O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
Este documento fornece informações sobre a Biblioteca Central da UNIARAXÁ. 1) A biblioteca abrange 600m2 e oferece diversos serviços como empréstimo, área de estudos individuais e em grupo e acesso à internet. 2) O acervo é formado por materiais bibliográficos e não bibliográficos organizados segundo a Classificação Decimal Universal. 3) A biblioteca serve a comunidade acadêmica da UNIARAXÁ e disponibiliza diversas fontes para pesquisa.
Trabalho apresentado à disciplina Formação do Acervo por alunos do 8º período do curso de Biblioteconomia da UFMG tendo por base o livro Desenvolvimento de Coleções do autor Waldomiro Vergueiro.
1) O documento descreve a história e fundamentos da Classificação Decimal Universal (CDU).
2) A CDU foi desenvolvida no século XIX por Paul Otlet e Henry La Fontaine com o objetivo de criar um sistema de classificação abrangente para catalogar todas as publicações.
3) Ao longo do tempo, a CDU foi sendo adaptada e expandida por várias organizações até chegar à sua forma atual, mantida pela UDC Consortium e caracterizada por aspectos como decimalidade, universalidade, hierarquia e síntese.
O documento discute os desafios e objetivos da biblioteca escolar no contexto da sociedade da informação. A biblioteca escolar deve mobilizar todos os membros da escola para usar seus recursos e apoiar metodologias inovadoras que desenvolvam competências nos alunos. Ela também deve promover uma cultura de leitura e aprendizagem ao longo da vida.
Este documento fornece um resumo sobre o minicurso 2: Catalogação em RDA. Ele discute os objetivos, características e desenvolvimento da RDA, incluindo os novos princípios da catalogação, modelos conceituais e estrutura da RDA.
O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
Este documento fornece informações sobre a Biblioteca Central da UNIARAXÁ. 1) A biblioteca abrange 600m2 e oferece diversos serviços como empréstimo, área de estudos individuais e em grupo e acesso à internet. 2) O acervo é formado por materiais bibliográficos e não bibliográficos organizados segundo a Classificação Decimal Universal. 3) A biblioteca serve a comunidade acadêmica da UNIARAXÁ e disponibiliza diversas fontes para pesquisa.
Trabalho apresentado à disciplina Formação do Acervo por alunos do 8º período do curso de Biblioteconomia da UFMG tendo por base o livro Desenvolvimento de Coleções do autor Waldomiro Vergueiro.
1) O documento descreve a história e fundamentos da Classificação Decimal Universal (CDU).
2) A CDU foi desenvolvida no século XIX por Paul Otlet e Henry La Fontaine com o objetivo de criar um sistema de classificação abrangente para catalogar todas as publicações.
3) Ao longo do tempo, a CDU foi sendo adaptada e expandida por várias organizações até chegar à sua forma atual, mantida pela UDC Consortium e caracterizada por aspectos como decimalidade, universalidade, hierarquia e síntese.
O documento discute os desafios e objetivos da biblioteca escolar no contexto da sociedade da informação. A biblioteca escolar deve mobilizar todos os membros da escola para usar seus recursos e apoiar metodologias inovadoras que desenvolvam competências nos alunos. Ela também deve promover uma cultura de leitura e aprendizagem ao longo da vida.
Este documento fornece um resumo sobre o minicurso 2: Catalogação em RDA. Ele discute os objetivos, características e desenvolvimento da RDA, incluindo os novos princípios da catalogação, modelos conceituais e estrutura da RDA.
O documento descreve projetos de incentivo à leitura desenvolvidos na Escola Municipal Prof.Virgílio Alves de Campos no primeiro semestre de 2011, incluindo a Parada da Leitura Mensal, o Projeto Gibi, Lendo no Recreio e a Hora do Conto. Os projetos visam desenvolver o prazer pela leitura dos alunos e influenciar a comunidade escolar por meio de atividades como contação de histórias e disponibilização de livros, gibis e revistas.
O documento introduz o planejamento de coleções como atividade de gestão bibliotecária. Discute os elementos-chave de uma política de desenvolvimento de coleções, incluindo objetivos, análise da comunidade usuária, escopo da coleção, critérios de seleção e aquisição, e avaliação e desbastamento da coleção.
1. Muitas escolas brasileiras ainda não possuem bibliotecas, com apenas 30,4% das escolas nos anos iniciais do ensino fundamental tendo bibliotecas.
2. A nova lei de 2010 prevê a universalização das bibliotecas escolares no Brasil nos próximos 10 anos, mas enfrenta o desafio de implementar esse plano dado o cenário atual.
3. As bibliotecas escolares precisam ser espaços essenciais na vida acadêmica e cultural das escolas para cumprirem seu papel de promover a leit
O documento discute estudos de usuários, abordando suas definições, origens, abordagens tradicionais e alternativas. As abordagens alternativas incluem modelos centrados no usuário e na construção social de significados. Estudos de usuários em saúde e informação são examinados, assim como subáreas como aquisição e busca de conhecimento e usabilidade.
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14bedjoaoii
Este documento apresenta o plano de ação da biblioteca escolar para o ano letivo de 2013/2014, incluindo as atividades planeadas, os objetivos, os públicos-alvo e os organizadores. O plano destaca atividades de apoio ao currículo, formação para as literacias da informação e dos media, e o uso de tecnologias como ferramentas de aprendizagem. O documento também descreve medidas de promoção do sucesso escolar a serem implementadas na biblioteca.
O documento discute a importância das bibliotecas escolares no desempenho acadêmico dos estudantes. Pesquisas mostram que escolas com bons programas de biblioteca tendem a ter alunos com melhores resultados em avaliações. No entanto, as bibliotecas escolares no Rio Grande do Norte enfrentam desigualdade e precariedade, principalmente nas redes públicas municipais e estaduais, onde faltam investimentos, espaços adequados e profissionais bibliotecários.
O documento discute a evolução dos padrões e normas para catalogação de recursos em meio digital. Apresenta os principais conceitos da catalogação como descrição bibliográfica, pontos de acesso e normas internacionais como ISBD e RDA. Também aborda temas como web semântica, dados ligados e a influência destes conceitos no desenvolvimento das normas de catalogação.
Este documento fornece um glossário de termos das áreas de Biblioteconomia e Documentação, organizado em ordem alfabética, com definições concisas para termos como acervo, anais, aquisição, assunto, catálogo, catalogação, classificação, citação, descritor e glossário.
Palestra "Biblioteconomia: formação do bibliotecário e perspectivas de atuação"Solange Santana
O documento apresenta informações sobre a profissão de bibliotecário em 3 frases:
Discutiu a formação acadêmica necessária, que é o bacharelado em biblioteconomia, as múltiplas áreas de atuação dos profissionais como bibliotecas, arquivos e centros culturais, e a regulamentação da profissão pelo Conselho Federal de Biblioteconomia.
O documento discute bibliotecas escolares no estado do Tocantins, Brasil. Ele descreve o que é uma biblioteca escolar, seus objetivos, e os requisitos para autorização de bibliotecas escolares na rede estadual de ensino, incluindo tamanho mínimo do acervo, estrutura física, mobiliário e recursos humanos necessários.
Este plano de ação da biblioteca escolar visa promover o gosto pela leitura e escrita dos alunos através de atividades como contos lidos em sala de aula e trabalhados individualmente ou em grupo, sensibilização dos professores sobre ferramentas da Web 2.0 para reconto de histórias, e ateliês com alunos usando ferramentas como SlideShare, Audacity e Movi Maker. O plano será implementado no 3o período letivo e avaliado pelos professores e alunos.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação para auxiliares de biblioteca. O curso visa qualificar profissionais para organização e funcionamento de bibliotecas, abordando teoria e prática de processos técnicos, incentivo à leitura e atendimento ao público. O curso é dividido em momentos teóricos e práticos para aplicação dos conhecimentos.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
Este documento apresenta um curso preparatório para concursos da UFF e Aeronáutica, focando em biblioteconomia. O curso é elaborado por Thalita Gama, bibliotecária formada pela UFRJ, e aborda fundamentos de biblioteconomia, organização da informação, gestão da informação e do conhecimento, indexação e normas ABNT.
O documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados e seu impacto nas aprendizagens. O processo envolve a recolha de evidências junto a professores, alunos e outros utilizadores, cobrindo diferentes domínios como apoio pedagógico, leitura e projetos. Os resultados esperados são a melhoria contínua dos serviços da biblioteca e seu reconhecimento como contribuição para o sucesso educativo.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na primeira aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
O documento discute literatura infantil, incluindo:
1) O que é literatura infantil e como ela começou a se desenvolver;
2) Algumas das primeiras histórias, incluindo As Mil e Uma Noites;
3) Como literatura infantil pode ser usada para desenvolver a consciência das crianças sobre o mundo.
O que é uma Pesquisa Bibliográfica? De que modo ela se confunde com a Revisão Bibliográfica e de Literatura? Quais suas principais etapas, vantagens e desvantagens?
Bibliotecas escolares: o bibliotecário, seu papel e as urgências do tema - Pa...Semana Biblioteconomia
O documento discute a Lei 12.444 e seu impacto no papel e responsabilidades dos bibliotecários escolares. A lei exige que todas as escolas tenham bibliotecas com um livro para cada aluno e que os sistemas de ensino trabalhem para universalizar as bibliotecas escolares nos próximos dez anos, respeitando a profissão de bibliotecário. No entanto, há uma grande falta de bibliotecários qualificados para atender a demanda criada pela lei.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no processo de ensino-aprendizagem, destacando sua função de incentivar o hábito da leitura nos alunos, cooperar com o currículo escolar e facilitar o acesso dos estudantes a materiais educativos.
O documento descreve projetos de incentivo à leitura desenvolvidos na Escola Municipal Prof.Virgílio Alves de Campos no primeiro semestre de 2011, incluindo a Parada da Leitura Mensal, o Projeto Gibi, Lendo no Recreio e a Hora do Conto. Os projetos visam desenvolver o prazer pela leitura dos alunos e influenciar a comunidade escolar por meio de atividades como contação de histórias e disponibilização de livros, gibis e revistas.
O documento introduz o planejamento de coleções como atividade de gestão bibliotecária. Discute os elementos-chave de uma política de desenvolvimento de coleções, incluindo objetivos, análise da comunidade usuária, escopo da coleção, critérios de seleção e aquisição, e avaliação e desbastamento da coleção.
1. Muitas escolas brasileiras ainda não possuem bibliotecas, com apenas 30,4% das escolas nos anos iniciais do ensino fundamental tendo bibliotecas.
2. A nova lei de 2010 prevê a universalização das bibliotecas escolares no Brasil nos próximos 10 anos, mas enfrenta o desafio de implementar esse plano dado o cenário atual.
3. As bibliotecas escolares precisam ser espaços essenciais na vida acadêmica e cultural das escolas para cumprirem seu papel de promover a leit
O documento discute estudos de usuários, abordando suas definições, origens, abordagens tradicionais e alternativas. As abordagens alternativas incluem modelos centrados no usuário e na construção social de significados. Estudos de usuários em saúde e informação são examinados, assim como subáreas como aquisição e busca de conhecimento e usabilidade.
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14bedjoaoii
Este documento apresenta o plano de ação da biblioteca escolar para o ano letivo de 2013/2014, incluindo as atividades planeadas, os objetivos, os públicos-alvo e os organizadores. O plano destaca atividades de apoio ao currículo, formação para as literacias da informação e dos media, e o uso de tecnologias como ferramentas de aprendizagem. O documento também descreve medidas de promoção do sucesso escolar a serem implementadas na biblioteca.
O documento discute a importância das bibliotecas escolares no desempenho acadêmico dos estudantes. Pesquisas mostram que escolas com bons programas de biblioteca tendem a ter alunos com melhores resultados em avaliações. No entanto, as bibliotecas escolares no Rio Grande do Norte enfrentam desigualdade e precariedade, principalmente nas redes públicas municipais e estaduais, onde faltam investimentos, espaços adequados e profissionais bibliotecários.
O documento discute a evolução dos padrões e normas para catalogação de recursos em meio digital. Apresenta os principais conceitos da catalogação como descrição bibliográfica, pontos de acesso e normas internacionais como ISBD e RDA. Também aborda temas como web semântica, dados ligados e a influência destes conceitos no desenvolvimento das normas de catalogação.
Este documento fornece um glossário de termos das áreas de Biblioteconomia e Documentação, organizado em ordem alfabética, com definições concisas para termos como acervo, anais, aquisição, assunto, catálogo, catalogação, classificação, citação, descritor e glossário.
Palestra "Biblioteconomia: formação do bibliotecário e perspectivas de atuação"Solange Santana
O documento apresenta informações sobre a profissão de bibliotecário em 3 frases:
Discutiu a formação acadêmica necessária, que é o bacharelado em biblioteconomia, as múltiplas áreas de atuação dos profissionais como bibliotecas, arquivos e centros culturais, e a regulamentação da profissão pelo Conselho Federal de Biblioteconomia.
O documento discute bibliotecas escolares no estado do Tocantins, Brasil. Ele descreve o que é uma biblioteca escolar, seus objetivos, e os requisitos para autorização de bibliotecas escolares na rede estadual de ensino, incluindo tamanho mínimo do acervo, estrutura física, mobiliário e recursos humanos necessários.
Este plano de ação da biblioteca escolar visa promover o gosto pela leitura e escrita dos alunos através de atividades como contos lidos em sala de aula e trabalhados individualmente ou em grupo, sensibilização dos professores sobre ferramentas da Web 2.0 para reconto de histórias, e ateliês com alunos usando ferramentas como SlideShare, Audacity e Movi Maker. O plano será implementado no 3o período letivo e avaliado pelos professores e alunos.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação para auxiliares de biblioteca. O curso visa qualificar profissionais para organização e funcionamento de bibliotecas, abordando teoria e prática de processos técnicos, incentivo à leitura e atendimento ao público. O curso é dividido em momentos teóricos e práticos para aplicação dos conhecimentos.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
Este documento apresenta um curso preparatório para concursos da UFF e Aeronáutica, focando em biblioteconomia. O curso é elaborado por Thalita Gama, bibliotecária formada pela UFRJ, e aborda fundamentos de biblioteconomia, organização da informação, gestão da informação e do conhecimento, indexação e normas ABNT.
O documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados e seu impacto nas aprendizagens. O processo envolve a recolha de evidências junto a professores, alunos e outros utilizadores, cobrindo diferentes domínios como apoio pedagógico, leitura e projetos. Os resultados esperados são a melhoria contínua dos serviços da biblioteca e seu reconhecimento como contribuição para o sucesso educativo.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na primeira aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
O documento discute literatura infantil, incluindo:
1) O que é literatura infantil e como ela começou a se desenvolver;
2) Algumas das primeiras histórias, incluindo As Mil e Uma Noites;
3) Como literatura infantil pode ser usada para desenvolver a consciência das crianças sobre o mundo.
O que é uma Pesquisa Bibliográfica? De que modo ela se confunde com a Revisão Bibliográfica e de Literatura? Quais suas principais etapas, vantagens e desvantagens?
Bibliotecas escolares: o bibliotecário, seu papel e as urgências do tema - Pa...Semana Biblioteconomia
O documento discute a Lei 12.444 e seu impacto no papel e responsabilidades dos bibliotecários escolares. A lei exige que todas as escolas tenham bibliotecas com um livro para cada aluno e que os sistemas de ensino trabalhem para universalizar as bibliotecas escolares nos próximos dez anos, respeitando a profissão de bibliotecário. No entanto, há uma grande falta de bibliotecários qualificados para atender a demanda criada pela lei.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no processo de ensino-aprendizagem, destacando sua função de incentivar o hábito da leitura nos alunos, cooperar com o currículo escolar e facilitar o acesso dos estudantes a materiais educativos.
O que queremos para o futuro das Bibliotecas EscolaresGraça Rosa
O documento discute os desafios enfrentados pelas bibliotecas escolares no futuro. Aprendizagem baseada em pesquisa, evidências e construção de conhecimento são apontados como conceitos-chave. Uma pesquisa com professores bibliotecários identificou que os principais desafios percebidos são o impacto da tecnologia, falta de compreensão do papel das bibliotecas e falta de valor atribuído a este papel.
Este documento descreve as quatro funções principais de uma biblioteca escolar: fornecer informação confiável e acessível, apoiar a educação ao longo da vida, melhorar a qualidade de vida através da cultura, e fornecer recursos para ocupar o tempo livre.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no século 21 e como as redes sociais podem ser usadas para divulgar seus serviços. A biblioteca precisa se adaptar ao contexto atual, onde os alunos estão sempre conectados, e usar ferramentas como Twitter, Facebook e Instagram para se conectar com os usuários e compartilhar informações relevantes.
Este documento descreve as atividades realizadas na biblioteca escolar com diferentes faixas etárias, incluindo leituras direcionadas, empréstimos de livros, contação de histórias e um projeto sobre bullying desenvolvido com alunos do 4o ano que envolveu leitura, pesquisa na internet e vídeos sobre o tema.
O documento discute a importância do bibliotecário como mediador no desenvolvimento da competência em informação na universidade. Ele argumenta que o bibliotecário deve trabalhar com professores para orientar estudantes no uso de recursos de informação e desenvolver habilidades de pesquisa. O documento também propõe a criação de um Núcleo de Competência em Informação para fornecer treinamento sobre busca, avaliação e uso efetivo da informação.
O documento descreve as regras e horário de funcionamento da biblioteca da Escola EB1 de Paranhos da Beira. Os alunos podem usar a biblioteca de segunda a sexta-feira das 9:00 às 18:00. Eles podem requisitar livros, ver filmes, ler, desenhar, e fazer pesquisas na internet. As regras incluem entrar calmamente e em silêncio, não comer ou beber, devolver livros corretamente, e não danificar os materiais.
A biblioteca é descrita como um espaço cheio de possibilidades para aprender, imaginar e fazer amizades através dos livros, podendo servir como uma porta para o passado, presente e futuro. É também um local com histórias fantásticas que podem inspirar aventuras.
A Importância do Livro e da Bibliotecalucipicareta
O documento discute a importância dos livros e bibliotecas para a educação e aprendizagem. Ele destaca como livros e bibliotecas públicas, particulares, especializadas e comunitárias podem fornecer recursos valiosos para estudantes e comunidades.
O papel do gestor na incorporação das tic na escolaNTEBalsas
O documento propõe um plano de ação para a inclusão digital na escola com os objetivos de incluir alunos e professores digitalmente, informatizar dados e gerar relatórios, usar recursos da internet para comunicação e capacitação. O plano inclui abertura da sala de informática, parcerias estratégicas e disponibilização de recursos tecnológicos.
Bibliotecas públicas vs bibliotecas escolaresnataliacarias
Este documento compara bibliotecas públicas e escolares, destacando suas semelhanças e diferenças. Ambas promovem aprendizagem, educação e cultura, oferecendo serviços gratuitos financiados pelo governo. Bibliotecas públicas focam no acesso livre à informação, enquanto escolares apoiam o processo educativo. Bibliotecários em ambas precisam de formação adequada, trabalhando em equipe para atender suas comunidades.
O documento fornece um registro do acervo bibliográfico da Biblioteca Zenalides de Sousa Rodrigues, listando 893 títulos entre livros, CDs e DVDs. Além disso, descreve ações realizadas pela biblioteca como exposições de recursos pedagógicos, controle sistemático dos materiais e orientações sobre pesquisas escolares e incentivo à leitura, incluindo apresentações sobre a obra de Monteiro Lobato.
A Biblioteca Escolar e o Trabalho de ProjectoCarlos Pinheiro
[1] O documento discute o papel da biblioteca escolar no trabalho de projeto. [2] A biblioteca pode ajudar os alunos a identificar problemas, planificar pesquisas, realizar trabalho de campo e tratar dados. [3] A biblioteca também pode apoiar a apresentação dos resultados e avaliação dos projetos.
O documento apresenta uma capacitação sobre o sistema Infoprisma para a organização e gestão de salas de leitura. A capacitação inclui instruções sobre credenciamento, organização do espaço físico, familiarização com os módulos do sistema, inclusão de exemplares no acervo, geração de relatórios e promoção do acervo.
Acompanha o andamento das mobilizações do provenientes da Parceria IAS/SEE 2016, Reitera os passos seis da Mobilização, orienta quanto a forma de proceder com a mobilização e Esclarece dúvidas encaminhadas via chat ou e-mail.
O documento discute a importância das bibliotecas escolares em promover a aprendizagem dos alunos de maneiras diversas, como o contato com diferentes recursos informativos e o estímulo à leitura e pesquisa. Também ressalta desafios como a falta de bibliotecas em muitas escolas e a necessidade de os bibliotecários se adaptarem às novas gerações de estudantes.
Anais 4º seminário de pesquisa em linguagem, leitura e culturaProler Joinville
Este resumo descreve um projeto de intervenção que testou o uso de mídias digitais para promover a formação de leitores entre alunos do 5o ano. O projeto envolveu contação de histórias orais e digitais baseadas em obras de literatura infantil catarinense. Os resultados indicaram que as mídias digitais podem ser aliadas na formação do leitor e que as crianças gostaram da contação de histórias no computador.
O documento discute o papel da biblioteca universitária no desenvolvimento do letramento acadêmico dos estudantes através da mediação da leitura. Apresenta conceitos de letramento informacional e acadêmico e destaca o bibliotecário como agente de letramento que pode auxiliar os estudantes nas etapas de busca, avaliação e uso da informação para a construção do conhecimento.
O documento descreve um projeto de ação na escola para promover a leitura entre alunos do 4o e 5o ano do ensino fundamental. O projeto visa formar leitores por meio de atividades lúdicas e o uso de tecnologias digitais na biblioteca escolar. As atividades incluem contação de histórias, feira do livro, mala encantada com livros e visitas à sala digital da escola. O cronograma prevê atividades ao longo do ano letivo para motivar os alunos e desenvolver o hábito
1) O documento discute o papel das bibliotecas comunitárias na promoção da leitura e participação cidadã.
2) É argumentado que as bibliotecas devem se conectar às comunidades locais por meio de parcerias e programas que estimulem a leitura.
3) A criação de redes entre bibliotecas e outras organizações é apontada como forma de fortalecer as políticas e programas de promoção da leitura.
1) O documento discute as bibliotecas comunitárias e alternativas no Brasil, incluindo suas origens, princípios e desafios.
2) Várias iniciativas de bibliotecas comunitárias em Pernambuco são descritas, como a Rede Releitura e suas práticas de formação de leitores.
3) Conclui-se que as bibliotecas comunitárias devem estabelecer alianças para apoiar a leitura como um direito social nas comunidades carentes.
1) O documento defende a biblioteca escolar como um centro de aprendizagem importante para o incentivo à leitura, pesquisa escolar e desenvolvimento da identidade cultural do estudante.
2) As bibliotecas escolares no Brasil geralmente carecem de condições adequadas para oferecer serviços de qualidade e incentivar a leitura, escrita e aprendizagem dos estudantes.
3) O manifesto propõe uma série de atividades em 23 de abril de 2009 para mobilizar conselhos de educação, políticos e a
O texto descreve como professores podem integrar a cultura local em suas aulas de forma interdisciplinar e intercultural. Sugere que os professores assumam o papel de pesquisadores da cultura da comunidade e planejem "aulas-encontro" que utilizem diferentes linguagens e aproximem a escola da comunidade. Também enfatiza a importância da avaliação considerar o aprendizado dos estudantes e não apenas o conteúdo transmitido.
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolaresmariacosta
1) O documento discute a Declaração Política da IASL sobre bibliotecas escolares de 1993, que destaca o direito das crianças à educação.
2) A declaração vê a biblioteca escolar como essencial para o desenvolvimento pessoal dos alunos e para a sociedade, através do ensino de competências de informação e recursos de aprendizagem.
3) É enfatizada a importância da colaboração entre bibliotecários, professores e administração escolar para que a biblioteca contribua plenamente para o
1) O documento discute a importância da biblioteca escolar como espaço de promoção da leitura, cultura e participação comunitária.
2) Ele destaca estratégias para tornar a biblioteca mais acolhedora e atrativa, como organizar o acervo de forma visual e temática.
3) Também ressalta a necessidade de repensar a concepção de leitura e envolver a comunidade por meio de atividades como saraus, encontros e parcerias.
1. O documento descreve um projeto para promover o hábito da leitura entre alunos do 4o e 5o ano por meio do uso de multimídias e tecnologias na biblioteca escolar.
2. O objetivo é formar alunos leitores que gostem de ler e escrever, interagindo com diferentes tipos de literatura e tecnologias.
3. O projeto usará ambientes virtuais de aprendizagem e projetos para integrar metodologias educativas e motivar os alunos a construir conhecimento de
Obrigado pela apresentação. De fato, este livro didático parece ter uma abordagem inovadora e interessante, colocando o estudante no centro do processo de aprendizagem por meio de atividades, pesquisas e debates. Desejo sucesso a vocês no uso desse material para construir conhecimento de forma crítica e significativa.
Este livro apresenta os principais conceitos e teorias da Sociologia, disciplina que surgiu no século XIX para estudar a sociedade moderna e capitalista. Aborda o surgimento da Sociologia e suas principais teorias, como o Funcionalismo, o Materialismo Histórico e a Interacionismo Simbólico. Também discute a produção sociológica brasileira e os desafios atuais da área.
Este documento apresenta o Livro Didático Público de Sociologia, discutindo seu objetivo de compreender a sociedade capitalista por meio das teorias sociológicas desde o surgimento da disciplina. Apresenta também os conteúdos escolhidos com base nas diretrizes curriculares e discute a abordagem do livro de forma humilde diante da complexidade da sociedade atual, mas também com orgulho por ser fruto de um trabalho coletivo de professores.
Este documento apresenta o Livro Didático Público de Sociologia, discutindo seu objetivo de compreender a sociedade capitalista desde o surgimento da sociologia. Apresenta os conteúdos selecionados com base nas diretrizes curriculares da disciplina e discute a abordagem do livro de forma humilde diante da complexidade da sociedade atual, mas também com orgulho por ser resultado de trabalho coletivo de professores.
Este documento propõe um projeto de leitura para estimular o hábito de leitura nos alunos. O projeto visa desenvolver competências e habilidades através da aquisição do hábito da leitura para promover a inclusão social e o pensamento crítico. O objetivo é que os alunos possam enfrentar os desafios do mundo por meio da leitura.
CURSO de EDUCAÇÃO FÍSICA
*ENSINO MÉDIO
*SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
*Este livro é público - está autorizada a sua reprodução total ou parcial.
*Autores:
*Claudia Sueli Litz Fugikawa
*Cristiane Pereira Brito
*Fabiano Antonio dos Santos
*Felipe Sobczynski Gonçalves
*Gilson José Caetano
*Mauro José Guasti
*Neusa Maria Domingues
*Rita de Cássia Wielewski
*Sergio Rodrigues da Silva
*Rodrigo Tramutolo Navarro
*Mario Cerdeira Fidalgo
*Cíntia Müller Angulski
*Equipe técnico-pedagógica
*Claudia Sueli Litz Fugikawa
*Cristiane Pereira Brito
*Fabiano Antonio dos Santos
*Felipe Sobczynski Gonçalves
*Rodrigo Tramutolo Navarro
*Mario Cerdeira Fidalgo
*Cíntia Müller Angulski
*Assessora do Departamento de Ensino Médio
*Agnes Cordeiro de Carvalho
*Coordenadora Administrativa do Livro Didático Público
*Edna Amancio de Souza
*Equipe Administrativa
*Mariema Ribeiro
*Sueli Tereza Szymanek
*Técnicos Administrativos
*Alexandre Oliveira Cristovam
*Viviane Machado
*Consultor
*Alexandre França Salomão – UNICENP
*Leitura Crítica
*Alda Lúcia Pirolo
*Consultor de direitos autorais
*Alex Sander Hostyn Branchier
*Revisão Textual
*Renata de Oliveira
*Projeto Gráfico e Capa
*Eder Lima / Ícone Audiovisual Ltda
*Editoração Eletrônica
*Ícone Audiovisual Ltda
*Produzido Em:.2007
*Visite A Gertech Manutencoes::.
*http://www.gertech.xpg.com.br/
*http://www.slideshare.net/gertech
*
Obrigado pela apresentação. Algumas observações:
- A filosofia é realmente um conhecimento que desenvolve o pensamento crítico. No entanto, é importante ressaltar que ela não se resume a conteúdos produzidos pelos filósofos, mas sim ao exercício do pensar sobre os grandes temas e problemas humanos.
- A organização do livro em conteúdos estruturantes é uma boa estratégia, desde que esses conteúdos não se tornem "caixas fechadas", e sim pontos de partida para discussões mais amplas e inter
Este documento apresenta o sumário de um livro didático de filosofia para o ensino médio. O livro aborda diversos conteúdos estruturantes da filosofia como mito e filosofia, teoria do conhecimento, ética e filosofia política. O sumário lista os títulos dos capítulos e suas respectivas páginas, apresentando de forma concisa os principais temas abordados no livro didático.
O documento discute as definições de literatura branca e cinzenta e fontes confiáveis de pesquisa. Apresenta os tipos de documentos que compõem a literatura branca e cinzenta, como livros, periódicos, teses, relatórios governamentais. Também descreve critérios para avaliar a qualidade e confiabilidade de fontes de informação, como autoridade, atualidade, precisão. Por fim, fornece exemplos de bancos de dados e portais que podem ser usados para encontrar diferentes tipos de documentos.
Este documento discute o uso de periódicos eletrônicos e sites governamentais como fontes de informação na internet. Apresenta periódicos científicos eletrônicos como canais importantes de comunicação científica e destaca sites governamentais como fontes essenciais de informação online sobre serviços públicos.
O documento discute a importância da avaliação de fontes de informação para profissionais da informação. Apresenta critérios como propósito, autoridade e atualização para avaliar a credibilidade e relevância de fontes. Também descreve metodologias para análise de fontes com itens como identificação do autor, consistência e confiabilidade das informações.
O documento discute a realização da sondagem inicial de hipóteses de escrita nos anos finais do ensino fundamental. Ele fornece orientações sobre como aplicar a sondagem, analisar os resultados e planejar estratégias de ensino com base nos diagnósticos.
Este documento descreve o Circuito de Juventude 2016, um evento promovido pelo Instituto Ayrton Senna para que estudantes reflitam sobre suas aprendizagens ao longo do ano e sonhem com a escola ideal. O circuito consiste em 3 momentos: 1) estudantes refletem sobre o que aprenderam individualmente e em grupo; 2) sonham com a escola perfeita em times; 3) compartilham seus sonhos online usando a hashtag #CircuitoDeJuventude2016.
1. O documento apresenta uma pesquisa com o objetivo de elaborar um tesauro sobre as revoluções e movimentos revolucionários ocorridos no período republicano do Brasil.
2. É apresentada uma breve explanação sobre os principais pontos da história do Brasil República, dividida em Primeira República, Era Vargas e Período Militar.
3. O segundo capítulo discorre sobre o conceito de tesauro, suas vertentes de elaboração e princípios para confecção terminológica. O terceiro capítulo apresent
Este documento discute a importância da memória escolar e como resgatar a história da escola através da memória oral de professores, funcionários e alunos, da preservação do acervo documental e do patrimônio histórico da instituição. A memória coletiva é essencial para a construção da identidade e do conhecimento histórico.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. BIBLIOTECAS E CENTROS DE INFORMAÇÃO
Profº Alexsandro Menezes da Silva
Especialista em Planejamento e Gerenciamento de Sistemas de Informação
Bacharel em Biblioteconomia
Curso Técnico em Biblioteca
4. Aprender a conhecer;
Aprender a fazer;
Aprender a Viver;
Aprender a ser;
5. O que também significa: aprender a
aprender, para beneficiar-se das
oportunidades oferecidas pela educação ao
longo de toda a vida.” (DELORS, 1998 p. 101)
6.
7. “A fim de adquirir de maneira ampla,
competências que tornem a pessoa apta a
enfrentar numerosas situações e a trabalhar
em equipe, além de aprender a fazer, no
âmbito das diversas experiências sociais ou
de trabalho, sejam estas espontaneamente ou
o meio do ensino aliado ao trabalho.
(DELORS, 1998)
8.
9. “desenvolvendo a compreensão do outro e
a percepção das interdependências — realizar
projetos comuns e preparar-se para gerir
conflitos — no respeito pelos valores do
pluralismo, da compreensão mútua e da paz.”
(DELORS, 1998 P. 102)
10.
11. “Para melhor desenvolver a sua
personalidade e estar à altura de agir com
cada vez maior capacidade de autonomia, de
discernimento e de responsabilidade pessoal”
(DELORS, 1998 P. 102)
12.
13.
14. A Biblioteca Escolar é um espaço democrático,
conquistado e construído através do fazer coletivo (alunos
professores e demais grupos sociais). Sua função básica é
a transmissão da herança cultural às novas gerações de
modo que elas tenham condições de reapropriar-se do
passado enfrentar os desafios do presente e projetar-se
no futuro. (SILVA, 1995 p. 7 apud LANZI; VIDOTTI;
FERNEDA, 2013, p. 29)
15. Promover serviços de apoio à aprendizagem aos alunos;
Proporcionar o contato dos estudantes com os recursos
informacionais diversos;
Promover o pensamento crítico e autônomo;
Estimular a leitura e a pesquisa como práticas comuns no
entre os membros da Comunidade Escolar.
16. Formação de leitores;
Formação da Competência Informacional;
Análise do perfil de usuários;
Desenvolvimento de coleções apropriadas;
Interação com a comunidade escolar;
“Dessacralização” do Livro;
“Dessacralização” da Biblioteca.
17. “ De resto, se eles repelem os livros e, além disso, a
escrita, algumas vezes com raiva, uma parte desses meninos
pensa que existe nesses objetos um segredo do qual estão
privados – isso resulta em sofrimento, mesmo se eles dão o
troco. Como este jovem motorista de táxi recorda:”
(Trecho da Obra A arte de ler de Michèle Petit, 2009 p. 268)
18. “Na escola, malhávamos àqueles
que gostavam de ler. Acho que no
fundo era inveja: perguntávamo-nos o
que podia haver de bom no livros?”
(Trecho da Obra A arte de ler de Michèle Petit, 2009 p. 268)
19. “ Quando os excluídos não tem uma
cultura-revolta, entendida como consciência
crítica dos povos, quando eles têm que se
contentar com ideologias retrógradas, com
shows...que estão longe de satisfazer sua
demanda de prazer, eles se tornam
baderneiros” (PUYELO, apud PETIT, 2009 p.
267)
20. Desigualdades;
Apoio teórico emocional;
Pouca demanda pelos serviços;
Desatualização Profissional;
Pouca familiaridade com processos gerenciais;
Não considera a formação de leitores como objetivo máximo
de seu trabalho;
Desacordo com Professores.
21. “Quando o Bibliotecário desenvolve uma proposta de
trabalho em parceria com o professor, com um plano
de pesquisa previamente definido, ela deixará de ser
um trabalho de cópia para se tornar conhecimento a
partir de práticas de leitura (oral e textual) e escrita
promovidas pela Biblioteca.” (LANZI; VIDOTTI;
FERNEDA, 2013, p. 98)
34. “A Biblioteca e qualquer Unidade de Informação, é um tipo
de organização e, como tal, necessita ser estruturada,
administrada, organizada e/ou recriada, visando atingir os
objetivos que se propôs a alcançar” (LANZI; VIDOTTI;
FERNEDA, 2013, p. 73)
35. Reorganizar suas práticas;
Falar na mesma Linguagem que os alunos;
Incentivar o protagonismo juvenil;
Relacionar e trabalhar com suportes diversos.
42. Sempre estar atento às novidades e buscar
meios de captação de recursos para viabilizar a
renovação e atualização do acervo, objetos
digitais também são boas opções.
43. ;
Quando o aluno vê sua produção incorporada ao
acervo ele se vê como produtor de Cultura.
(PERROT, 2011)
44. Paredes e tetos claros, com contrastes
de cores alegres, frases de autores
conhecidos murais ou mosaicos
produzidos por alunos etc.
45. Liberdade para visitar a Biblioteca;
Acesso livre ao acervo;
Locais de convivência;
Sentimento de pertencimento.
47. Histórias transmitem valores e
podem dar “vida” ao acervo, mexem
com a imaginação e podem ser
excepcionais ferramentas para
incentivar a leitura.
48. Debates auxiliam no desenvolvimento do senso
crítico, formulam relações e transcende o
simplismo dado aos assuntos pelos meios de
comunicação em massa, governo, escola etc.
49. Saraus são momentos descontraídos e
uma excelente maneira de apresentar a
leitura de uma forma menos ortodoxa.
50.
51. 15 milhões de alunos estudam em escolas sem
Bibliotecas;
Em 2010 35% das UE de E.F e 72% de E.M não
possuíam Bibliotecas;
99 U.E precisam ser criadas (cerca de 34 por dia).
52. Programa Nacional Biblioteca da Escola:
Programa em nível Federal que prevê a Distribuição de
acervos para alunos e Professores das escolas públicas ou
particulares sem fins lucrativos
Programa Nacional Biblioteca Escolar Indígena:
Programa em nível Federal que prevê a Distribuição de
acervos para alunos e Professores de comunidades indígenas.
53. LEI 12.244 de 24 de maio de 2010
Ementa: Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País;
Resolução Secretaria Estadual de Educação nº 15 de fevereiro de 2009.
Ementa: Dispõe sobre a criação e organização de Salas de Leitura nas escolas da rede
estadual de ensino;
RIO GRANDE DO SUL. Lei 8.744 de 9 de novembro de 1988.
Ementa: Cria o Plano de Expansão da Rede de Bibliotecas de Escolas Públicas, estabelece o
horário semanal de leitura nas escolas do Sistema Estadual de ensino e dá outras
providências;
RIO GRANDE DO SUL. (Constituição)
Art. 218 - O Estado manterá um sistema de bibliotecas escolares na rede pública estadual e
exigirá a existência de bibliotecas na rede escolar privada, cabendo-lhe fiscalizá-las.
54. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 20
jan. 2014;
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 9 jan. 1991. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf >. Acesso em: 20 fev. 2014;
BRASIL. Lei nº 12.244, de 24 de maio de 2010. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 24
maio 2010. Disponível em: <
http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/823116/lei-da-biblioteca-escolar-lei-
12244-10 > . Acesso em: 15 mar. 2014.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/ MINISTÉRIO DA CULTURA. Plano Nacional do Livro e
Leitura. Brasília: Câmara Setorial do Livro, Leitura e Literatura, 2006. Disponível em:
<http://www.pnll.gov.br/>. Acesso em: 27 out. 2008.
DELORS, J. Educação um tesouro a descobrir: relatório para UNESCO da Comissão
Internacional Sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, 1998;
55. FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES BIBLIOTECÁRIAS.
Diretrizes da IFLA/UNESCO para bibliotecas escolares. [S.l]. Disponível em: <
http://www.ifla.org/files/assets/school-libraries-resource-
centers/publications/school-library-guidelines/school-library-guidelines-pt.pdf>
Acesso em: 16 mar. 2014.
LANZI, L. A. C; VIDOTTI, S. B. G.; FERNEDA, E. A biblioteca escolar e a geração de nativos
digitais: construindo relações. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Resolução 15, de 18 de fevereiro de
2009. Diário Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo, 18 fev. 2009. Disponível em: <
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/Downloads/SL/Resolucao_SEE_18.02.09.pdf> .
Acesso em: 15 mar. 2014.