O documento discute sistemas de avaliação na educação presencial e a distância, argumentando que a avaliação deve ir além de notas e se concentrar na construção coletiva de novos saberes. Também defende que na educação a distância os instrumentos de avaliação devem considerar o novo contexto digital e promover a autonomia, participação e colaboração dos alunos.
A Avaliação da Aprendizagem em Educação à Distância. Dr. Stella C.S. Porto. Graduate School – UMUC. (IC/UFF)
Disponibilizado originalmente no portal
http://www.abed.org.br/congresso2002/minicursos/08/congresso/frame.htm
Joao Jose Saraiva da Fonseca
http://www.joaojosefonseca1.blogspot.com/
O documento discute a importância da avaliação da aprendizagem em cursos a distância, mencionando que é necessário monitorar o processo de ensino-aprendizagem. Apresenta os tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e aspectos que devem ser considerados no processo de avaliação, como a pesquisa realizada e a criatividade do aluno. Também ressalta que a avaliação deve contemplar não só o aluno mas também o curso como um todo.
O documento discute os aspectos da avaliação na educação a distância (EaD). Primeiro, aborda as funções da avaliação como diagnóstica, de aprofundamento da aprendizagem e motivação. Em seguida, descreve as modalidades de avaliação como diagnóstica, contínua e final. Por fim, discute os pré-requisitos para avaliar na EaD, como incentivar a aprendizagem colaborativa e considerar contextos socioculturais.
Sidles em PDF. Um estudo do texto:
KRATOCHWILL, Susan. Avaliação da aprendizagem em uma perspectiva dialógica a partir do fórum on-line. IN: Aprendizagem em ambientes virtuais e educação a distância. Porto Alegre: Mediação, 2009.
.
O documento discute o processo de avaliação na educação a distância, abordando suas funções, abordagens, formas e ferramentas. A avaliação deve ter função diagnóstica, formativa e somativa para identificar o nível de conhecimento dos alunos, informar sobre o rendimento e classificar os alunos, respectivamente. Na educação a distância, a avaliação formativa utilizando ferramentas online tem apresentado bons resultados.
[1] A avaliação em educação a distância combina instrumentos quantitativos e qualitativos para avaliar aspectos como frequência, interação e desempenho dos alunos. [2] A legislação brasileira exige avaliações presenciais em cursos a distância, porém os termos "avaliação", "exame" e "prova" devem ser analisados à luz dos referenciais teóricos educacionais. [3] A avaliação em EAD ocorre continuamente através de ferramentas como questionários, fóruns,
O documento discute a avaliação em educação a distância. Ele explica que a avaliação permite que professores entendam o desempenho e aprendizagem dos alunos e se as metodologias estão funcionando. A avaliação em EAD pode ser quantitativa, analisando acessos, ou qualitativa, por meio de atividades onde os alunos demonstram compreensão. O papel do professor é refletir sobre práticas avaliativas e planejar atividades que levem os alunos a atingir os objetivos de aprendizagem.
O documento discute os princípios da avaliação na educação a distância, incluindo utilizar vários modos e instrumentos de avaliação, valorizar o que o aluno já sabe, e promover o diagnóstico individual do conhecimento do aluno antes do início do processo de ensino-aprendizagem. A avaliação deve ser formativa para melhorar o trabalho do aluno e da instituição, somativa no final de cada disciplina, e auto-avaliativa para regular o processo de aprendizagem.
A Avaliação da Aprendizagem em Educação à Distância. Dr. Stella C.S. Porto. Graduate School – UMUC. (IC/UFF)
Disponibilizado originalmente no portal
http://www.abed.org.br/congresso2002/minicursos/08/congresso/frame.htm
Joao Jose Saraiva da Fonseca
http://www.joaojosefonseca1.blogspot.com/
O documento discute a importância da avaliação da aprendizagem em cursos a distância, mencionando que é necessário monitorar o processo de ensino-aprendizagem. Apresenta os tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e aspectos que devem ser considerados no processo de avaliação, como a pesquisa realizada e a criatividade do aluno. Também ressalta que a avaliação deve contemplar não só o aluno mas também o curso como um todo.
O documento discute os aspectos da avaliação na educação a distância (EaD). Primeiro, aborda as funções da avaliação como diagnóstica, de aprofundamento da aprendizagem e motivação. Em seguida, descreve as modalidades de avaliação como diagnóstica, contínua e final. Por fim, discute os pré-requisitos para avaliar na EaD, como incentivar a aprendizagem colaborativa e considerar contextos socioculturais.
Sidles em PDF. Um estudo do texto:
KRATOCHWILL, Susan. Avaliação da aprendizagem em uma perspectiva dialógica a partir do fórum on-line. IN: Aprendizagem em ambientes virtuais e educação a distância. Porto Alegre: Mediação, 2009.
.
O documento discute o processo de avaliação na educação a distância, abordando suas funções, abordagens, formas e ferramentas. A avaliação deve ter função diagnóstica, formativa e somativa para identificar o nível de conhecimento dos alunos, informar sobre o rendimento e classificar os alunos, respectivamente. Na educação a distância, a avaliação formativa utilizando ferramentas online tem apresentado bons resultados.
[1] A avaliação em educação a distância combina instrumentos quantitativos e qualitativos para avaliar aspectos como frequência, interação e desempenho dos alunos. [2] A legislação brasileira exige avaliações presenciais em cursos a distância, porém os termos "avaliação", "exame" e "prova" devem ser analisados à luz dos referenciais teóricos educacionais. [3] A avaliação em EAD ocorre continuamente através de ferramentas como questionários, fóruns,
O documento discute a avaliação em educação a distância. Ele explica que a avaliação permite que professores entendam o desempenho e aprendizagem dos alunos e se as metodologias estão funcionando. A avaliação em EAD pode ser quantitativa, analisando acessos, ou qualitativa, por meio de atividades onde os alunos demonstram compreensão. O papel do professor é refletir sobre práticas avaliativas e planejar atividades que levem os alunos a atingir os objetivos de aprendizagem.
O documento discute os princípios da avaliação na educação a distância, incluindo utilizar vários modos e instrumentos de avaliação, valorizar o que o aluno já sabe, e promover o diagnóstico individual do conhecimento do aluno antes do início do processo de ensino-aprendizagem. A avaliação deve ser formativa para melhorar o trabalho do aluno e da instituição, somativa no final de cada disciplina, e auto-avaliativa para regular o processo de aprendizagem.
O documento discute princípios e conceitos da avaliação no ambiente virtual de educação, propondo que a avaliação deve ser dinâmica, interativa e colaborativa, levando em conta objetivos de aprendizagem e utilizando ferramentas do ambiente virtual.
O documento discute a auto-avaliação dos alunos no processo de ensino-aprendizagem. Argumenta que a participação dos alunos na classificação e identificação de erros não é suficiente e que é necessária uma auto-avaliação "mais profunda e formativa" que envolva a regulação do próprio processo de aprendizagem pelo aluno. Isto requer o desenvolvimento de competências de auto-avaliação e a adequação das práticas pedagógicas dos professores.
O documento discute o conceito e uso de portfólios como uma estratégia de avaliação formativa. Ele define portfólio como uma pasta que contém uma seleção refinada dos melhores trabalhos de um aluno. O documento também discute os objetivos, princípios, componentes e desafios no uso de portfólios, enfatizando que ele permite que os alunos reflitam sobre seu próprio aprendizado e progresso.
O documento discute o portefólio como instrumento de avaliação do desempenho docente, referindo-o como principal instrumento para sustentar a auto-avaliação dos professores e coleções organizadas de materiais produzidos ao longo do tempo para documentar o trabalho realizado.
Um portfolio é uma coleção de trabalhos escolares selecionados e organizados pelo aluno que demonstram seu progresso ao longo do tempo. Um portfolio pode ser tradicional ou eletrônico e serve para documentar aprendizagens, ajudar na autoavaliação e receber feedback de professores e colegas.
O documento descreve o que é um portfólio profissional para professores, seu propósito e como pode ser usado. Um portfólio profissional é uma coleção organizada de materiais que ilustram a competência pedagógica, conhecimento e atributos profissionais de um professor. Ele envolve processos de autoavaliação e avaliação colaborativa para documentar objetivos, desenvolvimento e realizações ao longo do tempo.
A pesquisa investigou as representações sociais de alunas de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. Os resultados mostraram que as alunas associam a avaliação mais ao comportamento do aluno do que ao saber acadêmico, com ênfase na "bagagem" que o aluno traz e nas dificuldades familiares. Há também uma dissociação entre avaliação "justa", baseada no afeto, e "injusta", quantitativa, revelando falta de compreensão de critéri
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento define o que é um portfólio estudantil e como ele deve ser construído. Um portfólio é um instrumento de avaliação e reflexão que contém uma variedade de trabalhos do aluno ao longo do tempo. Ele deve fornecer uma visão dos esforços, progressos e desempenho do aluno.
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos utilizando a metodologia da Aprendizagem Cooperativa, abordando princípios como interdependência positiva, responsabilização pessoal, interação social e processamento de grupo. Inclui instruções sobre como preencher seções como introdução, justificativa, público-alvo, objetivos, atividades, produtos e indicadores.
1) O documento descreve as atividades realizadas em um curso de tecnologia na educação, incluindo discussões, vídeos e exercícios.
2) Os participantes aprenderam a usar ferramentas digitais como portfólios, chats e plataformas de apresentações.
3) Eles também pesquisaram conceitos como internet, hipertexto e TICs para aprimorar o uso educacional de tecnologias.
O documento propõe um modelo de avaliação de desempenho docente baseado em processos de autoavaliação e heteroavaliação realizados em grupos de reflexão. O modelo envolve a construção conjunta de planos de ação e desenvolvimento profissional individual, com avaliações mensais e relatórios de balanço para melhorar continuamente o trabalho docente.
A comunicação dos resultados da avaliação escolarGilson Trajano
O documento discute as diferentes abordagens para a avaliação de aprendizagem e a comunicação de resultados. Ele sugere que os resultados devem ser comunicados de forma a acompanhar o desenvolvimento individual do aluno, em vez de apenas classificá-lo, e que métodos como portfólios e relatórios descritivos podem ser mais informativos do que notas.
Este documento discute a avaliação de fóruns de discussão em ambientes de educação a distância. Aborda a importância da avaliação no processo de ensino-aprendizagem e os desafios da avaliação em EAD. Também apresenta critérios para avaliar a participação dos alunos, o conteúdo das mensagens e os procedimentos de comunicação nos fóruns de discussão.
Este documento discute a avaliação de alunos com tecnologias web. Ele enfatiza a importância de determinar claramente os objetivos da unidade curricular e como os alunos demonstrarão ter os atingido. Também discute tipos de perguntas de avaliação como objetivas, práticas e discursivas, e como alinhar a avaliação com os objetivos e atividades.
O documento discute os tipos e funções da avaliação no contexto educacional. A avaliação pode ter características definidas pelo projeto político pedagógico da unidade escolar ou por decisões da administração. As três funções principais da avaliação são: diagnóstica, para identificar necessidades; formativa, para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem; e somativa, para medir resultados ao final de um período. Um bom processo avaliativo considera essas diferentes funções e como elas se relacionam ao longo do tempo.
O documento discute a avaliação de aprendizagem em cursos de pedagogia. A avaliação terá caráter formativo e será realizada por meio do acompanhamento do professor e da autoavaliação do aluno, avaliando a participação, desenvolvimento e atividades finais dos estudantes. Os instrumentos de avaliação incluem trabalhos individuais ou em grupo que identifiquem temas, certezas e dúvidas sobre questões emergentes.
O documento discute a avaliação da aprendizagem, abordando sua conceituação teórica, definição legal e como é influenciada pelas concepções de educação. Apresenta os principais pressupostos epistemológicos, a diferença entre verificação e avaliação, e como a legislação brasileira trata do tema. Também discute a influência das concepções pedagógicas na avaliação e os objetivos e tipos de avaliação.
Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação Alexandra Carneiro
O documento discute estratégias de observação de aulas em parceria e supervisão colaborativa entre professores:
1) A observação de aulas em parceria visa o desenvolvimento profissional contínuo através da reflexão sobre a prática pedagógica e partilha de experiências.
2) A supervisão colaborativa promove a quebra do isolamento docente e a interdisciplinaridade.
3) A observação formativa entre pares deve ser voluntária, confidencial e ter como objetivo o apoio mútuo e a melhoria
1) O documento discute a formação de professores iniciantes e o desenvolvimento de sua identidade profissional.
2) É descrita uma pesquisa com professores iniciantes da educação infantil que utiliza narrativas autobiográficas para refletir sobre o "ser e estar" na profissão docente.
3) Os achados iniciais mostram que os professores desejam ser reconhecidos por seu compromisso com as crianças e contribuir para seu crescimento e aprendizagem.
O documento discute princípios e conceitos da avaliação no ambiente virtual de educação, propondo que a avaliação deve ser dinâmica, interativa e colaborativa, levando em conta objetivos de aprendizagem e utilizando ferramentas do ambiente virtual.
O documento discute a auto-avaliação dos alunos no processo de ensino-aprendizagem. Argumenta que a participação dos alunos na classificação e identificação de erros não é suficiente e que é necessária uma auto-avaliação "mais profunda e formativa" que envolva a regulação do próprio processo de aprendizagem pelo aluno. Isto requer o desenvolvimento de competências de auto-avaliação e a adequação das práticas pedagógicas dos professores.
O documento discute o conceito e uso de portfólios como uma estratégia de avaliação formativa. Ele define portfólio como uma pasta que contém uma seleção refinada dos melhores trabalhos de um aluno. O documento também discute os objetivos, princípios, componentes e desafios no uso de portfólios, enfatizando que ele permite que os alunos reflitam sobre seu próprio aprendizado e progresso.
O documento discute o portefólio como instrumento de avaliação do desempenho docente, referindo-o como principal instrumento para sustentar a auto-avaliação dos professores e coleções organizadas de materiais produzidos ao longo do tempo para documentar o trabalho realizado.
Um portfolio é uma coleção de trabalhos escolares selecionados e organizados pelo aluno que demonstram seu progresso ao longo do tempo. Um portfolio pode ser tradicional ou eletrônico e serve para documentar aprendizagens, ajudar na autoavaliação e receber feedback de professores e colegas.
O documento descreve o que é um portfólio profissional para professores, seu propósito e como pode ser usado. Um portfólio profissional é uma coleção organizada de materiais que ilustram a competência pedagógica, conhecimento e atributos profissionais de um professor. Ele envolve processos de autoavaliação e avaliação colaborativa para documentar objetivos, desenvolvimento e realizações ao longo do tempo.
A pesquisa investigou as representações sociais de alunas de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. Os resultados mostraram que as alunas associam a avaliação mais ao comportamento do aluno do que ao saber acadêmico, com ênfase na "bagagem" que o aluno traz e nas dificuldades familiares. Há também uma dissociação entre avaliação "justa", baseada no afeto, e "injusta", quantitativa, revelando falta de compreensão de critéri
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento define o que é um portfólio estudantil e como ele deve ser construído. Um portfólio é um instrumento de avaliação e reflexão que contém uma variedade de trabalhos do aluno ao longo do tempo. Ele deve fornecer uma visão dos esforços, progressos e desempenho do aluno.
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos utilizando a metodologia da Aprendizagem Cooperativa, abordando princípios como interdependência positiva, responsabilização pessoal, interação social e processamento de grupo. Inclui instruções sobre como preencher seções como introdução, justificativa, público-alvo, objetivos, atividades, produtos e indicadores.
1) O documento descreve as atividades realizadas em um curso de tecnologia na educação, incluindo discussões, vídeos e exercícios.
2) Os participantes aprenderam a usar ferramentas digitais como portfólios, chats e plataformas de apresentações.
3) Eles também pesquisaram conceitos como internet, hipertexto e TICs para aprimorar o uso educacional de tecnologias.
O documento propõe um modelo de avaliação de desempenho docente baseado em processos de autoavaliação e heteroavaliação realizados em grupos de reflexão. O modelo envolve a construção conjunta de planos de ação e desenvolvimento profissional individual, com avaliações mensais e relatórios de balanço para melhorar continuamente o trabalho docente.
A comunicação dos resultados da avaliação escolarGilson Trajano
O documento discute as diferentes abordagens para a avaliação de aprendizagem e a comunicação de resultados. Ele sugere que os resultados devem ser comunicados de forma a acompanhar o desenvolvimento individual do aluno, em vez de apenas classificá-lo, e que métodos como portfólios e relatórios descritivos podem ser mais informativos do que notas.
Este documento discute a avaliação de fóruns de discussão em ambientes de educação a distância. Aborda a importância da avaliação no processo de ensino-aprendizagem e os desafios da avaliação em EAD. Também apresenta critérios para avaliar a participação dos alunos, o conteúdo das mensagens e os procedimentos de comunicação nos fóruns de discussão.
Este documento discute a avaliação de alunos com tecnologias web. Ele enfatiza a importância de determinar claramente os objetivos da unidade curricular e como os alunos demonstrarão ter os atingido. Também discute tipos de perguntas de avaliação como objetivas, práticas e discursivas, e como alinhar a avaliação com os objetivos e atividades.
O documento discute os tipos e funções da avaliação no contexto educacional. A avaliação pode ter características definidas pelo projeto político pedagógico da unidade escolar ou por decisões da administração. As três funções principais da avaliação são: diagnóstica, para identificar necessidades; formativa, para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem; e somativa, para medir resultados ao final de um período. Um bom processo avaliativo considera essas diferentes funções e como elas se relacionam ao longo do tempo.
O documento discute a avaliação de aprendizagem em cursos de pedagogia. A avaliação terá caráter formativo e será realizada por meio do acompanhamento do professor e da autoavaliação do aluno, avaliando a participação, desenvolvimento e atividades finais dos estudantes. Os instrumentos de avaliação incluem trabalhos individuais ou em grupo que identifiquem temas, certezas e dúvidas sobre questões emergentes.
O documento discute a avaliação da aprendizagem, abordando sua conceituação teórica, definição legal e como é influenciada pelas concepções de educação. Apresenta os principais pressupostos epistemológicos, a diferença entre verificação e avaliação, e como a legislação brasileira trata do tema. Também discute a influência das concepções pedagógicas na avaliação e os objetivos e tipos de avaliação.
Observação de aulas em parceria - uma experiência de formação Alexandra Carneiro
O documento discute estratégias de observação de aulas em parceria e supervisão colaborativa entre professores:
1) A observação de aulas em parceria visa o desenvolvimento profissional contínuo através da reflexão sobre a prática pedagógica e partilha de experiências.
2) A supervisão colaborativa promove a quebra do isolamento docente e a interdisciplinaridade.
3) A observação formativa entre pares deve ser voluntária, confidencial e ter como objetivo o apoio mútuo e a melhoria
1) O documento discute a formação de professores iniciantes e o desenvolvimento de sua identidade profissional.
2) É descrita uma pesquisa com professores iniciantes da educação infantil que utiliza narrativas autobiográficas para refletir sobre o "ser e estar" na profissão docente.
3) Os achados iniciais mostram que os professores desejam ser reconhecidos por seu compromisso com as crianças e contribuir para seu crescimento e aprendizagem.
Este documento discute o papel do professor no contexto de aprendizagem online. Apresenta o modelo de Garrison, Anderson e Archer que define três componentes essenciais: presença cognitiva, social e de ensino. Também discute como conceber e organizar um contexto de aprendizagem online, facilitar o discurso entre os alunos e avaliar a aprendizagem neste contexto.
O documento discute dez variáveis importantes que influenciam os resultados do trabalho pedagógico, incluindo a concepção de ensino e aprendizagem do professor, a crença do aluno em sua própria capacidade de aprender, e o contexto escolar onde ocorrem as situações de ensino e aprendizagem.
1. O documento discute a avaliação em contextos de e-learning, com foco na importância de avaliar por competências em vez de objetivos. Isso requer novas formas de avaliação como portfólios e discussões online.
2. Os fóruns de discussão permitem uma avaliação dialógica e contínua, onde os alunos constroem conhecimento juntos e se avaliam mutuamente.
3. Portfólios eletrônicos permitem que os alunos reflitam sobre suas aprendizagens e competências ad
O documento discute princípios pedagógicos para ensinar de forma efetiva. Aborda a importância de levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, organizar os conteúdos de forma significativa, estabelecer metas alcançáveis e promover a autoestima dos alunos. Também discute a organização da sala de aula, dos conteúdos curriculares e dos materiais didáticos.
O documento discute como ensinar de forma efetiva, fornecendo ferramentas para interpretar o que acontece na sala de aula e tomar medidas para melhorar o aprendizado. Aborda condicionantes contextuais, organização social e de conteúdos, relações interativas, sequências didáticas, materiais curriculares e avaliação formativa. O objetivo é oferecer uma educação significativa e construtivista que leve em conta as contribuições e necessidades de cada aluno.
1. O documento discute a avaliação da aprendizagem em contextos online, cobrindo tópicos como a evolução da avaliação, características da avaliação online e modalidades e métodos de avaliação.
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.Manoela_93
O documento discute a abordagem construtivista da aprendizagem em três frases ou menos:
1) A aprendizagem é um processo ativo de construção de significados pessoais, não mera reprodução de informações.
2) Os conhecimentos prévios dos alunos devem servir de base para a construção de novos aprendizados.
3) Os professores devem criar desafios apropriados para estimular o desenvolvimento dos alunos dentro de suas zonas de desenvolvimento proximal.
ATPC 11-13_08 Metodologias ativas e currículo_ abordagens possíveis Parte 1...CLARICEFIRMINO
O documento discute metodologias ativas e currículo, com o objetivo de trazer uma nova perspectiva ao processo de ensino-aprendizagem baseada no protagonismo estudantil. Apresenta objetivos como repensar a prática pedagógica a partir das metodologias ativas e discute conceitos como educação bancária x educação integral, currículo paulista, e exemplos de metodologias ativas como aprendizagem baseada em projetos e problemas.
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010Paulinha2011
O documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto da construção do conhecimento, propondo uma avaliação formativa e contínua ao invés de uma avaliação punitiva. Também apresenta diversos instrumentos de avaliação como portfólios, seminários e observações que podem ser usados para avaliar o progresso contínuo dos estudantes de forma mais abrangente.
A aprendizagem ativa envolve os alunos de forma proativa nas atividades pedagógicas, ao questionar, pesquisar e relacionar ideias. Isso promove motivação e envolvimento colaborativo, diferente da aprendizagem passiva que é centrada no professor. A aprendizagem ativa traz benefícios como aprendizagem colaborativa e desenvolvimento do pensamento crítico.
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo doSebastiana-Gomes
O documento discute a importância da avaliação qualitativa na aprendizagem dos alunos, vendo-os como sujeitos ativos no processo. Defende que a avaliação deve ser usada para refletir sobre a prática pedagógica e melhorar o ensino, em vez de apenas classificar os alunos. Também ressalta o papel do professor como mediador da aprendizagem e o potencial da tecnologia para ampliar as possibilidades de aprendizagem.
Design didático construindo um caminhar desvelando parceriasjuroanny
O documento discute como as novas tecnologias permitem quebrar paradigmas nas relações sociais e no ensino. Ele também explora como o design didático pode ser usado para organizar conteúdos educacionais de forma eficaz em ambientes virtuais, promovendo a interação entre estudantes e tutores. Por fim, discute como os alunos precisam se adaptar a esse novo modelo de aprendizagem ativa e autônoma.
O documento discute a aprendizagem, autoridade e avaliação. Aponta que a aprendizagem é um processo contínuo onde o aluno constrói conhecimento com a orientação do professor. Também diz que os alunos devem avaliar seus próprios processos de aprendizagem para se tornarem autônomos. Finalmente, argumenta que a avaliação deve ser contínua e diversificada para auxiliar no desenvolvimento dos estudantes.
Macedo, lino, como construir uma escola para todosmarcaocampos
1) O documento discute como construir uma escola inclusiva que valorize as diferenças entre os alunos.
2) O autor defende uma pedagogia diferenciada baseada nos princípios de Piaget que desenvolva competências relacionais nos professores.
3) As competências relacionais permitiriam aos professores mobilizarem-se e mobilizarem outros para a aprendizagem na escola inclusiva.
Macedo, lino, como construir uma escola para todosmarcaocampos
1) O documento discute como construir uma escola inclusiva que valorize as diferenças entre os alunos.
2) O autor defende uma pedagogia diferenciada baseada nos princípios de Piaget que desenvolva competências relacionais nos professores.
3) As competências relacionais permitiriam aos professores mobilizarem-se e mobilizarem outros para a aprendizagem na escola inclusiva.
A avaliação deve orientar a aprendizagemRoberto Costa
O documento discute a importância da avaliação formativa na educação, que deve orientar a aprendizagem dos estudantes ao invés de apenas classificá-los. A avaliação deve utilizar diversos instrumentos de forma adaptada a cada situação e turma, para medir o aprendizado e oferecer alternativas de evolução.
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Este documento fornece uma lista bibliográfica de obras relacionadas aos povos Guarani, contendo mais de 30 referências que incluem livros, teses, dissertações e artigos sobre a língua, cultura, história e espiritualidade dos Guarani.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Sistemas de avaliação na educação presencial e a distância
1. 1. Sistemas de avaliação na educação presencial e a distância.
O objetivo deste texto é refletir sobre o sistema de avaliação da
aprendizagem na educação presencial e na educação a distância.
A avaliação na modalidade presencial é um tema amplamente
discutido por pesquisadores (Hoffmann, Luckesi, Libâneo,Gama,Saul,
Melchior) principalmente por ser considerada uma das atribuições mais
difícil do professor. Entretanto, apesar de existir uma proposta teórica de
avaliação que possibilite a emancipação do aluno, o mesmo não avançou
em sua prática.
Em minha experiência profissional, o ato de avaliar proporcionava muitas
reflexões: O que é avaliar? Como avaliar meu aluno? Como fugir do critério
de classificação por meio de notas? Pois enquanto educadora comprometida
com uma educação crítica não compactuava com sistemas de avaliações
autoritárias no qual a avaliação da aprendizagem do aluno limitava-se
meramente a atribuições de notas.
O grau nota, conceito, são conferidos ao aluno sem interpretação ou
questionamento quanto ao seu significado a poder[...] essas
sentenças terminais impedem que professores e alunos
estabeleçam uma relação de interação a partir da reflexão conjunta.
O professor cumpre penosamente uma exigência burocrática e o
aluno , por sua vez, sobre o processo avaliativo. (HOFFMANN 1991,
p. 19.)
Nesse sentido sempre busquei uma proposta de avaliação que
fugisse das exigências burocráticas. No sentido de transgredir o sistema
de avaliação classificatória. Para juntamente com meus aluno:
possibilitar a construção coletiva e percorrer uma trajetória
metodológica desobediente, transgressora de receitas prontas e
acabadas e construa, de forma participativa com seus alunos, novos
saberes, novos olhares sobre o real. (LEAL, 2011, p.2)
Nesta proposta de avaliação presencial os instrumentos mais utilizados
para a construção de aprendizagens significativos são: produção textual,
análise de texto, diálogos e reflexões sobre temas estudados, trabalhos em
grupo e individuais.
A produção textual é a que mais utilizo na educação presencial, pois
considero muito importante que o aluno possa emitir suas opiniões em
relação aos conteúdos estudados. Para posteriormente escrever, pois é na
escrita que podemos expressar o que sentimos, pensamos e desejamos de
2. maneira estruturada, possibilitando assim a sistematização dos conteúdos
estudados.
Em relação a possibilidade ou não da utilização desta proposta de
avaliação na modalidade à distância, com certeza é possível de utilizar. Mas
no entanto devemos tomar o cuidado para não adaptar o sistema de
avaliação presencial para a EAD. O indicado é ressignificar os instrumentos
e objetivos da avaliação da aprendizagem.
Os ambientes digitais de aprendizagem possuem elementos que
configuram como um novo contexto educacional, diverso do
presencial, e por isso é fundamental que se criem processos e
estratégias que respondam às novas necessidades e circunstâncias
dos novos modelos. Não é possível, portanto, simplesmente adaptar
os modelos presenciais. (CALDEIRA, 2004, p.7).
Em relação a avaliação presencial, a sua estrutura conceitual pode
ser também empregada na EAD ( avaliação somativa, diagnóstica,
formativa). Mas o que muda são os instrumentos (softwares) como meio
de construção dos conhecimentos. E também os objetivos, propostos pelo
professor-tutor em relação as atividades propostas no ambiente on-line.
O professor-tutor deverá tomar o cuidado para não reproduzir com
as novas tecnologias o modelo do "transmitir-verificar-registrar” os
conhecimentos. Pois neste caso estará reforçando o sistema tradicional de
ensinar e avaliar ainda presente no sistema presencial.
Consideramos que a avaliação na EAD numa perspectiva crítica
deve possibilitar ambientes de aprendizagem colaborativos que possibilitem
debates, diálogos, criação, autoria e co-autoria.
O exercício de escrever, relacionado ao processo de refletir, criar,
produzir, propicia a autoria, desde que seja uma construção do autor
e não mera reprodução ou cópia. Ao construir algo visando a
produção, esta passa a ser a concretização das possibilidades de
criação, portanto, o indivíduo percebe-se criador e autor. (GOMES,
2004, p. 93).
Ao utilizar os portfólios, fóruns de discussão, listas de discussão,
seminários virtuais, chats, o professor poderá avaliar a qualidades de
contribuições, bem como a autonomia, participação e colaboração do grupo.
Outra ferramenta que também é muito interessante para o professor
trabalhar são os Mapas Conceituais. Segundo Moreira
Na avaliação desses mapas o que deve ser levado em
consideração é como o aluno expressa relações, se ele constrói
proposições cientificamente corretas, como as proposições são
construídas, se elas refletem como ele compreende o conteúdo em
3. questão, naquele momento específico, e se associam ao seu
conhecimento prévio, pois o fundamental que o mapa dê evidências
de que o aluno está aprendendo significativamente o conteúdo.
(MOREIRA, 1997, p.7).
Os Wikis, Blogs, Web Quests temáticas, Google Docs e Spreadsheets
possibilitam a criação e edição de documentos e texto . Possibilitando o exercício da
escrita e autoria. Ao construir e publicar suas idéias no ambiente on-line os
alunos utilizam vários recursos que seriam impossíveis de se fazer no modelo
presencial de ensino. Consideramos que essa autonomia de aprendizagem do
aluno possibilita também a autonomia do professor tutor avaliar
qualitativamente a produção textual do aluno.
pode-se dizer que a busca do desenvolvimento da autonomia, tão
discutida como necessidade para aprender e continuar a aprender, é
possível na constituição da autoria. A autoria de pensamento é
condição para a autonomia da pessoa e, por sua vez, a autonomia
favorece a autoria de pensar. A medida que alguém se torna autor,
poderá conseguir o mínimo de autonomia ( FERNÁNDES,2001,p.91).
A avaliação no ambiente virtual não poderá ocorrer de forma isolada
pois consideramos que ao avaliar o professor-turor deverá levar em
consideração todas as atividades desenvolvidas pelos alunos. Daí
consideramos importante que o aluno tenha acesso aos mais variados
softwares, possibilitando a diversificação das atividades propostas pelo
curso. Portanto a avaliação
não é um momento da proposta pedagógica de um curso, mas um de
seus componentes constantes. É fundamental considerar a avaliação
como parte de um processo dinâmico, que influencia, mas ao mesmo
tempo é influenciado pelas respostas dos alunos, pela peculiaridade
do contexto e do momento. (CALDEIRA, 2004, p.5).
A possibilidade de conhecer e interagir no ambiente virtual despertam no
aluno o espírito de curiosidade principalmente em função das diversas
ferramentas de apoio ao processo de ensino e aprendizagem. Pois
geralmente na educação presencial o aluno conta apenas com o livro
didático, o quadro de giz e o caderno. Paulo Freire (1996), também defende a
“pedagogia da curiosidade e da pergunta”.
Antes de qualquer tentativa de discussão de técnicas, de materiais,
de métodos para uma aula dinâmica assim, é preciso, indispensável
mesmo, que o professor se ache “ repousado”no saber de que a
pedra fundamental é a curiosidade do ser humano. É ela que me faz
perguntar, conhecer, atuar, mais perguntar, re-conhecer.
E nesta perspectiva uma proposta de avaliação para a Educação a
Distância deve ir muito além da elaboração de rubricas. O ato de avaliar
4. não dever ser simplificado em um quadro diagnóstico sobre a educação
padronizando a avaliação. Pois ao padronizar não estamos considerando os
"estilos de aprendizagem diferentes."
Consideramos que é preciso sim, estabelecer critérios e objetivos e
principalmente o que se espera em relação a avaliação da aprendizagem.
Mas neste processo devemos primar pela avaliação qualitativa. No sentido de
acolher o aluno, para que o mesmo siga em frente, com seus erros e
acertos, pois é neste processo que construímos conhecimentos não
apenas para serem avaliados pelo professor mas para conquistar a nossa
autonomia acadêmica e pessoal.
2. Referências Bibliográficas
CALDEIRA, A. C. M. Avaliação da aprendizagem em meios digitais:
novos contextos. Disponível em:
<http://www.abed.org.br/congresso2004/por/pdf/033-TC-A4.pdf>. .Acesso em:
03.set.2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
FERNÁNDEZ, A. O saber em jogo: a psicopedagogia propiciando autorias
de pensamento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
GOMEZ, M. Victoria. Educação em Rede: uma visão emancipadora. São
Paulo, Cortez: Instituto Paulo Freire, 2004.
HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliação: mito e desafio-uma perspectiva
construtivista. Educação e Realidade, Porto Alegre, 1991.
LEAL. R. B. A importância do Tutor no processo de aprendizagem.
Disponível
emhttp://www.lanteuff.org/pigead/file.php/93/biblioteca/Semana_4_Texto_04.pd
f. Acesso em 03. set. 2011.
MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e aprendizagem significativas.Disponível
em: <http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf. Acesso em: 03. set. 2011.