Comparação das semelhantes físicas, intelectuais e sentimentais do homem com os animais e o que nas obras da Codificação Espírita diz a repeito do assunto.
versão 10.
O documento discute a evolução dos seres espirituais, desde as partículas elementares até os arcanjos. Afirma que os animais possuem um "princípio espiritual" que sobrevive à morte do corpo, embora em um estado diferente da erraticidade dos espíritos humanos. Explica que os animais não reencarnam e que suas almas são estudadas após a morte para análise do comportamento fisiológico.
O documento discute a relação entre animais e humanos de acordo com o espiritismo. Apresenta perguntas e respostas de O Livro dos Espíritos sobre a natureza da alma dos animais, seu progresso após a morte e diferenças em relação à alma humana. Destaca que ambos emanam de um princípio inteligente universal, mas a inteligência animal é mais limitada ao instinto.
1) O documento fornece orientações sobre a organização e funcionamento de reuniões mediúnicas espíritas, com o objetivo de divulgar corretamente a doutrina espírita sobre a mediunidade e definir um caminho seguro para os trabalhadores do grupo mediúnico.
2) As reuniões mediúnicas devem ser realizadas em um ambiente de perfeita harmonia, cordialidade, ausência de sentimentos contrários à caridade cristã e união em torno do desejo de instrução e melhoria através dos ensinos espí
O documento discute a evolução da vida na Terra e as relações entre humanos e animais de acordo com diferentes perspectivas espirituais e científicas. Apresenta a visão de que humanos e animais compartilham um princípio inteligente comum e que os animais, assim como os humanos, possuem alma e estão em constante evolução espiritual e orgânica. Defende que os animais merecem respeito e compaixão.
1) O capítulo descreve o "desastre de Acelino", que usou indevidamente suas faculdades mediúnicas para ganho material em vez de servir aos outros.
2) Após a morte, Acelino sofreu por 11 anos nas zonas inferiores, rodeado por espíritos que o exploravam.
3) A duração das penas espirituais depende do tempo necessário para o melhoramento do espírito, sendo proporcional ao grau de pureza alcançado.
Cap XVIII Muitos os chamados, poucos os escolhidos_slideAlex Peccini CRC
O documento discute a parábola do festim de bodas e como muitos são chamados, mas poucos são escolhidos. Apenas aqueles que fazem a vontade de Deus entrarão no reino dos céus. É necessário mais do que apenas se dizer cristão, é preciso viver os ensinamentos de Cristo.
A ação providencial de Deus para com as suas criaturas se realiza aplicando suas Leis e cuidando para que todas as criaturas tenham o suficiente para seu desenvolvimento, oferecendo também benditas oportunidades de progresso espiritual às provações da vida.
O texto descreve a história de Zaqueu, um chefe de publicanos que desejava ver Jesus, mas era muito baixo para ver sobre a multidão. Zaqueu subiu em uma figueira para ver Jesus quando ele passasse. Quando Jesus chegou, ele pediu para Zaqueu descer e hospedá-lo em sua casa. Zaqueu o recebeu com alegria, apesar das murmurações da multidão.
O documento discute a evolução dos seres espirituais, desde as partículas elementares até os arcanjos. Afirma que os animais possuem um "princípio espiritual" que sobrevive à morte do corpo, embora em um estado diferente da erraticidade dos espíritos humanos. Explica que os animais não reencarnam e que suas almas são estudadas após a morte para análise do comportamento fisiológico.
O documento discute a relação entre animais e humanos de acordo com o espiritismo. Apresenta perguntas e respostas de O Livro dos Espíritos sobre a natureza da alma dos animais, seu progresso após a morte e diferenças em relação à alma humana. Destaca que ambos emanam de um princípio inteligente universal, mas a inteligência animal é mais limitada ao instinto.
1) O documento fornece orientações sobre a organização e funcionamento de reuniões mediúnicas espíritas, com o objetivo de divulgar corretamente a doutrina espírita sobre a mediunidade e definir um caminho seguro para os trabalhadores do grupo mediúnico.
2) As reuniões mediúnicas devem ser realizadas em um ambiente de perfeita harmonia, cordialidade, ausência de sentimentos contrários à caridade cristã e união em torno do desejo de instrução e melhoria através dos ensinos espí
O documento discute a evolução da vida na Terra e as relações entre humanos e animais de acordo com diferentes perspectivas espirituais e científicas. Apresenta a visão de que humanos e animais compartilham um princípio inteligente comum e que os animais, assim como os humanos, possuem alma e estão em constante evolução espiritual e orgânica. Defende que os animais merecem respeito e compaixão.
1) O capítulo descreve o "desastre de Acelino", que usou indevidamente suas faculdades mediúnicas para ganho material em vez de servir aos outros.
2) Após a morte, Acelino sofreu por 11 anos nas zonas inferiores, rodeado por espíritos que o exploravam.
3) A duração das penas espirituais depende do tempo necessário para o melhoramento do espírito, sendo proporcional ao grau de pureza alcançado.
Cap XVIII Muitos os chamados, poucos os escolhidos_slideAlex Peccini CRC
O documento discute a parábola do festim de bodas e como muitos são chamados, mas poucos são escolhidos. Apenas aqueles que fazem a vontade de Deus entrarão no reino dos céus. É necessário mais do que apenas se dizer cristão, é preciso viver os ensinamentos de Cristo.
A ação providencial de Deus para com as suas criaturas se realiza aplicando suas Leis e cuidando para que todas as criaturas tenham o suficiente para seu desenvolvimento, oferecendo também benditas oportunidades de progresso espiritual às provações da vida.
O texto descreve a história de Zaqueu, um chefe de publicanos que desejava ver Jesus, mas era muito baixo para ver sobre a multidão. Zaqueu subiu em uma figueira para ver Jesus quando ele passasse. Quando Jesus chegou, ele pediu para Zaqueu descer e hospedá-lo em sua casa. Zaqueu o recebeu com alegria, apesar das murmurações da multidão.
O documento discute a classificação de seres vivos de acordo com sua composição material e grau de desenvolvimento moral. Minerais possuem apenas força mecânica, enquanto plantas têm vitalidade. Animais têm vitalidade e inteligência instintiva. O homem domina todas as classes por sua inteligência especial.
O documento discute a mediunidade e como ela deve ser exercida gratuitamente, sem cobrança, seguindo o exemplo de Jesus. A mediunidade é um dom natural que todos possuem e não deve ser explorado para ganho pessoal, mas sim exercido com humildade e desinteresse para ajudar os outros.
O documento discute as crenças sobre a vida após a morte em diferentes culturas e doutrinas. Aborda a crença na imortalidade da alma entre os povos antigos, as visões materialista, panteísta, deísta, dogmática e espírita sobre o assunto. Defende que a doutrina espírita traz a certeza da imortalidade da alma e do progresso contínuo do espírito através de várias encarnações.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
Aula bem aventurados os pobres de espiritoCeile Bernardo
1) O documento discute as Bem-aventuranças, ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha sobre a verdadeira felicidade.
2) Ele explica que as Bem-aventuranças não seguem a lógica do mundo, proclamando a felicidade para os pobres, tristes e perseguidos.
3) A primeira Bem-aventurança diz que os pobres de espírito herdarão o reino dos céus, referindo-se àqueles que reconhecem sua pequenez diante de Deus.
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
O documento discute como as dificuldades da vida são consequências das ações do espírito em vidas passadas e como o sofrimento serve para purificação e progresso espiritual. Também explica que Deus é justo e que nenhuma desgraça é imerecida, havendo sempre uma causa para os sofrimentos. Finalmente, enfatiza que a perspectiva espiritual de encarar a vida terrena como passageira ajuda a suportar as provas com mais resignação.
O documento discute as oito Bem-aventuranças ensinadas por Jesus no Sermão da Montanha, citando cada uma delas com uma frase explicativa. Também cita Gandhi afirmando que nada estaria perdido se apenas o Sermão da Montanha sobrevivesse, e lista fontes bíblicas e espíritas sobre o tema.
Este documento descreve a parábola da festa de casamento narrada no Evangelho de Mateus. Nele, um rei convida seus súditos para o casamento de seu filho, mas muitos recusam o convite. Posteriormente, outros são chamados e poucos aceitam vestir a roupa de gala exigida. Isso ilustra que muitos são chamados por Deus, mas poucos realmente aceitam Sua vontade e Se tornam dignos de Seguir o caminho do bem.
O documento descreve o contexto histórico da Europa no século XIX, quando surgiu a Doutrina Espírita. A Revolução Francesa derrubou a monarquia e implantou ideais iluministas de liberdade e igualdade, porém anos de terror se seguiram. Filósofos iluministas como Voltaire e Rousseau influenciaram o movimento.
O documento descreve as atividades semanais de um Grupo Espírita Cristão chamado GECD em Dubai, incluindo estudos sobre O Livro dos Espíritos, O Evangelho Segundo o Espiritismo e as obras de André Luiz. Também discute a doutrina da reencarnação e como ela foi ensinada por filósofos antigos como Pitágoras.
O documento discute o papel da ciência na interpretação da Gênese bíblica. Argumenta que a ciência tem o papel de descobrir as leis da natureza estabelecidas por Deus, e que estas leis não podem contradizer as religiões baseadas na verdade. Também defende que os achados científicos confirmam a narrativa da Gênese de Moisés quando interpretada corretamente e não de forma literal.
O documento resume trechos da Bíblia sobre a parábola dos talentos, onde um senhor entrega diferentes quantidades de talentos a seus servidores e depois cobra contas. Dois servidores multiplicam seus talentos, mas um os esconde com medo. O documento também discute sobre o uso correto da inteligência para servir a Deus e o próximo.
O documento discute a diferença entre o necessário, o supérfluo e o essencial. Afirma que a Terra produz o suficiente para alimentar todos se os bens forem distribuídos com justiça e caridade. Também alerta que o excesso de consumo causa problemas, enquanto muitos carecem do necessário.
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
O documento conceitua e descreve o perispírito, que é definido como o envoltório semimaterial do Espírito. Explica-se que serve de intermediário entre o Espírito e a matéria no estado encarnado e constitui o corpo fluídico do Espírito no estado desencarnado. Apresentam-se diferentes conceitos sobre o perispírito de acordo com diversos autores espíritas.
O documento discute se os animais têm alma de acordo com a ciência e a Doutrina Espírita. A ciência mostra que os animais têm diferentes graus de funções mentais representadas pelo sistema nervoso central. A Doutrina Espírita ensina que os animais, assim como os humanos, possuem um princípio inteligente imortal que evolui através de encarnações sucessivas.
Os animais tem alma? A evolução dos animais é diferente da dos seres humanos? Existe um lugar diferente para onde os animais vão quando desencarnam? Como é esse processo? Descubra o que a Doutrina Espírita fala sobre essa questão nesse trabalho
O documento discute a classificação de seres vivos de acordo com sua composição material e grau de desenvolvimento moral. Minerais possuem apenas força mecânica, enquanto plantas têm vitalidade. Animais têm vitalidade e inteligência instintiva. O homem domina todas as classes por sua inteligência especial.
O documento discute a mediunidade e como ela deve ser exercida gratuitamente, sem cobrança, seguindo o exemplo de Jesus. A mediunidade é um dom natural que todos possuem e não deve ser explorado para ganho pessoal, mas sim exercido com humildade e desinteresse para ajudar os outros.
O documento discute as crenças sobre a vida após a morte em diferentes culturas e doutrinas. Aborda a crença na imortalidade da alma entre os povos antigos, as visões materialista, panteísta, deísta, dogmática e espírita sobre o assunto. Defende que a doutrina espírita traz a certeza da imortalidade da alma e do progresso contínuo do espírito através de várias encarnações.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
Aula bem aventurados os pobres de espiritoCeile Bernardo
1) O documento discute as Bem-aventuranças, ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha sobre a verdadeira felicidade.
2) Ele explica que as Bem-aventuranças não seguem a lógica do mundo, proclamando a felicidade para os pobres, tristes e perseguidos.
3) A primeira Bem-aventurança diz que os pobres de espírito herdarão o reino dos céus, referindo-se àqueles que reconhecem sua pequenez diante de Deus.
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
O documento discute como as dificuldades da vida são consequências das ações do espírito em vidas passadas e como o sofrimento serve para purificação e progresso espiritual. Também explica que Deus é justo e que nenhuma desgraça é imerecida, havendo sempre uma causa para os sofrimentos. Finalmente, enfatiza que a perspectiva espiritual de encarar a vida terrena como passageira ajuda a suportar as provas com mais resignação.
O documento discute as oito Bem-aventuranças ensinadas por Jesus no Sermão da Montanha, citando cada uma delas com uma frase explicativa. Também cita Gandhi afirmando que nada estaria perdido se apenas o Sermão da Montanha sobrevivesse, e lista fontes bíblicas e espíritas sobre o tema.
Este documento descreve a parábola da festa de casamento narrada no Evangelho de Mateus. Nele, um rei convida seus súditos para o casamento de seu filho, mas muitos recusam o convite. Posteriormente, outros são chamados e poucos aceitam vestir a roupa de gala exigida. Isso ilustra que muitos são chamados por Deus, mas poucos realmente aceitam Sua vontade e Se tornam dignos de Seguir o caminho do bem.
O documento descreve o contexto histórico da Europa no século XIX, quando surgiu a Doutrina Espírita. A Revolução Francesa derrubou a monarquia e implantou ideais iluministas de liberdade e igualdade, porém anos de terror se seguiram. Filósofos iluministas como Voltaire e Rousseau influenciaram o movimento.
O documento descreve as atividades semanais de um Grupo Espírita Cristão chamado GECD em Dubai, incluindo estudos sobre O Livro dos Espíritos, O Evangelho Segundo o Espiritismo e as obras de André Luiz. Também discute a doutrina da reencarnação e como ela foi ensinada por filósofos antigos como Pitágoras.
O documento discute o papel da ciência na interpretação da Gênese bíblica. Argumenta que a ciência tem o papel de descobrir as leis da natureza estabelecidas por Deus, e que estas leis não podem contradizer as religiões baseadas na verdade. Também defende que os achados científicos confirmam a narrativa da Gênese de Moisés quando interpretada corretamente e não de forma literal.
O documento resume trechos da Bíblia sobre a parábola dos talentos, onde um senhor entrega diferentes quantidades de talentos a seus servidores e depois cobra contas. Dois servidores multiplicam seus talentos, mas um os esconde com medo. O documento também discute sobre o uso correto da inteligência para servir a Deus e o próximo.
O documento discute a diferença entre o necessário, o supérfluo e o essencial. Afirma que a Terra produz o suficiente para alimentar todos se os bens forem distribuídos com justiça e caridade. Também alerta que o excesso de consumo causa problemas, enquanto muitos carecem do necessário.
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
O documento conceitua e descreve o perispírito, que é definido como o envoltório semimaterial do Espírito. Explica-se que serve de intermediário entre o Espírito e a matéria no estado encarnado e constitui o corpo fluídico do Espírito no estado desencarnado. Apresentam-se diferentes conceitos sobre o perispírito de acordo com diversos autores espíritas.
O documento discute se os animais têm alma de acordo com a ciência e a Doutrina Espírita. A ciência mostra que os animais têm diferentes graus de funções mentais representadas pelo sistema nervoso central. A Doutrina Espírita ensina que os animais, assim como os humanos, possuem um princípio inteligente imortal que evolui através de encarnações sucessivas.
Os animais tem alma? A evolução dos animais é diferente da dos seres humanos? Existe um lugar diferente para onde os animais vão quando desencarnam? Como é esse processo? Descubra o que a Doutrina Espírita fala sobre essa questão nesse trabalho
O documento discute se animais têm alma e existem no mundo espiritual após a morte. Aponta que a Codificação Espírita ensina que os animais têm um princípio espiritual que permanece latente após a morte, sem consciência de si, e é usado para animar novos corpos, não havendo espíritos de animais errantes. Relatos sobre animais no mundo espiritual podem ser ilusões ou projeções dos espíritos, não correspondendo ao ensinamento kardecista.
O documento discute a ideia de que os animais possuem alma e podem retornar para nós após a morte. Ele conta a história de um homem que encontrou seu cachorro falecido reencarnado em outro cão, reconhecendo-o pelos mesmos traços de personalidade e comportamento. Isso sugere que os animais estão ligados a nós por laços de amor que permanecem mesmo após a morte.
O documento discute a existência de alma nos animais e sua sobrevivência após a morte do corpo físico. Afirma que as almas dos animais possuem inteligência e liberdade limitadas e são inferiores à alma humana, mas sobrevivem à morte do corpo. Essas almas geralmente reencarnam rapidamente, mas podem interagir brevemente com outros espíritos antes da próxima encarnação.
O documento discute a evolução da alma da fase animal para a fase humana, passando de inconsciente para consciente de seu destino. Aborda como a centelha divina evoluiu através dos reinos até chegar à humanidade, desenvolvendo habilidades através da assimilação, adaptação e hereditariedade. Também discute como as leis divinas estão gravadas em nosso íntimo e como o corpo espiritual modela o corpo físico guiado por um plano pré-concebido.
O documento discute as conclusões de um manifesto assinado por neurocientistas afirmando que mamíferos, aves e outros animais, incluindo polvos, têm consciência. Os pesquisadores apontam que estruturas cerebrais semelhantes às que produzem consciência em humanos também existem nos animais. O manifesto pode levar a novas leis e pesquisas para entender e proteger a consciência dos animais.
Este documento descreve um ritual semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", no qual:
1) Uma prece de abertura é feita pedindo proteção para a casa e seus moradores, incluindo animais;
2) Um livro sobre elefantes é lido;
3) A água é magnetizada para fornecer fluidos benéficos;
4) Uma prece de encerramento é feita para manter a paz no lar.
O documento discute a evolução humana a partir dos primatas, destacando que os seres humanos são muito recentes na história da Terra e produto de uma evolução impulsionada por pressões ambientais. As mudanças no habitat levaram ao desenvolvimento da postura ereta, das mãos e do cérebro maior, permitindo a fabricação de ferramentas, a linguagem e a vida social cada vez mais complexa. Charles Darwin contribuiu para a psicologia ao mostrar semelhanças entre comportamentos humanos e animais e ao estudar a expressão das emoções.
Este documento é um artigo da Revista Espírita sobre os possessos de Morzines. Explica que o perispírito desempenha um papel importante em fenômenos da vida e é a fonte de muitas afecções. O perispírito de um espírito desencarnado pode envolver e influenciar um indivíduo, causando efeitos morais e fisiológicos. A influência pode ser benéfica ou maléfica dependendo da qualidade do espírito. Todos estão sujeitos a essas influências do mundo invisível, embora
1) O documento descreve a história da radiestesia, desde suas origens na pré-história até o século XX. 2) Detalha o uso de instrumentos radiestésicos por povos antigos como chineses, egípcios e romanos para fins como prospecção de água e minérios. 3) Apresenta a história do Barão e Baronesa de Beausoleil, pioneiros na aplicação da radiestesia na prospecção mineral na França no século XVII.
(1) O documento discute como o comportamento dos humanos arcaicos era determinado principalmente por fatores genéticos e ambientais, diferentemente dos humanos modernos cujo comportamento pode mudar rapidamente através da cultura.
(2) A chegada dos primeiros humanos na Austrália levou à extinção da maioria da megafauna local em poucos milhares de anos, devido à caça e ao uso do fogo para limpar a terra.
(3) A capacidade dos humanos modernos de transmitir ideias culturalmente, em vez de geneticamente,
O documento discute as causas do declínio das abelhas, incluindo o uso de agrotóxicos neurotóxicos que formam substâncias cancerígenas como as nitrosaminas. Também descreve as abelhas como um dos cinco tipos de organismos ultrassociais que alimentam toda a colônia, e alerta que sua extinção pode levar a humanidade a se extinguir em quatro anos.
Neste trabalho apresento brevemente a gênese do pensamento evolutivo, abordando rapidamente a visão biológica aristotélica, passando na Roma antiga por Galeno e discutindo com mais enfoque a visão difundida na Europa a partir do século XVI. Discuto mais extensamente as contribuições de Buffon, Lamarck e Darwin para a história do pensamento evolutivo, apresentando partes de textos originais destes autores. Embora descreva trabalhos de outros naturalistas da época, certamente a extensão deste trabalho deixa muitos importantes pesquisadores de fora desta análise. Após um breve relato histórico sobre a evolução do pensamento evolutivo, discuto também com brevidade algumas questões epistemológicas relevantes a aspectos sociológicos, históricos e científicos importantes para a aceitação ou não das teorias apresentadas à época que forma originalmente expostas. Argumento basicamente que a teoria da evolução já havia alcançado uma profunda extensão em Lamarck e que possivelmente seu trabalho tenha sido ofuscado pelo enorme trabalho de Buffon, filósofo natural de grande renome em sua época. A importância de Darwin, entretanto, não deve ser diminuída, considerando que ele apresentou avanços significativos na forma como entendemos e observamos o processo evolutivo; principalmente através do conceito iluminador sobre a ancestralidade comum dos organismos.
http://tragodefilosofia.blogspot.com/2009/11/uma-breve-historia-do-pensamento.html
Os dois textos tratam da clonagem de camundongos e ratos em estudos científicos. Enquanto o Texto II menciona apenas os detalhes do experimento, o Texto I também aborda o temor de que a técnica possa levar à clonagem humana.
1. Uga nasce numa tribo pré-histórica violenta e ensina os outros membros da tribo sobre comunicação, caça em equipe e a invenção da lança.
2. Ele tenta ensiná-los sobre ética, religião e o tratamento das mulheres, mas eles ficam entediados e dormem.
3. Uga pede para que façam um ritual pré-histórico sagrado à fertilidade, mas eles mudam de assunto e começam a imitar atos sexuais.
O documento discute diferentes concepções de natureza ao longo da história do pensamento ocidental, desde visões mágicas e teológicas até abordagens racionalistas mecanicistas e organicistas. Também aborda a influência de pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles, Galileu e Darwin na formação de ideias sobre a natureza.
O documento descreve a evolução de vários hominídeos na África, incluindo o Homo habilis, Homo ergaster e Paranthropus boisei. Estas espécies surgiram há entre 2,5-1,2 milhões de anos e apresentavam características como maior consumo de proteínas, aumento do cérebro e uso primitivo de ferramentas de pedra.
1. O documento apresenta um resumo de 101 maravilhas da natureza descritas pelo autor no livro "101 Maravilhas de Deus, Vol V".
2. A introdução discute a origem do universo e da vida, criticando a visão evolucionista defendida por canais de TV e afirmando que evidências apontam para um Criador inteligente.
3. As primeiras maravilhas descritas são os "fios de ovos", planta parasita que encontra hospedeiras pelo olfato, e as cigarras norte-americanas, que emergem
O documento discute três pontos principais:
1) Muitas descobertas e invenções já existiam na natureza, apenas aguardando serem descobertas pelo homem, como o velcro e a energia elétrica.
2) A ciência um dia poderá criar seres sintéticos, como mencionado no Apocalipse, que podem ser usados para fins bélicos.
3) Nada na criação de Deus evoluiu ou mudou, exceto a serpente após o pecado original, contrariando a teoria da evolução
1) O documento traça a história da teoria da evolução desde a antiguidade greco-romana até o século XIX, descrevendo as contribuições de filósofos, naturalistas e cientistas como Demócrito, Platão, Aristóteles, Lucrécio, Lamarck e Darwin.
2) Ao longo dos séculos, várias ideias evolucionistas surgiram, como a seleção natural proposta por Al Jahiz e a herança de caracteres adquiridos de Lamarck.
3) No século XIX, Darwin e Wallace desenvolveram
1. O documento descreve a história da etologia no Brasil desde os primeiros relatos de observações de animais por viajantes europeus até o desenvolvimento da etologia como campo científico no século XX.
2. Inclui detalhes sobre contribuições iniciais de naturalistas como Anchieta e Ferreira, a influência de Darwin, e o surgimento de estudos sistemáticos de comportamento animal na segunda metade do século XX.
3. Atualmente a etologia brasileira engloba diversas áreas como ecologia comportamental, etologia humana,
O documento apresenta um resumo da evolução humana desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens atual, abordando conceitos como a teoria da evolução de Darwin e a antropogênese. Também discute as primeiras sociedades humanas segundo pensadores clássicos e a origem do direito positivo.
1) O documento apresenta um roteiro sugestivo para encontros de estudo sobre a evangelização espírita de crianças e jovens, com temas que incluem a criação divina, a vida orgânica, a existência do espírito, entre outros.
2) O primeiro encontro tem como tema a formação dos seres vivos e sugere atividades como dinâmicas, leitura de textos, discussão em grupo e criação de painéis sobre a evolução da Terra.
3) O objetivo é reconhecer como foi a organização da terra pri
1) O autor agradece várias pessoas que contribuíram com sua carreira acadêmica e com a realização deste trabalho sobre serpentes.
2) Ele critica a falta de ética e o descaso com animais em alguns zoológicos e institutos de pesquisa no Brasil.
3) Defende a importância de soltar serpentes peçonhentas no habitat natural após estudos, em vez de sacrificá-las.
Este documento discute a natureza dos anjos e sua representação na Bíblia e em outras religiões. Vários trechos bíblicos descrevem anjos aparecendo aos patriarcas como homens, por vezes revelando suas verdadeiras identidades. Alguns nomes de anjos são mencionados, como Gabriel, Rafael e Miguel. Há também discussão sobre como anjos são representados como seres luminosos ou espíritos desencarnados.
estudo da mediunidade, a influência do médium, a concentração, reunião mediúnica, pública, privativa. espiritismo, Kardec, evocar, evocação, comunicação com os mortos.
1) A crença na imortalidade da alma era difundida entre os fariseus e essênios na cultura judaica, mas os saduceus não acreditavam nisso.
2) Jesus defendeu a ideia da imortalidade da alma ao responder aos saduceus sobre a ressurreição.
3) Relatos bíblicos como a evocação de Samuel e a Transfiguração de Jesus fornecem evidências da sobrevivência da alma após a morte.
O documento discute a natureza e atributos dos espíritos segundo O Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Os espíritos são seres inteligentes criados por Deus que povoam o universo. Eles possuem inteligência, pensamento e livre-arbítrio como atributos essenciais e existem em diferentes ordens e graus de perfeição.
1) O documento discute definições de aborto na lei e na Bíblia, além de relatos sobre os efeitos psicológicos negativos de médicos e enfermeiras que realizavam abortos.
2) É afirmado que o zigoto e embrião inicial são considerados organismos humanos vivos segundo a embriologia, portanto aborto significa eliminação de uma pessoa biologicamente viva.
3) A doutrina espírita defende que a união entre o Espírito e o corpo se dá no momento da concepção,
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento discute a responsabilidade dos pais na educação religiosa dos filhos. Aponta que a família é o principal local para a formação moral e espiritual das crianças, cabendo aos pais orientá-las e encaminhá-las à religião de sua preferência desde cedo. No entanto, defende que após a adolescência os pais devem respeitar a escolha religiosa dos filhos.
O documento discute a visão da moral sexual e como devemos nos concentrar em nosso próprio comportamento em vez de julgar os outros. Carlos, um espírito, afirma que devemos olhar para dentro de nós mesmos ao invés de julgar os outros.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Explica que os espíritos encarnam sucessivamente para se aperfeiçoarem através de provas e expiações, escolhendo livremente o gênero de vida que lhes servirá de aprendizado. Também aborda os objetivos e mecanismos da reencarnação segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
O papel do médium no mecanismo das comunicações 1,5hshome
Este documento discute vários conceitos relacionados à mediunidade, incluindo o perispírito, tipos de médiuns, concentração, incorporação e responsabilidades no processo mediúnico.
O que é o Espiritismo? (o tríplice aspecto)-1,5hhome
1) O documento discute os fundamentos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo sua abordagem como uma ciência baseada em observação de fatos e experimentação controlada para estabelecer verdades filosóficas e promover a transformação moral.
2) Posteriormente, cientistas como Charles Richet sistematizaram os estudos sobre fenômenos espíritas sob a nova ciência da Metapsíquica, precursora da moderna Parapsicologia.
3) Allan Kardec sempre pregou uma abordagem prudente e baseada na
1) O documento descreve a vida e obra de Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais conhecido como Allan Kardec, o codificador do Espiritismo.
2) Kardec nasceu na França em 1804 e teve uma carreira inicial de educador, antes de se dedicar ao estudo científico dos fenômenos espíritas a partir de 1855.
3) A partir de 1855, Kardec começou a se comunicar com Espíritos através de médiuns e publicou suas principais obras sobre a Doutrina Espírita entre 1857-18
O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
O documento discute como os pensamentos e emoções podem afetar o perispírito e corpo físico, possivelmente levando a doenças. Ideias como raiva e medo liberam hormônios que podem causar problemas de saúde se repetidos. Pensamentos e vontade forte também influenciam o perispírito e podem auxiliar no processo de cura.
Este documento discute a lei da sociedade e a necessidade dos seres humanos viverem em grupo. Aponta que, diferentemente dos animais, os humanos precisam dos laços sociais para progredir intelectual e moralmente através da troca de conhecimentos e experiências. Também destaca que os laços familiares são importantes para ensinar os valores de amor e fraternidade entre as pessoas.
O texto discute a adoração divina ao longo da história humana. A adoração sempre esteve presente de diferentes formas entre os povos, embora com concepções antropomórficas iniciais de deuses. A adoração verdadeira é do coração, não dependendo de manifestações externas. A intenção é mais importante do que os atos em si para um julgamento divino.
O documento discute a lei da reprodução segundo a perspectiva espírita, abordando tópicos como a função do casamento, os tipos de reprodução e os obstáculos naturais e artificiais à reprodução. A teoria malthusiana sobre o crescimento populacional é apresentada, assim como a visão de Kardec sobre a igualdade entre as raças humanas. O casamento é visto como um avanço social que promove a solidariedade familiar e o progresso espiritual através do afeto mútuo entre os cônjuges.
O documento discute o instinto de conservação e a inteligência. Afirma que o instinto de conservação é uma lei da natureza dada a todos os seres vivos por Deus para que possam cumprir os desígnios da Providência e se aperfeiçoar. O instinto é maquinal enquanto a inteligência permite atos voluntários e reflexivos. Embora distintos, instinto e inteligência podem se manifestar simultaneamente nos mesmos atos.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
4. A C R I A Ç Ã O
•1º dia: a luz (Gn 1,1-5).
•2º dia: o firmamento (céu) para separar as
águas (Gn 1,6-8).
•3º dia: a relva, ervas e árvores frutíferas (Gn
1,9-13).
•4º dia: o Sol, a Lua e as estrelas (Gn 1,14-19).
•5º dia: os seres que vivem nas águas e os
pássaros (Gn 1,20-23).
•6º dia: os animais domésticos, répteis e
feras, e, por fim, o homem (Gn 1,24-30).
•7º dia: Deus descansou (Gn 2,1-4).
5. • Gn 2,7: “Então o Senhor Deus modelou o
homem da argila do solo, soprou alento
de vida em seu nariz, e o homem se trans
formou em um ser vivo.”
• Gn 2,9: “O Senhor Deus fez brotar do so-
lo todo tipo de árvores formosas de ver e
boas de comer; […].”
• Gn 2,19: “Então o Senhor Deus modelou
de argila todas as feras selvagens e to-
dos os pássaros do céu, […].”
(Bíblia do Peregrino, São Paulo: Paulus, 2002)
8. Na revista Galileu de jan/2004, noticiou-se:
“[…] Em dezembro passado o Instituto Na-
cional de Pesquisas do Genoma Humano,
dos EUA, anunciou a primeira versão do
sequenciamento do genoma do animal,
alinhado com o humano. O trabalho foi
publicado na revista norte-americana
'Science', mas as informações estão dispo-
níveis, para livre consulta por cientistas
em todo o mundo, no banco de dados
Genbak. […].” (Galileu nº 150, jan/2004, p. 6)
9. “Em biologia, o genoma é toda a informação here-
ditária (passa para seus descendentes) de um or-
ganismo que está codificada em seu DNA (ou, em
alguns vírus, no RNA). Isto inclui tanto os genes
como as sequências não-codificadoras que são
muito importantes para a regulação gênica, dentre
outras funções.”
(http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/biogenoma.php)
Genoma
10. Dados sobre a identidade genética de pri-
matas compartilhada com a espécie
huma-na, conforme publicado contida na
revista Newton – Tecnologia, Ciência e
Vida (p. 30):
11. Dados sobre a identidade genética de pri-
matas compartilhada com a espécie
huma-na, conforme publicado contida na
revista Newton – Tecnologia, Ciência e
Vida (p. 30):
Em 31.03.2016,
pesquisadores
da Universidade
de Washington
informam que a
diferença entre
os humanos e
os gorilas é de
apenas 1,6%.
12. “Decepção genética: conforme publicado
amplamente na imprensa em geral, os pri-
meiros resultados do Projeto Genoma saí-
ram com uma grande surpresa para a co-
munidade científica e o mundo em geral:
não temos tantos genes quanto imaginá-
vamos; aliás temos o mesmo número que
o milho e o dobro da mosca-das-frutas.”
(Antônio Silveira Ribeiro dos Santos, Site “A última Arca de Noé”)
14. Há diferença significativa entre nós, os se-
res humanos, e os camundongos?
“O esforço de sequenciamento do camun-
dongo, segundo os editores da Nature,
ha-via revelado ‘cerca de 30 mil genes,
99% dos quais possuíam equivalentes
diretos em seres humanos’.” (National
Geographic, novembro 2004, “Darwin estava errado?”, São
Paulo: Abril, p. 40-67)
25. Em A Gênese, lemos:
“O corpo é, pois, ao mesmo tempo, o envol-
tório e o instrumento do Espírito e, à medi-
da que este adquire novas aptidões, reveste
outro invólucro apropriado ao novo gênero
de trabalho que lhe cumpre executar, tal co-
mo se faz com o operário, a quem é dado
instrumento menos grosseiro à proporção
que ele se vai mostrando capaz de executar
obra mais bem cuidada.
==>
26. Para ser mais exato, é preciso dizer que é o
próprio Espírito que modela o seu envoltó-
rio e o apropria às suas novas necessida-
des; aperfeiçoa-o e lhe desenvolve e com-
pleta o organismo à medida que experimen-
ta a necessidade de manifestar novas facul-
dades; numa palavra, ajusta-o de acordo
com a sua inteligência. Deus lhe fornece os
materiais; cabendo a ele empregá-los. […].”
(KARDEC, A Gênese, cap. XI, item 10 e 11)
28. Em A Alma dos Animais, Celso Martins
narra o caso de um cirurgião que encontra,
na rua, um cão com a pata esmagada.
29. Nessa mesma obra, é também interessan-
te o caso que o veterinário Heber Alves da
Costa relata sobre um comerciante que
possuía um cão treinado para ir à padaria,
levando uma certa quantia correspondente
a uma quantidade de pães.
30. “Do alto das árvores, um chimpanzé joga
frutas para outros membros do grupo. Não
se trata de uma brincadeira: esse chimpan-
zé já é bastante maduro. O que ele quer, na
verdade, é impressionar os outros para ob-
ter votos. Isso mesmo. Quando um chim-
panzé joga brindes aos demais, está, na
verdade, pondo em prática a sua estratégia
eleitoral. O chimpanzé provedor de comida
tem grandes chances de ser aceito como o
novo líder. E os chimpanzés não são os
únicos a ter comportamento tão huma-
nos.” (Newton – Tecnologia, Ciência e Vida, nº 2, “Quase
Huma-nos”, p. 26)
31. “Do alto das árvores, um chimpanzé joga
frutas para outros membros do grupo. Não
se trata de uma brincadeira: esse chimpan-
zé já é bastante maduro. O que ele quer, na
verdade, é impressionar os outros para ob-
ter votos. Isso mesmo. Quando um chim-
panzé joga brindes aos demais, está, na
verdade, pondo em prática a sua estratégia
eleitoral. O chimpanzé provedor de comida
tem grandes chances de ser aceito como o
novo líder. E os chimpanzés não são os
únicos a ter comportamento tão huma-
nos.” (Newton - Tecnologia, Ciência e Vida, nº 2, “Quase Huma-
nos”, p. 26)
32. Bonobos: sexo por prazer e diversão
“[…] Os bonobos, que habitam o Zaire, na
África Central, são os mais pacíficos dos
grandes primatas. […]
Frequentemente, para usar as mãos, eles
ficam de pé, em posição ereta como os hu-
manos, mas o dado mais curioso é que
suas práticas sexuais não revelam nenhu-
ma preocupação com a procriação da es-
pécie. Todo tipo de relação sexual, presen-
te também nas sociedades humanas, já foi
documentado entre os bonobos: além do
tradicional macho e fêmea,
==>
33. há práticas homossexuais em ambos os
sexos e outras que incluem indivíduos de
idade muito distante, como uma fêmea
com macho muito mais jovem e vice-versa.
Além disso, os bonobos copulam em posi-
ção frontal (macho sobre e de frente para a
fêmea) – posição até então considerada
exclusiva da espécie humana, é eles se
beijam na boca: beijo de língua!” (Newton –
Tecnologia, Ciência e Vida, nº 2, “Quase Humanos”, p. 32)
34. Será que os animais transmitem cultura?
No artigo “Inteligência Animal”, publicado
na Superinteressante, jan/2005, narra-se o
que os pesquisadores perceberam nos há-
bitos da macaquinha Imo, da espécie japo-
nesa (Macaca fuscata), nativa da ilha de
Koshima.
35. Dr. Hernani Guimarães Andrade comentou
esse caso da macaquinha Imo, eis um tre-
cho do que fala:
“Agora vem o mais importante de toda a
história:
'O fato mais surpreendente observado por
esses cientistas foi que o hábito de lavar as
batatas-doces saltou então espontanea-
mente sobre o mar – colônias de macacos
nas outras ilhas e bandos de macacos do
continente em Takasakiyama começaram a
lavar suas batatas-doces!'” (ANDRADE, A mente
move a matéria)
36.
37.
38. “Estudo publicado na revista Science, nor-
te-americana conclui que alguns primatas,
como chimpanzés e orangotangos, são ca-
pazes de antecipar e planejar ações, exata-
mente como seres humanos. Os autores
do trabalho acadêmico, Nicholas Mulcahy
e Josep Call, ambos do Instituto Max
Planck de Antropologia Evolutiva, sediado
em Leipzig, na Alemanha, constataram que
esses animais conseguem fazer 'uma pe-
quena viagem no tempo' e imaginar que ne
cessidades terão no futuro. […].” (jornal Estado de
Minas, Caderno Ciência, 21/05/06, p. 20)
40. SUICÍDIO DOS ANIMAIS (RE 1867)
“O Morning-Post contou, há alguns dias, a
história estranha de um cão que teria se
suicidado. O animal pertencia a um Sr.
Home, de Frinsbury, perto de Rochester.
Parece que certas circunstâncias o tinham
feito supor estar atingido de hidrofobia, e
que, consequentemente, o evitava e era
mantido longe da casa tanto quanto pos-
sível. Parecia sentir muita tristeza por ser
tratado deste modo, e durante alguns dias
notou-se que estava com o humor sombrio
e tristonho, mas sem mostrar ainda ne-
nhum sintoma de raiva. ==>
41. Quinta-feira se o viu deixar sua casinha e
se dirigir para a residência de um amigo
íntimo de seu senhor, em Upnor, onde re-
cusaram acolhê-lo, o que lhe arrancou um
grito lamentável.
Depois de ter esperado algum tempo dian-
te da casa, sem ser admitido ao seu inte-
rior, decidiu partir, e foi visto ir para o lado
do rio, que passa ali perto, descer a mar-
gem com passo deliberado, depois, após
ter retornado e ter produzido uma espécie
de uivo de adeus, entrar no rio, mergulhar
sua cabeça sob a água, e, ao cabo de um
minuto ou dois, reaparecer sem vida na
superfície.”
42. Considerações de Kardec, sobre esse fato:
“O suicídio não é sem exemplo nos ani-
mais. O cão, como está dito acima, que se
deixa morrer de inanição pelo desgosto de
ter perdido seu senhor, realiza um verda-
deiro suicídio.
O escorpião, cercado por um círculo de car
vão ardente, vendo que dele não pode sair,
mata-se a si mesmo. É uma analogia a
mais a se constatar entre o espírito do ho-
mem e o dos animais.
==>
43. A morte voluntária num animal prova que
ele tem a consciência de sua existência e
de sua individualidade; ele compreende o
que é a vida e a morte, uma vez que esco-
lhe livremente entre uma e a outra; não é,
pois, tão maquinal, e não obedece tão ex-
clusivamente a um instinto cego, que se o
supõe. O instinto leva à procura dos meios
de conservação, e não de sua própria des-
truição.” (Revista Espírita 1867, p. 51-53)
48. Capítulo XI
Dos três reinos
Os minerais e as plantas (585 a
591)
Os animais e o homem (592 a 610)
Metempsicose (611-613)
49.
50. “A alma dorme na pedra, sonha no vegetal,
se agita no animal e desperta no homem.”
(frase atribuída a Léon Denis)
51. “A alma dorme na pedra, sonha no vegetal,
se agita no animal e desperta no homem.”
(frase atribuída a Léon Denis).
“Na planta, a inteligência dormita; no ani-
mal, sonha; só no homem acorda, […].”
(LÉON DENIS, O Problema do Ser, do Destino e da Dor)
52. “[…] que a inteligência e o pensamento são
faculdades próprias de certas espécies or-
gânicas; enfim, que entre as espécies orgâ-
nicas dotadas de inteligência e de pensa-
mento, há uma dotada de um senso moral
especial que lhe dá incontestável superio-
ridade sobre as outras, é a espécie huma-
na.” (LE, Introdução, 1º Edição)
Mais à frente, quando falaremos sobre o
que Kardec disse, voltaremos ao que está
aqui citado.
53. “Os seres orgânicos são os que têm em si
uma fonte de atividade íntima que lhes dá a
vida. Nascem, crescem, reproduzem-se por
si mesmos e morrem. São providos de ór-
gãos especiais para a execução dos diferen
tes atos da vida, órgãos esses apropriados
as necessidades que a conservação própria
lhes impõe. Nessa classe estão compreen-
didos os homens, os animais e as plantas.
[…].” (LE, cap. IV)
54. “[...] Seres inorgânicos são todos os que ca
recem de vitalidade, de movimentos pró-
prios e que se formam apenas pela agrega-
ção da matéria. Tais são os minerais, a
água, o ar, etc.” (LE, Cap. IV - O princípio vital)
“A vida orgânica pode animar um corpo
sem alma, mas a alma não pode habitar um
corpo privado de vida orgânica.” (LE, q. 136a)
55. “[…] Tendo a matéria que ser, ao mesmo
tempo, objetivo e instrumento do trabalho,
Deus, em vez de unir o Espírito à pedra rí-
gida, criou, para seu uso, corpos organiza-
dos, flexíveis, capazes de receber todas as
impulsões da sua vontade e de se presta-
rem a todos os seus movimentos.” (A Gênese,
Cap. XI - União do princípio espiritual e da matéria, item 10)
56. 23. Que é o Espírito?
“O princípio inteligente do Universo.” (LE)
“Segundo a Doutrina Espírita, a alma é o
princípio inteligente que anima os seres da
criação e lhes dá o pensamento, a vontade
e a liberdade de agir. Ela é imaterial, indivi-
dual e imortal; mas sua essência íntima é
desconhecida: não podemos concebê-la
absolutamente isolada da matéria senão
como uma abstração.” (Novo Dicionário Universal –
Maurice Lachâtre, mencionado por KARDEC, Revista Espírita
1866)
57. 23. Que é o Espírito?
“O princípio inteligente do Universo.” (LE)
“Segundo a Doutrina Espírita, a alma é o
princípio inteligente que anima os seres da
criação e lhes dá o pensamento, a vontade
e a liberdade de agir. Ela é imaterial, indivi-
dual e imortal; mas sua essência íntima é
desconhecida: não podemos concebê-la
absolutamente isolada da matéria senão
como uma abstração.” (Novo Dicionário Universal –
Maurice Lachâtre, mencionado por KARDEC, Revista Espírita
1866)
58. “[…] A matéria inerte, que constitui o reino mi-
neral, só tem em si uma força mecânica. As
plantas, ainda que compostas de matéria inerte,
são dotadas de vitalidade. Os animais, também
compostos de matéria inerte e igualmente dota-
dos de vitalidade, possuem, além disso, uma
espécie de inteligência instintiva, limitada, e a
consciência de sua existência e de suas indivi-
dualidades. O homem, tendo tudo o que há nas
plantas e nos animais, domina todas as outras
classes por uma inteligência especial, indefini-
da, que lhe dá a consciência do seu futuro, a
percepção das coisas extramateriais e o conhe-
cimento de Deus.” (KARDEC, comentários q. 585, LE)
59.
60. 79. Pois que há dois elementos gerais no
Universo: o elemento inteligente e o ele-
mento material, poder-se-á dizer que os
Espíritos são formados do elemento
inteli-gente, como os corpos inertes o
são do elemento material?
“Evidentemente. Os Espíritos são a indivi-
dualização do princípio inteligente, como
os corpos são a individualização do prin-
cípio material. A época e o modo por que
essa formação se operou é que são
desco-nhecidos.”
61. 593. Poder-se-á dizer que os animais só o-
bram por instinto?
“[…] É verdade que na maioria dos animais
domina o instinto. Mas, não vês que mui-
tos obram denotando acentuada vontade?
É que têm inteligência, porém limitada.”
Comentários de Kardec:
62. “Não se poderia negar que, além de possuí
rem o instinto, alguns animais praticam
atos combinados, que denunciam vontade
de operar em determinado sentido e de a-
cordo com as circunstâncias. Há, pois, ne-
les, uma espécie de inteligência, mas cujo
exercício quase que se circunscreve à uti-
lização dos meios de satisfazerem às suas
necessidades físicas e de proverem à con-
servação própria. […].”
63. 597. Pois que os animais possuem uma in-
teligência que lhes faculta certa liberdade
de ação, haverá neles algum princípio inde
pendente da matéria?
“Há e que sobrevive ao corpo.”
64. 597.a) - Será esse princípio uma alma seme
lhante à do homem?
“É também uma alma, se quiserdes, depen
dendo isto do sentido que se der a esta pa-
lavra. É, porém, inferior à do homem. Há en
tre a alma dos animais e a do homem dis-
tância equivalente à que medeia entre a al-
ma do homem e Deus.”
65. 598. Após a morte, conserva a alma dos a-
nimais a sua individualidade e a consciên-
cia de si mesma?
“Conserva sua individualidade; quanto à
consciência do seu eu, não. A vida inteli-
gente lhe permanece em estado latente.”
66. 598. Após a morte, conserva a alma dos a-
nimais a sua individualidade e a consciên-
cia de si mesma?
“Conserva sua individualidade; quanto à
consciência do seu eu, não. A vida inteli-
gente lhe permanece em estado latente.”
599. À alma dos animais é dado escolher a
espécie de animal em que encarne?
“Não, pois que lhe falta livre-arbítrio.”
67. 601. Os animais estão sujeitos, como o ho-
mem, a uma lei progressiva?
“Sim; e daí vem que nos mundos superio-
res, onde os homens são mais adiantados,
os animais também o são, dispondo de
meios mais amplos de comunicação. São
sempre, porém, inferiores ao homem e se
lhe acham submetidos, tendo neles o ho-
mem servidores inteligentes.”
68. 604. a) - A inteligência é então uma propri-
edade comum, um ponto de contacto entre
a alma dos animais e a do homem?
“É, porém os animais só possuem a inteli-
gência da vida material. No homem, a inte-
ligência proporciona a vida moral.”
69. 606. a) - Então, emanam de um único prin-
cípio a inteligência do homem e a dos ani-
mais?
“Sem dúvida alguma, porém, no homem,
passou por uma elaboração que a coloca
acima da que existe no animal.”
70. 607. Dissestes que o estado da alma do ho
mem, na sua origem, corresponde ao esta-
do da infância na vida corporal, que sua in-
teligência apenas desabrocha e se ensaia
para a vida. Onde passa o Espírito essa
primeira fase do seu desenvolvimento?
“Numa série de existências que precedem
o período a que chamais Humanidade.”
71. 607. a) - Parece que, assim, se pode consi-
derar a alma como tendo sido o princípio
inteligente dos seres inferiores da criação,
não?
Já não dissemos que todo em a Natureza
se encadeia e tende para a unidade? Nes-
ses seres, cuja totalidade estais longe de
conhecer, é que o princípio inteligente se
elabora, se individualiza pouco a pouco e
se ensaia para a vida, conforme acabamos
de dizer.
==>
72. É, de certo modo, um trabalho preparató-
rio, como o da germinação, por efeito do
qual o princípio inteligente sofre uma trans
formação e se torna Espírito. Entra então
no período da humanização, começando a
ter consciência do seu futuro, capacidade
de distinguir o bem do mal e a responsa-
bilidade dos seus atos. […] Nessa origem,
coisa alguma há de humilhante para o
homem.
==>
73. [...] Reconhecei a grandeza de Deus nessa
admirável harmonia, mediante a qual tudo
é solidário na Natureza. Acreditar que
Deus haja feito, seja o que for, sem um fim,
e criado seres inteligentes sem futuro, fora
blasfemar da Sua bondade, que se estende
por sobre todas as suas criaturas.”
74. 607. b) Esse período de humanização prin-
cipia na Terra?
“A Terra não é o ponto de partida da primei
ra encarnação humana. O período da huma
nização começa, geralmente, em mundos
ainda inferiores à Terra. Isto, entretanto,
não constitui regra absoluta, pois pode su-
ceder que um Espírito, desde o seu início
humano, esteja apto a viver na Terra. Não é
frequente o caso; constitui antes uma ex-
ceção.”
75. 608. O Espírito do homem tem, após a mor-
te, consciência de suas existências ante-
riores ao período de humanidade?
“Não, pois não é desse período que come-
ça a sua vida de Espírito. Difícil é mesmo
que se lembre de suas primeiras existên-
cias humanas, como difícil é que o homem
se lembre dos primeiros tempos de sua in-
fância e ainda menos do tempo que pas-
sou no seio materno. Essa a razão por que
os Espíritos dizem que não sabem como
começaram.”
76. 609. Uma vez no período da humanidade,
conserva o Espírito traços do que era pre-
cedentemente, quer dizer: do estado em
que se achava no período a que se poderia
chamar anti-humano?
“Conforme a distância que medeie entre os
dois períodos e o progresso realizado. Du-
rante algumas gerações, pode ele conser-
var vestígios mais ou menos pronunciados
do estado primitivo, porquanto nada se o-
pera na Natureza por brusca transição.
==>
77. Há sempre anéis que ligam as extremida-
des da cadeia dos seres e dos aconteci-
mentos. Aqueles vestígios, porém, se apa-
gam com o desenvolvimento do livre-arbí-
trio. Os primeiros progressos só muito len-
tamente se efetuam, porque ainda não têm
a secundá-los a vontade. Vão em progres-
são mais rápida, à medida que o Espírito
adquire perfeita consciência de si mesmo.”
78. Da resposta à questão 611, destacamos:
“Desde que o princípio inteligente atinge o
grau necessário para ser Espírito e entrar
no período da humanização, já não guarda
relação com o seu estado primitivo e já não
é a alma dos animais.”
79. 612. Poderia encarnar num animal o Espíri-
to que animou o corpo de um homem?
“Isso seria retrogradar e o Espírito não re-
trograda. O rio não remonta à sua nas-
cente.”
81. 723. A alimentação animal é, com relação
ao homem, contrária à Lei da Natureza?
“Dada a vossa constituição física, a carne
alimenta a carne, do contrário o homem se
debilita. A lei de conservação lhe prescre-
ve, como um dever, que mantenha suas for
ças e sua saúde, para cumprir a lei do tra-
balho. Ele, pois, tem que se alimentar con-
forme o reclame a sua organização.”
82. Das considerações de Kardec à resposta da
perg. 182, destacamos o seguinte trecho:
“A medida que o Espírito se purifica, o cor-
po que o reveste se aproxima igualmente da
natureza espírita. Torna-se-lhe menos den-
sa a matéria, deixa de rastejar penosamente
pela superfície do solo, menos grosseiras
se lhe fazem as necessidades físicas, não
mais sendo preciso que os seres vivos se
destruam mutuamente para se nutrirem.
[…].”
83. Do artigo “Gandhi, os animais e o progres-
so espiritual” de autoria de Cláudio Bueno
da Silva, publicado na Revista Internacional
de Espiritismo – RIE, separamos a seguinte
frase de Mohandas Gandhi (1896-1948):
“Sinto que o progresso espiritual requer,
em uma determinada etapa, que paremos
de matar nossos companheiros, os animais,
para a satisfação de nossos desejos.”
86. 1 - Autores Estrangeiros: Léon Denis, Ernesto
Bozanno, Gabriel Delanne, Gustave Geley,
Capitão Bourgés, Alain e Gisele Guiot
2 - Autores nacionais: Ary Alex, Celso Martins,
Durval Ciamponi, Eurípedes Kühl, Adenauer
Moraes, Grupo de Estudos Herculano Pires, J.
Herculano Pires, Manoel de O. Portasio Filho,
Jorge Andréa, Paulo Henrique Figueiredo,
Equipe Editorial Revista Espírita Allan Kardec,
Luiz Gonzaga Pinheiro, Irvênia Prada, Alfredo
Nahas, Dr. Hernani Guimarães Andrade.
3 - Autores do Plano Espiritual: Santo Agos-
tinho, Emmanuel, André Luiz, Aulus, Ângelo
Inácio.
87. Gabriel Delanne, em A Evolução Anímica:
“A descendência animal do homem impõe-
se com evidência luminosa a todo pensa-
dor imparcial. Somos, evidentemente, o úl-
timo ramo aflorado da grande árvore da vi-
da, e resumimos, acumulando-os, todos os
caracteres físicos, intelectuais e morais, as
sinalados isoladamente em cada um dos
indivíduos que perfazem a série dos se-
res.”
88. J. Herculano Pires, no livro Agonia das Re-
ligiões:
“Não somos seres privilegiados na Terra.
Somos os últimos rebentos de uma evolu-
ção multimilenar daquilo que, no Espiritis-
mo, chama-se princípio inteligente, o espí-
rito que estrutura a matéria e através dela
se desenvolve, despertando suas poten-
cialidades ocultas e fazendo-as passar de
potência a ato, de possibilidade a realida-
de...”
89. Emmanuel, em O Consolador, na psicogra-
fia de Chico Xavier:
“79 – Como interpretar nosso parentesco
com os animais?
- Considerando que eles igualmente pos-
suem, diante do tempo, um porvir de fecun
das realizações, através de numerosas ex-
periências chegarão, um dia, ao chamado
reino hominal, como, por nossa vez, alcan-
çaremos, no escoar dos milênios, a situa-
ção de angelitude. A escala do progresso é
sublime e infinita. […].”
91. Vejamos o que pensava já desde a publica-
ção da 1ª ed. de O Livro dos Espíritos:
“Qualquer que seja, é um fato que não se
pode contestar, pois é um resultado de ob-
servação, é que os seres orgânicos têm
em si uma força íntima que produz o fenô-
meno da vida, enquanto que essa força
existe; que a vida material é comum a to-
dos os seres orgânicos e que ela é inde-
pendente da inteligência e do pensamento:
que a inteligência e o pensamento são fa-
culdades próprias de certas espécies orgâ-
nicas; enfim; ==>
92. que entre as espécies orgânicas dotadas
de inteligência e de pensamento, há uma
dotada de um senso moral especial que
lhe dá incontestável superioridade sobre
as outras, é a espécie humana.
Nós chamamos enfim inteligência animal o
princípio intelectual comum aos diversos
graus nos homens e nos animais, indepen-
dente do princípio vital, e cuja fonte nos é
desconhecida.” (KARDEC, A. O Livro dos Espíritos –
Primeira edição de 1857, São Paulo: IPECE, 2004, p. 3)
93. “Quando Kardec fez sua viagem espírita em
1862, nos veio visitar em Provins, onde nos
encontrávamos acampados; tivemos a ale-
gria de ter o mestre alguns dias conosco.
Em sua palestra ele não nos escondeu nos-
sa origem animal, e nos falou do progresso
que devia fazer o espírito para chegar à per-
feição. […].”
(MELO, M.C. Da Bíblia aos nossos dias. Curitiba: FEP, 1954, p. 95,
citando Charles Trufy, Causeries Spirites, que por sua vez, cita capi-
tão Bourgés, amigo de Allan Kardec e autor do livro “Psychologie
Transformiste-Evolution de l’Intelligence”)
94. O Livro dos Espíritos:
a diferença entre a 1ª e
a 2ª edição
95. Os Espíritos disseram quando da 1ª ed.:
127 – A alma do homem, não teria sido ela
antes o princípio da vida dos últimos seres
vivos da criação para chegar, por meio de
uma lei progressiva, até ao homem, em per
correndo os diversos degraus da escala or
gânica?
“Não! Não! Homens nós somos desde na-
tos.”
“Cada coisa progride na sua espécie e em
sua essência; o homem jamais foi outra coi-
sa que não um homem.”
96. Comentário de Kardec:
127 – Qualquer que seja a diversidade das
existências pelas quais passa nosso espíri-
to ou nossa alma, elas pertencem todas à
Humanidade; seria um erro acreditar que,
por uma lei progressiva, o homem passou
pelos diferentes degraus da escala orgânica
para chegar ao seu estado atual. Assim, sua
alma não pode ter sido antes o princípio da
vida dos últimos seres animados da criação
para chegar sucessivamente ao degrau su-
perior: ao homem.
97. Allan Kardec:
O Livro dos Espíritos
1ª ed.: 18 de abril de 1857
2ª ed.: 18 de março de 1860
98. Allan Kardec:
O Livro dos Espíritos
1ª ed.: 18 de abril de 1857
2ª ed.: 18 de março de 1860
Charles Darwin:
A Origem das Espécies
1ª ed.: 22 de novembro de
1859
99. Na 2ª ed., Kardec questiona novamente:
610. Ter-se-ão enganado os Espíritos que
disseram constituir o homem um ser à par-
te na ordem da criação?
“Não, mas a questão não fora desenvolvi-
da. Demais, há coisas que só a seu tempo
podem ser esclarecidas. O homem é, com
efeito, um ser à parte, visto possuir facul-
dades que o distinguem de todos os ou-
tros e ter outro destino. A espécie humana
é a que Deus escolheu para a encarnação
do seres que podem conhecê-Lo.”
103. • 6.1 - Obras Básicas
KARDEC, A. A Gênese, Rio de Janeiro: FEB, 1995.
KARDEC, A. A Gênese, Rio de Janeiro: FEB, 2013.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 1982.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: FEB, 1995.
KARDEC, A. O Livro dos Médiuns, Rio de Janeiro: FEB, 1996.
KARDEC, A. Revista Espírita 1858. Araras-SP: IDE, 2001.
KARDEC, A. Revista Espírita 1860, Araras-SP: IDE, 2000.
KARDEC, A. Revista Espírita 1864, Araras-SP: IDE, 1993.
KARDEC, A. Revista Espírita 1863, Araras-SP: IDE, 2000.
KARDEC, A. Revista Espírita 1865, Araras-SP: IDE, 2000.
KARDEC, A. Revista Espírita 1866, Araras-SP: IDE, 1993.
KARDEC, A. Revista Espírita 1868, Araras-SP: IDE, 1999.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos – Primeira edição de 1857, Itaim Bibi, SP:
Ipece, 2004.
104. • 6.2 - Obras específicas sobre o assunto
BOZANNO, E., Os Animais têm Alma?, Niterói: Lachâtre, 2004.
CIAMPONI, D., A Evolução do Princípio Inteligente, São Paulo: FEESP, 2001.
KÜHL, E., Animais, nossos irmãos, São Paulo: Petit, 2004.
MARTINS, C., A Alma dos Animais, São Paulo: DPL, 2001.
NAHAS, A., A Evolução da Alma, São Paulo: DPL, 2002.
PRADA, I., A Questão Espiritual dos Animais, São Paulo: FÉ, 2001.
105. • 6.3 - Obras complementares diversas
ANDRADE, H.G., Você e a Reencarnação. Bauru-SP: CEAC, 2002.
ANDRADE, H.G., A mente move a matéria. Bauru-SP: FE, 2005.
DELANNE, G., A Evolução Anímica, Rio de Janeiro: FEB, 1989.
DENIS, L., O Problema do Ser, do Destino e da Dor, Rio de Janeiro: FEB, 1989.
GUIOT, A. e GUIOT, G., A Verdade Revelada por Allan Kardec – A atualidade do
Ensinamento Kardecista, São Paulo: Madras, 1999.
MELO, M.C., Da Bíblia aos nossos dias, Curitiba: FEP, 1954
NOVAES, A.M.F., Psicologia do Espírito, Salvador: Fundação Lar Harmonia, 2003.
PINHEIRO, L.G., Temas Espíritas Empolgantes, Capivari-SP; EME, 1997.
PINHEIRO, R., Aruanda, Contagem-MG: Casa dos Espíritos, 2004.
PIRES, J.H., Agonia das Religiões, São Paulo: Paidéia, 1989.
PORTÁSIO FILHO, M.O., Deus, Espírito e Matéria, São Paulo: FEESP, 2000.
XAVIER, C., A Caminho da Luz, esp. Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1987.
XAVIER, C., Emmanuel, Dissertações Mediúnicas, Rio de Janeiro: FEB, 1987.
XAVIER, C., Entre a Terra e o Céu, André Luiz, Rio de Janeiro: FEB, 1986.
XAVIER, C., Evolução em Dois Mundos, André Luiz, Rio de Janeiro: FEB, 1987.
XAVIER, C., O Consolador, Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1986.
XAVIER, C., No Mundo Maior, André Luiz. Rio de Janeiro: FEB, 1984.
106. • 6.4 – Periódicos
Galileu, nº 150, São Paulo: Globo, jan/2004.
IstoÉ, nº 1679, São Paulo: Editora Três, dez/2001.
Jornal Espírita, FEESP, nº 289, set/1999.
Jornal Espírita, FEESP, nº 323, jul/2002.
Jornal Espírita, FEESP, nº 340, dez/2003.
Manchete, nº 2139, Rio Janeiro: Manchete abr/1993.
National Geographic, São Paulo: Abril, nov/2004.
Newton – Tecnologia, Ciência e Vida, nº 2, São Paulo: Sinapse, s/d.
Revista Além da Vida, nº 10, São Paulo: Mythos Editora, s/d.
Revista Cristã do Espiritismo, nº 22, São Paulo: Escala, s/d.
Revista Espírita Allan Kardec, nº 19, Goiânia: Paulo de Tarso, 1993.
Revista Universo Espírita, nº 04, São Paulo: HMP, s/d.
Superinteressante, nº 209, São Paulo: Abril, jan/2005.
Terra, nº 141, São Paulo: Peixes, jan/2004.
Jornal O Estado de Minas, caderno Ciência, 21/05/06.
Revista Internacional de Espiritismo – RIE, mar/2011.
6.5 – Internet
http://www.aultimaarcadenoe.com.br/decepcao-genetica/
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geneticas-entre-gorilas-e-humanos-sao-de-apenas-16.htm
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107. • 6.6 - Imagens
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Superinteressante, edição nº 190, São Paulo: Abril, jul/2003, p. 24.
Site: http://img1.exs.cx/img1/1318/evolcopy3qd.jpg
Sapiens – 100% Ciência, edição 01, São Paulo; Abril, set/2004, p. 27.
SientificAmerican – nº 2, São Paulo: Duetto, p. 18
Viver Mente&cérebro, ed. Especial, nº 1, São Paulo: Edioro, s/d., pp. 76-77.
SientificAmerican – nº 2, São Paulo: Duetto, p. 84
Revista Cristã de Espiritismo, nº 29, São Paulo: Escala, s/d, p. 58.
Veja, edição 1476, São Paulo: Abril, dez/1996, pp. 92-93.
Silva Júnior, C. E outros. Ciências entendendo a natureza. São Paulo: Saraiva, 2013, p. 57 –
antropoides
Macaca fuscata: http://4.bp.blogspot.com/-N2p2_k16uH4/TeozVWPKu_I/AAAAAAAAA38/-
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OLE: http://www.fedf.org.br/site/img/imagens_internas/LIVRO1.jpg
Embrião 8 semana: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/03/embriao-oitava-
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Cão: http://www.anda.jor.br/wp-content/uploads/2012/08/vigiliadoscaes.jpg,
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