O texto discute a adoração divina ao longo da história humana. A adoração sempre esteve presente de diferentes formas entre os povos, embora com concepções antropomórficas iniciais de deuses. A adoração verdadeira é do coração, não dependendo de manifestações externas. A intenção é mais importante do que os atos em si para um julgamento divino.
O documento discute:
1) Como o Espiritismo contribui para o progresso humano através do combate ao materialismo e incentivando as pessoas a melhorarem moralmente;
2) Que o progresso espiritual ocorre através de reencarnações sucessivas para aprendizado e correção de erros, levando eventualmente à perfeição;
3) Que a dor e sofrimento fazem parte do processo de aprendizado e correção pela lei divina de Deus.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
Este documento discute a lei da adoração segundo O Livro dos Espíritos. Em três frases:
Discutem-se os objetivos e qualidades da adoração, que deve vir do coração, não de manifestações exteriores vazias. A prece também é analisada, sendo útil quando sincera e humilde, não quando feita por afetação. Orar por outros pode atrair bons espíritos para ajudá-los, desde que a intenção seja pura.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
O documento discute a importância do amor ao próximo. Ele afirma que amar é abrir o coração sem reservas e sempre buscar o bem e o progresso dos outros, mesmo quando discordando. Também diz que o amor é solidariedade e fraternidade, e que ao aprimorar esses laços de afinidade, os momentos felizes se tornam maiores. Recomenda não ter medo de amar e abrir o coração para todos.
1°- A parábola do Bom Samaritano ensina que a caridade é ajudar o próximo independente de sua origem ou condição. 2°- Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo. 3°- De acordo com os Espíritos, só há salvação na prática da caridade para com os outros.
O documento discute:
1) Como o Espiritismo contribui para o progresso humano através do combate ao materialismo e incentivando as pessoas a melhorarem moralmente;
2) Que o progresso espiritual ocorre através de reencarnações sucessivas para aprendizado e correção de erros, levando eventualmente à perfeição;
3) Que a dor e sofrimento fazem parte do processo de aprendizado e correção pela lei divina de Deus.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
Este documento discute a lei da adoração segundo O Livro dos Espíritos. Em três frases:
Discutem-se os objetivos e qualidades da adoração, que deve vir do coração, não de manifestações exteriores vazias. A prece também é analisada, sendo útil quando sincera e humilde, não quando feita por afetação. Orar por outros pode atrair bons espíritos para ajudá-los, desde que a intenção seja pura.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
O documento discute a importância do amor ao próximo. Ele afirma que amar é abrir o coração sem reservas e sempre buscar o bem e o progresso dos outros, mesmo quando discordando. Também diz que o amor é solidariedade e fraternidade, e que ao aprimorar esses laços de afinidade, os momentos felizes se tornam maiores. Recomenda não ter medo de amar e abrir o coração para todos.
1°- A parábola do Bom Samaritano ensina que a caridade é ajudar o próximo independente de sua origem ou condição. 2°- Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo. 3°- De acordo com os Espíritos, só há salvação na prática da caridade para com os outros.
O documento defende a caridade para com os criminosos como mandamento da lei divina, já que todos somos irmãos filhos do mesmo Pai. O criminoso precisa de apoio e amor para se conscientizar disso, não ódio ou vingança. A lei humana deve cumprir-se visando a recuperação do indivíduo, não a pena de morte.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Este documento discute a importância e o poder da prece. Em três frases:
1) A prece, quando feita com humildade, sinceridade e perdão, pode mover energias construtivas e alcançar objetivos espirituais.
2) A prece em grupo pode ser particularmente poderosa, irradiando forças harmônicas capazes de agitar massas fluídicas.
3) A prece matinal e noturna são importantes para proteção espiritual e melhoria moral, atraindo graças e consolações de Deus.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
O documento discute o conceito de bem e mal de acordo com a doutrina espírita. Apresenta que o bem está de acordo com a lei de Deus e está relacionado à virtude, enquanto o mal é o contrário do bem e pode ser físico, moral ou metafísico. Explica também que o mal não tem origem em Deus, mas sim no livre-arbítrio humano, e que a dor e os sofrimentos fazem parte do progresso espiritual.
Este documento descreve a história espiritual do Brasil desde sua descoberta até o século XX. Resume como entidades espirituais como Jesus, Helil e Ismael guiaram espíritos encarnados como Pedro Álvares Cabral, Henrique de Sagres e Tiradentes para estabelecer os fundamentos espirituais do povo brasileiro e sua independência.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento discute os principais pontos da doutrina espírita, incluindo a imortalidade da alma, as relações entre espíritos e humanos, as leis morais e a vida presente e futura. Ele também descreve como Allan Kardec sistematizou a doutrina após investigar fenômenos mediúnicos e comunicações com espíritos, resultando na publicação de obras como O Livro dos Espíritos. A doutrina propõe que todos evoluímos através de várias vidas até alcançarmos a perfeição
O documento discute a importância da fé e do trabalho contínuo na obra do Senhor. Aproxima-se uma hora de transformação e os trabalhadores fiéis serão recompensados. É necessário perseverar com paciência diante das dificuldades, sem desanimar, pois "com Jesus e o tempo não há problema insolúvel".
O documento discute o desapego aos bens terrenos e as dificuldades dos ricos em entrarem no Reino dos Céus. Jesus disse a um jovem rico para vender tudo e dar aos pobres se quisesse ser perfeito. Os ricos têm mais tentações de apego aos bens, mas também mais meios de fazer o bem. É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus.
O documento discute a existência de Deus e como ela é relativa ao grau intelectual e progresso espiritual da humanidade, levando a diferentes opiniões e crenças. Ele fornece várias citações que descrevem Deus como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas, e que Sua existência pode ser encontrada observando a natureza e reconhecendo que suas obras ultrapassam a inteligência humana. O documento também descreve Deus como eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e
O documento discute as causas das aflições humanas. Afirma que muitos dos nossos males são resultado de nosso próprio caráter, como orgulho e egoísmo, e que sofrer com resignação e fé em Deus podem ajudar no processo de expiação e aprendizado. Também menciona a lei do causa e efeito, onde somos responsáveis pelas consequências de nossos atos.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento discute a prece e o poder do pensamento. Em três frases:
A prece é uma comunicação com seres espirituais através do pensamento e da vontade, usando o fluido cósmico como veículo. Quanto mais elevado e associado for o pensamento na prece, maior será seu poder. A prece deve ser feita com sentimentos puros para estimular os espíritos de luz.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
A beneficência é definida como caridade, ou a ação de fazer o bem. É considerado o caminho para a salvação espiritual e uma fonte de felicidade e alívio das aflições. A beneficência deve ser praticada através da indulgência, não julgamento dos outros, propagação do evangelho com coragem e paciência, respeito pelo próximo e doação de tempo e recursos materiais para ajudar os necessitados.
O documento discute os objetivos da encarnação humana segundo o Espírito da Verdade: 1) Fazer provas, cumprir missões e expiar; 2) Amadurecer espiritualmente suportando as experiências da vida; 3) Renovar e transformar imperfeições em luz, amando infatigavelmente.
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
Os Espíritos exercem constante influência sobre os pensamentos e ações humanos. Embora tenhamos livre-arbítrio, somos sugestionáveis. Devemos nos proteger com a prece e o bem, para afastar as más influências e atrair as boas. Nossa conduta moral determina o tipo de Espírito que nos acompanha.
Este documento discute a visão espírita sobre a família. Segundo o espiritismo, os laços de família verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os da consanguinidade. Espíritos podem se atrair como irmãos pelo espírito, não pelo sangue. A família é importante para o progresso espiritual através da troca de experiências entre espíritos encarnados juntos.
O documento discute formas de adoração a Deus ao longo da história, incluindo adoração exterior através de rituais, vida contemplativa de monges e eremitas, e prece. Aprendemos que a adoração verdadeira vem do coração, e que Deus prefere aqueles que seguem Seus mandamentos de fazer o bem e evitar o mal. Deus também não exige sacrifícios.
Este documento discute as leis divinas ou naturais. Apresenta definições de lei natural e lei divina, e discute a noção histórica e características dessas leis, incluindo sua divisão em leis como igualdade, liberdade e adoração. Também aborda o conhecimento e distinção entre bem e mal de acordo com a lei natural.
O documento defende a caridade para com os criminosos como mandamento da lei divina, já que todos somos irmãos filhos do mesmo Pai. O criminoso precisa de apoio e amor para se conscientizar disso, não ódio ou vingança. A lei humana deve cumprir-se visando a recuperação do indivíduo, não a pena de morte.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Este documento discute a importância e o poder da prece. Em três frases:
1) A prece, quando feita com humildade, sinceridade e perdão, pode mover energias construtivas e alcançar objetivos espirituais.
2) A prece em grupo pode ser particularmente poderosa, irradiando forças harmônicas capazes de agitar massas fluídicas.
3) A prece matinal e noturna são importantes para proteção espiritual e melhoria moral, atraindo graças e consolações de Deus.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
O documento discute o conceito de bem e mal de acordo com a doutrina espírita. Apresenta que o bem está de acordo com a lei de Deus e está relacionado à virtude, enquanto o mal é o contrário do bem e pode ser físico, moral ou metafísico. Explica também que o mal não tem origem em Deus, mas sim no livre-arbítrio humano, e que a dor e os sofrimentos fazem parte do progresso espiritual.
Este documento descreve a história espiritual do Brasil desde sua descoberta até o século XX. Resume como entidades espirituais como Jesus, Helil e Ismael guiaram espíritos encarnados como Pedro Álvares Cabral, Henrique de Sagres e Tiradentes para estabelecer os fundamentos espirituais do povo brasileiro e sua independência.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento discute os principais pontos da doutrina espírita, incluindo a imortalidade da alma, as relações entre espíritos e humanos, as leis morais e a vida presente e futura. Ele também descreve como Allan Kardec sistematizou a doutrina após investigar fenômenos mediúnicos e comunicações com espíritos, resultando na publicação de obras como O Livro dos Espíritos. A doutrina propõe que todos evoluímos através de várias vidas até alcançarmos a perfeição
O documento discute a importância da fé e do trabalho contínuo na obra do Senhor. Aproxima-se uma hora de transformação e os trabalhadores fiéis serão recompensados. É necessário perseverar com paciência diante das dificuldades, sem desanimar, pois "com Jesus e o tempo não há problema insolúvel".
O documento discute o desapego aos bens terrenos e as dificuldades dos ricos em entrarem no Reino dos Céus. Jesus disse a um jovem rico para vender tudo e dar aos pobres se quisesse ser perfeito. Os ricos têm mais tentações de apego aos bens, mas também mais meios de fazer o bem. É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus.
O documento discute a existência de Deus e como ela é relativa ao grau intelectual e progresso espiritual da humanidade, levando a diferentes opiniões e crenças. Ele fornece várias citações que descrevem Deus como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas, e que Sua existência pode ser encontrada observando a natureza e reconhecendo que suas obras ultrapassam a inteligência humana. O documento também descreve Deus como eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e
O documento discute as causas das aflições humanas. Afirma que muitos dos nossos males são resultado de nosso próprio caráter, como orgulho e egoísmo, e que sofrer com resignação e fé em Deus podem ajudar no processo de expiação e aprendizado. Também menciona a lei do causa e efeito, onde somos responsáveis pelas consequências de nossos atos.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento discute a prece e o poder do pensamento. Em três frases:
A prece é uma comunicação com seres espirituais através do pensamento e da vontade, usando o fluido cósmico como veículo. Quanto mais elevado e associado for o pensamento na prece, maior será seu poder. A prece deve ser feita com sentimentos puros para estimular os espíritos de luz.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
A beneficência é definida como caridade, ou a ação de fazer o bem. É considerado o caminho para a salvação espiritual e uma fonte de felicidade e alívio das aflições. A beneficência deve ser praticada através da indulgência, não julgamento dos outros, propagação do evangelho com coragem e paciência, respeito pelo próximo e doação de tempo e recursos materiais para ajudar os necessitados.
O documento discute os objetivos da encarnação humana segundo o Espírito da Verdade: 1) Fazer provas, cumprir missões e expiar; 2) Amadurecer espiritualmente suportando as experiências da vida; 3) Renovar e transformar imperfeições em luz, amando infatigavelmente.
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
Os Espíritos exercem constante influência sobre os pensamentos e ações humanos. Embora tenhamos livre-arbítrio, somos sugestionáveis. Devemos nos proteger com a prece e o bem, para afastar as más influências e atrair as boas. Nossa conduta moral determina o tipo de Espírito que nos acompanha.
Este documento discute a visão espírita sobre a família. Segundo o espiritismo, os laços de família verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os da consanguinidade. Espíritos podem se atrair como irmãos pelo espírito, não pelo sangue. A família é importante para o progresso espiritual através da troca de experiências entre espíritos encarnados juntos.
O documento discute formas de adoração a Deus ao longo da história, incluindo adoração exterior através de rituais, vida contemplativa de monges e eremitas, e prece. Aprendemos que a adoração verdadeira vem do coração, e que Deus prefere aqueles que seguem Seus mandamentos de fazer o bem e evitar o mal. Deus também não exige sacrifícios.
Este documento discute as leis divinas ou naturais. Apresenta definições de lei natural e lei divina, e discute a noção histórica e características dessas leis, incluindo sua divisão em leis como igualdade, liberdade e adoração. Também aborda o conhecimento e distinção entre bem e mal de acordo com a lei natural.
Lei de Adoração evolução espiritual do ser Claudio Macedo
A Adoração como processo de evolução mental, emocional e psíquica do ser; as diversas manifestações da fé como expressões de conectividade da criatura com o Criador , os ritos e os mitos construídos a partir dos diversos horizontes culturais ao longo da historia da humanidade desde a pre-historia aos dias atuais .
Relação do Homem com A Divindade através da adoração e o desenvolvimento das potencialidades Espirituais do SER HUMANO pela adoração.
1) O documento discute as Leis Naturais segundo o Espiritismo, dividindo-as em 10 leis como adoração, trabalho, reprodução, conservação, destruição, sociedade, progresso, igualdade, liberdade e justiça.
2) Cada lei é explicada brevemente, destacando-se que refletem a natureza intrínseca do espírito e guiam sua evolução.
3) As leis naturais regulam as relações do homem com Deus, consigo mesmo e com os demais seres da criação.
Este documento discute a adoração a Deus e por que devemos adorá-Lo. Apresenta trechos da Bíblia sobre os Dez Mandamentos e a natureza de Deus. Argumenta que devemos adorar Deus com sinceridade do coração, fazendo o bem, e que Ele prefere aqueles que melhoram a si mesmos e aos outros, não apenas com cerimônias vazias.
O documento discute a Lei Natural segundo a doutrina espírita. Ele explica que a Lei Natural é a lei de Deus, eterna e imutável, que rege todos os fenômenos físicos e espirituais. Embora as leis humanas possam mudar, a Lei Divina é perfeita e se aplica a toda a criação. O documento também discute a relação entre Ciência e Religião, notando que ambas estudam a Lei Natural sob diferentes perspectivas.
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturaisCeiClarencio
1) Existem duas leis principais: a lei divina, que é imutável e deriva da natureza de Deus, e a lei humana, que varia de acordo com o tempo e o lugar.
2) A lei divina inclui os mandamentos morais e as leis da natureza, enquanto a lei humana regulamenta as relações sociais.
3) Jesus veio cumprir a lei divina do amor, que é o princípio fundamental da lei de Deus.
- O documento descreve a cronologia da adoração desde os tempos mais antigos até os dias atuais.
- Há evidências de concepções de adoração ligadas à Terra e Natureza no Paleolítico e Neolítico, com as primeiras religiões surgindo por volta de 3600 a.C na Suméria, Índia e Egito.
- Ao longo dos milênios, diferentes religiões e concepções de divindade surgiram em diferentes regiões do mundo, como xintoísmo, taoísmo e budismo no Extremo Oriente
Este documento discute vários tópicos relacionados à adoração a Deus, incluindo a importância da oração sincera e da prática do bem. Ele também aborda crenças religiosas antigas, como o politeísmo e sacrifícios humanos e animais, argumentando que Deus é um único Criador e que o que mais importa é promover bens espirituais através do amor e da caridade para com todos.
O documento discute as leis morais e naturais segundo a doutrina espírita. Apresenta a lei divina ou natural, as leis de adoração, trabalho, reprodução, conservação, destruição, sociedade, progresso, igualdade, liberdade e justiça. Também aborda conceitos como casamento, divórcio, sexualidade e reprodução.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
1) O trabalho é uma lei da natureza e da evolução humana, necessária para o progresso individual e coletivo.
2) O trabalho pode ser material, intelectual ou moral, e o espírito também trabalha através do estudo e do aprimoramento pessoal.
3) O trabalho deve ter limites respeitando a capacidade de cada um, e excessos que exploram os outros são condenáveis.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
O documento discute o conceito de sacrifício no Cristianismo e no Espiritismo. Apresenta que Jesus ensinou que o sacrifício mais agradável a Deus é o dos próprios ressentimentos, sendo necessário perdoar os outros antes de pedir perdão a Deus. Também explica que, segundo a doutrina espírita, o perdão é facilitado porque mostra que os sofrimentos deste plano fazem parte de um processo educativo, abordando lições a serem aprendidas.
O documento discute os sacrifícios religiosos, antigos e modernos. A prática de sacrifícios humanos e animais remonta à antiguidade, mas hoje é vista como absurda. Algumas religiões ainda adotam formas de sacrifício como flagelos ou crucificações. O Espiritismo vê o verdadeiro sacrifício como ajudar os necessitados, em vez de rituais exteriores.
Este documento discute a natureza e os benefícios da prece. A prece é agradável a Deus quando é feita com fé, fervor e sinceridade. A prece torna as pessoas melhores ao trazer bons espíritos para ajudá-las a resistir às tentações. Embora as preces não possam necessariamente mudar eventos predeterminados, elas dão força a quem ora e fazem as provações parecerem menos duras.
Segundo Módulo - Aula 04 - Lei da reproduçãoCeiClarencio
O documento discute a reprodução como lei natural e o progresso da humanidade rumo à monogamia. Apresenta os tipos de casamento e a visão espírita sobre divórcio, celibato, monogamia e poligamia. Os Espíritos consideram a poligamia motivada apenas pela sensualidade, enquanto a monogamia promove o afeto e o progresso social.
O documento discute a evolução do conceito de adoração ao longo da história humana. Apresenta como a adoração acompanhou o desenvolvimento intelectual e moral do ser humano, aperfeiçoando a concepção de Deus. Também mostra como os fenômenos espíritas contribuíram para as primitivas ideias politeístas e como o Cristianismo clarificou o conceito de adoração.
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
Este documento contém respostas de Allan Kardec a perguntas sobre adoração a Deus no Livro dos Espíritos. Nele, Kardec explica que a adoração consiste na elevação do pensamento a Deus e aproximar a alma dele. Ele também afirma que a adoração é um sentimento inato no homem e existe em todos os povos, embora sob formas diferentes.
Adorar a Deus é elevar o pensamento a Ele para que o nosso ser (alma, Espírito) se aproxime do Pai.
O pensamento é o meio de comunicação entre nós e a Espiritualidade, entre Deus, entre os seres que se encontram na Espiritualidade.
Com o pensamento elevado entramos em sintonia com o Pai. Ao estabelecer a sintonia nossos pensamentos alcançam um ao outro. Tudo no Universo é regido pela lei da sintonia.
Deus e a Espiritualidade superior vibram numa frequência elevada, por isso é necessário elevarmos os nossos pensamentos para que possamos sentir as ideias, as intuições, as inspirações que nos são oferecidas.
Se não elevamos o nosso pensamento não conseguimos estabelecer esse canal de comunicação.
Por isso precisamos estar em um padrão vibratório mais elevado, mais positivo, para que haja a conexão, para que haja nossa aproximação para com o Pai.
O documento discute a adoração a Deus, afirmando que a adoração verdadeira vem do coração, não de cerimônias exteriores. A adoração em grupo pode ser útil para atrair bons espíritos, mas a adoração individual também é valiosa. Deus prefere aqueles que adoram com sinceridade e fazem o bem, não aqueles que fingem piedade apenas para agradar os outros.
1) A existência de Deus e o sentido religioso são universais e estão gravados no coração de todos os seres humanos.
2) A autoridade da Bíblia deve ser estabelecida pelo testemunho interno do Espírito Santo, não apenas por razões lógicas.
3) Embora corrompida pelo pecado, a natureza humana ainda recebe graças naturais de Deus, como inteligência e criatividade.
A soberana graça de deus e a responsabilidade do homem (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1) A graça divina que salva o homem é totalmente imerecida e soberana, não dependendo de nada que o homem faça ou deseje.
2) Deus concede sua graça a pessoas que não o buscam ou pedem por ela.
3) A predestinação e a responsabilidade humana são verdades aparentemente contraditórias, mas que convergem perto do trono de Deus.
O documento discute questões sobre reencarnação e a evolução espiritual de Jesus segundo O Livro dos Espíritos e o livro "O Sublime Peregrino". Ele explica que todos os espíritos, incluindo Jesus, evoluem através de muitas encarnações sob a mesma lei universal, sem privilégios. Jesus alcançou a perfeição após evoluir sob as mesmas condições dos demais homens ao longo de existências em outros mundos.
A prece é, antes de tudo, uma atitude mental da criatura para com o seu Criador, onde se expressam as necessidades da alma através de louvor, pedidos e agradecimentos, com sinceridade, simplicidade e confiança. O Pai Nosso é apontado como o modelo perfeito de prece, resumindo os deveres do homem para com Deus e o próximo.
Este documento discute a importância da busca da justiça e da verdade fora das estruturas religiosas. Em 3 frases ou menos:
O documento critica as religiões por dividirem as pessoas e promoverem a hipocrisia e o desamor. Defende que a verdade só pode ser encontrada fora dos dogmas religiosos, buscando diretamente a Deus. A Bíblia é apresentada como a única fonte verdadeira, escrita sob inspiração divina e coerente apesar de seus muitos autores.
O documento discute diferentes aspectos da adoração a Deus, incluindo adoração exterior versus interior, a preferência de Deus por uma forma específica de adoração, e o mérito da vida contemplativa versus a necessidade de cumprir deveres na Terra.
O documento discute como os cristãos devem se libertar das coisas que os atrapalham e focar em Jesus, que suportou a cruz para nos salvar. Ele enfatiza (1) reconhecer nossa condição humana frágil e nos libertar do pecado, (2) planejar nossa vida com perseverança focando em Jesus, e (3) entender que nossa fé é construída em parceria com Cristo, que suportou tudo para que não desanimemos.
Deus requer santificação aos cristãos 13Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Este documento discute as bases das exigências de Deus. Primeiro, Sua deidade o autoriza a exigir obediência e louvor. Segundo, somos Sua criação, então Ele tem direito sobre nós. Devemos servir a Deus com alegria por ter nos feito e dado capacidades, não importa quão limitados sejamos.
1) Adoração significa prostrar-se, reverenciar e suplicar humildemente a Deus com todo o coração, alma e entendimento.
2) Adorar a Deus envolve ter aproximação e contato com Ele através do Espírito Santo, seguindo Sua palavra em espírito e verdade.
3) A adoração verdadeira envolve entregar toda a vida a Deus, e não apenas externamente.
Temos outros casos que mostra a Fénix (água) ligada a Hermes que era deus da mitologia grega; e a fénix como uma representação do sol que todos os dias se apaga e acende novamente em outro amanhecer: Cita - “A fênix renasceu das cinzas”. E na maçonaria Rito Escorces, pode-se observar a água como um símbolo sagrado para adoração; e em outros casos o maçon do grau 30 recebe o Título de O Grande Cavaleiro Kadosh (Cavaleiro da Águia Preto e Branco)
Este documento apresenta uma discussão sobre cultura e fé, com definições de cultura e conceitos relacionados à fé. O texto bíblico mencionado discute a oferta de si mesmo a Deus e não se moldar aos padrões deste mundo. A ementa dos encontros propõe refletir sobre como a cultura nos molda e compará-la à luz das Escrituras.
O documento descreve uma aula sobre caridade para jovens de 16-17 anos. A aula inclui vídeos, discussões em grupos sobre o significado de caridade, trechos do ESE sobre caridade e exemplos de como a caridade é aplicada na comunidade. O objetivo é refletir sobre o significado de caridade e como praticá-la no dia a dia.
Este documento discute a natureza dos anjos e sua representação na Bíblia e em outras religiões. Vários trechos bíblicos descrevem anjos aparecendo aos patriarcas como homens, por vezes revelando suas verdadeiras identidades. Alguns nomes de anjos são mencionados, como Gabriel, Rafael e Miguel. Há também discussão sobre como anjos são representados como seres luminosos ou espíritos desencarnados.
estudo da mediunidade, a influência do médium, a concentração, reunião mediúnica, pública, privativa. espiritismo, Kardec, evocar, evocação, comunicação com os mortos.
1) A crença na imortalidade da alma era difundida entre os fariseus e essênios na cultura judaica, mas os saduceus não acreditavam nisso.
2) Jesus defendeu a ideia da imortalidade da alma ao responder aos saduceus sobre a ressurreição.
3) Relatos bíblicos como a evocação de Samuel e a Transfiguração de Jesus fornecem evidências da sobrevivência da alma após a morte.
O documento discute a natureza e atributos dos espíritos segundo O Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Os espíritos são seres inteligentes criados por Deus que povoam o universo. Eles possuem inteligência, pensamento e livre-arbítrio como atributos essenciais e existem em diferentes ordens e graus de perfeição.
1) O documento discute definições de aborto na lei e na Bíblia, além de relatos sobre os efeitos psicológicos negativos de médicos e enfermeiras que realizavam abortos.
2) É afirmado que o zigoto e embrião inicial são considerados organismos humanos vivos segundo a embriologia, portanto aborto significa eliminação de uma pessoa biologicamente viva.
3) A doutrina espírita defende que a união entre o Espírito e o corpo se dá no momento da concepção,
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento discute a responsabilidade dos pais na educação religiosa dos filhos. Aponta que a família é o principal local para a formação moral e espiritual das crianças, cabendo aos pais orientá-las e encaminhá-las à religião de sua preferência desde cedo. No entanto, defende que após a adolescência os pais devem respeitar a escolha religiosa dos filhos.
O documento discute a visão da moral sexual e como devemos nos concentrar em nosso próprio comportamento em vez de julgar os outros. Carlos, um espírito, afirma que devemos olhar para dentro de nós mesmos ao invés de julgar os outros.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Explica que os espíritos encarnam sucessivamente para se aperfeiçoarem através de provas e expiações, escolhendo livremente o gênero de vida que lhes servirá de aprendizado. Também aborda os objetivos e mecanismos da reencarnação segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
O papel do médium no mecanismo das comunicações 1,5hshome
Este documento discute vários conceitos relacionados à mediunidade, incluindo o perispírito, tipos de médiuns, concentração, incorporação e responsabilidades no processo mediúnico.
O que é o Espiritismo? (o tríplice aspecto)-1,5hhome
1) O documento discute os fundamentos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo sua abordagem como uma ciência baseada em observação de fatos e experimentação controlada para estabelecer verdades filosóficas e promover a transformação moral.
2) Posteriormente, cientistas como Charles Richet sistematizaram os estudos sobre fenômenos espíritas sob a nova ciência da Metapsíquica, precursora da moderna Parapsicologia.
3) Allan Kardec sempre pregou uma abordagem prudente e baseada na
1) O documento descreve a vida e obra de Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais conhecido como Allan Kardec, o codificador do Espiritismo.
2) Kardec nasceu na França em 1804 e teve uma carreira inicial de educador, antes de se dedicar ao estudo científico dos fenômenos espíritas a partir de 1855.
3) A partir de 1855, Kardec começou a se comunicar com Espíritos através de médiuns e publicou suas principais obras sobre a Doutrina Espírita entre 1857-18
O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
Comparação das semelhantes físicas, intelectuais e sentimentais do homem com os animais e o que nas obras da Codificação Espírita diz a repeito do assunto.
versão 10.
O documento discute como os pensamentos e emoções podem afetar o perispírito e corpo físico, possivelmente levando a doenças. Ideias como raiva e medo liberam hormônios que podem causar problemas de saúde se repetidos. Pensamentos e vontade forte também influenciam o perispírito e podem auxiliar no processo de cura.
Este documento discute a lei da sociedade e a necessidade dos seres humanos viverem em grupo. Aponta que, diferentemente dos animais, os humanos precisam dos laços sociais para progredir intelectual e moralmente através da troca de conhecimentos e experiências. Também destaca que os laços familiares são importantes para ensinar os valores de amor e fraternidade entre as pessoas.
O documento discute a lei da reprodução segundo a perspectiva espírita, abordando tópicos como a função do casamento, os tipos de reprodução e os obstáculos naturais e artificiais à reprodução. A teoria malthusiana sobre o crescimento populacional é apresentada, assim como a visão de Kardec sobre a igualdade entre as raças humanas. O casamento é visto como um avanço social que promove a solidariedade familiar e o progresso espiritual através do afeto mútuo entre os cônjuges.
O documento discute o instinto de conservação e a inteligência. Afirma que o instinto de conservação é uma lei da natureza dada a todos os seres vivos por Deus para que possam cumprir os desígnios da Providência e se aperfeiçoar. O instinto é maquinal enquanto a inteligência permite atos voluntários e reflexivos. Embora distintos, instinto e inteligência podem se manifestar simultaneamente nos mesmos atos.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
2. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos
Livro Terceiro
Cap. II – Lei de Adoração
Objetivo da adoração -
Adoração exterior - Vida
contemplativa – Prece -
Politeísmo - Sacrifícios
q. 649 a 673.
3.
4. Gênesis 1,26-27: “Também disse Deus: 'Fa-
çamos o homem à nossa imagem, conforme
a nossa semelhança; […] Criou Deus, pois, o
homem à sua imagem; à imagem de Deus o
criou; homem e mulher os criou.” (Bíblia Anotada)
5. Gênesis 1,26-27: “Também disse Deus: 'Fa-
çamos o homem à nossa imagem, conforme
a nossa semelhança; […] Criou Deus, pois, o
homem à sua imagem; à imagem de Deus o
criou; homem e mulher os criou.” (Bíblia Anotada)
O texto traz uma visão antropomórfica de
Deus, pois, a bem da verdade, foi o próprio
homem que O criou à sua imagem, tendo-O
como um bom velhinho de barba branca.
Antropomórfico: descrito ou concebido sob uma forma
humana ou com atributos humanos. (Houaiss)
6.
7.
8. A crença na existência de um ser superior,
ao qual, nas mais variadas culturas, é
designado de Deus, é pura intuição que o
homem tem desde as épocas mais remotas
de sua evolução aqui na Terra.
Nos primórdios da humanidade, tomaram-No
como se fosse certos fenômenos da natureza
e até mesmo como sendo alguns dos seres
vivos - homens e animais ou a mistura de
ambos.
16. 667. Por que razão, não obstante ser falsa, a
crença politeísta é uma das mais antigas e
espalhadas?
“A concepção de um Deus único não poderia
existir no homem, senão como resultado do
desenvolvimento de suas ideias. Incapaz, pe-
la sua ignorância, de conceber um ser imate-
rial, sem forma determinada, atuando sobre
a matéria, conferiu-lhe o homem atributos
da natureza corpórea, isto é, uma forma e
um aspecto e, desde então, tudo o que pare-
cia ultrapassar os limites da inteligência co-
mum era, para ele, uma divindade. ==>
17. Tudo o que não compreendia devia ser obra
de uma potência sobrenatural. Daí a crer em
tantas potências distintas quantos os efeitos
que observava, não havia mais que um pas-
so. Em todos os tempos, porém, houve ho-
mens instruídos, que compreenderam ser
impossível a existência desses poderes múl-
tiplos a governarem o mundo, sem uma dire-
ção superior, e que, em consequência, se
elevaram à concepção de um Deus único.”
18.
19.
20. “Todas as religiões deveram, em sua origem,
estar em relação com o grau de adiantamen-
to moral intelectual do homens; estes, mui-
tos materiais ainda para compreenderem o
mérito das coisas puramente espirituais, fize-
ram consistir a maioria dos deveres religio-
sos no cumprimento de formas exteriores.”
(KARDEC, O Céu e o Inferno)
25. 670. Dar-se-á que alguma vez possam ter
sido agradáveis a Deus os sacrifícios huma-
nos praticados com piedosa intenção?
“Não, nunca. Deus, porém, julga pela inten-
ção. Sendo ignorantes os homens, natural
era que supusessem praticar ato louvável
imolando seus semelhantes. Nesses casos,
Deus atentava unicamente na ideia que pre-
sidia ao ato e não neste. À proporção que se
foram melhorando, os homens tiveram que
reconhecer o erro em que laboravam e que
reprovar tais sacrifícios, com que não podiam
conformar-se as ideias de Espíritos esclare-
cidos. ]=>
26. Digo – esclarecidos, porque os Espíritos
tinham então a envolvê-los o véu material;
mas, por meio do livre-arbítrio, possível lhes
era vislumbrar suas origens e fim, e muitos,
por intuição, já compreendiam o mal que
praticavam, se bem que nem por isso
deixassem de praticá-lo, para satisfazer às
suas paixões.”
27. 672. A oferenda feita a Deus, de frutos da
terra, tinha a seus olhos mais mérito do que
o sacrifício dos animais?
“Já vos respondi, declarando que Deus julga
segundo a intenção e que para Ele pouca im-
portância tinha o fato. Mais agradável evi-
dentemente era a Deus que Lhe oferecessem
frutos da terra, em vez do sangue das víti-
mas. Como temos dito e sempre repetire-
mos, a prece proferida do fundo da alma é
cem vezes mais agradável a Deus do que to-
das as oferendas que lhe possais fazer. Repi-
to que a intenção é tudo, que o fato nada va-
le.”
28. Rituais eram a base da prática religiosa
de muitos povos
29.
30. Segundo o Dicionário Houaiss:
- ato ou efeito de adorar, que está intima-
mente relacionado à palavra veneração, cul-
to que se rende a alguém ou a algo conside-
rado divindade.
No sentido vulgar:
- prestar culto à divindade.
Segundo o Espiritismo:
- consiste na elevação do pensamento a
Deus.
(http://esde.febnet.org.br/banco-estudos.html)
31. A adoração está na lei natural
- é um sentimento inato do ser humano;
- sempre existiu entre todos os povos,
embo-ra de formas diferentes;
- deuses vingativos;
- deuses guerreiros;
- deuses que necessitavam de agrados;
- animais ferozes;
- fenômenos da natureza, etc.
32. Conceito da palavra deus, entre os antigos:
- sua acepção era muito ampla, era uma qua
lificação genérica, que se dava a todo ser
existente fora das condições humanas;
- tudo que representasse um poder maior
que o do ser humano, era adorado como um
deus.
33. Atos 14,8-13: “Havia em Listra um homem […]
que era aleijado das pernas. Coxo de nascença,
[…] Paulo […] disse com voz forte: “Levanta-te,
fica bem de pé!” Ele deu um salto e começou a
caminhar. O povo, vendo o que Paulo acabava
de fazer, levantou a voz […]: 'Os deuses des-
ceram para junto de nós em forma humana!'
Deu a Barnabé o nome de Zeus e a Paulo o de
Hermes, pois era este quem tinha a iniciativa
da palavra. E já o sacerdote do Templo de
Zeus, fora dos muros, mandou levar às portas
da cidade touros e grinaldas, pois, de acordo
com a multidão, queria lhes oferecer um sacri-
fício.” (NT – Loyola)
ZEUS – Deus do Céu e soberano dos deuses olímpicos.
HERMES – Mensageiro dos deuses, filho do Deus Zeus e de Maia, a
filha do titã Atlas.
34. 649. Em que consiste a adoração?
“Na elevação do pensamento a Deus. Deste,
pela adoração, aproxima o homem sua al-
ma.”
35. 650. Origina-se de um sentimento inato a
adoração, ou é fruto de ensino?
“Sentimento inato, como o da existência de
Deus. A consciência da sua fraqueza leva o
homem a curvar-se diante daquele que o po-
de proteger.”
36. 651. Terá havido povos destituídos de todo
sentimento de adoração?
“Não, que nunca houve povos de ateus. To-
dos compreendem que acima de tudo há um
Ente Supremo.”
37. 652. Poder-se-á considerar a lei natural co-
mo fonte originária da adoração?
“A adoração está na lei natural, pois resulta
de um sentimento inato no homem. Por essa
razão é que existe entre todos os povos, se
bem que sob formas diferentes.”
38. 653. Precisa de manifestações exteriores a
adoração?
“A adoração verdadeira é do coração. Em to-
das as vossas ações, lembrai-vos sempre de
que o Senhor tem sobre vós o seu olhar.”
39. 653. Precisa de manifestações exteriores a
adoração?
“A adoração verdadeira é do coração. Em to-
das as vossas ações, lembrai-vos sempre de
que o Senhor tem sobre vós o seu olhar.”
a) – Será útil a adoração exterior?
“Sim, se não consistir num vão simulacro. É
sempre útil dar um bom exemplo. Mas, os
que somente por afetação e amor-próprio o
fazem, desmentindo com o proceder a apa-
rente piedade, mau exemplo dão e não ima-
ginam o mal que causam.”
40. 654. Tem Deus preferência pelos que o ado-
ram desta ou daquela maneira?
“Deus prefere os que o adoram do fundo do
coração, com sinceridade, fazendo o bem e
evitando o mal, aos que julgam honrá-lo
com cerimônias que os não tornam melhores
para com os seus semelhantes.
Todos os homens são irmãos e filhos de
Deus. Ele atrai a si todos os que lhe obede-
cem às leis, qualquer que seja a forma sob
que as exprimam.
==>
41. É hipócrita aquele cuja
piedade se cifra nos
atos exteriores. Mau
exemplo dá todo
aquele cuja adoração é
afetada e contradiz o
seu procedimento.
Afetada: fingida; simulada (Aurélio).
42. Declaro-vos que somente nos lábios e não na
alma tem religião aquele que professa adorar
o Cristo, mas que é orgulhoso, invejoso e
cioso, duro e implacável para com outrem,
ou ambicioso dos bens deste mundo. Deus,
que tudo vê, dirá: o que conhece a verdade
é cem vezes mais culpado do mal que faz, do
que o selvagem ignorante que vive no deser-
to. ==>
Ciosa: ciumenta. (AURÉLIO)
43. E como tal será tratado no dia da justiça. Se
um cego, ao passar, vos derriba, perdoá-lo-
eis; se for um homem que enxerga perfeita-
mente bem, queixar-vos-eis e com razão.
Não pergunteis, pois, se alguma forma de
adoração há que mais convenha, porque
equivaleria a perguntardes se mais agrada a
Deus ser adorado num idioma do que noutro.
Ainda uma vez vos digo: até ele não chegam
os cânticos, senão quando passam pela porta
do coração.”
44. 655. Merece censura aquele que pratica uma
religião em que não crê do fundo d'alma,
fazendo-o apenas pelo respeito humano e
para não escandalizar os que pensam de
modo diverso?
“Nisto, como em muitas outras coisas, a
intenção constituí a regra. Não procede mal
aquele que, assim fazendo, só tenha em
vista respeitar as crenças de outrem.
Procede melhor do que um que as ridiculize,
porque, então, falta à caridade.
]=>
45. Aquele, porém, que a pratique por interesse
e por ambição se torna desprezível aos olhos
de Deus e dos homens. A Deus não podem
agradar os que fingem humilhar-se diante
dele tão somente para granjear o aplauso dos
homens.”
46. 656. À adoração individual será preferível a
adoração em comum?
“Reunidos pela comunhão dos pensamentos
e dos sentimentos, mais força têm os ho-
mens para atrair a si os bons Espíritos. O
mesmo se dá quando se reúnem para adorar
a Deus. Não creiais, todavia, que menos va-
liosa seja a adoração particular, pois que ca-
da um pode adorar a Deus pensando nele.”
47.
48. 657. Têm, perante Deus, algum mérito os
que se consagram à vida contemplativa, uma
vez que nenhum mal fazem e só em Deus
pensam?
“Não, porquanto, se é certo que não fazem o
mal, também o é que não fazem o bem e são
inúteis. Demais, não fazer o bem já é um
mal. Deus quer que o homem pense nele,
mas não quer que só nele pense, pois que
lhe impôs deveres a cumprir na Terra. Quem
passa todo o tempo na meditação e na con-
templação nada faz de meritório aos olhos de
Deus, porque vive uma vida toda pessoal e
inútil à Humanidade e Deus lhe pedirá contas
do bem que não houver feito.”
49.
50. 658. Agrada a Deus a prece?
“A prece é sempre agradável a Deus, quando
ditada pelo coração, pois, para ele, a inten-
ção é tudo. Assim, preferível lhe é a prece do
íntimo à prece lida, por muito bela que seja,
se for lida mais com os lábios do que com o
coração. Agrada-lhe a prece, quando dita
com fé, com fervor e sinceridade. Mas, não
creiais que o toque a do homem fútil, orgu-
lhoso e egoísta, a menos que signifique, de
sua parte, um ato de sincero arrependimento
e de verdadeira humildade.”
51. 659. Qual o caráter geral da prece?
“A prece é um ato de adoração. Orar a Deus
é pensar nele; é aproximar-se dele; é pôr-se
em comunicação com Ele. Pela prece
podemos fazer três coisas: louvar, pedir,
agradecer.”
52. 660. A prece torna melhor o homem?
“Sim, porquanto aquele que ora com fervor e
confiança se faz mais forte contra as tenta-
ções do mal e Deus lhe envia bons Espíritos
para assisti-lo. É este um socorro que jamais
se lhe recusa, quando pedido com sincerida-
de.”
53. 660 a) — Como é que certas pessoas, que
oram muito, são, não obstante, de mau-
caráter, ciosas, invejosas, impertinentes, ca-
rentes de benevolência e de indulgência e
até, algumas vezes, viciosas?
“O essencial não é orar muito, mas orar
bem. Essas pessoas supõem que todo o
mérito es-tá na longura da prece e fecham
os olhos pa-ra os seus próprios defeitos.
Fazem da prece uma ocupação, um emprego
do tempo, nun-ca, porém, um estudo de si
mesmas. A inefi-cácia, em tais casos, não é
do remédio, sim da maneira porque o
aplicam.”
54. 662. Pode-se, com utilidade, orar por outrem?
“O Espírito de quem ora atua pela sua vontade
de praticar o bem. Atrai a si, mediante a pre-
ce, os bons Espíritos e estes se associam ao
bem que deseje fazer.”
O pensamento e a vontade representam em
nós um poder de ação que alcança muito além
dos limites da nossa esfera corporal. A prece
que façamos por outrem é um ato dessa von-
tade. Se for ardente e sincera, pode chamar,
em auxílio daquele por quem oramos, os bons
Espíritos, que lhe virão sugerir bons pensa-
mentos e dar a força de que necessitem seu
corpo e sua alma. Mas, ainda aqui, a prece do
coração é tudo, a dos lábios nada vale.
55. 663. Podem as preces, que por nós mesmos
fizermos, mudar a natureza das nossas provas e
desviar-lhes o curso?
“As vossas provas estão nas mãos de Deus e al-
gumas há que têm de ser suportadas até ao
fim; mas, Deus sempre leva em conta a resig-
nação. A prece traz para junto de vós os bons
Espíritos e, dando-vos estes a força de suportá-
las corajosamente, menos rudes elas vos pare-
cem. Hemos dito que a prece nunca é inútil,
quando bem feita, porque fortalece aquele que
ora, o que já constitui grande resultado. Ajuda-
te a ti mesmo e o céu te ajudará, bem o sabes.
Demais, não é possível que Deus mude a ordem
da natureza ao sabor de cada um, porquanto o
que, do vosso ponto de vista mesquinho e do da
==>
56. vossa vida efêmera, vos parece um grande mal
é quase sempre um grande bem na ordem geral
do Universo. Além disso, de quantos males não
se constitui o homem o próprio autor, pela sua
imprevidência ou pelas suas faltas? Ele é punido
naquilo em que pecou. Todavia, as súplicas jus-
tas são atendidas mais vezes do que supondes.
Julgais, de ordinário, que Deus não vos ouviu,
porque não fez a vosso favor um milagre, en-
quanto que vos assiste por meios tão naturais
que vos parecem obra do acaso ou da força das
coisas. Muitas vezes também, as mais das vezes
mesmo, ele vos sugere a ideia que vos fará sair
da dificuldade pelo vosso próprio esforço.”
57. 664. Será útil que oremos pelos mortos e
pelos Espíritos sofredores? E, neste caso,
como lhes podem as nossas preces propor-
cionar alívio e abreviar os sofrimentos? Têm
elas o poder de abrandar a justiça de Deus?
“A prece não pode ter por efeito mudar os
desígnios de Deus, mas a alma por quem se
ora experimenta alívio, porque recebe assim
um testemunho do interesse que inspira
àquele que por ela pede e também porque o
desgraçado sente sempre um refrigério,
quando encontra almas caridosas que se
compadecem de suas dores. Por outro lado,
==>
58. mediante a prece, aquele que ora concita o
desgraçado ao arrependimento e ao desejo
de fazer o que é necessário para ser feliz.
Neste sentido é que se lhe pode abreviar a
pena, se, por sua parte, ele secunda a prece
com a boa vontade. O desejo de melhorar-
se, despertado pela prece, atrai para junto
do Espírito sofredor Espíritos melhores, que o
vão esclarecer, consolar e dar-lhe esperan-
ças. Jesus orava pelas ovelhas desgarradas,
mostrando-vos, desse modo, que culpados
vos tornaríeis, se não fizésseis o mesmo pe-
los que mais necessitam das vossas preces.”
Concita: instiga, incita. (AURÉLIO)
59. 665. Que se deve pensar da opinião dos que
rejeitam a prece em favor dos mortos, por não
se achar prescrita no Evangelho?
“Aos homens disse o Cristo: Amai-vos uns aos
outros. Esta recomendação contém a de empre-
gar o homem todos os meios possíveis para tes-
temunhar aos outros homens afeição, sem ha-
ver entrado em minúcias quanto à maneira de
atingir ele esse fim. Se é certo que nada pode
fazer que o Criador, imagem da justiça perfeita,
deixe de aplicá-la a todas as ações do Espírito,
não menos certo é que a prece que lhe dirigis
por aquele que vos inspira afeição constitui, pa-
ra este, um testemunho de que dele vos lem-
brais, testemunho que forçosamente contribuirá
para lhe suavizar os sofrimentos e consolá-lo.
60. Desde que ele manifeste o mais ligeiro arrepen-
dimento, mas só então, é socorrido. Nunca,
porém, será deixado na ignorância de que uma
alma simpática com ele se ocupou. Ao contrário,
será deixado na doce crença de que a interces-
são dessa alma lhe foi útil. Daí resulta necessa-
riamente, de sua parte, um sentimento de grati-
dão e afeto pelo que lhe deu essa prova de ami-
zade ou de piedade. Em consequência, crescerá
num e noutro, reciprocamente, o amor que o
Cristo recomendava aos homens. Ambos, pois,
se fizeram assim obedientes à lei de amor e de
união de todos os seres, lei divina, de que resul-
tará a unidade, objetivo e finalidade do Espíri-
to.”
61. 666. Pode-se orar aos Espíritos?
“Pode-se orar aos bons Espíritos, como sen-
do os mensageiros de Deus e os executores
de suas vontades. O poder deles, porém, es-
tá em relação com a superioridade que te-
nham alcançado e dimana sempre do Senhor
de todas as coisas, sem cuja permissão nada
se faz. Eis por que as preces que se lhes
dirigem só são eficazes, se bem aceitas por
Deus.”
62. 661. Poderemos utilmente pedir a Deus que
perdoe as nossas faltas?
“Deus sabe discernir o bem do mal; a prece
não esconde as faltas. Aquele que a Deus
pede perdão de suas faltas só o obtém mu-
dando de proceder. As boas ações são a me-
lhor prece, por isso que os atos valem mais
que as palavras.”
63. Jó 35,5-8: “Atenta para os céus, e vê;
contempla as altas nuvens acima de ti. Se
pecas, que mal lhe causas tu? Se as tuas
transgressões se multiplicam, que lhe fazes?
Se és justo, que lhe dás, ou que recebe ele
da tua mão? A tua impiedade só pode fazer o
mal ao homem como tu mesmo; e a tua
justiça poderia aproveitar a um filho do
homem.” (Bíblia Anotada)
Nota de rodapé: 35.5-8: Eliú declara que Deus é elevado
demais para ser afetado, quer pela piedade, quer pela
impiedade, as quais só podem afetar outras pessoas (v.
8). (p. 688)
65. “Os cálculos indicam que, no dia 27 de agosto,
eles vão estar a uma distância de 55.760.000
km, ou 0,3727 AU, sendo que um AU equivale à
distância entre a Terra e o Sol.” (Ago/2003, fonte:
Site da BBC) (AU ou UA = Unidade Astronômica)
66. De Marte à Terra: 12,67 - 8,30 = 4,37 minutos-luz
67. De Marte (4º) como se vê a Terra (3º do Sist. Solar)
68. Um fragmento da Nebulosa Trífida com muitas
estrelas, a 9 mil anos-luz.
69. Duas galáxias que se fundem, NGC 2207 e IC 2163
localizadas a 114 milhões de anos-luz (= 9,4 trilhões km).
(114.000.000 x 9.460.730.472.580,8 km)
70.
71. Referência bibliográfica
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2007.
http://esde.febnet.org.br/banco-estudos.html
https://www.dicio.com.br/politeismo/
https://www.dicio.com.br/henoteismo/
https://www.dicio.com.br/monoteismo/
https://www.dicio.com.br/adoracao/
https://www.dicio.com.br/prece/
https://www.dicio.com.br/contemplativo/
Imagens
Capa: http://lh6.ggpht.com/_cP3JN9r_OnI/S6TYAs-
zi0I/AAAAAAAAAOQ/wgJmOLQG1Us/clip_image002_thumb%5B2%5D.jpg?imgmax=800
Criação de Adão: http://www.prlog.org/11178287-the-creation-of-adam.jpg
Deuses gregos: http://4.bp.blogspot.com/-lvB1OsZisk0/TxMIhUV-
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Deuses egípcios: http://3.bp.blogspot.com/-
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Deus Apis: http://www.losmitosdeltoro.com/wp-content/uploads/2010/03/16-Egipto.jpg
Deus Anubis:
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Caim e Abel: http://marcoteles.com.br/wp-content/uploads/2009/11/caimeabel.jpg
Adoração: https://www.dicio.com.br/adoracao/
Deuses egípcios: https://image.slidesharecdn.com/egipto-creencias-110220053759-
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Deus romanos/gregos: https://i2.wp.com/oquevidomundo.com/wp-
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72. Oferendas: http://30.media.tumblr.com/tumblr_lomarniHJ01r0064to1_500.jpg
Sacrifício animais: http://1.bp.blogspot.com/-
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Sacrifícios humanos:
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Rituais: http://2.bp.blogspot.com/-
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Albert Einstein: http://2.bp.blogspot.com/-
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Jesus orando: https://presentepravoce.files.wordpress.com/2009/01/jesus-christ-
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Hipócrita:
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Curiosity em Marte: Http://www.jpl.nasa.gov/images/msl/20140206/pla17936-640.jpg
Sistema Solar: http://2.bp.blogspot.com/-
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Nebulosa Trífida: https://astromaniacos.files.wordpress.com/2009/09/nebulosa-
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Duas galáxias:
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