O documento discute conceitos de motivação, incluindo:
1) Motivações inatas como fome e sede são impulsos homeostáticos que buscam restaurar o equilíbrio orgânico.
2) Motivações aprendidas como afiliação social surgem da aprendizagem e visam a inserção no grupo.
3) A motivação é um processo complexo influenciado por fatores internos e externos.
Este documento discute teorias psicológicas da motivação humana. Apresenta a hierarquia das necessidades de Maslow, que descreve necessidades fisiológicas, de segurança, de amor e pertença, de estima e de auto-realização. Também discute as teorias de Freud sobre pulsões e conflitos inconscientes, e mecanismos de defesa como recalcamento e racionalização.
O documento discute a auto-imagem e auto-estima. A auto-imagem é definida como um conjunto de crenças sobre si mesmo, enquanto a auto-estima se refere à capacidade de confiar em si mesmo. Embora a auto-imagem não corresponda necessariamente à realidade, as pessoas tendem a distorcer suas experiências para manter uma auto-imagem positiva e boa auto-estima.
O documento discute processos emocionais e conativos. Aborda emoções primárias e secundárias, distinguindo-as pela universalidade e aspectos socioculturais. Também define afecto, emoção e sentimento, e explora a vontade, motivação e intencionalidade nos processos conativos, ligando-os a tendências, necessidades e desejos.
O documento discute processos psíquicos conativos que envolvem deliberação, motivação e esforço de vontade. Descreve elementos como intencionalidade, tendência e vontade. Também discute a motivação como fatores que ativam e direcionam o comportamento para satisfazer necessidades fisiológicas e psicológicas, incluindo exemplos de necessidades primárias, secundárias e combinadas. Por fim, aborda a hierarquia das necessidades de Maslow, com necessidades mais básicas na base da pirâmide e necessidade
O documento discute a motivação humana, definindo-a como um conjunto de forças internas que mobilizam o indivíduo para atingir um objetivo. Aborda o ciclo motivacional, tipos de motivação, frustração e comportamentos resultantes, e teorias da motivação como a de Maslow e a psicanalítica.
Abraham Maslow propôs uma teoria da auto-realização na qual as pessoas progridem através de uma hierarquia de necessidades, desde as fisiológicas até às necessidades de autorrealização. Ele estudou pessoas saudáveis e criativas ao invés de focar apenas nos problemas. Segundo Maslow, uma pessoa auto-realizada apresenta características como perceber o mundo como ele é, aceitar a si própria e aos outros, ter espontaneidade e criatividade, e resistir ao conformismo.
1) A conação refere-se aos processos mentais que impulsionam o ser humano a agir de forma deliberada em direção a objetivos, incluindo a motivação, vontade e esforço.
2) Existem fatores biológicos e socioculturais que influenciam a conduta motivada humana.
3) A motivação envolve necessidades que impelem o organismo à autoconservação e fatores intencionais que levam o indivíduo a agir com um propósito.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. A arrogância é analisada como uma doença da alma causada pelo egoísmo, tendo efeitos como a perda do autocontrole e do respeito pelo livre-arbítrio alheio.
Este documento discute teorias psicológicas da motivação humana. Apresenta a hierarquia das necessidades de Maslow, que descreve necessidades fisiológicas, de segurança, de amor e pertença, de estima e de auto-realização. Também discute as teorias de Freud sobre pulsões e conflitos inconscientes, e mecanismos de defesa como recalcamento e racionalização.
O documento discute a auto-imagem e auto-estima. A auto-imagem é definida como um conjunto de crenças sobre si mesmo, enquanto a auto-estima se refere à capacidade de confiar em si mesmo. Embora a auto-imagem não corresponda necessariamente à realidade, as pessoas tendem a distorcer suas experiências para manter uma auto-imagem positiva e boa auto-estima.
O documento discute processos emocionais e conativos. Aborda emoções primárias e secundárias, distinguindo-as pela universalidade e aspectos socioculturais. Também define afecto, emoção e sentimento, e explora a vontade, motivação e intencionalidade nos processos conativos, ligando-os a tendências, necessidades e desejos.
O documento discute processos psíquicos conativos que envolvem deliberação, motivação e esforço de vontade. Descreve elementos como intencionalidade, tendência e vontade. Também discute a motivação como fatores que ativam e direcionam o comportamento para satisfazer necessidades fisiológicas e psicológicas, incluindo exemplos de necessidades primárias, secundárias e combinadas. Por fim, aborda a hierarquia das necessidades de Maslow, com necessidades mais básicas na base da pirâmide e necessidade
O documento discute a motivação humana, definindo-a como um conjunto de forças internas que mobilizam o indivíduo para atingir um objetivo. Aborda o ciclo motivacional, tipos de motivação, frustração e comportamentos resultantes, e teorias da motivação como a de Maslow e a psicanalítica.
Abraham Maslow propôs uma teoria da auto-realização na qual as pessoas progridem através de uma hierarquia de necessidades, desde as fisiológicas até às necessidades de autorrealização. Ele estudou pessoas saudáveis e criativas ao invés de focar apenas nos problemas. Segundo Maslow, uma pessoa auto-realizada apresenta características como perceber o mundo como ele é, aceitar a si própria e aos outros, ter espontaneidade e criatividade, e resistir ao conformismo.
1) A conação refere-se aos processos mentais que impulsionam o ser humano a agir de forma deliberada em direção a objetivos, incluindo a motivação, vontade e esforço.
2) Existem fatores biológicos e socioculturais que influenciam a conduta motivada humana.
3) A motivação envolve necessidades que impelem o organismo à autoconservação e fatores intencionais que levam o indivíduo a agir com um propósito.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. A arrogância é analisada como uma doença da alma causada pelo egoísmo, tendo efeitos como a perda do autocontrole e do respeito pelo livre-arbítrio alheio.
O documento discute os processos conativos da psicologia, que correspondem à dimensão intencional da vida psíquica. A conação envolve esforço, vontade e desejo e não é o mesmo que a execução da ação, mas sim a disposição interna para a ação. A intencionalidade é a atribuição de um sentido às nossas ações, cujos sentidos são construídos a partir de nossas características e experiências pessoais.
Este documento aborda os conceitos de conação, processos conativos, motivação e tendências. Discute como as necessidades humanas influenciam a motivação segundo a pirâmide de Maslow e como os processos conativos levam ao empenho e realização de objetivos. Conclui que a conação refere-se aos processos através dos quais se formam intenções e desejos que levam o indivíduo a agir em direção a um fim.
1) Os processos emocionais são onipresentes nos seres humanos e animais, mas nas pessoas são mais complexos ao ligarem-se a valores e ideias.
2) As emoções manifestam-se através de prazer/desprazer, alertam para perigos, estabelecem laços entre pessoas e influenciam escolhas.
3) A vida humana seria mutilada sem emoções, que dão cor e ajudam a evoluir como espécie através da interação e comunicação.
O documento discute os conceitos de motivação e os tipos de motivação. Apresenta três tipos principais de motivação: extrínseca (movida por recompensas externas), intrínseca (movida pela satisfação da ação em si) e transcendente (movida pela utilidade da ação para os outros). A motivação transcendente é apontada como a mais duradoura e significativa, capaz de proporcionar sentido à vida mesmo em situações difíceis.
O documento discute os conceitos fundamentais de motivação, incluindo teorias como a hierarquia de necessidades de Maslow e a lei de Yerkes-Dodson. Aborda temas como motivações intrínseca e extrínseca, impulsos, necessidades, autoeficácia e atraso de gratificação.
1) O documento discute diversos conceitos relacionados à motivação, incluindo necessidades fisiológicas, segurança, afiliação e realização;
2) Apresenta a hierarquia de necessidades de Maslow, onde necessidades mais básicas devem ser satisfeitas antes de necessidades mais complexas;
3) Discutem experiências sobre privação alimentar e seus efeitos no comportamento e fisiologia humana.
Este documento discute os processos motivacionais. Ele define motivação, explora a diferença entre motivação intrínseca e extrínseca, expectativas, atribuições, e a pirâmide das necessidades de Maslow. O documento conclui definindo motivação, expectativas, atribuições e as necessidades de acordo com Maslow.
Aulas do Livro Reforma íntima sem martírio em forma de aulas dentro do projeto oficina dos sentimentos, buscando trabalhar questões importantes para a nossa reforma.
Apresentação de psicologia oganizacional (motivação intrínseca)Rafaela Sampaio
O documento discute os conceitos de motivação intrínseca e extrínseca. A motivação intrínseca se refere às recompensas que se originam da própria atividade, enquanto a motivação extrínseca se refere às recompensas externas à atividade. A motivação intrínseca está relacionada aos fatores pessoais e é considerada mais constante e duradoura.
01 sentimentos e emoções no comportamento humanoGraça Martins
O documento discute as emoções e sentimentos humanos, definindo-os como reações psicofisiológicas importantes no comportamento. Aborda teorias sobre como as emoções são processadas e classificadas, e como influenciam nossas ações e relações sociais.
O documento discute a visão espiritual da saúde e do processo de doença-cura em três níveis: somático, fluídico e espiritual. A cura verdadeira ocorre de dentro para fora através do autoconhecimento, autodomínio e autotransformação para alcançar o equilíbrio espiritual. As doenças surgem como um alerta para transmutar deficiências espirituais pelo exercício do amor.
O documento discute a motivação na tradição condutista. Apresenta o conceito de impulso como reunindo as principais características da motivação, ligado a necessidades biológicas e recuperação do equilíbrio. Discute que a energia e direção da conduta não dependem apenas do impulso, mas também do hábito e incentivo. Explica que o potencial de ativação depende de estado temporal, incentivo e força dos hábitos.
O documento discute a importância de escutar os sentimentos e amar a si mesmo. Aprender a linguagem dos sentimentos permite individuação saudável e evita o individualismo. Cultivar o autoamor traz benefícios como serenidade, desapego e foco nas soluções.
O documento discute a importância da inteligência emocional para o sucesso, definindo-a como a autoconsciência, empatia e gestão das emoções. A pedra basilar é reconhecer os próprios sentimentos para tomar boas decisões. Ser empático permite reconhecer os sentimentos dos outros. Gerir as emoções próprias e dos outros é fundamental para relacionamentos eficazes.
Este documento discute a necessidade de se desenvolver uma "Quarta Força" na psicologia para entender fenômenos complexos e transumanos que não podem ser explicados pelas abordagens existentes. A Quarta Força é a Psicologia Transpessoal, que amplia os horizontes para compreender o potencial humano de forma mais abrangente e integral, sem preconceitos. Pesquisas em parapsicologia, psicobiofísica e ciência espírita acumularam evidências que exigem novas abordagens para além dos paradigmas tra
1) A atmosfera mental é composta por pensamentos próprios, alheios, de vivos e desencarnados, que assumem formas carregadas de energia.
2) Os pensamentos influenciam os fluidos espirituais e a saúde física e mental, dependendo de sua qualidade positiva ou negativa.
3) É importante cultivar pensamentos elevados para atrair vibrações benéficas e estabelecer uma atmosfera mental e ambiental harmoniosa.
Este documento discute afetos, emoções e sentimentos no ambiente de trabalho. Primeiro, define termos como afeto, sentimentos e emoções, e lista emoções básicas. Também discute como fontes como personalidade e estresse podem influenciar os estados emocionais, e como as emoções afetam a seleção, tomada de decisão e outras áreas do comportamento organizacional. Por fim, ressalta a importância de considerar fatores culturais ao lidar com emoções no trabalho.
Este documento discute processos mentais conativos. 1) A conação refere-se aos processos mentais que motivam o esforço em direção a um objetivo. 2) A motivação ativa, sustenta e direciona o comportamento para um objetivo específico. 3) As necessidades biológicas estão ligadas à sobrevivência do organismo e combinam fatores biológicos e sociais.
Este documento discute processos emocionais e sexualidade de acordo com a psicologia. Aborda teorias sobre as emoções como reações complexas a estímulos internos e externos. Discutem-se também as teorias freudianas sobre a estrutura do psiquismo e o desenvolvimento da sexualidade através de estágios psicossexuais, com foco nas emoções, desejos e mecanismos de defesa. Contribuições atuais enfatizam a importância das emoções nos processos de tomada de decisão e a necessidade de compatibil
O documento discute as teorias de Maslow sobre hierarquia de necessidades, Herzberg sobre fatores de motivação no trabalho, e Bion sobre dinâmica de grupos e como elas se relacionam com organizações. A teoria de Maslow estrutura as necessidades humanas em níveis, desde as fisiológicas até a auto-realização. Herzberg diferencia fatores higiênicos e motivadores no trabalho. Bion estudou grupos terapêuticos e identificou grupos de trabalho e grupos regidos por pressupostos básicos.
O documento discute a definição de inteligência como a capacidade de adaptação e pensamento abstrato. Explora diferentes tipos de inteligência e como os testes de QI medem a idade mental versus a idade cronológica. Além disso, analisa teorias sobre a estrutura da inteligência, incluindo fatores gerais e específicos.
O documento discute frustração e seus efeitos no comportamento humano. A frustração ocorre quando um indivíduo é impedido de alcançar uma meta e pode levar à agressão direta ou deslocada ou apatia. O documento também aborda conflitos internos que podem surgir de motivações contraditórias.
O documento discute os processos conativos da psicologia, que correspondem à dimensão intencional da vida psíquica. A conação envolve esforço, vontade e desejo e não é o mesmo que a execução da ação, mas sim a disposição interna para a ação. A intencionalidade é a atribuição de um sentido às nossas ações, cujos sentidos são construídos a partir de nossas características e experiências pessoais.
Este documento aborda os conceitos de conação, processos conativos, motivação e tendências. Discute como as necessidades humanas influenciam a motivação segundo a pirâmide de Maslow e como os processos conativos levam ao empenho e realização de objetivos. Conclui que a conação refere-se aos processos através dos quais se formam intenções e desejos que levam o indivíduo a agir em direção a um fim.
1) Os processos emocionais são onipresentes nos seres humanos e animais, mas nas pessoas são mais complexos ao ligarem-se a valores e ideias.
2) As emoções manifestam-se através de prazer/desprazer, alertam para perigos, estabelecem laços entre pessoas e influenciam escolhas.
3) A vida humana seria mutilada sem emoções, que dão cor e ajudam a evoluir como espécie através da interação e comunicação.
O documento discute os conceitos de motivação e os tipos de motivação. Apresenta três tipos principais de motivação: extrínseca (movida por recompensas externas), intrínseca (movida pela satisfação da ação em si) e transcendente (movida pela utilidade da ação para os outros). A motivação transcendente é apontada como a mais duradoura e significativa, capaz de proporcionar sentido à vida mesmo em situações difíceis.
O documento discute os conceitos fundamentais de motivação, incluindo teorias como a hierarquia de necessidades de Maslow e a lei de Yerkes-Dodson. Aborda temas como motivações intrínseca e extrínseca, impulsos, necessidades, autoeficácia e atraso de gratificação.
1) O documento discute diversos conceitos relacionados à motivação, incluindo necessidades fisiológicas, segurança, afiliação e realização;
2) Apresenta a hierarquia de necessidades de Maslow, onde necessidades mais básicas devem ser satisfeitas antes de necessidades mais complexas;
3) Discutem experiências sobre privação alimentar e seus efeitos no comportamento e fisiologia humana.
Este documento discute os processos motivacionais. Ele define motivação, explora a diferença entre motivação intrínseca e extrínseca, expectativas, atribuições, e a pirâmide das necessidades de Maslow. O documento conclui definindo motivação, expectativas, atribuições e as necessidades de acordo com Maslow.
Aulas do Livro Reforma íntima sem martírio em forma de aulas dentro do projeto oficina dos sentimentos, buscando trabalhar questões importantes para a nossa reforma.
Apresentação de psicologia oganizacional (motivação intrínseca)Rafaela Sampaio
O documento discute os conceitos de motivação intrínseca e extrínseca. A motivação intrínseca se refere às recompensas que se originam da própria atividade, enquanto a motivação extrínseca se refere às recompensas externas à atividade. A motivação intrínseca está relacionada aos fatores pessoais e é considerada mais constante e duradoura.
01 sentimentos e emoções no comportamento humanoGraça Martins
O documento discute as emoções e sentimentos humanos, definindo-os como reações psicofisiológicas importantes no comportamento. Aborda teorias sobre como as emoções são processadas e classificadas, e como influenciam nossas ações e relações sociais.
O documento discute a visão espiritual da saúde e do processo de doença-cura em três níveis: somático, fluídico e espiritual. A cura verdadeira ocorre de dentro para fora através do autoconhecimento, autodomínio e autotransformação para alcançar o equilíbrio espiritual. As doenças surgem como um alerta para transmutar deficiências espirituais pelo exercício do amor.
O documento discute a motivação na tradição condutista. Apresenta o conceito de impulso como reunindo as principais características da motivação, ligado a necessidades biológicas e recuperação do equilíbrio. Discute que a energia e direção da conduta não dependem apenas do impulso, mas também do hábito e incentivo. Explica que o potencial de ativação depende de estado temporal, incentivo e força dos hábitos.
O documento discute a importância de escutar os sentimentos e amar a si mesmo. Aprender a linguagem dos sentimentos permite individuação saudável e evita o individualismo. Cultivar o autoamor traz benefícios como serenidade, desapego e foco nas soluções.
O documento discute a importância da inteligência emocional para o sucesso, definindo-a como a autoconsciência, empatia e gestão das emoções. A pedra basilar é reconhecer os próprios sentimentos para tomar boas decisões. Ser empático permite reconhecer os sentimentos dos outros. Gerir as emoções próprias e dos outros é fundamental para relacionamentos eficazes.
Este documento discute a necessidade de se desenvolver uma "Quarta Força" na psicologia para entender fenômenos complexos e transumanos que não podem ser explicados pelas abordagens existentes. A Quarta Força é a Psicologia Transpessoal, que amplia os horizontes para compreender o potencial humano de forma mais abrangente e integral, sem preconceitos. Pesquisas em parapsicologia, psicobiofísica e ciência espírita acumularam evidências que exigem novas abordagens para além dos paradigmas tra
1) A atmosfera mental é composta por pensamentos próprios, alheios, de vivos e desencarnados, que assumem formas carregadas de energia.
2) Os pensamentos influenciam os fluidos espirituais e a saúde física e mental, dependendo de sua qualidade positiva ou negativa.
3) É importante cultivar pensamentos elevados para atrair vibrações benéficas e estabelecer uma atmosfera mental e ambiental harmoniosa.
Este documento discute afetos, emoções e sentimentos no ambiente de trabalho. Primeiro, define termos como afeto, sentimentos e emoções, e lista emoções básicas. Também discute como fontes como personalidade e estresse podem influenciar os estados emocionais, e como as emoções afetam a seleção, tomada de decisão e outras áreas do comportamento organizacional. Por fim, ressalta a importância de considerar fatores culturais ao lidar com emoções no trabalho.
Este documento discute processos mentais conativos. 1) A conação refere-se aos processos mentais que motivam o esforço em direção a um objetivo. 2) A motivação ativa, sustenta e direciona o comportamento para um objetivo específico. 3) As necessidades biológicas estão ligadas à sobrevivência do organismo e combinam fatores biológicos e sociais.
Este documento discute processos emocionais e sexualidade de acordo com a psicologia. Aborda teorias sobre as emoções como reações complexas a estímulos internos e externos. Discutem-se também as teorias freudianas sobre a estrutura do psiquismo e o desenvolvimento da sexualidade através de estágios psicossexuais, com foco nas emoções, desejos e mecanismos de defesa. Contribuições atuais enfatizam a importância das emoções nos processos de tomada de decisão e a necessidade de compatibil
O documento discute as teorias de Maslow sobre hierarquia de necessidades, Herzberg sobre fatores de motivação no trabalho, e Bion sobre dinâmica de grupos e como elas se relacionam com organizações. A teoria de Maslow estrutura as necessidades humanas em níveis, desde as fisiológicas até a auto-realização. Herzberg diferencia fatores higiênicos e motivadores no trabalho. Bion estudou grupos terapêuticos e identificou grupos de trabalho e grupos regidos por pressupostos básicos.
O documento discute a definição de inteligência como a capacidade de adaptação e pensamento abstrato. Explora diferentes tipos de inteligência e como os testes de QI medem a idade mental versus a idade cronológica. Além disso, analisa teorias sobre a estrutura da inteligência, incluindo fatores gerais e específicos.
O documento discute frustração e seus efeitos no comportamento humano. A frustração ocorre quando um indivíduo é impedido de alcançar uma meta e pode levar à agressão direta ou deslocada ou apatia. O documento também aborda conflitos internos que podem surgir de motivações contraditórias.
1. Existem diferentes concepções de inteligência e não há consenso sobre uma única definição.
2. Inteligência refere-se à capacidade de adaptação às circunstâncias e de resolução de problemas de forma rápida e eficaz.
3. Distingue-se entre inteligência conceptual, ligada ao raciocínio e uso de símbolos, e inteligência prática, ligada à resolução de problemas através da ação.
The document presents a visual test to check eye health and memory. It contains blocks of letters with the letters C, 8, 6, and N hidden among them to see if the person can find. By finding all the letters, it indicates the person has passed the test and their memory and eyes are in good condition, suggesting they can cancel their annual visit to the neurologist and are unlikely to have Alzheimer's disease.
O processo preceptivo e cognitivo esquemaMarcelo Anjos
O documento descreve os processos perceptivo e cognitivo da psicologia. O sistema sensorial capta as características de um objeto e as envia para as estruturas corticais. Nestas, o sistema cognitivo interpreta e integra as informações com os conhecimentos armazenados na memória para categorizar e dar significado ao objeto.
Este artigo discute a percepção de marcas de moda através dos conceitos de percepção de Charles Sanders Peirce. A identidade das marcas é percebida pelos indivíduos através de linguagens e signos que desencadeiam pensamentos e sentimentos sobre a marca. Profissionais de marketing, design e publicidade constroem a identidade da marca de forma integrada ou não.
Um pequeno texto em código usa letras trocadas para mostrar como a mente humana consegue decifrar automaticamente sem precisar pensar muito. Embora no início pareça complicado, a mente vai decifrando o código e compreendendo o que está escrito.
O documento discute diferentes tipos de memória humana, incluindo memória de curto prazo, memória de trabalho, memória declarativa e não declarativa. A memória de curto prazo retém informações temporariamente através da memória imediata e de trabalho, enquanto a memória de longo prazo armazena recordações por mais tempo através de alterações nos neurônios. A memória declarativa é consciente e envolve fatos, enquanto a não declarativa é automática e envolve habilidades.
O documento define inteligência como a capacidade de adaptação, resolução de problemas e pensamento abstrato. Distingue três tipos de inteligência: prática, social e conceptual. A inteligência depende de fatores hereditários e ambientais como a família e escola. Testes como o QI medem certas capacidades, mas têm limitações na avaliação completa da inteligência.
O documento discute a relação entre aprendizagem e memória, afirmando que são processos indissociáveis, uma vez que a aprendizagem requer retenção através da memória. Também descreve a memória como um processo ativo de criação de representações com base em esquemas cognitivos, e não como uma mera gravação do passado.
Este documento discute como as palavras podem afetar nossas emoções. Ele pede aos leitores que identifiquem palavras que evocam sentimentos como beleza, doçura, medo, solidão, raiva e felicidade.
O processo perceptivo caracteristicas principaisMarcelo Anjos
O documento discute a percepção como um processo complexo que dá sentido ao mundo exterior. A percepção envolve tanto os sentidos quanto a experiência e interpretação do sujeito, permitindo que o mundo seja percebido de forma qualitativa e significativa. A percepção ocorre no contexto das relações entre o corpo do sujeito e os objetos no mundo, e depende tanto de fatores internos quanto externos.
Ficha de trabalho [afectos, emocoes e sentimentos]Marcelo Anjos
O documento discute a diferença entre afetos, emoções e sentimentos. Ele fornece várias situações e pede aos leitores para descrever os estados de espírito que elas evocam, a fim de explorar se esses estados são afetos, emoções ou sentimentos. Finalmente, pede aos leitores para debater as suas ideias com colegas para chegar a uma conclusão sobre a distinção entre esses conceitos.
Inteligência - Processos cognitivos, emocionais e motivacionaisCatarinaNeivas
Este documento discute vários tópicos relacionados à inteligência, incluindo teorias de Piaget, Spearman, Thurstone, Gardner e Sternberg. Também aborda testes de inteligência desenvolvidos por Binet e limitações desses testes. Além disso, discute a relação entre inteligência, criatividade e tipos de pensamento.
O documento descreve o ciclo motivacional baseado no conceito de homeostase. O ciclo começa com um estado de desequilíbrio causado por uma carência que provoca um impulso. Isso motiva uma ação orientada para um objetivo específico, como beber água quando se tem sede. Ao alcançar o objetivo, restaura-se o equilíbrio e reduz-se a tensão inicial.
O documento descreve o conceito motivacional como as forças internas que fazem as pessoas agirem para atingir objetivos, e explica o ciclo motivacional como um processo de 5 etapas: necessidade, impulso, resposta, incentivo e saciedade. Repete-se sempre que uma nova necessidade surgir.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a inteligência. Apresenta definições iniciais de inteligência e diferentes tipos de inteligência, como inteligência prática, teórica e social. Também discute teorias sobre a origem da inteligência, como teorias inatistas, ambientalistas e interacionistas. Aborda ainda formas de medir a inteligência, como o Quociente de Inteligência, e perspectivas como as de Spearman e Gardner.
O documento discute diferentes tipos de pensamento cognitivo, incluindo pensamento convergente, que envolve síntese lógica para resolver problemas de solução única, e pensamento divergente, que explora várias soluções criativas para um problema. Também define cognição como os processos mentais usados para resolver problemas, e metacognição como refletir sobre esses processos cognitivos.
1) O documento discute os processos conativos, que são as componentes subjetivas do comportamento que orientam a ação e incluem vontade, intencionalidade e motivação.
2) Esses processos estão ligados aos motivos que levam as pessoas a agirem de determinada forma e são importantes para entender a construção da identidade humana.
3) As necessidades humanas podem ser primárias, secundárias ou uma combinação delas, e influenciam os impulsos, respostas e saciedade das pessoas.
O documento discute a motivação humana e apresenta várias teorias sobre o assunto. Primeiro, distingue entre motivações primárias (fisiológicas) e secundárias (sociais), e dá exemplos de cada uma. Em seguida, resume quatro teorias de motivação: a hierarquia das necessidades de Maslow, a teoria dos dois fatores de Herzberg, a teoria das expectativas e a teoria do reforço. O texto explica como cada teoria pode ser aplicada por gestores para compreender a motivação no trabalho.
O documento discute diversas teorias sobre motivação humana, incluindo necessidades fisiológicas, sociais e de realização pessoal. Aborda também diferentes perspectivas teóricas como behaviorismo, cognitivismo, psicanálise e humanismo.
O documento discute a motivação humana e as teorias sobre o assunto. Explica que a motivação orienta o comportamento e é impulsionada por necessidades fisiológicas e psicológicas. Também aborda a influência de fatores internos e externos na motivação, assim como a distinção entre motivação intrínseca e extrínseca.
1. O documento discute os processos motivacionais, definindo motivação como a força propulsora por trás das ações de um organismo.
2. Apresenta o ciclo motivacional, que consiste em quatro etapas: necessidade, impulso, comportamento e saciedade.
3. Discutem-se os tipos de motivação: inatas/biológicas, aprendidas/sociais e combinadas.
O documento discute modelos de comportamento do consumidor, incluindo as teorias de Maslow sobre hierarquia de necessidades humanas, Freud sobre a estrutura da mente, e Herzberg sobre fatores de satisfação e insatisfação no trabalho. Ele também explora como esses modelos podem ser aplicados para entender as motivações por trás das escolhas dos consumidores.
A motivação é uma força interna que emerge, regula e sustenta todas as nossas ações mais
importantes. Contudo, é evidente que motivação é uma experiência interna que não pode ser
estudada diretamente. (Vernon, 1973, p.11).
O documento discute a importância da nutrição para a saúde, como a alimentação mudou rápido demais para o corpo se adaptar, e define os princípios de uma dieta balanceada, incluindo fornecer energia, nutrientes, água e eletrólitos.
1. O documento discute os processos motivacionais em psicologia, definindo motivação como a força propulsora por trás das ações de um organismo.
2. Apresenta o ciclo motivacional, que consiste em quatro etapas: necessidade, impulso, comportamento e saciedade.
3. Discutem-se três tipos de motivação: inatas biológicas, aprendidas/sociais e combinadas.
Este documento discute os processos mentais, aprendizagem e identidade. Aborda conceitos como cognição, emoção, conação, percepção, memória, aprendizagem implícita e condicionamento clássico e operante. O documento tem como objetivos caracterizar a mente humana e explicar diferentes processos cognitivos, emocionais e conativos, assim como analisar o papel destes processos na vida diária e na construção da identidade.
O programa objetiva: 1) Compreender os desafios da perda de peso e identificar gatilhos alimentares; 2) Cultivar uma relação saudável com a comida e aprender estratégias de controle alimentar; 3) Promover uma mentalidade positiva e incorporar atividade física regular.
A técnica de respiração Estacatto é desenvolvida no Core Energetics para desbloquear as energias no corpo e promover o fluxo harmônico entre as energias ativa e receptiva. A respiração curta e pulsátil libera tensões musculares e toxinas, similar à respiração dos bebês durante a amamentação. Ela é recomendada para melhorar a saúde mental e emocional, e contraindicada apenas em casos graves de psicose.
Slide de apoio para aula teórica sobre o modelos da teoria da motivação da disciplina de Desenvolvimento Interpessoal do Curso de Formação de Soldados CFSD2016 da 6ª Região da Polícia Militar de Minas Gerais
O documento discute a fisiologia da ingestão e da sede. Apresenta os principais sistemas fisiológicos envolvidos no controle da fome e saciedade, como fatores neurais, endócrinos, adipocitários e intestinais. Também aborda os hormônios periféricos orexígenos e anorexígenos, e o papel do hipotálamo na regulação destes sistemas. Por fim, explica a fisiologia da sede e os mecanismos de controle do balanço híd
Mente Presente, Coração Calmo_ Vencendo a Compulsão Alimentar.pdfNanda Costa
Descubra como encontrar paz interior e recuperar o controle sobre sua relação com a comida com nosso artigo "Mente Presente, Coração Calmo: Vencendo a Compulsão Alimentar". Explore estratégias práticas e insights profundos que irão ajudá-lo a superar a compulsão alimentar, cultivando uma consciência plena e gerenciando suas emoções de forma saudável. Esteja pronto para uma jornada transformadora em direção a uma vida equilibrada e livre de compulsões, onde você pode desfrutar de uma relação saudável e amorosa com a comida. Venha conosco nesta jornada de autodescoberta e crescimento pessoal!
O documento discute a psicologia evolucionista e como ela pode explicar aprendizagem e comportamento melhor do que teorias comportamentais tradicionais. Aborda conceitos como condicionamento clássico, inibição latente, bloqueio, restrições biológicas e como a seleção natural darwiniana influencia a psicologia.
processos psicológicos MOTIVAÇÃO E VIDA AFETIVA.pdfvilcielepazebem
O documento discute várias teorias motivacionais, incluindo a teoria evolutiva, a teoria da redução de impulsos e necessidades, a teoria da motivação temporal, a teoria da excitação da motivação, e a hierarquia das necessidades de Maslow.
O documento discute os conceitos da naturologia para explicar a origem das doenças humanas e como preveni-las e curá-las. Aponta que as doenças surgem da atitude interna frente à vida, não de causas externas. Explica que a homeostasia, o equilíbrio ácido-básico do sangue e o funcionamento dos emunctórios (rins, pele e intestinos) são fundamentais para a saúde. Também dá dicas de como adotar hábitos que melhorem esses fatores através da aliment
1. As relações interpessoais dependem de como nos comportamos em sociedade e uns com os outros. 2. Os processos de cognição social incluem impressões, expectativas, atitudes e representações sociais. 3. As impressões iniciais são baseadas em características do primeiro encontro e ajudam a comunicação, enquanto as expectativas influenciam o comportamento próprio e dos outros.
Processos relacionais e grupais roteiroMarcelo Anjos
O documento discute os processos relacionais e grupais em psicologia. Ele lista tópicos como como nos tornamos seres sociais através da aprendizagem, a influência da cultura, tipos de interações e relações sociais, fatores que mediam interações, integração em grupos e conformidade. Também aborda conceitos de grupo, estrutura, poder e liderança.
As qualidades pessoais incluem confiança, dedicação e autocontrole. As sociais envolvem partilha, respeito e comunicação. As profissionais são inovação, determinação e comunicação.
Os processos fundamentais de cognição socialMarcelo Anjos
1) O documento discute os processos fundamentais da cognição social, incluindo a formação de impressões, atribuições, expectativas, estereótipos, atitudes e representações sociais.
2) As atitudes são tendências aprendidas para pensar, sentir e se comportar de determinada maneira em relação a objetos, pessoas ou situações. Elas influenciam o comportamento.
3) As atitudes são formadas principalmente por meio da interação social com outras pessoas, especialmente aqueles próximos a nós, e podem mudar ao longo do
A inteligência emocional refere-se à capacidade de identificar os próprios sentimentos e dos outros, de se motivar e gerenciar bem as emoções. Ela é desenvolvida por meio do autoconhecimento, autodomínio, automotivação, empatia e habilidades sociais.
A influência social ocorre através da normalização, conformismo e obediência. As normas orientam os comportamentos da sociedade e o conformismo ocorre quando as pessoas mudam suas atitudes para se adequarem ao grupo. A obediência acontece quando as pessoas se desresponsabilizam sob autoridade.
Este documento discute atitudes em psicologia social. Ele define atitude como uma tendência adquirida para agir, pensar ou sentir de uma determinada maneira sobre um objeto. As atitudes desempenham várias funções, incluindo guiar decisões e comportamentos, facilitar adaptação à realidade, ajudar a definir identidade social e estabilizar a personalidade.
Dossier interactivo inovação e desenvolvimento organizacionalMarcelo Anjos
O documento apresenta um glossário interativo sobre inovação e desenvolvimento organizacional com definições para 50 conceitos-chave. O glossário é uma ferramenta para profissionais adquirirem competências nessa área e inclui definições concisas de termos como motivação, gestão de conflitos e cultura organizacional.
Competências e princípios de desempenho profissionalMarcelo Anjos
O documento descreve as competências e princípios de desempenho profissional para chefes de divisão, chefes de secção e funcionários municipais no município de Resende, Portugal. Inclui responsabilidades como elaborar planos, coordenar orçamentos, supervisionar equipes, garantir treinamento, cumprir leis e melhorar continuamente os processos. Também destaca princípios como dignificar condições de trabalho e avaliar mérito profissional.
Como se constrói e desenvolve a identidade socialMarcelo Anjos
[1] A identidade social refere-se à pertença a grupos sociais e às emoções e valores associados a essa pertença.
[2] A identidade social influencia positiva ou negativamente o autoconceito de acordo com a avaliação que o indivíduo faz do seu grupo.
[3] A identidade social é reforçada pela diferenciação em relação a outros grupos e ajuda na construção da identidade pessoal.
O documento discute os processos de cognição social, que é o conjunto de processos mentais pelos quais as pessoas percebem e se comportam em relação aos outros. A cognição social influencia como pensamos sobre nós mesmos e os outros, e como nos relacionamos em grupos. O documento explora como formamos percepções, atitudes e estereótipos, e como somos influenciados pela sociedade.
A psicologia é o estudo científico da mente e do comportamento humano. Ela busca entender como pensamos, sentimos e interagimos com o mundo que nos cerca por meio de métodos como experimentos, observações e teorias. A psicologia é aplicada em diversas áreas como educação, saúde mental, relacionamentos humanos e desenvolvimento infantil.
As relações interpessoais questões chaveMarcelo Anjos
Este documento discute as relações interpessoais e processos sociais. Aborda tópicos como cognição social, normalização, conformismo e obediência. Também analisa como estereótipos, preconceitos e discriminação afetam as relações e discute a importância das interações sociais no desenvolvimento individual.
A psicologia é o estudo científico da mente e do comportamento humano. Ela busca entender como pensamos, sentimos e interagimos com o mundo que nos cerca por meio de métodos como experimentos, observações e teorias. A psicologia é aplicada em diversas áreas como educação, saúde mental, relacionamentos humanos e desenvolvimento infantil.
A comunicação interpessoal é o processo de troca de informações entre duas ou mais pessoas com o objetivo de influenciar o comportamento um do outro. A comunicação envolve mais do que apenas palavras, e sim todo o comportamento, que transmite mensagens sobre como cada pessoa se sente em relação à outra. O desenvolvimento de boas relações interpessoais é importante para a educação e a resolução de conflitos entre as pessoas.
A categorização impressões, expectativas, estereótiposMarcelo Anjos
1) A categorização social ajuda as pessoas a dar sentido ao mundo ao agrupar objetos e pessoas com base em características comuns.
2) As impressões iniciais que formamos sobre outras pessoas são baseadas em esquemas e estereótipos culturais que influenciam nossas expectativas.
3) Os estereótipos simplificam a complexidade social ao uniformizar membros de um grupo, ignorando suas individualidades.
1) O documento discute a assertividade no relacionamento interpessoal e fornece um teste de assertividade.
2) É apresentada uma distinção entre comportamentos agressivos, passivos e assertivos.
3) A comunicação assertiva envolve o respeito pelos outros, a expressão honesta de opiniões e a assunção da responsabilidade pelos próprios pensamentos.
1. Conceito de motivação
Etimologicamente, "motivação" deriva da palavra latina "movere" que significa pôr em
funcionamento, activar, mover. Daí que se fale de motivação a propósito de comportamentos em
que existe um elemento energético que mobiliza o organismo para a acção e um elemento
direccional que define o alvo, a meta ou o fim a atingir.
MOTIVAÇÃO
Conjunto de forças que sustentam, regulam e orientam as acções de um organismo para
determinados fins.
Ciclo motivacional
Depois de ter consumido as reservas alimentares, o organismo reclama nova ingestão de
alimentos – é a fome. O indivíduo sente uma força interna que o impele para a procura do
alimento. Depois de o alcançar e ingerir, o organismo sente-se reequilibrado, desaparecendo a
tensão inicial.
Encontramos neste comportamento um ciclo motivacional, constituído pelos seguintes elementos:
1- Necessidade, que é o estado de equilíbrio provocado por uma carência ou privação (falta
de alimento).
2 -Impulso ou pulsão, que é caracterizada por um estado energético capaz de activar e dirigir
o comportamento (força que move o indivíduo para obter comida).
3 Resposta, que consiste na actividade desenvolvida e desencadeada pela pulsão (procura de
alimento).
4 Objectivo, que diz respeito à finalidade ou à meta que se procura atingir com a actividade
(ingestão de alimento).
5 Saciedade, que se refere à redução ou eliminação da pulsão (depois do alimento ingerido, a
fome atenua-se ou desaparece).
Saciedade
Necessidade
Impulso
Resposta
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2. Objectivo
O conjunto destes elementos permite-nos compreender o comportamento motivado, que
apresenta como principais características:
• É orientado para um fim e persiste até que o indivíduo atinja o objectivo.
• É activado e controlado por forças que podem ser internas ou externas, biológicas ou
sociais, conscientes ou inconscientes.
• Apresenta variações de pessoa para pessoa e conforme o momento e as situações.
Quaisquer que sejam os comportamentos, todos eles andam associados a motivações específicas,
constituídas por determinantes inatas ou adquiridas, fisiológicas ou sociais que, consciente ou
inconscientemente, levam o indivíduo a comportar-se de dada forma. Mesmo quando o indivíduo
julga conhecer perfeitamente os motivos que o levaram a agir de determinada maneira, pode
haver razões ocultas de que nem ele próprio se apercebe.
Tipos de Motivação
O facto de existir uma extrema diversidade de motivos, e de eles interferirem reciprocamente
uns sobre os outros, toma difícil e arriscada a tarefa de definir, delimitar e classificar de forma
exacta as diferentes motivações.
Mesmo no que respeita a classificações gerais, os psicólogos não são unânimes, pelo que nos
aparecem diferentes classificações, consoante a perspectiva em que o psicólogo se coloca e os
critérios que utiliza ao classificar os motivos.
Ultrapassando a especificidade de cada uma delas e a variabilidade de termos utilizados pelos
diferentes autores, poderemos constatar que, de um modo geral, todas elas apontam, no fundo,
para uma diferenciação entre:
Motivações primárias e Motivações secundárias
Motivações fisiológicas e Motivações sociais
Motivações inatas e Motivações aprendidas
Motivações inatas
Actividades ligadas à fome, à sede, à respiração e à temperatura do corpo, são exemplos de
comportamentos inscritos nas motivações inatas. Tendo na base necessidades que reclamam
imperiosamente ser satisfeitas, estas motivações nascem com o indivíduo, manifestando-se
independentemente de qualquer aprendizagem.
Trata-se de motivações fisiológicas, pois o mecanismo que desencadeia os comportamentos é
de origem orgânica e os objectivos a alcançar consistem no restabelecimento do equilíbrio
orgânico. Estas motivações inatas ou fisiológicas são comuns a todos os indivíduos, homens e
animais, podendo ser interpretadas como mecanismos de defesa da integridade orgânica, na
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3. medida em que alertam o indivíduo para a urgência de realizar condutas indispensáveis para a
sua sobrevivência. Por isso, mesmo que fosse possível a existência de um homem a viver
isoladamente, ele teria absoluta necessidade de efectuar as actividades exigidas por este tipo
de motivações.
Seguidamente, ocupar-nos-emos da análise da fome e da sede, exemplos de motivações inatas
que se integram naquilo que se designa também por impulsos homeostáticos.
Homeostasia
Para que o organismo possa sobreviver tem de funcionar equilibradamente.
Se a todo o momento está sujeito a desequilíbrio, tem necessidade de actividades
compensatórias capazes de refazer o equilíbrio inicial. Deste modo, quando tem fome ou sede,
o indivíduo procura os meios de satisfazer tais necessidades.
O processo regulador que estabelece o equilíbrio do funcionamento orgânico chama-se
homeostasia e pode ser esquematizado da seguinte forma:
Necessidade → Pulsão → Objectivo
↑ ↓
← ← ←
A uma necessidade orgânica corresponde uma pulsão desencadeadora de actividades
orientadas para um objectivo específico. Uma vez atingido o objectivo, a necessidade é
satisfeita (saciedade) e a pulsão correspondente desaparece.
HOMEOSTASIA
Tendência do organismo em manter a constância do seu equilíbrio funcional, ou em actuar de
modo a repô-lo se este for perturbado.
A homeostasia verificada no organismo assemelha-se ao sistema de controlo utilizado nos
cilindros de aquecimento de água. Quando a temperatura da água baixa, o termóstato liga o
mecanismo que a fará aquecer; se a temperatura da água atingir grau elevado, o termóstato
cortará, automaticamente, a ligação à fonte de calor.
É ao fisiólogo Cannon que se deve a utilização deste termo no domínio do organismo. É sua a
seguinte afirmação: "O ser vivo é um organismo feito de tal modo que cada influência nociva
desencadeia uma actividade de compensação para neutralizar ou reparar os danos".
A reparação dos danos referida por Cannon pode começar a ser feita por processos
fisiológicos espontâneos. É o caso da transpiração e das tremuras que ocorrem quando o
corpo está exposto, respectivamente, a temperaturas elevadas ou demasiadamente baixas.
Ora, estes processos naturais nem sempre são suficientes para o restabelecimento do equilíbrio,
pelo que o indivíduo tem de executar actividades suplementares. Assim, se está frio, veste
roupas mais quentes, aproxima-se de fontes caloríficas e aumenta as reservas energéticas, pela
ingestão de maior quantidade de alimentos. Se está calor, usa menos roupas, procura lugares
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4. frescos, diminui a quantidade de alimentos e bebe mais água para compensar a perda de
líquido.
Convém notar que nem todas as necessidades produzem impulsos tendentes à restauração
do equilíbrio orgânico. Dois exemplos comprovativos podem ser apresentados:
Se um indivíduo ligar o motor do automóvel numa garagem sem aberturas, pode morrer
asfixiado devido à inalação de monóxido de carbono, na medida em que a necessidade de
oxigénio não desencadeia impulso activador de um comportamento que vise a sua obtenção.
Também os aviadores, a grande altitude, necessitam de consultar o altímetro para saberem
quando devem colocar a máscara de oxigénio.
Fome
Durante muito tempo se pensou que a procura do alimento se devia à sensação de aperto
provocada pelas contracções musculares do estômago.
Contudo, investigações mais recentes demonstram que o impulso da fome se desencadeia,
mesmo em indivíduos que sofreram a ablação do estômago.
• Hoje em dia, considera-se que, para além das contracções musculares estomacais, a procura
de alimento é uma actividade desencadeada por alterações na composição química do
sangue que estimulam centros específicos situados no hipotálamo.
Na base desta constatação, estão algumas experiências feitas com animais.
Assim, verificou-se que quando um cão faminto recebia sangue de um cão saciado, as
contracções cessavam no estômago do primeiro. Também se verificou que quando se fazia a
transfusão inversa, ou seja, de um cão faminto para um saciado, este manifestava as referidas
contracções.
Na zona hipotalâmica, situam-se dois centros controladores do comportamento alimentar: um
inibidor, outro activador. A lesão do primeiro centro num rato provoca-lhe um extraordinário
aumento de peso, porque nunca se sacia e, como tal, não pára de comer. A lesão do segundo
provoca a morte ao referido animal, por não sentir fome e deixar de se alimentar.
• Se bem que animais, e mesmo bebés, a quem se permitiu a escolha entre uma grande
variedade de alimentos, tenham sido capazes de encontrar uma dieta adequada, em crianças e
no adulto, as preferências alimentares resultam, em grande parte, da aprendizagem de
costumes sociais.
Sede
Quando a quantidade de água existente no nosso corpo diminui, sentimos a boca e a garganta
ressequidas.
Será lícito concluir que reside na boca ou na garganta secas a causa do impulso da sede?
Nesse caso, se as glândulas salivares deixassem de funcionar, o impulso da sede seria mais
intenso.
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5. Ora, experiências realizadas por Montgomery, consistindo na ablação de glândulas salivares
em cães, mostraram que estes não passaram a consumir maior quantidade de água do que
anteriormente.
Não é, portanto, a secura da boca ou da garganta que determinam o impulso da sede.
Pensou-se também que o mecanismo da sede dependesse do estômago.
Bellows fez um corte no esófago de um cão, de molde a impedir a ligação da garganta com o
estômago. A água que o cão bebia saía para o exterior através da abertura do esófago.
Sem que o líquido chegasse ao estômago, o cão continuava capaz de avaliar a quantidade de
água a ingerir, correspondente à necessidade do organismo.
Para que o cão não sucumbisse, era-lhe fornecido, posteriormente, líquido pela parte inferior do
esófago em ligação com o estômago.
Podemos, pois, concluir que o mecanismo regulador da sede é também distinto do estômago.
• Tal como acontece na fome, o impulso que nos leva a ingerir uma dada quantidade de líquido
é coordenado por uma zona hipotalâmica. A comprovar, basta referir que, se injectarmos nessa
área uma solução salina, o animal tornar-se-á sequioso. Se, pelo contrário, a injecção for de
água pura, o animal sequioso ficará saciado.
• Também na eliminação da sede se utilizam meios diferentes (água, vinho, cerveja, sumos, chá,
etc.) dependentes da aprendizagem e dos costumes sociais.
Motivações aprendidas
Comportamentos que visam a auto-afirmação, o poder, a competição, a afiliação, o prestígio e
o sucesso incluem-se no tipo de motivações aprendidas.
Estas nascem e desenvolvem-se pela aprendizagem que os indivíduos fazem em contacto com
os outros elementos do grupo social. Adquiridas por aprendizagem social, são motivações
de natureza social e visam a inserção do indivíduo no grupo.
Não se pode afirmar que determinada motivação aprendida esteja presente em todos os seres
humanos, pois que se trata de necessidades que não só têm a marca da relatividade cultural,
como ainda, dentro da mesma cultura, dependem das aprendizagens e experiências de cada
um.
O desejo de competir, de auto-afirmar-se e de ter prestígio só existem porque os seres humanos
vivem em comunidade e regem as suas condutas por padrões socioculturais. Além disso, estas
motivações visam compensações de natureza essencialmente psicológico-social. De imediato,
trataremos algumas motivações aprendidas, como sejam a necessidade de afiliação, de
prestígio e de sucesso.
Necessidade de afiliação
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6. Mais do que qualquer outro, o ser humano é um animal gregário.
O facto de o homem ser um animal gregário explica-nos, até certo ponto, a existência de
comportamentos cujos motivos emergem das suas vivências sociais. Trata-se de comportamentos
que não ocorreriam se vivesse só.
O medo da solidão e a necessidade de se associar a outrem constituem aspectos com que
Atkinson e MacClelland se referem à necessidade de afiliação.
AFILIAÇÃO
Necessidade de estabelecer e conservar relações positivas de afecto com as outras pessoas e
de se sentir aceite e amado por elas.
O desejo de afiliação é um dos mais sólidos suportes do grupo social. De facto, ele está na base
da coesão grupal e permite compreender a fidelidade que se estabelece entre os diferentes
elementos do grupo.
Na convivência com os outros, o ser humano é pressionado pelos grupos em que se integra para
executar actos aceitáveis e inibir actos indesejáveis. É afectado por toda uma estrutura cultural
de que se destacam, por exemplo, as crenças, as opiniões, os costumes e as tradições,
transmitidos, a partir da infância, pela família, pela escola e outras instituições.
O indivíduo enfrenta, pois, um conflito, na medida em que se sente motivado para executar
actos dos quais resulta principalmente uma satisfação pessoal, mas cujo controlo e inibição lhe
são exigidos pela necessidade de ser aceite pelos outros. Do equilíbrio destas forças
motivadoras resulta a adaptação social.
Nem sempre as pressões sociais se mostram eficazes no que respeita à consecução de um
comportamento socialmente adaptado.
Muitas vezes, o indivíduo assume atitudes opostas às vigentes no seu grupo social. Rejeita as
normas socialmente aceites, revoltando-se contra costumes e tradições, chegando até a adoptar
formas violentas de conduta em relação a tudo aquilo que é autoridade social. Trata-se de
comportamentos em que o desejo de afiliação é ultrapassado, dando lugar a formas de
inconformismo e desobediência.
Outros casos existem em que o desejo de afiliação leva a uma extrema submissão aos outros.
Referimo-nos a indivíduos com tal grau de conformismo e obediência que são incapazes de
exprimir opiniões ou tomar atitudes que estejam em desacordo com o grupo de que se sentem
dependentes. Incapazes de tomar decisões por si sós, curvam-se às exigências dos outros,
esperando ver agir para saber como agir. Fugindo à rejeição social com medidas meramente
defensivas, as condutas destas pessoas não são bons exemplos de comportamentos socialmente
adaptados.
Necessidade de prestígio
Na sua actuação em grupo, o indivíduo tem sempre como objectivo construir, manter e ampliar o
seu estatuto social. Sabemos bem como o luxo, o dinheiro e a posse de outros bens são alguns
dos fins visados por indivíduos que vêem neles o acesso ao estatuto de uma classe privilegiada.
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7. Se observarmos a sociedade em que nos inserimos, damos conta que, em muitas circunstâncias,
os indivíduos actuam movidos por desejos que visam:
• Obter determinado estatuto social.
• Auto-afirmar-se.
• Ser considerado.
• Ser superior aos outros.
• Ser empreendedor.
• Ser alvo das atenções.
• Ser admirado.
• Possuir poder.
• Ser apreciado.
• Ser competente.
• Ser respeitado.
• Ser popular.
Esta lista de objectivos não é exaustiva, mas exemplifica bem a necessidade de prestígio ou
auto-afirmação que as pessoas têm, e que é uma motivação que se liga ao estatuto, ou seja, à
posição que a pessoa ocupa face ao grupo social.
PRESTÍGIO
Necessidade de ser tido em elevada consideração ou estima pelos colegas e pela
comunidade em geral.
Em muitos casos, a aspiração a um estatuto superior radica no desejo de se impor e mesmo de
exercer domínio sobre os outros.
Atkinson e MacClelland definem o desejo de granjear o poder como a preocupação de
exercer controlo sobre os meios de influenciar os outros e, em especial, como o gosto de dar
ordens e de as fazer cumprir.
Necessidade de realização ou de sucesso
O sucesso ou motivo de realização aparece sempre que uma pessoa sabe que o seu
comportamento está a ser avaliado segundo padrões de excelência e que as consequências
podem ser favoráveis – sucesso ou êxito – ou, então, desfavoráveis – insucesso ou fracasso.
MOTIVAÇÃO PARA O SUCESSO
Necessidade que leva as pessoas a empenharem-se em tarefas difíceis com vista a prosseguir
objectivos que são por elas encarados como um desafio.
A dificuldade de certas tarefas funciona em relação às pessoas que sentem esta motivação
como um activador ou desencadeador de uma força interna que as leva a apostar na sua
realização. As pessoas assim vocacionadas aceitam assumir a responsabilidade de executar os
actos necessários para a consecução dos objectivos visados, o que implica correr o risco de
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8. falhar. Assim, desejar sucesso tem como contraponto uma outra motivação, que é o medo de
fracassar.
• Daí que as pessoas com alta motivação para o sucesso sejam geralmente realistas, sendo
moderadas na escolha das metas que pretendem atingir. Se as tarefas demasiado simples não
constituem para elas um desafio, também o não constitui a escolha de tarefas muito difíceis. É
que, no primeiro caso, fazer o que toda a gente é capaz de fazer não granjeia sucesso. No
segundo, são poucas as hipóteses de êxito.
• Diferentemente, as pessoas dominadas pelo medo do fracasso preferem tarefas muito fáceis
ou muito difíceis. As primeiras dão-lhes a garantia de não falhar; as segundas não lhes
provocam ansiedade por não ser motivo de vergonha fracassar em tarefas que só poucas
pessoas conseguem desempenhar.
As pessoas motivadas para o sucesso são, na sua grande maioria, pessoas empreendedoras,
apresentando como características fundamentais:
• Gosto em assumir riscos.
• Confiança na capacidade de ser bem sucedido.
• Empenhamento em acções voltadas para o êxito pessoal.
• Desejo de liberdade e responsabilidade individual.
• Vontade de atingir padrões de excelência.
Pessoas com estas características são dotadas de espírito de iniciativa, constituindo-se como
líderes carismáticos nos mais variados campos: política, economia, arte, educação, ciência e
gestão empresarial.
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9. Motivações combinadas
A fome e a sede foram incluídas na categoria das motivações fisiológicas, porque são
reguladas por mecanismos biológicos inatos desencadeadores de impulsos homeostáticos. Estes
resultam de carências fisiológicas e impulsionam o indivíduo para comportamentos que virão
restabelecer o equilíbrio interno, necessário à sobrevivência do organismo.
O impulso sexual e o impulso maternal a nível da espécie humana são designados por
motivações combinadas porque, tal como as fisiológicas, dependem de mecanismos biológicos
inatos e, tal como as motivações aprendidas, dependem de outros factores, especialmente dos
padrões culturais vigentes nas diversas comunidades.
A diferença entre motivações fisiológicas e motivações combinadas parece, à primeira vista,
imperceptível ou mesmo inexistente. Todavia, muitos psicólogos explicitam algumas diferenças,
entre as quais destacamos:
• Sexo e impulso maternal têm base biológica inata, mas não são impulsos homeostáticos.
Não surgem como resultado de carências orgânicas perturbadoras do equilíbrio
homeostático e susceptíveis de pôr em risco a sobrevivência.
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10. De facto, se a fome ou a sede reclamam comportamentos tendentes a satisfazê-las, sob o risco
da perda da sobrevivência, a não satisfação do impulso sexual não acarreta a morte do
indivíduo.
• Sexo e impulso maternal são afectados pelos factores sociais num grau muito mais
elevado que a fome e a sede.
Concluindo, as pessoas quase não diferem no modo como satisfazem a necessidade de oxigénio;
já diferem muito na procura da comida; diferem ainda muito mais no modo como se relacionam
sexualmente e como "amam" e cuidam dos filhos.
Motivação sexual
O impulso sexual gera também uma energia que leva o indivíduo
a desenvolver comportamentos para satisfazer a necessidade,
posto o que cessa o impulso. Nos animais, impulso, cortejamento e
coito processam-se segundo mecanismos naturais, inatos,
instintivos e de natureza essencialmente orgânica. No homem, os
caracteres inatos e orgânicos manifestam-se essencialmente a
nível do impulso, mas o cortejamento e o acto sexual obedecem a
imperativos de natureza sociocultural.
Quer o hipotálamo, quer as hormonas produzidas pelas gónadas
e hipófise interferem no controlo da actividade sexual.
Porém, no homem, mais importante que esta base fisiológica e inata, são os factores
aprendidos no contexto cultural. É que o ser humano possui uma dimensão histórica, abarcando
com o peso de uma tradição social, portadora de regras de conduta que se lhe impõem logo
após o nascimento.
É assim que a resposta fisiológica, directa e instintiva, vai sendo substituída por outra menos
natural, mas de acordo com normas ditadas pelo contexto social em que se desenvolve o
indivíduo. Tais normas constituem um todo complexo de que evidenciamos, por exemplo, as
crenças e os costumes, o direito e a moral.
Ora, como estes aspectos carecem de universalidade, o comportamento sexual manifesta-se das
formas mais variadas e heterogéneas.
Na nossa sociedade, espera-se que o homem tome a iniciativa, convidando a mulher para sair,
oferecendo-lhe presentes e pedindo-a em casamento. O mesmo não acontece com os Goajiros,
Índios da América do Sul, em que é a mulher que, ao rasteirar o homem durante uma dança
ritual, lhe demonstra, assim, o seu interesse.
Estas diferenças de conduta sexual bastam para mostrar como as motivações de origem
biológica são modificadas e condicionadas por factores externos, de Índole sociocultural.
O próprio desencadeamento do impulso sexual depende de estímulos ambientais.
Nas espécies animais há certos sinais que atraem os parceiros ou indicam a sua receptividade
sexual. Na altura própria, alguns animais emitem naturalmente odores característicos, outros
alteram a cor da pele, outros ainda movimentam-se segundo um padrão típico da espécie.
Nos seres humanos, os sinais sexuais são totalmente aprendidos. Entre estes sinais incluem-se
todos os aspectos relacionados com o que é fisicamente atraente e que são, como sabemos,
especificamente culturais. Por exemplo, nos nossos dias a magreza é considerada "sexy", mas se
recuarmos uns anos, sabemos bem que ninguém punha em causa a afirmação de que "gordura é
formosura". Outros sinais sexuais comuns na nossa sociedade têm muito a ver com o uso de jóias,
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11. maquilhagem, perfumes, roupas, gestos, posturas corporais, olhares e outras expressões
fisionómicas. Os filmes eróticos e pornográficos ou outras impigens sexuais surtem também
efeitos no despertar do desejo sexual.
O comportamento sexual envolve ainda elementos
psicológicos fundamentais, constituídos por diversas
emoções e sentimentos. No relacionamento sexual dos
jovens adultos, a atracção física e o desejo de prazer
predominam mas, à medida que o relacionamento se
desenvolve e amadurece, outros sentimentos vão
desempenhando um papel cada vez mais importante.
No relacionamento sexual posterior, a atracção sexual
associa-se à afeição, ao amor, ao companheirismo, à
estima, à protecção, sentimentos fundamentais para
que tal relacionamento se torne estável e duradoiro.
Comportamento maternal
A preservação das espécies depende dos
comportamentos maternal e sexual. Se o
comportamento sexual conduz à reprodução, o
maternal leva à prestação dos cuidados necessários
para que os descendentes se tornem aptos a viver em
autonomia.
Nos animais estas condutas têm origem instintiva,
embora alguns mamíferos, como os macacos, necessitem
de algumas aprendizagens.
Nos seres humanos, o comportamento maternal implica
condutas diversas que visam os cuidados com a
alimentação, a higiene, a protecção e a educação, e
envolve ainda um conjunto de sentimentos como o carinho, ternura, atenção, afecto e dedicação.
Uns e outros são aprendidos no contexto social, pelo que tratar dos filhos é algo que só é
possível após uma aprendizagem que mãe e pai têm de efectuar.
No que respeita à nossa sociedade, o conceito de cuidados maternos tem vindo a sofrer
alterações ao longo do tempo e como "ser mãe" implica uma decisão pensada em função de
condicionalismos de natureza social.
É óbvio que o comportamento maternal conta com alguns factores de natureza biológica que
ocorrem durante a gravidez e amamentação.
Com o prosseguimento da gravidez, o sistema hormonal começa a desempenhar funções
importantes no comportamento maternal. Assim, a progesterona segregada pelos ovários
provoca o desenvolvimento das glândulas mamárias. No final da gravidez, a hipófise,
estimulada pela presença do feto no útero começa a produzir prolactina, que, por sua vez, vai
estimular as glândulas mamárias relativamente à produção de leite para a alimentação do
bebé.
Contudo, estas modificações fisiológicas não criam na mãe o desejo de amamentar o filho, nem
desencadeiam qualquer outro comportamento tendente a cuidar dele. Tais comportamentos
devem-se sobretudo a factores ligados à aprendizagem social, pelo que uma mulher que nunca
tenha observado como se cuida de um recém-nascido, se vier a ter um filho não saberá tratar
dele.
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12. Até agora, ao falarmos de comportamento maternal referimo-nos sempre à mulher que carrega
o filho no ventre durante nove meses e que dele cuida durante a infância. Contudo, as
expressões "comportamento maternal", "amor materno" e "impulso maternal" têm hoje um
sentido muito mais amplo.
• Se analisarmos o que se passa noutras sociedades, constataremos que o modo de tratar as
crianças apresenta enormes variações, algumas das quais nos repugna considerá-las como
"comportamento maternal".
Segundo Margaret Mead, entre os Mundugumores, as crianças são rispidamente tratadas desde
o nascimento. Precisam de lutar para que as mães as deixem mamar ao peito e crescem sem
afecto e entregues a si próprias.
• Os cuidados maternos podem ser partilhados ou mesmo integralmente assumidos pelo pai,
quer por livre escolha ou por temperamento, quer por razões ligadas às profissões exercidas
pelo casal, por morte da mãe ou por motivos de divórcio.
• Mulheres que nunca tiveram filhos podem exercer o papel de mãe tão bem ou até melhor do
que as mães biológicas. As mães adoptivas são exemplo claro de que a prestação de cuidados
e o amor que se dedica aos filhos não dependem de laços biológicos ou naturais, mas de laços
psicológicos que se constroem nas interacções socio-afectivas mãe-bebé.
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