Este documento compara as competências desenvolvidas pelos enfermeiros durante a graduação com as competências requeridas para gerentes da Estratégia Saúde da Família. Conclui-se que as competências dos enfermeiros se alinham bem com o perfil de gerente da ESF, tornando os enfermeiros qualificados para assumir esses cargos gerenciais.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
teorias administrativas - administração em enfermagemRafael Lima
O documento descreve as teorias administrativas de Frederick Taylor e Henri Fayol. Taylor desenvolveu a Administração Científica, focada na racionalização do trabalho através de métodos científicos como análise de tempos e movimentos. Fayol contribuiu com a Teoria Clássica, enfatizando a estrutura organizacional e funções administrativas como planejar, organizar e controlar. Ambos visavam maior eficiência, embora suas abordagens tenham recebido críticas.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
teorias administrativas - administração em enfermagemRafael Lima
O documento descreve as teorias administrativas de Frederick Taylor e Henri Fayol. Taylor desenvolveu a Administração Científica, focada na racionalização do trabalho através de métodos científicos como análise de tempos e movimentos. Fayol contribuiu com a Teoria Clássica, enfatizando a estrutura organizacional e funções administrativas como planejar, organizar e controlar. Ambos visavam maior eficiência, embora suas abordagens tenham recebido críticas.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e sua importância para a qualidade dos cuidados, segurança do paciente e autonomia dos profissionais. A SAE deve ser guiada por teorias de enfermagem e seguir o Processo de Enfermagem, que inclui coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O documento também apresenta a história do desenvolvimento das teorias de enfermagem.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
O documento descreve problemas em três enfermarias hospitalares, incluindo falta de recursos, tempo de internação longo, e profissionais sobrecarregados e desmotivados. Sugere melhorar o gerenciamento de suprimentos, planejamento de compras e distribuição justa de pacientes para cada técnico.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
O documento descreve a história da saúde do trabalhador no Brasil e no mundo, desde os primeiros registros no século XVIII até a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador no Brasil em 2012. Destaca eventos como a Revolução Industrial, a criação da OIT em 1919, a CLT de 1943 e a Constituição Federal de 1988, que trouxeram novas normas de saúde e segurança para os trabalhadores. A política nacional institui a vigilância em saúde do trabalhador e a rede de atenção à saúde do trabalh
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdo de uma aula sobre psicologia aplicada à enfermagem. Os objetivos geral e específicos incluem compreender a influência da psicologia no trabalho de enfermagem e as necessidades de pacientes. O documento também discute o que é psicologia, seu objeto de estudo como o comportamento humano, e como os conceitos psicológicos podem ser aplicados no dia a dia dos alunos.
1) O documento discute os conceitos e teorias da administração em enfermagem, incluindo teorias clássicas como a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas e teoria burocrática.
2) Aborda também estruturas organizacionais, funções administrativas, planejamento estratégico e outros tópicos relevantes para a administração em saúde.
3) Fornece um resumo conciso dos principais aspectos da administração em enfermagem discutidos no document
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
Este documento discute a organização dos serviços de saúde e a estrutura organizacional da enfermagem. Apresenta os principais modelos de estrutura organizacional como linear, funcional e matricial e discute características como divisão do trabalho, especialização, autoridade e responsabilidade. Também aborda a organização do serviço de enfermagem de um hospital universitário.
O documento descreve a história da enfermagem na cidade de Santos, Brasil, desde o século XV até inícios do século XX. Detalha as primeiras instituições de saúde da cidade, como o Hospital de Caldas no século XV e o Hospital da Santa Casa de Misericórdia inaugurado em 1836, e seus desafios ao longo dos anos para atender a população. Também menciona profissionais pioneiros da enfermagem como Ana Justina Ferreira no século XIX.
O documento discute cuidados preventivos no ambiente hospitalar, incluindo prevenção de acidentes por agentes mecânicos, físicos, químicos, psicológicos e biológicos. Também aborda esterilização química e física, desinfetantes hospitalares e a importância do programa de atenção à saúde do trabalhador.
O documento discute a educação permanente em saúde no Brasil, definindo-a como uma estratégia de aprendizagem contínua baseada na resolução de problemas reais do trabalho. A educação permanente busca qualificar profissionais por meio da reflexão sobre a prática e está ligada à melhoria dos indicadores de saúde da população. O Plano de Ação Regional de Educação Permanente em Saúde orienta as ações locais de formação, sendo construído coletivamente com apoio dos Núcleos de Apoio à Saúde
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
Este documento fornece diretrizes para a implementação do Programa Saúde da Família no Brasil, visando reorientar o modelo assistencial de saúde com foco na atenção básica. As principais diretrizes incluem: 1) Definição do escopo e composição das equipes da Saúde da Família; 2) Processo de cadastramento e adscrição da população; 3) Instalação das unidades e níveis de competência na gestão do programa.
O documento discute sobre gerenciamento de enfermagem, trabalho em equipe e liderança. Aborda as competências do enfermeiro, critérios para uma boa equipe de trabalho e tipologia de equipe. Também discute sobre como liderar nos tempos atuais e desenvolver colaboradores, mencionando ideias sobre liderança e administração emergentes no século XXI.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e sua importância para a qualidade dos cuidados, segurança do paciente e autonomia dos profissionais. A SAE deve ser guiada por teorias de enfermagem e seguir o Processo de Enfermagem, que inclui coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O documento também apresenta a história do desenvolvimento das teorias de enfermagem.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
O documento descreve problemas em três enfermarias hospitalares, incluindo falta de recursos, tempo de internação longo, e profissionais sobrecarregados e desmotivados. Sugere melhorar o gerenciamento de suprimentos, planejamento de compras e distribuição justa de pacientes para cada técnico.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
O documento descreve a história da saúde do trabalhador no Brasil e no mundo, desde os primeiros registros no século XVIII até a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador no Brasil em 2012. Destaca eventos como a Revolução Industrial, a criação da OIT em 1919, a CLT de 1943 e a Constituição Federal de 1988, que trouxeram novas normas de saúde e segurança para os trabalhadores. A política nacional institui a vigilância em saúde do trabalhador e a rede de atenção à saúde do trabalh
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdo de uma aula sobre psicologia aplicada à enfermagem. Os objetivos geral e específicos incluem compreender a influência da psicologia no trabalho de enfermagem e as necessidades de pacientes. O documento também discute o que é psicologia, seu objeto de estudo como o comportamento humano, e como os conceitos psicológicos podem ser aplicados no dia a dia dos alunos.
1) O documento discute os conceitos e teorias da administração em enfermagem, incluindo teorias clássicas como a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas e teoria burocrática.
2) Aborda também estruturas organizacionais, funções administrativas, planejamento estratégico e outros tópicos relevantes para a administração em saúde.
3) Fornece um resumo conciso dos principais aspectos da administração em enfermagem discutidos no document
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
Este documento discute a organização dos serviços de saúde e a estrutura organizacional da enfermagem. Apresenta os principais modelos de estrutura organizacional como linear, funcional e matricial e discute características como divisão do trabalho, especialização, autoridade e responsabilidade. Também aborda a organização do serviço de enfermagem de um hospital universitário.
O documento descreve a história da enfermagem na cidade de Santos, Brasil, desde o século XV até inícios do século XX. Detalha as primeiras instituições de saúde da cidade, como o Hospital de Caldas no século XV e o Hospital da Santa Casa de Misericórdia inaugurado em 1836, e seus desafios ao longo dos anos para atender a população. Também menciona profissionais pioneiros da enfermagem como Ana Justina Ferreira no século XIX.
O documento discute cuidados preventivos no ambiente hospitalar, incluindo prevenção de acidentes por agentes mecânicos, físicos, químicos, psicológicos e biológicos. Também aborda esterilização química e física, desinfetantes hospitalares e a importância do programa de atenção à saúde do trabalhador.
O documento discute a educação permanente em saúde no Brasil, definindo-a como uma estratégia de aprendizagem contínua baseada na resolução de problemas reais do trabalho. A educação permanente busca qualificar profissionais por meio da reflexão sobre a prática e está ligada à melhoria dos indicadores de saúde da população. O Plano de Ação Regional de Educação Permanente em Saúde orienta as ações locais de formação, sendo construído coletivamente com apoio dos Núcleos de Apoio à Saúde
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
Este documento fornece diretrizes para a implementação do Programa Saúde da Família no Brasil, visando reorientar o modelo assistencial de saúde com foco na atenção básica. As principais diretrizes incluem: 1) Definição do escopo e composição das equipes da Saúde da Família; 2) Processo de cadastramento e adscrição da população; 3) Instalação das unidades e níveis de competência na gestão do programa.
O documento discute sobre gerenciamento de enfermagem, trabalho em equipe e liderança. Aborda as competências do enfermeiro, critérios para uma boa equipe de trabalho e tipologia de equipe. Também discute sobre como liderar nos tempos atuais e desenvolver colaboradores, mencionando ideias sobre liderança e administração emergentes no século XXI.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute a estratégia de saúde da família no Brasil. Ele descreve os modelos de atenção à saúde existentes, como o modelo de atendimento à demanda e o modelo de programação da oferta. Também discute o novo modelo assistencial baseado na vigilância à saúde e na atenção primária, representado principalmente pela estratégia saúde da família no país.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Este documento discute o papel do enfermeiro na gestão de Unidades Básicas de Saúde (UBS). Apresenta as atividades e competências necessárias para a gestão destas unidades, como planejamento, avaliação, capacitação de recursos humanos e controle de recursos materiais e financeiros. Também destaca fatores que dificultam a gestão como deficiência de recursos e falta de planos de cargos e salários.
O documento discute a necessidade de rehumanizar a área da saúde através do resgate de valores humanistas. Apresenta a evolução histórica da medicina ocidental e como as ciências humanas foram deixadas de lado no início do século XX com o avanço das ciências exatas. Também descreve políticas como o HumanizaSUS que buscam promover mudanças nos serviços de saúde com foco na humanização.
O documento discute os conceitos e práticas fundamentais de organização, incluindo planejamento, estrutura organizacional, divisão de trabalho, hierarquia e documentação de procedimentos e rotinas por meio de manuais. Ele fornece exemplos de como esses conceitos podem ser aplicados na organização de uma empresa de serviços para animais de estimação.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
GERÊNCIA E COMPETÊNCIAS GERAIS DO ENFERMEIRO. docCarolina Franco
O documento discute as competências gerais necessárias para profissionais de saúde, incluindo enfermeiros. Ele explica que as competências envolvem conhecimentos, habilidades e atitudes para realizar tarefas. As competências incluem liderança, comunicação, tomada de decisão baseada em evidências, e trabalho em equipe para promover a saúde dos pacientes. O documento também discute os desafios de implementar a formação por competências.
A equipe 2 do PSF Emaús é composta pelo Dr. Francisco Robson da Costa Lima, Dra. Isabella Lourenço Pellegrino e Janayna. O documento apresenta a agenda de atendimento semanal dos médicos, com horários destinados a saúde da mulher, adulto, mental, criança e escolar, além de reuniões, palestras e visitas domiciliares.
Esta unidade aborda quatro aspectos principais da gestão do sistema municipal de saúde: 1) o planejamento e gestão governamental, 2) a gestão financeira da política de saúde, 3) a gestão do acesso regionalizado aos serviços de média e alta complexidade, e 4) a gestão participativa. O objetivo é compreender as atividades desenvolvidas pelo gestor municipal para garantir a saúde da população sob sua responsabilidade.
Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencialInstituto Consciência GO
Este documento fornece diretrizes para a implementação do Programa Saúde da Família no Brasil, visando reorientar o modelo assistencial de saúde com foco na atenção básica. As principais diretrizes incluem: 1) Definição do escopo e composição das equipes da Saúde da Família; 2) Processo de cadastramento e adscrição da população; 3) Instalação das unidades e níveis de competência na gestão do programa.
O documento lista as atribuições da equipe de enfermagem de uma prefeitura municipal de saúde, incluindo enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares. As responsabilidades dos enfermeiros incluem cuidar de pacientes críticos, supervisionar a equipe e coordenar atividades educacionais. Técnicos e auxiliares devem ajudar na assistência direta aos pacientes, administrar medicações, realizar curativos e monitorar sinais vitais.
Gerenciamento de enfermagem: tomada de decisãoAroldo Gavioli
O documento discute o processo de tomada de decisão em enfermagem, identificando suas principais fases: identificação do problema, coleta de dados, análise dos dados, descrição de soluções alternativas, escolha ou decisão, implementação e avaliação. Também enfatiza a importância do pensamento crítico reflexivo para que as decisões sejam embasadas e levem em conta todos os fatores envolvidos.
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
Este guia prático destina-se aos profissionais da Estratégia Saúde da Família e tem como objetivo auxiliar no planejamento e execução de ações educativas em saúde. O documento discute o conceito de educação em saúde, desafios, estratégias de planejamento e execução de ações, enfatizando a importância da participação da comunidade.
Este documento apresenta um guia sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) com o objetivo de organizar o trabalho da equipe de enfermagem. Apresenta as competências requeridas para os profissionais de enfermagem de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e discute o entendimento da SAE com base na Resolução COFEN 358/2009.
Este manual apresenta as reflexões e experiências da equipe do Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde da UNICAMP, com ênfase na Atenção Básica. O curso utilizou o Método de Apoio Institucional Paidéia e teve como objetivo formar gestores e trabalhadores da saúde para uma nova prática de co-gestão. Os alunos desenvolveram Projetos de Intervenção em seus locais de trabalho visando melhorar a atenção à saúde. Como resultado, os alunos relataram
A Gestão da Saúde em São Bernardo do Campo - SP: um estudo sobre as atribuiçõ...Fabio Souza
1. O documento descreve uma dissertação de mestrado sobre a gestão da saúde no município de São Bernardo do Campo, São Paulo. O estudo analisa o papel dos coordenadores de Unidades Básicas de Saúde considerando fatores que facilitam ou dificultam o exercício de suas atribuições.
2. Por meio de questionários e entrevistas, o estudo investigou como os espaços de gestão compartilhada e educação permanente contribuíram para o desempenho dos coordenadores. Os resultados apontaram que es
Este estudo teve como objetivo conhecer o perfil e as competências gerenciais dos gestores da atenção básica em Caxias do Sul e identificar dificuldades encontradas. Foi constatado que as gerentes possuem habilidades gerenciais como comunicação e organização, porém relatam dificuldades como excesso de burocracia e sobrecarga de trabalho. Problemas com equipamentos, gestão de pessoas e falta de capacitação também foram apontados.
1. O documento descreve a experiência do Pólo de Capacitação da UFJF em utilizar a metodologia da problematização no Curso Introdutório para Equipes de Saúde da Família.
2. A metodologia da problematização foi adequada ao curso, favoreceu a aprendizagem dos participantes de forma criativa e envolveu o grupo na construção dos conhecimentos.
3. O estudo analisou documentos e avaliações de 55 cursos realizados entre 2000-2002, que capacitaram mais de 2.800 profissionais
Este artigo descreve as competências gerais citadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de profissionais de saúde no Brasil, incluindo enfermeiros. Cinco das seis competências apontadas podem ser caracterizadas como competências gerenciais: atenção à saúde, tomada de decisão, comunicação, liderança, administração e gerenciamento. O artigo relaciona os conhecimentos necessários em administração para o desenvolvimento dessas competências gerenciais.
O documento discute a gestão de recursos humanos no sistema público de saúde brasileiro (SUS). Apresenta a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, que é responsável por formular políticas de gestão, formação e valorização dos trabalhadores da saúde. Também descreve os objetivos estratégicos do Ministério da Saúde para 2011-2015, incluindo a formação adequada de profissionais do SUS.
Simone de Medeiros Alves é enfermeira, bacharel em direito e mestranda em ciências sociais. Tem ampla experiência em gerência de serviços de saúde e gestão de equipes. Busca novas oportunidades profissionais na área de responsabilidade social ou desenvolvimento institucional.
apresentação pet saúde Vivência usf nestor guimarãesmichele funato
O documento descreve a vivência de alunos do PET-Saúde na Unidade de Saúde da Família Nestor Guimarães, com objetivo de integrar ensino, serviço e comunidade. Os alunos realizaram atividades de promoção da saúde com foco em diferentes públicos como crianças, gestantes, hipertensos e diabéticos. As ações contribuíram para a formação dos alunos e melhoria da saúde da comunidade atendida pela unidade.
O documento apresenta uma aula sobre atenção primária e redes de atenção à saúde. Discutiu a história e propostas da atenção primária no Brasil e no mundo, assim como o conceito e estrutura das redes de atenção à saúde. O objetivo é que os estudantes entendam esses temas e como eles se relacionam para a organização dos sistemas de saúde. A avaliação será uma síntese narrativa dos conteúdos apresentados.
Conflitos na Equipe de Enfermagem do Programa de Saude da Familia no Inerior ...Eli Paula
Este documento discute os conflitos nas equipes de enfermagem do Programa de Saúde da Família no interior de São Paulo. Apresenta a história do Programa de Saúde da Família e sua importância para a Atenção Primária no Brasil. Também aborda os papéis dos profissionais de enfermagem na gestão destas equipes e as possíveis fontes de conflito, como problemas de comunicação e disputa de papéis.
O quadrilátero da formação para a saúde ensino, gestão, atenção e controle s...Rosane Domingues
O documento discute a formação de profissionais de saúde no Brasil e propõe um "quadrilátero da formação" que integre ensino, gestão, atenção e controle social. Atualmente, a formação é centrada em aspectos técnicos e desconectada da gestão do SUS e da participação popular. O quadrilátero visa reorientar a formação considerando esses diferentes aspectos do sistema de saúde.
O documento descreve um programa de residência multiprofissional integrada em sistema público de saúde com três áreas de concentração: gestão e atenção na rede hospitalar, gestão e atenção na rede básica de saúde e planejamento e gestão do sistema público de saúde. O objetivo geral é desenvolver competências interdisciplinares, interinstitucionais e intersetoriais para consolidar o SUS. Os objetivos específicos incluem potencializar a atuação na atenção básica e habilitar profissionais para vigilância em saúde.
1- O documento discute a formação médica ao longo dos séculos XIX e XX, abordando o relatório Flexner como primeiro paradigma e a emergência da formação por competências como segundo paradigma.
2- Define competência médica e explica como a formação por competências trouxe mudanças nos currículos, ambientes de treinamento, avaliação e papel dos professores, com foco na integração de conhecimentos, habilidades e atitudes.
3- Discutem como a transição entre os paradigmas exigiu adaptações, com dest
Territorialização: Base para a Organização e Planejamento em Saúderenatasbk
O documento descreve a experiência de reestruturação da Atenção Básica de Saúde do município de Boa Vista da Aparecida/PR através da territorialização da Estratégia Saúde da Família. O projeto utilizou a metodologia da problematização para sensibilizar os servidores de saúde e membros do conselho sobre conceitos como Atenção Básica e ESF. As equipes mapearam os territórios, riscos, indicadores de saúde e potencialidades para melhor atender as necessidades locais.
PDF M1U1 - A identidade do preceptor no processo formativo da educação em saú...ssuser43ee6d2
1) O documento discute a importância da preceptoria na formação dos profissionais de saúde, definindo o preceptor como um profissional que orienta estudantes durante estágios em serviços de saúde.
2) Aprensenta as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de saúde e como essas diretrizes incentivam a integração entre ensino e serviços de saúde.
3) Explica que a preceptoria se tornou fundamental para a formação prática dos estudantes a partir de experiências reais nos serviços de saú
Este documento apresenta um programa de disciplina sobre comunicação e relações interpessoais para o curso de Técnico/a Auxiliar de Saúde. O programa é composto por 4 módulos e tem como objetivo desenvolver competências comunicacionais e relacionais essenciais para a prestação de cuidados de saúde. O primeiro módulo foca-se na comunicação na prestação de cuidados, abordando técnicas de comunicação em diferentes contextos de saúde e a importância da assertividade.
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdf
Competências do Enfermeiro e do gerente da Estratégia Saúde da Família: uma aproximação entre os perfis
1. COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO E DO
GERENTE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA
FAMÍLIA: UMA APROXIMAÇÃO ENTRE OS
PERFIS
Patrícia Cruz Rodrigues*
Isabel Cristina Kowal Olm Cunha**
*Enfermeira. Especialista em Saúde Coletiva. Coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas da
Atenção Primária à Saúde (APS) Santa Marcelina. Mestranda e membro do Grupo de Estudos e
Pesquisa em Administração em Saúde e Gerenciamento de Enfermagem (GEPAG) da Escola Paulista
de Enfermagem (EPE) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
**Orientadora. Enfermeira. Livre docente em Administração em Enfermagem. Professora Adjunta e
Líder do GEPAG da EPE UNIFESP.
6 a 9 de maio de 2012
2. Introdução
Constituição de 1988 Reforma Sanitária Brasileira
descentralização
avanços no processo de gestão dos
serviços de saúde
3. Introdução
Atenção Primária à Saúde
- Intensas transformações na última década
- Definição da Estratégia Saúde da Família (ESF)
- Reestruturação das práticas
- Busca de uma efetiva mudança do modelo de saúde
- Crescimento contínuo do acesso da população aos serviços
- Esforços destinados à melhoria da qualidade dos serviços e
das prática de saúde
- Consolidação da ESF como o eixo estruturante de
reorganização
- Municipalização
4. Introdução
democrática eficaz
Processo de
participativa eficiente
gestão da
ESF
competente efetivo
O desempenho gerencial tornou-se um dos
fatores determinantes para o alcance das metas e
melhoria da qualidade do serviço.
6. Introdução
Há uma quantidade significativa de Enfermeiros
ocupando cargos de gerentes na ESF...
Quais as competências adquiridas
pelo enfermeiro na sua formação?
Existe aproximação entre os perfis
de competências do gerente e do
enfermeiro?
7. Objetivo
- Identificar e comparar as atribuições e
competências requeridas ao gerente da ESF
com aquelas desenvolvidas pelo enfermeiro
em sua formação.
8. Material e Método
- Revisãode literatura de livros e artigos publicados
entre 2001 e 2011 encontradas nas bases de dados
LILACS, MEDLINE e SciELO e documentos
publicados por órgãos públicos.
- Análise comparativa entre as competências
desenvolvidas na formação do enfermeiro e as
competências requeridas ao gerente da ESF,
buscando uma aproximação.
9. Resultados
Atribuições
Gerente de ESF Enfermeiro (graduação)
Realizar diagnóstico, planejar • Conhecer e intervir sobre os
e avaliar resultados problemas/situações de saúde-
Garantir a efetivação das doença mais prevalentes no
diretrizes da ESF, através da perfil epidemiológico, com
realização de diagnóstico, ênfase na sua região de
programação e atuação, identificando as
implementação das atividades dimensões bio-psicosociais
Garantir a integralidade da • Atender as necessidades
atenção por meio da sociais da saúde, com ênfase
realização de ações de no SUS
promoção da saúde, • Assegurar a integralidade da
prevenção de agravos e atenção e a qualidade e
curativas humanização do atendimento
10. Enfermeiro – desenvolvidas na graduação
1 - Conhecimento em atenção à saúde
Competências 2 - Tomada de decisão
3 – Comunicação
4 – Liderança
Gerente de ESF 5 – Ser educador
6 - Gerenciamento de recursos humanos
1 - Conhecimento sobre o processo 7 – Gerenciamento de recursos físicos e materiais
de trabalho da ESF 8 – Gerencimento de sistemas de informação
2 - Liderança 9 - Compreensão da natureza humana
3 - Comunicação 10 - Ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação 11 -
4 - Comprometimento Relações com o contexto social
5 - Ser educador 12 - Formação técnico-científica
13 - Compreensão da política de saúde
6 - Habilidade com planejamento
14 - Reconhecimento dos perfis epidemiológicos
estratégico situacional 15 - Reconhecimento da saúde como direito
7 – Habilidade com sistemas de 16 - Atuação de forma a garantir a integralidade
informação 18 - Atuação nos programas de assistência integral
8 - Trabalho em equipe 19 – Diagnóstico e solução de problemas de saúde
9 - Tomada de decisão 20 - Intervenção no processo de trabalho
10 - Coordenação 21 - Trabalho em equipe
22 – Enfrentamento de situações de mudança
11 - Visão estratégica
23 - Reconhecimento das relações de trabalho e sua influência 24 -
12 - Negociação Formação de recursos humanos
13 - Inovação 25 – Resposta às especificidades regionais de saúde através do
planejamento estratégico
Fonte:
- Política Nacional da Atenção Básica. Brasília, 2007. 26 - Coordenação do trabalho da equipe de enfermagem
- SMS de São Paulo. Documento Norteador: 27 - Comprometimento ético, humanístico e social
Responsabilidades da rede de apoio à implantação do
PSF, 2002. Fonte: Ministério da Educação (BR). Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem (DCNE)
11. Resultados
As competências desenvolvidas durante a graduação em
Enfermagem coincidem com perfil requerido aos gerentes
da ESF, tendo destaque para a área da gestão com enfoque
generalista
O enfermeiro em razão de sua formação desponta como um
promissor gerente para atuar na ESF
Sua formação, pelo enfoque recebido em administração e
gestão, e seu preparo para gerenciar os recursos necessários
– físicos, materiais, humanos, financeiros, políticos e de
informação – à prestação da assistência de enfermagem tem
demonstrado sua competência para esta atuação
12. Considerações
A gerência da ESF possui um caráter articulador e
integrativo, sendo a ação gerencial determinada no
processo de organização de serviços de saúde e um
instrumento para a efetivação das políticas públicas de
saúde. Através da gestão por profissionais com perfil
adequado pode-se gerar um impacto positivo sobre as
condições de vida e de saúde da população, ou seja, uma
gestão capaz de interagir com grupos das comunidades e
entidades governamentais e não-governamentais,
estabelecendo parcerias e desenvolvendo ações
intersetoriais.
13. Considerações
Após análise das competências desenvolvidas pelos
enfermeiros durante a formação, conclui-se que estas
respondem à necessidade atual do perfil de
competências requerido ao cargo de gerentes de ESF,
podendo-se afirmar que o enfermeiro é um dos
profissionais mais indicados a atuar como gerente na
ESF, uma vez que as competências essenciais desse cargo
são desenvolvidas desde o curso de graduação.
Sugerem-se outros estudos que analisem as
competências desenvolvidas durante a formação de
outros profissionais da área da saúde.
14. Referências
Ministério da Saúde (BR). Política Nacional da Atenção Básica.
Brasília, DF: 4º ed. 2007.
Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Documento
Norteador: Responsabilidades da rede de apoio à implantação do
PSF. São Paulo: 2002.
Ministério da Educação (BR). Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Enfermagem (DCNE). Disponível
em [http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/Enf.pdf]. Acesso
em 26 de maio de 2011
Peres AM; Ciampone MHT. Gerência e Competências gerais do
enfermeiro. Texto contexto – enfermagem. Florianópolis, v. 15, n.
3, set 2006.
15. Patrícia Cruz Rodrigues
Enfermeira. Especialista em Saúde Coletiva (USP).
Mestranda pela UNIFESP. Coordenadora de
Desenvolvimento de Pessoas na
APS Santa Marcelina, São Paulo.
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