Lúcifer”, o assim considerado no- me original do diabo. (Bíblia Shedd)
  • 48. Ezequiel 28,11-16: “Veio mais a mim a pala- vra do Senhor, dizendo: Filho do homem, le- vanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e dize-te: Assim diz o Senhor Deus: Tu eras o selo da perfeição, cheio de sabedoria e per- feito em formosura. Estiveste no Éden, jar- dim de Deus; cobrias-te de toda pedra preci- osa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esme- ralda e o ouro. Em ti se faziam os teus tambo res e os teus pífaros; no dia em que foste cria do foram preparados. ==>
  • 49. Ezequiel 28,11-16: “Veio mais a mim a pala- vra do Senhor, dizendo: Filho do homem, le- vanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e dize-te: Assim diz o Senhor Deus: Tu eras o selo da perfeição, cheio de sabedoria e per- feito em formosura. Estiveste no Éden, jar- dim de Deus; cobrias-te de toda pedra preci- osa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esme- ralda e o ouro. Em ti se faziam os teus tambo res e os teus pífaros; no dia em que foste cria do foram preparados. ==>
  • 50. Eu te coloquei com o querubim da guarda; estiveste sobre o monte santo de Deus; an- daste no meio das pedras afogueadas. Per- feito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que em ti se achou iniquidade. Pela abundância do teu comércio o teu coração se encheu de violência, e pe- caste; pelo que te lancei, profanado, fora do monte de Deus, e o querubim da guarda te expulsou do meio das pedras afogueadas.”
  • 51. SempreSempre de portade porta fechadafechada SempreSempre de portade porta abertaaberta Pela crença das religiões cristãs tradicionais
  • 52. Então, podemos dizer que Deus é um sádico, por deixar a porta do inferno bem aberta, enquanto a do céu permanece fechada?
  • 54. 128. Os seres a que chamamos anjos, arcan- jos, serafins, formam uma categoria especial, de natureza diferente da dos outros Espíri- tos? “Não; são os Espíritos puros: os que se acham no mais alto grau da escala e reúnem todas as perfeições.”
  • 55. 128. Os seres a que chamamos anjos, arcan- jos, serafins, formam uma categoria especial, de natureza diferente da dos outros Espíri- tos? “Não; são os Espíritos puros: os que se acham no mais alto grau da escala e reúnem todas as perfeições.” Supunham existir duas classe de Espíritos: 1ª) seres angelicais (criados nessa condição) 2ª) os humanos desencarnados
  • 56. Comentário Kardec: “A palavra anjo desperta geralmente a ideia de perfeição moral. Entretanto, ela se aplica muitas vezes a designação de todos os seres, bons e maus, que estão fora da Humanidade. Diz-se: o anjo bom e o anjo mau; o anjo de luz e o anjo das trevas. Neste caso, ele é si- nônimo de Espírito ou de gênio. Nós o toma- mos aqui na sua melhor acepção.”
  • 57. “É errônea a opinião dos que admitem a exis- tência de seres criados perfeitos e superiores a todas as outras criaturas, muito embora es- sa crença esteja na tradição de quase todos os povos. Devemos entender que o nosso mundo não existe de toda a eternidade e que, muito tem po antes que ele existisse, já havia Espíritos que tinham atingido o grau supremo. Os ho- mens acreditaram que eles sempre foram as- sim.” (LE, q. 130)
  • 58. “Não há demônios no sentido que se dá a es- ta palavra, pois se houvesse eles seriam obra de Deus. E Deus seria justo e bom se tivesse criado seres eternamente votados ao mal e infelizes para sempre? Se há demônios, é em teu mundo inferior e em outros semelhantes que eles residem. São esses homens hipócri- tas que fazem de um Deus justo um Deus mau e vingativo e que julgam agradá-lo pe- las abominações que cometem em seu no- me.” (LE, q. 131)
  • 59. Comentário de Kardec: “A palavra demônio não implica a ideia de Es pírito mau, senão na sua acepção moderna, pois a palavra grega daïmon, da qual se ori- gina, significa gênio, inteligência, e se aplica- va aos seres incorpóreos, bons ou maus, in- distintamente. Por demônios, segundo a acepção vulgar da palavra, se entendem seres essencialmente malfazejos; seriam, como todas as coisas, criados por Deus. Ora, Deus, que é soberana- mente justo e bom, não pode ter criado seres naturalmente predispostos ao mal e conde- nados para sempre. [=>
  • 60. Se não fossem obra de Deus, existiriam, co- mo Ele, de toda a eternidade, ou então have- ria muitas potências soberanas. […]. Os partidários dos demônios se apoiam nas palavras do Cristo; certamente não seremos nós quem conteste a autoridade de seus en- sinos, que gostaríamos de ver mais no cora- ção do que na boca dos homens. Mas estarão bem certos do sentido que Ele dava à pala- vra demônio? ]=>
  • 61. Não é sabido que a forma alegórica é uma das marcas distintivas de sua linguagem? E dever-se-á tomar ao pé da letra tudo o que o Evangelho contém? Não precisamos de outra prova além da que nos fornece esta passa- gem: 'Logo após esses dias de aflição, o Sol obscu- recerá e a Lua não mais dará sua luz, as es- trelas cairão do céu e as potências do celes- tes serão abaladas. Em verdade vos digo que esta geração não passará, sem que todas es- tas coisas se tenham cumprido.' (Mateus, 24:29 e 34). […].
  • 62. Os homens fizeram com os demônios o que fizeram com os anjos. Da mesma forma que acreditaram na existência de seres perfeitos desde toda a eternidade, tomaram os Espí- ritos inferiores por seres perpetuamente maus. Pela palavra demônio se deve, pois, entender os Espíritos impuros, que muitas vezes não valem mais do que as entidades designadas por esse nome, com a diferença, porém, de que seu estado é transitório. ]=>
  • 63. São Espíritos imperfeitos que se rebelam con tra as provas que devem suportar e que, por isso, as sofrem por mais tempo, mas que tam bém alcançarão a perfeição, [...]. Poder-se-ia então aceitar a palavra demônio com esta restrição; porém, como a entendem atual- mente, poderia induzir ao erro, levando à crença na existência de seres especiais cria- dos para o mal.
  • 64. Satanás é evidentemente a personificação do mal sob forma alegórica, pois não se poderia admitir um ser mau a lutar de igual para igual com a Divindade e cuja única preocupa- ção consistisse em contrariar os seus desíg- nios. Como o homem precisa de figuras e imagens para impressionar a sua imagina- ção, pintou os seres incorpóreos sob uma forma material, com atributos que lembram suas qualidades ou seus defeitos. [...]. ]=>
  • 65. Os Modernos representaram os anjos, os Es- píritos puros, por uma figura radiosa, de asas brancas, emblema da pureza; e satanás com chifres, garras e os atributos da bestialidade, emblema das paixões inferiores. O vulgo, que toma as coisas ao pé da letra, viu nesses em-blemas individualidades reais, como outrora vira Saturno na alegoria do Tempo.” (LE, q. 131)
  • 66. “[…] os anjos são almas que alcançaram o último grau da escala, grau que todas podem atingir, […] os demônios são simplesmente as almas dos maus, ainda não purificadas, mas que podem, como as outras, alcançar o mais alto grau da perfeição, e isto parecerá mais conforme à justiça e à bondade de Deus, […]. Ora, essas almas que povoam o espaço são justamente aquilo a que chamamos Espíritos. Assim, pois, os Espíritos são apenas as almas dos homens, despojadas do invólucro corpó- reo. […].” (KARDEC, LM, cap. I, item 2)
  • 67.
  • 68. “[…] Depois da morte, a alma de um homem de bem será um Espírito bom. Do mesmo mo do, encarnando-se, um Espírito bom será um homem de bem. Pela mesma razão, ao mor- rer, um homem perverso dará um Espírito perverso ao mundo invisível; e um Espírito mau, ao se encarnar, não pode transformar- se num homem virtuoso, pelo menos enquan to o Espírito não se houver depurado ou expe rimentado o desejo de melhorar-se. ]=>
  • 69. Porque, uma vez entrado na via do progres- so, pouco a pouco se despoja de seus maus instintos; eleva-se gradualmente na hierar- quia dos Espíritos, até atingir a perfeição, acessível a todos, porquanto não pode Deus ter criado seres eternamente votados ao mal e à infelicidade.” (KARDEC, Revista Espírita 1862, dez)
  • 70. Referências bibliográficas: CHAMPLIN, R. N. e BENTES, J. Enciclopédia de Bíblia, teologia e filosofia, Vol. 5. São Paulo: Candeia, 1995. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2013. KARDEC, A. O Livro dos Médiuns. Rio de Janeiro: FEB, 2013. KARDEC, A. Revista Espírita 1862. Araras, SP: IDE, 1993. PASTORINO, C. T. Sabedoria do Evangelho, Vol. 1. Rio de Janeiro: Sabedoria, 1964. SILVA, S.C. Analisando as traduções bíblicas: João Pessoa: Ideia, 2001. Nietzsche, a construção do Zaratustra, disponível em http://educaterra.terra.com.br/voltaire/artigos/nietzsche_ultimo2.htm RIBEIRO, R. Assim falou Zaratustra, in A Revista Religiões, nº 3. São Paulo: Ed. Abril, novembro/2003. https://www.significados.com.br/anjo/ https://homota2.wordpress.com/2006/08/09/o-que-a-biblia-nos-ensina- sobre-anjos-caidos/ https://www.dicio.com.br/lucifer/ https://www.significados.com.br/lucifer/ https://www.dicio.com.br/lamentacao/ https://www.dicio.com.br/querubim/ https://www.dicio.com.br/motejo/
  • 71. Imagens: Bíblia: http://1.bp.blogspot.com/- pzrK6_R4xGY/UxPbn4zBo3I/AAAAAAAANjY/U4W8ZVm2b2c/s1600/a- biblia-desmentida-noticias-the-history-channel.jpg Anjo e demônio: http://karaminholas.zip.net/images/deus-diabo- terra.jpg Ordem dos Espíritos: http://www.guia.heu.nom.br/images/ClasseDeEspiritos2.jpg Aura: https://cdn- az.allevents.in/banners/5a2ea1b258abf2b59f1503b7d7818bd7 Céu e Inferno: capa livro “Mitos Cristãos” de José Pinheiro de Souza. Anjos decaídos: https://gavetadebagunca.files.wordpress.com/2015/05/824a2- paradise_lost_1.jpg?w=693&h=640 Querubim: http://gabrielquerubim.blogspot.com.br/p/o-querubim.html