O documento discute malformações arteriovenosas (MAV), incluindo sua incidência, localização, sintomas e tratamentos. MAVs são anomalias vasculares congênitas que conectam diretamente artérias e veias sem leito capilar intermediário. Angiografia é o exame preferido para diagnóstico, enquanto tratamentos incluem embolização, cirurgia e radiocirurgia.
O documento discute as classificações e tipos de malformações vasculares cerebrais, incluindo: 1) a classificação histológica com quatro categorias e a classificação funcional com dois tipos, 2) exemplos de malformações com shunt arteriovenoso como malformação arteriovenosa e fístula carótido-cavernosa, e 3) exemplos de malformações sem shunt como anomalia do desenvolvimento venoso e telangectasia capilar.
O documento descreve malformações arteriovenosas (MAVs), incluindo sua anatomia, epidemiologia, localizações comuns, quadros clínicos, classificação, exames diagnósticos e opções de tratamento como embolização, ressecção cirúrgica e radiocirurgia. Estuda também o ARUBA, um ensaio clínico randomizado que encontrou maiores riscos de morte e déficit neurológico com tratamentos intervencionistas em MAVs assintomáticas.
O documento discute a pericardite, definindo o pericárdio e descrevendo as causas, classificações, fisiopatologia, tratamento e assistência de enfermagem para a pericardite. Também aborda o derrame pericárdico, pericardite constritiva e seus sintomas e tratamentos.
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
O documento descreve um acidente vascular cerebral isquêmico. Detalha os sinais iniciais em tomografia computadorizada, como leve hipodensidade e perda da interface entre a substância cinzenta e branca. Também discute as opções de tratamento, como trombólise e trombectomia mecânica, e os critérios de inclusão/exclusão.
1) O documento discute bloqueios intraventriculares, especificamente bloqueios de ramo esquerdo e direito. 2) Um bloqueio de ramo esquerdo ocorre quando o estímulo elétrico conduz normalmente pelo ramo direito, mas não pelo esquerdo, enquanto um bloqueio de ramo direito causa uma demora na ativação do ventrículo direito. 3) Os bloqueios são classificados de acordo com a duração do QRS no eletrocardiograma e podem ter várias causas, como cardiopat
Este documento descreve os principais distúrbios do sistema extrapiramidal, incluindo desordens hipocinéticas como Parkinsonismo e desordens hipercinéticas como coreia, distonia, tiques e balismo. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas e classificações dessas síndromes extrapiramidais.
1) O documento discute vários tipos de emergências em ginecologia e obstetrícia como abortamentos, prenhez ectópica, hemorragias anteparto e complicações pós-operatórias.
2) Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e achados ultrassonográficos de cada condição para auxiliar no diagnóstico.
3) O documento também discute fatores de risco, tratamentos e exames complementares em alguns casos como a ultrassonografia Doppler e os
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
O documento discute as classificações e tipos de malformações vasculares cerebrais, incluindo: 1) a classificação histológica com quatro categorias e a classificação funcional com dois tipos, 2) exemplos de malformações com shunt arteriovenoso como malformação arteriovenosa e fístula carótido-cavernosa, e 3) exemplos de malformações sem shunt como anomalia do desenvolvimento venoso e telangectasia capilar.
O documento descreve malformações arteriovenosas (MAVs), incluindo sua anatomia, epidemiologia, localizações comuns, quadros clínicos, classificação, exames diagnósticos e opções de tratamento como embolização, ressecção cirúrgica e radiocirurgia. Estuda também o ARUBA, um ensaio clínico randomizado que encontrou maiores riscos de morte e déficit neurológico com tratamentos intervencionistas em MAVs assintomáticas.
O documento discute a pericardite, definindo o pericárdio e descrevendo as causas, classificações, fisiopatologia, tratamento e assistência de enfermagem para a pericardite. Também aborda o derrame pericárdico, pericardite constritiva e seus sintomas e tratamentos.
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
O documento descreve um acidente vascular cerebral isquêmico. Detalha os sinais iniciais em tomografia computadorizada, como leve hipodensidade e perda da interface entre a substância cinzenta e branca. Também discute as opções de tratamento, como trombólise e trombectomia mecânica, e os critérios de inclusão/exclusão.
1) O documento discute bloqueios intraventriculares, especificamente bloqueios de ramo esquerdo e direito. 2) Um bloqueio de ramo esquerdo ocorre quando o estímulo elétrico conduz normalmente pelo ramo direito, mas não pelo esquerdo, enquanto um bloqueio de ramo direito causa uma demora na ativação do ventrículo direito. 3) Os bloqueios são classificados de acordo com a duração do QRS no eletrocardiograma e podem ter várias causas, como cardiopat
Este documento descreve os principais distúrbios do sistema extrapiramidal, incluindo desordens hipocinéticas como Parkinsonismo e desordens hipercinéticas como coreia, distonia, tiques e balismo. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas e classificações dessas síndromes extrapiramidais.
1) O documento discute vários tipos de emergências em ginecologia e obstetrícia como abortamentos, prenhez ectópica, hemorragias anteparto e complicações pós-operatórias.
2) Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e achados ultrassonográficos de cada condição para auxiliar no diagnóstico.
3) O documento também discute fatores de risco, tratamentos e exames complementares em alguns casos como a ultrassonografia Doppler e os
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do MediastinoFlávia Salame
O documento discute os hilos pulmonares e tumores do mediastino em uma aula de radiologia torácica. Apresenta a anatomia dos hilos pulmonares e seus locais nodais, possíveis causas de aumento e redução dos hilos. Divisões do mediastino e limites visíveis em radiografia de tórax. Patologias encontradas no mediastino anterior, médio e posterior como timomas, linfomas, aneurismas e metastáses. Inclui imagens demonstrando diferentes condições.
Um homem de 62 anos deu entrada na emergência com sintomas de AVE isquêmico à esquerda. Ao exame neurológico apresentava disartria, hemianopsia e hemiparesia à esquerda. Deve-se considerar a possibilidade de trombólise venosa com rt-PA se o paciente se enquadrar nos critérios, como início dos sintomas há menos de 3 horas. Além disso, é importante o controle rigoroso dos fatores de risco e a prevenção de complicações como hemorragia intracraniana.
O documento discute epilepsia do lobo temporal, focando na esclerose hipocampal, sua apresentação clínica e achados de imagem característicos, como atrofia hipocampal e hipersinal em T2/FLAIR. Também aborda outras causas como desordens do desenvolvimento, neoplasias e malformações vasculares.
Este documento fornece um guia para o exame físico do quadril, incluindo inspeção, palpação, testes de mobilidade e testes especiais para avaliar estruturas musculoesqueléticas e neurológicas. É dividido em seções sobre anatomia relevante, sinais e sintomas comuns, etapas do exame físico para cada região do quadril, e testes especiais para avaliar possíveis lesões.
O documento descreve a anatomia do crânio e encéfalo humanos, incluindo as membranas meníngeas, espaços meníngeos, divisões do encéfalo, ventrículos cerebrais, substância cinzenta e branca, e outras estruturas cerebrais.
O documento discute vários tipos de anemia causados pela falta de tecido hematopoiético na medula óssea, incluindo anemia aplástica. Ele define anemia aplástica e pancitopenia, discute suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos, incluindo transplante de medula óssea e imunossupressão. Também aborda outras condições como anemia de Fanconi e síndrome de Schwachman-Diamond.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os exames físicos para avaliar insuficiência venosa, trombose venosa profunda e doença arterial periférica. Detalha sinais e sintomas, incluindo dor, edema, úlceras e alterações de pulso e temperatura. Também fornece detalhes sobre a avaliação do índice tornozelo-braço para diagnóstico de doença arterial obstrutiva crônica.
O documento discute técnicas de nós cirúrgicos, descrevendo diferentes tipos de nós como o nó quadrado, nó deslizante e nó duplo. Detalha aspectos como a importância de um nó ser firme, de menor volume possível e evitar tensão excessiva no fio. Explora técnicas manuais e instrumentais para fazer diferentes nós cirúrgicos.
O documento descreve as síndromes piramidal e suas causas, sintomas e tipos de hemiplegia e paraplegia. Resume os principais pontos da via piramidal, causas de lesão, sintomas deficitários e de liberação, e explica os tipos de hemiplegia como cortical, subcortical, capsular e talâmica. Também aborda paraplegias e paralisias histéricas.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVE), definindo-o como uma perda súbita da função neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro. Detalha os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamentos e complicações possíveis. Também aborda o ataque isquêmico transitório, síndromes por áreas do cérebro afetadas e objetivos da fisioterapia.
Este documento fornece um roteiro para realizar a anamnese de um paciente, coletando informações sobre identificação, queixa principal, história da doença atual e antecedentes pessoais. O interrogatório é dividido em sistemas, avaliando sintomas de cabeça, olhos, ouvidos e assim sucessivamente, além de questões sobre promoção da saúde em cada área.
A importância do exame do líquor para o diagnóstico neurológDr. Rafael Higashi
1) O documento discute a importância do exame do líquor cefalorraqueano para o diagnóstico de doenças neurológicas. 2) Ele fornece valores de referência do LCR e detalha técnicas e indicações para a punção lombar. 3) O documento descreve vários processos infecciosos, inflamatórios e tumorais que podem ser diagnosticados por meio da análise do LCR.
O documento discute tipos de fraturas pediátricas, incluindo suas características, padrões e tratamentos. É destacado que as crianças possuem rápida consolidação óssea e grande capacidade de remodelação, permitindo tratamento majoritariamente conservador para fraturas. Algumas fraturas comuns são descritas, como as do rádio, úmero, tíbia e clavícula.
A anatomia geral divide os nervos cranianos em 12 grupos:
Nervo olfatório
Nervo óptico
Nervo Oculomotor
Nervo Troclear
Nervo Trigêmeo
Nervo Abducente
Nervo Facial
Nervo Vestibulococlear
Nervo Glossofaríngeo
Nervo Vago
Nervo Acessório
Nervo Hipoglosso
Na tabela acima, você encontra a classificação (sensitivo, misto ou motor) e as funções de cada um destes nervos.
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
O documento descreve Flutter Atrial e Fibrilação Atrial, incluindo suas definições, causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos. Flutter Atrial envolve um impulso rápido no átrio direito, enquanto Fibrilação Atrial envolve atividade elétrica caótica nos átrios. Ambos requerem monitoramento e tratamentos como medicações, ablação e anticoagulação para prevenir complicações.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 49 anos que apresentou aumento progressivo do volume abdominal associado a dor abdominal. Ao exame físico, o paciente apresentava abdomen globoso devido a ascite. Após exames complementares, foi diagnosticado com peritonite crônica granulomatosa tipo tuberculóide.
O documento discute as estratégias de tratamento para pacientes com doença coronariana e carotídea concomitante. Há três abordagens tradicionais: endarterectomia carotídea seguida de cirurgia de revascularização miocárdica, os procedimentos combinados ou a cirurgia miocárdica seguida da endarterectomia. Recomenda-se tratar o território sintomático primeiro e procedimentos combinados apenas em casos específicos devido ao maior risco de complicações. Uma abordagem ideal permanece controversa sem estudos
O documento discute a anatomia e patologias venosas dos membros inferiores, incluindo: 1) A anatomia complexa do sistema venoso superficial e profundo, com veias safenas e perfurantes; 2) Trombose venosa profunda causada por estase, hipercoagulabilidade ou lesão endotelial, diagnosticada por Doppler; 3) Insuficiência venosa crônica e varizes decorrentes da incompetência valvular, classificadas por gravidade usando o sistema CEAP.
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do MediastinoFlávia Salame
O documento discute os hilos pulmonares e tumores do mediastino em uma aula de radiologia torácica. Apresenta a anatomia dos hilos pulmonares e seus locais nodais, possíveis causas de aumento e redução dos hilos. Divisões do mediastino e limites visíveis em radiografia de tórax. Patologias encontradas no mediastino anterior, médio e posterior como timomas, linfomas, aneurismas e metastáses. Inclui imagens demonstrando diferentes condições.
Um homem de 62 anos deu entrada na emergência com sintomas de AVE isquêmico à esquerda. Ao exame neurológico apresentava disartria, hemianopsia e hemiparesia à esquerda. Deve-se considerar a possibilidade de trombólise venosa com rt-PA se o paciente se enquadrar nos critérios, como início dos sintomas há menos de 3 horas. Além disso, é importante o controle rigoroso dos fatores de risco e a prevenção de complicações como hemorragia intracraniana.
O documento discute epilepsia do lobo temporal, focando na esclerose hipocampal, sua apresentação clínica e achados de imagem característicos, como atrofia hipocampal e hipersinal em T2/FLAIR. Também aborda outras causas como desordens do desenvolvimento, neoplasias e malformações vasculares.
Este documento fornece um guia para o exame físico do quadril, incluindo inspeção, palpação, testes de mobilidade e testes especiais para avaliar estruturas musculoesqueléticas e neurológicas. É dividido em seções sobre anatomia relevante, sinais e sintomas comuns, etapas do exame físico para cada região do quadril, e testes especiais para avaliar possíveis lesões.
O documento descreve a anatomia do crânio e encéfalo humanos, incluindo as membranas meníngeas, espaços meníngeos, divisões do encéfalo, ventrículos cerebrais, substância cinzenta e branca, e outras estruturas cerebrais.
O documento discute vários tipos de anemia causados pela falta de tecido hematopoiético na medula óssea, incluindo anemia aplástica. Ele define anemia aplástica e pancitopenia, discute suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos, incluindo transplante de medula óssea e imunossupressão. Também aborda outras condições como anemia de Fanconi e síndrome de Schwachman-Diamond.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os exames físicos para avaliar insuficiência venosa, trombose venosa profunda e doença arterial periférica. Detalha sinais e sintomas, incluindo dor, edema, úlceras e alterações de pulso e temperatura. Também fornece detalhes sobre a avaliação do índice tornozelo-braço para diagnóstico de doença arterial obstrutiva crônica.
O documento discute técnicas de nós cirúrgicos, descrevendo diferentes tipos de nós como o nó quadrado, nó deslizante e nó duplo. Detalha aspectos como a importância de um nó ser firme, de menor volume possível e evitar tensão excessiva no fio. Explora técnicas manuais e instrumentais para fazer diferentes nós cirúrgicos.
O documento descreve as síndromes piramidal e suas causas, sintomas e tipos de hemiplegia e paraplegia. Resume os principais pontos da via piramidal, causas de lesão, sintomas deficitários e de liberação, e explica os tipos de hemiplegia como cortical, subcortical, capsular e talâmica. Também aborda paraplegias e paralisias histéricas.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVE), definindo-o como uma perda súbita da função neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro. Detalha os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamentos e complicações possíveis. Também aborda o ataque isquêmico transitório, síndromes por áreas do cérebro afetadas e objetivos da fisioterapia.
Este documento fornece um roteiro para realizar a anamnese de um paciente, coletando informações sobre identificação, queixa principal, história da doença atual e antecedentes pessoais. O interrogatório é dividido em sistemas, avaliando sintomas de cabeça, olhos, ouvidos e assim sucessivamente, além de questões sobre promoção da saúde em cada área.
A importância do exame do líquor para o diagnóstico neurológDr. Rafael Higashi
1) O documento discute a importância do exame do líquor cefalorraqueano para o diagnóstico de doenças neurológicas. 2) Ele fornece valores de referência do LCR e detalha técnicas e indicações para a punção lombar. 3) O documento descreve vários processos infecciosos, inflamatórios e tumorais que podem ser diagnosticados por meio da análise do LCR.
O documento discute tipos de fraturas pediátricas, incluindo suas características, padrões e tratamentos. É destacado que as crianças possuem rápida consolidação óssea e grande capacidade de remodelação, permitindo tratamento majoritariamente conservador para fraturas. Algumas fraturas comuns são descritas, como as do rádio, úmero, tíbia e clavícula.
A anatomia geral divide os nervos cranianos em 12 grupos:
Nervo olfatório
Nervo óptico
Nervo Oculomotor
Nervo Troclear
Nervo Trigêmeo
Nervo Abducente
Nervo Facial
Nervo Vestibulococlear
Nervo Glossofaríngeo
Nervo Vago
Nervo Acessório
Nervo Hipoglosso
Na tabela acima, você encontra a classificação (sensitivo, misto ou motor) e as funções de cada um destes nervos.
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
O documento descreve Flutter Atrial e Fibrilação Atrial, incluindo suas definições, causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos. Flutter Atrial envolve um impulso rápido no átrio direito, enquanto Fibrilação Atrial envolve atividade elétrica caótica nos átrios. Ambos requerem monitoramento e tratamentos como medicações, ablação e anticoagulação para prevenir complicações.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 49 anos que apresentou aumento progressivo do volume abdominal associado a dor abdominal. Ao exame físico, o paciente apresentava abdomen globoso devido a ascite. Após exames complementares, foi diagnosticado com peritonite crônica granulomatosa tipo tuberculóide.
O documento discute as estratégias de tratamento para pacientes com doença coronariana e carotídea concomitante. Há três abordagens tradicionais: endarterectomia carotídea seguida de cirurgia de revascularização miocárdica, os procedimentos combinados ou a cirurgia miocárdica seguida da endarterectomia. Recomenda-se tratar o território sintomático primeiro e procedimentos combinados apenas em casos específicos devido ao maior risco de complicações. Uma abordagem ideal permanece controversa sem estudos
O documento discute a anatomia e patologias venosas dos membros inferiores, incluindo: 1) A anatomia complexa do sistema venoso superficial e profundo, com veias safenas e perfurantes; 2) Trombose venosa profunda causada por estase, hipercoagulabilidade ou lesão endotelial, diagnosticada por Doppler; 3) Insuficiência venosa crônica e varizes decorrentes da incompetência valvular, classificadas por gravidade usando o sistema CEAP.
Este documento discute várias formas raras de vasculite pulmonar, incluindo a poliangeíte microscópica, a arterite de Takayasu, a síndrome de Behçet e a púrpura de Henoch-Schönlein. O diagnóstico é feito através da análise dos sintomas clínicos juntamente com achados radiológicos e anatomopatológicos. Tratamentos como corticosteróides e imunossupressores podem ser usados para controlar a doença.
O documento resume as principais características do sistema vascular, incluindo a anatomia, fisiologia, fisiopatologia e manifestações clínicas de distúrbios arteriais e venosos. Aborda condições como aterosclerose, aneurismas, trombose venosa e insuficiência venosa crônica, além de métodos diagnósticos e tratamentos.
O documento discute obstrução arterial aguda, suas causas, fisiopatologia e tratamentos. Aborda aterosclerose, fatores de risco, formação de placas ateroscleróticas, diagnóstico e intervenções como angioplastia e derivação cirúrgica. Também explica doença tromboembólica aguda, definindo trombose e embolia, além dos danos teciduais causados pela isquemia.
Suspeição e diagnostico das vasculites pulmonaresFlávia Salame
(1) O documento descreve as vasculites pulmonares primárias, caracterizadas pela inflamação dos vasos pulmonares sem outra doença subjacente. (2) Estas vasculites geralmente apresentam sintomas sistêmicos envolvendo a pele, nervos, rins e outros órgãos, além de manifestações pulmonares como hemorragia e isquemia. (3) O diagnóstico é feito através da análise combinada de dados clínicos, radiológicos, laboratoriais e histopatológicos.
O documento discute aneurismas de aorta abdominal, definindo-os como dilatações focais e permanentes da artéria com aumento de pelo menos 50% do diâmetro normal. Descreve fatores de risco, sintomas, métodos de diagnóstico como ultrassonografia e tomografia computadorizada, e opções de tratamento incluindo cirurgia aberta e reparo endovascular.
Anemia Falciforme e Manejo com o Paciente - Dr. James Maciel - XII Jornada de...casadurvalpaiva
O documento resume as principais características da anemia falciforme, incluindo sua definição, mecanismo, herança, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A doença é hereditária e causada por uma mutação na hemoglobina que faz com que as hemácias assumam uma forma falciforme, obstruindo o fluxo sanguíneo e causando dor e danos aos órgãos. O tratamento envolve medidas para aliviar sintomas, transfusões e hidroxiureia, com transplante de medula óssea como poss
Dilatação local e irreversível da parede arterial que leva a uma configuração anormal do vaso, alteração no fluxo sanguíneo e tendência à formação de trombos e/ou ruptura. Aneurismas da aorta podem ocorrer na aorta ascendente, torácica, toracoabdominal ou abdominal e são classificados de acordo com sua forma, estrutura de parede, etiologia e localização. O diagnóstico é feito principalmente por tomografia computadorizada e o tratamento envolve correção cirúrgica.
O documento discute as artérias vertebrais e o roubo da subclávia, descrevendo: 1) a doença aterosclerótica é a causa mais comum de doença obstrutiva das artérias vertebrais, especialmente no segmento V1; 2) o roubo da subclávia ocorre quando há estenose significativa da subclávia, fazendo com que o fluxo seja invertido na vertebral contralateral; 3) a ecografia vascular é a técnica não invasiva mais efetiva para avaliar as artérias vertebra
O documento descreve a trombose venosa profunda, que é a formação de coágulos sanguíneos nas veias profundas, geralmente nas pernas. Fatores de risco incluem estase sanguínea, lesão vascular e coagulação alterada. Sintomas como inchaço, dor e dificuldade de locomoção devem ser avaliados. O tratamento envolve anticoagulação para evitar o crescimento do coágulo e embolismo pulmonar.
1) A doença de Moyamoya é caracterizada pela estenose progressiva das artérias carótidas internas e vasos sanguíneos cerebrais, associada à proliferação de vasos colaterais na base do crânio.
2) Os principais sintomas incluem episódios isquêmicos, cefaleia, crises convulsivas e déficits neurológicos focais.
3) O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem como angiografia, angiorressonância e arteriografia
1) As doenças cardiovasculares continuam sendo a principal causa de morte no Brasil, sendo responsáveis por quase 32% dos óbitos.
2) O infarto agudo do miocárdio é uma das principais causas de morbidade e mortalidade, apesar dos avanços terapêuticos das últimas décadas.
3) A reperfusão coronariana precoce através de fibrinolíticos ou angioplastia primária é crucial para um bom prognóstico do infarto do miocárdio.
Análise crítica do tratamento da doença carotídea hmbKate Antunes
1) A doença da artéria carótida é uma importante causa de AVC e incapacidade física no idoso.
2) Existem vários métodos para diagnosticar e tratar lesões na artéria carótida, incluindo endarterectomia cirúrgica e angioplastia endovascular com stent.
3) Estudos como CAVATAS compararam esses tratamentos e encontraram taxas semelhantes de complicações, com menor risco de reestenose para a angioplastia.
1) O documento descreve o caso de um recém-nascido que apresentou convulsões neonatais devido a uma malformação arteriovenosa da veia de Galeno. 2) Exames de imagem revelaram lesões isquêmicas cerebrais causadas pelo desvio de fluxo sanguíneo pela malformação. 3) As convulsões podem ser mais comuns nesses casos do que se acreditava anteriormente, devido aos danos cerebrais causados pela malformação.
O documento discute a retinopatia diabética, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de diagnóstico como oftalmoscopia direta e indireta e retinografia, principais achados clínicos como microaneurismas, dilatação venosa difusa e exsudatos, classificação segundo a AAO e maculopatia diabética. A vitrectomia é citada como tratamento para complicações como descolamento de retina e tração macular.
Cardiopatias complexas do conceito à evoluçãogisa_legal
Este documento discute o conceito de cardiopatias complexas e sua evolução. Define cardiopatias complexas como aquelas com associações de defeitos cardíacos difíceis de corrigir cirurgicamente ou com evolução pós-operatória inadequada. Descreve exemplos de cardiopatias complexas e discute as abordagens cirúrgicas paliativas e corretivas funcionais, destacando a importância do tratamento precoce nestas patologias.
O documento discute vários aspectos do sistema vascular, incluindo anatomia, fisiologia, distúrbios e tratamentos. Aborda condições como arteriosclerose, aneurismas, trombose venosa, linfedema e tratamentos como angioplastia, simpatectomia e meias de compressão. Fornece detalhes sobre exames diagnósticos como doppler, angiografia e linfoscintigrafia para avaliar problemas vasculares.
O documento discute a doença oclusiva venosa e arterial da retina. Resume as principais causas, sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições. A oclusão venosa da retina pode ser causada por aterosclerose ou distúrbios de coagulação e causa edema macular e neovascularização. A oclusão arterial é frequentemente devido a trombose ou embolismo e pode levar a isquemia transitória ou permanente da retina.
O documento discute causas de cefaleia aguda no ambiente de emergência. Aborda hemorragia subaracnoide devido à ruptura de aneurismas, hemorragia intracerebral primária e síndromes de vasoconstrição e encefalopatia reversíveis como principais etiologias. Descreve achados de imagem por TC e RM para diagnóstico diferencial destas patologias.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais C1-C7 e suas articulações. Inclui detalhes sobre a anatomia do atlas (C1), do eixo (C2) e das vértebras subaxiais C3-C7, assim como suas aplicações clínicas relevantes.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais e suas articulações. É destacada a anatomia do atlas e do eixo, incluindo a articulação atlantoaxial que permite a rotação da cabeça. Também são descritas as vértebras subaxiais da C3 à C7.
O documento discute a anatomia, classificação, sintomas e tratamentos da espondilolistese. A espondilolistese ocorre quando há subluxação de uma vértebra sobre outra, levando a deformidade da coluna lombar. Ela pode ser classificada como congênita, istêmica, degenerativa, traumática ou patológica. O tratamento depende da gravidade e inclui exercícios, alongamento ou cirurgia para correção através de artrodese.
O documento descreve as características de um ependimoma medular, um tipo de glioma que ocorre com mais frequência na coluna baixa. Ele cresce lentamente, geralmente afeta pessoas entre 30-60 anos, e pode causar sintomas por mais de um ano. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem que mostram uma lesão central envolvendo vários níveis da medula espinhal.
Este documento descreve as características do astrocitoma medular, um tumor do sistema nervoso central que ocorre principalmente na coluna cervical de adultos entre 30-50 anos. Ele se apresenta mais comumente como um tumor de baixo grau, pode sofrer degeneração cística em metade dos casos, e é hipointenso em imagens T1 e hiperintenso em T2, estendendo-se geralmente por sete níveis vertebrais.
O documento discute classificações de fraturas cervicais subaxiais, incluindo a classificação AOSpine que categoriza lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. Também aborda exames de imagem, mecanismos de lesão, a escala SLICS para gravidade de lesões e casos específicos como fratura em gota de lágrima e SCIWORA.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
Uma fratura de Jefferson ocorre quando as massas laterais da primeira vértebra cervical (C1) se separam, rompendo o anel ósseo de C1. Raios-X mostram quando as massas laterais de C1 ultrapassam as bordas do corpo de C2. Fraturas de Jefferson frequentemente estão associadas a fraturas de C2 e nem sempre são visíveis em raios-X de perfil. O tratamento depende da estabilidade da fratura.
O documento discute luxação traumática atlanto-occipital, especificamente falando sobre classificação de fraturas do condilo occipital segundo Anderson e Montesano e tratamentos como colar tipo Philadelphia, imobilização com halo gesso ou gesso Minerva e tratamento cirúrgico para casos de instabilidade persistente.
O documento discute tumores intradurais extramedulares da medula espinhal, especificamente meningiomas e schwannomas. Meningiomas geralmente ocorrem em mulheres entre 40-70 anos e são mais comuns na região torácica, enquanto os schwannomas tendem a surgir das raízes dorsais sensitivas. Lipomas da medula também são discutidos e podem estar associados a disrafismos.
O documento resume os principais tipos de tumores primários da coluna vertebral, dividindo-os entre tumores benignos e malignos. Nos tumores benignos, destaca-se o hemangioma vertebral, osteocondroma, osteoma osteoide e cisto ósseo aneurismático. Nos tumores malignos, destacam-se o sarcoma de Ewing, osteossarcoma e cordoma vertebral. O documento fornece informações sobre características clínicas, diagnóstico e tratamento dos principais tumores da coluna.
A mielopatia espondilótica cervical é causada por estreitamento do canal cervical devido a alterações degenerativas. Os sintomas incluem fraqueza e dormência nos membros. O tratamento depende da gravidade dos sintomas, podendo ser não cirúrgico para casos leves ou cirúrgico via anterior ou posterior para casos graves.
O documento discute schwannomas trigeminais, tumores benignos do nervo trigêmeo. Ele descreve as características gerais dos schwannomas intracranianos, sintomas comuns como dor facial e diminuição da força muscular, avaliação por imagem e acessos cirúrgicos. Após a remoção cirúrgica, a maioria dos sintomas é aliviada, embora a hipoestesia trigeminal frequentemente permaneça.
Mais de Dr. Peterson Xavier @drpetersonxavier (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. -Incidência de 0.14% da população
-Anomalia vascular congênita que resulta em artérias e veias dilatadas sem
leito capilar, a comunicação arteriovenosa se faz pela presença do NIDUS.
-98% são solitárias, podem ser múltiplas nas síndromes
-10% tem aneurisma associado, sendo que 98% dos aneurismas se
originam de artérias relacionadas com a MAV.
-Localização: 85% supratentorial, 15% fossa posterior.
- Risco de ruptura: 2-4% ao ano
- Em adultos, a pressão das MAV variam de media alta, sendo de alto
fluxo. (a pressão e fluxo aumentam com os anos, já que são lesões
congênitas)
MAL FORMAÇÃO ARTERIO VENOSA
5. -clínica: sintomática 20-40 anos
hemorragia 50% (sintoma inicial mais comum)
convulsão 25% (quanto mais jovem, maior o risco)
déficit neurológico 20-25%
- Sem diferença entre os sexos
- Angiografia é o exame de escolha
- Principais indicações da RM e da ANGIORESSONÂNCIA
• Avaliar o numero, localização, tamanho, características do nidus,
• Suprimento arterial e drenagem venosa (presença de trombose venosa
associada)
• Lesões associadas (aneurismas)
• Presença de hemorragia (aguda ou crônica)
• Controle pós tratamento.
MAL FORMAÇÃO ARTERIO VENOSA
6. • MAV CEREBRAIS SÃO A CAUSA PRINCIPAL DE HEMORRAGIA
INTRACEREBRAL EM JOVENS; (3% DOS AVCS EM JOVENS E 9%
DE HSA)
• PREVALÊNCIA: 1/1.000 ADULTOS
• INCIDÊNCIA: 1/100.000 POR ANO.
• MANIFESTAÇÃO INICIAL MAIS COMUM: SANGRAMENTO!
7. • OUTROS SINTOMAS RELACIONADOS A MAVS:
– CEFALÉIA
– EPILEPSIA
– DÉFICITS NEUROLÓGICOS FOCAIS.
– AUMENTA-SE AS DESCOBERTAS INCIDENTAIS/
DIFÍCIL MANEJO.
8. MAV
• TAXA ANUAL DE HEMORRAGIA VARIÁVEL;
• AUMENTAM O RISCO DE SANGRAMENTOS:
– HEMORRAGIA PRÉVIA
– LOCALIZAÇÃO CENTRAL
– DRENAGEM VENOSA PROFUNDA
– ANEURISMAS INTRANIDAIS
9. FORMAS DE INTERVENÇÃO EM MAVS
• ENDOVASCULAR (NBCA; ONYX)
• CIRURGIA
• RADIOCIRURGIA;
• Em pacientes com MA V s incidentais, o benefício
de tratar, como tratar e o prognóstico a longo
prazo após o tratamento são controversos.
10.
11.
12.
13. RESSONANCIA
RM MOSTRA ESTRUTURAS VASCULARES SERPIGINOSAS COM AUSÊNCIA DE
SINAL EM TODAS AS SEQUENCIAS, CAPTANTES DE GADOLÍNEO. AREAS COM
ALTO SINAL EM T1 SUGESTIVA DE VASOS TROMBOSADOS OU PARÊNQUIMA
COM HEMORRAGIA DE PERMEIO
SAGITAL T1 AXIAL T2 AXIAL T1 +GADOLÍNEO
VASO ANÕMALO
AXIAL T1 +GADOLÍNEO
14. - Exame padrão-ouro para o estudo da MAV
- Localização e tamanho verdadeiro do nidus;
- Artéria nutridora da MAV;
- Tipo de shunt arteriovenoso (alto X baixo fluxo);
- Padrão de drenagem venosa;
- Presença de aneurismas arteriais ou intranidais;
- Presença de estenoses, obstruções ou anormalidades da drenagem venosa;
- Distribuição temporal das fases arterial, parenquimatosa e venosa do fluxo
sanguíneo.
ANGIOGRAFIA
21. MAV E ANEURISMA
• Aneurismas de fluxo x aneurisma displásico
• Os aneurismas de fluxo são os mais frequentes e representam de 76 a 95%
dos casos.
• Aneurisma associado com MAV: Pior prognostico e maior risco de
sangramento
• A presença desses aneurismas influencia na estratégia de tratamento
endovascular, sendo o objetivo primário do tratamento erradicar o
aneurisma ou embolizar a artéria nutridora, na qual ele se origina.
26. MAV E ANEURISMA
• Em geral aneurismas distais intra ou extranidais são excluídos juntamente
com o compartimento da MAV durante a embolização da artéria nutridora
• Aneurismas proximais podem regredir espontaneamente ou reduzir de
volume após obliteração da MAV.
27. • Não existe consenso na literatura com relação ao tratamento dos
aneurismas associados com malformação arteriovenosa cerebral.
Alguns autores preconizam o tratamento inicial do aneurisma antes
do tratamento da MAV apoiados na hipótese de que essas lesões
são fatores de risco para hemorragia cerebral.
• Outros têm preconizado o tratamento inicial das MAVs que não
evoluíram com hemorragia. Esses autores se apoiam na tese de que
a redução do fluxo sanguíneo proporcionada pelo tratamento da
MA V leva à regressão espontânea do aneurisma ou diminuição de
seu volume -
PLANEJAMENTO
29. EMBOLIZAÇÃO PRÉ OPERATORIA
• Diminuir o risco de sangramento intraoperatório.
• Dificulta a manipulação da MAV, por torná-la menos
compressível.
• Embolização parcial da lesão aumenta o risco de
sangramento
30. Normal perfusion pressure breakthrough
• Inicialmente descrita em 1978 por Spetzler et al., 27 essa hipótese sugere que o
parênquima que circunda a MAV de alto fluxo é cronicamente hipoperfundido. Em
consequência, há uma autorregulação deficiente, tornando- o vulnerável à pressão
de perfusão normal, que é o esperado que ocorra após a ressecção da MA V.
• Assim, após a ressecção da MA V, as redes capilares e arteríolas do parênquima
remanescente adjacente à lesão são submetidas a uma elevação da perfusão,
porém sem a capacidade de vasoconstrição e autorregulação. Isso pode acarretar,
em alguns casos, hiperemia, comprometimento dos leitos capilares e finalmente
edema e/ ou hemorragia.
31. Occlusive hyperemia (hiperemia oclusiva)
Em 1993, Al-Rodhan et al.1 propuseram uma explicação alternativa para o edema e o
sangramento que podem ocorrer no pós-operatório de MA V s de alto fluxo e
forneceram algumas evidências contra a NPPB. Eles concluíram que esse fenômeno é
uma consequência de dois mecanismos diferentes, porém relacionados, envolvendo as
artérias nutridoras e o sistema de drenagem venoso: 1) estagnação do fluxo nas
antigas artérias nutridoras e seus ramos, com piora da hipoperfusão e isquemia já
existente e subsequente hemorragia e/ ou edema nessa região; 2) obstrução do
sistema de drenagem venoso do tecido adjacente, com subsequente hiperemia
passiva, ingurgitamento e posterior estagnação arterial. Além disso, o distúrbio de
autorregulação no nível da microcirculação pode ter um papel importante.
33. ANGIO RESSONÃNCIA ARTERIAL
MOSTRA :NUTRIÇÃO DA MAV PELA ARTÉRIA
CEREBRAL ANTERIOR E MÉDIA ESQUERDAS,
DILATAÇÃO DA PORÇÃO INTRACAVERNOSA
DA ART. CARÓTIDA INTERNA ESQUERDA.
MAL FORMAÇÂO ARTERIO VENOSA PIAL
ANGIORESSONÂNCIA ARTERIAL
34. MAL FORMAÇÂO ARTERIO VENOSA PIAL
ANGIORESSONÂNCIA VENOSA
ANGIO VENOSA MOSTRA DRENAGEM PARA O SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL, VEIAS CORTICAIS, SEIO
TRANSVERSO ESQUERDA, SEIOSAGITAL SUPERIOR, VEIA SEPTAL VEIA CEREBRAL MEDIA, CEREBRAL INTERNA,
BASAL DE RSENTAL E VEIA DE GALENO
35. MAVs e FÍSTULA DURAL
-10 a 15% das mal formações vasculares intracranianas.
-consiste em uma rede de microfístulas, com artérias durais espessadas e
veias de drenagem dilatadas na parede do seio dural.
-Congênita ou adquirida( trauma, trombose do seio venoso, cirurgia)
-localização: mais comum na fossa posterior, envolvem mais
freqüentemente os seios transverso e sigmóide. O seio cavernoso é o segundo local
mais envolvido.
-associada com trombose e obstrução do seio envolvido e infartos venosos.
-Sintomas 40-60 anos
-Clinica: sopro, proptose e paralesia dos nervos cranianos( III, IV e V)
- INDICAÇÕES DA RM: Avaliação de complicações parenquimatosas, doença
veno-oclusiva, hipertensão venosa, exclui outras causas de dilatação
venosa( MAVs parenquimatosas, trombose do seio dural isolada)
MAL FORMAÇÃO ARTERIO VENOSA DURAL
36. MAL FORMAÇÃO ARTERIO VENOSA DURAL
IMAGEM ISOINTENSA EM T1, COM SINAL DE FLUXO NO INTERIOR,
CAPTANTE DE CONTRASTE NO LOBO PARIETAL DIREITO
AXIAL T1 + GADOLÍNEO AXIAL T2 AXIAL FLAIRSAGITAL T1 + GADOLÍNEO
37. MAL FORMAÇÃO ARTERIO VENOSA DURAL
ANGIORESSONÂNCIA VENOSA
VEIAS CORTICAIS DILATADAS, EM INTIMA
RELAÇÃO COM O SEIO SAGITAL SUPERIOR,
(FÍSTULA ARTERIO VENOSA DURAL)
TOF 2D
38. ANGIOMA CAVERNOSO
• Espacos sinusoidais epitelizados SEM TECIDO CEREBRAL normal entre si,
com focos de hemorragia em vários estágios diferentes em seu interior,
circundado por halo de hemossiderina – Imagem em pipoca
• Localização: 80% supratentoriais
• Local mais comum: Ponte
• 30% são múltiplos
• 60% dos casos sintomáticos (Hemorragia no adulto, convulsão na criança)
• Imagem “oculta” a angiografia
39. RM MOSTRA ANEL COM SINAL HIPOINTENSO PERIFÉRICO (FERRITINA),
LESÃO HETEROGENEA( HEMORRAGIA
EM DIFERENTES ESTÁGIOS) PODE HAVER CALCIFICAÇÃO, NÃO HÁ VASOS DE
DRENAGEWM ASSOCIADO,
FORTE REALCE HOMOGÊNEO PELO GADOLÍNEO
CORONAL FLAIR CORONAL T1+GADOLÍNEO AXIAL T2 AXIAL T2
ANGIOMACAVERNOSO
Notas do Editor
LEMBRANDO QUE AS DIMENSOES DO NIDUS, BEM COMO O VOLUME DA LESAO TEM IMPORTANCIA PARA O TRATAMENTO CIRURGICO E RADIOCIRURGIA, MAS TEM POUCA RELEVANCIA PARA O TTO ENDOVASCULAR.
NO LIVRO DA SBN, O ÚNICO COM ESTATICA COMPROVADA DE AUMENTO DE RISCO E NIDUS DIFUSO COM DRENAGEM UNICA
COMO PODEMOS PERCEBER NA CLASSIFICACAO, MAVS GRANDES (>6), DRENAGEM VENOSA PROFUNDA OU AREA ELOQUENTE TEM PIORES RESULTADOS.
A CLASSIFICACAO DE SPTZLER NÃO TEM VALOR PROGNOSTICO PARA TT ENDOVASCULAR!!!!!
CLASSIFICACAO DE SPETZLER PONE. UNIFICA OS GRAUS COM PROGNOSTICO SEMELHANTES.
MAVS SUPERFICIAIS SSAO DIVIDAS EM TRES GRUPOS: MAV CORTICAL, MAV SULCAL E MISTAS.
• Ressonância magnética (RM) (Figuras 2A e 2B) é um excelente exame para o diagnóstico e para permitir visualização tridimensional da lesão, sendo fundamen - tal para o planejamento cirúrgico e radiocirúrgico. Por serem formadas por inúmeros vasos, as MAV s apresentam- se à RM com ausência de sinal (jlow voids) em sequências ponderadas em Tl e T2. Na sequência Tl pós- administração de contraste, as MAV s realçam, tornando-se hiperintensas. A RM também é capaz de detectar hematomas recentes ou antigos; e em sequência FLAIR (Fluid-Attenuated Inversion-Recovery), pode revelar alterações isquêmicas perinidais, edema vasogênico ou gliose. Existe ainda a possibilidade de realizar a RM funcional (RMf) para correlacionar a lesão com áreas eloquentes (área motora, visual e linguagem).
O nidus da MAV é preenchido precocemente durante a fase arterial devido ao shunt direto das artérias para as veias, tornando as veias de drenagem tortuosas e ectasiadas em resposta ao alto fluxo sanguíneo e à pressão aumentada.T
Malformações compostas exclusivamente por ramos diretos têm grande probabilidade de cura anatômica pelo tratamento endovascular. Ao contrário, lesões com múltiplos ramos indiretos têm pouca chance de cura por esse tratamento, e oferecem maior probabilidade de isquemia cerebral relacionada ao tratamento. A maioria das malformações arteriovenosas apresenta ambos os tipos de ramos nutridores, e o sucesso do tratamento endovascular depende da capacidade de obliteração da lesão através dos ramos nutridores, nos quais se realizou o microcateterismo para tratamento.
Os aneurismas associados com MAV podem ser diferenciados em dois grupos: o primeiro é definido como aneurisma de fluxo e compõe as lesões localizadas nas artérias diretamente relacionadas com a MAV (Figura 13); o outro, denominado aneurisma displásico, localiza- se nas artérias proximais ou naquelas que não se relacionam diretamente com a lesão (Figura 14).
o sucesso do tratamento implica na oclusão total do nidus independente do número de artérias nutridoras e veias de drenagem envolvidas. Esse resultado pode ser obtido por meio da embolização de um único ramo nutridor, desde que o agente embólico preencha todo o nidus através das interconexões presentes ent re os compartimentos da lesão
o sucesso do tratamento implica na oclusão total do nidus independente do número de artérias nutridoras e veias de drenagem envolvidas. Esse resultado pode ser obtido por meio da embolização de um único ramo nutridor, desde que o agente embólico preencha todo o nidus através das interconexões presentes ent re os compartimentos da lesão
TC CONTRASTADA: IMAGEM EM FORMA DE SERPENTE
RM T1 E T2: HIPOINTESSIDADE COM IMAGEM HETEROGENEA DEMONSTRANDO HIPERFLUXO E TURBILHONAMENTO