2. CRISE FINANCEIRA MUNDIAL
MUDA DE NATUREZA
Depressão/deflação pouco provável
– Lições dos anos 1930 foram aprendidas
Países ricos: baixo crescimento
– Excesso de endividamento público: nova crise?
– Saída demorada da crise financeira
– Mudança do padrão de desemprego nos EUA
– Guerra cambial? Dificuldades de coordenação
– Década perdida?
Brasil
– Saímos bem da crise. País mais resistente
3. BRASIL MAIS RESISTENTE
Sistema financeiro sólido e sofisticado
– Efeitos do Proer e da estabilidade macroeconômica
Estabilidade macroeconômica
– Câmbio flutuante
– Banco Central autônomo
– Superávits primários no setor público
– Inflação baixa e sob controle
Situação externa confortável
– Reservas internacionais superiores à dívida externa
Grau de investimento
– Selo de qualidade para a gestão macroeconômica
4. CONJUNTURA: TENDÊNCIAS
ATUAIS
Economia em ritmo forte; menor em 2011
Emprego e renda em alta
Taxa de câmbio estável
Inflação perto da meta
Taxa de juros (Selic) volta a subir nos
próximos meses
6. GOVERNO DILMA
Discurso inicial: compromissos animadores
– Esperar para ver: equipe de governo, capacidade de resistir a pressões e
prática administrativa
– Desafios: reverter deterioração fiscal e promover investimentos em
infraestrutura
– Grandes reformas: pouco prováveis
– Crescimento: investimentos podem manter ritmo sofrível
Cenários
– Básico: Lula2 um pouco piorado (65%)
– Otimista: tudo dá certo (15%)
– Pessimista: retrocesso na economia (20%)
Instituições inibem populismo ou autoritarismo
– Legitimidade depende de estabilidade econômica
– Imprensa livre, previsibilidade econômica e novas crenças da
sociedade punem politicamente ações voluntaristas inconsequentes