O documento discute a evolução dos padrões e normas para catalogação de recursos em meio digital. Apresenta os principais conceitos da catalogação como descrição bibliográfica, pontos de acesso e normas internacionais como ISBD e RDA. Também aborda temas como web semântica, dados ligados e a influência destes conceitos no desenvolvimento das normas de catalogação.
Este documento fornece um resumo sobre o minicurso 2: Catalogação em RDA. Ele discute os objetivos, características e desenvolvimento da RDA, incluindo os novos princípios da catalogação, modelos conceituais e estrutura da RDA.
O documento discute os sistemas de classificação bibliográfica, definindo classificação como um processo e produto de agrupar conceitos de acordo com critérios determinados. Explica o que são sistemas de classificação e seus principais componentes e características, incluindo diferentes tipos de sistemas e breve histórico das principais contribuições filosóficas para o desenvolvimento de sistemas de classificação.
1) O documento descreve a história e fundamentos da Classificação Decimal Universal (CDU).
2) A CDU foi desenvolvida no século XIX por Paul Otlet e Henry La Fontaine com o objetivo de criar um sistema de classificação abrangente para catalogar todas as publicações.
3) Ao longo do tempo, a CDU foi sendo adaptada e expandida por várias organizações até chegar à sua forma atual, mantida pela UDC Consortium e caracterizada por aspectos como decimalidade, universalidade, hierarquia e síntese.
O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
O documento introduz o planejamento de coleções como atividade de gestão bibliotecária. Discute os elementos-chave de uma política de desenvolvimento de coleções, incluindo objetivos, análise da comunidade usuária, escopo da coleção, critérios de seleção e aquisição, e avaliação e desbastamento da coleção.
[2EST609] A catalogação em +/- 60 minutos
Disciplina: Laboratório de Práticas Integradas (LPI) - Universidade Estadual de Londrina - Profa. Ana Carolina
A Classificação Decimal Universal (CDU) é um sistema internacional de classificação de documentos que divide todo o conhecimento em 10 classes principais subdivididas decimalmente. Foi desenvolvida no final do século XIX e continua sendo atualizada. A CDU utiliza números e símbolos para representar conceitos de forma hierárquica, analítica-sintética e por aspectos.
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografiasNatallie Alcantara
O documento descreve a história da catalogação e elaboração de bibliografias desde a Antiguidade até o século XIX. Os principais pontos são: 1) os primeiros catálogos eram inventários manuscritos de coleções; 2) no século XV surgiram as primeiras bibliografias temáticas e por autor; 3) no século XVII houve avanços com a criação de enciclopédias e catálogos para classificar o conhecimento; 4) no século XVIII os catálogos passaram a ser usados como ferramentas
Este documento fornece um resumo sobre o minicurso 2: Catalogação em RDA. Ele discute os objetivos, características e desenvolvimento da RDA, incluindo os novos princípios da catalogação, modelos conceituais e estrutura da RDA.
O documento discute os sistemas de classificação bibliográfica, definindo classificação como um processo e produto de agrupar conceitos de acordo com critérios determinados. Explica o que são sistemas de classificação e seus principais componentes e características, incluindo diferentes tipos de sistemas e breve histórico das principais contribuições filosóficas para o desenvolvimento de sistemas de classificação.
1) O documento descreve a história e fundamentos da Classificação Decimal Universal (CDU).
2) A CDU foi desenvolvida no século XIX por Paul Otlet e Henry La Fontaine com o objetivo de criar um sistema de classificação abrangente para catalogar todas as publicações.
3) Ao longo do tempo, a CDU foi sendo adaptada e expandida por várias organizações até chegar à sua forma atual, mantida pela UDC Consortium e caracterizada por aspectos como decimalidade, universalidade, hierarquia e síntese.
O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
O documento introduz o planejamento de coleções como atividade de gestão bibliotecária. Discute os elementos-chave de uma política de desenvolvimento de coleções, incluindo objetivos, análise da comunidade usuária, escopo da coleção, critérios de seleção e aquisição, e avaliação e desbastamento da coleção.
[2EST609] A catalogação em +/- 60 minutos
Disciplina: Laboratório de Práticas Integradas (LPI) - Universidade Estadual de Londrina - Profa. Ana Carolina
A Classificação Decimal Universal (CDU) é um sistema internacional de classificação de documentos que divide todo o conhecimento em 10 classes principais subdivididas decimalmente. Foi desenvolvida no final do século XIX e continua sendo atualizada. A CDU utiliza números e símbolos para representar conceitos de forma hierárquica, analítica-sintética e por aspectos.
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografiasNatallie Alcantara
O documento descreve a história da catalogação e elaboração de bibliografias desde a Antiguidade até o século XIX. Os principais pontos são: 1) os primeiros catálogos eram inventários manuscritos de coleções; 2) no século XV surgiram as primeiras bibliografias temáticas e por autor; 3) no século XVII houve avanços com a criação de enciclopédias e catálogos para classificar o conhecimento; 4) no século XVIII os catálogos passaram a ser usados como ferramentas
Softwares para bibliotecas: opções gratuitas/livres e critérios para seleçãoLígia 'lilly' Freitas
Material da apresentação na Semana Acadêmica Integrada da Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia da UFRGS em 4 de outubro de 2012. Para saber mais, acesse: http://goo.gl/Mp5r8
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Daniel Ribeiro dos Santos
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais de sistemas de classificação bibliográfica, incluindo classificar, classe, categorias, gênero e espécie. 2) Dois sistemas de classificação são detalhados: a Classificação Decimal de Dewey e a Classificação Decimal Universal. 3) A CDD foi criada por Melvil Dewey em 1876 e organiza o conhecimento em 10 classes principais utilizando notação decimal, enquanto a CDU baseia-se na CDD mas permite a síntese de assuntos.
O documento descreve o Sistema de Classificação Decimal de Dewey, criado em 1876 por Melvil Dewey para organizar os itens de uma biblioteca. Apresenta as principais características, estrutura e evolução do sistema, que utiliza números arábicos para representar as disciplinas de forma hierárquica. Atualmente está na sua 22a edição e é mantido pela Biblioteca do Congresso dos EUA.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
Este documento apresenta um curso preparatório para concursos da UFF e Aeronáutica, focando em biblioteconomia. O curso é elaborado por Thalita Gama, bibliotecária formada pela UFRJ, e aborda fundamentos de biblioteconomia, organização da informação, gestão da informação e do conhecimento, indexação e normas ABNT.
1. O documento discute os conceitos e objetivos da catalogação, incluindo a organização de entidades bibliográficas através da descrição bibliográfica e atribuição de pontos de acesso para instrumentos como catálogos e índices.
2. A catalogação tem como objetivo principal organizar documentos para controle bibliográfico, através da representação dessas entidades com descrição bibliográfica e autonomização sob diferentes perspectivas.
3. Os instrumentos de controle bibliográfico incluem catálogos, bibliografias
O documento descreve as funções de um Auxiliar de Biblioteca, incluindo tarefas relacionadas à aquisição, processamento, organização e circulação de materiais bibliográficos, além de prestar serviços de referência e atendimento ao público.
O documento discute o controle bibliográfico de publicações oficiais no Brasil. Ele explica que a Biblioteca Nacional é responsável pelo controle do depósito legal e que a lei exige que órgãos públicos depositem publicações oficiais na Biblioteca. Também descreve outros mecanismos de controle bibliográfico e instituições envolvidas, como o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.
Classificação e Catalogação em BibliotecasLygia Canelas
O documento discute classificação e catalogação em bibliotecas, explicando que a classificação representa a representação temática e agrupamento de objetos informacionais, enquanto a catalogação descreve as informações do livro/documento em um sistema para permitir sua localização pelo usuário. O documento também discute padrões de metadados como MARC 21 e Dublin Core e esquemas de codificação para catalogação.
O documento discute o controle bibliográfico no Brasil, realizado pelo CBU e pela Biblioteca Nacional. O CBU tem como objetivo tornar acessíveis os dados bibliográficos de todas as publicações dos países de forma internacionalmente aceita. A Biblioteca Nacional é responsável pelo controle do depósito legal e pela produção da bibliografia nacional brasileira.
O documento discute bibliotecas especializadas, definindo-as como bibliotecas dedicadas a publicações sobre um assunto ou grupo de assuntos específicos. Essas bibliotecas se diferenciam por sua estrutura focada no assunto e objetivos mais específicos do que gerais. Seu papel é fornecer informações rápidas e eficientes em uma área do conhecimento para atender as necessidades dos usuários.
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualLuciana Piovezan
Este documento apresenta uma sistematização conceitual dos elementos de política de indexação exaustividade, precisão e consistência mediante uma revisão bibliográfica. A exaustividade é entendida como a abrangência com que os conceitos de um documento são representados, a precisão como a habilidade de evitar documentos não relevantes, e a consistência como o grau de concordância na representação dos conceitos dos documentos.
Aula a respeito dos esquemas de classificação bibliográfica, realizada pelo monitor da disciplina de Representação da Informação e do Conhecimento, Igor Falce, na Universidade Federal Fluminense no curso de Biblioteconomia e Documentação.
Alunos (Charles, Isabela e Rafael) de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos - em pesquisa para disciplina de Fundamentos em Biblioteconomia Documentação e Ciência da Informação. O conteúdo desses Slides remete ao seminário apresen tado em aula.Coordenados pela professora Drª Luciana
O documento descreve o serviço de referência, seu processo e como vem se adaptando ao ambiente digital. Apresenta as fases e passos do processo de referência tradicional e exemplos de serviços de referência digital, como AskERIC, Real-Time Librarian e referência via chat e email.
Conservação de Acervos Bibliográficos SiBUCSBiblioteca UCS
O documento discute a conservação e preservação do acervo da Universidade de Caxias do Sul, destacando a importância de proteger bens culturais e históricos contra fatores naturais e humanos. Ele explica a diferença entre preservação, conservação e restauração e lista inimigos comuns do papel. Além disso, fornece exemplos de danos causados a livros e orientações sobre o manuseio, higienização e restauração corretos de materiais.
O documento discute:
1) O que é um sistema de informação e como ele é composto por elementos interrelacionados;
2) As funções de um sistema de recuperação de informação, incluindo indexação, armazenamento e recuperação de dados;
3) Como os computadores influenciaram esses processos de indexação e recuperação ao automatizá-los.
A Rede BIBLIODATA é uma rede de catalogação cooperativa criada em 1977 com o objetivo de disseminar acervos bibliográficos e aperfeiçoar serviços de documentação entre instituições participantes. Ao longo dos anos, a rede passou por atualizações tecnológicas e ampliação do número de bibliotecas participantes para permitir o compartilhamento de recursos e informações.
O documento discute a evolução do livro e da leitura com a introdução das novas tecnologias digitais, abordando conceitos como hipertexto, hipermídia e metadados. Também analisa como os sistemas de recuperação de informação lidam com diferentes tipos de dados, desde estruturados a não estruturados.
Livros, leitura e partilha no ambiente digitalEmilia Pacheco
O documento discute a evolução do livro e da leitura com a introdução das novas tecnologias digitais, abordando conceitos como hipertexto, hipermídia e metadados. Também analisa como os sistemas de recuperação de informação lidam com diferentes tipos de dados, desde estruturados a não estruturados.
Softwares para bibliotecas: opções gratuitas/livres e critérios para seleçãoLígia 'lilly' Freitas
Material da apresentação na Semana Acadêmica Integrada da Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia da UFRGS em 4 de outubro de 2012. Para saber mais, acesse: http://goo.gl/Mp5r8
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Daniel Ribeiro dos Santos
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais de sistemas de classificação bibliográfica, incluindo classificar, classe, categorias, gênero e espécie. 2) Dois sistemas de classificação são detalhados: a Classificação Decimal de Dewey e a Classificação Decimal Universal. 3) A CDD foi criada por Melvil Dewey em 1876 e organiza o conhecimento em 10 classes principais utilizando notação decimal, enquanto a CDU baseia-se na CDD mas permite a síntese de assuntos.
O documento descreve o Sistema de Classificação Decimal de Dewey, criado em 1876 por Melvil Dewey para organizar os itens de uma biblioteca. Apresenta as principais características, estrutura e evolução do sistema, que utiliza números arábicos para representar as disciplinas de forma hierárquica. Atualmente está na sua 22a edição e é mantido pela Biblioteca do Congresso dos EUA.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
Este documento apresenta um curso preparatório para concursos da UFF e Aeronáutica, focando em biblioteconomia. O curso é elaborado por Thalita Gama, bibliotecária formada pela UFRJ, e aborda fundamentos de biblioteconomia, organização da informação, gestão da informação e do conhecimento, indexação e normas ABNT.
1. O documento discute os conceitos e objetivos da catalogação, incluindo a organização de entidades bibliográficas através da descrição bibliográfica e atribuição de pontos de acesso para instrumentos como catálogos e índices.
2. A catalogação tem como objetivo principal organizar documentos para controle bibliográfico, através da representação dessas entidades com descrição bibliográfica e autonomização sob diferentes perspectivas.
3. Os instrumentos de controle bibliográfico incluem catálogos, bibliografias
O documento descreve as funções de um Auxiliar de Biblioteca, incluindo tarefas relacionadas à aquisição, processamento, organização e circulação de materiais bibliográficos, além de prestar serviços de referência e atendimento ao público.
O documento discute o controle bibliográfico de publicações oficiais no Brasil. Ele explica que a Biblioteca Nacional é responsável pelo controle do depósito legal e que a lei exige que órgãos públicos depositem publicações oficiais na Biblioteca. Também descreve outros mecanismos de controle bibliográfico e instituições envolvidas, como o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.
Classificação e Catalogação em BibliotecasLygia Canelas
O documento discute classificação e catalogação em bibliotecas, explicando que a classificação representa a representação temática e agrupamento de objetos informacionais, enquanto a catalogação descreve as informações do livro/documento em um sistema para permitir sua localização pelo usuário. O documento também discute padrões de metadados como MARC 21 e Dublin Core e esquemas de codificação para catalogação.
O documento discute o controle bibliográfico no Brasil, realizado pelo CBU e pela Biblioteca Nacional. O CBU tem como objetivo tornar acessíveis os dados bibliográficos de todas as publicações dos países de forma internacionalmente aceita. A Biblioteca Nacional é responsável pelo controle do depósito legal e pela produção da bibliografia nacional brasileira.
O documento discute bibliotecas especializadas, definindo-as como bibliotecas dedicadas a publicações sobre um assunto ou grupo de assuntos específicos. Essas bibliotecas se diferenciam por sua estrutura focada no assunto e objetivos mais específicos do que gerais. Seu papel é fornecer informações rápidas e eficientes em uma área do conhecimento para atender as necessidades dos usuários.
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualLuciana Piovezan
Este documento apresenta uma sistematização conceitual dos elementos de política de indexação exaustividade, precisão e consistência mediante uma revisão bibliográfica. A exaustividade é entendida como a abrangência com que os conceitos de um documento são representados, a precisão como a habilidade de evitar documentos não relevantes, e a consistência como o grau de concordância na representação dos conceitos dos documentos.
Aula a respeito dos esquemas de classificação bibliográfica, realizada pelo monitor da disciplina de Representação da Informação e do Conhecimento, Igor Falce, na Universidade Federal Fluminense no curso de Biblioteconomia e Documentação.
Alunos (Charles, Isabela e Rafael) de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos - em pesquisa para disciplina de Fundamentos em Biblioteconomia Documentação e Ciência da Informação. O conteúdo desses Slides remete ao seminário apresen tado em aula.Coordenados pela professora Drª Luciana
O documento descreve o serviço de referência, seu processo e como vem se adaptando ao ambiente digital. Apresenta as fases e passos do processo de referência tradicional e exemplos de serviços de referência digital, como AskERIC, Real-Time Librarian e referência via chat e email.
Conservação de Acervos Bibliográficos SiBUCSBiblioteca UCS
O documento discute a conservação e preservação do acervo da Universidade de Caxias do Sul, destacando a importância de proteger bens culturais e históricos contra fatores naturais e humanos. Ele explica a diferença entre preservação, conservação e restauração e lista inimigos comuns do papel. Além disso, fornece exemplos de danos causados a livros e orientações sobre o manuseio, higienização e restauração corretos de materiais.
O documento discute:
1) O que é um sistema de informação e como ele é composto por elementos interrelacionados;
2) As funções de um sistema de recuperação de informação, incluindo indexação, armazenamento e recuperação de dados;
3) Como os computadores influenciaram esses processos de indexação e recuperação ao automatizá-los.
A Rede BIBLIODATA é uma rede de catalogação cooperativa criada em 1977 com o objetivo de disseminar acervos bibliográficos e aperfeiçoar serviços de documentação entre instituições participantes. Ao longo dos anos, a rede passou por atualizações tecnológicas e ampliação do número de bibliotecas participantes para permitir o compartilhamento de recursos e informações.
O documento discute a evolução do livro e da leitura com a introdução das novas tecnologias digitais, abordando conceitos como hipertexto, hipermídia e metadados. Também analisa como os sistemas de recuperação de informação lidam com diferentes tipos de dados, desde estruturados a não estruturados.
Livros, leitura e partilha no ambiente digitalEmilia Pacheco
O documento discute a evolução do livro e da leitura com a introdução das novas tecnologias digitais, abordando conceitos como hipertexto, hipermídia e metadados. Também analisa como os sistemas de recuperação de informação lidam com diferentes tipos de dados, desde estruturados a não estruturados.
Livros, leitura e partilha no ambiente digitalguesta3bc792
1) O documento discute a natureza tradicional do livro e da leitura e como as novas tecnologias podem afetá-los.
2) Apresenta conceitos como hipertexto e hipermídia e como eles podem mudar a experiência da leitura.
3) Discutem-se os desafios de organizar e pesquisar informação digital em comparação com livros impressos tradicionais.
[1] O documento apresenta os principais padrões e modelos conceituais para a descrição de acervos musicais digitais, como FRBR, RDA, BIBFRAME e Linked Open Data.
[2] É descrita a evolução histórica desses padrões, desde MARC na década de 1960 até as especificações atuais como RDA e BIBFRAME, com foco na web semântica.
[3] As boas práticas propostas incluem a adoção dos princípios FAIR para tornar os dados facilmente localiz
Recurso de ensino-aprendizagem construído na disciplina de LETRAMENTO INFORMACIONAL das professoras Kelley Cristine Gasque e Elmira Simeão. Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília.
O documento discute o modelo conceitual FRBR (Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos), definindo suas 10 entidades divididas em 3 grupos e 4 tarefas dos usuários. Apresenta também as perspectivas comparativas entre FRBR e AACR2 e os impactos na catalogação, como maior valorização do trabalho intelectual e facilitação das atividades dos usuários.
1) O documento discute metadados e padrões para descrever partituras musicais na web.
2) É proposto o uso do padrão RDF para representar as relações semânticas entre os dados de forma a permitir a interoperabilidade entre sistemas.
3) A iniciativa Musica Brasilis mapeia partituras de Alberto Nepomuceno usando RDF para disponibilizá-las na web semântica.
1) O documento discute serviços de descoberta, que integram conteúdos de várias fontes para permitir buscas em uma interface única.
2) É apresentada uma proposta analítica para seleção de serviços de descoberta, baseada em um questionário de recursos desejáveis.
3) Quatro principais serviços de descoberta disponíveis no Brasil são discutidos e suas adoções em universidades mundiais de ponta são analisadas.
Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados Priscila Campos
O documento discute os tipos de catálogos, incluindo catálogos manuais, automatizados e externos. Também aborda o uso de bases de dados eletrônicas e atividades e avaliações propostas para o curso.
O documento discute a representação descritiva da informação no contexto da ciência da informação. Apresenta os antecedentes históricos da catalogação, como os primeiros catálogos em bibliotecas medievais e os padrões ISBD. Também define conceitos como catalogação, catálogos e suas partes, e elementos da descrição bibliográfica e pontos de acesso.
Apresentação realizada no I Seminário SIB/SEGIC de Inovação para Preservação e Acesso: Novos rumos para Instituições de Memória Universitárias na UFPE em 05 de dezembro de 2012.
1) O documento discute os serviços da biblioteca escolar BiblioBeiriz, localizada na Escola E.B. 2,3 de Beiriz.
2) Fornece exemplos de como referenciar diferentes tipos de fontes como livros, artigos e páginas da web de acordo com as normas bibliográficas.
3) Explica a importância de citar corretamente as fontes consultadas para conferir credibilidade ao trabalho e respeitar os direitos autorais.
Elaboração de um trabalho de pesquisa da literacia da informação
às referências bibliográficas - inclui um conjunto de aspetos que devem ser tidos em conta na construção de um percurso de pesquisa estruturado e na concepção de trabalhos com qualidade.
O documento discute os procedimentos para realizar uma pesquisa bibliográfica, incluindo definir o objeto de estudo, identificar fontes primárias e secundárias, realizar buscas em bases de dados, analisar resultados e manter os achados por meio de fichamentos.
1) O documento descreve a evolução da catalogação desde os primeiros catálogos até os códigos de catalogação modernos como o AACR2.
2) Inicialmente, os catálogos eram índices manuscritos, mas com a invenção da imprensa tornaram-se mais importantes para pesquisa. Vários códigos foram desenvolvidos entre os séculos XIX-XX para padronizar a catalogação, incluindo as regras de Panizzi e as instruções prussianas.
3) Atualmente, o código AACR2
DADOS ABERTOS DE INSTITUIÇÕES DE MEMÓRIA E CULTURA:papel dos vocabulários na...CarlosMarcondes17
Apresenta o papel dos vocabulários para publicação e interligação na Web dos dados abertos de acervos de instituições de Memória e Cultura – arquivos, bibliotecas e museus. Discute as características e funcionalidades que os vocabulários devem ter para cumprir este papel. Apresenta uma visão integrada (ontológica) dos vocabulários
A biblioteca escolar digital possui vários recursos educativos digitais, coleções de monografias e fotografias. Utiliza o padrão Dublin Core para metadados e o software Greenstone para organizar e fornecer acesso às coleções, que incluem fotografias, jornais, literatura e recursos educativos. Os objetivos para 2007/08 são alcançar 3 mil documentos e fornecer acesso via internet a algumas coleções.
Este documento fornece instruções sobre como selecionar fontes de informação para pesquisa. Ele descreve várias fontes como livros, jornais, enciclopédias e a internet. O documento incentiva o uso de múltiplas fontes e recomenda começar a pesquisa nas bibliotecas, onde os recursos são avaliados e organizados.
Este documento fornece informações sobre o funcionamento e organização da biblioteca escolar. Explica que os materiais são classificados usando a Classificação Decimal Universal e dispostos em prateleiras por assunto. Também descreve os processos de empréstimo de livros e as atividades que podem ser realizadas na biblioteca.
Semelhante a Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access (20)
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
1. Os Rumos da Catalogação
Contemporâneas
RDA: Resource Description Access
[Recursos: Descrição e Acesso]
Fernando Modesto
Prof. Dr. USP
fmodesto@usp.br
São Paulo, nov. 2017
Faculdade de Biblioteconomia e
Ciência da Informação
Vista do catálogo no Madison Building – Elliot Center
https://goo.gl/gfmN4Z
2. Controle Bibliográfico Universal
Programa estabelecida em 1970.
Reunir e disponibilizar os registros da produção bibliográfica dos países.
Possibilidade de identificar a existência do documento e a sua localização e forma de obtenção.
Baseada em padrões e normas internacionais para o intercâmbio de dados bibliográficos.
Adesão ao proceso catalográfico que dê apoio aos serviços de informação bibliográfico.
Padrões de
Interoperabilidade:
Consistência,
Compreensão,
Migração,
Tradução.
3.
4.
5. Web Semântica
WEB 1.0
WEB 2.0
WEB SEMÂNTICA
Influência no desenvolvimento das Normas
Catálogos precisam se adaptar ao ambiente digital, a fim de continuar a ser relevante.
1.0: Estática; coisas publicadas e lidas.
(2004) - interativa. Somos criadores e editores de conteúdo.
Pessoas conectadas entre si.
(2010) – Computadores interagem entre si.
Colocar significados por trás das estruturas e
conteúdos dos websites.
Páginas web codificadas. Máquina
acessa a página, os metadados
indicam o que é e como pode se
relacionar com outras páginas.
Fontes: http://goo.gl/ex5ebW
Web semântica é uma extensão da
Web atual, que permitirá aos
computadores e humanos
trabalharem em cooperação.
Web Semantica =
computadores entendem o
significado da informação.
6. Informações: dados ligados, e texto de Tim Berners-Lee em:
http://www.w3.org/DesignIssues/LinkedData.html
Web Semântica e Linked Data (Dados Ligados entre si)
Tim Berners-Lee (WS) cunhou
Tornar passíveis de ligação os dados para que seres humanos e/ou
máquinas explorem a web e encontrem outras coisas relacionadas.
Quatro princípios:
1. Usar URIs (Uniform Resource Identifier)
como identificador de nomes para as
coisas.
2. Usar URIs HTTP para que as pessoas
procurem esses nomes.
3. Quando alguém procura uma URI, está
fornece informações úteis.
4. Incluir links para outros URIs para que se
possa descobrir mais coisas.
Vídeo de Europeana sobre dados ligados http://goo.gl/0zzYvy Agora! ... Isso deve esclarecer algumas coisas por aqui!
Web Semântica e Dados Ligados
7. Criada pela empresa Hanson, Sophia possui funções que a
aproximam dos humanos. “Quero usar minha inteligência
artificial para ajudar os humanos a ter uma vida melhor, como
pensar em casas mais inteligentes, construir melhores cidades
para o futuro”, disse ao final. https://tr.im/1l42n
8. Universo de Catalogação em Transformação
RILEY, J. Seeing standards: a visualization of the metadata
libraries. USA: Indiana University Libraries, 2009-2010.
Domain (Domínio) – texto acadêmico, imagem em movimento, dados geoespacial.
Community (Comunidade) – Arquivos, Bibliotecas, Museus.
Function (Função) – formato de registro, linguagem de marcação, vocabulário controlado.
Purpose (Finalidade) – metadados descritivo, técnicos, preservação, direitos.
9. Normas para o universo digital.
Work
Expression
Manifestation
Item
FRBR
Entidade Corporativa
Pessoa
FamíliaAgente
FRAD
11. Catalogação
Processo de representação da informação
Descrição
Bibliográfica
Indicação dos
pontos de acesso
Pessoas,
Entidades,
Títulos
Assuntos
Catalogação
Descritiva
Catalogação
temática ou por
assuntos
Garrido Arilla, M.R. Teoria e História da catalogación de documentos. Madrid: Sintesis, 1996.
Conjunto de operações realizadas sobre o documento com a finalidade de descrevê-lo e de estabelecer os pontos de
acesso que determinam os nomes (autorias) dos responsáveis pelo conteúdo intelectual e artístico da obra.
Conceito
13. Ideologia
contida nas
91 regras
Catálogo deve ser visto como um todo.
Livro procurado por uma pessoa não é na maioria das vezes, o objeto de seu
interesse, mas a obra nele contida; esta obra pode ser encontrada em outras
edições, traduções e versões, publicada sob diferentes nomes do autor e
diferentes títulos.
Catálogo planejado para revelar as edições, versões, etc das obras, bem como
outras obras geneticamente relacionadas ás que existem na biblioteca.
Fiuza, M. M. Funções e desenvolvimento do catálogo: uma visão retrospectiva. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG,
Belo Horizonte, v. 9, n.2, p.139-159, 1980.
Objetivo catálogo: “facilitar o acesso às obras que fazem parte da coleção”.
Instrumento (não só do bibliotecário) para o “que o público deseja, com razão,
encontrar numa instituição como essa”.
Panizzi
14. Regras de Panizzi 1841 – Museu Britânico
Influenciam todos os outros códigos de catalogação
Principais características
a) Valorização da página de rosto
b) Introdução do conceito de autoria coletiva (ainda vago e impreciso)
c) Escolha do cabeçalho de entrada de um autor, de acordo com a forma
encontrada na página de rosto (acatando sempre a vontade do autor)
a) Prenome, quando preferido, seguido pelo sobrenome;
b) Título, no caso de obras anônimas, seguido pelo nome do autor quando identificado;
c) Pseudônimo, mesmo quando o nome verdadeiro fosse descoberto;
d) Sobrenome de família, para autores pertencentes à nobreza.
“Eu quero que o estudante pobre tenha os mesmos recursos que o homem mais
rico deste reino para satisfazer sua vontade de aprender, desenvolver
atividades racionais, consultar autoridades nos diversos assuntos e
aprofundar-se nas investigações mais intricadas. Acho que o Governo tem a
obrigação de dar a esse estudante a assistência mais generosa e
desprendida possível”.
Battles, M. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo: Planeta do Brasil, 2003.
16. Normas para entrada de autor; por título, para a parte descritiva;
cabeçalho de assunto, e alfabetação e arquivamento de fichas.
Charles Ammi Cutter
(1876):Rules for a Dictionary Catalogue [Regras para catálogo dicionário].
Os princípios propostos representam a base da catalogação
norte-americana – considerado o grande teórico da catalogação.
Catálogo adequar-se a conveniência do público.
Principal veículo de
comunicação entre o acervo da
biblioteca e os usuários. Elo
entre informação e leitor.
17. Charles Ammi Cutter
Objetos da catalogação e os meios para atingir
Catálogo – instrumento hábil para
1 – Permitir que uma pessoa encontre
um livro do qual conhece:
2 – Mostrar o que a biblioteca tem:
3 – Ajudar na escolha de um livro:
A) Autor;
B) Título;
C) Assunto.
D) De determinado autor;
E) De determinado assunto;
F) De determinada espécie de literatura.
G) Com respeito à sua edição;
H) Com respeito o seu caráter (literário ou tópico)
Para atingir tais objetivos, o catálogo deve contar com os seguintes meios:
Entradas de autor, com as referências necessárias (A e D)
Entradas de Título ou referências ao título (B)
Entradas de Assunto, referências cruzadas (C e E)
Entrada de forma e língua (F)
Transcrição da edição e imprenta, com notas se necessário (G)
Notas especiais (H)
18. Anos 1950
Seymour Lubetzky
Rechaça a códigos
complexos.
Prega uma saída do
formalismo para o
funcionalismo.
Título do seu código:
Code of cataloging rules: author and title entry: na
unfinished draft for new edition of cataloging rules
[Código de regras de catalogação: entrada para autor e título:
projeto inacabado para nova edição de regras de catalogação]
Obra considerada marco na história da catalogação.
Objetivos aos quais o catálogo deve servir:
1 – Facilitar a localização de uma publicação específica, isto é, de uma edição
específica de uma obra que está na biblioteca.
2 – Relacionar e colocar juntas as edições que tem a biblioteca de uma determinada
obra e as que tem de um determinado autor
(Lubetzki, S. Code of cataloging rules: author and title entry, na unfinished draft for a new edition of cataloging rules prepared for the catalog revision committee. Chicago : ALA, 1960).
19. “A library is a growing organism” S.R. Ranganathan
Richard Smiraglia
http://kcoyle.net/
Karen Coyle
Define empiricamente o significado de
“OBRA" e revela o fenômeno ubíquo de
instancia entre objetos de informação.
1934 – Classified catalogue code: ordenam alfabeticamente os cabeçalhos de assuntos mais
genéricos e dentro de cada um deles, alfabeticamente suas subdivisões. Único
código a reunir estas normas específicas.
1950 – Publica a Bibliografia Nacional Britânica. Ordenação classifica segundo procedimento
de indexação de assuntos.
1955 – Ranganathan: Headings and canons: estudo comparativo de 5 códigos de
catalogação.
1967 – AACR – influência de Raganathan na segunda parte do código no qual se trabalha
os cabeçalhos.
20. O primeiro evento no sentido da normalização internacional.
Enfoque nos cabeçalhos para nomes pessoais e títulos uniformes.
Conferência Internacional sobre Princípios de Catalogação
Conferência de Paris, 1961
Determinou-se que:
Nome da pessoa responsável pela obra, ou
assunto da obra, teria o cabeçalho de acordo com
o uso da língua ou país desta pessoa.
Títulos uniformes (títulos pelos quais se reúnem as
várias edições ou manifestações de uma obra em
um catálogo), deveria utilizar o título original ou o
título pelo qual a obra é mais conhecida.
Funções do Catálogo: determinar o que a
biblioteca possui de um determinado livro
(recurso) especificado pelo:
a) autor e título, ou
b) Autor não identificado, então só o título, ou
c) Autor e Título inapropriados ou insuficientes
para identificação, um substituto ao título; e
a) Obras que existam de determinado autor e,
b) Edições que existam de determinada obra.
24. 図書館サービスと著作権 日本図書館
協会著作権委員会編 改訂第3版 東京
日本図書館協会 2007 282 19 図書館
員選書 108204-0705-8JPY 1600
Registro Bibliográficos
A leitura do Catalogador Bibliotecário
25. 図書館サービスと著作権 / 日本図書館協会著作権委員
会編. — 改訂第3版. — 東京 : 日本図書館協会, 2007.
— 282 p. ; 19 cm. — (図書館員選書 ; 10) . — ISBN
978-4-8204-0705-8 : JPY 1600
Intercâmbio bibliográfico.
Determina os elementos transcritos em ordem específica.
Pontuação como meio de reconhecimento;
Compreensível (independente do idioma da descrição).
Registro Bibliográfico - ISBD
Propósito da ISBD
Principal ferramenta da IFLA para o controle bibliográfico.
• Geral - ISBD (G)
• Monografias - ISBD (M)
• Publicações em série - ISBD (S)
• Documentos cartográficos - ISBD (CM)
• Livro antigo - ISBD (A)
• Música impressa - ISBD (PM)
• Parte de documentos - ISBD (CP)
• Doc. Não-livro, registos sonoros,
registos visuais, audiovisuais, objetos -
ISBD (NBM)
• Documentos eletrônico – ISBD (ER)
26. Unificada em uma normalização geral;
Grupo de Estudos sobre as ISBDs, constituído
em 2003, concluiu pela consolidação;
Trabalho direcionado para consistência e
unificação da descrição dos recursos;
Maior harmonização e universalização dos
procedimentos de descrição;
2006, ISBD consolidada substitui as ISBDs
especializadas.
Unificação / Consolidação
27. Área 0: Área de forma de conteúdo e tipo
de mídia
Aprovada em 2009.
ISBD Consolidada
Substitui o DGM,
Não altera a estrutura tradicional,
Ocupa lugar de destaque,
Primeira chamada de atenção do usuário,
Meio inicial de seleção de recurso.
ISBD Material Designations Study Group (MDSG)
DGM
Inadequado para múltiplos formatos e mídias mistas.
Reflete uma mescla confusa de formatos físicos, classe de material,
forma de suporte e anotação (ex. Braille).
Localização na continuação do título interrompe a ordem lógica e sequência da
informação.
Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia
Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo ; qualificador do conteúdo) : tipo de mídia
Forma do conteúdo . Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia
Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo). Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia
Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia + Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia
Modelos de Pontuação Área 0
28. “Você é o máximo!” : a história do puxa-saquismo / Richard Stengel. –
Rio de Janeiro : Ed. Campus, c2001. -- 277 p. ; 23 cm.
Tradução de: “You’re too kind: a brief history of flattery”.
Tradutor: Feitosa Rosas.
ISBN 85-352-0737-6
Exemplo
Texto (visual) : sem mediação
Forma do
conteúdo
Qualificador
do conteúdo
Tipo de mídia
29. Área 0: Múltiplas formas de conteúdo : eletrônico + Texto (visual) : sem mediação
Área 1: Historia de la filosofía 2 / conteúdos, J. Segovia ... [et al.] ; edição multimídia, J. Peña ;
edição de conteúdo, M. Andaluz e M. Galbete ; desenvolvimento computacional, F.
Herranz y E. Pahl ; edição digital e infografía 3D, A. Diego ... [et al.]
Área 2:
Área 3:
Área 4: Madrid : Anaya, 2001
Área 5: 2 CD-ROMs : son., col. ; 12 cm + 2 manuais de usuário (7, 14 p.)
Área 6: (Série Ciência humana)
Área 7: Requisitos do sistema: Microsoft W95 ou superior; Pentium II 200 MHz ou superior; leitor
CD-ROM 16x; 64 Mb RAM; 10 Mb de espaço livre em disco rígido; monitor 640 X 480 16
bits; mouse compatível com Windows; etiqueta sonora compatível com Windows. — T
ítulo extraído da etiqueta. — Vol. 1 publicado também como texto impresso. — Em uma
capa: 27 x 14 m.
Área 8: ISBN 84-667-0136-2
ISBD: International Standard Bibliographic Description – Consolidated Edition / Edited by the Standing
Committee of the IFLA Cataloguing Section. -- Berlin/Munich: De Gruyter Saur, 2011. -- ISBN 978-3-11-
026379-4
30. Objetivos: construção de códigos de catalogação.
é a conveniência do usuário.
Conveniência do usuário do catálogo.
Uso comum.
Representação.
Precisão.
Suficiência e necessidade.
Significância.
Economia.
Consistência e padronização.
Integração.
As regras em um código de catalogação devem
ser justificáveis e não arbitrárias.
• Princípios devem guiar o desenvolvimento dos códigos de catalogação.
• Aplicados a: dados bibliográficos e de autoridade e a catálogos.
• Também à bibliografias e arquivos de dados criados por bibliotecas,
arquivos, museus e outras comunidades.
Abrangência
DECLARAÇÃO DOS PRINCIPIOS INTERNACIONAIS DE
CATALOGAÇÃO, 2009. http://goo.gl/2yZIfx (IPC)
Charles Ammi Cutter
Ranganathan
Lubetzky
31. Entidades, Atributos e Relações
Entidades para criação de
Registros Bibliográficos que
compreendem produtos de
esforço intelectual ou artístico:
Obra
Expressão
Manifestação
Item.
Entidades para criação de Registros de Autoridade
documentam formas controladas de nomes para pessoas,
famílias, entidades coletivas e assuntos.
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Pessoa
Família
Entidade
Coletiva
Conceito
Objeto
Evento
Lugar.
Atributo: identifica a entidade que deve ser usada como elemento de dados nos
registros bibliográficos e de autoridade.
Relacionamentos
Identificada em todas as partes do catálogo as relações bibliograficamente significativas entre as entidades.
(IPC)
32. Funções do catálogo: permitir ao usuário
Encontrar recursos
bibliográficos na coleção
localizar um único recurso
localizar conjuntos de recursos representando:
todos os recursos pertencentes a uma mesma obra
todos os recursos pertencentes a uma mesma expressão
todos os recursos pertencentes a uma mesma manifestação
todas as obras e expressões de uma determinada pessoa, família, ou entidade coletiva
todos os recursos sobre um determinado assunto
todos os recursos definidos por outros critérios (tais como língua, país de publicação,
data de publicação, tipo de conteúdo, tipo de suporte etc.) usualmente como uma
limitação secundária de um resultado de pesquisa.
• Identificar o recurso bibliográfico ou agente (confirmar a entidade descrita corresponde à entidade
desejada);
• Selecionar o recurso bibliográfico apropriado às necessidades do usuário;
• Adquirir ou Obter acesso a um item descrito (fornecer ao usuário acesso ao item).
• Navegar no catálogo e além dele (isto é, por meio do arranjo lógico da informação bibliográfica e da
apresentação de meios claros de navegar, incluindo a apresentação de relações entre obras,
expressões, manifestações, e itens).
(IPC)
33. encontrar recursos bibliográficos em uma coleção como resultado de
busca utilizando atributos ou relações dos recursos para:
encontrar um recurso
encontrar conjuntos de recursos que representem
• todos os recursos pertencentes a mesma obra,
• todos os recursos que contenham a mesma expressão,
• todos os recursos que exemplifiquem a mesma manifestação,
• todos os recursos associados a uma pessoa, familia ou entidade coletiva,
• todos os recursos sobre um assunto,
• todos os recursos definidos por outros critérios (lingua, lugar de publicação, data de publicação, tipo de conteúdo,
tipo de suporte, etc.).
identificar um recurso ou agente bibliográfico (confirmar que a entidade descrita corresponde a entidade buscada);
selecionar um recurso bibliográfico que se ajuste as necessidades.
Objetivos e Funções do Catálogo
Obter acesso ao exemplar descrito (comprar, emprestar ou acessar por meio de conexão online).
Navegar pelo catálogo, e além (por meio da ordenação lógica dos dados bibliográficos e de autoridade),
incluir as relações entre as obras, expressões, manifestações, itens, pessoas, famílias, entidades corporativas,
conceitos, objetos, eventos e lugares.
(IPC)
34. Funções do catálogo: permitir ao usuário
Encontrar
Identificar
Selecionar
Adquirir ou Obter
Tarefas do
Usuário
Auxiliar as pessoas a encontrar todos os
recursos que incorporam as obras específicas e
expressões no recurso, e todos os itens
exemplificados pela manifestação.
Métodos para mostrar as
relações principais.
Identificadores (obra,
expressão, manifestação,
item)
Pontos de Acesso
Autorizado (obra,
expressão)
Elaboração da Descrição
(obra, expressão,
Tolkien, J. R. R. (John Ronald Reuel), 1892-1973 , autor
The hobbit / J.R.R. Tolkien ; adaptado por Bob Lewis. --
St. Paul, Minnesota : HighBridge Company, [2001], ℗2001. --
áudio discos (4 hr., 30 min.) : digital ; 4 3/4 in.
Palavra falada
Áudio
Áudio disco
Tolkien, J.R.R. (John Ronald Reuel), 1892-1973. The
hobbit
é a “obra manifestada”
35. Funções do catálogo: permitir ao usuário
Encontrar
Identificar
Selecionar
Adquirir ou Obter
Identificar
Tarefas do
Usuário
Título principal;
Títulos variantes;
Outras informações sobre o título;
Indicação da Edição;
Data de Copyright;
Indicação da Série;
Identificador para Manifestação (ISBN);
Pontos de acesso
autorizado:
Nome preferido para
pessoa;
Data de nascimento;
Sexo;
Lugar de residência;
Nome variante para
pessoa;
Profissão ou ocupação;
Identificador para pessoa;
Forma completa do nome;
Língua da pessoa;
Indicação de Publicação (lugar, Editora, Data de publicação)
Notas relacionadas;
Título preferido para a Obra;
Forma da Obra;
Data da Obra;
Tipo de conteúdo;
Linguagem de expressão;
Identificadores (para obra e expressão);
36. Funções do catálogo: permitir ao usuário
Encontrar
Identificar
Selecionar
Adquirir ou Obter Selecionar
Obter
Tarefas do
Usuário
Termos de disponibilidade (preço);
Informação de contato;
Restrições de acesso
URL
Dimensão;
Outros detalhes físicos;
Notas relacionadas
Tipo de Público;
Linguagem do conteúdo;
Conteúdo suplementar (índice,
bibliográfica)
Cobertura do conteúdo;
Resumo do conteúdo;
Ilustração;
Conteúdo colorido.
Tipo de mídia;
Tipo de suporte;
Extensão
37. FRBR – Requisitos Funcionais para Registros
Bibliográficos, 1997.
(Functional Requirements for Bibliographic Records)
FRAD – Requisitos Funcionais para Dados de
Autoridade, 2009.
(Functional Requirements for Authority Data)
FRSAD – Requisitos Funcionais para Dados
de Autoridade de Assuntos, 2011.
(Functional Requirements for Subject Authority Data)
FRBR-Library Reference Model
[IFLA LRM model]
38. O que é FRBR – LRM?
Consolidação e revisão do FRBR, FRAD e FRSAD.
Continua um modelo conceitual de alto nível, com uma
estrutura de relacionamento entre entidades.
IFLA começou a trabalhar em 2010; revisão mundial
esperada foi apresentada em 2017.
Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR)
Functional Requirements for Authority Data (FRAD)
Functional Requirements for Subject Authority Data (FRSAD)
FRBR-Library Reference Model
39. Resource Description and Access
Recursos: Descrição e Acesso
Conjunto de diretrizes que orientam a
descrição, considerando os atributos
que o usuário necessita (identificar e
relacionar).
Não é arrumação das regras catalográficas, mas a
reconceituação dos processos catalográficos e do
catálogo à luz do universo bibliográfico.
RDA orientada às
necessidades do Usuário
Encontrar
Identificar
Selecionar
Obter
Os Recursos
• Final dos anos 1990 - futuro da AACR2?
• 1997 – Conferência Internacional sobre os Princípios e Futuro do Desenvolvimento do AACR2, Toronto – Canadá.
• 2004 – Desenho da AACR3 – JSC AACR.
• 2005 – Decisão de desenvolver a RDA (Mudança da AACR3 para RDA).
• 2010 – RDA primeira versão.
• 2010/11 – Período de teste da RDA.
• 2013 – Lançamento Oficial.
Norma ainda em mudança, mas não é a resposta final
Breve Histórico
40. Características
Padrão de conteúdo e não de apresentação.
Descrição de dados é independente da apresentação dos dados.
Não necessita pontuação ISBD ou formato MARC.
Não estruturada com as áreas da ISBD.
Não se organiza por tipo de material.
Ênfase no juízo e experiência do catalogador (política escrita de catalogação).
Abrange todos os tipos de recursos (digitais e analógicos).
Cobertura para todos os tipos de formatos e conteúdos.
Inclusão de outras comunidades:
Arquivologia, Museologia, Editores, Livrarias, Provedores de serviço de informação;
Comunidade de metadados (Dublin Core).
41. Problemas da AACR2
Exemplos:
• Escrita no contexto dos catálogos em ficha
Abreviações
Limitação no número de colaboradores a serem incluídos
• Regras inadequadas para descrever novos tipos de recursos,
em especial os eletrônicos.
• Ausência de um quadro teórico para servir como referência ao
se lidar com situações novas.
43. Novos elementos
• Elementos inexistentes na AACR2
– Características do arquivo (recursos digitais)
– Formato de vídeo
– Informação sobre custódia (recursos arquivísticos)
– Características de Braille
– URLs
– Identificadores de entidades (pessoas, entidades corporativas, família,
obras)
– Idioma das pessoas, etc.
44. Estrutura AACR2
20 capítulos e 5 apêndices
Parte I - Descrição
1. Regras Gerais de Descrição
2. Livros, Folhetos e Folhas Impressas
3. Materiais Cartográficos
4. Manuscritos
5. Música
6. Gravações de sons
7. Filmes Cinematográficos e Gravações de Vídeos
8. Materiais Gráficos
9. Recursos Eletrônicos
10. Artefatos Tridimensionais e Realia
11. Microformas
12. Recursos Contínuos
13. Análise
Part II – Pontos de Acesso,
Títulos Uniformes, Remissivas
21. Escolha dos Pontos de Acesso
22. Cabeçalhos para Pessoas
23. Nomes Geográficos
24. Cabeçalhos para Entidades
25. Títulos Uniformes
26. Remissivas
1. Atributos de Manifestação e Item
2. Atributos do Obra e da Expressão
3. Atributos de Pessoa, Família e Entidade Coletiva
4. Atributos de Conceito, Objeto, Evento e Lugar
Registro do Atributos (FRBR/FRAD)
Registro do Relacionamentos (FRBR / FRAD)
5. Relacionamentos primários
6. Relacionamento com Pessoas, Famílias e Entidades Coletivas
associados a um recurso
7. Relacionamentos de Assunto
8. As relações entre obras, expressões, manifestações e itens
9. As relacionamentos entre Pessoas, Famílias e Entidades
10. Relacionamentos entre Conceitos, Objetos, Eventos e
Lugares
Estrutura RDA – 10 Seções, 37 capítulos e 13 apêndices
Relaciona elementos de dados de forma próxima as entidades FRBR e as tarefas do
usuário.
http://www.rda-jsc.org/rdafaq.html#4
FRBR
FRAD
FRSAD
45. Estrutura da RDA Apêndices
Appendix A. (Maiúscula)
Appendix B. (Abreviações)
Appendix C. (Artigos iniciais)
Appendix D. (Sintaxes de registros para dados descritivos)
Appendix E. (Sintaxes do registro para controle de ponto de acesso)
Appendix F. (Instruções adicionais para nome de pessoas)
Appendix G. (Títulos de nobreza, termos hierárquicos [títulos honoríficos] )
Appendix H. (Datas no calendário cristão)
Appendix I. (Designadores de relação: relações entre um recurso e pessoas, famílias e entidades coletivas associadas ao recurso)
Appendix J. (Designadores de relação: relações entre obras, epressões, manifestações e itens)
Appendix K. (Designadores de relação: relações entre pessoas, famílias e entidades coletivas)
Appendix L. (Designadores de relação: relações entre conceitos, objetos, eventos e lugares [não elaborados])
Appendix M. Exemplos completos – registros bibliográficos
http://www.rda-jsc.org/rdaprospectus.html
Apêndice A: Uso de Maiúscula.
Apêndice B: Abreviatura.
Apêndice C: Numerais.
Apêndice D: Glossário.
Apêndice E: Artigos iniciais.
Estrutura do AACR
46. Estrutura
Seção 1: Registro dos atributos de manifestação e item
Capítulo 1. Instruções gerais para registrar os atributos de manifestações
e item
Capítulo 2. Identificação das manifestações e itens identificar
Capítulo 3. Descrição de suportes (antes, descrição física) selecionar
Capítulo 4. Proporcionar informações sobre aquisição e acesso obter
Seção 2: Registrar atributos de obra e expressão
Capítulo 5. Instruções gerais para registrar os atributos de obras e
expressões
Capítulo 6. Identificar obras e expressões identificar
Capítulo 7. Descrever conteúdo selecionar
Grupo 1 – Obra, Expressão, Manifestação e Item
PRINCÍPIOS
INTERNACIONAIS DE
CATALOGAÇÃO
Objetivos e
Funções do Catálogo
Encontrar
47. FRAD
FRSAD
RDA baseada nos modelos conceituais
FRBR e FRAD.
Esses modelos propõem entidades
que são úteis para identificar e
descrever recursos a fim de apoiar as
tarefas de descoberta realizadas pelo
usuário.
48. Nova forma de pensar,
elaborar e ler a
representação descritiva
sob modelo conceitual
51. Caminhos para Obras Relacionadas
Hamlet
L&PM
1997
Inglês
Português
Francês
Alemão
Shakespeare,
William
Biblioteca da ECA/USP
1 Cópia
Campus Cidade Universitária
Romeo and Juliet
Stoppard,Tom
(Diretor e Roteiro)
Rosencrantz & Guildenstern
Are Dead
Texto
Filme
…
Fonte: Barbara Tillett (July 2009) 51
52. Obra
Expressão
Manifestação
Item
é realizada por
é incorporada em
é exemplificada por
Nível conceitual
Nível físico
• Bottom-up
– Catalogador
– Mais fácil entender o processo
de organização
• Top-Down
– Usuário
– Mais fácil de apresentar as
informações
53. O que é um registro
bibliográfico?
Aonde termina um
registro bibliográfico?
BN Espanha
Trad: http://goo.gl/bTWLBJ
FRBR: http://datos.bne.es/inicio.html
Linked Data
54. Família de Obras
Mesma
Expressão
Nova Expressão Nova ObraPonto de corte das
Regras de catalogação
Disponível no endereço: http://www.loc.gov/cds/FRBR.html
56. Relação das obras e
manifestações
http://datos.bne.es
Navegação a partir
do autor: Criador,
Assunto,
Colaborador
57. Recomendações sugerem que catalogadores
busquem especificidade e diferenciação ao
invés de generalização ao descrever um
recurso.
RDA e a Estrutura Descritiva
0.6.2 Seção 1:
Registrando Atributos da Manifestação e o Item
Título
Indicação de Responsabilidade.
Indicação da Edição:
Numeração da Série
Indicação de Produção
Indicação de Publicação
Indicação de Distribuição
Indicação de Manufatura
Data de Copyright
Indicação de Série
Identificador para manifestação
Tipo de Suporte
Elementos essenciais no RDA
58. Equipes Zapp! = Empowered teams / Richard S. Wellins,
William C. Byham, Jeanne M. Wilson.
Equipes Zapp! / Richard S. Wellins, William C. Byham,
Jeanne M. Wilson.
AACR2
RDA
Título equivalente/paralelo
1.1D1 Transcreva títulos paralelos na ordem indicada pela sua sequência
de, ou pela apresentação na principal fonte de informação.
2.3.3.1 define título paralelo como o título próprio em outra língua e / ou
texto, mas não há nenhuma restrição sobre as fontes de informações.
2.3.3.2 títulos paralelos a partir de qualquer fonte de dentro do recurso.
59. Abreviações e comprimento de campos
Diretriz da RDA que a informação bibliográfica é para ser registrada sem
abreviações a menos que apareçam no item
Segunda edição
Washington, District of Columbia
44 páginas : ilustrações coloridas
Os sistemas automatizados de bibliotecas terá que permitir um aumento do
número de caracteres em alguns campos de dados bibliográfico.
Terceira edição revisada
– não trocar para: 3a rev. ed.
ABC Publishing Company
– não trocar para: ABC Pub. Co.
60. Descrição Física – 3 – Descrição do Suporte
Exemplo de extensão para texto
xvi, 323 p.
[93] p.
ca. 500 p.
3 v. (1457 p.)
45, [40] f.
257 [i.e. 257] p.
180 p., 30 v. folhas de
lâminas [série incompleta]
xvi, 323 páginas
93 páginas não numeradas
cerca de 500 páginas
3 volumes (1457 páginas)
45 folhas, 40 folhas não numeradas
257, ou seja, 257 páginas
180 páginas, 30 volumes de folhas
de lâminas.
61. DGM X Tipos: Conteúdo, Mídia, Suporte
AACR2
Panorama da catalogação no Brasil [recurso eletrônico] : da década de 1930 aos primeiros
anos do Século XXI / Fernando Modesto. --
1 recurso online
RDA
Panorama da catalogação no Brasil / Fernando Modesto. --
1 recurso online
texto (conteúdo / content)
computador (mídia / media)
recurso online (suporte / carrier)
http://www.eca.usp.br/prof/fmodesto/textos/2007PanoramaCatalogacao.pdf
3.3 Tipo de Suporte
3.2 Tipo de Mídia
6.9 Tipo de Conteúdo http://www.loc.gov/marc/bibliographic/bd336.html
http://www.loc.gov/marc/bibliographic/bd337.html
http://www.loc.gov/marc/bibliographic/bd338.html
Expressão
Manifestação
Manifestação
62. Três novos campos substitui o DGM (1.1C1)
Content Type / Tipo do conteúdo (RDA 6.9)
Forma de comunicação que uma Obra se expressa. Exemplos: música executada; texto;
movimento bidimensional da imagem.
Media Type / Tipo de mídia (RDA 3.2)
Tipo geral de um dispositivo de intermediação necessário para ver, operar, rodar, etc, o
conteúdo de um recurso. Exemplos: computador, áudio; microforma; vídeo
Carrier Type / Tipo do suporte (RDA 3.3)
Formato do suporte de armazenamento. Exemplos: disco de áudio; recurso on-line;
microfichas, videocassete, volume
63. • Conjunto de dados cartográficos
• Conjunto de dados informáticos
• Formato cartográfico tátil
• Formato cartográfico tridimensional
• Formato cartográfico tridimensional
• Formato tátil tridimensional
• Formato tridimensional
• Imagem cartográfica
• Imagem cartográfica em movimento
• Imagem cartográfica tátil
• Imagem em movimento bidimensional
• Imagem em movimento tridimensional
• Imagem fixa
• Imagem tátil
• Movimento notado
• Movimento notado tátil
• Música executada
• Música notada
• Música notada tátil
• Palavra falada
• Programa de computador
• Sons
• Texto
• Texto tátil
• Outro
• Não-especificado/sem mediação
http://www.loc.gov/standards/valuelist/rdacontent.html
Tipo de conteúdo (RDA 6.9)
Categorização da forma de comunicação pela qual o
conteúdo é expresso e através da qual é percebido
pelo sentido humano (RDA 6.9.1). O tipo de
conteúdo é um elemento essencial.
Categorização da forma de comunicação pela qual o conteúdo é expresso e através da qual é
percebido pelo sentido humano (RDA 6.9.1). O tipo de conteúdo é um elemento essencial.
64. • Áudio
• Computador
• Estereográfico
• Microforma
• Microscópico
• Não-mediado
• Projetado
• Vídeo
• Outro
• Não-especificado
Tipo de Mídia (R) vocabulário empregado
http://www.loc.gov/standards/valuelist/rdamedia.html
Reflete a categorização geral do tipo de dispositivo de intermediação requerido para visualizar, jogar, rodar, etc., o
conteúdo de um recurso (RDA 3.2.1). O tipo de mídia não é um elemento essencial.
Tipo de Mídia (RDA 3.2)
Fernando Modesto. Tagarelices Tecárias sobre TAGS MARC 21 atualizadas.
http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=498
65. Suporte de áudio
Audiocassete
Carretel de fita de áudio
Carretel de trilha sonora
Cartucho de áudio
Cilindro de áudio
Disco de áudio
Rolo de áudio
Suporte de dados
Cartão de memória
Cartucho de memória
Disco de computador
Carretel de fita de computador
Cartucho de disco de
computador
Cartucho de fita de computador
Cassete de fita de computador
Recurso em linha
Suportes de imagens projetadas
Carretel de filme
Cartucho de diafilme
Cartucho de filme
Cassete de filme
Diafilme
Diapositivo
Rolo de filme
Tira de filme
Transparência de retroprojetor
Suportes de Microforma
Cartão-janela
Microficha
Carretel de microfilme
Cartucho de microfilme
Cassete de microficha
Microopacos
Rolo de microfilme
Tira de microfilme
Suportes de microscopia
Lâmina microscópica
Suportes de vídeo
Carretel de fita de vídeo
Videocartucho
Videocassete
Videodisco
Suportes estereográficos
Cartão estereográfico
Disco estereográfico
Suportes não-mediados
Álbum seriado
Ficha
Objeto
Rolo
Folha
Volume
Outro
Não-especificado
http://www.loc.gov/standards/valuelist/rdacarrier.html
Tipo de Suporte (RDA 3.3) Categorização do formato dos meios de armazenamento e de suporte, em combinação com o
tipo de dispositivo de intermediação necessário para visualizar, jogar, executar, etc., o
conteúdo de um recurso (RDA 3.3.1). O tipo de suporte é um elemento essencial.
66. 238 páginas : …
texto
sem mediação
volume
Livro:
volumes : …
texto
sem mediação
volume
Seriado impresso
1 recurso em linha (39 páginas): …
texto
computador
recurso em linha
Arquivo PDF em linha
1 recurso em linha
texto
imagem cartográfica
imagem fixa
computador
recurso em linha
Site web (com mapas, texto e fotografias):
RDA 6.9 Tipo de conteúdo
RDA 3.2 Tipo de mídia
RDA 3.3 Tipo de suporte
DGM X Tipos: Conteúdo, Mídia, Suporte
Expressão
Manifestação
Manifestação
67. Montesquieu, Charles-Louis de Secondat, 1689-1755
The spirit of the laws / $c Montesquieu ; traduzido e editado por Anne M. Cohler,
Basia Carolyn Miller, Harold Samuel Stone. -- Cambridge ; NY : Cambridge
University Press, 1989. -- xlvii, 757 p. : $b il. ; $c 22 cm.
Tradução de: De l’espirit des lois.
ISBN: 0521361834
1. Ciência política. 2. Direito – Filosofia. I. Cohler, Anne M. II. Miller, Basia Carolyn.
III. Stone, Harold Samuel. IV. Baron de La Brède. V. Título
68. 020 $a 0521361834 Identificador de manifestação
100 1# $a Montesquieu, Charles-Louis de Secondat, $c Baron de La Brède et,
$d 1689-1755
240 10 $a De l’esprit des lois. $l Inglês $a = Obra $l = Expressão
245 14 $a The spirit of the laws / $c Montesquieu ; traduzido e editado por
Anne M. Cohler, Basia Carolyn Miller, Harold Samuel Stone
Manifestação
260 ## $a Cambridge ; $a NY : $b Cambridge University Press, $c 1989 Manifestação
300 ## $a xlvii, 757 p. : $b il. ; $c 22 cm. Manifestação
500 ## $a Tradução de: De l’espirit des lois. Expressão
650 0# $a Ciência política
650 0# $a Direito $x Filosofia
Conceito
Relação “de assunto’ com a obra
700 1# $a Cohler, Anne M.
700 1# $a Miller, Basia Carolyn
700 1# $a Stone, Harold Samuel
69. 020 $a 0521361834 Identificador de manifestação
100 1# $a Montesquieu, Charles-Louis de Secondat, $c Baron de La Brède et,
$d 1689-1755 $e autor
Pessoa física ‘criado por’ relação com
a obra
240 10 $a De l’esprit des lois. $l Inglês $a = Obra $l = Expressão
245 14 $a The spirit of the laws / $c Montesquieu ; traduzido e editado por
Anne M. Cohler, Basia Carolyn Miller, Harold Samuel Stone
Manifestação
260 ## $a Cambridge ; $a New York : $b Cambridge University Press, $c 1989 Manifestação
300 ## $a xlvii, 757 páginas : $b ilustração ; $c 22 cm.
336 ## $a texto $2 rdacontent
337 ## $a sem mediação $2 rdamedia
338 ## $a volume $2 rdacarrier
Manifestação
Expressão
500 ## $a Tradução de: De l’espirit des lois. Expressão
650 0# $a Ciência política
650 0# $a Direito $x Filosofia
Conceito
Relação “de assunto’ com a obra
700 1# $a Cohler, Anne M. $e tradutor
700 1# $a Miller, Basia Carolyn $e tradutor
700 1# $a Stone, Harold Samuel, $d 1949 $e tradutor
Pessoa física
Relação de ‘realizado por’ com esta
expressão
MARC:
mapa
FRBR
70. 857302481X
Poesia numa hora dessas?!
Luís Fernando Veríssimo.
Rio de Janeiro
Objetiva
c2002.
105 p.
Ilustrada
18 cm.
020 # # $a
100 1 # $a $e
245 1 0 $a $c
260 # # $a $b $c
300 # # $a $b $c
336 ## $a $2
337 ## $a $2
338 ## $a $2
Exercícios do MARC RDA
71. Exercícios RDA (ISBD)
Ponto Acesso: Veríssimo, Luís Fernando, autor
Área 1: Poesia numa hora dessas?! / Luís Fernando Veríssimo.
Área 4: Rio de Janeiro : Objetiva, [2002?].
Área 5: 105 páginas : ilustrado ; 18 cm.
Área 7: data de copyright c2002
Área 8: 857302481X
Tipo de conteúdo: texto
Tipo de mídia: sem mediação
Tipo de suporte: volume
72. The club of angels / Luis Fernando Verissimo ;
traduzido do português por Margaret Jull Costa.
Autor: Veríssimo, Luís Fernando, 1936-
Idioma(s): English ; Portuguese
Distribuição: London : Harvill, 2001.
Descrição física: 135 p. ; 21 cm.
ISBN: 1860468675
Exercícios RDA
020 # # |a
100 1 # |a |e
240 10 |a |l
245 1 4 |a |c
260 # # |a |b |c
300 # # |a |b |c
336 ## |a |2
337 ## |a |2
338 ## |a |2
700 1 |a |e
73. 020 __ |a 9780811217552 (pbk. : alk. paper)
041 1_ |a eng |h por
082 00 |a 869.3/42 |2 22
100 1_ |a Veríssimo, Luís Fernando, |d 1936- |e autor.
240 10 |a Clube dos anjos. |l English
245 14 |a The club of angels / |c Luis Fernando Verissimo ; tradução do português por Margaret Jull Costa.
260 __ |a New York : |b New Directions, |c 2001.
300 __ |a 135 página : |b ilustrado ; |c 21 cm.
336 __ |a texto |2 rdacontent
337 __ !a sem mediação !2 rdamedia
338 __ | volume |2 rdacarrier
700 1_ |a Costa, Margaret Jull. |e tradutor.
Exercícios do MARC RDA
74. criador
Luis Fernando
Veríssimo
Obra
Poesia numa
hora dessas?!
Clube dos anjos
Expressão
Português /Texto
Português/Texto
Manifestação
Poesia numa hora dessas?!
Rio de Janeiro
Objetivo
c2002
105 páginas
18 cm
Sem mediação
Volume
ISBN: 857302481X
Item
Expressão
Inglês /Texto
The club of angels
Margaret Jull Costa
London
Harvill
2001.
135 página
21 cm.
Título original: Clube dos
Anjos
ISBN: 1860468675
Tradutora:
Margaret Jull
Costa
Na língua
Está incorporada
Incorpora
Tem título
Tem título principal
Tem editor
Tem data
Tem título
principal
Tem editor
Tem data
Costa, Margaret Jull
Veríssimo, Luis Fernando, 1936-
Tem ponto de
acesso autorizado
Pessoa: Veríssimo, Luis Fernando
Data associada à Pessoa: 1936 -
Título da Pessoa:
Gênero: Masculino
Lugar de Nascimento: Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Lugar de Falecimento:
País: Brasil
Lugar de Residência: Porto Alegre
Afiliação: Mafalda Halfen Volpe, Érico Veríssimo
Endereço: Rua Felipe de Oliveira
Língua da Pessoa: Português
Campo de Atividade: escritor, humorista,cartunista, tradutor,
roteirista de televisão, autor de teatro e romancista bissexto.
Profissão: Escritor
Bibliografia:
Outras informações associada com a pessoa:Já foi
publicitário e revisor de jornal. É ainda músico, tendo tocado
saxofone
FRAD,
PCC/
NACO
Controlede
autoridade
Eca de
Queiros
Obra
Editada
Editora
FRAD, PCC/NACO
Manifestação
75. Catalogação
Processo de representação da informação
Descrição
Bibliográfica
Indicação dos
pontos de acesso
Pessoas,
Entidades,
Títulos
Assuntos
Catalogação
Descritiva
Catalogação
temática ou por
assuntos
Garrido Arilla, M.R. Teoria e História da catalogación de documentos. Madrid: Sintesis, 1996.
Conjunto de operações realizadas sobre o documento com a finalidade de descrevê-lo e de estabelecer os pontos de
acesso que determinam os nomes (autorias) dos responsáveis pelo conteúdo intelectual e artístico da obra.
Conceito
Tradicional
76. Catalogação
Descrição Bibliográfica:
Entidades e seus Atributos
e Relacionamentos
Indicação dos
pontos de acesso
Pessoas,
Família
Entidades,
Títulos
Assuntos:
Obra; Expressão;
Manifestação; Item;
Pessoa; Família;
Entidade Coletiva;
Conceito; Objeto;
Evento; Lugar
Representação
Descritiva
Representação
temática
Processo Descrição Bibliográfica tem a missão de descrever documentos e estabelecer os seus pontos de
acesso para possibilitar sua recuperação.
Garrido Arilla, M.R. Teoria e História da catalogación de documentos. Madrid: Sintesis, 1996.
Extrair conteúdo temático
do documento com vistas a
atribuir um ponto de acesso
por assunto
AACR2r
ISBD cons.
RDA
FRBR
AACR2r
RDA
FRAD, LC, PCC, NAC, GARR
RDA
FRSAD
FRBR - LRM
FRBR - LRM
FRBR - LRM
Conceito Tradicional
77. Assinatura anual: $380 dólares (básico para dois ou mais usuários).
Assinatura anual por usuário: $195 dólares.
Edição impressa: $150
http://access.rdatoolkit.org/
A RDA desenvolvida pelo Joint Steering Committee (JSC)
for Development of RDA, com representantes das entidades:
■ American Library Association
■ Australian Committee on Cataloguing
■ British Library
■ Canadian Committee on Cataloguing
■ Chartered Institute of Library and Information
Professionals (CILIP)
■ Library of Congress
Committee of Principals (CoP) supervisiona o projeto como
um todo. Membros do CoP:
■ American Library Association
■ Canadian Library Association
■ Chartered Institute of Library and Information
Professionals (CILIP)
■ Library of Congress
■ Library and Archives Canada
■ British Library
■ National Library of Australia
Entidades Co-Editoras fornecem suporte financeiro e de
produção para o RDA.
■ American Library Association
■ Canadian Library Association
■ CILIP, whose publishing imprint is Facet Publishing
(www.facetpublishing.co.uk)
78. RDA enfatiza a importância dos relacionamentos
RDA acrescenta precisão para pontos de acesso
RDA proporciona uma maior internacionalização
RDA constrói uma exibição dos resultados que transmite
informação útil para o usuário
A obtenção de dados de fora da biblioteca
79. Usuário: Eu quero ler Harry Potter e o Enigma do Príncipe em espanhol
Há mais de uma opção
de idioma
Há mais de um
formato
ao encontrar uma Ficção permite que você escolha uma expressão79 CASLIS | Hitchens | March 2011Fiction Finder is a product of OCLC Research
80. Usuário: eu quero lê-lo em brochura
Estes atributos pertencem à
manifestação e permite que o
usuário selecione a brochura
Fiction Finder is a product of OCLC Research
80 CASLIS | Hitchens | March 2011
81. Viaf.org
Arquivo Virtual Internacional de Autoridade, combina vários
arquivos de nomes de autoridades em um único serviço de
nome de autoridade, hospedado na OCLC.
O objetivo do serviço é reduzir o custo e aumentar a
utilidade dos arquivos de autoridade de bibliotecas,
combinando e ligando amplamente os arquivos de
autoridade, tornando a informação disponível na Web.
82. Schema.org , atividade colaborativa
com a missão de criar, manter e
promover esquemas para dados
estruturados na Internet, em páginas
da web, em mensagens de e-mail, e
além.
83. Autoridade Autoridade
Autoridade
Autoridade
Autoridade
Work
Obra
Instância
(Instance)
Assunto Criador
Tem instância
Editor
Publicado em Formato
BIBFRAME – Bibliographic Framework Initiative
Metamodelo para intercâmbio entre agências
bibliográficas e de memória por meio da Web.
Flexibilidade para acomodar as necessidades descritivas
de várias comunidades (RDA, DACs, VRA etc.)
Conjunto de documentos que coloca um processo
(exemplo: práticas catalográficas locais) em um contexto
amplo dos requisitos funcionais, modelos de domínio, e
uso de formatos de dados.
Patrocinada pela Library of Congress para fornecer uma
alternativa de expressão dos dados bibliográficos para o
futuro.
Projeto de substituição do formato MARC.
84. Catalogação
Assunto Criador
Tem instânciaTem instância Tem instância
Editor Editor Editor
Modelo BIBFRAME que reflete a relação entre a Obra e as correspondentes Instâncias.
O relatório FRBR
tem 3 instâncias
que estão
associadas com 2
editoras diferentes.
<!-- Work -->
<Report id = "http://bibframe/work/frbr-report">
<title>Functional requirements for bibliographic records :</title>
<titleRemainder>final report / IFLA Study Group on the Functional Requirements for Bibliographic Records ;
approved by the Standing Committee of the IFLA Section on Cataloguing.</titleRemainder>
<creator resource = "http://bibframe/auth/org/ifla" />
<subject resource = "http://bibframe/auth/topic/cataloging" />
<subject resource = "http://bibframe/auth/topic/bibliography" />
<subject resource = "http://bibframe/auth/topic/frbr" />
<abstract>O objetivo deste estudo é delinear em termos claramente definidos as funções desempenhadas pelo
registro bibliográfico com relação às várias mídias de comunicação, os vários aplicativos e as necessidades dos
usuários. O estudo é revisão de toda a gama de funções para o registro bibliográfico na sua amplitude sensorial ou
seja, um registo que abrange não só elementos descritivos, mas pontos de acesso (nome, título, assunto, etc.),
outros elementos de "organização" ( classificação, etc.), e as anotações. </abstract>
<language>English</language>
<hasInstance resource="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:0" />
<hasInstance resource="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:1" />
<hasInstance resource="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:2" />
</Report>
<!-- Instance -->
<HardcoverBook id="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:0">
<date>1998</date>
<place resource=”http://bibframe/auth/geo/münchen” />
<publisher resource="http://bibframe/auth/org/k.g.saur" />
<isbn>359811382X</isbn>
</HardcoverBook>
<!-- Instance -->
<DigitalResource id="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:1">
<link>http://www.ifla.org/files/cataloguing/frbr/frbr_2008.pdf</link>
<format>application/pdf</format>
<date>1997-09-01</date>
<publisher resource="http://bibframe/auth/org/ifla" />
</DigitalResource>
<!-- Instance -->
<DigitalResource id="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:2">
<link>http://archive.ifla.org/VII/s13/frbr/frbr_current_toc.htm</link>
<format>text/html</format>
<date>2007-12-26</date>
<publisher resource="http://bibframe/auth/org/ifla" />
</DigitalResource>
Parte 1
86. Resumo
O registro RDA é um conjunto de
identificadores legíveis por máquina e
por humanos compatíveis para a
aplicação e contexto específico.
A RDA é destinada para utilização em
aplicações de dados ligados.
A catalogação é uma atividade intelectual que requer cada vez mais dos bibliotecários
competências técnicas fundamentadas em bases conceituais e teóricas.
87. É uma biblioteca,
querido...
Espécie de versão
inicial da
World Wide Web
Obrigado!
textos interessantes:
http://www.ofaj.com.br
Fernando Modesto
https://pt.slideshare.net/Modesto