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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
CURSO DE PEDAGOGIA
CAMILA ALVES DOS REIS
FABIANE SILVA DOS SANTOS
LEILA CRISTINA DA SILVA DE JESUS
SARA ELEONE ALMEIDA DE OLIVEIRA SANTOS
SIMONE SANTOS XAVIER
VALÉRIA COSTA DOS SANTOS
EAD E FORMAÇÃO DE DOCENTES
ITAMARAJU
2016
ETNIA, RAÇA E GÊNERO
NO CONTEXTO ESCOLAR
INTRODUÇÃO
Este tema propõe uma concepção que busca
refletir sobre as possibilidades de ação
pedagógica para tratar da diversidade cultural
na educação escolar, questionando como
trabalhar os conceitos de gênero, raça, e etnia
na sala de aula, com o propósito de valorizar as
múltiplas identidades constituintes no ambiente
escolar.
CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTUDO
DA PLURALIDADE CULTURAL NO
ÂMBITO DA ESCOLA
• Para se trabalhar este tema é importante
esclarecer o caráter interdisciplinar que constitui
o campo de estudos teóricos da Pluralidade
Cultural.
• Visando, sobretudo, a explicitar que tratar do
povo brasileiro, em seus desafios e conquistas do
cotidiano e no processo histórico, exige estudo e
preparo cuidadoso que não se confundem, em
hipótese alguma, com o senso comum.
FUNDAMENTOS
ÉTICOS
• A contribuição da escola na construção da
democracia é a de promover os princípios
éticos de liberdade, dignidade, respeito
mútuo, justiça e equidade, solidariedade,
diálogo no cotidiano; é a de encontrar
formas de cumprir o princípio constitucional
de igualdade, o que exige sensibilidade para
a questão da diversidade cultural e ações
decididas em relação aos problemas gerados
pela injustiça social.
CONHECIMENTOS
JURÍDICOS
• A Constituição da República Federativa do Brasil de
1988 é uma das mais avançadas quanto aos temas
do respeito à diferença e do combate à
discriminação. O Brasil teve, por outro lado,
participação ativa nas reuniões mundiais sobre os
direitos humanos e sobre minorias. Aqui não se
trata, é claro, de exigir conhecimentos próprios do
especialista em Direito, mas de saber como se
define basicamente a cidadania.
CONHECIMENTOS HISTÓRICOS
E GEOGRÁFICOS
• Os aspectos históricos e geográficos expõem uma
diversidade regional marcada pela desigualdade, do
ponto de vista do atendimento pleno dos direitos de
cidadania. A formação histórica do Brasil mostra os
mecanismos de resistência ao processo de dominação
desenvolvidos pelos grupos sociais em diferentes
momentos. Uma das formas de resistência refere-se ao
fato de que cada grupo — indígena, africano, europeu,
asiático e do oriente médio — encontrou maneiras de
preservar sua identidade cultural, ainda que às vezes
de forma clandestina e precária.
CONHECIMENTOS
SOCIOLÓGICOS
• Conhecimentos sociológicos são
indispensáveis na discussão da
Pluralidade Cultural, pelas
possibilidades que abrem de
compreensão de processos
complexos, onde se dão interações
entre fenômenos de diferentes
naturezas.
CONHECIMENTOS
ANTROPOLÓGICOS
• No sentido antropológico do termo, afirma-se
que todo e qualquer indivíduo nasce no
contexto de uma cultura e, ao longo de sua
vida, ajuda a produzi-la. Não existe homem
sem cultura, mesmo que não saiba ler,
escrever e fazer contas. É como se fosse
possível dizer que o homem é biologicamente
incompleto: não sobreviveria sozinho sem a
participação das pessoas e do grupo que o
gerou.
LINGUAGENS E
REPRESENTAÇÕES
• É necessário considerar outros modos de
comunicação, como a linguagem do corpo e a
linguagem das artes em geral, permitindo
transversalizar, em particular, com Educação
Física e Arte. A música, a dança, as artes em
geral, vinculadas aos diferentes grupos étnicos
e a composições regionais típicas.
CONHECIMENTOS
POPULACIONAIS
• Esses conhecimentos poderão, assim, oferecer
subsídios preliminares que permitam
construir a compreensão do entrelaçamento
de componentes sociais, culturais e
populacionais na definição da qualidade de
vida, além de possíveis formas de ação
voltadas para a melhoria dessa qualidade.qualidade de vida, além de possíveis formas de
ação voltadas para a melhoria dessa qualidade.
CONHECIMENTOS
PSICOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS
Do ponto de vista psicopedagógico, a compreensão
do fracasso e do sucesso como indícios de
responsabilidade da escola e de sua atividade
didática, e não só dos alunos, envolve
conhecimentos que levam à redefinição de
procedimentos em sala de aula. Várias
contribuições apresentam-se nessa perspectiva,
sendo, porém, a mais decisiva aquela que intervém
nas situações de discriminação, seja qual for o
motivo.
GÊNERO
Gênero não é “sinônimo” de sexualidade, mas as
construções relativas às práticas sexuais estão
inscritas nas relações de gênero que revelam
símbolos que socialmente vão “conferindo forma” às
diferenças que ilustram o feminino e o masculino em
culturas diversas. Por sua vez, estas diferenças vão
demarcar lugares, influenciar atitudes e práticas
determinadas, no exercício do prazer sexual definido
como feminino e masculino, a partir de corpos que
“funcionam” de forma diferente, na sua interface
com o campo biológico. (SCOTT, 1990);
NICHOLSON (2000); LOURO (1998); HEILBORN e
SORJ (1999).
CONCLUSÃO
• Enfim, a escola pode contribuir muito para
que aconteça uma mudança na concepção de
etnia, raça e gênero, possibilitando a
construção de novas relações entre os
indivíduos em princípios de igualdade e
justiça, culminando assim no desenvolvimento
de uma cultura democrática e participativa.
REFERÊNCIAS
• http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pl
uralidade.pdf
• ALTMANN, Helena. Orientação sexual nos
parâmetros curriculares nacionais. Revista
Estudos
Feministas. vol.9. n.2 Florianópolis , 2001.

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Seminário sobre etnia raça e gênero no contexto escolar

  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB CURSO DE PEDAGOGIA CAMILA ALVES DOS REIS FABIANE SILVA DOS SANTOS LEILA CRISTINA DA SILVA DE JESUS SARA ELEONE ALMEIDA DE OLIVEIRA SANTOS SIMONE SANTOS XAVIER VALÉRIA COSTA DOS SANTOS EAD E FORMAÇÃO DE DOCENTES ITAMARAJU 2016
  • 2. ETNIA, RAÇA E GÊNERO NO CONTEXTO ESCOLAR
  • 3. INTRODUÇÃO Este tema propõe uma concepção que busca refletir sobre as possibilidades de ação pedagógica para tratar da diversidade cultural na educação escolar, questionando como trabalhar os conceitos de gênero, raça, e etnia na sala de aula, com o propósito de valorizar as múltiplas identidades constituintes no ambiente escolar.
  • 4. CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTUDO DA PLURALIDADE CULTURAL NO ÂMBITO DA ESCOLA • Para se trabalhar este tema é importante esclarecer o caráter interdisciplinar que constitui o campo de estudos teóricos da Pluralidade Cultural. • Visando, sobretudo, a explicitar que tratar do povo brasileiro, em seus desafios e conquistas do cotidiano e no processo histórico, exige estudo e preparo cuidadoso que não se confundem, em hipótese alguma, com o senso comum.
  • 5. FUNDAMENTOS ÉTICOS • A contribuição da escola na construção da democracia é a de promover os princípios éticos de liberdade, dignidade, respeito mútuo, justiça e equidade, solidariedade, diálogo no cotidiano; é a de encontrar formas de cumprir o princípio constitucional de igualdade, o que exige sensibilidade para a questão da diversidade cultural e ações decididas em relação aos problemas gerados pela injustiça social.
  • 6. CONHECIMENTOS JURÍDICOS • A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é uma das mais avançadas quanto aos temas do respeito à diferença e do combate à discriminação. O Brasil teve, por outro lado, participação ativa nas reuniões mundiais sobre os direitos humanos e sobre minorias. Aqui não se trata, é claro, de exigir conhecimentos próprios do especialista em Direito, mas de saber como se define basicamente a cidadania.
  • 7. CONHECIMENTOS HISTÓRICOS E GEOGRÁFICOS • Os aspectos históricos e geográficos expõem uma diversidade regional marcada pela desigualdade, do ponto de vista do atendimento pleno dos direitos de cidadania. A formação histórica do Brasil mostra os mecanismos de resistência ao processo de dominação desenvolvidos pelos grupos sociais em diferentes momentos. Uma das formas de resistência refere-se ao fato de que cada grupo — indígena, africano, europeu, asiático e do oriente médio — encontrou maneiras de preservar sua identidade cultural, ainda que às vezes de forma clandestina e precária.
  • 8. CONHECIMENTOS SOCIOLÓGICOS • Conhecimentos sociológicos são indispensáveis na discussão da Pluralidade Cultural, pelas possibilidades que abrem de compreensão de processos complexos, onde se dão interações entre fenômenos de diferentes naturezas.
  • 9. CONHECIMENTOS ANTROPOLÓGICOS • No sentido antropológico do termo, afirma-se que todo e qualquer indivíduo nasce no contexto de uma cultura e, ao longo de sua vida, ajuda a produzi-la. Não existe homem sem cultura, mesmo que não saiba ler, escrever e fazer contas. É como se fosse possível dizer que o homem é biologicamente incompleto: não sobreviveria sozinho sem a participação das pessoas e do grupo que o gerou.
  • 10. LINGUAGENS E REPRESENTAÇÕES • É necessário considerar outros modos de comunicação, como a linguagem do corpo e a linguagem das artes em geral, permitindo transversalizar, em particular, com Educação Física e Arte. A música, a dança, as artes em geral, vinculadas aos diferentes grupos étnicos e a composições regionais típicas.
  • 11. CONHECIMENTOS POPULACIONAIS • Esses conhecimentos poderão, assim, oferecer subsídios preliminares que permitam construir a compreensão do entrelaçamento de componentes sociais, culturais e populacionais na definição da qualidade de vida, além de possíveis formas de ação voltadas para a melhoria dessa qualidade.qualidade de vida, além de possíveis formas de ação voltadas para a melhoria dessa qualidade.
  • 12. CONHECIMENTOS PSICOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS Do ponto de vista psicopedagógico, a compreensão do fracasso e do sucesso como indícios de responsabilidade da escola e de sua atividade didática, e não só dos alunos, envolve conhecimentos que levam à redefinição de procedimentos em sala de aula. Várias contribuições apresentam-se nessa perspectiva, sendo, porém, a mais decisiva aquela que intervém nas situações de discriminação, seja qual for o motivo.
  • 13. GÊNERO Gênero não é “sinônimo” de sexualidade, mas as construções relativas às práticas sexuais estão inscritas nas relações de gênero que revelam símbolos que socialmente vão “conferindo forma” às diferenças que ilustram o feminino e o masculino em culturas diversas. Por sua vez, estas diferenças vão demarcar lugares, influenciar atitudes e práticas determinadas, no exercício do prazer sexual definido como feminino e masculino, a partir de corpos que “funcionam” de forma diferente, na sua interface com o campo biológico. (SCOTT, 1990); NICHOLSON (2000); LOURO (1998); HEILBORN e SORJ (1999).
  • 14. CONCLUSÃO • Enfim, a escola pode contribuir muito para que aconteça uma mudança na concepção de etnia, raça e gênero, possibilitando a construção de novas relações entre os indivíduos em princípios de igualdade e justiça, culminando assim no desenvolvimento de uma cultura democrática e participativa.
  • 15. REFERÊNCIAS • http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pl uralidade.pdf • ALTMANN, Helena. Orientação sexual nos parâmetros curriculares nacionais. Revista Estudos Feministas. vol.9. n.2 Florianópolis , 2001.