3. * Globalização * Fim do isolamento * Interconexões (econômica, política, cultural) * Sociedade espera que organizações (públicas, privadas ou da sociedade civil) dialoguem. * Multiculturalismo, diversidade O cenário
5. * Audiência fragmentada e multicanais (TV, rádio, web, impressos, celular) * Mídias sociais fazem parte do dia-a-dia de 72% dos jovens paulistanos (18-24) * Média da população paulistana: 45% * Entre os homens: 49% * Conversas pelo PC : 16% preferem contatos por meio de computador, índice que aumenta para 29% quando o foco são aqueles que têm entre 10 e 17 anos. Fonte:Pesquisa Conectmídia: hábitos de consumo de mídia (Ibope Mídia, outubro 2009) Tudo ao mesmo tempo agora: a disputa pela atenção
7. Um pouco sobre o jornalismo: * Primeiros jornais circulavam, a partir de 1609, em centros de comércio burgueses da Europa * Aristocracia também editava periódicos Jornalista era um publicista *Jornais propagavam ideias burguesas * Leitores esperavam que jornalista desse orientação política * Linguagem: discursos e proclamações Fonte: A Reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística (Nilson Lage, Editora Record) Para entender o hoje, relembremos a história
9. Revolução Industrial *Expansão das cidades, alfabetização, ampliação do público leitor * Tiragens crescem *O estilo muda: fim do publicismo (impenetrável para os novos leitores); entra no lugar o jornalismo educador – indica o que ler, ver, vestir. *Críticas de literatura, teatro * Custos de produção sobem, mercado publicitário começa a se formar – imprensa se integra à economia Século XIX muda o jornalismo
10. * É nesse contexto que se consolida a figura do repórter. * Repórter se torna figura relevante na sociedade * Repórter como Testemunha dos fatos * E o furo : luta para dar notícia primeiro – disputa de mercado. * O jornalismo como técnica – campanha contra a linguagem retórica, valorização do lead. * Informação torna-se fundamental para as pessoas – ela auxilia a seguir nos caminhos da vida * Indústria de jornais se fortalece, surgem os magnatas da mídia – Joseph Pulitzer (1847-1911) e William Randolph Hearst (1863-1951) – cinema Cidadão Kane A vez do repórter
11. O século XX – a era da mídia de massa e do jornalismo-testemunho. O jornalismo como fiscal do poder – Watergate (ícone do jornalismo investigativo)
13. A força da imprensa *Caso Watergate – Bob Woodward & Carl Bernstein (Washington Post) * Império da mídia de massa: jornais e TV têm força como agentes da sociedade. * O Quarto Poder *As armas do jornalista: bloquinho, telefone e sola de sapato ( http://www.youtube.com/watch ?v=pDvD1tbPfiA )
14. O Rubro Zorro e o Brasil ............ http://www.youtube.com/watch?v=DLivLshU8QU
16. WEB 2.0 - Paradigma da comunicação muda – deixa de ser de um para muitos para ser de muitos para muitos. * Leitor/ cidadão virou mídia - ele consume, produz e distribui conteúdo como quiser. *Não aceita apenas assistir ao jogo; quer ser protagonista Web 2.0 – O leitor virou mídia
18. * As redes sociais - diálogo com o público, novas fontes para buscar a informação, rastrear tendências * Não é mais o senhor da palavra: deve abrir-se para o diálogo, ouvir, compartilhar com o público * Novo patamar de relacionamento entre jornalistas e público * No novo ambiente, jornalistas informa, mas também conecta pessoas e ideias e faz a mediação do debate nas redes O jornalista vai conectar pessoas e ideias
20. Henry Jenkins e a Cultura da Convergência: * Mídias tradicionais são passivas. As atuais, participativas e interativas. Elas coexistem, mas estão em rota de colisão * Convergência: fluxo de conteúdo por meio de múltiplos suportes midiáticos e comportamento migratório do público diante dos meios de comunicação * Altera a lógica pela qual a indústria da comunicação opera * Também muda o modo como os consumidores processam a informação * Exemplo: um garoto que, simultaneamente, faz lição de casa, navega na web, baixa música, conversa pelo MSN, vê TV e conversa ao celular * Convergência exige que veículos repensem o que se imagina saber sobre o consumo de mídias das pessoas *A cultura do fã: Matrix, Star Wars, Harry Potter Convergência de mídias http://www.youtube.com/watch ?v=yyXFegTQq8s
22. O jornalista na era das redes sociais: * Continua vital como produtor de informação de qualidade, mas deve reforçar seu caráter analítico e interpretativo – faz ver, iluminar o debate * No dilúvio informacional, ele terá o papel de organizar a informação para o leitor * Conectará pessoas e ideias (diálogo nas redes sociais, compartilhamento) * Orientador de redes sociais
24. Obrigado! 11-9610-3280 11-3049-2096 Twitter: @clayton_melo Facebook: clayton.melo Email: clayton.melo@nowdigital.com.br Site: www.idgnow.com.br Clayton Melo Editor-executivo do IDG Now
25. Relações Públicas Digitais Eduardo Vasques Líder de RP Digital da TV1 RP Jornalista 2.0: novas ferramentas de comunicação na era digital
26. Grupo TV1 Agências especializadas em comunicação e marketing, posicionadas para o mundo multiplataforma. Nacional / +20 anos de mercado / 500 colaboradores / 6 unidades
27. Viver em sociedade Possuir vínculos diversos, com diversas pessoas: família amigos escola trabalho religião espaços públicos etc.
28. Com o avanço da tecnologia , o que acontecia apenas de forma presencial ganha novos formatos e características. O foco continua nos vínculos , a tecnologia apenas os torna mais fáceis e mais ricos . (e não substituem os vínculos off-line!)
29. Trocas de informações, comunicação, compartilhamento, colaboração, participação, relacionamento... Encontros de pessoas com interesses comuns e complementares Papel da tecnologia: agenciar e potencializar esses encontros Independente da tecnologia, as pessoas sempre terão a necessidade de se comunicar.
38. Importante: essas redes não são terra de ninguém . Pertencem a seus usuários e eles estão de olho em tudo o que acontece nelas! Possuem características e códigos de conduta próprios.
40. Pessoas buscam, em geral, a manutenção de seus contatos . Empresas buscam vender mais , direta ou indiretamente.
41.
42. Características da rede Transparência : novo pilar dos negócios, baseado em uma comunicação íntegra e franca. Relacionamento : mais do que apenas informações, as empresas precisam se relacionar constantemente com seus stakeholders. Diálogo : as audiências não são mais meras receptoras de conteúdo. Elas são formadoras de opinião seja no meio digital, seja no boca a boca.
43. Vale lembrar que, independente da plataforma, comunicação corporativa envolve: Reputação Todos os aspectos e conceitos relacionados a uma marca Percepção dos diversos públicos quanto a empresa O que ela é vs. o que diz ser Manutenção da comunicação transparente Credibilidade “ Acúmulo” de percepção positiva Proteção à marca e imagem da instituição Imagem Identidade Redes sociais = Reputação
44. O consumidor quer Diálogo Essencial Transparência Integridade Franqueza Relacionamento contínuo Abertura para o diálogo Respeito A dificuldade está em... Nicho ainda voltado para o B2C Compreensão dos conceitos de comunicação Métricas e mensuração de resultados Profissionalismo?
45. Referências Redes sociais nas internet são um fenômeno extremamente recente. Não são exatamente mídia comercial, não possuem uma regulamentação definida, não estão saturadas por publicidade. Mas nem por isso são espaços abertos para que isso aconteça da mesma forma como já acontece fora delas. E as pessoas que “povoam” essas redes reagem.
47. Mas o mercado de comunicação é o mesmo! RP é RP e ponto. O que muda neste novo cenário?
48. Esperada ou não, houve reação! A história é a seguinte. Nesta segunda, dia 21, foi ao ar um novo comercial dos chinelos Havaianas, protagonizado pela avó do filme anterior , em que uma simpática senhorinha demonstrava ainda ter alguma libido numa conversa com a neta. Você lembra: a avó reclama que a neta está de Havaianas no restaurante. Chega o galã Cauã Reymond. A avó comenta com a moça: "Você tinha que arrumar um rapaz assim". A neta responde: "Ah. deve ser muito chato casar com alguém famoso". A avó retruca: "Mas quem falou em casamento? Estou falando em sexo!" No novo comercial, a avó diz, com um notebook na mão: "Algumas pessoas reclamaram da propaganda das novas Havaianas Fit.
55. Boas Práticas Referências Não definem, necessariamente, receitas de sucesso, mas apontam para análises: por quê deram certo? Logicamente, cada caso possui suas especificidades, mas no geral, boas práticas não são apenas sacadas geniais, mas exemplos de etiqueta e bom comportamento na rede.
59. Importante: essas redes não são terra de ninguém . Pertencem a seus usuários e eles estão de olho em tudo o que acontece nelas! Possuem características e códigos de conduta próprios.
61. Pessoas buscam, em geral, a manutenção de seus contatos . Empresas buscam vender mais , direta ou indiretamente.
62.
63. Características da rede Transparência : novo pilar dos negócios, baseado em uma comunicação íntegra e franca. Relacionamento : mais do que apenas informações, as empresas precisam se relacionar constantemente com seus stakeholders. Diálogo : as audiências não são mais meras receptoras de conteúdo. Elas são formadoras de opinião seja no meio digital, seja no boca a boca.
64. Vale lembrar que, independente da plataforma, comunicação corporativa envolve: Reputação Todos os aspectos e conceitos relacionados a uma marca Percepção dos diversos públicos quanto a empresa O que ela é vs. o que diz ser Manutenção da comunicação transparente Credibilidade “ Acúmulo” de percepção positiva Proteção à marca e imagem da instituição Imagem Identidade Redes sociais = Reputação
65. O consumidor quer Diálogo Essencial Transparência Integridade Franqueza Relacionamento contínuo Abertura para o diálogo Respeito A dificuldade está em... Nicho ainda voltado para o B2C Compreensão dos conceitos de comunicação Métricas e mensuração de resultados Profissionalismo?
66. Referências Redes sociais nas internet são um fenômeno extremamente recente. Não são exatamente mídia comercial, não possuem uma regulamentação definida, não estão saturadas por publicidade. Mas nem por isso são espaços abertos para que isso aconteça da mesma forma como já acontece fora delas. E as pessoas que “povoam” essas redes reagem.
68. Mas o mercado de comunicação é o mesmo! RP é RP e ponto. O que muda neste novo cenário?
69. Esperada ou não, houve reação! A história é a seguinte. Nesta segunda, dia 21, foi ao ar um novo comercial dos chinelos Havaianas, protagonizado pela avó do filme anterior , em que uma simpática senhorinha demonstrava ainda ter alguma libido numa conversa com a neta. Você lembra: a avó reclama que a neta está de Havaianas no restaurante. Chega o galã Cauã Reymond. A avó comenta com a moça: "Você tinha que arrumar um rapaz assim". A neta responde: "Ah. deve ser muito chato casar com alguém famoso". A avó retruca: "Mas quem falou em casamento? Estou falando em sexo!" No novo comercial, a avó diz, com um notebook na mão: "Algumas pessoas reclamaram da propaganda das novas Havaianas Fit.
76. Boas Práticas Referências Não definem, necessariamente, receitas de sucesso, mas apontam para análises: por quê deram certo? Logicamente, cada caso possui suas especificidades, mas no geral, boas práticas não são apenas sacadas geniais, mas exemplos de etiqueta e bom comportamento na rede.