O documento resume as principais características do nervo trigêmeo, incluindo sua anatomia, origem, ramos e áreas de inervação. É descrito o trajeto do nervo desde o sistema nervoso central até sua saída no crânio através dos forames, assim como seus principais ramos: oftálmico, maxilar e mandibular.
O documento apresenta uma introdução à anatomia da cabeça e pescoço, dividindo o assunto em diversas seções como crânio, base do crânio, face, músculos, vascularização, inervação, órbita, nariz e seios paranasais, boca, orelha, fossa temporal e infratemporal, nervos cranianos e anatomia do pescoço, com ênfase na descrição de estruturas e relações anatômicas.
O documento descreve a anatomia da cabeça e do pescoço, incluindo os ossos do crânio e da face. Ele detalha a localização, estrutura e características dos ossos frontal, occipital e esfenóide, assim como suas partes e pontos anatômicos importantes. O documento também menciona brevemente o osso etmóide.
Anatomia bucomaxilofacial- Introdução e nervos CranianosItalo Gabriel
O documento descreve a anatomia dos nervos cranianos e estruturas faciais, incluindo seus nomes, funções e localizações anatômicas. Detalha também os músculos da mastigação e articulação temporomandibular.
1. O documento descreve as artérias e veias da cabeça e pescoço.
2. As principais artérias mencionadas incluem a carótida comum, carótida interna e vertebral.
3. As veias descritas drenam sangue do cérebro e face, incluindo os seios da dura-máter, veias cerebrais e veias jugulares.
O documento descreve a anatomia de várias estruturas da cabeça e pescoço, incluindo músculos, ossos e articulações. Ele fornece detalhes sobre os músculos cutâneos da cabeça, músculos da mastigação, ossos cervicais como o atlas e o axis, e a articulação atlanto-occipital.
Este documento descreve os nervos cranianos, incluindo sua classificação, estrutura e funções. Ele lista os 12 pares de nervos cranianos e fornece detalhes sobre a origem, trajeto e inervações de cada par.
O documento descreve o sistema arterial da cabeça e pescoço, incluindo a artéria carótida comum, que se bifurca em artérias carótida interna e externa. A artéria carótida externa emite vários ramos que irrigam estruturas da cabeça, como a língua e face, enquanto a carótida interna irriga o encéfalo.
O documento resume as principais características do nervo trigêmeo, incluindo sua anatomia, origem, ramos e áreas de inervação. É descrito o trajeto do nervo desde o sistema nervoso central até sua saída no crânio através dos forames, assim como seus principais ramos: oftálmico, maxilar e mandibular.
O documento apresenta uma introdução à anatomia da cabeça e pescoço, dividindo o assunto em diversas seções como crânio, base do crânio, face, músculos, vascularização, inervação, órbita, nariz e seios paranasais, boca, orelha, fossa temporal e infratemporal, nervos cranianos e anatomia do pescoço, com ênfase na descrição de estruturas e relações anatômicas.
O documento descreve a anatomia da cabeça e do pescoço, incluindo os ossos do crânio e da face. Ele detalha a localização, estrutura e características dos ossos frontal, occipital e esfenóide, assim como suas partes e pontos anatômicos importantes. O documento também menciona brevemente o osso etmóide.
Anatomia bucomaxilofacial- Introdução e nervos CranianosItalo Gabriel
O documento descreve a anatomia dos nervos cranianos e estruturas faciais, incluindo seus nomes, funções e localizações anatômicas. Detalha também os músculos da mastigação e articulação temporomandibular.
1. O documento descreve as artérias e veias da cabeça e pescoço.
2. As principais artérias mencionadas incluem a carótida comum, carótida interna e vertebral.
3. As veias descritas drenam sangue do cérebro e face, incluindo os seios da dura-máter, veias cerebrais e veias jugulares.
O documento descreve a anatomia de várias estruturas da cabeça e pescoço, incluindo músculos, ossos e articulações. Ele fornece detalhes sobre os músculos cutâneos da cabeça, músculos da mastigação, ossos cervicais como o atlas e o axis, e a articulação atlanto-occipital.
Este documento descreve os nervos cranianos, incluindo sua classificação, estrutura e funções. Ele lista os 12 pares de nervos cranianos e fornece detalhes sobre a origem, trajeto e inervações de cada par.
O documento descreve o sistema arterial da cabeça e pescoço, incluindo a artéria carótida comum, que se bifurca em artérias carótida interna e externa. A artéria carótida externa emite vários ramos que irrigam estruturas da cabeça, como a língua e face, enquanto a carótida interna irriga o encéfalo.
1) O documento descreve a anatomia do forame magno, incluindo sua localização, morfologia e estruturas envolvidas.
2) São listadas as principais estruturas ósseas, vasculares e nervosas presentes na região do forame magno, como o osso occipital, artéria vertebral e nervo XI.
3) Lesões no forame magno podem comprometer estruturas vitais como medula espinhal, tronco encefálico e vasos sanguíneos.
Aula 03 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - radio e ulnaHamilton Nobrega
1. O rádio é o osso disposto lateralmente no antebraço, considerando a posição anatômica. A ulna é medial.
2. A membrana interóssea mantém a ligação entre o rádio e a ulna.
3. Os movimentos do antebraço são a pronação e a supinação.
O documento descreve a anatomia dos ossos da face, incluindo a mandíbula, osso vômer, osso zigomático, osso maxila, osso palatino, osso nasal, osso lacrimal e concha nasal inferior. São listadas as características e estruturas de cada osso, assim como suas articulações com outros ossos.
Este documento discute fraturas no terço médio da face, fornecendo detalhes sobre a anatomia dos ossos faciais, mecanismos de lesão, classificações de fraturas e seu tratamento. As fraturas no terço médio da face geralmente resultam de traumas de alta energia e requerem avaliação e tratamento complexos devido ao alto risco de sequelas graves.
O documento descreve as características do nervo facial, incluindo sua origem, ramos e funções. O nervo facial possui 5 ramos principais e é responsável por 80% das funções motoras, sensitivas e especiais da face. Paralisias no nervo facial podem ser centrais ou periféricas, afetando diferentes músculos dependendo da localização da lesão.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções motoras e sensoriais. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo V é responsável pela mastigação. O nervo VII controla a expressão facial.
O documento descreve o nervo trigêmeo (V), seu trajeto e principais ramos. O trigêmeo é o maior nervo craniano, sendo misto, com raiz sensitiva e motora. Seus principais ramos são o nervo oftálmico, maxilar e mandibular, responsáveis pela sensibilidade de parte da cabeça e inervação dos músculos da mastigação.
6. aula patrícia juan sobre trauma de faceJuan Zambon
O documento resume as principais fraturas faciais, descrevendo suas características radiográficas. Apresenta os tipos mais comuns de fraturas como a de tripé, blowout e LeFort, além de mandibulares. Fornece dicas para interpretação de imagens como as linhas de McGrigor-Campbell.
O documento resume os principais tipos e características dos músculos do corpo humano, incluindo sua divisão em músculos estriados esqueléticos, cardíacos e lisos viscerais. Detalha aspectos como origem, inserção, ação, forma, número de cabeças e componentes anatômicos dos músculos, além de explicar a coordenação muscular e fornecer exemplos de músculos específicos.
A mandíbula é um osso ímpar que contém a arcada dentária inferior e consiste de uma porção horizontal, o corpo, e duas porções verticais, os ramos. A maxila é um osso plano e irregular que forma parte da cavidade bucal, nariz e órbita ocular, e contém os alvéolos dentários superiores. Ambos os ossos articulam-se com outros ossos cranianos e dentários.
O documento lista e descreve os principais ossos da face humana, incluindo a maxila, zigomático, lacrimal, nasal, corneto inferior e palatino. Também descreve as principais estruturas anatômicas da face, como a cavidade bucal, fossas nasais e órbitas oculares, identificando os ossos que formam cada uma.
Embriologia e anatomia dos seios paranasais gabriel 2015Gabriel Paixão
O documento descreve a embriologia e anatomia do nariz e dos seios paranasais em três partes:
1) A embriologia do desenvolvimento do nariz e seios a partir das 4 semanas de gestação.
2) A anatomia do nariz externo e interno, músculos, vasos e nervos.
3) Os detalhes anatômicos dos seios paranasais, incluindo localização, irrigação e drenagem.
O documento descreve os seis segmentos do nervo facial: (1) intracraniano, (2) meatal, (3) labiríntico, (4) timpânico, (5) mastoideo e (6) extra temporal. O nervo facial passa pelo canal auditivo interno e pelo gânglio geniculado, onde se divide em três ramos antes de emergir através do forame estilomastoideo.
Este documento apresenta uma revisão anatômica das artérias e veias da face. Ele descreve as principais artérias, incluindo a artéria facial, temporal superficial e maxilar, assim como seus ramos. Também descreve as veias superficiais e profundas da face, como a angular, supra-orbital e maxilar. O documento utiliza imagens de livros e atlas de anatomia para ilustrar as estruturas vasculares revisadas.
O documento descreve a anatomia da laringe, incluindo suas funções, cartilagens, ligamentos, músculos, vascularização e inervação. A laringe conecta a faringe à traqueia e desempenha papéis na proteção das vias aéreas, manutenção da permeabilidade e vocalização.
O documento discute o sistema articular, definindo articulações como estruturas que unem os ossos do esqueleto. As articulações podem ser classificadas de acordo com o grau de movimento, tipo de tecido interposto e número de eixos de movimento. Detalha as características das articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais, assim como lesões como rompimento ligamentar, lesões no menisco e osteoartrite.
O documento descreve o sistema arterial da cabeça e pescoço, incluindo a artéria carótida comum, que se bifurca em artérias carótida interna e externa. A artéria carótida externa emite vários ramos que irrigam estruturas da cabeça, como a língua e face, e termina nos ramos temporais superficial e artéria maxilar.
O documento descreve a anatomia do pescoço, incluindo as fáscias, vísceras e músculos da região. É dividido em seções sobre a tireóide, laringe, fáscias, regiões do pescoço, esqueleto, músculos cutâneos e vísceras.
O documento discute cordomas e condrossarcomas da base do crânio, incluindo sua epidemiologia, sintomas, características de imagem, tipos histológicos, diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico. É escrito por um médico residente em neurocirurgia e contém informações sobre esses tumores raros.
O documento discute meningiomas da fossa anterior, especificamente meningiomas da goteira olfatoria. Esses tumores afetam principalmente mulheres entre 50-60 anos e causam cefaleia e anosmia. A remoção cirúrgica é geralmente indicada para descompressão dos nervos óticos, embora radiocirurgia possa ser usada para resíduos tumorais.
1) O documento descreve a anatomia do forame magno, incluindo sua localização, morfologia e estruturas envolvidas.
2) São listadas as principais estruturas ósseas, vasculares e nervosas presentes na região do forame magno, como o osso occipital, artéria vertebral e nervo XI.
3) Lesões no forame magno podem comprometer estruturas vitais como medula espinhal, tronco encefálico e vasos sanguíneos.
Aula 03 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - radio e ulnaHamilton Nobrega
1. O rádio é o osso disposto lateralmente no antebraço, considerando a posição anatômica. A ulna é medial.
2. A membrana interóssea mantém a ligação entre o rádio e a ulna.
3. Os movimentos do antebraço são a pronação e a supinação.
O documento descreve a anatomia dos ossos da face, incluindo a mandíbula, osso vômer, osso zigomático, osso maxila, osso palatino, osso nasal, osso lacrimal e concha nasal inferior. São listadas as características e estruturas de cada osso, assim como suas articulações com outros ossos.
Este documento discute fraturas no terço médio da face, fornecendo detalhes sobre a anatomia dos ossos faciais, mecanismos de lesão, classificações de fraturas e seu tratamento. As fraturas no terço médio da face geralmente resultam de traumas de alta energia e requerem avaliação e tratamento complexos devido ao alto risco de sequelas graves.
O documento descreve as características do nervo facial, incluindo sua origem, ramos e funções. O nervo facial possui 5 ramos principais e é responsável por 80% das funções motoras, sensitivas e especiais da face. Paralisias no nervo facial podem ser centrais ou periféricas, afetando diferentes músculos dependendo da localização da lesão.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções motoras e sensoriais. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo V é responsável pela mastigação. O nervo VII controla a expressão facial.
O documento descreve o nervo trigêmeo (V), seu trajeto e principais ramos. O trigêmeo é o maior nervo craniano, sendo misto, com raiz sensitiva e motora. Seus principais ramos são o nervo oftálmico, maxilar e mandibular, responsáveis pela sensibilidade de parte da cabeça e inervação dos músculos da mastigação.
6. aula patrícia juan sobre trauma de faceJuan Zambon
O documento resume as principais fraturas faciais, descrevendo suas características radiográficas. Apresenta os tipos mais comuns de fraturas como a de tripé, blowout e LeFort, além de mandibulares. Fornece dicas para interpretação de imagens como as linhas de McGrigor-Campbell.
O documento resume os principais tipos e características dos músculos do corpo humano, incluindo sua divisão em músculos estriados esqueléticos, cardíacos e lisos viscerais. Detalha aspectos como origem, inserção, ação, forma, número de cabeças e componentes anatômicos dos músculos, além de explicar a coordenação muscular e fornecer exemplos de músculos específicos.
A mandíbula é um osso ímpar que contém a arcada dentária inferior e consiste de uma porção horizontal, o corpo, e duas porções verticais, os ramos. A maxila é um osso plano e irregular que forma parte da cavidade bucal, nariz e órbita ocular, e contém os alvéolos dentários superiores. Ambos os ossos articulam-se com outros ossos cranianos e dentários.
O documento lista e descreve os principais ossos da face humana, incluindo a maxila, zigomático, lacrimal, nasal, corneto inferior e palatino. Também descreve as principais estruturas anatômicas da face, como a cavidade bucal, fossas nasais e órbitas oculares, identificando os ossos que formam cada uma.
Embriologia e anatomia dos seios paranasais gabriel 2015Gabriel Paixão
O documento descreve a embriologia e anatomia do nariz e dos seios paranasais em três partes:
1) A embriologia do desenvolvimento do nariz e seios a partir das 4 semanas de gestação.
2) A anatomia do nariz externo e interno, músculos, vasos e nervos.
3) Os detalhes anatômicos dos seios paranasais, incluindo localização, irrigação e drenagem.
O documento descreve os seis segmentos do nervo facial: (1) intracraniano, (2) meatal, (3) labiríntico, (4) timpânico, (5) mastoideo e (6) extra temporal. O nervo facial passa pelo canal auditivo interno e pelo gânglio geniculado, onde se divide em três ramos antes de emergir através do forame estilomastoideo.
Este documento apresenta uma revisão anatômica das artérias e veias da face. Ele descreve as principais artérias, incluindo a artéria facial, temporal superficial e maxilar, assim como seus ramos. Também descreve as veias superficiais e profundas da face, como a angular, supra-orbital e maxilar. O documento utiliza imagens de livros e atlas de anatomia para ilustrar as estruturas vasculares revisadas.
O documento descreve a anatomia da laringe, incluindo suas funções, cartilagens, ligamentos, músculos, vascularização e inervação. A laringe conecta a faringe à traqueia e desempenha papéis na proteção das vias aéreas, manutenção da permeabilidade e vocalização.
O documento discute o sistema articular, definindo articulações como estruturas que unem os ossos do esqueleto. As articulações podem ser classificadas de acordo com o grau de movimento, tipo de tecido interposto e número de eixos de movimento. Detalha as características das articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais, assim como lesões como rompimento ligamentar, lesões no menisco e osteoartrite.
O documento descreve o sistema arterial da cabeça e pescoço, incluindo a artéria carótida comum, que se bifurca em artérias carótida interna e externa. A artéria carótida externa emite vários ramos que irrigam estruturas da cabeça, como a língua e face, e termina nos ramos temporais superficial e artéria maxilar.
O documento descreve a anatomia do pescoço, incluindo as fáscias, vísceras e músculos da região. É dividido em seções sobre a tireóide, laringe, fáscias, regiões do pescoço, esqueleto, músculos cutâneos e vísceras.
O documento discute cordomas e condrossarcomas da base do crânio, incluindo sua epidemiologia, sintomas, características de imagem, tipos histológicos, diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico. É escrito por um médico residente em neurocirurgia e contém informações sobre esses tumores raros.
O documento discute meningiomas da fossa anterior, especificamente meningiomas da goteira olfatoria. Esses tumores afetam principalmente mulheres entre 50-60 anos e causam cefaleia e anosmia. A remoção cirúrgica é geralmente indicada para descompressão dos nervos óticos, embora radiocirurgia possa ser usada para resíduos tumorais.
1) O documento discute schwannomas vestibulares, incluindo sua história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) Os schwannomas são tumores benignos que afetam principalmente mulheres na quarta a sexta décadas. Eles causam perda auditiva e tontura.
3) A ressonância magnética é o exame de imagem padrão ouro para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento.
O documento discute a história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento de schwannomas vestibulares. Estes tumores geralmente crescem lentamente e causam perda auditiva assimétrica. A ressonância magnética é o exame preferido para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento, sendo as abordagens retrosigmoide e translabiríntica as mais comuns.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
(1) Oligodendrogliomas são tumores cerebrais primários que compreendem 2-4% dos gliomas. (2) Geralmente são localizados no lobo frontal e apresentam-se mais comumente na quarta e quinta décadas de vida. (3) A deleção conjunta dos braços curtos dos cromossomos 1 e 19 está associada a melhor resposta à quimioterapia e sobrevida.
O documento resume as principais características dos oligodendrogliomas, incluindo: 1) São tumores cerebrais primários que compreendem entre 2-4% dos gliomas; 2) Geralmente localizados nos lobos frontais e hemisférios cerebrais; 3) Classificados pelo grau de malignidade de acordo com a OMS.
O documento descreve um caso de meningioma na fossa média. Apresenta informações sobre o paciente, sintomas comuns, exames auxiliares, opções de tratamento cirúrgico e fatores de prognóstico para este tipo de tumor.
O documento discute o tema de mielomeningocele, incluindo sua definição como a disrafia do tubo neural mais comum, suas associações com outras malformações e a importância do ácido fólico na prevenção. Também aborda o diagnóstico, tratamento cirúrgico e complicações possíveis.
O documento discute classificação, avaliação, diagnóstico e tratamento de traumatismo crânioencefálico e traumatismo da medula cervical, incluindo detalhes sobre lesões focais e difusas no TCE, escala de coma de Glasgow, exames de imagem e abordagens terapêuticas como hiperventilação, soluções hipertônicas e barbitúricos.
O documento resume as características clínicas e o tratamento do craniofaringioma, um tumor cerebral não glial comum em crianças. O craniofaringioma origina-se do ducto craniofaringio e pode ser classificado em adamantinomatoso, papilar ou misto. Sintomas incluem défices visuais, endócrinos e do SNC. O tratamento de escolha é a cirurgia radical ou subtotal seguida de radioterapia para reduzir as altas taxas de recidiva.
O documento discute meningiomas localizados em diferentes regiões da fossa posterior do crânio. Apresenta detalhes sobre a anatomia da fossa posterior e descreve os sintomas, características e abordagens de meningiomas em locais como o ângulo ponto-cerebelar, forame magno e tentório. Também fornece uma classificação histológica dos meningiomas de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
O documento descreve as estruturas do crânio e cérebro e os principais exames de imagem utilizados para avaliá-los, incluindo radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e angiografia. Esses exames permitem visualizar fraturas, tumores, inflamações, hemorragias e outras alterações.
O documento discute as metástases cerebrais, incluindo sua incidência, tipos, origens mais comuns, localizações, sintomas, diagnóstico e fatores prognósticos. Também descreve os principais tipos de tratamento como cirurgia, radiocirurgia, radioterapia cerebral total e quimioterapia.
O documento discute vários procedimentos de radiologia intervencionista, incluindo biópsia guiada por imagem, paracentese, embolização, drenagem biliar, quimioembolização, radioembolização e implante de marcapasso. Também aborda avanços tecnológicos na área.
O documento discute os principais tumores sólidos encontrados em recém-nascidos, incluindo teratomas (tumores de células germinativas encontrados com mais frequência na região sacrococígea e cervical), neuroblastoma neonatal (tumores derivados da crista neural que podem ser encontrados na região suprarrenal) e hepatoblastoma (tumor do fígado comum em recém-nascidos). O documento fornece detalhes sobre a classificação, diagnóstico e tratamento destes tumores.
O documento discute tumores hipofisários, incluindo classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento de diferentes tipos como prolactinomas, adenomas não funcionantes e acromegalia. Aborda também apoplexia hipofisária, epidemiologia e diagnósticos diferenciais de tumores hipofisários.
Semelhante a Tumores do Forame Jugular / Tumor Glômico (20)
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais C1-C7 e suas articulações. Inclui detalhes sobre a anatomia do atlas (C1), do eixo (C2) e das vértebras subaxiais C3-C7, assim como suas aplicações clínicas relevantes.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais e suas articulações. É destacada a anatomia do atlas e do eixo, incluindo a articulação atlantoaxial que permite a rotação da cabeça. Também são descritas as vértebras subaxiais da C3 à C7.
O documento discute a anatomia, classificação, sintomas e tratamentos da espondilolistese. A espondilolistese ocorre quando há subluxação de uma vértebra sobre outra, levando a deformidade da coluna lombar. Ela pode ser classificada como congênita, istêmica, degenerativa, traumática ou patológica. O tratamento depende da gravidade e inclui exercícios, alongamento ou cirurgia para correção através de artrodese.
O documento descreve as características de um ependimoma medular, um tipo de glioma que ocorre com mais frequência na coluna baixa. Ele cresce lentamente, geralmente afeta pessoas entre 30-60 anos, e pode causar sintomas por mais de um ano. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem que mostram uma lesão central envolvendo vários níveis da medula espinhal.
Este documento descreve as características do astrocitoma medular, um tumor do sistema nervoso central que ocorre principalmente na coluna cervical de adultos entre 30-50 anos. Ele se apresenta mais comumente como um tumor de baixo grau, pode sofrer degeneração cística em metade dos casos, e é hipointenso em imagens T1 e hiperintenso em T2, estendendo-se geralmente por sete níveis vertebrais.
O documento discute classificações de fraturas cervicais subaxiais, incluindo a classificação AOSpine que categoriza lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. Também aborda exames de imagem, mecanismos de lesão, a escala SLICS para gravidade de lesões e casos específicos como fratura em gota de lágrima e SCIWORA.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
Uma fratura de Jefferson ocorre quando as massas laterais da primeira vértebra cervical (C1) se separam, rompendo o anel ósseo de C1. Raios-X mostram quando as massas laterais de C1 ultrapassam as bordas do corpo de C2. Fraturas de Jefferson frequentemente estão associadas a fraturas de C2 e nem sempre são visíveis em raios-X de perfil. O tratamento depende da estabilidade da fratura.
O documento discute luxação traumática atlanto-occipital, especificamente falando sobre classificação de fraturas do condilo occipital segundo Anderson e Montesano e tratamentos como colar tipo Philadelphia, imobilização com halo gesso ou gesso Minerva e tratamento cirúrgico para casos de instabilidade persistente.
O documento discute tumores intradurais extramedulares da medula espinhal, especificamente meningiomas e schwannomas. Meningiomas geralmente ocorrem em mulheres entre 40-70 anos e são mais comuns na região torácica, enquanto os schwannomas tendem a surgir das raízes dorsais sensitivas. Lipomas da medula também são discutidos e podem estar associados a disrafismos.
O documento resume os principais tipos de tumores primários da coluna vertebral, dividindo-os entre tumores benignos e malignos. Nos tumores benignos, destaca-se o hemangioma vertebral, osteocondroma, osteoma osteoide e cisto ósseo aneurismático. Nos tumores malignos, destacam-se o sarcoma de Ewing, osteossarcoma e cordoma vertebral. O documento fornece informações sobre características clínicas, diagnóstico e tratamento dos principais tumores da coluna.
A mielopatia espondilótica cervical é causada por estreitamento do canal cervical devido a alterações degenerativas. Os sintomas incluem fraqueza e dormência nos membros. O tratamento depende da gravidade dos sintomas, podendo ser não cirúrgico para casos leves ou cirúrgico via anterior ou posterior para casos graves.
O documento discute schwannomas trigeminais, tumores benignos do nervo trigêmeo. Ele descreve as características gerais dos schwannomas intracranianos, sintomas comuns como dor facial e diminuição da força muscular, avaliação por imagem e acessos cirúrgicos. Após a remoção cirúrgica, a maioria dos sintomas é aliviada, embora a hipoestesia trigeminal frequentemente permaneça.
Mais de Dr. Peterson Xavier @drpetersonxavier (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDICO RESIDENTE NEUROCIRURGIA
HOSPITAL SANTA MARCELINA
TUMORES DO FORAME JUGULAR
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM
3. ASPECTOS ANATÔMICOS DO FJ
• O tumor mais frequentemente encontrado na região do FJ é o
paraganglioma, também chamado de tumor do glomus jugular.
• Outros tumores como os meningiomas, schwannomas, condrossarcomas,
cordomas e tumores malignos também podem ocorrer nessa região.
• Classicamente o FJ é descrito como tendo duas porções: a porção nervosa
e a porção venosa.
• Porção nervosa: nervo glossofaríngeo, ramos meníngeos da artéria faríngea
ascendente e o seio petroso inferior
• Porção venosa: seio sigmoide e os nervos vago e acessório.
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM
4. PARAGANGLIOMA
• Paragangliomas são neoplasias originárias de células derivadas da crista
neural (corpos glômicos), especialmente em células ganglionares
localizadas na bifurcação da artéria carótida comum e no arco aórtico.
• Tumores mais frequentes do FJ
• A maioria dos paragangliomas (85%) se desenvolvem no abdome e apenas
3% na região da cabeça e do pescoço.
• Os paragangliomas estão localizados na parede do bulbo de jugular.
• Mais frequentes nas mulheres (4:1).
• 40 e 70 anos de idade
• São considerados como tumores neuroendócrinos, embora a maioria seja
farmacologicamente inativo. Quando ativo, podem secretar adrenalina e
dopamina, podendo mimetizar um quadro de feocromocitoma
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM
5. PARAGANGLIOMA
• Metastase: Raras para linfonodos cervicais, mediastinais, pulmonar e ósseo
• Crescimento insidioso, promovendo sintomas quando em grandes volumes
• Sintoma mais frequente: perda auditiva condutiva associada a tinnitus pulsátil
• Outros: Otorragia, otorreia, Sind forame jugular (ix, x e xi)
• Otalgia e pouco frequente e, quando presente, frequentemente são lesões mais
agressivas.
• Paralisia facial e língua (VII E XII) quando tumor com extensão maior
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM
6. DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM TRATADO NEUROCIRURGIA SBN
7. DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM TRATADO NEUROCIRURGIA SBN
8. DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM TRATADO NEUROCIRURGIA SBN
9. DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM TRATADO NEUROCIRURGIA SBN
10. MENINGIOMAS DO FORAME JUGULAR
• Originados das células aracnóideas do bulbo da jugular
• Compartimento Anterior: Seio petroso inferior e XII
• Compartimento posterior: VII, X, XII, aa faríngea ascendente a ramos meníngeos da
artéria occipital
• Sind de Vernet: Compressão do IX ao XI no FJ. Perda da sensação de gosto nos
2/3 posteriores da língua, paralisia das cordas vocais e palato mole, fraqueza de
trapézio e ECM
• Sind do canal do hipoglosso ou Sind de Collet – paralisia da motilidade da língua.
• Meningiomas do FJ embora histologicamente benignos tem comportamento
localmente agressivo
• Meningiomas do FJ geralmente tem evolução mais rápida e fazem diagnostico mais
precoce, quando comparados com paragangliomas, que possuem sintomas mais
insidiosos.
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
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11. DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM TRATADO NEUROCIRURGIA SBN
12. SCHWANOMA DO FORAME JUGULAR
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13. TRATAMENTO
• Ressecção radical: A remoção radical de tumores benignos do FJ é curativa e deve ser
associada à preservação das estruturas neurovasculares desta região.
• Ressecção subtotal: Pode estar indicada para a preservação das funções neurológicas.
• Embolização pré-operatória: Pode auxiliar na redução do sangramento e do tempo cirúrgico.
Embolização com álcool pode ocasionar déficits permanentes de nervos cranianos.
• Envolvimento carotídeo: Realizar teste de oclusão com balão. Nos pacientes que não toleram o
teste de oclusão e nos pacientes jovens com infiltração do vaso, em casos em que a remoção
radical de um tumor benigno é possível, é recomendado um bypass com enxerto da artéria
radial ou da veia safena. A colocação de stents recobertos pode ser útil para proteger o vaso
durante a dissecação do tumor.
• Radioterapia: Radioterapia ou radiocirurgia são indicadas em casos de tumores benignos
residuais que demonstrem crescimento nos exames de controle e em casos selecionados
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
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14. CONCLUSÃO
• A ressecção radical da lesão em um único procedimento cirúrgico, com preservação das
estruturas vasculonervosas relacionadas, é o tratamento de escolha para os tumores
benignos como paragangliomas, schwannomas, meningiomas e outros.
• Paralisias dos nervos cranianos baixos e fístulas liquóricas são as complicações a serem
evitadas nesta cirurgia.
• A embolização pré-operatória é bastante útil nos tumores muito vascularizados.
Radioterapia ou radiocirurgia são indicadas em casos de tumores benignos residuais que
demonstrem crescimento nos exames de controle e em casos selecionados.
• Tumores malignos com alto grau de agressividade são ressecados subtotalmente e
necessitam de tratamento complementar com râdio e/ou quimioterapia
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
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Notas do Editor
Paragangliomas são os tumores mais frequentes encontrados e muitos termos têm sido utilizados para descrever esses tumores: tumor glômico, quimiodectoma, glomerocitoma, tumor do corpo timpânico e receptoma.2
TUMORES DA REGIAO JUGULAR
PARAGANGLIOMA, SCWANOMA, MENINGIOMA
Paraganglioma: Esses tumores, originários da camada adventícia do bulbo da veia jugular, são, na sua maioria, muito vascularizados e apesar de benignos podem infiltrar a dura-máter, ossos, nervos e vasos.
Estruturas vasculares do FJ: seio sigmoide, o bulbo da veia jugular, o seio petroso inferior e ramos meníngeos das artérias faríngea ascendente e occipital.
Esses nervos atravessam um septo de tecido conectivo em continuidade com o pericrânio e a dura-máter e estão localizados anteriormente ao bulbo da jugular, o que permite a sua preservação através de um acesso posterior ao PJ.
A queixa mais frequente é uma perda auditiva condutiva associada a tinnitus pulsátil. R-W+
Outros sinais e sintomas auditivos incluem sensação de ouvido bloqueado, vertigens, ruídos, otorreia, otorragia e a presença de massa retrotimpânica (facilmente identificável abaixo da membrana timpânica por meio de otoscopia). Dor de ouvido é pouco comum e, se presente, deve-se suspeitar de lesão mais agressiva. Alteração da voz, disfagia e paralisia do músculo estenocleidomastóideo ocorrem por comprometimento dos nervos cranianos IX, X e XI e em geral aparecem muito tempo após o início dos sintomas auditivos. Paralisias da língua, do nervo facial, cefaleia, sinais cerebelares e presença de massa tumoral cervical são menos frequentes e ocorrem com tumores mais extensos. Tumores malignos podem causar sintomas mais precoces. Tumores secretantes de catecolaminas podem simular crises hipertensivas com taquicardia, como nas crises provocadas por feocromocitomas.
ASPECTO DE SAL E PIMENTA A RESSONANCIA
“ASPECTO DE SAL E PIMENTA”
As complicações pos opeartorioas mais frequentes são fistulas e alterações de pares cranianos baixos.
Pacientes com déficits de nervos cranianos bulhares dificilmente apresentam uma recuperação total e irão permanecer com disfonia e dificuldades à deglutição.