O documento discute testes de esforço e cálculos para planejamento e prescrição de exercícios físicos. Ele fornece informações sobre capacidade cardiorrespiratória, consumo de oxigênio, unidades metabólicas, composição corporal, frequência cardíaca e taxas metabólicas basais para auxiliar na prescrição de treinamentos personalizados.
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaJoao P. Dubas
Revisão dos principais conceitos de avaliação da potência e capacidade anaeróbia e aeróbia. Discussão da filosofia empregada no laboratório do Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaJoao P. Dubas
Revisão dos principais conceitos de avaliação da potência e capacidade anaeróbia e aeróbia. Discussão da filosofia empregada no laboratório do Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício
Prescrição de Exercicios e Atividade Física para crianças e adolescentes - CR...marcelosilveirazero1
A atividade física pode ser considerada um dos fatores mais
complexos na vida cotidiana da sociedade moderna. Embora
seja conhecida como qualquer movimento corporal que aumente
o gasto calórico acima do nível de repouso, não é simples
explicar a inatividade em crianças e adolescentes. Embora
sejam conhecidos todos os determinantes relacionados ao
comportamento humano, a mudança de comportarmos parecer
ser muito difícil para atingir o nível de atividade física mínima
necessária, permitindo manter e/ou melhorar a condição de
saúde de crianças e adolescentes.
Palestra realizada na E. E. Guiomar de Freitas Costa (Polivalente) no dia 17 de Setembro de 2011, para os alunos de Ensino Médio.
Tema: Matemática e Hábitos Saudáveis.
Prescrição de Exercicios e Atividade Física para crianças e adolescentes - CR...marcelosilveirazero1
A atividade física pode ser considerada um dos fatores mais
complexos na vida cotidiana da sociedade moderna. Embora
seja conhecida como qualquer movimento corporal que aumente
o gasto calórico acima do nível de repouso, não é simples
explicar a inatividade em crianças e adolescentes. Embora
sejam conhecidos todos os determinantes relacionados ao
comportamento humano, a mudança de comportarmos parecer
ser muito difícil para atingir o nível de atividade física mínima
necessária, permitindo manter e/ou melhorar a condição de
saúde de crianças e adolescentes.
Palestra realizada na E. E. Guiomar de Freitas Costa (Polivalente) no dia 17 de Setembro de 2011, para os alunos de Ensino Médio.
Tema: Matemática e Hábitos Saudáveis.
Aula da Preceptora Graziella Antunes Almeida no programa das Residencia em Medicina de Familia e Comunidade do Hospital Regional de Betim, ministrada em 15/01/2010, no Auditorio da Educacao em Saude.
ALMEIDA, Graziella A. Prescricao de atividade fisica na atencao primaria. [aula] Betim: SMS/ DESA/ PRM MFC Betim, 2010. [disponivel online] [www.slideshare.net/rmmfcbetim] [acesso em ##/##/####]
Olá Amigos !
Escrevemos este E-Book com o objetivo de apresentar o nosso trabalho Metodologia MultiFunciona!
É o resultado de muito trabalho, dedicação, horas de estudo, pesquisas de campo e
bibliográfica...enfim, uma longa jornada ministrando aulas para os nossos alunos/clientes, testando a
nossa proposta.
A união da Fisioterapia e Educação Física, dois profissionais apaixonados pela profissão, com muita
experiência prática e sólidos fundamentos científicos propiciaram a criação da Metodologia
Multifuncional composta pelo Sistema de Avaliação MultiFuncional - SAMF e o Programa de
Treinamento MultiFuncional - PTMF.
A Metodologia MultiFuncional já ajudou centenas de profissionais “turbinarem a sua
carreira...esperamos que você seja o próximo. Venha fazer parte do time.
Prof. Dr. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini
11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCES
Você também é uma daquelas formiguinhas: onde tem açúcar,
está por perto? A intensa vontade de comer doce pode causar
desequilíbrio na alimentação e levar à obesidade. Mas é possível
controlar essa fissura por açúcar sem eliminar de vez o
ingrediente da dieta. Basta consumi-lo com moderação.
Em primeiro lugar, convém saber como surge, em geral, a
vontade de comer doce sem controle.
E se os corredores da sua escola forem transformados em
espaços lúdicos que estimulam a atividade física e tornam os
alunos mais ativos? Além de permitir o fluxo de pessoas, esses
espaços podem ter papel educativo e apresentar oportunidades
divertidas para que os alunos tenham vontade de se movimentar.
Criada em 2010 por executivos, consultores e professores com ampla bagagem no meio educacional e empresarial, o Sistema Empresarial Cezar - SEC traz uma gama de cursos antenados com a tendência do mercado na qual ressaltamos nosso compromisso com uma educação de qualidade e comprometida com a formação continuada do ser humano, afixando assim sua marca no cenário mineiro
Esta cartilha destina-se a todas as
pessoas, em especial mães, pais e
familiares de crianças menores de
1 ano de idade.
Qualquer criança corre o risco de
engasgar em casa.
Pensando nisso estas informações
ajudarão você a agir de maneira
segura, rápida e impedindo
complicações à saúde do bebê.
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondmarcelosilveirazero1
Uma pessoa no contexto da INCLUSÃO não aprende da
mesma forma que as demais pessoas, uma vez que as suas
dificuldades cognitivas, sensoriais, motoras, comunicativas
e comportamentais influenciam o desenvolvimento global da
mesma.
O professor/educador ou especialista devem procurar
conhecer a forma como a pessoa aprende, ou seja, como
processa a informação, assim como analisar e organizar os
ambientes onde esta interage.
A convivência com as crianças na escola, seja em sala de
aula, seja nos momentos de interação social e lazer, possibilita a
percepção de uma variabilidade e diversidade enorme de
características que os educandos podem apresentar. Os
professores e o ambiente escolar são referências determinantes
para a vida e o desenvolvimento da criança e do adolescente. Na
escola, os alunos passam diariamente horas sob o olhar de
educadores treinados a acompanhar sua aprendizagem e
socialização. Portanto, não é raro que as primeiras dúvidas sobre
o desenvolvimento da criança sejam levantadas pelos educadores
da criança ou do adolescente.
Qual o professor que nunca se angustiou frente à dificuldade
de aprendizado de um de seus alunos?
Este material foi recolhido durante minhas andanças pelo Brasil afora.
Foram sugestões de professores que estão atuando em educação
básica. Tratei cada jogo com os conhecimentos que tenho em
psicomotricidade, lúdico e educação a fim de dar uma unicidade a
eles. Fiz o que pude para colocar a disposição um material mais
organizado, mais didático e sobretudo, mais prático para aqueles que
atuam com educação básica. Tomara que ele possa encontrar as
crianças, razão maior deste material
Prof. Dr. Geraldo Peçanha de Almeida
WWW.geraldoalmeida.com.br
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosmarcelosilveirazero1
Propostas e atividades pedagógicas criativas podem ou não se
transformar em projetos - estes demandam mais tempo para
serem desenvolvidos e concluídos. Os trabalhos que apresentamos
aqui ainda não são projetos completos e acabados. O tempo
disponível para realizar as ideias que surgiram foi curto e, por isso,
algumas não chegaram a ser colocadas integralmente em prática. Mesmo assim, nós as registramos. Assim, se você tem mais tempo
e elementos para ampliar o que fizemos, sinta-se convidada a
reeditar estas experiências ao planejar e implementar seus próprios
projetos de trabalho.
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
Cálculos metabólicos
1. TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O
PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS
Luiz Antônio Domingues Filho
O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa
de exercícios físicos, tanto que inúmeros estudos têm confirmado sua importância para a
manutenção e melhora da aptidão física, da composição corporal e da qualidade de vida,
devido às alterações metabólicas, cardiorrespiratórias e do gasto calórico em cada
sessão de treinamento, o que contribui para a prevenção e tratamento de patologias e
fatores de risco ligado ao estilo de vida. Com isso, temos visto uma procura cada vez
maior por parte das pessoas por programas de treinamento personalizado ou
simplesmente “personal training”, a fim de obter de forma mais satisfatória e eficiente
os benefícios citados anteriormente.
Para auxiliar o trabalho dos colegas “personal trainers”, elaboramos um resumo
de teste de esforço, de cálculos e de outras informações que são relevantes para o
planejamento e para prescrição de treinamento dos clientes.
Capacidade cardiorrespiratória
É a capacidade de realizar exercícios dinâmico de intensidade moderado a alta,
com grandes grupos musculares, por períodos de média e longa duração. A realização
de tal exercício depende do estado funcional dos sistemas respiratório, cardiovascular e
músculo-esquelético.
Um dos índices mais utilizados para avaliar esta capacidade é o consumo máximo
de oxigênio (VO2máx). Vale ressaltar que o consumo de oxigênio (VO2) em repouso é
muito similar entre os sujeitos sedentários e treinados.
Consumo máximo de oxigênio (VO2máx.) – Refere-se à capacidade
máxima que o organismo de um indivíduo tem de absorver e utilizar o oxigênio do
ar que está inspirado transportá-lo pelo sangue e utilizá-lo pelo músculo para gerar
trabalho. (potência aeróbia máxima).
Consumo de oxigênio (VO2.) – Refere-se a quantidade de oxigênio
absorvido e usado pelo organismo em repouso, durante o exercício ou na
recuperação.
Tanto o VO2máx como o VO2, podem ser expressos e convertidos em:
Valor absoluto Valor relativo
- 1
l. Kg.l.min = Peso (kg) X m - 1
min- 1
1.000
ml. Kg. - 1
min - 1
= 1.000 X l. min-1
Peso (kg)
2. UNIDADES METABÓLICAS
MET – Representa o consumo de oxigênio requerido em repouso
1 MET = 3,5 ml. Kg. - 1
min - 1
Para achar o MET = VO2máx.
3,5
VALORES METs PARA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
IDADE
HOMEN
BAIXA
HOMEN
ALTA
MULHER
BAIXA
MULHER
ALTA
20 a 39 10,1 13,4 7,1 11,1
40 a 49 9,1 12,5 6,6 9,7
50 a 59 8,4 11,7 6,0 8,9
60 > 7,0 10,5 5,4 8,0
Kcal = Representa a quantidade de energia gasta em uma determinada atividade.
5 Kcal = 1 l. min- 1
3. O gasto energético relaciona-se com o peso corporal do cliente, para fornecer um
dado exato do gasto calórico consumido na atividade usa-se a seguinte fórmula:
Fórmula usada para calcular o gasto calórico consumido na
atividade por minuto.
Kcal / min = MET treino X 1,25 X peso (kg)
60
Consumo máximo de oxigênio (VO2máx), estimado através da idade ou então pela
idade e % gordura corporal. Estes testes sem exercícios são muito úteis como uma
ferramenta rápida e fácil de classificação quando não é necessária uma alta precisão da
potência aeróbia da aptidão cardiorrespiratória.
VO2máx estimado através da idade e % gordura corporal
VO2
máx = 57,50 – 0,31 (X 1) – 0,37 (X 2)
X 1 = Idade em anos
X 2 = % de gordura corporal
Resultado = ml. Kg -1.
min- 1
VO2máx estimado através da idade.
VO2máx – Homem VO2máx – Mulher
VO2máx = 60 – 0,55 (X 1) VO2máx = 48 – 0,37 (X 1)
X 1 = Idade em anos
Resultado = ml. Kg -1.
min- 1
4. Conversões de velocidade
Converter velocidade de milhas
por hora (mi / h) para metros
por minuto (m / min)
Converter velocidade
de milhas por minuto
(min / mi) para milhas
por hora (mi / h)
Converter velocidade de
quilômetros por hora (Km / h)
para metros por minutos (m /
min)
M / min = mi / h X 26,8 Mi / h = min / mi
60
vel. M /min. = metros
Minutos
Conversão de quilômetros por hora (Km / h), para metros por minuto
(M/ min).
Km / h M / mi Km / h M / mi
1 16,7 6 100
1,5 25 6,5 108,3
2 33,3 7 116,7
2,5 41,7 7,5 125
3 50 8 133,3
3,5 58,3 8,5 141,7
4 66,7 9 150
4,5 75 9,5 158,3
5 83,3 10 166,7
5,5 91,7 10,5 175
5. Conversão de milhas para metros e de metros para milhas
Milhas Metros Metros Milhas
1 1.609 1.000 0,6
2 3.218 2.000 1,2
3 4.827 3.000 1,9
4 6.436 4.000 2,5
5 8.045 5.000 3,1
6 9.654 6.000 3,7
7 11.263 7.000 4,4
8 12.872 8.000 5,0
9 14.481 9.000 5,6
10 16.090 10.000 6,2
Conversões de minutos e segundos
Converter minutos em
segundos
Converter segundos em
minutos
minutos X 60 Segundos
60
1 hora = 60 minutos = 3.600 segundos.
6. Orientação para prescrição de treinamento aeróbio conforme a
capacidade física
CAPACIDADE FÍSICA
ml. Kg. - 1
min - 1
ZONA DE TREINAMENTO
% FC max
DURAÇÃO
Kcal por Sessão
BAIXA = < 35 60 % A 75 % 200 - 400
MÉDIA = 35 A 45 70 % A 85 % 401 – 600
ALTA = > 45 75 % A 90 % > 600
Testes indiretos
Teste de caminhada de 1 milha (1.600 metros)
VO2máx = 132,853 – (0,0769 X Peso X 2,2) – (0,3877 X Idade) + (6,315
X Sexo) – (3,2649 X Tempo) – (0,1565 X FC)
Peso corporal = Kg
Idade = anos
Sexo = Masculino 1; feminino 0.
Tempo = minutos.
FC = Feito no final da caminhada (bpm)
Resultado = ml. Kg. – 1
min - 1
Teste de corrida de 2.400 metros
VO2máx = (Distância em metros x 60 x 02) + 3,5 ml. Kg. - 1
min - 1
Duração em segundos
Resultado = ml. Kg. - 1
min - 1
Teste de 12 minutos
VO2máx = Distancia em metros – 504
45
Resultado = ml. Kg. - 1
min - 1
7. Cálculo do número de sessões de treinamento
Encontrar quantos quilos (kg) de gordura o cliente deve perder.
Quanto esse valor de gordura representa em calorias totais
(regra de 3)
1kg de gordura = 9.000 Kcal
X kg de gordura = ? Kcal
Cálculo de quantos minutos necessários para o gasto de calorias por
minuto (regra de 3)
1min = x kcal
x min = 300 kcal
ACSM recomenda a perda mínima de 300 kcal por sessão de treinamento,
para freqüência de 3 vezes na semana. O ideal e que o dispêndio semanal se
aproxime de 2.000 kcal. Esse gasto pode variar conforme a capacidade física
do cliente.
Cálculo do número total de meses com relação a sessões de treinamento.
Para isso, multiplique o número de calorias de treino pelo número total de
sessões mensais e depois divida pelo número total de calorias. Quanto ao
número de sessões de treino mensais varia de 12 a 8 sessões, ou seja, para
uma freqüência de 3 a 2 vezes semanal.
Número total de meses de treinamento = Número total de kcal
Número de sessões mensais de treino x calorias treino
Depois para achar o número total de sessões de treinamento, basta usar o
resultado do número total de meses de treinamento e multiplicar pelo
número de sessões mensais de treinamento. Quanto ao número de sessões
de treino mensais varia de 12 a 8 sessões, para uma freqüência de 3 a 2
vezes semanal.
Número total de sessões de treinamento = Número total de meses de
treinamento X Número de sessões mensais de treinamento
Obs. Lembre-se que acada três meses deverá ser realizado uma nova avaliação
de aptidão física, conseqüentemente estes valores irão mudar, nesse caso deverá
calcular tudo outra vez.
8. Composição Corporal
Peso corporal
Estatura
Circunferências corporais
Diâmetros ósseos
Dobras cutâneas
Peso Total = P Gordura + P ósseo + P Residual + P Muscular
Peso da gordura = peso atual (kg) X % gordura
100
Peso ósseo = 3,2. (h 2
x R x F x 400) 0,712
Peso residual masculino = peso atual (kg) X 24,1
100
Peso residual feminino = peso atual (kg) X 20,9
100
Peso muscular = P atual - (P gordura + P ósseo + P residual)
Massa corporal magra (MCM) = peso atual – peso da gordura
9. Padrões de % Gordura essencial
HOMEM 01% A 05%
MULHER 03% A 08%
Padrões de % gordura corporal
Classificação Homens Mulheres
Risco A < ou = 5% < ou = 8%
Abaixo da Média 6 a 14% 9 a 22%
Média 15% 23%
Acima da média 16 a 24% 24 a 31%
Risco B > ou = 25% > ou = 32%
Risco A = doenças e desordens associadas à desnutrição
Risco B = doenças associadas à obesidade
Parâmetros de % de gordura desejáveis para adultos
Faixa etária Homens Mulheres
Até 19 anos 5% a 15% 8% a 19%
20 a 29 anos 5% a 16% 8% a 20%
30 a 39 anos 5% a 17% 8% a 21%
40 a 49 anos 5% a 18% 8% a 22%
50 a 59 anos 9% a 19% 10% a 23%
60 anos > 9% a 20% 10% a 24%
10. Freqüência cardíaca
A mensuração da freqüência cardíaca representa um item
fundamental durante a prática de exercícios. O aumento da FC está
relacionado com o aumento do consumo de oxigênio (WILMORE e
COSTILL, 2001).
Freqüência Cardíaca de treino
FC treino = % de trabalho + FC repouso X (FC máx – FC repouso).
KARVONEN et al. (1957).
1. FC máx = 220 – idade (geral)
FC máx = 214 – (0,8 X idade) (homem sedentário)
FC máx = 209 – (0,7 X idade) (mulher sedentária)
FC máx = 200 – (0,5 X idade) (obesos)
FC máx = 205 – (0,5 X idade) (homem treinado)
FC máx = 211 – (0,8 X idade) (mulher treinada)
FC máx = 210 – (0,65 x idade) (Hipertensos)
FC máx = 210 – (0,65 x idade) (Diabéticos)
FC máx = 210 – (0,65 x idade) (Idosos)
FC máx = 220 – (0,75 x idade) (Crianças)
2. FC repouso = Aferir três dias seguidos a FC (ao acordar), fazer
uma média.
3. % de trabalho = valor % que se deseja trabalhar (55% a 90%)
11. Taxa metabólica basal individualizada
Homens
TMB = 66,47+(13,75 X peso) + (5,00 X estatura) – (6,76 X idade)
Mulheres
TMB = 655,1 + (9,56 X peso) + (1,85 X estatura) – (4,68 X idade).
Onde:
Peso atual (kg)
Estatura atual (cm)
Idade atual (anos)
Resultado em Kcal.
Tabela de taxa metabólica basal para homens e mulheres
homens mulheres
peso(kg) TMB(Kcal/dia) peso (kg) TMB(Kcal/dia)
70 1680 50 1250
75 1730 55 1290
80 1790 60 1330
85 1850 65 1370
90 1910 70 1410
12. Referências bibliográficas.
1. AMORIM, P.R; GOMES, T.N.P – Gasto energético na atividade
física – Shape, Rio de janeiro, 2003.
2. AMERICAN COLLEGE OS SPORTS MEDICINE – Manual de
pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e
sua prescrição – 4ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2003.
3. AMERICAN COLLEGE OS SPORTS MEDICINE – Manual do
ACSM para teste de esforço e prescrição de exercício – 5ª
edição, Revinter, Rio de Janeiro, 2000.
4. DENADAI, B.S – Índices fisiológicos de avaliação aeróbia:
conceitos e aplicações – Ribeirão Preto, BSD,1999.
5. DENADAI, B.S; GRECO, C.C. – Prescrição do treinamento
aeróbio: teoria e prática – Guanabara Koogan, Rio de janeiro,
2005.
6. DOMINGUES FILHO, L. A - Manual do personal trainer brasileiro
– 3ª edição, Ícone, São Paulo, 2006.
7. LEITE, P.F – Manual de cardiologia desportiva – Health, Belo
Horizonte, 1997.
8. PETROSKI, E.L – Antropometria, técnicas e padronizações – 2ª
edição, Porto Alegre, 2003.
9. TRITSCHLER, K – Medida e avaliação em Educação Física e
esportes de Barrow & McGee – 5ª edição, Manole, 2003.
10. WILMORE, J; COSTILL, D. – Fisiologia do esporte e do
exercício – São Paulo, Manole, 2001.