O documento resume várias doenças desmielinizantes, incluindo esclerose múltipla, doença de Devic, esclerose concêntrica de Baló, doença de Schilder, doença de Marburg, ADEM e outras. Ele descreve os principais sintomas, características de imagem por ressonância magnética e critérios diagnósticos dessas doenças, que se caracterizam pela destruição da bainha de mielina que recobre os neurônios.
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
O texto aborda, basicamente, os mecanismos eltrofisiológicos e morfológicos do diagnóstico no Bloqueio Completo de Ramo Esquerdo e Direito. Liberamos as figuras para uso em aulas desde que informadas a autoria das mesmas, que pertencem ao autor (Daniel Valente Batista)
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Monitoria desenvolvida como atividade letiva adicional às aulas de Diagnóstico por Imagem para alunos da graduação em Medicina da Universidade Federal de Santa Maria.
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
1/6 das fraturas em Emergências
2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta energia em jovens
3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a, mulheres acima 40 a
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-punho-radio-distal/
Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitualblogped1
Revisão e Leitura Conceitual de Síndromes Neurocutâneas- Texto Didático - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN-Brasil
O texto aborda, basicamente, os mecanismos eltrofisiológicos e morfológicos do diagnóstico no Bloqueio Completo de Ramo Esquerdo e Direito. Liberamos as figuras para uso em aulas desde que informadas a autoria das mesmas, que pertencem ao autor (Daniel Valente Batista)
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Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Monitoria desenvolvida como atividade letiva adicional às aulas de Diagnóstico por Imagem para alunos da graduação em Medicina da Universidade Federal de Santa Maria.
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
1/6 das fraturas em Emergências
2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta energia em jovens
3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a, mulheres acima 40 a
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Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitualblogped1
Revisão e Leitura Conceitual de Síndromes Neurocutâneas- Texto Didático - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN-Brasil
Doença de von Recklinghausen's ( Neurofibromatose Tipo I )blogped1
C.A.I. - Casos Ambulatoriais Interessantes: Doença de von Recklinghausen's
( Neurofibromatose Tipo I ). Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal -Brasil.
2. Doenças Desmielinizantes
• Tópicos:
• Neurônios e impulsos
nervosos
• Esclerose múltipla
• DEVIC
• Esclerose concêntrica
de Baló
• Doença de Schilder
• Doença de Marburg
• Adem –encefalomielite aguda
disseminada
• Mielinólise Osmótica
• Marchiafava-Brignani
• Degeneração combinada subaguda
da medula
• Encefalopatias tóxicas
3. Neurônios e Impulsos Nervosos
• Axônios
– Prolongamento
de neurônios
• Astrócito e
oligodendrócito
– Interrelação
com axônios
• Oligodendrócito
– Auxilia na
formação da
bainha de
mielina
• Bainha de mielina
– Lipídios
– Isolante térmico
– Impulso nervoso
4. Neurônios e Impulsos Nervosos
• Axônios normais
mielinizados
– Nódulos de Ranvier
– Onda de despolarização
“salta entre os nódulos
(condução saltatória do
impulso nervoso)
– Aumento considerável
da velocidade de
impulso nervoso
5. Neurônios e Impulsos Nervosos nas
Doenças Desmielinizantes
• Mielina destruída
– Redução da
velocidade do
impulso nervoso
– Impulso deixa de
“saltar”e passa a ser
transmitido na
totalidade da fibra
nervosa
• Mielina normal x
mielina destruída
8. Esclerose Múltipla
• Doença desmielinizante
inflamatória mais
comum SNC
MUTIFÁSICA ,incurável até o momento
incapacitante a longo prazo
• Substância branca
• Progressiva
• Início incidioso
MARBURG,BALÓ,SHILDER,ADEM
DEVIC (CANALOPATIA)
• Adulto jovem
2,5 M/1H
Pico na Terceira e quarta décadas
• Prognóstico variável
• 50% necessita de auxílio
para deambular em 15
anos
• Espectativa de vida 25
anos
Multiple Sclerosis – The New England Journal of Medicine – Form the
Department of Neurology, Mayo Clinic and Mayo Foundation – september 28
2000
Magnetic Resonance of Myelination and Myelin Disorders – M.S. van der knaap,
J. Valk - 2005
9. HLA (DR15) – ALELO HLADRB1*1501
Esclerose Múltipla – Progressão Clínica
• 80% Remissão e
recorrência
– 3ª. e 4ª. Décadas
Rara em negros
• 2,5 ♀ : 1 ♂
• Inicia-se tipicamente
com distúrbios
sensoriais
– Neurite óptica unilateral
– Diplopia (oftalmoplegia
internuclear)
– Lhemitte’s sign
(parestesia de tronco e
membros à flexão
cervical)
– Fraqueza de membros
– Movimentos
desajeitados
– Ataxia
– Bexiga neurogênica
– Sintomas intestinais
13. Esclerose Múltipla – Diagnóstico
• Evolução temporal dos
achados clínicos
• Exame neurológico
• Exames laboratoriais
– Potencial evocado
– Bandas oligoclonais no
LCR
• Ressonância Magnética
• Potencial Evocado
– Avalia funcionalidade de
feixes e fibras do SNC e
periférico
– Desmielinização diminui
a velocidade de
transmissão de sinal
14. Esclerose Múltipla – Diagnóstico
• Eletroforese de
proteínas / Bandas
oligoclonais no LCR
– Imunoglobulinas
sintetizadas por clones
de plasmócitos
derivados de linfócitos B
– Mais de 90% dos
pacientes com EM
– Não são
patognomônicos
15. sensibilidade e
Neurol 2001:50:121-127
Esclerose Múltipla
• Ressonância magnética
– Método diagnóstico com
maior especificidade
– Progressão patológica
– Monitoramento
terapêutico
– Sequências: Sag Flair, axial
Flair, axial T1 MTC pré e
pós contraste
Mc Donald IW et al.
Ann
16. Critério diagnóstico
Mc Donald IW et al.
Esclerose Múltipla – Diagnóstico
25 anos, fem
• Ressonância magnética
9 meses depois
clássico
• Lesões SNC que se
disseminam no tempo e
no espaço
Ann Neurol 2001:50:121-127
17. Esclerose Múltipla – Diagnóstico
• CRITÉRIOS DE BARKHOF-TINTORE
• Para disseminação no espaço
• 3 dos 4 elementos
– 9 lesões hiperintensas em T2 ou 1 lesão com realce ao Gd
– Pelo menos 3 lesões periventriculares
– Pelo menos 1 lesão infratentorial
– Pelo menos 1 lesão justacortical
• Observação:
– 1 lesão medular substitui qualquer um dos critérios acima
– Se LCR + bastam 2 lesões típicas em T2
Barkhof F. Et al. Brain 1997; 120: 2059 – 2069 / Tintoré M. Et al. AJNR 2000; 21: 702 - 706
19. Esclerose Múltipla – Ressonância
Magnética
• Qualquer local SNC
• Predileção substância
branca
• Lesões isoladas ou
confluentes
• Bilaterais e assimétricas
• Distribuição geográfica
característica
– Junto aos ventrículos
laterais e corpo caloso
• Características de sinal
– Iso / Hipossinal em T1
– Hiperssinal em T2 e Flair
– Realce = inflamação ativa
Magnetic Resonance of Myelination and Myelin Disorders M.S. van der knaap, J. Valk - 2005
20. Esclerose Múltipla – Ressonância
Magnética
• Dedos de Dawnson
– Lesões ovóides
periventriculares
típicas
– Maior eixo
perpendicular à
superfície
ependimária
– Distribuição
perivenular
49. Esclerose Concêntrica de Baló
• Rara
• Adultos jovens
• Maior incidência nas
Filipinas (causa
desconhecida)
• ♀ = ♂
• Mais rapidamente
progressiva
• Curso monofásico
• Agudo
• Clínica
– Sintomas iniciais de AVC
– Sintomas psiquiátricos
–
–
Febre
cefaléia
Magnetic Resonance of Myelination and Myelin Disorders
M.S. van der knaap, J. Valk - 2005
50. Esclerose Concêntrica de Baló
• Bandas de mielina
preservadas /
remielinizadas com
bandas desmielinizadas
• Aspecto em casca de
cebola
52. Cetrus Cetrus
Esclerose Concêntrica de Baló
Manutenção NAA
Aumento da Cho
Aumento Lípides / lactato
Encéfalo – Série Colégio Brasileiro de Radiologia e
Diagnóstico por Imagem – 2012 Elsevier Editora Ltda
54. Doença de Schilder
• Sinônimo: encefalite periaxial difusa
• Doença desmielinizante “relacionada” a
EM
• Crianças
55. Doença de Schilder
• Prejuízo intelectual
• Convulsões
• Envolvimento do trato
piramidal
– Hemiplegia
• Ataxia cerebelar
• Redução acuidade visual
– Neurite retrobulbar
– Desmielinização lobos
occipitais
• Paralisia pseudobulbar
– Alteração fala
•
•
•
•
– Deglutição
Surdez
Diplopia
Incontinência
Rápida progressão
– 1 a 2 anos
• Degeneração Walleriana e
cavitação tardia
Magnetic Resonance of Myelination and Myelin Disorders
M.S. van der knaap, J. Valk - 2005
56. Doença de Schilder
• Formas “puras”
– Infância
– Placas na substância branca
– Extensas
• Formas transicionais
– Maior faixa etária
• adolescentes e adultos
– Se combinam com outras lesões mais próprias da
EM clássica.
61. Doença de Marburg
• Curso agudo e grave
• Variante rara e malígna da
Esclerose Múltipla
• Progressão rápida
• Adultos jovens
• Confusão mental
• Cefaléia
• Vômitos
• Instabilidade da marcha
• Hemiparesia
• Morte ou incapacidade
severa de semanas a
meses
• Envolvimento importante
do tronco encefálico
• Imagem similar a
Esclerose Múltipla
clássica
• Focos hipointensos em T1
denotando caracter
irreversível
Encéfalo – Série Colégio Brasileiro de Radiologia e
Diagnóstico por Imagem – 2012 Elsevier Editora Ltda
62. Doença de Marburg
Encéfalo – Série Colégio Brasileiro de Radiologia e
Diagnóstico por Imagem – 2012 Elsevier Editora Ltda
64. Neuromielite Óptica
• Sinônimo: Doença de Devic
• Doença inflamatória
– Desmielinização
– Necrose
• Síndrome
– Neurite óptica
• Cegueira bilateral” aguda
– Mielite transversa
• Torácica
• Paraplegia
• Dist. Esfincterianos
• Alterações não melhoram
com o tempo
•
•
•
•
•
– Simutâneos
– Separados em dias ou semanas
♀ > ♂
5-65 anos / raro > 50 anos
Predileção por jovens
Asiáticos
Prognóstico ruim
– Fatal em evento agudo
• Centrorespiratório
– Fatal em meses /
complicações
Magnetic Resonance of Myelination and Myelin Disorders
M.S. van der knaap, J. Valk - 2005
65. Neuromielite Óptica – Critérios
Diagnósticos
Critérios Absolutos
• Neurite óptica
• Mielite aguda
• Nenhuma evidência de
doença clínica fora da
neurite óptica e da medula
Critérios de Suporte
• Critérios maiores
– Rm crânio normal no início
– Lesões medulares estendem-
se por mais de 3 corpos
vertebrais
– Pleocitose LCR > 50 cels/mm3
espinhal
Wingerchuk et al, 1999 ; Neuromyelitis Optica – Mayo Clinic College of Medicine
Revised diagnostic criteria for neuromyelitis optica. D. M. Wingerchuk, V. A. Lennon, S. J. Pittock,
C. F. Lucchinetti and B. G. Weinshenker. Neurology 2006;66;1485-1489
66. Neuromielite Óptica
• Etiologia:
– 80% NMO possuem auto-
anticorpos contra a
aquaporina 4
– Proteína que forma um canal
de água na membrana celular
– Abundante em estruturas
vasculares do sistema
nervoso.
– Lesões da NMO
• locais onde há maior expressão
das AQP4.
78. Mielinólise Osmótica
• Mielinólise pontina
central
• Desmielinização aguda
causada por rápidas
mudanças na
osmolalidade
• Rara
• Distúrbio da
homeostase do sódio
(Na+)
• Etilista crônico e
desnutrido
• Fisiopatologia
– Reposição rápida de Na+
(hiponatremia)
– Quebra barreira hemato-
encefálica
– Edema células endoteliais
– Pode ocorrer em pacientes
normonatrêmicos
79. Mielinólise Osmótica
• Quadro clínico / evolução
temporal
– Encefalopatia por hiponatremia
–
–
–
Correção rápida de Na+
Melhora transitória
Piora 2-3 dias após
• Segunda fase
– Comprometimento do tronco
cerebral
– Tetraparesia
– Comprometimento de pares
cranianos
– Rebaixamento nível consciência
– Morte
• Achados de Imagem
– Hipersinal T2 na porção
central da ponte
– 50% em sítios extra-
pontinos ( Ganglios da
base e substância
branca)