O documento discute a história do conceito de saúde e doença ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga até o século XX. Aborda como as visões sobre saúde foram influenciadas pelo contexto histórico e evoluíram de uma perspectiva sobrenatural para o modelo biomédico moderno. Também apresenta os níveis de prevenção e a história natural das doenças.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento discute os conceitos de saúde, doença e saúde pública, bem como os diferentes níveis de prevenção em saúde, incluindo primordial, primária, secundária, terciária e quaternária. Ele fornece exemplos de cada nível de prevenção e explica seus objetivos de reduzir incidência, prevalência e consequências das doenças.
O documento discute a história natural das doenças, abordando sua definição, fatores, fases e modelos. Apresenta os conceitos de saúde e doença e as fases pelo qual uma doença se desenvolve, desde os estágios iniciais até a possível recuperação ou sequelas. Também explica os diferentes tipos de prevenção e seus níveis de acordo com quando são aplicados no curso da doença.
O documento descreve os cinco níveis de prevenção de doenças: promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce, limitação de danos e reabilitação. A prevenção primária inclui a promoção da saúde e proteção específica. A prevenção secundária engloba o diagnóstico precoce e tratamento inicial. A prevenção terciária é a reabilitação.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia e saúde pública, incluindo: (1) a definição de saúde pública e epidemiologia, (2) os atributos dos agentes etiológicos, hospedeiros e vetores/veículos na transmissão de doenças, e (3) os conceitos de história natural das doenças, portadores, reservatórios e tipos de doenças.
Este documento discute conceitos de saúde e doença, a história natural da doença, fatores determinantes da doença, classificação de agentes causadores de doenças, medidas preventivas e níveis de prevenção. Apresenta definições de termos epidemiológicos como incidência, prevalência, surto, endemia, epidemia e pandemia.
1. O documento discute os níveis de prevenção de doenças, incluindo promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce e tratamento, limitação do dano e reabilitação.
2. As barreiras à progressão da doença são discutidas, como promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce e tratamento rápido, limitação do dano e reabilitação do indivíduo.
3. Exemplos de ações em cada nível de prevenção são for
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento discute os conceitos de saúde, doença e saúde pública, bem como os diferentes níveis de prevenção em saúde, incluindo primordial, primária, secundária, terciária e quaternária. Ele fornece exemplos de cada nível de prevenção e explica seus objetivos de reduzir incidência, prevalência e consequências das doenças.
O documento discute a história natural das doenças, abordando sua definição, fatores, fases e modelos. Apresenta os conceitos de saúde e doença e as fases pelo qual uma doença se desenvolve, desde os estágios iniciais até a possível recuperação ou sequelas. Também explica os diferentes tipos de prevenção e seus níveis de acordo com quando são aplicados no curso da doença.
O documento descreve os cinco níveis de prevenção de doenças: promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce, limitação de danos e reabilitação. A prevenção primária inclui a promoção da saúde e proteção específica. A prevenção secundária engloba o diagnóstico precoce e tratamento inicial. A prevenção terciária é a reabilitação.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia e saúde pública, incluindo: (1) a definição de saúde pública e epidemiologia, (2) os atributos dos agentes etiológicos, hospedeiros e vetores/veículos na transmissão de doenças, e (3) os conceitos de história natural das doenças, portadores, reservatórios e tipos de doenças.
Este documento discute conceitos de saúde e doença, a história natural da doença, fatores determinantes da doença, classificação de agentes causadores de doenças, medidas preventivas e níveis de prevenção. Apresenta definições de termos epidemiológicos como incidência, prevalência, surto, endemia, epidemia e pandemia.
1. O documento discute os níveis de prevenção de doenças, incluindo promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce e tratamento, limitação do dano e reabilitação.
2. As barreiras à progressão da doença são discutidas, como promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce e tratamento rápido, limitação do dano e reabilitação do indivíduo.
3. Exemplos de ações em cada nível de prevenção são for
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento discute o processo saúde-doença e sua importância para a promoção da saúde. Ele explica que a saúde e doença são parte de um processo determinado por fatores biológicos, sociais, culturais e ambientais ao longo do tempo. Também descreve a abordagem holística da saúde segundo a OMS e a necessidade de ações contínuas de promoção, proteção e prevenção da saúde para lidar com as desigualdades e melhorar o bem-estar da população.
O documento discute os níveis de prevenção de doenças, incluindo prevenção primária, secundária e terciária. A prevenção primária envolve promoção da saúde e proteção específica. A prevenção secundária engloba diagnóstico precoce e limitação da incapacidade. A prevenção terciária é focada na reabilitação.
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
Aula elaborada para descrever ao longo da história as diferentes visões de saúde e doença, as diferentes intervenções de cada época de acordo com os conhecimentos existentes e a influência da história no modelo de atenção à saúde e o contraponto do modelo biomédico
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento descreve as etapas da história natural das doenças, incluindo a pré-patogênese, patogênese, cronicidade e prevenção. A pré-patogênese envolve fatores sociais, ambientais e genéticos que tornam alguém suscetível. A patogênese inclui a interação entre estímulo e suscetibilidade, alterações bioquímicas e surgimento de sinais e sintomas. A doença pode evoluir para cronicidade, invalidez ou morte. A prevenção inclui
O documento discute a história natural das doenças, definindo-a como o processo que começa com a exposição a fatores causadores de doença e culmina na recuperação, incapacidade ou morte caso não haja intervenção médica. Ele também define conceitos-chave como agentes etiológicos, hospedeiro, meio ambiente, endemia e epidemia.
O documento descreve a evolução histórica das concepções sobre saúde e doença desde as sociedades antigas até os dias atuais, passando por visões mágico-religiosas, hipocráticas, renascentistas, bacteriológicas e determinação social. A concepção atual enfatiza múltiplos fatores e a promoção da saúde como direito humano.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
O documento discute a evolução dos modelos de atenção à saúde no Brasil, desde os componentes básicos de um sistema de saúde até os modelos vigentes. Apresenta os principais modelos médico-hegemônicos que historicamente orientaram as políticas de saúde no país e suas limitações.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
O documento discute os principais determinantes da saúde, incluindo a assistência médica pelo Serviço Nacional de Saúde, a importância da vacinação através do Programa Nacional de Vacinação, os benefícios dos rastreios de doenças, formas de combater o estresse através de hábitos saudáveis, e como o ordenamento do território pode melhorar a qualidade de vida das populações.
Este documento discute os diferentes modelos que explicam o processo saúde-doença ao longo da história, culminando no atual modelo biomédico. Primeiro, descreve os modelos mágico-religioso e empírico-racional da antiguidade, focando nos humores de Hipócrates. Segundo, explica o modelo galênico que dominou por 14 séculos. Por fim, menciona a contribuição de Paracelso como uma transição para o atual modelo biomédico.
Este documento apresenta a disciplina de Saúde Coletiva IV: Epidemiologia no 4o período do curso de Medicina. A disciplina ocorrerá às segundas-feiras das 14h20 às 16h00 no semestre de 2012-2 e abordará conceitos básicos de epidemiologia, métodos de estudos epidemiológicos e a relação entre epidemiologia e sistemas de saúde. O cronograma inclui datas para duas provas e uma atividade complementar.
O documento discute a história natural das doenças, dividida em períodos pré-patogênico e patogênico. No pré-patogênico, fatores ambientais, sociais e individuais podem levar ao risco de doença. No patogênico, a doença se desenvolve desde alterações celulares até sintomas ou cura. Também aborda a prevenção de doenças em diferentes níveis, como promoção da saúde, proteção específica e limitação da incapacidade.
O documento discute os determinantes sociais do processo saúde-doença ao longo da história da humanidade. Apresenta as quatro fases por que passou a compreensão desse processo: 1) fase mágica ou aspectos sociais; 2) teoria miasmática; 3) teoria bacteriológica ou microbiológica; 4) abordagem multicausal. Explica cada fase e conclui que atualmente o processo é considerado resultado de fatores biopsicossociais.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária na saúde. A prevenção primária inclui promoção da saúde através de medidas como moradia adequada e educação, além de proteção específica como imunizações. A prevenção secundária envolve diagnóstico precoce e limitação de incapacidade. A prevenção terciária foca na reabilitação para reintegrar o indivíduo à sociedade. O documento também aborda a notificação compulsória de doenças para planejamento
A Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-DoençaGuilherme Lopes
O documento discute as concepções infantis sobre saúde, doença e morte de acordo com as teorias de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo da criança. Explica que as ideias da criança sobre esses temas mudam conforme ela passa pelos estágios pré-operacional, operacional concreto e operacional formal, tornando-se menos mágicas e mais racionais. Também discute implicações para a comunicação entre profissionais de saúde e crianças.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como fatores sociais, econômicos e comportamentais que influenciam a saúde e doença. Apresenta a evolução histórica dos paradigmas explicativos desde o século XIX e os desafios atuais no estudo das relações entre determinantes sociais e saúde, com foco nas desigualdades. Finalmente, aborda a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde no Brasil.
1) O documento discute o processo saúde-doença, incluindo definições de saúde e doença, a história dos conceitos, e o papel da equipe de saúde na abordagem deste processo;
2) Ao longo da história, os conceitos de saúde e doença evoluíram de visões religiosas para médicas, com foco atual na multicausalidade;
3) A prevenção é definida em três níveis: primária, secundária e terciária, com foco na promoção da saúde
O documento discute conceitos e medidas de saúde coletiva. Aborda as fases da história natural da doença, a etiologia e prevenção, classificação das medidas preventivas, níveis de prevenção, medidas universais, seletivas e individualizadas.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute o processo saúde-doença e sua importância para a promoção da saúde. Ele explica que a saúde e doença são parte de um processo determinado por fatores biológicos, sociais, culturais e ambientais ao longo do tempo. Também descreve a abordagem holística da saúde segundo a OMS e a necessidade de ações contínuas de promoção, proteção e prevenção da saúde para lidar com as desigualdades e melhorar o bem-estar da população.
O documento discute os níveis de prevenção de doenças, incluindo prevenção primária, secundária e terciária. A prevenção primária envolve promoção da saúde e proteção específica. A prevenção secundária engloba diagnóstico precoce e limitação da incapacidade. A prevenção terciária é focada na reabilitação.
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
Aula elaborada para descrever ao longo da história as diferentes visões de saúde e doença, as diferentes intervenções de cada época de acordo com os conhecimentos existentes e a influência da história no modelo de atenção à saúde e o contraponto do modelo biomédico
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento descreve as etapas da história natural das doenças, incluindo a pré-patogênese, patogênese, cronicidade e prevenção. A pré-patogênese envolve fatores sociais, ambientais e genéticos que tornam alguém suscetível. A patogênese inclui a interação entre estímulo e suscetibilidade, alterações bioquímicas e surgimento de sinais e sintomas. A doença pode evoluir para cronicidade, invalidez ou morte. A prevenção inclui
O documento discute a história natural das doenças, definindo-a como o processo que começa com a exposição a fatores causadores de doença e culmina na recuperação, incapacidade ou morte caso não haja intervenção médica. Ele também define conceitos-chave como agentes etiológicos, hospedeiro, meio ambiente, endemia e epidemia.
O documento descreve a evolução histórica das concepções sobre saúde e doença desde as sociedades antigas até os dias atuais, passando por visões mágico-religiosas, hipocráticas, renascentistas, bacteriológicas e determinação social. A concepção atual enfatiza múltiplos fatores e a promoção da saúde como direito humano.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
O documento discute a evolução dos modelos de atenção à saúde no Brasil, desde os componentes básicos de um sistema de saúde até os modelos vigentes. Apresenta os principais modelos médico-hegemônicos que historicamente orientaram as políticas de saúde no país e suas limitações.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
O documento discute os principais determinantes da saúde, incluindo a assistência médica pelo Serviço Nacional de Saúde, a importância da vacinação através do Programa Nacional de Vacinação, os benefícios dos rastreios de doenças, formas de combater o estresse através de hábitos saudáveis, e como o ordenamento do território pode melhorar a qualidade de vida das populações.
Este documento discute os diferentes modelos que explicam o processo saúde-doença ao longo da história, culminando no atual modelo biomédico. Primeiro, descreve os modelos mágico-religioso e empírico-racional da antiguidade, focando nos humores de Hipócrates. Segundo, explica o modelo galênico que dominou por 14 séculos. Por fim, menciona a contribuição de Paracelso como uma transição para o atual modelo biomédico.
Este documento apresenta a disciplina de Saúde Coletiva IV: Epidemiologia no 4o período do curso de Medicina. A disciplina ocorrerá às segundas-feiras das 14h20 às 16h00 no semestre de 2012-2 e abordará conceitos básicos de epidemiologia, métodos de estudos epidemiológicos e a relação entre epidemiologia e sistemas de saúde. O cronograma inclui datas para duas provas e uma atividade complementar.
O documento discute a história natural das doenças, dividida em períodos pré-patogênico e patogênico. No pré-patogênico, fatores ambientais, sociais e individuais podem levar ao risco de doença. No patogênico, a doença se desenvolve desde alterações celulares até sintomas ou cura. Também aborda a prevenção de doenças em diferentes níveis, como promoção da saúde, proteção específica e limitação da incapacidade.
O documento discute os determinantes sociais do processo saúde-doença ao longo da história da humanidade. Apresenta as quatro fases por que passou a compreensão desse processo: 1) fase mágica ou aspectos sociais; 2) teoria miasmática; 3) teoria bacteriológica ou microbiológica; 4) abordagem multicausal. Explica cada fase e conclui que atualmente o processo é considerado resultado de fatores biopsicossociais.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária na saúde. A prevenção primária inclui promoção da saúde através de medidas como moradia adequada e educação, além de proteção específica como imunizações. A prevenção secundária envolve diagnóstico precoce e limitação de incapacidade. A prevenção terciária foca na reabilitação para reintegrar o indivíduo à sociedade. O documento também aborda a notificação compulsória de doenças para planejamento
A Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-DoençaGuilherme Lopes
O documento discute as concepções infantis sobre saúde, doença e morte de acordo com as teorias de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo da criança. Explica que as ideias da criança sobre esses temas mudam conforme ela passa pelos estágios pré-operacional, operacional concreto e operacional formal, tornando-se menos mágicas e mais racionais. Também discute implicações para a comunicação entre profissionais de saúde e crianças.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como fatores sociais, econômicos e comportamentais que influenciam a saúde e doença. Apresenta a evolução histórica dos paradigmas explicativos desde o século XIX e os desafios atuais no estudo das relações entre determinantes sociais e saúde, com foco nas desigualdades. Finalmente, aborda a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde no Brasil.
1) O documento discute o processo saúde-doença, incluindo definições de saúde e doença, a história dos conceitos, e o papel da equipe de saúde na abordagem deste processo;
2) Ao longo da história, os conceitos de saúde e doença evoluíram de visões religiosas para médicas, com foco atual na multicausalidade;
3) A prevenção é definida em três níveis: primária, secundária e terciária, com foco na promoção da saúde
O documento discute conceitos e medidas de saúde coletiva. Aborda as fases da história natural da doença, a etiologia e prevenção, classificação das medidas preventivas, níveis de prevenção, medidas universais, seletivas e individualizadas.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
O documento discute epidemiologia, programas e serviços de saúde no Brasil. Ele descreve os principais programas de saúde do SUS como saúde da mulher, criança, AIDS e doenças crônicas. Também define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de eventos de saúde em populações e como esses estudos podem ser usados para controlar problemas de saúde. Finalmente, discute o planejamento de inquéritos epidemiológicos e a importância de relatórios para avaliar serviços de saúde.
O documento discute conceitos de saúde e doença, epidemiologia e prevenção de doenças. Aborda também o sistema imunológico, vacinação, tipos de vacinas e sua importância para prevenção de doenças.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais descritivos, analíticos transversais, de coorte, caso-controle e ecológicos, além de estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Resume as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de estudo.
O documento discute conceitos epidemiológicos como história natural da doença, períodos da doença, tipos de prevenção, indicadores de saúde e doenças de notificação compulsória.
Apostila 1 - Conceitos gerais de epidemiologiawfkam
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo a definição de epidemiologia como o estudo da saúde da população, métodos de controle de doenças, e termos como epidemia, pandemia e endemia. Também aborda fatores que influenciam a saúde como agentes causais, fatores de risco e proteção, e métodos de prevenção e vigilância epidemiológica.
O documento discute os conceitos fundamentais da epidemiologia descritiva, que estuda a distribuição e frequência de doenças e agravos à saúde em função de variáveis como tempo, espaço, pessoas e populações. A epidemiologia descritiva analisa onde, quando e em quem ocorrem determinadas doenças e busca identificar grupos vulneráveis.
Um surto de sarampo atingindo várias crianças de uma mesma escola por cerca de cinco semanas caracteriza um surto epidêmico, que é definido como a ocorrência de dois ou mais casos de uma doença em um local circunscrito como escolas ou comunidades.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
As doenças transmissíveis ocorrem através de uma cadeia de infecção envolvendo um agente, hospedeiro e ambiente. Mudanças nesses fatores podem levar ao surgimento de novas epidemias ou tornar doenças endêmicas. A epidemiologia é essencial para entender como interromper a transmissão de acordo com o modo de propagação.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
Este documento apresenta um resumo sobre epidemiologia realizado por Paula Leticia dos Santos Oliveira para o curso de Auxiliar de Laboratório. O resumo define epidemiologia como o estudo da saúde da população, sua distribuição e métodos de controle. Também descreve conceitos como epidemia, surto, pandemia e endemia. Por fim, discute fatores que influenciam a saúde e doenças como ambientais, sociais e individuais.
O documento discute a história natural da doença, definida como a evolução de uma doença no indivíduo ao longo do tempo sem intervenção. Ela inclui duas fases: pré-patogênese, quando há exposição ao agente causador, e patogênese, quando há alterações bioquímicas e surgimento de sinais e sintomas. A história natural termina com a recuperação, invalidez ou morte. As medidas de prevenção podem ser aplicadas nas fases pré-clínica, clínica ou pós-clín
O documento discute a visão holística da saúde e a medicina holística, enfatizando que o organismo deve ser visto como um todo e não apenas como a soma de suas partes. Também aborda os conceitos de saúde, doença e processo saúde-doença, destacando que a saúde envolve bem-estar físico, mental e social e que a doença tem múltiplas causas.
[1] O documento discute os conceitos de saúde, doença e os fatores determinantes do processo saúde-doença segundo diferentes perspectivas ao longo da história. [2] Aborda as teorias causais desde a unicausalidade até a determinação social, reconhecendo múltiplos fatores biológicos, sociais e ambientais. [3] Destaca a abordagem processual da história natural da doença.
O documento discute o modelo biomédico de doença, definindo doença como um desajuste nos mecanismos de adaptação do organismo. Aborda doenças infecciosas e não-infecciosas, fatores de patogenicidade, infectividade, virulência e imunogenicidade. Também discute fatores de risco e a abordagem processual e sistêmica das doenças.
O documento discute os conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo: (1) as quatro transições epidemiológicas que descrevem as mudanças nos padrões de doenças nas populações ao longo do tempo; (2) os pioneiros da epidemiologia e suas contribuições; (3) medidas como prevalência, risco e taxas usadas para descrever a ocorrência de doenças nas populações.
O documento discute conceitos básicos de saúde coletiva, incluindo a definição de saúde da OMS e como um direito garantido pelo estado. Aborda também qualidade de vida, doença, fatores determinantes, prevenção e vigilância em saúde.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia e saúde pública, incluindo:
1) A definição de saúde pública e seus objetivos de prevenir doenças e promover a saúde da população;
2) A epidemiologia descritiva que estuda a distribuição e fatores de doenças na população;
3) Os conceitos de história natural das doenças, períodos de pré-patogênese e patogênese, agentes etiológicos, hospedeiros e vetores na transmissão de doenças
aula de patologia gerallllllllllllll.pptAlciosantos1
O documento discute conceitos fundamentais de patologia geral, incluindo definições de saúde, doença e agentes etiológicos. Aborda também tipos de lesão celular, como adaptação, necrose e apoptose, e conceitos como etiologia, patologia, semiologia e diagnóstico.
O documento apresenta uma introdução à medicina evolutiva, definindo o conceito e discutindo sua aplicabilidade na prática clínica. Aborda a definição de medicina evolutiva e como ela difere da abordagem tradicional de medicina ao estudar saúde e doença. Também discute a classificação de doenças com base na teoria evolutiva e conceitos como restrições ancestrais e trade-offs evolutivos.
Aula 01- Educação Voltada para os Aspectos da Saúde.pdfcarlasuzane2
O documento discute a educação para a saúde. Ele define saúde como um estado de bem-estar completo físico, mental e social de acordo com a OMS. A saúde pública busca promover a saúde da comunidade através de programas coordenados em vários níveis de governo. A prevenção de doenças ocorre em três níveis: primária, secundária e terciária.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo vigilância epidemiológica. Define epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença na sociedade. Explora atividades da vigilância epidemiológica como coleta e interpretação de dados para recomendar medidas de controle. Também discute fontes de dados e parâmetros para inclusão de doenças na lista de notificação compulsória.
O documento discute a saúde ambiental e a vigilância sanitária. A saúde ambiental está voltada para a integridade do meio ambiente e como ele afeta todos os seres vivos. A vigilância sanitária está voltada para a saúde pública através de medidas para prevenir riscos à saúde. Ambas visam a conscientização sobre como a ação humana afeta o meio ambiente e a saúde.
O documento discute a bioética e o ser humano no processo saúde-doença. Aborda os princípios da bioética de Beauchamp e Childress, incluindo não-maleficência, beneficência, autonomia e justiça. Também discute a definição de saúde e doença, o direito à saúde, a história do processo saúde-doença e os determinantes sociais da saúde.
O documento discute diferentes paradigmas e abordagens à saúde e doença ao longo da história, incluindo visões mágico-religiosas, biomédicas e holísticas. Também apresenta modelos patogénicos e salutogénicos da saúde, assim como determinantes sociais, ambientais e comportamentais da saúde.
O documento discute a história natural da doença, abordando seu período epidemiológico e patológico, assim como fatores pré-patogênicos. Também apresenta os períodos de pré-patogênese e patogênese da história natural da doença.
1) O documento introduz conceitos fundamentais da semiologia como sinais, sintomas, síndromes e sua importância para o diagnóstico médico.
2) A semiologia estuda os sinais e sintomas das doenças humanas para diferenciar sinais, percebidos pelo profissional, de sintomas, relatados pelo paciente.
3) O processo de enfermagem inclui a avaliação do paciente por meio da anamnese e exame físico para identificar os sinais e sintomas e realizar o diagnóstico.
Esse artigo aborda sobre a definição de saúde; Evolução do conceito saúde; olhar epidemiológico e antropológico da saúde; fala também da Historia Natural da Doença HND; Padrões e Progressão das doenças; Medidas preventivas; Níveis de prevenção; Aborda sobre a saúde pública; definição de saúde pública; objectivos de saúde pública; determinantes sócias de saúde;
O documento discute conceitos-chave da saúde e doença, incluindo: (1) a definição de saúde da Organização Mundial da Saúde como um estado completo de bem-estar; (2) a homeostase como a habilidade de manter o equilíbrio interno do corpo; (3) doenças como manifestações patológicas associadas a sintomas.
3. Grécia
deus Asclépio, pai de Panacéia e Higéia;
Saúde: agrado aos deuses;
Primeiros médicos que também eram filósofos.
Compilação de alguns estudos observacionais
(epidemias e endemias)
Noções de saúde tal como a conhecemos
(equlíbrio entre o homem e o meio ambiente).
4. Roma
“Todos os caminhos levam a Roma”...
Construções sanitárias;
Organização da administração pública
Práticas médicas herdadas dos gregos
Médico da família e depois da comunidade
6. Binômio Saúde – Doença:
desafio ao entendimento humano
momentos históricos estão intimamente ligadas ao contexto so
Antiguidade: Hipócratis René Descartes Pasteur (séc. XVIII):
Origem sobrenatural (400 a.C.): (séc XVII): Advento da microbiologia
Corpo
Visão mecanicista- Corpo como máquina
Mente
Meio Ambiente
Modelo Biomédico
7. Binômio Saúde – Doença:
desafio ao entendimento humano
Moderno – Séc. XX:
usência de doença
mal funcionamento de parte da máquina (corpo individual)
lamento social e psicológico
e atenção hospitalocêntrico, utilizando tecnologias cada vez mais sofisticad
de impacto significativo na melhoria das condições de saúde
8. Binômio Saúde – Doença:
desafio ao entendimento humano
derno – Séc. XX:
Conceito ampliado de saúde
“Completo estado de bem-estar físico, mental e social”
ONU Amplo demais / Pouco concreto
Avanço
70: Discussões a cerca dos componentes sociais que pudessem interferir n
35. Os números do fracasso
Estado de calamidade pública encontrado em
hospitais sob intervenção no Rio abala a fama
de bom administrador do prefeito Cesar Maia
36. do às condições existentes no capitalismo, uma ideologia que e
37.
38. pessoas acredita e aceita a proposição que uma situação causad
(NAVARRO, 1977
40. inâmico satisfatório às forças que tendem a pertubá-lo. Não é um interelacio
(Perkins, 2000)
DINÂMICO PROCESSO
PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
Impossibilidade de saber onde acaba ou começa a saúde
Impossibilidade de quantificá-la
41. PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
odo de adoecimento de ocorrências mais comuns entre os indivíduos (sinais
e essenciais para se iniciar a construção de quadros clínicos
das pessoas ou grupos sociais, bem como descrever e ordenar acontecimen
42. HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
s do agente, do hospedeiro suscetível e do meio ambiente que a
Leavell & Clark, 1976).
43. HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
Relação existente entre três elementos:
Agente causador da doença
Meio interno
Corpo ou organismo vivo, no qual a doença encontrará ou não condições para se
desenvolver
Meio Ambiente
Dois períodos seqüenciados:
Período pré-patogênico
Período patogênico
(LEAVELL & CLARK, 1976)
44. HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
PERÍODO PRÉ- PATOGÊNICE
É a fase que antecede a doença, ou seja o período de interação entre:
ja ausência ou presença possa desencadear ou perpetuar um processo patológico
a, dependendo da intensidade da agressão do agente e do meio ambiente, mas tamb
externas ao homem que interferem na sua saúde física e mental
45. HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
PERÍODO PRÉ- PATOGÊNICE
Hospedeiro
Agente Patológico:
Biológicos (microrganismos)
•Químicos (mercúrio, álcool, medicamentos)
•Físicos (trauma, calor, radiação)
•Nutricionais (carência, excesso)
Agente Ambiente
Ambiente
Hospedeiro humano:
•Determinantes físico-químicos (temperatura, umidade, poluiçã
Idade
•Determinantes biológicos (acidentes, infecções)
Sexo;
•Determinantes sociais (comportamentos, organização social)
Hábitos e costumes
Econômicos
Estado civil;
(renda, condições de habitação)
Ocupação;
Escolaridade
Características genéticas
História patológica pregressa
Estado imunológico
Estado emocional
46. Determinantes das Doenças Coronarianas
Fatores do Hospedeiro Agente Ambiente
Sexo (M>F) Alta LDL-colesterol Disponibilidade de
cigarros
Idade Baixa HDL-colesterol Tabaco
Sedentarismo Tabagismo Menor acesso a comidas
saudáveis
Obesidade Hipertensão arterial
Szklo, 2004
47. HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
o estabelecimento de ações de ordem preventiva, deve considera
48. HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
PERÍODO DE PATOGÊNICE
presenta como resposta inicial uma mudança nos tecidos ou uma reação alterada; a
49. HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
Inter-relação entre:
Morte
Agente Defeito, invalidez
Hospedeiro
Horizonte clínico Sinais e sintomas
Ambiente
Alteração dos tecidos
Estímulo à doença
Interação Susceptível Estímulo/ Reação
RECUPERAÇÂO
Pré-patogênese Patogênese
50.
51. NÍVEIS DE PREVENÇÃO
dência precoce, baseada no conhecimento da História Natural da Doença
características do hospedeiro, do agente e do meio ambiente e da facilidade
Período pré-patogênico
Prevenção primária através da promoção da saúde e proteção específica
Período patogênico
enção secundária por meio de diagnósticos e tratamentos precoces e limitação da invalid
enção terciária realiza-se através da reabilitação
52. NÍVEIS DE PREVENÇÃO
Prevenção primária
antecede a ocorrência da doença
nças ou desordens. Objetivam melhorar o bem estar geral
ão, moradia adequada, desenvolvimento da personalidade, recreação, lazer, condições de trabal
de doenças específicas
ntra riscos ocupacionais, contra substâncias carcinogênicas e alérgonos, cloração das ág
53. NÍVEIS DE PREVENÇÃO
Prevenção
rocesso evolutivo da moléstia, evitar complicações ou seqüelas e encurtar o período de inva
pêuticas voltadas para o homem
Medidas terapêuticas para interromper o processo mórbido , evitar f
54. NÍVEIS DE PREVENÇÃO
Prevenção Terciária
a Reabilitação do indivíduo após a cura ou controle da doença, a fim de r
s, mentais e sociais
acional, colocação de próteses, valorização do reabilitado, emprego com