Este documento discute a diversidade cultural na educação escolar brasileira e como conceitos como gênero, raça e etnia são tratados. Argumenta-se que esses conceitos são socialmente construídos e usados historicamente para marginalizar grupos. Defende-se que professores devem reconhecer essa construção social para valorizar todas as identidades e promover uma educação realmente inclusiva.
O documento discute como o contexto escolar reproduz preconceito racial e de gênero contra mulheres negras e como teorias racistas do passado ainda influenciam o imaginário social e práticas educativas. A pesquisa mostra que a ideologia racial está presente em frases e atitudes cotidianas e interfere na carreira docente de professoras negras.
O documento discute os conceitos de raça e etnia. Aponta que raça é um conceito biológico que não se aplica aos seres humanos, enquanto etnia se refere a fatores culturais como língua e tradições compartilhadas por um grupo. Também descreve como esses conceitos foram historicamente usados para classificar grupos humanos de forma problemática e como o termo "etnia" passou a ser preferido.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento discute definições de religião e as perspectivas sociológicas de Marx, Durkheim e Weber sobre religião. Também aborda tendências contemporâneas como a secularização da sociedade e o surgimento de novos movimentos religiosos.
O documento discute os conteúdos de filosofia que podem ser cobrados no ENEM de 2017, incluindo os principais filósofos e ideias da filosofia antiga, medieval, moderna e contemporânea. O professor Alexandre Banciella analisa que não faz sentido esperar que todos os 32 teóricos e escolas filosóficas listadas sejam cobradas, e que a prova deve se basear nos conteúdos de anos anteriores.
O documento discute vários temas relacionados à ciência e filosofia ao longo da história, incluindo pensadores como Aristóteles, Galileu, Newton, Einstein, Descartes, Locke e Kant. Aborda também temas como racionalismo, empirismo, método científico e a crítica de Feyerabend ao método.
O documento discute diferentes abordagens teóricas sobre etnicidade. A primeira seção resume a definição de etnicidade de Burgess, enfatizando traços culturais e identidade compartilhada. A segunda seção discute teorias que veem etnicidade como expressão de interesses econômicos e políticos compartilhados. A terceira seção apresenta abordagens neoculturalistas que tratam etnicidade como um sistema simbólico e cultural dinâmico.
O documento discute como o contexto escolar reproduz preconceito racial e de gênero contra mulheres negras e como teorias racistas do passado ainda influenciam o imaginário social e práticas educativas. A pesquisa mostra que a ideologia racial está presente em frases e atitudes cotidianas e interfere na carreira docente de professoras negras.
O documento discute os conceitos de raça e etnia. Aponta que raça é um conceito biológico que não se aplica aos seres humanos, enquanto etnia se refere a fatores culturais como língua e tradições compartilhadas por um grupo. Também descreve como esses conceitos foram historicamente usados para classificar grupos humanos de forma problemática e como o termo "etnia" passou a ser preferido.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento discute definições de religião e as perspectivas sociológicas de Marx, Durkheim e Weber sobre religião. Também aborda tendências contemporâneas como a secularização da sociedade e o surgimento de novos movimentos religiosos.
O documento discute os conteúdos de filosofia que podem ser cobrados no ENEM de 2017, incluindo os principais filósofos e ideias da filosofia antiga, medieval, moderna e contemporânea. O professor Alexandre Banciella analisa que não faz sentido esperar que todos os 32 teóricos e escolas filosóficas listadas sejam cobradas, e que a prova deve se basear nos conteúdos de anos anteriores.
O documento discute vários temas relacionados à ciência e filosofia ao longo da história, incluindo pensadores como Aristóteles, Galileu, Newton, Einstein, Descartes, Locke e Kant. Aborda também temas como racionalismo, empirismo, método científico e a crítica de Feyerabend ao método.
O documento discute diferentes abordagens teóricas sobre etnicidade. A primeira seção resume a definição de etnicidade de Burgess, enfatizando traços culturais e identidade compartilhada. A segunda seção discute teorias que veem etnicidade como expressão de interesses econômicos e políticos compartilhados. A terceira seção apresenta abordagens neoculturalistas que tratam etnicidade como um sistema simbólico e cultural dinâmico.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
Existem desigualdades sociais significativas no Brasil, incluindo segregação espacial que reserva áreas insalubres para os menos favorecidos. Milhões vivem em favelas e palafitas sem condições dignas. Isso alimenta um "cultura do medo" entre os mais abastados e justifica o isolamento em condomínios fechados, criando uma sociedade desigual.
Este documento discute a natureza do conhecimento, definindo-o como uma relação entre sujeito e objeto e levantando questões sobre o que constitui cada um. Também apresenta brevemente as principais teorias do conhecimento na filosofia, como empirismo, racionalismo e o criticismo de Kant.
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
Este documento discute a desigualdade social, suas causas e problemas relacionados. Aborda formas como desigualdade de gênero, racial, de casta e etária. Aponta problemas como violência, criminalidade, guerras e conflitos civis. Sua solução inclui educação pública de qualidade e acesso democratizado ao conhecimento.
O documento discute os conceitos de diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e racismo. Afirma que nenhuma cultura é superior ou inferior, e que devemos respeitar as diferenças culturais, evitando visões etnocêntricas que negam a diversidade humana.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, mencionando como três raças (indígenas, europeus e africanos) contribuíram para a cultura brasileira. Também aborda conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e os desafios enfrentados pelos povos indígenas para preservação de sua cultura.
O documento discute a formação da identidade cultural e como ela é construída através do processo de socialização e compartilhamento de símbolos culturais. A identidade cultural é modelada pela cultura e também modela a própria cultura, conferindo pertencimento a um grupo. Valores, normas e mitos contribuem para a interiorização da cultura e formação da identidade do indivíduo.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
O documento discute a evolução da Linguística Aplicada. Inicialmente focada na aplicação de teorias linguísticas, tornou-se uma disciplina autônoma e interdisciplinar, preocupada com questões de uso da linguagem em contextos reais. Nos últimos anos, passou a enfatizar estudos críticos e a atuar como agente de transformação social.
O documento discute o conceito de identidade cultural e como ela é formada através da cultura e do processo de socialização. Aborda temas como diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural, globalização e como esses fatores influenciam a identidade cultural na atualidade. Também discute o papel da educação na representação e formação da identidade cultural.
O documento discute três religiões brasileiras - Umbanda, Candomblé e Espiritismo. Ele fornece detalhes sobre os fundadores e práticas de cada religião, incluindo a incorporação de espíritos na Umbanda, a reverência aos Orixás no Candomblé e a crença na reencarnação no Espiritismo. O documento também explica como termos como "macumba" se tornaram pejorativos ao longo do tempo.
O documento discute etnocentrismo e relativismo cultural. O etnocentrismo é julgar outras culturas com base nos próprios valores culturais, levando a preconceitos. O relativismo cultural, proposto por Franz Boas, defende avaliar cada cultura nos próprios termos, sem impor valores externos. O documento também menciona formas de racismo como a escravidão no Brasil.
O documento discute raça, etnicidade e relações raciais no Brasil. Apresenta teorias como a teoria ecológica de Robert Park e estudos sobre raça e classe na Bahia. Também aborda marcação étnica na União Soviética, dilemas raciais e colonialismo interno. Por fim, discute vantagens da etnicidade e estruturas verticais na sociedade brasileira.
Sociologia ii aula 1 - Cultura e SociedadeCarmem Rocha
O documento discute vários aspectos da cultura e da diversidade cultural, incluindo: 1) Definições de cultura e como os padrões culturais são aprendidos, não herdados; 2) Diferentes práticas culturais em relação ao beijo em diferentes sociedades ao redor do mundo; 3) Conceitos sociológicos como identidade, socialização, etnocentrismo e relativismo cultural.
As concepções filosóficas acerca do corpoFabrício Lp
O documento discute as diferentes concepções filosóficas do corpo ao longo da história. Inicialmente, o corpo era visto como prisão da alma e fonte de pecados, mas passou a ser considerado como máquina na Idade Moderna. Atualmente, entende-se que o corpo possui diversas dimensões e funções, sendo a mais importante a de proporcionar presença e relação do ser humano com o mundo.
O documento discute o tema da identidade cultural em três frases:
1) A identidade cultural é formada através do processo de socialização em instituições sociais e compartilhando patrimônios simbólicos e históricos de um grupo.
2) A cultura modela o indivíduo e é modelada por ele, conferindo identidade através da interiorização dos valores e normas de uma sociedade.
3) O mito é um discurso fundante que possibilita a organização da vida social e cultural de um povo.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O hinduísmo é uma religião politeísta originária da Índia com três deuses principais. Os hindus acreditam no conceito de karma e reencarnação e seguem ensinamentos nos Vedas. Locais sagrados incluem o Rio Ganges e o símbolo Om representa o absoluto.
O documento discute os conceitos de identidade, diferença e cultura. Afirma que a identidade pode ser legitimada por referência ao passado e que a homogeneidade cultural promovida pelo mercado global pode fortalecer identidades locais ou nacionais. Também explica que a diferença estabelece distinções entre identidades e que identidade e diferença refletem o desejo de grupos por acesso a bens sociais e estão ligadas a relações de poder.
Raça, etnia e multiculturalismo aula 2º ano sociologiaÍris Ferreira
O documento discute racismo e preconceito no Brasil. Afirma que preconceitos como classe, crença, gênero, orientação sexual e etnia resultam da formação histórica do país e devem ser questionados para promover igualdade social. A Constituição Brasileira promove valores como liberdade, igualdade e justiça. A legislação considera crime qualquer forma de preconceito.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
Existem desigualdades sociais significativas no Brasil, incluindo segregação espacial que reserva áreas insalubres para os menos favorecidos. Milhões vivem em favelas e palafitas sem condições dignas. Isso alimenta um "cultura do medo" entre os mais abastados e justifica o isolamento em condomínios fechados, criando uma sociedade desigual.
Este documento discute a natureza do conhecimento, definindo-o como uma relação entre sujeito e objeto e levantando questões sobre o que constitui cada um. Também apresenta brevemente as principais teorias do conhecimento na filosofia, como empirismo, racionalismo e o criticismo de Kant.
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
Este documento discute a desigualdade social, suas causas e problemas relacionados. Aborda formas como desigualdade de gênero, racial, de casta e etária. Aponta problemas como violência, criminalidade, guerras e conflitos civis. Sua solução inclui educação pública de qualidade e acesso democratizado ao conhecimento.
O documento discute os conceitos de diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e racismo. Afirma que nenhuma cultura é superior ou inferior, e que devemos respeitar as diferenças culturais, evitando visões etnocêntricas que negam a diversidade humana.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, mencionando como três raças (indígenas, europeus e africanos) contribuíram para a cultura brasileira. Também aborda conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e os desafios enfrentados pelos povos indígenas para preservação de sua cultura.
O documento discute a formação da identidade cultural e como ela é construída através do processo de socialização e compartilhamento de símbolos culturais. A identidade cultural é modelada pela cultura e também modela a própria cultura, conferindo pertencimento a um grupo. Valores, normas e mitos contribuem para a interiorização da cultura e formação da identidade do indivíduo.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
O documento discute a evolução da Linguística Aplicada. Inicialmente focada na aplicação de teorias linguísticas, tornou-se uma disciplina autônoma e interdisciplinar, preocupada com questões de uso da linguagem em contextos reais. Nos últimos anos, passou a enfatizar estudos críticos e a atuar como agente de transformação social.
O documento discute o conceito de identidade cultural e como ela é formada através da cultura e do processo de socialização. Aborda temas como diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural, globalização e como esses fatores influenciam a identidade cultural na atualidade. Também discute o papel da educação na representação e formação da identidade cultural.
O documento discute três religiões brasileiras - Umbanda, Candomblé e Espiritismo. Ele fornece detalhes sobre os fundadores e práticas de cada religião, incluindo a incorporação de espíritos na Umbanda, a reverência aos Orixás no Candomblé e a crença na reencarnação no Espiritismo. O documento também explica como termos como "macumba" se tornaram pejorativos ao longo do tempo.
O documento discute etnocentrismo e relativismo cultural. O etnocentrismo é julgar outras culturas com base nos próprios valores culturais, levando a preconceitos. O relativismo cultural, proposto por Franz Boas, defende avaliar cada cultura nos próprios termos, sem impor valores externos. O documento também menciona formas de racismo como a escravidão no Brasil.
O documento discute raça, etnicidade e relações raciais no Brasil. Apresenta teorias como a teoria ecológica de Robert Park e estudos sobre raça e classe na Bahia. Também aborda marcação étnica na União Soviética, dilemas raciais e colonialismo interno. Por fim, discute vantagens da etnicidade e estruturas verticais na sociedade brasileira.
Sociologia ii aula 1 - Cultura e SociedadeCarmem Rocha
O documento discute vários aspectos da cultura e da diversidade cultural, incluindo: 1) Definições de cultura e como os padrões culturais são aprendidos, não herdados; 2) Diferentes práticas culturais em relação ao beijo em diferentes sociedades ao redor do mundo; 3) Conceitos sociológicos como identidade, socialização, etnocentrismo e relativismo cultural.
As concepções filosóficas acerca do corpoFabrício Lp
O documento discute as diferentes concepções filosóficas do corpo ao longo da história. Inicialmente, o corpo era visto como prisão da alma e fonte de pecados, mas passou a ser considerado como máquina na Idade Moderna. Atualmente, entende-se que o corpo possui diversas dimensões e funções, sendo a mais importante a de proporcionar presença e relação do ser humano com o mundo.
O documento discute o tema da identidade cultural em três frases:
1) A identidade cultural é formada através do processo de socialização em instituições sociais e compartilhando patrimônios simbólicos e históricos de um grupo.
2) A cultura modela o indivíduo e é modelada por ele, conferindo identidade através da interiorização dos valores e normas de uma sociedade.
3) O mito é um discurso fundante que possibilita a organização da vida social e cultural de um povo.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O hinduísmo é uma religião politeísta originária da Índia com três deuses principais. Os hindus acreditam no conceito de karma e reencarnação e seguem ensinamentos nos Vedas. Locais sagrados incluem o Rio Ganges e o símbolo Om representa o absoluto.
O documento discute os conceitos de identidade, diferença e cultura. Afirma que a identidade pode ser legitimada por referência ao passado e que a homogeneidade cultural promovida pelo mercado global pode fortalecer identidades locais ou nacionais. Também explica que a diferença estabelece distinções entre identidades e que identidade e diferença refletem o desejo de grupos por acesso a bens sociais e estão ligadas a relações de poder.
Raça, etnia e multiculturalismo aula 2º ano sociologiaÍris Ferreira
O documento discute racismo e preconceito no Brasil. Afirma que preconceitos como classe, crença, gênero, orientação sexual e etnia resultam da formação histórica do país e devem ser questionados para promover igualdade social. A Constituição Brasileira promove valores como liberdade, igualdade e justiça. A legislação considera crime qualquer forma de preconceito.
O documento discute a sexualidade e saúde reprodutiva na adolescência. Aborda tópicos como o desenvolvimento da sexualidade desde a infância até a puberdade, as mudanças físicas e emocionais nessa fase, os direitos sexuais fundamentais, DSTs comuns e a importância da educação sexual.
Diversidade sexual e os diferentes estilos de vidaAluisio Èvora
O documento discute diversos tópicos relacionados à diversidade sexual, incluindo orientação sexual, identidade de gênero, preconceito, comportamentos estereotipados, direitos LGBTQIA+ e a importância de promover a aceitação e o respeito à diversidade nas escolas.
O documento discute identidade de género, identidade sexual, orientação sexual, transexualidade e sexualidade. Apresenta definições de heterossexualidade, homossexualidade e bissexualidade. Explica que a orientação sexual se desenvolve durante a puberdade e não pode ser influenciada externamente.
O documento discute temas relacionados à sexualidade, gênero e diversidade para fins educacionais. Aborda conceitos como mitos, sexualidade, orientação sexual, identidade de gênero, papel de gênero e a importância de desconstruir preconceitos. Defende que a escola deve ensinar respeito às diversidades e combater discriminações.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
Este documento discute a saúde sexual e reprodutiva na Atenção Básica à Saúde. Ele aborda os direitos relacionados à saúde sexual e reprodutiva, a importância dessa área para os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e para o Pacto pela Saúde no Brasil, e apresenta diretrizes para a promoção da saúde sexual e reprodutiva com foco na diversidade e em diferentes momentos do ciclo de vida.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde ReprodutivaElos da Saúde
Este documento resume as diretrizes para o projeto "Adolescentes e Jovens para a Educação entre Pares" do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, que tem como objetivo promover a saúde sexual e reprodutiva entre adolescentes e jovens por meio de oficinas educacionais conduzidas por pares. O documento apresenta seis oficinas focadas em tópicos como sexualidade, relacionamentos, gravidez na adolescência e direitos sexuais e reprodutivos. Cada oficina descreve objetivos
O documento discute vários tipos de drogas e bebidas alcoólicas, descrevendo seus efeitos e como são produzidos. Inclui detalhes sobre ecstasy, heroína, LSD, vinho, rum, vodka e absinto.
O documento lista as principais doenças sexualmente transmissíveis, fornecendo dados sobre prevalência, mortalidade e cura. Ele também discute desafios no diagnóstico e tratamento destas doenças e enfatiza a importância da prevenção, testagem e uso de preservativos.
O documento discute a importância do respeito à dignidade sexual e diversidade humana, reconhecendo os direitos das pessoas LGBTT. A sexualidade é um aspecto central do ser humano que deve ser vivida livremente, sem discriminação. Entretanto, LGBTTs enfrentam preconceitos diariamente na família, escola e comunidade, o que causa sofrimento e dificultades. É necessário educar para o respeito à diversidade e reconhecer a igualdade de todos.
Diversidade Cultural Desigualdades Sociaisculturaafro
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. Apresenta como a condição de classe social se agrega a outras características como etnia, gênero e orientação sexual, resultando em desigualdades. Também destaca como a escola muitas vezes reproduz estas desigualdades ao não reconhecer a diversidade cultural dos estudantes.
O documento discute diversos temas relacionados à diversidade sexual e homofobia, incluindo heteronormatividade, direitos civis de casais LGBTQIA+, criminalização da homofobia, visibilidade trans* e identidade de gênero.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas para mais de 400 profissionais de educação sobre o tema. O objetivo era promover a reflexão sobre como lidar com questões de orientação sexual e discriminação na escola.
A sexualidade é um aspecto natural da vida humana que envolve o corpo, as emoções, o pensamento, as identidades e as relações. Ela inclui sexo, gênero, intimidade, prazer, reprodução e saúde. É vivida e expressa de diferentes maneiras por cada pessoa ao longo do tempo, conforme o contexto físico, emocional, social, econômico, político e cultural. Já o sexo refere-se especificamente às práticas e atividades sexuais entre pessoas, como a relação sexual, a masturbação, o beijo e o toque. Em suma, a
O documento discute a importância da educação sexual para adolescentes de forma acessível e responsável. Ele apresenta um projeto com o objetivo de orientar os jovens sobre sexualidade e prevenção de doenças e gravidez precoce. O projeto usará debates, dinâmicas e avaliação contínua para discutir o tema de forma esclarecedora e baseada em evidências científicas.
O documento discute a diversidade cultural e o multiculturalismo. Aborda os conceitos de natureza e cultura no ser humano, destacando que a fome é universal mas a organização da produção para saciar a fome é cultural e variada entre os grupos. Também discute a evolução da cultura humana, os conceitos de cultura, diversidade cultural e os limites e fronteiras culturais.
1) O documento descreve várias DSTs como candidíase, herpes genital, Gardnerella vaginalis, sífilis, gonorréia e tricomoníase.
2) Cada infecção é definida e seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento são explicados.
3) As DSTs podem ser prevenidas com o uso de preservativos e exames periódicos.
O documento discute os conceitos de gênero, sexo e orientação sexual. Define gênero como uma construção social que representa as diferenças percebidas entre os sexos e as relações de poder entre homens e mulheres. Também aborda a desigualdade de gênero na educação e no mercado de trabalho, além de conceitos como identidade sexual e diversidade sexual.
O documento discute a diversidade cultural na educação escolar e como conceitos como gênero, etnia e raça podem ser abordados no ambiente escolar de forma a valorizar as múltiplas identidades dos alunos. A diversidade cultural não deve ser vista apenas como tolerância às diferenças, mas reconhecer como tais diferenças são socialmente construídas para marginalizar certos grupos. Os professores devem desconstruir estereótipos e perceber que todos os alunos merecem a mesma representatividade.
O documento discute a importância de se trabalhar a diversidade étnico-racial e cultural na educação escolar. A diversidade não deve ser apenas tolerada, mas valorizada, questionando como os conceitos de gênero, raça e etnia são socialmente construídos para marginalizar grupos. É necessário que a ação pedagógica dê visibilidade a esses grupos e desconstrua estereótipos para uma educação realmente inclusiva.
1) O documento discute as diretrizes para uma política pública de educação e diversidade no Paraná, considerando a inclusão de diferentes grupos sociais.
2) Foi criado o Departamento da Diversidade (DEDI) para promover a visibilidade cultural e políticas de educação inclusiva, reconhecendo a diversidade de sujeitos.
3) O DEDI defende que diferenças culturais e desigualdades sociais estão interligadas, e que a educação deve promover a emancipação dos sujeitos marginalizados.
2013 encontro de história oral ne história de pessoas negras outras identidad...Mateus Lopes
Este documento discute a construção da identidade negra através da educação e das histórias de vida de pessoas negras doutoras no Brasil. Analisa como as configurações sociais como a família e a educação influenciaram o processo de construção identitária dessas pessoas. Também destaca os desafios enfrentados por elas em assumir e afirmar sua identidade negra em uma sociedade marcada pela desigualdade racial.
1) O documento discute as diretrizes de uma política pública de educação e diversidade no Paraná, que reconhece a diversidade sociocultural e busca a inclusão na escola.
2) Ele define diversidade como indissociável de desigualdade social, e propõe que a educação reconheça e atenda às especificidades de diferentes sujeitos para promover acesso e permanência na escola.
3) O Departamento da Diversidade da Secretaria de Educação do Paraná tem como objetivo possibilitar a visibilidade cultural e política
Este relatório discute a questão da diversidade de gênero e étnico-racial na educação e sociedade brasileira. Apresenta os desafios de promover uma gestão escolar democrática e inclusiva que erradique preconceitos e garantam igualdade de direitos. Argumenta que a escola reproduz discriminações de gênero e étnico-raciais, e que é necessário problematizar esses discursos para uma educação transformadora.
O documento discute como a educação física e a escola lidaram com a diversidade e inclusão ao longo da história. Inicialmente, a educação física se baseou na ideia de que todos os corpos são iguais, ignorando as diferenças culturais e individuais. Mais recentemente, há um esforço para considerar o contexto sociocultural e as características individuais dos alunos. O documento também reflete sobre como promover a diversidade e inclusão na cultura escolar e nas aulas de educação física.
Este documento discute a ecologia dos saberes e a descolonização do currículo escolar. Apresenta conceitos de autores como Boaventura de Sousa Santos e Nilma Lino Gomes sobre a inclusão de diferentes culturas e saberes no currículo. Defende que a escola deve acolher vozes e saberes de bebês, crianças e comunidades para uma educação crítica e emancipatória.
[1] O documento discute a diversidade cultural e suas consequências no ambiente escolar, especificamente a homofobia. [2] A pesquisa foi realizada em uma escola municipal em Senhor do Bonfim, Bahia para entender como professores lidam com situações homofóbicas. [3] A discriminação e preconceito com base em orientação sexual, raça, gênero e outras características ainda são problemas preocupantes que precisam ser enfrentados na escola.
Este documento discute a importância de se abordar questões de etnia, raça e gênero na educação escolar para valorizar as múltiplas identidades culturais dos estudantes. Ele fornece subsídios teóricos sobre esses temas a partir de contribuições de áreas como história, sociologia, antropologia e psicologia para auxiliar os professores a lidar com a diversidade cultural na sala de aula.
O documento discute o conceito de sujeito na educação, como um ser social que se desenvolve através de relações com outros. Também aborda a importância da cultura e identidade cultural na escola, para que todos os alunos se sintam incluídos. Defende que a educação é um direito universal que promove o desenvolvimento pleno do ser humano.
Currículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciaispetconexoes
O documento apresenta informações sobre os autores Cláudio Orlando Costa do Nascimento e Rita de Cássia Dias Pereira de Jesus, que escreveram o livro "Currículo e Formação: diversidade e educação das relações étnico-raciais". O texto também fornece detalhes sobre a obra, incluindo seu enfoque na noção de diversidade e perspectivas étnico-raciais, bem como discussões sobre currículo, formação docente e identidades. Finalmente, o documento menciona um seminário marcado para apresentar análises sobre a
(1) A escola tradicionalmente promoveu a homogeneização e a normatização, levando estudantes a se adaptarem a padrões. Isso precisa ser revisto para valorizar a diversidade.
(2) O currículo oculto reproduz desigualdades quando não legitima a diversidade de gênero, raça, orientação sexual. Todas as áreas do conhecimento podem contribuir para desvelar realidades discriminatórias.
(3) Uma educação inclusiva que valoriza a diversidade promove o diálogo, a convivência
Este documento discute um projeto de intervenção sobre sexualidade com estudantes do ensino médio. O projeto visa identificar construções culturais de gênero e diversidade, e promover discussões sobre relações afetivas e sexuais. Muitos adolescentes buscam orientação sobre esses temas na escola, já que há dificuldade de diálogo na família.
O documento discute a importância de valorizar as diferenças individuais e promover a inclusão na escola. Defende que cada pessoa é única e deve ter seu direito de participar respeitado, independentemente de características físicas ou condições. Também argumenta que a escola deve acolher a diversidade e preparar os estudantes para lidar com a incerteza da vida.
O documento discute a relação entre cultura negra e educação no Brasil. A autora argumenta que a cultura é construída historicamente e representa as vivências dos sujeitos. A cultura negra foi construída no contexto da escravidão e do racismo e influencia as relações entre negros e brancos na sociedade brasileira. A educação escolar deve reconhecer essa cultura e combater a discriminação racial por meio de práticas pedagógicas inclusivas.
Analise critica do filme o contador de históriapretaaline
O documento apresenta uma análise crítica do filme "O Contador de História". O filme conta a história de Roberto Carlos Ramos, uma criança pobre que foi levada para a FEBEM na década de 1970. Lá, ele sofreu discriminação até conhecer uma pedagoga francesa que o adotou e proporcionou novas experiências, modificando sua identidade e visão de mundo. A análise discute como o filme pode ser usado na escola para reflexão sobre identidade, diferença cultural e a função da educação.
/Home/kurumin/desktop/as teorias pós críticasNoemi da silva
O texto discute as teorias pós-críticas de diferença e identidade no currículo, focando no currículo multiculturalista. Ele analisa o multiculturalismo sob duas perspectivas, pós-estruturalista e materialista, e discute como o currículo multiculturalista pode reconhecer e representar grupos culturais, mas também pode reforçar desigualdades. É necessário entender como as diferenças são produzidas através de relações de poder para alcançar igualdade.
Semelhante a Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na educação escolar (20)
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Este documento descreve um curso de formação de professores sobre o uso de mídias na educação. O curso será realizado na plataforma Moodle e discutirá como as tecnologias de informação e comunicação podem ser usadas para ensinar a história e cultura afro-brasileira e africana de acordo com a lei 10.639/2003. O curso começará em 22 de setembro de 2011 e incluirá discussões, atividades no fórum e diário sobre como incorporar as culturas étnicas no aprendizado e combater
O documento descreve o sistema de tutoria a distância do Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino (LANTE) da Universidade Federal Fluminense. O sistema é composto por três equipes: tutores a distância, tutores presenciais e coordenadores de tutoria. Os tutores a distância estabelecem comunicação entre alunos, coordenadores e tutores presenciais para promover a autonomia de estudos de forma colaborativa. O documento também discute o papel dos coordenadores de tutoria em resolver conflitos e combater a evasão
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EXPERIÊNCIAS NEGATIVAS NA MODALIDADE DE EADculturaafro
O documento discute experiências negativas na modalidade de educação a distância (EAD). As principais experiências negativas citadas são: 1) problemas na relação entre professores-tutores e alunos, como ausência e falta de interação; 2) uso de materiais de baixa qualidade, como textos complexos e extensos; 3) questões relacionadas ao plágio, como a necessidade de diversificar atividades para evitá-lo.
Situações problema que fazem parte do cotidiano de um tutor.culturaafro
O documento discute 3 situações-problema comuns em cursos a distância: 1) mensagens padronizadas que podem gerar discriminação; 2) alunos que não participam ativamente nos fóruns, mas ainda assim podem estar aprendendo; 3) o plágio e como abordá-lo de forma construtiva com os alunos.
O documento discute o uso da internet para apoiar o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Ele explora como essas temáticas podem ser trabalhadas em diferentes disciplinas e problematiza as atitudes em relação à discriminação racial na escola. O objetivo é promover a reflexão sobre educação das relações étnico-raciais mediada por tecnologias como a internet.
Sistemas de avaliação na educação presencial e a distânciaculturaafro
O documento discute sistemas de avaliação na educação presencial e a distância, argumentando que a avaliação deve ir além de notas e se concentrar na construção coletiva de novos saberes. Também defende que na educação a distância os instrumentos de avaliação devem considerar o novo contexto digital e promover a autonomia, participação e colaboração dos alunos.
Produção pedagógica sobre a internet e o ensino da história e cultura afr...culturaafro
Este documento apresenta uma unidade didática sobre o uso da internet no ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. A unidade discute como as tecnologias podem ser usadas como ferramentas de apoio no processo de ensino e aprendizagem, e propõe atividades que utilizam a internet para explorar fontes históricas e construir conhecimentos sobre a história e cultura afro. A unidade também fornece sugestões de sites, vídeos e leituras sobre o tema.
A internet e o ensino da história e cultura afro-brasileira e africanaculturaafro
1) O documento discute a importância do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na educação e a necessidade de qualificar os professores nesta temática.
2) A autora propõe investigar como as tecnologias de informação e comunicação, especialmente a Internet, podem contribuir para o processo de ensino-aprendizagem destes conteúdos com jovens e adultos.
3) O projeto visa estudar e trocar experiências com os alunos sobre a diversidade étnico-racial brasileira, auxili
Formação do professor em relação a lei 10639culturaafro
O documento discute estratégias para incluir educação sobre relações étnico-raciais nos currículos escolares, como a formação de equipes multidisciplinares para apoiar professores e qualificar educadores com cursos sobre o tema. Também reflete sobre desafios como a falta de conhecimento sobre a África e a comunidade negra no Brasil e a necessidade de movimento coletivo das escolas para tratar a diversidade como um direito de todos.
Orientações curriculares expectativas de aprendizagem educação étnico racial[1]culturaafro
Este documento estabelece orientações curriculares e expectativas de aprendizagem para a educação étnico-racial na educação infantil, ensino fundamental e médio da rede municipal de São Paulo. Ele apresenta diretrizes para incluir a perspectiva étnico-racial nos currículos escolares e discute como abordar a diversidade cultural brasileira e a história e cultura afro-brasileira e indígena.
Este documento discute a importância de se abordar temas raciais e de diversidade étnica e cultural na educação infantil. Apresenta estratégias pedagógicas para lidar com a diferenciação e a discriminação entre crianças de diferentes raças e etnias de maneira positiva e inclusiva.
Este documento fornece informações sobre a produção do Caderno de Atividades "Saberes e Fazeres - Modos de Interagir". O caderno apresenta propostas de atividades pedagógicas para discutir temas relacionados à cultura afro-brasileira e africana, como experiências, heróis, música e religião, a partir dos materiais do projeto "A Cor da Cultura". O objetivo é valorizar a história e a cultura afro-brasileira em consonância com a Lei 10.639/2003.
Este documento apresenta os fundamentos e princípios da metodologia do projeto "A Cor da Cultura", que tem como objetivo valorizar e preservar as culturas afro-brasileiras e a presença africana na história do Brasil. A metodologia propõe o diálogo e a escuta dos grupos afro-descendentes, o combate ao racismo, e a valorização das diferenças culturais. Os programas do projeto visam desenvolver atitudes de abertura ao pluralismo, questionamento do senso comum, e aprofundamento
Este documento apresenta informações sobre um caderno de textos sobre diversidade cultural e educação antirracista no Brasil. O caderno inclui textos de diversos autores abordando tópicos como desigualdade racial, história da África, patrimônio cultural africano e relações raciais na escola. O documento também lista as instituições e pessoas envolvidas na produção do caderno.
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este capítulo apresenta uma história sobre uma velha contadora de histórias que vivia em uma comunidade africana no século XVI. A contadora de histórias viajava de cidade em cidade ensinando as pessoas por meio de cantigas, rimas e danças. Ela conhecia as histórias das famílias locais, dos heróis, reis e rainhas, assim como lendas, mitos e ensinamentos sobre plantio, colheita e cura. Quando alguém morria, ela rezava para guiar a alma até os ancestrais
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Muitas pessoas riem da África por desconhecimento. O continente africano foi o berço da humanidade e abrigou grandes reinos antes das invasões européias, com conhecimentos milenares e filosofias próprias. No entanto, a história foi contada de forma distorcida na Europa, gerando preconceitos que persistem.
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este livro discute como o cabelo das crianças negras é frequentemente alvo de discriminação na escola. A autora apresenta histórias de professoras, gestoras e mães que ilustram como o cabelo é usado para diferenciar de forma negativa as crianças, e sugere formas de lidar com essas situações de modo a promover o respeito à diversidade étnica e cultural.
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este documento apresenta uma coleção de livros sobre percepções da diferença entre negros e brancos na escola. A coleção discute como lidar com a diferenciação e a discriminação entre crianças de diferentes idades e raças na escola de forma a promover o respeito e a autoestima. O quinto volume trata especificamente de como os professores podem lidar com o preconceito quando crianças se recusam a brincar com outras por causa da cor da pele.
Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na educação escolar
1. Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na educação escolar
Juliana Keller Nogueira, Delton Aparecido Felipe, Teresa Kazuko Teruya (UEM)
Educação escolar, formação de professores, diversidade cultura
ST 1 - A questão racial no Brasil e as relações de gênero
Introdução
Nossa história é marcada pela eliminação simbólica e/ou física do “outro”. Os processos de
negação desses “outros”, na maioria das vezes, ocorreram no plano das representações e do
imaginário social quando estabelecemos os conceitos do que é ser belo, ser mulher, ou até mesmo
do que é ser brasileiro.
Ao tratar a questão da diversidade cultural, Anete Abramowicz (2006) diz que todo o
brasileiro vive uma situação no mínimo, inusitada. De um lado, há o discurso de que nós somos um
povo único, fruto de um intenso processo de miscigenação e mestiçagem, que gerou uma nação
singular com indivíduos culturalmente diversificados. De outro, vivenciamos em nossas relações
cotidianas inúmeras práticas preconceituosas, discriminatórias e racistas em relação a alguns
segmentos da população, como, as mulheres, os indígenas e os afro-descendentes.
Na atualidade mesmo com manutenção de vários padrões de comportamento, de beleza, os
documentos relacionados à educação brasileira outorgam que somos um país construído tendo por
base a diversidade cultural. Mas o que significa diversidade cultural em país onde os diversos
grupos sociais são marginalizados em suas representações?
Os estudos de Ana Célia da Silva (2005) mostram que apesar da diversidade cultural
registrados nos documentos oficiais, porque os bancos escolares são freqüentados por alunos de
diferente origem étnico-raciais e gênero, os conteúdos programáticos dos livros didáticos e dos
currículos escolares apresentam ainda como padrão o homem, branco e heterossexual.
No intuito de refletirmos sobre as possibilidades de ação pedagógica para tratar da
diversidade cultural na educação escolar, questionamos: como trabalhar os conceitos de gênero,
raça, e etnia na sala de aula, com o propósito de valorizar as múltiplas identidades constituintes no
ambiente escolar?
Ana Célia Silva (2005) afirma que nos livros didáticos, nos currículos escolares e nas falas
dos professores, ainda há uma invisibilidade ou a visibilidade subalterna de diversos grupos sociais,
como os negros, os indígenas e as mulheres. O preconceito instituído e manifestado na prática
pedagógica pode levar tais grupos a uma auto-rejeição e rejeição ao seu grupo social,
comprometendo os processos constitutivos de sua identidade(s).
2. 2
O que é diversidade cultural?
Para Anete Abramowicz (2006, p12) “diversidade pode significar variedade, diferença e
multiplicidade. A diferença é qualidade do que é diferente; o que distingue uma coisa de outra, a
falta de igualdade ou de semelhança”. Nesse sentido, podemos afirmar que onde há diversidade
existe diferença.
Marisa Vorraber Costa (2008) afirma que a diferença não é uma marca do sujeito, mas sim
uma marca que o constituem socialmente, e se estabeleceu como uma forma de exclusão, ser
diferente na educação ainda significa ser excluído e/ou ser subrepresentado nas instâncias sociais.
Reconhecer que somos diferentes para estabelecer a existência de uma diversidade cultural
no Brasil, não é suficiente para combater os estereótipos e os estigmas que ainda marginalizam
milhares de crianças em nossas escolas e milhares de adultos em nossa sociedade. Maria Vera
Candau (2005) afima que:
“Não se deve contrapor igualdade a diferença. De fato, a igualdade não está oposta
à diferença, e sim à desigualdade, e diferença não se opõem à igualdade, e sim à
padronização, à produção em série, à uniformidade, a sempre o “mesmo”, à
mesmice”. (CANDAU, 2OO5, p. 19).
Reconhecer a diferença é questionar os conceitos homogêneos, estáveis e permanentes que
excluem o ou a diferente. As certezas que foram socialmente construídas devem se fragilizar e
desvanecer. Para tanto, é preciso desconstruir, pluralizar, ressignificar, reinventar identidades e
subjetividades, saberes, valores, convicções, horizonte de sentidos. Somos obrigados a assumir o
múltiplo, o plural, o diferente, o híbrido, na sociedade como um todo (CANDAU, 2005).
Falar sobre diversidade não pode ser só um exercício de perceber os diferentes, de tolerar o
“outro”. Antes de tolerar, respeitar e admitir a diferença é preciso explicar como essa diferença é
produzida e quais são jogos de poder estabelecido por ela. Como nos alerta Tomaz Tadeu da Silva
(2000), a diversidade biológica pode ser um produto da natureza, mas o mesmo não se pode dizer
sobre a diversidade cultural, pois, de acordo com autor, a diversidade cultural não é um ponto de
origem, ela é em vez disso um processo conduzido pelas relações de poderes constitutivos da
sociedade que estabelece “outro” diferente do “eu” e “eu” diferente do “outro” como uma forma de
exclusão e marginalização.
Uma ação pedagógica realmente pautada na diversidade cultural deve ter como principio
uma política curricular da identidade e da diferença. Tem obrigação de ir além das benevolentes
declarações de boa vontade para com a diferença, ela coloca em seu centro uma teoria que permita
3. 3
não só reconhecer e celebrar a diferença, mas também questioná-la, a fim de perceber como ela
discursivamente está constituída.
Como alerta-nos Marisa Vorraber Costa (2008), identidade e diferença são inseparáveis,
dependendo uma da outra. Elas são produzidas na trama da linguagem, a identidade e a diferença
são construídas dentro de um discurso, por isso precisamos compreendê-las como são produzidas
em locais históricos e institucionais por meio do discurso.
Foucault argumenta que:
[...] são os discursos eles mesmos que exercem seu próprio controle; procedimentos
que funcionam, sobretudo, a título de princípios de classificação, de ordenação, de
distribuição, como se tratasse desta vez, de submeter outra dimensão do discurso: a
do acontecimento e do acaso.” ( FOUCAULT, 2002 p.21)
Compreendemos que o discurso por meio da afirmação de conceitos essencialistas não
historicizados, são incapazes de perceber os processos de mudanças e de transformações sociais que
padronizam e marginalizam os diversos grupos sociais. Para Stuart Hall (2000), os conceitos devem
ser historicizados para perceber como eles são construídos dentro de uma prática discursiva que se
envolve nas relações assimétricas de poder.
Os professores e as professoras que percebem em sua ação pedagógica como os conceitos de
gênero, raça e etnia são socialmente construídos e discursivamente usados para marginalizar o
“outro” estarão, de fato, contribuindo para a constituição de uma diversidade cultural que não seja
apenas tolerante, mas que perceba que “eu” e o “outro” temos os mesmos direitos e devemos ter a
mesma representatividade, tanto nos conteúdos escolares quanto nas instituições sociais.
Reflexões sobre os conceitos de gênero, raça e etnia na formação de professores
Os conceitos de gênero, raça e etnia ao serem trabalhados na sala de aula em uma
perspectiva da valorização da(s) identidade(s) dos múltiplos sujeitos que convivem no mesmo
espaço da escola devem ter um posicionamento político, a fim de desconstruir os esteriótipos e os
estigmas que foram atribuídos historicamente à alguns grupos sociais.
A questão de gênero a ser trabalhado na sala de aula, deve começar pelo entendimento de
como esse conceito gênero ganhou contornos políticos. O conceito de gênero surgiu entre as
estudiosas feministas para se contrapor à idéia da essência, recusando qualquer explicação pautada
no determinismo biológico, que pudessem explicitar comportamento de homens e mulheres,
empreendendo, dessa forma, uma visão naturalista, universal e imutável do comportamento. Tal
determinismo serviu para justificar as desigualdades entre ambos, a partir de suas diferenças físicas.
4. 4
De acordo com as autoras Guacira L. Louro (1997) e Eliane Maio Braga (2007), a expressão
gênero começou a ser utilizado justamente para marcar as diferenças entre homens e mulheres não
são apenas de ordem física e biológica. Como não existe natureza humana da cultura, para as
autoras, a diferença sexual anatômica não pode mais ser pensada isolada das construções sócio-
culturais em que estão imersas.
A diferença biológica é apenas o ponto de partida para a construção social do que é ser
homem ou ser mulher. O sexo é atribuído ao biológico enquanto gênero e é uma construção social e
histórica. A noção de gênero aponta para a dimensão das relações sociais do feminino e do
masculino (BRAGA, 2007).
Atualmente, o conceito de raça quando aplicado a humanidade causa inúmeras polêmicas,
porque a área biológica comprovou que as diferenças genéticas entre os seres humanos são
mínimas, por isso não se admite mais que a humanidade é constituída por raças.
No entanto na década de 1970, o Movimento Negro Unificado e os teóricos que defendiam a
causa, ressignificaram o conceito de raça como uma construção social forjada nas tensas relações
entre brancos, negros e indígenas. Muitas vezes simulados como harmoniosos, não tinha relação
com o conceito biológico de raça cunhado no século XIX, e que hoje está superado.
O termo raça usado nesse contexto, segundo Petronilha Beatriz Silva (BRASIL, 2004), tem
uma conotação política e é utilizado com freqüência nas relações sociais brasileiras, para informar
como determinadas características físicas, como cor da pele, tipo de cabelo, entre outras,
influenciam, interferem e até mesmo determina o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da
sociedade brasileira.
O conceito de raça ao ser usado com conotação política permite, por exemplo, aos negros
valorizar a característica que difere das outras populações e romper com as teorias raciais que foram
formuladas no século XIX e até hoje permeia o imaginário popular.
O termo étnico é geralmente segundo Petronilha Beatriz Silva (BRASIL, 2004), marca as
relações tensas por causa das diferenças na cor da pele e nos traços fisionômicos que caracterizam a
raiz cultural plantada ancestralidade dos mais diversos grupos, que difere em visão de mundo,
valores e princípios de origem indígena, européia ou asiática. O termo étnico é fundamental para
demarcar que individuo pode ter a mesma cor da pele que o outro, a mesmo tipo de cabelo e traços
culturais e sociais que os distingue, caracterizando assim etnias diferentes.
Os professores e as professoras que se posicionam criticamente em relação ao conceito de
gênero, raça e etnia podem instituir discursivamente uma “vontade de verdade” de um grupo social,
para utilizar a expressão de Foucault (2002). Mobilizar uma ação contra os padrões e os processos
de exclusões instituídos é um grande passo para implantação de uma diversidade cultural, pois as
diferenças são socialmente construídas e estão envolvidas com as relações de poder.
5. 5
As novas dimensões dos conceitos gênero, raça e etnia
De um modo geral, mulheres, negros e indígenas são sub-representados no espaço escolar,
seja no currículo escolar, nos livros didáticos e também no posicionamento do professor na sala de
aula. Citamos alguns exemplos dessas subrepesentações e/ou estereotipias dos estudos realizados
por Ana Célia Silva (2005, p. 35) do livro Ciranda do Saber, para a 2ª série do ensino fundamental.
Existe na pagina 64 uma caricatura de uma menina com uma atividade escolar, com uma cabeça
enorme, sentada à escrivaninha, com livro nas mãos. O texto abaixo coloca em dúvida seu interesse
pelos estudos através das seguintes frases:
A menina da gravura parece gostar estudar
Será que ela gosta de estudar?
O professor ou a professora pode começar a questionar com seus alunos se gostar de estudar é
inerente ao fato de ser menino ou ser menina. Questionar frases tão comuns em nosso cotidiano
como: Isso não é coisa de menino?
Em uma perspectiva histórica, podemos afirmar que o conceito de gênero menino e menina
foram produzidos no interior das relações sociais e faz parte do nosso cotidiano, por isso,
aprendemos a repeti-los e naturalizamos. Como nos relata Renata Vieira; Lizete Bomura Maciel
(2008), esse simples substantivo comum que varia quanto ao gênero, mas não só de acordo com a
gramática da língua portuguesa, os seres humanos são classificados como pertencentes ao sexo
masculino ou ao sexo feminino. Essa diferença de matriz biológica é extensiva a todos os
indivíduos da espécie humana.
Aprendemos a considerar que associado ao nome menino ou menina, algumas características e
comportamentos precisam existir, pois tais características quando se trabalha conceito político do
termo gênero, podemos questionar comportamentos pré- estabelecidos e com isso desconstruir os
esteriótipos.
Ana Célia da Silva (2005, p.138), ainda nos relata que no livro de Caminho Certo, indicado
para a 3º série, a história O menino que queria mudar de cor, no decorrer do texto surgem as
seguintes frases:
A idéia me surgiu quando minha mãe pegou preparado e com ele se pôs a tirar da
panela o carvão grudado no fundo.
[...] eu juntei o pó restante e com ele esfreguei a barriga de perna. Esfrequei,
Esfrequei e vi que, diante de tanto dor, era impossível tirar todo o negro da pele.
O ato realizado pelo menino da história propicia a visualização de que “ser negro” é algo
negativo que deve ser apagado. Ao utilizar o conceito de étnico-racial em uma dimensão política
6. 6
percebermos os mecanismos sócio-históricos que levaram esse menino a esfregar sua pele para
mudar a sua cor. É uma forma de se auto-rejeitar como um negro.
Ensinar que a diferença pode ser bela, que a diversidade é enriquecedora e não pode ser
sinônimo de desigualdade, pode evitar ações como essa da história do livro O menino que queria
mudar de cor. Com isso, rompermos com as verdades socialmente construídas de que para ser belo,
tenho que ser branco e ser magro.
Considerações
Na educação escolar, trabalhar na perspectiva da diversidade cultural significa uma ação
pedagógica que vai além do reconhecimento de que os alunos sentados nas cadeiras de uma sala de
aula são diferentes, por terem suas características individuais e pertencentes a um grupo social, mas
é preciso efetivar uma pedagogia da valorização das diferenças. Entendemos que o primeiro passo
para isso é defender uma educação questionadora dos conceitos essencialistas e tratá-los como
categorias socialmente constituídas no decorrer dos discursos históricos.
Referências
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2006.
BRAGA, Eliane Maio. A questão do Gênero e da sexualidade na educação. In: RODRIGUES,
Eliane; ROSIN, Sheila Maria (orgs). Infância e práticas educativas. Maringá – Pr. EDUEM. 2007.
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da
rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras
providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 10 jan. 2003.
CANDAU, Maria Vera. Sociedade multicultural e educação: tensões e desafios. In CANDAU,
Maria Vera (org). Cultura(s) e educação: entre o crítico e pós-crítico. Rio de Janeiro: DP&A,
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COSTA, Marisa Vorraber. Currículo e pedagogia em tempo de proliferação da diferença: In
Trajetórias e processos de ensinar e aprender: sujeitos, currículos e culturas – XIV ENDIPE;
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em 2 de dezembro de 1970. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo:Loyola, 2002. (1 ed.
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SANTOS, Gislene A. dos. A invenção do ser negro: um percurso das idéias que naturalizaram a
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7. 7
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VIEIRA, Renata; MACIEL, Lizete Bomura. Menino Brinca de boneca? Contribuição da teoria
histórico-cultural para se pensar o preconceito em sala de aula. In: Trajetórias e processos de
ensinar e aprender: sujeitos, currículos e culturas – XIV ENDIPE; Porto Alegre – RS: Edipucrs,
2008.