O documento discute como a educação física e a escola lidaram com a diversidade e inclusão ao longo da história. Inicialmente, a educação física se baseou na ideia de que todos os corpos são iguais, ignorando as diferenças culturais e individuais. Mais recentemente, há um esforço para considerar o contexto sociocultural e as características individuais dos alunos. O documento também reflete sobre como promover a diversidade e inclusão na cultura escolar e nas aulas de educação física.
ApresentaçãO Do Grupo B Para O SemináRio 25 11ivanizehonorato
O documento discute a diversidade cultural e biológica e sua importância para o currículo escolar. Defende que o currículo deve contemplar as diversas culturas, identidades e saberes produzidos por diferentes grupos para ser inclusivo. Também ressalta a necessidade de reorganizar os tempos e espaços escolares para respeitar a diversidade de vivências dos estudantes.
Palestra FormaçãO Continuada Cultura Escolar1Formação FURB
O documento discute o papel do Assistente Técnico Pedagógico diante da necessidade de se levar a diversidade cultural para dentro da escola. A cultura escolar atual tende a ser etnocêntrica e incapaz de valorizar outras culturas. Cabe ao Assistente conhecer profundamente a comunidade, os alunos e a cultura escolar para elaborar projetos que tragam a diversidade cultural para o currículo e cotidiano escolar.
Artigo cientifico anhanguera educação e diversidademkbariotto
O documento discute a diversidade cultural no contexto escolar e a importância do professor em promover a igualdade e o respeito entre alunos de diferentes origens. Também aborda os desafios da pluralidade cultural brasileira e a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos estudantes.
O documento discute a diversidade cultural no contexto escolar e a importância do professor em promover a igualdade e o respeito entre alunos de diferentes origens. Também aborda os desafios da pluralidade cultural brasileira e a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos estudantes.
Artigo cientifico educação e diversidademkbariotto
O documento discute a diversidade cultural no contexto escolar e a importância do professor em promover a igualdade e o respeito entre alunos de diferentes origens. Também aborda os desafios da pluralidade cultural brasileira e a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos estudantes.
O documento discute o conceito de sujeito na educação, como um ser social que se desenvolve através de relações com outros. Também aborda a importância da cultura e identidade cultural na escola, para que todos os alunos se sintam incluídos. Defende que a educação é um direito universal que promove o desenvolvimento pleno do ser humano.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os movimentos internacionais e nacionais que promoveram a inclusão. Também analisa a importância da gestão escolar para implementar processos inclusivos que garantam os direitos de todos à educação de qualidade.
O documento discute a importância da diversidade cultural na educação. Apresenta fatores que definem o multiculturalismo e discute como a cultura forma a identidade de cada pessoa. Também aborda conceitos como racismo, preconceito e inclusão social e defende que o respeito à diversidade é essencial para uma sociedade justa.
ApresentaçãO Do Grupo B Para O SemináRio 25 11ivanizehonorato
O documento discute a diversidade cultural e biológica e sua importância para o currículo escolar. Defende que o currículo deve contemplar as diversas culturas, identidades e saberes produzidos por diferentes grupos para ser inclusivo. Também ressalta a necessidade de reorganizar os tempos e espaços escolares para respeitar a diversidade de vivências dos estudantes.
Palestra FormaçãO Continuada Cultura Escolar1Formação FURB
O documento discute o papel do Assistente Técnico Pedagógico diante da necessidade de se levar a diversidade cultural para dentro da escola. A cultura escolar atual tende a ser etnocêntrica e incapaz de valorizar outras culturas. Cabe ao Assistente conhecer profundamente a comunidade, os alunos e a cultura escolar para elaborar projetos que tragam a diversidade cultural para o currículo e cotidiano escolar.
Artigo cientifico anhanguera educação e diversidademkbariotto
O documento discute a diversidade cultural no contexto escolar e a importância do professor em promover a igualdade e o respeito entre alunos de diferentes origens. Também aborda os desafios da pluralidade cultural brasileira e a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos estudantes.
O documento discute a diversidade cultural no contexto escolar e a importância do professor em promover a igualdade e o respeito entre alunos de diferentes origens. Também aborda os desafios da pluralidade cultural brasileira e a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos estudantes.
Artigo cientifico educação e diversidademkbariotto
O documento discute a diversidade cultural no contexto escolar e a importância do professor em promover a igualdade e o respeito entre alunos de diferentes origens. Também aborda os desafios da pluralidade cultural brasileira e a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos estudantes.
O documento discute o conceito de sujeito na educação, como um ser social que se desenvolve através de relações com outros. Também aborda a importância da cultura e identidade cultural na escola, para que todos os alunos se sintam incluídos. Defende que a educação é um direito universal que promove o desenvolvimento pleno do ser humano.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os movimentos internacionais e nacionais que promoveram a inclusão. Também analisa a importância da gestão escolar para implementar processos inclusivos que garantam os direitos de todos à educação de qualidade.
O documento discute a importância da diversidade cultural na educação. Apresenta fatores que definem o multiculturalismo e discute como a cultura forma a identidade de cada pessoa. Também aborda conceitos como racismo, preconceito e inclusão social e defende que o respeito à diversidade é essencial para uma sociedade justa.
Curriculo, diversidade étnica e infânciaWilson Melo
O documento discute a importância da diversidade étnica e cultural no currículo da educação infantil brasileira. Apresenta a complexidade do termo multiculturalismo e destaca a necessidade de valorizar as diferentes infâncias no Brasil através de uma socialização e educação sensíveis às múltiplas identidades culturais. Defende que a formação de professores deve prepará-los a desenvolver currículos que reconheçam a riqueza da diversidade para combater desigualdades e preconceitos.
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultosSilvânio Barcelos
O documento discute a importância de se trabalhar princípios éticos de cidadania, inclusão e respeito às diferenças na Educação de Jovens e Adultos. Também aborda a necessidade de se levar em conta diversidade cultural e de gênero nos métodos de ensino, para promover igualdade de oportunidades e construção de valores democráticos.
Este documento discute a importância da diversidade cultural na educação e o papel fundamental da escola e dos professores em promover o respeito às diferenças. Ele explica como a diversidade cultural forma a identidade dos indivíduos e como as escolas devem adotar práticas pedagógicas inclusivas que valorizem todas as culturas. Também ressalta que os professores devem receber formação para ensinar de maneira a combater preconceitos e promover a igualdade de direitos.
Educação intercultural e culturas da escola: diálogo entre teóricos e propost...Everaldo Gomes
O documento discute como a cultura escolar e a cultura da escola podem possibilitar ou impedir o desenvolvimento de uma educação intercultural. Primeiro, caracteriza essas culturas e a educação intercultural com base em teóricos. Segundo, analisa propostas de pesquisa em educação matemática que abordam essas temáticas. Terceiro, conclui que é necessário superar a cultura escolar homogeneizadora e valorizar a cultura da escola para uma educação intercultural.
1) O documento discute as diretrizes para uma política pública de educação e diversidade no Paraná, considerando a inclusão de diferentes grupos sociais.
2) Foi criado o Departamento da Diversidade (DEDI) para promover a visibilidade cultural e políticas de educação inclusiva, reconhecendo a diversidade de sujeitos.
3) O DEDI defende que diferenças culturais e desigualdades sociais estão interligadas, e que a educação deve promover a emancipação dos sujeitos marginalizados.
1) O documento discute as diretrizes de uma política pública de educação e diversidade no Paraná, que reconhece a diversidade sociocultural e busca a inclusão na escola.
2) Ele define diversidade como indissociável de desigualdade social, e propõe que a educação reconheça e atenda às especificidades de diferentes sujeitos para promover acesso e permanência na escola.
3) O Departamento da Diversidade da Secretaria de Educação do Paraná tem como objetivo possibilitar a visibilidade cultural e política
Kelly ppt liberdade de expressao e diversidade culturalKelly Castro
1) O documento discute como a escola pode reconhecer e dialogar com as diferentes culturas juvenis dos estudantes.
2) É analisado se a escola oferece mecanismos para a expressão cultural ou promove homogeneização.
3) Uma das tarefas mais importantes da escola é auxiliar na formação de valores e conhecimentos para a cidadania.
O documento discute a diversidade cultural e sua importância na escola. Define diversidade cultural como as características que representam diferentes culturas, como língua, tradições, culinária e religião. Argumenta que as escolas devem promover o respeito à pluralidade cultural e ensinar sobre as diferentes culturas presentes no Brasil.
O Desenvolvimento Humano dentro do contexto multipluralista
Neste trabalho acadêmico, abordamos o ser humano dentro do contexto sociocultural, destacando sua individualidade através da identidade que possui e a perspectiva cultural que o norteia. Apresentamos também as diferentes escolas que contemplam determinadas culturas no Brasil como; escola do campo, educação cigana, escola quilombola e escola indígena.
- Aline Martendal, estudante de psicologia na faculdade
Anhanguera - Caxias do Sul.
- Maria Rosângela Santana Hoppe, estudante de pedagogia na
Universidade de Caxias do Sul
Este documento discute a ecologia dos saberes e a descolonização do currículo escolar. Apresenta conceitos de autores como Boaventura de Sousa Santos e Nilma Lino Gomes sobre a inclusão de diferentes culturas e saberes no currículo. Defende que a escola deve acolher vozes e saberes de bebês, crianças e comunidades para uma educação crítica e emancipatória.
1) O documento discute as manifestações culturais lúdicas de lazer presentes na vida cotidiana de alunos de uma escola municipal em Londrina-PR.
2) Por meio de entrevistas com alunos, diversas atividades lúdicas foram identificadas, incluindo jogos, brincadeiras e esportes.
3) O documento defende que atividades culturais lúdicas devem fazer parte do currículo escolar para tornar a educação mais significativa para os alunos.
1) O documento discute as manifestações lúdicas de lazer presentes na vida cotidiana de alunos e como elas poderiam ser incluídas no currículo escolar.
2) Uma pesquisa foi realizada com alunos de 1a e 2a série de uma escola municipal em Londrina para identificar suas atividades lúdicas de lazer.
3) A pesquisa mostrou a diversidade de atividades lúdicas entre os alunos e defende a inclusão dessas manifestações culturais no currículo para torná-lo mais
TÓPICOS EM EDUCAÇÃO II: Resumo do 2º bimestre multicuralismoIsrael serique
O documento discute as relações entre educação e cultura. Primeiro, aborda como a cultura era vista de forma monocultural e como a educação visava elevar as pessoas à cultura dominante. Depois, discute como passou a ser entendida de forma plural, reconhecendo diversas culturas. Por fim, argumenta que a escola deve adotar uma abordagem intercultural e multicultural, reconhecendo e valorizando diferentes identidades culturais.
Currículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciaispetconexoes
O documento apresenta informações sobre os autores Cláudio Orlando Costa do Nascimento e Rita de Cássia Dias Pereira de Jesus, que escreveram o livro "Currículo e Formação: diversidade e educação das relações étnico-raciais". O texto também fornece detalhes sobre a obra, incluindo seu enfoque na noção de diversidade e perspectivas étnico-raciais, bem como discussões sobre currículo, formação docente e identidades. Finalmente, o documento menciona um seminário marcado para apresentar análises sobre a
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera CandauSeduc MT
Apresentação em slide sobre o texto : Educação Escolar e Cultura(s) Construindo Caminhos .Texto de ANTONIO FLAVIO BARBOSA MOREIRA e VERA MARIA CANDAU .
O documento discute a diversidade cultural na educação escolar e como conceitos como gênero, etnia e raça podem ser abordados no ambiente escolar de forma a valorizar as múltiplas identidades dos alunos. A diversidade cultural não deve ser vista apenas como tolerância às diferenças, mas reconhecer como tais diferenças são socialmente construídas para marginalizar certos grupos. Os professores devem desconstruir estereótipos e perceber que todos os alunos merecem a mesma representatividade.
Este documento apresenta um projeto interdisciplinar sobre a descendência afro-brasileira e a miscigenação no Brasil para alunos da educação infantil de 6 anos de idade. O projeto tem como objetivos promover a reflexão sobre a diversidade cultural brasileira, reconhecer a identidade dos alunos dentro desta diversidade e ensinar o respeito pelas diferenças. As atividades incluem assistir a um vídeo sobre identidade e trazer fotos da família para a escola.
O documento discute os conceitos de educação formal e informal, e como a educação transfere os valores de uma geração para a próxima. Também aborda a importância da educação para a sociedade do século XXI, destacando como a educação precisa acompanhar as transformações tecnológicas e como a inclusão e acesso à educação para todos são fundamentais.
A diversidade cultural e o ensino inter 3° perClaudia Martins
A cultura é plural e dinâmica, refletindo as identidades e realidades dos indivíduos e grupos. Entretanto, há um descompasso entre a cultura valorizada na escola e a cultura de referência dos alunos de grupos marginalizados. É necessário conhecer as lógicas culturais internas de cada grupo para combater preconceitos e promover respeito e dignidade nas relações humanas.
O documento discute os conceitos e benefícios da educação inclusiva. A educação inclusiva significa a inclusão total e incondicional de TODOS os alunos, independentemente de suas diferenças, e exige mudanças nas escolas para remover barreiras de aprendizagem. Os benefícios incluem o desenvolvimento de atitudes positivas em relação à diversidade, a preparação de alunos para uma sociedade mais justa, e o enriquecimento do contexto educacional.
O documento discute os tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação diagnóstica serve para identificar os pontos fortes e fracos dos alunos no início do processo de ensino-aprendizagem, enquanto a avaliação formativa ocorre durante o processo para orientar os próximos passos. A avaliação somativa ocorre ao final para medir os resultados alcançados. É importante usar diferentes tipos de avaliação de forma integrada para melhorar continuamente o ensino.
1. O documento discute a criação da avaliação por Deus após questionamentos de seu arcanjo sobre os critérios e dados usados para julgar sua criação.
2. Deus passa o dia pensando nas perguntas e tem um sono agitado, decidindo no dia seguinte expulsar Lúcifer para o inferno, dando origem à avaliação.
3. A história ilustra de forma alegórica como a avaliação surgiu a partir de questionamentos sobre os critérios e objetivos por trás dos julgamentos de valor.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a EDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].ppt
Curriculo, diversidade étnica e infânciaWilson Melo
O documento discute a importância da diversidade étnica e cultural no currículo da educação infantil brasileira. Apresenta a complexidade do termo multiculturalismo e destaca a necessidade de valorizar as diferentes infâncias no Brasil através de uma socialização e educação sensíveis às múltiplas identidades culturais. Defende que a formação de professores deve prepará-los a desenvolver currículos que reconheçam a riqueza da diversidade para combater desigualdades e preconceitos.
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultosSilvânio Barcelos
O documento discute a importância de se trabalhar princípios éticos de cidadania, inclusão e respeito às diferenças na Educação de Jovens e Adultos. Também aborda a necessidade de se levar em conta diversidade cultural e de gênero nos métodos de ensino, para promover igualdade de oportunidades e construção de valores democráticos.
Este documento discute a importância da diversidade cultural na educação e o papel fundamental da escola e dos professores em promover o respeito às diferenças. Ele explica como a diversidade cultural forma a identidade dos indivíduos e como as escolas devem adotar práticas pedagógicas inclusivas que valorizem todas as culturas. Também ressalta que os professores devem receber formação para ensinar de maneira a combater preconceitos e promover a igualdade de direitos.
Educação intercultural e culturas da escola: diálogo entre teóricos e propost...Everaldo Gomes
O documento discute como a cultura escolar e a cultura da escola podem possibilitar ou impedir o desenvolvimento de uma educação intercultural. Primeiro, caracteriza essas culturas e a educação intercultural com base em teóricos. Segundo, analisa propostas de pesquisa em educação matemática que abordam essas temáticas. Terceiro, conclui que é necessário superar a cultura escolar homogeneizadora e valorizar a cultura da escola para uma educação intercultural.
1) O documento discute as diretrizes para uma política pública de educação e diversidade no Paraná, considerando a inclusão de diferentes grupos sociais.
2) Foi criado o Departamento da Diversidade (DEDI) para promover a visibilidade cultural e políticas de educação inclusiva, reconhecendo a diversidade de sujeitos.
3) O DEDI defende que diferenças culturais e desigualdades sociais estão interligadas, e que a educação deve promover a emancipação dos sujeitos marginalizados.
1) O documento discute as diretrizes de uma política pública de educação e diversidade no Paraná, que reconhece a diversidade sociocultural e busca a inclusão na escola.
2) Ele define diversidade como indissociável de desigualdade social, e propõe que a educação reconheça e atenda às especificidades de diferentes sujeitos para promover acesso e permanência na escola.
3) O Departamento da Diversidade da Secretaria de Educação do Paraná tem como objetivo possibilitar a visibilidade cultural e política
Kelly ppt liberdade de expressao e diversidade culturalKelly Castro
1) O documento discute como a escola pode reconhecer e dialogar com as diferentes culturas juvenis dos estudantes.
2) É analisado se a escola oferece mecanismos para a expressão cultural ou promove homogeneização.
3) Uma das tarefas mais importantes da escola é auxiliar na formação de valores e conhecimentos para a cidadania.
O documento discute a diversidade cultural e sua importância na escola. Define diversidade cultural como as características que representam diferentes culturas, como língua, tradições, culinária e religião. Argumenta que as escolas devem promover o respeito à pluralidade cultural e ensinar sobre as diferentes culturas presentes no Brasil.
O Desenvolvimento Humano dentro do contexto multipluralista
Neste trabalho acadêmico, abordamos o ser humano dentro do contexto sociocultural, destacando sua individualidade através da identidade que possui e a perspectiva cultural que o norteia. Apresentamos também as diferentes escolas que contemplam determinadas culturas no Brasil como; escola do campo, educação cigana, escola quilombola e escola indígena.
- Aline Martendal, estudante de psicologia na faculdade
Anhanguera - Caxias do Sul.
- Maria Rosângela Santana Hoppe, estudante de pedagogia na
Universidade de Caxias do Sul
Este documento discute a ecologia dos saberes e a descolonização do currículo escolar. Apresenta conceitos de autores como Boaventura de Sousa Santos e Nilma Lino Gomes sobre a inclusão de diferentes culturas e saberes no currículo. Defende que a escola deve acolher vozes e saberes de bebês, crianças e comunidades para uma educação crítica e emancipatória.
1) O documento discute as manifestações culturais lúdicas de lazer presentes na vida cotidiana de alunos de uma escola municipal em Londrina-PR.
2) Por meio de entrevistas com alunos, diversas atividades lúdicas foram identificadas, incluindo jogos, brincadeiras e esportes.
3) O documento defende que atividades culturais lúdicas devem fazer parte do currículo escolar para tornar a educação mais significativa para os alunos.
1) O documento discute as manifestações lúdicas de lazer presentes na vida cotidiana de alunos e como elas poderiam ser incluídas no currículo escolar.
2) Uma pesquisa foi realizada com alunos de 1a e 2a série de uma escola municipal em Londrina para identificar suas atividades lúdicas de lazer.
3) A pesquisa mostrou a diversidade de atividades lúdicas entre os alunos e defende a inclusão dessas manifestações culturais no currículo para torná-lo mais
TÓPICOS EM EDUCAÇÃO II: Resumo do 2º bimestre multicuralismoIsrael serique
O documento discute as relações entre educação e cultura. Primeiro, aborda como a cultura era vista de forma monocultural e como a educação visava elevar as pessoas à cultura dominante. Depois, discute como passou a ser entendida de forma plural, reconhecendo diversas culturas. Por fim, argumenta que a escola deve adotar uma abordagem intercultural e multicultural, reconhecendo e valorizando diferentes identidades culturais.
Currículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciaispetconexoes
O documento apresenta informações sobre os autores Cláudio Orlando Costa do Nascimento e Rita de Cássia Dias Pereira de Jesus, que escreveram o livro "Currículo e Formação: diversidade e educação das relações étnico-raciais". O texto também fornece detalhes sobre a obra, incluindo seu enfoque na noção de diversidade e perspectivas étnico-raciais, bem como discussões sobre currículo, formação docente e identidades. Finalmente, o documento menciona um seminário marcado para apresentar análises sobre a
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera CandauSeduc MT
Apresentação em slide sobre o texto : Educação Escolar e Cultura(s) Construindo Caminhos .Texto de ANTONIO FLAVIO BARBOSA MOREIRA e VERA MARIA CANDAU .
O documento discute a diversidade cultural na educação escolar e como conceitos como gênero, etnia e raça podem ser abordados no ambiente escolar de forma a valorizar as múltiplas identidades dos alunos. A diversidade cultural não deve ser vista apenas como tolerância às diferenças, mas reconhecer como tais diferenças são socialmente construídas para marginalizar certos grupos. Os professores devem desconstruir estereótipos e perceber que todos os alunos merecem a mesma representatividade.
Este documento apresenta um projeto interdisciplinar sobre a descendência afro-brasileira e a miscigenação no Brasil para alunos da educação infantil de 6 anos de idade. O projeto tem como objetivos promover a reflexão sobre a diversidade cultural brasileira, reconhecer a identidade dos alunos dentro desta diversidade e ensinar o respeito pelas diferenças. As atividades incluem assistir a um vídeo sobre identidade e trazer fotos da família para a escola.
O documento discute os conceitos de educação formal e informal, e como a educação transfere os valores de uma geração para a próxima. Também aborda a importância da educação para a sociedade do século XXI, destacando como a educação precisa acompanhar as transformações tecnológicas e como a inclusão e acesso à educação para todos são fundamentais.
A diversidade cultural e o ensino inter 3° perClaudia Martins
A cultura é plural e dinâmica, refletindo as identidades e realidades dos indivíduos e grupos. Entretanto, há um descompasso entre a cultura valorizada na escola e a cultura de referência dos alunos de grupos marginalizados. É necessário conhecer as lógicas culturais internas de cada grupo para combater preconceitos e promover respeito e dignidade nas relações humanas.
O documento discute os conceitos e benefícios da educação inclusiva. A educação inclusiva significa a inclusão total e incondicional de TODOS os alunos, independentemente de suas diferenças, e exige mudanças nas escolas para remover barreiras de aprendizagem. Os benefícios incluem o desenvolvimento de atitudes positivas em relação à diversidade, a preparação de alunos para uma sociedade mais justa, e o enriquecimento do contexto educacional.
Semelhante a EDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].ppt (20)
O documento discute os tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação diagnóstica serve para identificar os pontos fortes e fracos dos alunos no início do processo de ensino-aprendizagem, enquanto a avaliação formativa ocorre durante o processo para orientar os próximos passos. A avaliação somativa ocorre ao final para medir os resultados alcançados. É importante usar diferentes tipos de avaliação de forma integrada para melhorar continuamente o ensino.
1. O documento discute a criação da avaliação por Deus após questionamentos de seu arcanjo sobre os critérios e dados usados para julgar sua criação.
2. Deus passa o dia pensando nas perguntas e tem um sono agitado, decidindo no dia seguinte expulsar Lúcifer para o inferno, dando origem à avaliação.
3. A história ilustra de forma alegórica como a avaliação surgiu a partir de questionamentos sobre os critérios e objetivos por trás dos julgamentos de valor.
O documento discute os planos anatômicos do movimento (sagital, frontal e transversal), os eixos anatômicos (látero-lateral, ântero-posterior e longitudinal) e a classificação funcional dos músculos (agonista, antagonista e sinergista) em relação ao movimento no plano do ombro.
Educação Física e Inclusão na Escola_relação com a diversidade.pptIgor Sampaio Pinho
O documento discute o papel da Educação Física diante de novas demandas como inclusão, multiculturalismo e interdisciplinaridade. Aborda como a EF deve se articular com o projeto político pedagógico da escola e como lidar com a diversidade de alunos. Também reflete sobre como o professor de EF pode mediar a cultura na escola.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade para garantir a participação plena de alunos com deficiência na escola. O AEE é oferecido em todas as etapas da educação básica e superior, utilizando recursos como LIBRAS, Braille, tecnologia assistiva e materiais adaptados.
Este documento discute os desafios da inclusão para profissionais de educação física escolar no Brasil. Apresenta uma discussão sobre dualismos do corpo e sua influência na educação, e analisa as contradições entre os discursos e práticas da Atividade Motora Adaptada e a escola inclusiva.
O documento discute o lazer na escola, abordando seu histórico, definições, conteúdos culturais, importância das relações sociais, possibilidades e dificuldades de implementação na escola, como gincanas, ruas de lazer, passeios escolares, escola aberta e outros.
O documento discute os mecanismos de termorregulação durante o exercício físico e como o ambiente pode afetar a temperatura corporal. O hipotálamo controla a temperatura através de vasodilatação/vasoconstrição da pele e glândulas sudoríparas em resposta a aumentos ou reduções da temperatura. A evaporação do suor é o principal mecanismo de perda de calor durante o exercício, mas ambientes quentes e úmidos dificultam a termorregulação.
O documento discute os desafios da Ciência do Esporte no século XXI, abordando a evolução do esporte na Grécia Antiga, Roma e era moderna, assim como os valores que o esporte deve buscar hoje, como aperfeiçoamento corporal e espiritual, aprimoramento moral e formação ética.
O documento descreve os sistemas endócrino e nervoso e como controlam os processos fisiológicos. Detalha as classificações e mecanismos de ação dos hormônios, além de como as glândulas endócrinas regulam o metabolismo durante o exercício físico, principalmente por meio da glicose, gorduras e equilíbrio hidroeletrolítico.
O documento discute a história e os principais conceitos da psicologia do esporte, incluindo fatores psicológicos que influenciam o desempenho esportivo, tipos de preparação psicológica, estilos de atribuição causal e motivação, e questões éticas para psicólogos que trabalham com atletas.
Este documento fornece um resumo da história da educação no Ocidente, começando com a Grécia e Roma antigas e passando pela Idade Média, Moderna e Contemporânea. Aborda conceitos como pensamento mitológico versus racional e a influência do Cristianismo na educação européia. Também discute figuras importantes como Sócrates e a fundação das primeiras universidades.
O documento discute a história da educação no Brasil, dividida em períodos. Apresenta o contexto histórico, social e econômico de cada período, assim como as políticas e práticas educacionais implementadas. Os períodos incluem a Colônia, o Império, a Primeira República, a Era Vargas e o período militar.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
EDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].ppt
1. Educação Física, Inclusão e
Diversidade: encontros e
desencontros
Prof. João Danilo B. Oliveira
Salvador, 2011
2. EDUCAÇÃO FÍSICA E DIVERSIDADE / EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO
Como as práticas escolares lidaram em sua história com a diversidade
e a inclusão dos alunos?
Como essas duas temáticas foram, ao longo da história da Educação
Física no Brasil, integradas ao pensamento pedagógico da área?
Estaria, hoje, essas duas temáticas entre as preocupações da
renovação da escola e da própria Educação Física?
Embora a diferença seja um componente do desenvolvimento
biológico e social humano, como lidamos com essas diferenças ético-
raciais, de gênero, de crença religiosa, de cultura na escola e nas
aulas de Educação Física?
Existem formas e pólos distintos para se reconhecer e lidar com a
diversidade humana?
O que entendemos por diversidade? Por inclusão? Que diversidade e
inclusão queremos na cultura escolar e nas aulas de Educação Física?
3. Temos direito a ser diferentes, sempre, que a
igualdade nos descaracteriza. Temos direito
de ser igual, sempre que a diferença nos
inferioriza.
Boaventura Souza Santos, 1996.
4. Como as práticas escolares lidaram em sua história
com a diversidade e a inclusão dos alunos?
A escola laica, universal e obrigatória foi criada com a “finalidade” de
proporcionar acesso a população a uma base comum de instrumento da
cultura, que pudesse dar a eles um equilíbrio nas suas diferenças sócio-
culturais (RODRIGUES, 2004);
O certo é que “pensada para resolver um problema essa escola tornou-se
ao longo do século XX parte do próprio problema”;
Gerou seletividade, fracasso escolar, abandono, problema de disciplina...
Assim a escola “que era para acolher a todos”, foi, ela própria, se
constituindo como instrumento de seleção, que em muitos casos
acentua(va) as desigualdade social;
Ao certo, podemos pensar: “não é tarefa fácil para nós, educadores e
educadoras, trabalharmos pedagogicamente com a diversidade. Mas não
será essa afirmação uma contradição? Como a educação escolar...
5. Como as práticas escolares lidaram em sua
história com a diversidade e a inclusão dos
alunos?
As praticas escolares não tem contribuído para o avanço nestes
dois aspectos na medida que:
• excluí porque não deixa entrar todos os que dela estão fora;
• exclui pondo fora o que estão dentro;
• excluí incluindo através da uniformização dos padrões
culturais;
• excluí por que não faz sentido (BARROSO, 2003).
6. Situando conceitos
A Educação ...
A escolarização como recorte...
A escola como espaço da escolarização diante de uma díade
perversa... “a escola pode tudo” e “a escola não pode nada”
E o que pode a escola na educação de crianças, jovens e
adultos?
E por fim, perguntar: que espaço pode ter a Educação Física
na escola?
7. Nos perguntar o que pode a escola na educação de crianças,
jovens e adultos. Nos leva a refletir sobre quem são essas
crianças, jovens e adultos?
“o ser humano é ao mesmo tempo biológico e cultural.” (MORIN, 1996)
“Alimentação e abrigo são necessidades de uma planta; acresça-se
sexo e estaremos no reino animal; um pouco mais de afeto e estaremos
no espaço dos bichos de estimação. Cultura é o recurso essencial para
o viver humano. Cultura é o prosaico que nos orienta o vestir, o comer, o
trajeto de amor, os ritos de nascimento, de fertilidade e de morte. Cultura
é o sonho cotidiano. Sua ausência nos destrói (NOSEK, 2005)”
“A cultura como o acrescentamento que o homem faz ao mundo que não
fez. A cultura como resultado de seu trabalho. Do seu esforço criador e
recriador. [...] Descobriria que tanto é cultura o boneco de barro feito pelos
artistas, seus irmãos do povo, como cultura também é a obra de um
grande escultor, de um grande pintor, de um grande músico, ou de um
pensador. Que cultura é a poesia dos poetas letrados de seu País, como
também a poesia de seu cancioneiro popular. Que cultura é toda criação
humana.” (Freire, 1980, p.109)
8. Então é nesse pensar o humano como ser de cultura — isto é:
como produto e produtor de cultura(s) — torna-se essencial
também (e ainda mais) quando o que está em questão é a
experiência que se pode organizar e viver na escola, e que
envolve crianças, adolescentes, jovens, adultos, na condição
de professores e de estudantes
“É preciso, sobretudo[...], que o formando,
desde o princípio de sua experiência
formadora, assuma-se como sujeito também
da produção do saber, se convença
definitivamente de que ensinar não é
transferir conhecimentos, mas criar
possibilidades para sua produção ou
construção”.(FREIRE,1996)
9. “o que justifica a existência da escola é a sua
responsabilidade de ter que transmitir e perpetuar
a experiência humana considerada cultura”,
acrescentando que a cultura é o conteúdo
substancial da educação, sua fonte e sua
justificação última.” (FOURQUIN, 1993)
“Penso ser preciosa a idéia (a ser permanentemente aprimorada) de
que é a escola lugar de circular, de reinventar, de estimular, de
transmitir, de produzir, enfim, de praticar cultura. Se o que nos
constitui como humanos é a experiência social que se traduz como
cultura, essa experiência social também se realiza na escola,
envolvendo professores e estudantes, situados no centro deste
processo”. (VAGO, 2007)
10. Uma das conseqüências imediatas de afirmar o ser humano como
produto e produtor de cultura é reconhecer que seu “corpo” é forjado
em presença de uma cultura. Por isso, refletir sobre ele torna-se
central.
“O corpo é nossa caixa de lembranças”, disse Walter Benjamin, com
muita beleza.
“Cada sociedade tem seu corpo assim como ela tem a sua língua”,
escreveu Michel de Certeau
“[...]o corpo encarna a possibilidade de compreensão dos gestos e
das palavras, assinalando o caráter corpóreo da significação, cuja
apreensão está na reciprocidade de comportamentos vividos na
dimensão social (MARLEAU PONTY)
11. Como essas duas temáticas foram, ao longo da história da
Educação Física no Brasil, integradas ao pensamento
pedagógico da área?
EF pautou-se , durante algum tempo, e sofremos
influências disso até hoje, com base em
argumentos “advindo das ciências naturais, de
que, sendo o corpo um conjunto biológico,
responderia sempre da mesma forma, porque os
homens possuem corpos semelhantes. Ou seja,
se todos possuem os mesmos órgãos, nos
mesmos lugares e exercendo as mesmas
funções, as práticas corporais a serem
abordadas na escola, por meio da EF, devem ser
iguais para todos, ao mesmo tempo e da mesma
forma (DAOLIO, 2003).
12. Assim, a ação intervenção pedagógica da Educação Física deve
considerar, num sentido mais amplo, o contexto sociocultural onde ela se
dá, e, num sentido mais específico, as diferenças existentes entre os
alunos e os grupos de alunos (DAÓLIO, 2003). Esses pressupostos, acima
explicitados, não são exclusivos do debate acadêmico da EF, mas estão
presentes nas discussões da educação escolar como um todo.
13. Embora a diferença seja um componente do
desenvolvimento biológico e social humano,
como lidamos com essas diferenças ético-
raciais, de gênero, de crença religiosa, de cultura
na escola e nas aulas de Educação Física?
Do ponto de vista ético:
Como a escola lida com a diversidade cultural dos
alunos?
Que posturas, valores, representações,
preconceitos permeiam as relações estabelecidas
com os alunos, a comunidade e demais elementos
e contexto da cultura escolar?
14. Tomando como exemplo da diversidade humana as
pessoas com deficiência
Como vemos, representamos, fazemos avaliações estéticas e
atribuímos valor a essas pessoas?
Como vemos a discussão sobre a inclusão escolar dessas pessoas
na escola regular?
Enxergamos essas pessoas a partir de suas potencialidade ou nos
apegamos sempre ao déficit biológico?
Buscamos conhecer as experiências significativas realizadas na
perspectiva da sua educação inclusiva?
Nos comprometemos em pensar como o conhecimento escolar
poderá contribuir para o seu desenvolvimento como sujeito? Ou nos
pegamos nas condições de aquisição dos conteúdos esse aluno vai
ter?
15. No plano curricular:
O conhecimento ou saber escolarizado considera as
multiplicidades de saber/histórias e experiências?
A diversidade cultural aparece como objeto de
tratamento e forma de produção do conhecimento
escolar?
Os alunos apropriam-se de sua cultura, se
reconhecem e reconhecem suas identidades nas
experiência de aproximação com o saber tratado na
escola?
Os professores ao tratar um saber escolar, considera o
conhecimento que os alunos tem sobre esse saber?
16. Existem formas e pólos distintos para se
reconhecer e lidar com a diversidade humana?
A diferença e a diversidade como fundamentos da desigualdade,
inferioridade;
A diferença e a diversidade como fetiche, culto ao exótico;
A diferença e a diversidade como atitude de tolerância
O Respeito a diferença e a diversidade;
A diferença e a diversidade a partir da alteridade, ou seja sua
valorização;
17. O que entendemos por diversidade? Por inclusão? Que
diversidade e inclusão queremos na cultura escolar e nas
aulas de Educação Física?
Do ponto de vista cultural, a diversidade pode ser entendida
como a construção histórica, cultural e social das
diferenças. A construção das diferenças ultrapassa as
características biológicas, observáveis a olho nu. Elas são
construídas pelos sujeitos sociais ao longo do processos de
adaptação do homem e da mulher ao meio social e no
contexto das relações de poder.
“[...] a diversidade é norma da espécie humana: seres
humanos são diversos em suas experiências culturais, são
únicos em suas personalidades, em sua cultura, hábitos e
diversos em suas formas de perceber o mundo. Seres
humanos apresentam ainda, diversidade biológica (LIMA,
2006)”
18. A diversidade se constitui a partir das diferenças culturais que existem
entre as pessoas, como a linguagem, danças, vestimentas, hábitos
alimentares, tradições, bem como a forma como a sociedade se organiza
conforme a sua concepção de mundo, moral e de religião, a forma como
eles interagem com o ambiente etc. O termo diversidade diz respeito à
variedade de convivência de idéias, características ou elementos diferentes
entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente (TORRES, 2005).
19. Por inclusão?
A expressão “inclusão social e educacional” desde o seu aparecimento, em
meados da década de 90, tem sido bastante polêmica. Diferentes discursos sobre
a inclusão têm disputado um espaço político de afirmação de seus princípios e
fundamentos.
Serestar excluído supõe a existência do seu oposto, ou seja, a existência de um
serestar incluído. Quem esta incluídoexcluído esta incluídoexcluído de um lugar, po
algum motivo, por algum tempo e sob certascondições (RODRIGUES, 2003).
Com efeito, trazemos a expressão “inclusão” em busca de seu sentido ético
político de ampliação dos espaços de participação social das pessoas que são
oprimidas devido a nosso modelo social hostil a diversidade humana (OLIVEIRA
2006).
Um escola que seja espaço de resistência a cultura escolar-social excludente e
que respeite a diversidade-igualdade humana. Educação inclusiva com uma
intervenção pedagógica que tenha o compromisso ético político com a garantia
de presença, participação e aprendizagem a todos os alunos na escola regular
com base no respeito a diversidade e em relações democráticas e na
vAloriazação de sua história, saber e cultura.
20. [...] a desgastada cultura escolar excludente, sustentada no ideário da
igualdade universal entre os homens começa a dar sinais de exaustão.
Um outro discurso e “prática” se manifeste...
um paradigma não se esgota com a introdução de uma nova proposta,
ela abre espaços de negociações, de contestações com a perspectiva
de manter ou modificar as práticas existentes
Inclusão Escolar?
21. [...]conseguir afirmar, a escola brasileira, como espaço de qualidade
que permita acesso, assim como, aprendizagem e desenvolvimento
significativo a todos, respeitando as diferenças culturais, étnicas,
religiosas, sociais, individuais, entre outras dos alunos.
a política de inclusão escolar construída nas últimas décadas apresenta
um discurso polissêmico e uma conjuntura ambígua, no entanto, não
desconsidero que esta política pode se materializar como um avanço
nas formas de relações estabelecidas no campo educacional e na
cultura escolar.
22. Entender que o currículo é construído pelos, com e para os múltiplos
sujeitos;
A construção dos currículos (do pensamento que constrói) se dá a partir
dos contextos sócio-político-culturais e das experiências formativas
(histórias de vida) dos envolvidos;
Currículo construído na fusão “dentro e fora” (instituição e entorno). O
“fora” está “dentro” e vice-versa;
Considerar as experiências anteriores dos sujeitos na interação com o
mundo – o outro, a natureza, a cultura (corpos idiossincráticos e
contextualizados em suas histórias);
Refletir no aprendizado as experiências prévias dos sujeitos.
Pistas para a organização de um projeto curricular que
valorize a diversidade e defenda o principio da inclusão:
23. Pistas para a organização de um projeto curricular que valorize
a diversidade e defenda o principio da inclusão:
Inserir a realidade do sujeito no contexto educativo, sendo valorizado
uma atitude observadora, reflexiva, crítica, propositiva, investigativa e
criativa;
Os sujeitos não podem ser unidimensionados. Assumir o corpo
cultural, social e político;
Considerar a história dos sujeitos e trabalhar na perspectiva das
diferenças e não na homogeneidade. Igualar na diferença.;
Currículo baseado em conceitos como: multirreferencialidade,
diversidade, identidades (identificações), alteridade, co-participação,
flexibilidade, autonomia, dentre outros;
No mundo multirreferencializado, a importância da inter e da
transdisciplinaridade entre os componentes curriculares.
24. Pistas para a organização de um projeto
curricular que valorize a diversidade e
defenda o princípio da inclusão:
Considerando as inter-experiências formativas dos sujeitos, o
professor não é o único detentor de conhecimentos;
O trabalho desenvolvido na co-participação. Todos podem propor e
interferir, tendo a mediação e a negociação como princípios
formativos;
Continuar buscando experiências e não apenas o acúmulo de
conteúdos;
Ao considerar as diferenças, buscar avaliar processos e não produtos.