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Os Rumos da Catalogação
Contemporâneas
RDA: Resource Description Access
[Recursos: Descrição e Acesso]
Fernando Modesto
Prof. Dr. USP
fmodesto@usp.br
São Paulo, nov. 2017
Faculdade de Biblioteconomia e
Ciência da Informação
Vista do catálogo no Madison Building – Elliot Center
https://goo.gl/gfmN4Z
Controle Bibliográfico Universal
Programa estabelecida em 1970.
Reunir e disponibilizar os registros da produção bibliográfica dos países.
Possibilidade de identificar a existência do documento e a sua localização e forma de obtenção.
Baseada em padrões e normas internacionais para o intercâmbio de dados bibliográficos.
Adesão ao proceso catalográfico que dê apoio aos serviços de informação bibliográfico.
Padrões de
Interoperabilidade:
Consistência,
Compreensão,
Migração,
Tradução.
Web Semântica
WEB 1.0
WEB 2.0
WEB SEMÂNTICA
Influência no desenvolvimento das Normas
Catálogos precisam se adaptar ao ambiente digital, a fim de continuar a ser relevante.
1.0: Estática; coisas publicadas e lidas.
(2004) - interativa. Somos criadores e editores de conteúdo.
Pessoas conectadas entre si.
(2010) – Computadores interagem entre si.
Colocar significados por trás das estruturas e
conteúdos dos websites.
Páginas web codificadas. Máquina
acessa a página, os metadados
indicam o que é e como pode se
relacionar com outras páginas.
Fontes: http://goo.gl/ex5ebW
Web semântica é uma extensão da
Web atual, que permitirá aos
computadores e humanos
trabalharem em cooperação.
Web Semantica =
computadores entendem o
significado da informação.
Informações: dados ligados, e texto de Tim Berners-Lee em:
http://www.w3.org/DesignIssues/LinkedData.html
Web Semântica e Linked Data (Dados Ligados entre si)
Tim Berners-Lee (WS) cunhou
Tornar passíveis de ligação os dados para que seres humanos e/ou
máquinas explorem a web e encontrem outras coisas relacionadas.
Quatro princípios:
1. Usar URIs (Uniform Resource Identifier)
como identificador de nomes para as
coisas.
2. Usar URIs HTTP para que as pessoas
procurem esses nomes.
3. Quando alguém procura uma URI, está
fornece informações úteis.
4. Incluir links para outros URIs para que se
possa descobrir mais coisas.
Vídeo de Europeana sobre dados ligados http://goo.gl/0zzYvy Agora! ... Isso deve esclarecer algumas coisas por aqui!
Web Semântica e Dados Ligados
Criada pela empresa Hanson, Sophia possui funções que a
aproximam dos humanos. “Quero usar minha inteligência
artificial para ajudar os humanos a ter uma vida melhor, como
pensar em casas mais inteligentes, construir melhores cidades
para o futuro”, disse ao final. https://tr.im/1l42n
Universo de Catalogação em Transformação
RILEY, J. Seeing standards: a visualization of the metadata
libraries. USA: Indiana University Libraries, 2009-2010.
Domain (Domínio) – texto acadêmico, imagem em movimento, dados geoespacial.
Community (Comunidade) – Arquivos, Bibliotecas, Museus.
Function (Função) – formato de registro, linguagem de marcação, vocabulário controlado.
Purpose (Finalidade) – metadados descritivo, técnicos, preservação, direitos.
Normas para o universo digital.
Work
Expression
Manifestation
Item
FRBR
Entidade Corporativa
Pessoa
FamíliaAgente
FRAD
Conceitos da
Catalogação
Catalogação
Processo de representação da informação
Descrição
Bibliográfica
Indicação dos
pontos de acesso
Pessoas,
Entidades,
Títulos
Assuntos
Catalogação
Descritiva
Catalogação
temática ou por
assuntos
Garrido Arilla, M.R. Teoria e História da catalogación de documentos. Madrid: Sintesis, 1996.
Conjunto de operações realizadas sobre o documento com a finalidade de descrevê-lo e de estabelecer os pontos de
acesso que determinam os nomes (autorias) dos responsáveis pelo conteúdo intelectual e artístico da obra.
Conceito
Representação descritiva
Representação temática
Dados de localização
Cabeçalho
Dados de localização
Pontos de
Acesso
Ideologia
contida nas
91 regras
Catálogo deve ser visto como um todo.
Livro procurado por uma pessoa não é na maioria das vezes, o objeto de seu
interesse, mas a obra nele contida; esta obra pode ser encontrada em outras
edições, traduções e versões, publicada sob diferentes nomes do autor e
diferentes títulos.
Catálogo planejado para revelar as edições, versões, etc das obras, bem como
outras obras geneticamente relacionadas ás que existem na biblioteca.
Fiuza, M. M. Funções e desenvolvimento do catálogo: uma visão retrospectiva. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG,
Belo Horizonte, v. 9, n.2, p.139-159, 1980.
Objetivo catálogo: “facilitar o acesso às obras que fazem parte da coleção”.
Instrumento (não só do bibliotecário) para o “que o público deseja, com razão,
encontrar numa instituição como essa”.
Panizzi
Regras de Panizzi 1841 – Museu Britânico
Influenciam todos os outros códigos de catalogação
Principais características
a) Valorização da página de rosto
b) Introdução do conceito de autoria coletiva (ainda vago e impreciso)
c) Escolha do cabeçalho de entrada de um autor, de acordo com a forma
encontrada na página de rosto (acatando sempre a vontade do autor)
a) Prenome, quando preferido, seguido pelo sobrenome;
b) Título, no caso de obras anônimas, seguido pelo nome do autor quando identificado;
c) Pseudônimo, mesmo quando o nome verdadeiro fosse descoberto;
d) Sobrenome de família, para autores pertencentes à nobreza.
“Eu quero que o estudante pobre tenha os mesmos recursos que o homem mais
rico deste reino para satisfazer sua vontade de aprender, desenvolver
atividades racionais, consultar autoridades nos diversos assuntos e
aprofundar-se nas investigações mais intricadas. Acho que o Governo tem a
obrigação de dar a esse estudante a assistência mais generosa e
desprendida possível”.
Battles, M. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo: Planeta do Brasil, 2003.
Catálogos em forma de livro
Normas para entrada de autor; por título, para a parte descritiva;
cabeçalho de assunto, e alfabetação e arquivamento de fichas.
Charles Ammi Cutter
(1876):Rules for a Dictionary Catalogue [Regras para catálogo dicionário].
Os princípios propostos representam a base da catalogação
norte-americana – considerado o grande teórico da catalogação.
Catálogo  adequar-se a conveniência do público.
Principal veículo de
comunicação entre o acervo da
biblioteca e os usuários. Elo
entre informação e leitor.
Charles Ammi Cutter
Objetos da catalogação e os meios para atingir
Catálogo – instrumento hábil para
1 – Permitir que uma pessoa encontre
um livro do qual conhece:
2 – Mostrar o que a biblioteca tem:
3 – Ajudar na escolha de um livro:
A) Autor;
B) Título;
C) Assunto.
D) De determinado autor;
E) De determinado assunto;
F) De determinada espécie de literatura.
G) Com respeito à sua edição;
H) Com respeito o seu caráter (literário ou tópico)
Para atingir tais objetivos, o catálogo deve contar com os seguintes meios:
Entradas de autor, com as referências necessárias (A e D)
Entradas de Título ou referências ao título (B)
Entradas de Assunto, referências cruzadas (C e E)
Entrada de forma e língua (F)
Transcrição da edição e imprenta, com notas se necessário (G)
Notas especiais (H)
Anos 1950
Seymour Lubetzky
Rechaça a códigos
complexos.
Prega uma saída do
formalismo para o
funcionalismo.
Título do seu código:
Code of cataloging rules: author and title entry: na
unfinished draft for new edition of cataloging rules
[Código de regras de catalogação: entrada para autor e título:
projeto inacabado para nova edição de regras de catalogação]
Obra considerada marco na história da catalogação.
Objetivos aos quais o catálogo deve servir:
1 – Facilitar a localização de uma publicação específica, isto é, de uma edição
específica de uma obra que está na biblioteca.
2 – Relacionar e colocar juntas as edições que tem a biblioteca de uma determinada
obra e as que tem de um determinado autor
(Lubetzki, S. Code of cataloging rules: author and title entry, na unfinished draft for a new edition of cataloging rules prepared for the catalog revision committee. Chicago : ALA, 1960).
“A library is a growing organism” S.R. Ranganathan
Richard Smiraglia
http://kcoyle.net/
Karen Coyle
Define empiricamente o significado de
“OBRA" e revela o fenômeno ubíquo de
instancia entre objetos de informação.
1934 – Classified catalogue code: ordenam alfabeticamente os cabeçalhos de assuntos mais
genéricos e dentro de cada um deles, alfabeticamente suas subdivisões. Único
código a reunir estas normas específicas.
1950 – Publica a Bibliografia Nacional Britânica. Ordenação classifica segundo procedimento
de indexação de assuntos.
1955 – Ranganathan: Headings and canons: estudo comparativo de 5 códigos de
catalogação.
1967 – AACR – influência de Raganathan na segunda parte do código no qual se trabalha
os cabeçalhos.
O primeiro evento no sentido da normalização internacional.
Enfoque nos cabeçalhos para nomes pessoais e títulos uniformes.
Conferência Internacional sobre Princípios de Catalogação
Conferência de Paris, 1961
Determinou-se que:
Nome da pessoa responsável pela obra, ou
assunto da obra, teria o cabeçalho de acordo com
o uso da língua ou país desta pessoa.
Títulos uniformes (títulos pelos quais se reúnem as
várias edições ou manifestações de uma obra em
um catálogo), deveria utilizar o título original ou o
título pelo qual a obra é mais conhecida.
Funções do Catálogo: determinar o que a
biblioteca possui de um determinado livro
(recurso) especificado pelo:
a) autor e título, ou
b) Autor não identificado, então só o título, ou
c) Autor e Título inapropriados ou insuficientes
para identificação, um substituto ao título; e
a) Obras que existam de determinado autor e,
b) Edições que existam de determinada obra.
Fichários substituídos pelos Computadores
図書館サービスと著作権 日本図書館
協会著作権委員会編 改訂第3版 東京
日本図書館協会 2007 282 19 図書館
員選書 108204-0705-8JPY 1600
Registro Bibliográficos
A leitura do Catalogador Bibliotecário
図書館サービスと著作権 / 日本図書館協会著作権委員
会編. — 改訂第3版. — 東京 : 日本図書館協会, 2007.
— 282 p. ; 19 cm. — (図書館員選書 ; 10) . — ISBN
978-4-8204-0705-8 : JPY 1600
Intercâmbio bibliográfico.
Determina os elementos transcritos em ordem específica.
Pontuação como meio de reconhecimento;
Compreensível (independente do idioma da descrição).
Registro Bibliográfico - ISBD
Propósito da ISBD
Principal ferramenta da IFLA para o controle bibliográfico.
• Geral - ISBD (G)
• Monografias - ISBD (M)
• Publicações em série - ISBD (S)
• Documentos cartográficos - ISBD (CM)
• Livro antigo - ISBD (A)
• Música impressa - ISBD (PM)
• Parte de documentos - ISBD (CP)
• Doc. Não-livro, registos sonoros,
registos visuais, audiovisuais, objetos -
ISBD (NBM)
• Documentos eletrônico – ISBD (ER)
 Unificada em uma normalização geral;
 Grupo de Estudos sobre as ISBDs, constituído
em 2003, concluiu pela consolidação;
 Trabalho direcionado para consistência e
unificação da descrição dos recursos;
 Maior harmonização e universalização dos
procedimentos de descrição;
 2006, ISBD consolidada substitui as ISBDs
especializadas.
Unificação / Consolidação
Área 0: Área de forma de conteúdo e tipo
de mídia
Aprovada em 2009.
ISBD Consolidada
Substitui o DGM,
Não altera a estrutura tradicional,
Ocupa lugar de destaque,
Primeira chamada de atenção do usuário,
Meio inicial de seleção de recurso.
ISBD Material Designations Study Group (MDSG)
DGM
Inadequado para múltiplos formatos e mídias mistas.
Reflete uma mescla confusa de formatos físicos, classe de material,
forma de suporte e anotação (ex. Braille).
Localização na continuação do título interrompe a ordem lógica e sequência da
informação.
Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia
Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo ; qualificador do conteúdo) : tipo de mídia
Forma do conteúdo . Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia
Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo). Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia
Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia + Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia
Modelos de Pontuação Área 0
“Você é o máximo!” : a história do puxa-saquismo / Richard Stengel. –
Rio de Janeiro : Ed. Campus, c2001. -- 277 p. ; 23 cm.
Tradução de: “You’re too kind: a brief history of flattery”.
Tradutor: Feitosa Rosas.
ISBN 85-352-0737-6
Exemplo
Texto (visual) : sem mediação
Forma do
conteúdo
Qualificador
do conteúdo
Tipo de mídia
Área 0: Múltiplas formas de conteúdo : eletrônico + Texto (visual) : sem mediação
Área 1: Historia de la filosofía 2 / conteúdos, J. Segovia ... [et al.] ; edição multimídia, J. Peña ;
edição de conteúdo, M. Andaluz e M. Galbete ; desenvolvimento computacional, F.
Herranz y E. Pahl ; edição digital e infografía 3D, A. Diego ... [et al.]
Área 2:
Área 3:
Área 4: Madrid : Anaya, 2001
Área 5: 2 CD-ROMs : son., col. ; 12 cm + 2 manuais de usuário (7, 14 p.)
Área 6: (Série Ciência humana)
Área 7: Requisitos do sistema: Microsoft W95 ou superior; Pentium II 200 MHz ou superior; leitor
CD-ROM 16x; 64 Mb RAM; 10 Mb de espaço livre em disco rígido; monitor 640 X 480 16
bits; mouse compatível com Windows; etiqueta sonora compatível com Windows. — T
ítulo extraído da etiqueta. — Vol. 1 publicado também como texto impresso. — Em uma
capa: 27 x 14 m.
Área 8: ISBN 84-667-0136-2
ISBD: International Standard Bibliographic Description – Consolidated Edition / Edited by the Standing
Committee of the IFLA Cataloguing Section. -- Berlin/Munich: De Gruyter Saur, 2011. -- ISBN 978-3-11-
026379-4
Objetivos: construção de códigos de catalogação.
é a conveniência do usuário.
Conveniência do usuário do catálogo.
Uso comum.
Representação.
Precisão.
Suficiência e necessidade.
Significância.
Economia.
Consistência e padronização.
Integração.
As regras em um código de catalogação devem
ser justificáveis e não arbitrárias.
• Princípios devem guiar o desenvolvimento dos códigos de catalogação.
• Aplicados a: dados bibliográficos e de autoridade e a catálogos.
• Também à bibliografias e arquivos de dados criados por bibliotecas,
arquivos, museus e outras comunidades.
Abrangência
DECLARAÇÃO DOS PRINCIPIOS INTERNACIONAIS DE
CATALOGAÇÃO, 2009. http://goo.gl/2yZIfx (IPC)
Charles Ammi Cutter
Ranganathan
Lubetzky
Entidades, Atributos e Relações
Entidades para criação de
Registros Bibliográficos que
compreendem produtos de
esforço intelectual ou artístico:
Obra
Expressão
Manifestação
Item.
Entidades para criação de Registros de Autoridade
documentam formas controladas de nomes para pessoas,
famílias, entidades coletivas e assuntos.
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Pessoa
Família
Entidade
Coletiva
Conceito
Objeto
Evento
Lugar.
Atributo: identifica a entidade que deve ser usada como elemento de dados nos
registros bibliográficos e de autoridade.
Relacionamentos
Identificada em todas as partes do catálogo as relações bibliograficamente significativas entre as entidades.
(IPC)
Funções do catálogo: permitir ao usuário
Encontrar recursos
bibliográficos na coleção
localizar um único recurso
localizar conjuntos de recursos representando:
todos os recursos pertencentes a uma mesma obra
todos os recursos pertencentes a uma mesma expressão
todos os recursos pertencentes a uma mesma manifestação
todas as obras e expressões de uma determinada pessoa, família, ou entidade coletiva
todos os recursos sobre um determinado assunto
todos os recursos definidos por outros critérios (tais como língua, país de publicação,
data de publicação, tipo de conteúdo, tipo de suporte etc.) usualmente como uma
limitação secundária de um resultado de pesquisa.
• Identificar o recurso bibliográfico ou agente (confirmar a entidade descrita corresponde à entidade
desejada);
• Selecionar o recurso bibliográfico apropriado às necessidades do usuário;
• Adquirir ou Obter acesso a um item descrito (fornecer ao usuário acesso ao item).
• Navegar no catálogo e além dele (isto é, por meio do arranjo lógico da informação bibliográfica e da
apresentação de meios claros de navegar, incluindo a apresentação de relações entre obras,
expressões, manifestações, e itens).
(IPC)
encontrar recursos bibliográficos em uma coleção como resultado de
busca utilizando atributos ou relações dos recursos para:
encontrar um recurso
encontrar conjuntos de recursos que representem
• todos os recursos pertencentes a mesma obra,
• todos os recursos que contenham a mesma expressão,
• todos os recursos que exemplifiquem a mesma manifestação,
• todos os recursos associados a uma pessoa, familia ou entidade coletiva,
• todos os recursos sobre um assunto,
• todos os recursos definidos por outros critérios (lingua, lugar de publicação, data de publicação, tipo de conteúdo,
tipo de suporte, etc.).
identificar um recurso ou agente bibliográfico (confirmar que a entidade descrita corresponde a entidade buscada);
selecionar um recurso bibliográfico que se ajuste as necessidades.
Objetivos e Funções do Catálogo
Obter acesso ao exemplar descrito (comprar, emprestar ou acessar por meio de conexão online).
Navegar pelo catálogo, e além (por meio da ordenação lógica dos dados bibliográficos e de autoridade),
incluir as relações entre as obras, expressões, manifestações, itens, pessoas, famílias, entidades corporativas,
conceitos, objetos, eventos e lugares.
(IPC)
Funções do catálogo: permitir ao usuário
Encontrar
Identificar
Selecionar
Adquirir ou Obter
Tarefas do
Usuário
Auxiliar as pessoas a encontrar todos os
recursos que incorporam as obras específicas e
expressões no recurso, e todos os itens
exemplificados pela manifestação.
 Métodos para mostrar as
relações principais.
 Identificadores (obra,
expressão, manifestação,
item)
 Pontos de Acesso
Autorizado (obra,
expressão)
 Elaboração da Descrição
(obra, expressão,
Tolkien, J. R. R. (John Ronald Reuel), 1892-1973 , autor
The hobbit / J.R.R. Tolkien ; adaptado por Bob Lewis. --
St. Paul, Minnesota : HighBridge Company, [2001], ℗2001. --
áudio discos (4 hr., 30 min.) : digital ; 4 3/4 in.
Palavra falada
Áudio
Áudio disco
Tolkien, J.R.R. (John Ronald Reuel), 1892-1973. The
hobbit
é a “obra manifestada”
Funções do catálogo: permitir ao usuário
Encontrar
Identificar
Selecionar
Adquirir ou Obter
Identificar
Tarefas do
Usuário
Título principal;
Títulos variantes;
Outras informações sobre o título;
Indicação da Edição;
Data de Copyright;
Indicação da Série;
Identificador para Manifestação (ISBN);
Pontos de acesso
autorizado:
Nome preferido para
pessoa;
Data de nascimento;
Sexo;
Lugar de residência;
Nome variante para
pessoa;
Profissão ou ocupação;
Identificador para pessoa;
Forma completa do nome;
Língua da pessoa;
Indicação de Publicação (lugar, Editora, Data de publicação)
Notas relacionadas;
Título preferido para a Obra;
Forma da Obra;
Data da Obra;
Tipo de conteúdo;
Linguagem de expressão;
Identificadores (para obra e expressão);
Funções do catálogo: permitir ao usuário
Encontrar
Identificar
Selecionar
Adquirir ou Obter Selecionar
Obter
Tarefas do
Usuário
Termos de disponibilidade (preço);
Informação de contato;
Restrições de acesso
URL
Dimensão;
Outros detalhes físicos;
Notas relacionadas
Tipo de Público;
Linguagem do conteúdo;
Conteúdo suplementar (índice,
bibliográfica)
Cobertura do conteúdo;
Resumo do conteúdo;
Ilustração;
Conteúdo colorido.
Tipo de mídia;
Tipo de suporte;
Extensão
FRBR – Requisitos Funcionais para Registros
Bibliográficos, 1997.
(Functional Requirements for Bibliographic Records)
FRAD – Requisitos Funcionais para Dados de
Autoridade, 2009.
(Functional Requirements for Authority Data)
FRSAD – Requisitos Funcionais para Dados
de Autoridade de Assuntos, 2011.
(Functional Requirements for Subject Authority Data)
FRBR-Library Reference Model
[IFLA LRM model]
O que é FRBR – LRM?
 Consolidação e revisão do FRBR, FRAD e FRSAD.
 Continua um modelo conceitual de alto nível, com uma
estrutura de relacionamento entre entidades.
 IFLA começou a trabalhar em 2010; revisão mundial
esperada foi apresentada em 2017.
Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR)
Functional Requirements for Authority Data (FRAD)
Functional Requirements for Subject Authority Data (FRSAD)
FRBR-Library Reference Model
Resource Description and Access
Recursos: Descrição e Acesso
Conjunto de diretrizes que orientam a
descrição, considerando os atributos
que o usuário necessita (identificar e
relacionar).
Não é arrumação das regras catalográficas, mas a
reconceituação dos processos catalográficos e do
catálogo à luz do universo bibliográfico.
RDA orientada às
necessidades do Usuário
Encontrar
Identificar
Selecionar
Obter
Os Recursos
• Final dos anos 1990 - futuro da AACR2?
• 1997 – Conferência Internacional sobre os Princípios e Futuro do Desenvolvimento do AACR2, Toronto – Canadá.
• 2004 – Desenho da AACR3 – JSC AACR.
• 2005 – Decisão de desenvolver a RDA (Mudança da AACR3 para RDA).
• 2010 – RDA primeira versão.
• 2010/11 – Período de teste da RDA.
• 2013 – Lançamento Oficial.
Norma ainda em mudança, mas não é a resposta final
Breve Histórico
Características
 Padrão de conteúdo e não de apresentação.
 Descrição de dados é independente da apresentação dos dados.
 Não necessita pontuação ISBD ou formato MARC.
 Não estruturada com as áreas da ISBD.
 Não se organiza por tipo de material.
 Ênfase no juízo e experiência do catalogador (política escrita de catalogação).
 Abrange todos os tipos de recursos (digitais e analógicos).
 Cobertura para todos os tipos de formatos e conteúdos.
 Inclusão de outras comunidades:
 Arquivologia, Museologia, Editores, Livrarias, Provedores de serviço de informação;
 Comunidade de metadados (Dublin Core).
Problemas da AACR2
Exemplos:
• Escrita no contexto dos catálogos em ficha
Abreviações
Limitação no número de colaboradores a serem incluídos
• Regras inadequadas para descrever novos tipos de recursos,
em especial os eletrônicos.
• Ausência de um quadro teórico para servir como referência ao
se lidar com situações novas.
Edição – 1.2B4
1.4C4 - Lugar
1.4C6
1.4D6
1.4F7
Problemas da AACR2
Novos elementos
• Elementos inexistentes na AACR2
– Características do arquivo (recursos digitais)
– Formato de vídeo
– Informação sobre custódia (recursos arquivísticos)
– Características de Braille
– URLs
– Identificadores de entidades (pessoas, entidades corporativas, família,
obras)
– Idioma das pessoas, etc.
Estrutura AACR2
20 capítulos e 5 apêndices
Parte I - Descrição
1. Regras Gerais de Descrição
2. Livros, Folhetos e Folhas Impressas
3. Materiais Cartográficos
4. Manuscritos
5. Música
6. Gravações de sons
7. Filmes Cinematográficos e Gravações de Vídeos
8. Materiais Gráficos
9. Recursos Eletrônicos
10. Artefatos Tridimensionais e Realia
11. Microformas
12. Recursos Contínuos
13. Análise
Part II – Pontos de Acesso,
Títulos Uniformes, Remissivas
21. Escolha dos Pontos de Acesso
22. Cabeçalhos para Pessoas
23. Nomes Geográficos
24. Cabeçalhos para Entidades
25. Títulos Uniformes
26. Remissivas
1. Atributos de Manifestação e Item
2. Atributos do Obra e da Expressão
3. Atributos de Pessoa, Família e Entidade Coletiva
4. Atributos de Conceito, Objeto, Evento e Lugar
Registro do Atributos (FRBR/FRAD)
Registro do Relacionamentos (FRBR / FRAD)
5. Relacionamentos primários
6. Relacionamento com Pessoas, Famílias e Entidades Coletivas
associados a um recurso
7. Relacionamentos de Assunto
8. As relações entre obras, expressões, manifestações e itens
9. As relacionamentos entre Pessoas, Famílias e Entidades
10. Relacionamentos entre Conceitos, Objetos, Eventos e
Lugares
Estrutura RDA – 10 Seções, 37 capítulos e 13 apêndices
Relaciona elementos de dados de forma próxima as entidades FRBR e as tarefas do
usuário.
http://www.rda-jsc.org/rdafaq.html#4
FRBR
FRAD
FRSAD
Estrutura da RDA Apêndices
Appendix A. (Maiúscula)
Appendix B. (Abreviações)
Appendix C. (Artigos iniciais)
Appendix D. (Sintaxes de registros para dados descritivos)
Appendix E. (Sintaxes do registro para controle de ponto de acesso)
Appendix F. (Instruções adicionais para nome de pessoas)
Appendix G. (Títulos de nobreza, termos hierárquicos [títulos honoríficos] )
Appendix H. (Datas no calendário cristão)
Appendix I. (Designadores de relação: relações entre um recurso e pessoas, famílias e entidades coletivas associadas ao recurso)
Appendix J. (Designadores de relação: relações entre obras, epressões, manifestações e itens)
Appendix K. (Designadores de relação: relações entre pessoas, famílias e entidades coletivas)
Appendix L. (Designadores de relação: relações entre conceitos, objetos, eventos e lugares [não elaborados])
Appendix M. Exemplos completos – registros bibliográficos
http://www.rda-jsc.org/rdaprospectus.html
Apêndice A: Uso de Maiúscula.
Apêndice B: Abreviatura.
Apêndice C: Numerais.
Apêndice D: Glossário.
Apêndice E: Artigos iniciais.
Estrutura do AACR
Estrutura
Seção 1: Registro dos atributos de manifestação e item
Capítulo 1. Instruções gerais para registrar os atributos de manifestações
e item
Capítulo 2. Identificação das manifestações e itens  identificar
Capítulo 3. Descrição de suportes (antes, descrição física)  selecionar
Capítulo 4. Proporcionar informações sobre aquisição e acesso  obter
Seção 2: Registrar atributos de obra e expressão
Capítulo 5. Instruções gerais para registrar os atributos de obras e
expressões
Capítulo 6. Identificar obras e expressões  identificar
Capítulo 7. Descrever conteúdo  selecionar
Grupo 1 – Obra, Expressão, Manifestação e Item
PRINCÍPIOS
INTERNACIONAIS DE
CATALOGAÇÃO
Objetivos e
Funções do Catálogo
Encontrar
FRAD
FRSAD
RDA baseada nos modelos conceituais
FRBR e FRAD.
Esses modelos propõem entidades
que são úteis para identificar e
descrever recursos a fim de apoiar as
tarefas de descoberta realizadas pelo
usuário.
Nova forma de pensar,
elaborar e ler a
representação descritiva
sob modelo conceitual
Cada Obra Uma Ficha (conjunto de fichas)
Caminhos para Obras Relacionadas
Hamlet
L&PM
1997
Inglês
Português
Francês
Alemão
Shakespeare,
William
Biblioteca da ECA/USP
1 Cópia
Campus Cidade Universitária
Romeo and Juliet
Stoppard,Tom
(Diretor e Roteiro)
Rosencrantz & Guildenstern
Are Dead
Texto
Filme
…
Fonte: Barbara Tillett (July 2009) 51
Obra
Expressão
Manifestação
Item
é realizada por
é incorporada em
é exemplificada por
Nível conceitual
Nível físico
• Bottom-up
– Catalogador
– Mais fácil entender o processo
de organização
• Top-Down
– Usuário
– Mais fácil de apresentar as
informações
O que é um registro
bibliográfico?
Aonde termina um
registro bibliográfico?
BN Espanha
Trad: http://goo.gl/bTWLBJ
FRBR: http://datos.bne.es/inicio.html
Linked Data
Família de Obras
Mesma
Expressão
Nova Expressão Nova ObraPonto de corte das
Regras de catalogação
Disponível no endereço: http://www.loc.gov/cds/FRBR.html
Moreno (2006, p.106)
manifestação
manifestação
Relação das obras e
manifestações
http://datos.bne.es
Navegação a partir
do autor: Criador,
Assunto,
Colaborador
Recomendações sugerem que catalogadores
busquem especificidade e diferenciação ao
invés de generalização ao descrever um
recurso.
RDA e a Estrutura Descritiva
0.6.2 Seção 1:
Registrando Atributos da Manifestação e o Item
Título
Indicação de Responsabilidade.
Indicação da Edição:
Numeração da Série
Indicação de Produção
Indicação de Publicação
Indicação de Distribuição
Indicação de Manufatura
Data de Copyright
Indicação de Série
Identificador para manifestação
Tipo de Suporte
Elementos essenciais no RDA
Equipes Zapp! = Empowered teams / Richard S. Wellins,
William C. Byham, Jeanne M. Wilson.
Equipes Zapp! / Richard S. Wellins, William C. Byham,
Jeanne M. Wilson.
AACR2
RDA
Título equivalente/paralelo
1.1D1 Transcreva títulos paralelos na ordem indicada pela sua sequência
de, ou pela apresentação na principal fonte de informação.
2.3.3.1 define título paralelo como o título próprio em outra língua e / ou
texto, mas não há nenhuma restrição sobre as fontes de informações.
2.3.3.2 títulos paralelos a partir de qualquer fonte de dentro do recurso.
Abreviações e comprimento de campos
Diretriz da RDA que a informação bibliográfica é para ser registrada sem
abreviações a menos que apareçam no item
Segunda edição
Washington, District of Columbia
44 páginas : ilustrações coloridas
Os sistemas automatizados de bibliotecas terá que permitir um aumento do
número de caracteres em alguns campos de dados bibliográfico.
Terceira edição revisada
– não trocar para: 3a rev. ed.
ABC Publishing Company
– não trocar para: ABC Pub. Co.
Descrição Física – 3 – Descrição do Suporte
Exemplo de extensão para texto
xvi, 323 p.
[93] p.
ca. 500 p.
3 v. (1457 p.)
45, [40] f.
257 [i.e. 257] p.
180 p., 30 v. folhas de
lâminas [série incompleta]
xvi, 323 páginas
93 páginas não numeradas
cerca de 500 páginas
3 volumes (1457 páginas)
45 folhas, 40 folhas não numeradas
257, ou seja, 257 páginas
180 páginas, 30 volumes de folhas
de lâminas.
DGM X Tipos: Conteúdo, Mídia, Suporte
AACR2
Panorama da catalogação no Brasil [recurso eletrônico] : da década de 1930 aos primeiros
anos do Século XXI / Fernando Modesto. --
1 recurso online
RDA
Panorama da catalogação no Brasil / Fernando Modesto. --
1 recurso online
texto (conteúdo / content)
computador (mídia / media)
recurso online (suporte / carrier)
http://www.eca.usp.br/prof/fmodesto/textos/2007PanoramaCatalogacao.pdf
3.3 Tipo de Suporte
3.2 Tipo de Mídia
6.9 Tipo de Conteúdo http://www.loc.gov/marc/bibliographic/bd336.html
http://www.loc.gov/marc/bibliographic/bd337.html
http://www.loc.gov/marc/bibliographic/bd338.html
Expressão
Manifestação
Manifestação
Três novos campos substitui o DGM (1.1C1)
Content Type / Tipo do conteúdo (RDA 6.9)
Forma de comunicação que uma Obra se expressa. Exemplos: música executada; texto;
movimento bidimensional da imagem.
Media Type / Tipo de mídia (RDA 3.2)
Tipo geral de um dispositivo de intermediação necessário para ver, operar, rodar, etc, o
conteúdo de um recurso. Exemplos: computador, áudio; microforma; vídeo
Carrier Type / Tipo do suporte (RDA 3.3)
Formato do suporte de armazenamento. Exemplos: disco de áudio; recurso on-line;
microfichas, videocassete, volume
• Conjunto de dados cartográficos
• Conjunto de dados informáticos
• Formato cartográfico tátil
• Formato cartográfico tridimensional
• Formato cartográfico tridimensional
• Formato tátil tridimensional
• Formato tridimensional
• Imagem cartográfica
• Imagem cartográfica em movimento
• Imagem cartográfica tátil
• Imagem em movimento bidimensional
• Imagem em movimento tridimensional
• Imagem fixa
• Imagem tátil
• Movimento notado
• Movimento notado tátil
• Música executada
• Música notada
• Música notada tátil
• Palavra falada
• Programa de computador
• Sons
• Texto
• Texto tátil
• Outro
• Não-especificado/sem mediação
http://www.loc.gov/standards/valuelist/rdacontent.html
Tipo de conteúdo (RDA 6.9)
Categorização da forma de comunicação pela qual o
conteúdo é expresso e através da qual é percebido
pelo sentido humano (RDA 6.9.1). O tipo de
conteúdo é um elemento essencial.
Categorização da forma de comunicação pela qual o conteúdo é expresso e através da qual é
percebido pelo sentido humano (RDA 6.9.1). O tipo de conteúdo é um elemento essencial.
• Áudio
• Computador
• Estereográfico
• Microforma
• Microscópico
• Não-mediado
• Projetado
• Vídeo
• Outro
• Não-especificado
Tipo de Mídia (R)  vocabulário empregado
http://www.loc.gov/standards/valuelist/rdamedia.html
Reflete a categorização geral do tipo de dispositivo de intermediação requerido para visualizar, jogar, rodar, etc., o
conteúdo de um recurso (RDA 3.2.1). O tipo de mídia não é um elemento essencial.
Tipo de Mídia (RDA 3.2)
Fernando Modesto. Tagarelices Tecárias sobre TAGS MARC 21 atualizadas.
http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=498
Suporte de áudio
Audiocassete
Carretel de fita de áudio
Carretel de trilha sonora
Cartucho de áudio
Cilindro de áudio
Disco de áudio
Rolo de áudio
Suporte de dados
Cartão de memória
Cartucho de memória
Disco de computador
Carretel de fita de computador
Cartucho de disco de
computador
Cartucho de fita de computador
Cassete de fita de computador
Recurso em linha
Suportes de imagens projetadas
Carretel de filme
Cartucho de diafilme
Cartucho de filme
Cassete de filme
Diafilme
Diapositivo
Rolo de filme
Tira de filme
Transparência de retroprojetor
Suportes de Microforma
Cartão-janela
Microficha
Carretel de microfilme
Cartucho de microfilme
Cassete de microficha
Microopacos
Rolo de microfilme
Tira de microfilme
Suportes de microscopia
Lâmina microscópica
Suportes de vídeo
Carretel de fita de vídeo
Videocartucho
Videocassete
Videodisco
Suportes estereográficos
Cartão estereográfico
Disco estereográfico
Suportes não-mediados
Álbum seriado
Ficha
Objeto
Rolo
Folha
Volume
Outro
Não-especificado
http://www.loc.gov/standards/valuelist/rdacarrier.html
Tipo de Suporte (RDA 3.3) Categorização do formato dos meios de armazenamento e de suporte, em combinação com o
tipo de dispositivo de intermediação necessário para visualizar, jogar, executar, etc., o
conteúdo de um recurso (RDA 3.3.1). O tipo de suporte é um elemento essencial.
238 páginas : …
texto
sem mediação
volume
Livro:
volumes : …
texto
sem mediação
volume
Seriado impresso
1 recurso em linha (39 páginas): …
texto
computador
recurso em linha
Arquivo PDF em linha
1 recurso em linha
texto
imagem cartográfica
imagem fixa
computador
recurso em linha
Site web (com mapas, texto e fotografias):
RDA 6.9 Tipo de conteúdo
RDA 3.2 Tipo de mídia
RDA 3.3 Tipo de suporte
DGM X Tipos: Conteúdo, Mídia, Suporte
Expressão
Manifestação
Manifestação
Montesquieu, Charles-Louis de Secondat, 1689-1755
The spirit of the laws / $c Montesquieu ; traduzido e editado por Anne M. Cohler,
Basia Carolyn Miller, Harold Samuel Stone. -- Cambridge ; NY : Cambridge
University Press, 1989. -- xlvii, 757 p. : $b il. ; $c 22 cm.
Tradução de: De l’espirit des lois.
ISBN: 0521361834
1. Ciência política. 2. Direito – Filosofia. I. Cohler, Anne M. II. Miller, Basia Carolyn.
III. Stone, Harold Samuel. IV. Baron de La Brède. V. Título
020 $a 0521361834 Identificador de manifestação
100 1# $a Montesquieu, Charles-Louis de Secondat, $c Baron de La Brède et,
$d 1689-1755
240 10 $a De l’esprit des lois. $l Inglês $a = Obra $l = Expressão
245 14 $a The spirit of the laws / $c Montesquieu ; traduzido e editado por
Anne M. Cohler, Basia Carolyn Miller, Harold Samuel Stone
Manifestação
260 ## $a Cambridge ; $a NY : $b Cambridge University Press, $c 1989 Manifestação
300 ## $a xlvii, 757 p. : $b il. ; $c 22 cm. Manifestação
500 ## $a Tradução de: De l’espirit des lois. Expressão
650 0# $a Ciência política
650 0# $a Direito $x Filosofia
Conceito
Relação “de assunto’ com a obra
700 1# $a Cohler, Anne M.
700 1# $a Miller, Basia Carolyn
700 1# $a Stone, Harold Samuel
020 $a 0521361834 Identificador de manifestação
100 1# $a Montesquieu, Charles-Louis de Secondat, $c Baron de La Brède et,
$d 1689-1755 $e autor
Pessoa física ‘criado por’ relação com
a obra
240 10 $a De l’esprit des lois. $l Inglês $a = Obra $l = Expressão
245 14 $a The spirit of the laws / $c Montesquieu ; traduzido e editado por
Anne M. Cohler, Basia Carolyn Miller, Harold Samuel Stone
Manifestação
260 ## $a Cambridge ; $a New York : $b Cambridge University Press, $c 1989 Manifestação
300 ## $a xlvii, 757 páginas : $b ilustração ; $c 22 cm.
336 ## $a texto $2 rdacontent
337 ## $a sem mediação $2 rdamedia
338 ## $a volume $2 rdacarrier
Manifestação
Expressão
500 ## $a Tradução de: De l’espirit des lois. Expressão
650 0# $a Ciência política
650 0# $a Direito $x Filosofia
Conceito
Relação “de assunto’ com a obra
700 1# $a Cohler, Anne M. $e tradutor
700 1# $a Miller, Basia Carolyn $e tradutor
700 1# $a Stone, Harold Samuel, $d 1949 $e tradutor
Pessoa física
Relação de ‘realizado por’ com esta
expressão
MARC:
mapa
FRBR
857302481X
Poesia numa hora dessas?!
Luís Fernando Veríssimo.
Rio de Janeiro
Objetiva
c2002.
105 p.
Ilustrada
18 cm.
020 # # $a
100 1 # $a $e
245 1 0 $a $c
260 # # $a $b $c
300 # # $a $b $c
336 ## $a $2
337 ## $a $2
338 ## $a $2
Exercícios do MARC  RDA
Exercícios RDA (ISBD)
Ponto Acesso: Veríssimo, Luís Fernando, autor
Área 1: Poesia numa hora dessas?! / Luís Fernando Veríssimo.
Área 4: Rio de Janeiro : Objetiva, [2002?].
Área 5: 105 páginas : ilustrado ; 18 cm.
Área 7: data de copyright c2002
Área 8: 857302481X
Tipo de conteúdo: texto
Tipo de mídia: sem mediação
Tipo de suporte: volume
The club of angels / Luis Fernando Verissimo ;
traduzido do português por Margaret Jull Costa.
Autor: Veríssimo, Luís Fernando, 1936-
Idioma(s): English ; Portuguese
Distribuição: London : Harvill, 2001.
Descrição física: 135 p. ; 21 cm.
ISBN: 1860468675
Exercícios RDA
020 # # |a
100 1 # |a |e
240 10 |a |l
245 1 4 |a |c
260 # # |a |b |c
300 # # |a |b |c
336 ## |a |2
337 ## |a |2
338 ## |a |2
700 1 |a |e
020 __ |a 9780811217552 (pbk. : alk. paper)
041 1_ |a eng |h por
082 00 |a 869.3/42 |2 22
100 1_ |a Veríssimo, Luís Fernando, |d 1936- |e autor.
240 10 |a Clube dos anjos. |l English
245 14 |a The club of angels / |c Luis Fernando Verissimo ; tradução do português por Margaret Jull Costa.
260 __ |a New York : |b New Directions, |c 2001.
300 __ |a 135 página : |b ilustrado ; |c 21 cm.
336 __ |a texto |2 rdacontent
337 __ !a sem mediação !2 rdamedia
338 __ | volume |2 rdacarrier
700 1_ |a Costa, Margaret Jull. |e tradutor.
Exercícios do MARC  RDA
criador
Luis Fernando
Veríssimo
Obra
Poesia numa
hora dessas?!
Clube dos anjos
Expressão
Português /Texto
Português/Texto
Manifestação
Poesia numa hora dessas?!
Rio de Janeiro
Objetivo
c2002
105 páginas
18 cm
Sem mediação
Volume
ISBN: 857302481X
Item
Expressão
Inglês /Texto
The club of angels
Margaret Jull Costa
London
Harvill
2001.
135 página
21 cm.
Título original: Clube dos
Anjos
ISBN: 1860468675
Tradutora:
Margaret Jull
Costa
Na língua
Está incorporada
Incorpora
Tem título
Tem título principal
Tem editor
Tem data
Tem título
principal
Tem editor
Tem data
Costa, Margaret Jull
Veríssimo, Luis Fernando, 1936-
Tem ponto de
acesso autorizado
Pessoa: Veríssimo, Luis Fernando
Data associada à Pessoa: 1936 -
Título da Pessoa:
Gênero: Masculino
Lugar de Nascimento: Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Lugar de Falecimento:
País: Brasil
Lugar de Residência: Porto Alegre
Afiliação: Mafalda Halfen Volpe, Érico Veríssimo
Endereço: Rua Felipe de Oliveira
Língua da Pessoa: Português
Campo de Atividade: escritor, humorista,cartunista, tradutor,
roteirista de televisão, autor de teatro e romancista bissexto.
Profissão: Escritor
Bibliografia:
Outras informações associada com a pessoa:Já foi
publicitário e revisor de jornal. É ainda músico, tendo tocado
saxofone
FRAD,
PCC/
NACO
Controlede
autoridade
Eca de
Queiros
Obra
Editada
Editora
FRAD, PCC/NACO
Manifestação
Catalogação
Processo de representação da informação
Descrição
Bibliográfica
Indicação dos
pontos de acesso
Pessoas,
Entidades,
Títulos
Assuntos
Catalogação
Descritiva
Catalogação
temática ou por
assuntos
Garrido Arilla, M.R. Teoria e História da catalogación de documentos. Madrid: Sintesis, 1996.
Conjunto de operações realizadas sobre o documento com a finalidade de descrevê-lo e de estabelecer os pontos de
acesso que determinam os nomes (autorias) dos responsáveis pelo conteúdo intelectual e artístico da obra.
Conceito
Tradicional
Catalogação
Descrição Bibliográfica:
Entidades e seus Atributos
e Relacionamentos
Indicação dos
pontos de acesso
Pessoas,
Família
Entidades,
Títulos
Assuntos:
Obra; Expressão;
Manifestação; Item;
Pessoa; Família;
Entidade Coletiva;
Conceito; Objeto;
Evento; Lugar
Representação
Descritiva
Representação
temática
Processo Descrição Bibliográfica tem a missão de descrever documentos e estabelecer os seus pontos de
acesso para possibilitar sua recuperação.
Garrido Arilla, M.R. Teoria e História da catalogación de documentos. Madrid: Sintesis, 1996.
Extrair conteúdo temático
do documento com vistas a
atribuir um ponto de acesso
por assunto
AACR2r
ISBD cons.
RDA
FRBR
AACR2r
RDA
FRAD, LC, PCC, NAC, GARR
RDA
FRSAD
FRBR - LRM
FRBR - LRM
FRBR - LRM
Conceito Tradicional
Assinatura anual: $380 dólares (básico para dois ou mais usuários).
Assinatura anual por usuário: $195 dólares.
Edição impressa: $150
http://access.rdatoolkit.org/
A RDA desenvolvida pelo Joint Steering Committee (JSC)
for Development of RDA, com representantes das entidades:
■ American Library Association
■ Australian Committee on Cataloguing
■ British Library
■ Canadian Committee on Cataloguing
■ Chartered Institute of Library and Information
Professionals (CILIP)
■ Library of Congress
Committee of Principals (CoP) supervisiona o projeto como
um todo. Membros do CoP:
■ American Library Association
■ Canadian Library Association
■ Chartered Institute of Library and Information
Professionals (CILIP)
■ Library of Congress
■ Library and Archives Canada
■ British Library
■ National Library of Australia
Entidades Co-Editoras fornecem suporte financeiro e de
produção para o RDA.
■ American Library Association
■ Canadian Library Association
■ CILIP, whose publishing imprint is Facet Publishing
(www.facetpublishing.co.uk)
RDA enfatiza a importância dos relacionamentos
RDA acrescenta precisão para pontos de acesso
RDA proporciona uma maior internacionalização
RDA constrói uma exibição dos resultados que transmite
informação útil para o usuário
A obtenção de dados de fora da biblioteca
Usuário: Eu quero ler Harry Potter e o Enigma do Príncipe em espanhol
Há mais de uma opção
de idioma
Há mais de um
formato
ao encontrar uma Ficção permite que você escolha uma expressão79 CASLIS | Hitchens | March 2011Fiction Finder is a product of OCLC Research
Usuário: eu quero lê-lo em brochura
Estes atributos pertencem à
manifestação e permite que o
usuário selecione a brochura
Fiction Finder is a product of OCLC Research
80 CASLIS | Hitchens | March 2011
Viaf.org
Arquivo Virtual Internacional de Autoridade, combina vários
arquivos de nomes de autoridades em um único serviço de
nome de autoridade, hospedado na OCLC.
O objetivo do serviço é reduzir o custo e aumentar a
utilidade dos arquivos de autoridade de bibliotecas,
combinando e ligando amplamente os arquivos de
autoridade, tornando a informação disponível na Web.
Schema.org , atividade colaborativa
com a missão de criar, manter e
promover esquemas para dados
estruturados na Internet, em páginas
da web, em mensagens de e-mail, e
além.
Autoridade Autoridade
Autoridade
Autoridade
Autoridade
Work
Obra
Instância
(Instance)
Assunto Criador
Tem instância
Editor
Publicado em Formato
BIBFRAME – Bibliographic Framework Initiative
Metamodelo para intercâmbio entre agências
bibliográficas e de memória por meio da Web.
Flexibilidade para acomodar as necessidades descritivas
de várias comunidades (RDA, DACs, VRA etc.)
Conjunto de documentos que coloca um processo
(exemplo: práticas catalográficas locais) em um contexto
amplo dos requisitos funcionais, modelos de domínio, e
uso de formatos de dados.
Patrocinada pela Library of Congress para fornecer uma
alternativa de expressão dos dados bibliográficos para o
futuro.
Projeto de substituição do formato MARC.
Catalogação
Assunto Criador
Tem instânciaTem instância Tem instância
Editor Editor Editor
Modelo BIBFRAME que reflete a relação entre a Obra e as correspondentes Instâncias.
O relatório FRBR
tem 3 instâncias
que estão
associadas com 2
editoras diferentes.
<!-- Work -->
<Report id = "http://bibframe/work/frbr-report">
<title>Functional requirements for bibliographic records :</title>
<titleRemainder>final report / IFLA Study Group on the Functional Requirements for Bibliographic Records ;
approved by the Standing Committee of the IFLA Section on Cataloguing.</titleRemainder>
<creator resource = "http://bibframe/auth/org/ifla" />
<subject resource = "http://bibframe/auth/topic/cataloging" />
<subject resource = "http://bibframe/auth/topic/bibliography" />
<subject resource = "http://bibframe/auth/topic/frbr" />
<abstract>O objetivo deste estudo é delinear em termos claramente definidos as funções desempenhadas pelo
registro bibliográfico com relação às várias mídias de comunicação, os vários aplicativos e as necessidades dos
usuários. O estudo é revisão de toda a gama de funções para o registro bibliográfico na sua amplitude sensorial ou
seja, um registo que abrange não só elementos descritivos, mas pontos de acesso (nome, título, assunto, etc.),
outros elementos de "organização" ( classificação, etc.), e as anotações. </abstract>
<language>English</language>
<hasInstance resource="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:0" />
<hasInstance resource="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:1" />
<hasInstance resource="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:2" />
</Report>
<!-- Instance -->
<HardcoverBook id="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:0">
<date>1998</date>
<place resource=”http://bibframe/auth/geo/münchen” />
<publisher resource="http://bibframe/auth/org/k.g.saur" />
<isbn>359811382X</isbn>
</HardcoverBook>
<!-- Instance -->
<DigitalResource id="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:1">
<link>http://www.ifla.org/files/cataloguing/frbr/frbr_2008.pdf</link>
<format>application/pdf</format>
<date>1997-09-01</date>
<publisher resource="http://bibframe/auth/org/ifla" />
</DigitalResource>
<!-- Instance -->
<DigitalResource id="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:2">
<link>http://archive.ifla.org/VII/s13/frbr/frbr_current_toc.htm</link>
<format>text/html</format>
<date>2007-12-26</date>
<publisher resource="http://bibframe/auth/org/ifla" />
</DigitalResource>
Parte 1
http://bibframe.org/tools/editor/#
Interface de entrada de
dados BIBFRAME
Resumo
O registro RDA é um conjunto de
identificadores legíveis por máquina e
por humanos compatíveis para a
aplicação e contexto específico.
A RDA é destinada para utilização em
aplicações de dados ligados.
A catalogação é uma atividade intelectual que requer cada vez mais dos bibliotecários
competências técnicas fundamentadas em bases conceituais e teóricas.
É uma biblioteca,
querido...
Espécie de versão
inicial da
World Wide Web
Obrigado!
textos interessantes:
http://www.ofaj.com.br
Fernando Modesto
https://pt.slideshare.net/Modesto

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  • 1. Os Rumos da Catalogação Contemporâneas RDA: Resource Description Access [Recursos: Descrição e Acesso] Fernando Modesto Prof. Dr. USP fmodesto@usp.br São Paulo, nov. 2017 Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação Vista do catálogo no Madison Building – Elliot Center https://goo.gl/gfmN4Z
  • 2. Controle Bibliográfico Universal Programa estabelecida em 1970. Reunir e disponibilizar os registros da produção bibliográfica dos países. Possibilidade de identificar a existência do documento e a sua localização e forma de obtenção. Baseada em padrões e normas internacionais para o intercâmbio de dados bibliográficos. Adesão ao proceso catalográfico que dê apoio aos serviços de informação bibliográfico. Padrões de Interoperabilidade: Consistência, Compreensão, Migração, Tradução.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Web Semântica WEB 1.0 WEB 2.0 WEB SEMÂNTICA Influência no desenvolvimento das Normas Catálogos precisam se adaptar ao ambiente digital, a fim de continuar a ser relevante. 1.0: Estática; coisas publicadas e lidas. (2004) - interativa. Somos criadores e editores de conteúdo. Pessoas conectadas entre si. (2010) – Computadores interagem entre si. Colocar significados por trás das estruturas e conteúdos dos websites. Páginas web codificadas. Máquina acessa a página, os metadados indicam o que é e como pode se relacionar com outras páginas. Fontes: http://goo.gl/ex5ebW Web semântica é uma extensão da Web atual, que permitirá aos computadores e humanos trabalharem em cooperação. Web Semantica = computadores entendem o significado da informação.
  • 6. Informações: dados ligados, e texto de Tim Berners-Lee em: http://www.w3.org/DesignIssues/LinkedData.html Web Semântica e Linked Data (Dados Ligados entre si) Tim Berners-Lee (WS) cunhou Tornar passíveis de ligação os dados para que seres humanos e/ou máquinas explorem a web e encontrem outras coisas relacionadas. Quatro princípios: 1. Usar URIs (Uniform Resource Identifier) como identificador de nomes para as coisas. 2. Usar URIs HTTP para que as pessoas procurem esses nomes. 3. Quando alguém procura uma URI, está fornece informações úteis. 4. Incluir links para outros URIs para que se possa descobrir mais coisas. Vídeo de Europeana sobre dados ligados http://goo.gl/0zzYvy Agora! ... Isso deve esclarecer algumas coisas por aqui! Web Semântica e Dados Ligados
  • 7. Criada pela empresa Hanson, Sophia possui funções que a aproximam dos humanos. “Quero usar minha inteligência artificial para ajudar os humanos a ter uma vida melhor, como pensar em casas mais inteligentes, construir melhores cidades para o futuro”, disse ao final. https://tr.im/1l42n
  • 8. Universo de Catalogação em Transformação RILEY, J. Seeing standards: a visualization of the metadata libraries. USA: Indiana University Libraries, 2009-2010. Domain (Domínio) – texto acadêmico, imagem em movimento, dados geoespacial. Community (Comunidade) – Arquivos, Bibliotecas, Museus. Function (Função) – formato de registro, linguagem de marcação, vocabulário controlado. Purpose (Finalidade) – metadados descritivo, técnicos, preservação, direitos.
  • 9. Normas para o universo digital. Work Expression Manifestation Item FRBR Entidade Corporativa Pessoa FamíliaAgente FRAD
  • 11. Catalogação Processo de representação da informação Descrição Bibliográfica Indicação dos pontos de acesso Pessoas, Entidades, Títulos Assuntos Catalogação Descritiva Catalogação temática ou por assuntos Garrido Arilla, M.R. Teoria e História da catalogación de documentos. Madrid: Sintesis, 1996. Conjunto de operações realizadas sobre o documento com a finalidade de descrevê-lo e de estabelecer os pontos de acesso que determinam os nomes (autorias) dos responsáveis pelo conteúdo intelectual e artístico da obra. Conceito
  • 12. Representação descritiva Representação temática Dados de localização Cabeçalho Dados de localização Pontos de Acesso
  • 13. Ideologia contida nas 91 regras Catálogo deve ser visto como um todo. Livro procurado por uma pessoa não é na maioria das vezes, o objeto de seu interesse, mas a obra nele contida; esta obra pode ser encontrada em outras edições, traduções e versões, publicada sob diferentes nomes do autor e diferentes títulos. Catálogo planejado para revelar as edições, versões, etc das obras, bem como outras obras geneticamente relacionadas ás que existem na biblioteca. Fiuza, M. M. Funções e desenvolvimento do catálogo: uma visão retrospectiva. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 9, n.2, p.139-159, 1980. Objetivo catálogo: “facilitar o acesso às obras que fazem parte da coleção”. Instrumento (não só do bibliotecário) para o “que o público deseja, com razão, encontrar numa instituição como essa”. Panizzi
  • 14. Regras de Panizzi 1841 – Museu Britânico Influenciam todos os outros códigos de catalogação Principais características a) Valorização da página de rosto b) Introdução do conceito de autoria coletiva (ainda vago e impreciso) c) Escolha do cabeçalho de entrada de um autor, de acordo com a forma encontrada na página de rosto (acatando sempre a vontade do autor) a) Prenome, quando preferido, seguido pelo sobrenome; b) Título, no caso de obras anônimas, seguido pelo nome do autor quando identificado; c) Pseudônimo, mesmo quando o nome verdadeiro fosse descoberto; d) Sobrenome de família, para autores pertencentes à nobreza. “Eu quero que o estudante pobre tenha os mesmos recursos que o homem mais rico deste reino para satisfazer sua vontade de aprender, desenvolver atividades racionais, consultar autoridades nos diversos assuntos e aprofundar-se nas investigações mais intricadas. Acho que o Governo tem a obrigação de dar a esse estudante a assistência mais generosa e desprendida possível”. Battles, M. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo: Planeta do Brasil, 2003.
  • 16. Normas para entrada de autor; por título, para a parte descritiva; cabeçalho de assunto, e alfabetação e arquivamento de fichas. Charles Ammi Cutter (1876):Rules for a Dictionary Catalogue [Regras para catálogo dicionário]. Os princípios propostos representam a base da catalogação norte-americana – considerado o grande teórico da catalogação. Catálogo  adequar-se a conveniência do público. Principal veículo de comunicação entre o acervo da biblioteca e os usuários. Elo entre informação e leitor.
  • 17. Charles Ammi Cutter Objetos da catalogação e os meios para atingir Catálogo – instrumento hábil para 1 – Permitir que uma pessoa encontre um livro do qual conhece: 2 – Mostrar o que a biblioteca tem: 3 – Ajudar na escolha de um livro: A) Autor; B) Título; C) Assunto. D) De determinado autor; E) De determinado assunto; F) De determinada espécie de literatura. G) Com respeito à sua edição; H) Com respeito o seu caráter (literário ou tópico) Para atingir tais objetivos, o catálogo deve contar com os seguintes meios: Entradas de autor, com as referências necessárias (A e D) Entradas de Título ou referências ao título (B) Entradas de Assunto, referências cruzadas (C e E) Entrada de forma e língua (F) Transcrição da edição e imprenta, com notas se necessário (G) Notas especiais (H)
  • 18. Anos 1950 Seymour Lubetzky Rechaça a códigos complexos. Prega uma saída do formalismo para o funcionalismo. Título do seu código: Code of cataloging rules: author and title entry: na unfinished draft for new edition of cataloging rules [Código de regras de catalogação: entrada para autor e título: projeto inacabado para nova edição de regras de catalogação] Obra considerada marco na história da catalogação. Objetivos aos quais o catálogo deve servir: 1 – Facilitar a localização de uma publicação específica, isto é, de uma edição específica de uma obra que está na biblioteca. 2 – Relacionar e colocar juntas as edições que tem a biblioteca de uma determinada obra e as que tem de um determinado autor (Lubetzki, S. Code of cataloging rules: author and title entry, na unfinished draft for a new edition of cataloging rules prepared for the catalog revision committee. Chicago : ALA, 1960).
  • 19. “A library is a growing organism” S.R. Ranganathan Richard Smiraglia http://kcoyle.net/ Karen Coyle Define empiricamente o significado de “OBRA" e revela o fenômeno ubíquo de instancia entre objetos de informação. 1934 – Classified catalogue code: ordenam alfabeticamente os cabeçalhos de assuntos mais genéricos e dentro de cada um deles, alfabeticamente suas subdivisões. Único código a reunir estas normas específicas. 1950 – Publica a Bibliografia Nacional Britânica. Ordenação classifica segundo procedimento de indexação de assuntos. 1955 – Ranganathan: Headings and canons: estudo comparativo de 5 códigos de catalogação. 1967 – AACR – influência de Raganathan na segunda parte do código no qual se trabalha os cabeçalhos.
  • 20. O primeiro evento no sentido da normalização internacional. Enfoque nos cabeçalhos para nomes pessoais e títulos uniformes. Conferência Internacional sobre Princípios de Catalogação Conferência de Paris, 1961 Determinou-se que: Nome da pessoa responsável pela obra, ou assunto da obra, teria o cabeçalho de acordo com o uso da língua ou país desta pessoa. Títulos uniformes (títulos pelos quais se reúnem as várias edições ou manifestações de uma obra em um catálogo), deveria utilizar o título original ou o título pelo qual a obra é mais conhecida. Funções do Catálogo: determinar o que a biblioteca possui de um determinado livro (recurso) especificado pelo: a) autor e título, ou b) Autor não identificado, então só o título, ou c) Autor e Título inapropriados ou insuficientes para identificação, um substituto ao título; e a) Obras que existam de determinado autor e, b) Edições que existam de determinada obra.
  • 21.
  • 23.
  • 24. 図書館サービスと著作権 日本図書館 協会著作権委員会編 改訂第3版 東京 日本図書館協会 2007 282 19 図書館 員選書 108204-0705-8JPY 1600 Registro Bibliográficos A leitura do Catalogador Bibliotecário
  • 25. 図書館サービスと著作権 / 日本図書館協会著作権委員 会編. — 改訂第3版. — 東京 : 日本図書館協会, 2007. — 282 p. ; 19 cm. — (図書館員選書 ; 10) . — ISBN 978-4-8204-0705-8 : JPY 1600 Intercâmbio bibliográfico. Determina os elementos transcritos em ordem específica. Pontuação como meio de reconhecimento; Compreensível (independente do idioma da descrição). Registro Bibliográfico - ISBD Propósito da ISBD Principal ferramenta da IFLA para o controle bibliográfico. • Geral - ISBD (G) • Monografias - ISBD (M) • Publicações em série - ISBD (S) • Documentos cartográficos - ISBD (CM) • Livro antigo - ISBD (A) • Música impressa - ISBD (PM) • Parte de documentos - ISBD (CP) • Doc. Não-livro, registos sonoros, registos visuais, audiovisuais, objetos - ISBD (NBM) • Documentos eletrônico – ISBD (ER)
  • 26.  Unificada em uma normalização geral;  Grupo de Estudos sobre as ISBDs, constituído em 2003, concluiu pela consolidação;  Trabalho direcionado para consistência e unificação da descrição dos recursos;  Maior harmonização e universalização dos procedimentos de descrição;  2006, ISBD consolidada substitui as ISBDs especializadas. Unificação / Consolidação
  • 27. Área 0: Área de forma de conteúdo e tipo de mídia Aprovada em 2009. ISBD Consolidada Substitui o DGM, Não altera a estrutura tradicional, Ocupa lugar de destaque, Primeira chamada de atenção do usuário, Meio inicial de seleção de recurso. ISBD Material Designations Study Group (MDSG) DGM Inadequado para múltiplos formatos e mídias mistas. Reflete uma mescla confusa de formatos físicos, classe de material, forma de suporte e anotação (ex. Braille). Localização na continuação do título interrompe a ordem lógica e sequência da informação. Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo ; qualificador do conteúdo) : tipo de mídia Forma do conteúdo . Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo). Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia + Forma do conteúdo (qualificador do conteúdo) : tipo de mídia Modelos de Pontuação Área 0
  • 28. “Você é o máximo!” : a história do puxa-saquismo / Richard Stengel. – Rio de Janeiro : Ed. Campus, c2001. -- 277 p. ; 23 cm. Tradução de: “You’re too kind: a brief history of flattery”. Tradutor: Feitosa Rosas. ISBN 85-352-0737-6 Exemplo Texto (visual) : sem mediação Forma do conteúdo Qualificador do conteúdo Tipo de mídia
  • 29. Área 0: Múltiplas formas de conteúdo : eletrônico + Texto (visual) : sem mediação Área 1: Historia de la filosofía 2 / conteúdos, J. Segovia ... [et al.] ; edição multimídia, J. Peña ; edição de conteúdo, M. Andaluz e M. Galbete ; desenvolvimento computacional, F. Herranz y E. Pahl ; edição digital e infografía 3D, A. Diego ... [et al.] Área 2: Área 3: Área 4: Madrid : Anaya, 2001 Área 5: 2 CD-ROMs : son., col. ; 12 cm + 2 manuais de usuário (7, 14 p.) Área 6: (Série Ciência humana) Área 7: Requisitos do sistema: Microsoft W95 ou superior; Pentium II 200 MHz ou superior; leitor CD-ROM 16x; 64 Mb RAM; 10 Mb de espaço livre em disco rígido; monitor 640 X 480 16 bits; mouse compatível com Windows; etiqueta sonora compatível com Windows. — T ítulo extraído da etiqueta. — Vol. 1 publicado também como texto impresso. — Em uma capa: 27 x 14 m. Área 8: ISBN 84-667-0136-2 ISBD: International Standard Bibliographic Description – Consolidated Edition / Edited by the Standing Committee of the IFLA Cataloguing Section. -- Berlin/Munich: De Gruyter Saur, 2011. -- ISBN 978-3-11- 026379-4
  • 30. Objetivos: construção de códigos de catalogação. é a conveniência do usuário. Conveniência do usuário do catálogo. Uso comum. Representação. Precisão. Suficiência e necessidade. Significância. Economia. Consistência e padronização. Integração. As regras em um código de catalogação devem ser justificáveis e não arbitrárias. • Princípios devem guiar o desenvolvimento dos códigos de catalogação. • Aplicados a: dados bibliográficos e de autoridade e a catálogos. • Também à bibliografias e arquivos de dados criados por bibliotecas, arquivos, museus e outras comunidades. Abrangência DECLARAÇÃO DOS PRINCIPIOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO, 2009. http://goo.gl/2yZIfx (IPC) Charles Ammi Cutter Ranganathan Lubetzky
  • 31. Entidades, Atributos e Relações Entidades para criação de Registros Bibliográficos que compreendem produtos de esforço intelectual ou artístico: Obra Expressão Manifestação Item. Entidades para criação de Registros de Autoridade documentam formas controladas de nomes para pessoas, famílias, entidades coletivas e assuntos. Obra Expressão Manifestação Item Pessoa Família Entidade Coletiva Conceito Objeto Evento Lugar. Atributo: identifica a entidade que deve ser usada como elemento de dados nos registros bibliográficos e de autoridade. Relacionamentos Identificada em todas as partes do catálogo as relações bibliograficamente significativas entre as entidades. (IPC)
  • 32. Funções do catálogo: permitir ao usuário Encontrar recursos bibliográficos na coleção localizar um único recurso localizar conjuntos de recursos representando: todos os recursos pertencentes a uma mesma obra todos os recursos pertencentes a uma mesma expressão todos os recursos pertencentes a uma mesma manifestação todas as obras e expressões de uma determinada pessoa, família, ou entidade coletiva todos os recursos sobre um determinado assunto todos os recursos definidos por outros critérios (tais como língua, país de publicação, data de publicação, tipo de conteúdo, tipo de suporte etc.) usualmente como uma limitação secundária de um resultado de pesquisa. • Identificar o recurso bibliográfico ou agente (confirmar a entidade descrita corresponde à entidade desejada); • Selecionar o recurso bibliográfico apropriado às necessidades do usuário; • Adquirir ou Obter acesso a um item descrito (fornecer ao usuário acesso ao item). • Navegar no catálogo e além dele (isto é, por meio do arranjo lógico da informação bibliográfica e da apresentação de meios claros de navegar, incluindo a apresentação de relações entre obras, expressões, manifestações, e itens). (IPC)
  • 33. encontrar recursos bibliográficos em uma coleção como resultado de busca utilizando atributos ou relações dos recursos para: encontrar um recurso encontrar conjuntos de recursos que representem • todos os recursos pertencentes a mesma obra, • todos os recursos que contenham a mesma expressão, • todos os recursos que exemplifiquem a mesma manifestação, • todos os recursos associados a uma pessoa, familia ou entidade coletiva, • todos os recursos sobre um assunto, • todos os recursos definidos por outros critérios (lingua, lugar de publicação, data de publicação, tipo de conteúdo, tipo de suporte, etc.). identificar um recurso ou agente bibliográfico (confirmar que a entidade descrita corresponde a entidade buscada); selecionar um recurso bibliográfico que se ajuste as necessidades. Objetivos e Funções do Catálogo Obter acesso ao exemplar descrito (comprar, emprestar ou acessar por meio de conexão online). Navegar pelo catálogo, e além (por meio da ordenação lógica dos dados bibliográficos e de autoridade), incluir as relações entre as obras, expressões, manifestações, itens, pessoas, famílias, entidades corporativas, conceitos, objetos, eventos e lugares. (IPC)
  • 34. Funções do catálogo: permitir ao usuário Encontrar Identificar Selecionar Adquirir ou Obter Tarefas do Usuário Auxiliar as pessoas a encontrar todos os recursos que incorporam as obras específicas e expressões no recurso, e todos os itens exemplificados pela manifestação.  Métodos para mostrar as relações principais.  Identificadores (obra, expressão, manifestação, item)  Pontos de Acesso Autorizado (obra, expressão)  Elaboração da Descrição (obra, expressão, Tolkien, J. R. R. (John Ronald Reuel), 1892-1973 , autor The hobbit / J.R.R. Tolkien ; adaptado por Bob Lewis. -- St. Paul, Minnesota : HighBridge Company, [2001], ℗2001. -- áudio discos (4 hr., 30 min.) : digital ; 4 3/4 in. Palavra falada Áudio Áudio disco Tolkien, J.R.R. (John Ronald Reuel), 1892-1973. The hobbit é a “obra manifestada”
  • 35. Funções do catálogo: permitir ao usuário Encontrar Identificar Selecionar Adquirir ou Obter Identificar Tarefas do Usuário Título principal; Títulos variantes; Outras informações sobre o título; Indicação da Edição; Data de Copyright; Indicação da Série; Identificador para Manifestação (ISBN); Pontos de acesso autorizado: Nome preferido para pessoa; Data de nascimento; Sexo; Lugar de residência; Nome variante para pessoa; Profissão ou ocupação; Identificador para pessoa; Forma completa do nome; Língua da pessoa; Indicação de Publicação (lugar, Editora, Data de publicação) Notas relacionadas; Título preferido para a Obra; Forma da Obra; Data da Obra; Tipo de conteúdo; Linguagem de expressão; Identificadores (para obra e expressão);
  • 36. Funções do catálogo: permitir ao usuário Encontrar Identificar Selecionar Adquirir ou Obter Selecionar Obter Tarefas do Usuário Termos de disponibilidade (preço); Informação de contato; Restrições de acesso URL Dimensão; Outros detalhes físicos; Notas relacionadas Tipo de Público; Linguagem do conteúdo; Conteúdo suplementar (índice, bibliográfica) Cobertura do conteúdo; Resumo do conteúdo; Ilustração; Conteúdo colorido. Tipo de mídia; Tipo de suporte; Extensão
  • 37. FRBR – Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos, 1997. (Functional Requirements for Bibliographic Records) FRAD – Requisitos Funcionais para Dados de Autoridade, 2009. (Functional Requirements for Authority Data) FRSAD – Requisitos Funcionais para Dados de Autoridade de Assuntos, 2011. (Functional Requirements for Subject Authority Data) FRBR-Library Reference Model [IFLA LRM model]
  • 38. O que é FRBR – LRM?  Consolidação e revisão do FRBR, FRAD e FRSAD.  Continua um modelo conceitual de alto nível, com uma estrutura de relacionamento entre entidades.  IFLA começou a trabalhar em 2010; revisão mundial esperada foi apresentada em 2017. Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) Functional Requirements for Authority Data (FRAD) Functional Requirements for Subject Authority Data (FRSAD) FRBR-Library Reference Model
  • 39. Resource Description and Access Recursos: Descrição e Acesso Conjunto de diretrizes que orientam a descrição, considerando os atributos que o usuário necessita (identificar e relacionar). Não é arrumação das regras catalográficas, mas a reconceituação dos processos catalográficos e do catálogo à luz do universo bibliográfico. RDA orientada às necessidades do Usuário Encontrar Identificar Selecionar Obter Os Recursos • Final dos anos 1990 - futuro da AACR2? • 1997 – Conferência Internacional sobre os Princípios e Futuro do Desenvolvimento do AACR2, Toronto – Canadá. • 2004 – Desenho da AACR3 – JSC AACR. • 2005 – Decisão de desenvolver a RDA (Mudança da AACR3 para RDA). • 2010 – RDA primeira versão. • 2010/11 – Período de teste da RDA. • 2013 – Lançamento Oficial. Norma ainda em mudança, mas não é a resposta final Breve Histórico
  • 40. Características  Padrão de conteúdo e não de apresentação.  Descrição de dados é independente da apresentação dos dados.  Não necessita pontuação ISBD ou formato MARC.  Não estruturada com as áreas da ISBD.  Não se organiza por tipo de material.  Ênfase no juízo e experiência do catalogador (política escrita de catalogação).  Abrange todos os tipos de recursos (digitais e analógicos).  Cobertura para todos os tipos de formatos e conteúdos.  Inclusão de outras comunidades:  Arquivologia, Museologia, Editores, Livrarias, Provedores de serviço de informação;  Comunidade de metadados (Dublin Core).
  • 41. Problemas da AACR2 Exemplos: • Escrita no contexto dos catálogos em ficha Abreviações Limitação no número de colaboradores a serem incluídos • Regras inadequadas para descrever novos tipos de recursos, em especial os eletrônicos. • Ausência de um quadro teórico para servir como referência ao se lidar com situações novas.
  • 42. Edição – 1.2B4 1.4C4 - Lugar 1.4C6 1.4D6 1.4F7 Problemas da AACR2
  • 43. Novos elementos • Elementos inexistentes na AACR2 – Características do arquivo (recursos digitais) – Formato de vídeo – Informação sobre custódia (recursos arquivísticos) – Características de Braille – URLs – Identificadores de entidades (pessoas, entidades corporativas, família, obras) – Idioma das pessoas, etc.
  • 44. Estrutura AACR2 20 capítulos e 5 apêndices Parte I - Descrição 1. Regras Gerais de Descrição 2. Livros, Folhetos e Folhas Impressas 3. Materiais Cartográficos 4. Manuscritos 5. Música 6. Gravações de sons 7. Filmes Cinematográficos e Gravações de Vídeos 8. Materiais Gráficos 9. Recursos Eletrônicos 10. Artefatos Tridimensionais e Realia 11. Microformas 12. Recursos Contínuos 13. Análise Part II – Pontos de Acesso, Títulos Uniformes, Remissivas 21. Escolha dos Pontos de Acesso 22. Cabeçalhos para Pessoas 23. Nomes Geográficos 24. Cabeçalhos para Entidades 25. Títulos Uniformes 26. Remissivas 1. Atributos de Manifestação e Item 2. Atributos do Obra e da Expressão 3. Atributos de Pessoa, Família e Entidade Coletiva 4. Atributos de Conceito, Objeto, Evento e Lugar Registro do Atributos (FRBR/FRAD) Registro do Relacionamentos (FRBR / FRAD) 5. Relacionamentos primários 6. Relacionamento com Pessoas, Famílias e Entidades Coletivas associados a um recurso 7. Relacionamentos de Assunto 8. As relações entre obras, expressões, manifestações e itens 9. As relacionamentos entre Pessoas, Famílias e Entidades 10. Relacionamentos entre Conceitos, Objetos, Eventos e Lugares Estrutura RDA – 10 Seções, 37 capítulos e 13 apêndices Relaciona elementos de dados de forma próxima as entidades FRBR e as tarefas do usuário. http://www.rda-jsc.org/rdafaq.html#4 FRBR FRAD FRSAD
  • 45. Estrutura da RDA Apêndices Appendix A. (Maiúscula) Appendix B. (Abreviações) Appendix C. (Artigos iniciais) Appendix D. (Sintaxes de registros para dados descritivos) Appendix E. (Sintaxes do registro para controle de ponto de acesso) Appendix F. (Instruções adicionais para nome de pessoas) Appendix G. (Títulos de nobreza, termos hierárquicos [títulos honoríficos] ) Appendix H. (Datas no calendário cristão) Appendix I. (Designadores de relação: relações entre um recurso e pessoas, famílias e entidades coletivas associadas ao recurso) Appendix J. (Designadores de relação: relações entre obras, epressões, manifestações e itens) Appendix K. (Designadores de relação: relações entre pessoas, famílias e entidades coletivas) Appendix L. (Designadores de relação: relações entre conceitos, objetos, eventos e lugares [não elaborados]) Appendix M. Exemplos completos – registros bibliográficos http://www.rda-jsc.org/rdaprospectus.html Apêndice A: Uso de Maiúscula. Apêndice B: Abreviatura. Apêndice C: Numerais. Apêndice D: Glossário. Apêndice E: Artigos iniciais. Estrutura do AACR
  • 46. Estrutura Seção 1: Registro dos atributos de manifestação e item Capítulo 1. Instruções gerais para registrar os atributos de manifestações e item Capítulo 2. Identificação das manifestações e itens  identificar Capítulo 3. Descrição de suportes (antes, descrição física)  selecionar Capítulo 4. Proporcionar informações sobre aquisição e acesso  obter Seção 2: Registrar atributos de obra e expressão Capítulo 5. Instruções gerais para registrar os atributos de obras e expressões Capítulo 6. Identificar obras e expressões  identificar Capítulo 7. Descrever conteúdo  selecionar Grupo 1 – Obra, Expressão, Manifestação e Item PRINCÍPIOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO Objetivos e Funções do Catálogo Encontrar
  • 47. FRAD FRSAD RDA baseada nos modelos conceituais FRBR e FRAD. Esses modelos propõem entidades que são úteis para identificar e descrever recursos a fim de apoiar as tarefas de descoberta realizadas pelo usuário.
  • 48. Nova forma de pensar, elaborar e ler a representação descritiva sob modelo conceitual
  • 49. Cada Obra Uma Ficha (conjunto de fichas)
  • 50.
  • 51. Caminhos para Obras Relacionadas Hamlet L&PM 1997 Inglês Português Francês Alemão Shakespeare, William Biblioteca da ECA/USP 1 Cópia Campus Cidade Universitária Romeo and Juliet Stoppard,Tom (Diretor e Roteiro) Rosencrantz & Guildenstern Are Dead Texto Filme … Fonte: Barbara Tillett (July 2009) 51
  • 52. Obra Expressão Manifestação Item é realizada por é incorporada em é exemplificada por Nível conceitual Nível físico • Bottom-up – Catalogador – Mais fácil entender o processo de organização • Top-Down – Usuário – Mais fácil de apresentar as informações
  • 53. O que é um registro bibliográfico? Aonde termina um registro bibliográfico? BN Espanha Trad: http://goo.gl/bTWLBJ FRBR: http://datos.bne.es/inicio.html Linked Data
  • 54. Família de Obras Mesma Expressão Nova Expressão Nova ObraPonto de corte das Regras de catalogação Disponível no endereço: http://www.loc.gov/cds/FRBR.html
  • 56. Relação das obras e manifestações http://datos.bne.es Navegação a partir do autor: Criador, Assunto, Colaborador
  • 57. Recomendações sugerem que catalogadores busquem especificidade e diferenciação ao invés de generalização ao descrever um recurso. RDA e a Estrutura Descritiva 0.6.2 Seção 1: Registrando Atributos da Manifestação e o Item Título Indicação de Responsabilidade. Indicação da Edição: Numeração da Série Indicação de Produção Indicação de Publicação Indicação de Distribuição Indicação de Manufatura Data de Copyright Indicação de Série Identificador para manifestação Tipo de Suporte Elementos essenciais no RDA
  • 58. Equipes Zapp! = Empowered teams / Richard S. Wellins, William C. Byham, Jeanne M. Wilson. Equipes Zapp! / Richard S. Wellins, William C. Byham, Jeanne M. Wilson. AACR2 RDA Título equivalente/paralelo 1.1D1 Transcreva títulos paralelos na ordem indicada pela sua sequência de, ou pela apresentação na principal fonte de informação. 2.3.3.1 define título paralelo como o título próprio em outra língua e / ou texto, mas não há nenhuma restrição sobre as fontes de informações. 2.3.3.2 títulos paralelos a partir de qualquer fonte de dentro do recurso.
  • 59. Abreviações e comprimento de campos Diretriz da RDA que a informação bibliográfica é para ser registrada sem abreviações a menos que apareçam no item Segunda edição Washington, District of Columbia 44 páginas : ilustrações coloridas Os sistemas automatizados de bibliotecas terá que permitir um aumento do número de caracteres em alguns campos de dados bibliográfico. Terceira edição revisada – não trocar para: 3a rev. ed. ABC Publishing Company – não trocar para: ABC Pub. Co.
  • 60. Descrição Física – 3 – Descrição do Suporte Exemplo de extensão para texto xvi, 323 p. [93] p. ca. 500 p. 3 v. (1457 p.) 45, [40] f. 257 [i.e. 257] p. 180 p., 30 v. folhas de lâminas [série incompleta] xvi, 323 páginas 93 páginas não numeradas cerca de 500 páginas 3 volumes (1457 páginas) 45 folhas, 40 folhas não numeradas 257, ou seja, 257 páginas 180 páginas, 30 volumes de folhas de lâminas.
  • 61. DGM X Tipos: Conteúdo, Mídia, Suporte AACR2 Panorama da catalogação no Brasil [recurso eletrônico] : da década de 1930 aos primeiros anos do Século XXI / Fernando Modesto. -- 1 recurso online RDA Panorama da catalogação no Brasil / Fernando Modesto. -- 1 recurso online texto (conteúdo / content) computador (mídia / media) recurso online (suporte / carrier) http://www.eca.usp.br/prof/fmodesto/textos/2007PanoramaCatalogacao.pdf 3.3 Tipo de Suporte 3.2 Tipo de Mídia 6.9 Tipo de Conteúdo http://www.loc.gov/marc/bibliographic/bd336.html http://www.loc.gov/marc/bibliographic/bd337.html http://www.loc.gov/marc/bibliographic/bd338.html Expressão Manifestação Manifestação
  • 62. Três novos campos substitui o DGM (1.1C1) Content Type / Tipo do conteúdo (RDA 6.9) Forma de comunicação que uma Obra se expressa. Exemplos: música executada; texto; movimento bidimensional da imagem. Media Type / Tipo de mídia (RDA 3.2) Tipo geral de um dispositivo de intermediação necessário para ver, operar, rodar, etc, o conteúdo de um recurso. Exemplos: computador, áudio; microforma; vídeo Carrier Type / Tipo do suporte (RDA 3.3) Formato do suporte de armazenamento. Exemplos: disco de áudio; recurso on-line; microfichas, videocassete, volume
  • 63. • Conjunto de dados cartográficos • Conjunto de dados informáticos • Formato cartográfico tátil • Formato cartográfico tridimensional • Formato cartográfico tridimensional • Formato tátil tridimensional • Formato tridimensional • Imagem cartográfica • Imagem cartográfica em movimento • Imagem cartográfica tátil • Imagem em movimento bidimensional • Imagem em movimento tridimensional • Imagem fixa • Imagem tátil • Movimento notado • Movimento notado tátil • Música executada • Música notada • Música notada tátil • Palavra falada • Programa de computador • Sons • Texto • Texto tátil • Outro • Não-especificado/sem mediação http://www.loc.gov/standards/valuelist/rdacontent.html Tipo de conteúdo (RDA 6.9) Categorização da forma de comunicação pela qual o conteúdo é expresso e através da qual é percebido pelo sentido humano (RDA 6.9.1). O tipo de conteúdo é um elemento essencial. Categorização da forma de comunicação pela qual o conteúdo é expresso e através da qual é percebido pelo sentido humano (RDA 6.9.1). O tipo de conteúdo é um elemento essencial.
  • 64. • Áudio • Computador • Estereográfico • Microforma • Microscópico • Não-mediado • Projetado • Vídeo • Outro • Não-especificado Tipo de Mídia (R)  vocabulário empregado http://www.loc.gov/standards/valuelist/rdamedia.html Reflete a categorização geral do tipo de dispositivo de intermediação requerido para visualizar, jogar, rodar, etc., o conteúdo de um recurso (RDA 3.2.1). O tipo de mídia não é um elemento essencial. Tipo de Mídia (RDA 3.2) Fernando Modesto. Tagarelices Tecárias sobre TAGS MARC 21 atualizadas. http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=498
  • 65. Suporte de áudio Audiocassete Carretel de fita de áudio Carretel de trilha sonora Cartucho de áudio Cilindro de áudio Disco de áudio Rolo de áudio Suporte de dados Cartão de memória Cartucho de memória Disco de computador Carretel de fita de computador Cartucho de disco de computador Cartucho de fita de computador Cassete de fita de computador Recurso em linha Suportes de imagens projetadas Carretel de filme Cartucho de diafilme Cartucho de filme Cassete de filme Diafilme Diapositivo Rolo de filme Tira de filme Transparência de retroprojetor Suportes de Microforma Cartão-janela Microficha Carretel de microfilme Cartucho de microfilme Cassete de microficha Microopacos Rolo de microfilme Tira de microfilme Suportes de microscopia Lâmina microscópica Suportes de vídeo Carretel de fita de vídeo Videocartucho Videocassete Videodisco Suportes estereográficos Cartão estereográfico Disco estereográfico Suportes não-mediados Álbum seriado Ficha Objeto Rolo Folha Volume Outro Não-especificado http://www.loc.gov/standards/valuelist/rdacarrier.html Tipo de Suporte (RDA 3.3) Categorização do formato dos meios de armazenamento e de suporte, em combinação com o tipo de dispositivo de intermediação necessário para visualizar, jogar, executar, etc., o conteúdo de um recurso (RDA 3.3.1). O tipo de suporte é um elemento essencial.
  • 66. 238 páginas : … texto sem mediação volume Livro: volumes : … texto sem mediação volume Seriado impresso 1 recurso em linha (39 páginas): … texto computador recurso em linha Arquivo PDF em linha 1 recurso em linha texto imagem cartográfica imagem fixa computador recurso em linha Site web (com mapas, texto e fotografias): RDA 6.9 Tipo de conteúdo RDA 3.2 Tipo de mídia RDA 3.3 Tipo de suporte DGM X Tipos: Conteúdo, Mídia, Suporte Expressão Manifestação Manifestação
  • 67. Montesquieu, Charles-Louis de Secondat, 1689-1755 The spirit of the laws / $c Montesquieu ; traduzido e editado por Anne M. Cohler, Basia Carolyn Miller, Harold Samuel Stone. -- Cambridge ; NY : Cambridge University Press, 1989. -- xlvii, 757 p. : $b il. ; $c 22 cm. Tradução de: De l’espirit des lois. ISBN: 0521361834 1. Ciência política. 2. Direito – Filosofia. I. Cohler, Anne M. II. Miller, Basia Carolyn. III. Stone, Harold Samuel. IV. Baron de La Brède. V. Título
  • 68. 020 $a 0521361834 Identificador de manifestação 100 1# $a Montesquieu, Charles-Louis de Secondat, $c Baron de La Brède et, $d 1689-1755 240 10 $a De l’esprit des lois. $l Inglês $a = Obra $l = Expressão 245 14 $a The spirit of the laws / $c Montesquieu ; traduzido e editado por Anne M. Cohler, Basia Carolyn Miller, Harold Samuel Stone Manifestação 260 ## $a Cambridge ; $a NY : $b Cambridge University Press, $c 1989 Manifestação 300 ## $a xlvii, 757 p. : $b il. ; $c 22 cm. Manifestação 500 ## $a Tradução de: De l’espirit des lois. Expressão 650 0# $a Ciência política 650 0# $a Direito $x Filosofia Conceito Relação “de assunto’ com a obra 700 1# $a Cohler, Anne M. 700 1# $a Miller, Basia Carolyn 700 1# $a Stone, Harold Samuel
  • 69. 020 $a 0521361834 Identificador de manifestação 100 1# $a Montesquieu, Charles-Louis de Secondat, $c Baron de La Brède et, $d 1689-1755 $e autor Pessoa física ‘criado por’ relação com a obra 240 10 $a De l’esprit des lois. $l Inglês $a = Obra $l = Expressão 245 14 $a The spirit of the laws / $c Montesquieu ; traduzido e editado por Anne M. Cohler, Basia Carolyn Miller, Harold Samuel Stone Manifestação 260 ## $a Cambridge ; $a New York : $b Cambridge University Press, $c 1989 Manifestação 300 ## $a xlvii, 757 páginas : $b ilustração ; $c 22 cm. 336 ## $a texto $2 rdacontent 337 ## $a sem mediação $2 rdamedia 338 ## $a volume $2 rdacarrier Manifestação Expressão 500 ## $a Tradução de: De l’espirit des lois. Expressão 650 0# $a Ciência política 650 0# $a Direito $x Filosofia Conceito Relação “de assunto’ com a obra 700 1# $a Cohler, Anne M. $e tradutor 700 1# $a Miller, Basia Carolyn $e tradutor 700 1# $a Stone, Harold Samuel, $d 1949 $e tradutor Pessoa física Relação de ‘realizado por’ com esta expressão MARC: mapa FRBR
  • 70. 857302481X Poesia numa hora dessas?! Luís Fernando Veríssimo. Rio de Janeiro Objetiva c2002. 105 p. Ilustrada 18 cm. 020 # # $a 100 1 # $a $e 245 1 0 $a $c 260 # # $a $b $c 300 # # $a $b $c 336 ## $a $2 337 ## $a $2 338 ## $a $2 Exercícios do MARC  RDA
  • 71. Exercícios RDA (ISBD) Ponto Acesso: Veríssimo, Luís Fernando, autor Área 1: Poesia numa hora dessas?! / Luís Fernando Veríssimo. Área 4: Rio de Janeiro : Objetiva, [2002?]. Área 5: 105 páginas : ilustrado ; 18 cm. Área 7: data de copyright c2002 Área 8: 857302481X Tipo de conteúdo: texto Tipo de mídia: sem mediação Tipo de suporte: volume
  • 72. The club of angels / Luis Fernando Verissimo ; traduzido do português por Margaret Jull Costa. Autor: Veríssimo, Luís Fernando, 1936- Idioma(s): English ; Portuguese Distribuição: London : Harvill, 2001. Descrição física: 135 p. ; 21 cm. ISBN: 1860468675 Exercícios RDA 020 # # |a 100 1 # |a |e 240 10 |a |l 245 1 4 |a |c 260 # # |a |b |c 300 # # |a |b |c 336 ## |a |2 337 ## |a |2 338 ## |a |2 700 1 |a |e
  • 73. 020 __ |a 9780811217552 (pbk. : alk. paper) 041 1_ |a eng |h por 082 00 |a 869.3/42 |2 22 100 1_ |a Veríssimo, Luís Fernando, |d 1936- |e autor. 240 10 |a Clube dos anjos. |l English 245 14 |a The club of angels / |c Luis Fernando Verissimo ; tradução do português por Margaret Jull Costa. 260 __ |a New York : |b New Directions, |c 2001. 300 __ |a 135 página : |b ilustrado ; |c 21 cm. 336 __ |a texto |2 rdacontent 337 __ !a sem mediação !2 rdamedia 338 __ | volume |2 rdacarrier 700 1_ |a Costa, Margaret Jull. |e tradutor. Exercícios do MARC  RDA
  • 74. criador Luis Fernando Veríssimo Obra Poesia numa hora dessas?! Clube dos anjos Expressão Português /Texto Português/Texto Manifestação Poesia numa hora dessas?! Rio de Janeiro Objetivo c2002 105 páginas 18 cm Sem mediação Volume ISBN: 857302481X Item Expressão Inglês /Texto The club of angels Margaret Jull Costa London Harvill 2001. 135 página 21 cm. Título original: Clube dos Anjos ISBN: 1860468675 Tradutora: Margaret Jull Costa Na língua Está incorporada Incorpora Tem título Tem título principal Tem editor Tem data Tem título principal Tem editor Tem data Costa, Margaret Jull Veríssimo, Luis Fernando, 1936- Tem ponto de acesso autorizado Pessoa: Veríssimo, Luis Fernando Data associada à Pessoa: 1936 - Título da Pessoa: Gênero: Masculino Lugar de Nascimento: Porto Alegre, Rio Grande do Sul Lugar de Falecimento: País: Brasil Lugar de Residência: Porto Alegre Afiliação: Mafalda Halfen Volpe, Érico Veríssimo Endereço: Rua Felipe de Oliveira Língua da Pessoa: Português Campo de Atividade: escritor, humorista,cartunista, tradutor, roteirista de televisão, autor de teatro e romancista bissexto. Profissão: Escritor Bibliografia: Outras informações associada com a pessoa:Já foi publicitário e revisor de jornal. É ainda músico, tendo tocado saxofone FRAD, PCC/ NACO Controlede autoridade Eca de Queiros Obra Editada Editora FRAD, PCC/NACO Manifestação
  • 75. Catalogação Processo de representação da informação Descrição Bibliográfica Indicação dos pontos de acesso Pessoas, Entidades, Títulos Assuntos Catalogação Descritiva Catalogação temática ou por assuntos Garrido Arilla, M.R. Teoria e História da catalogación de documentos. Madrid: Sintesis, 1996. Conjunto de operações realizadas sobre o documento com a finalidade de descrevê-lo e de estabelecer os pontos de acesso que determinam os nomes (autorias) dos responsáveis pelo conteúdo intelectual e artístico da obra. Conceito Tradicional
  • 76. Catalogação Descrição Bibliográfica: Entidades e seus Atributos e Relacionamentos Indicação dos pontos de acesso Pessoas, Família Entidades, Títulos Assuntos: Obra; Expressão; Manifestação; Item; Pessoa; Família; Entidade Coletiva; Conceito; Objeto; Evento; Lugar Representação Descritiva Representação temática Processo Descrição Bibliográfica tem a missão de descrever documentos e estabelecer os seus pontos de acesso para possibilitar sua recuperação. Garrido Arilla, M.R. Teoria e História da catalogación de documentos. Madrid: Sintesis, 1996. Extrair conteúdo temático do documento com vistas a atribuir um ponto de acesso por assunto AACR2r ISBD cons. RDA FRBR AACR2r RDA FRAD, LC, PCC, NAC, GARR RDA FRSAD FRBR - LRM FRBR - LRM FRBR - LRM Conceito Tradicional
  • 77. Assinatura anual: $380 dólares (básico para dois ou mais usuários). Assinatura anual por usuário: $195 dólares. Edição impressa: $150 http://access.rdatoolkit.org/ A RDA desenvolvida pelo Joint Steering Committee (JSC) for Development of RDA, com representantes das entidades: ■ American Library Association ■ Australian Committee on Cataloguing ■ British Library ■ Canadian Committee on Cataloguing ■ Chartered Institute of Library and Information Professionals (CILIP) ■ Library of Congress Committee of Principals (CoP) supervisiona o projeto como um todo. Membros do CoP: ■ American Library Association ■ Canadian Library Association ■ Chartered Institute of Library and Information Professionals (CILIP) ■ Library of Congress ■ Library and Archives Canada ■ British Library ■ National Library of Australia Entidades Co-Editoras fornecem suporte financeiro e de produção para o RDA. ■ American Library Association ■ Canadian Library Association ■ CILIP, whose publishing imprint is Facet Publishing (www.facetpublishing.co.uk)
  • 78. RDA enfatiza a importância dos relacionamentos RDA acrescenta precisão para pontos de acesso RDA proporciona uma maior internacionalização RDA constrói uma exibição dos resultados que transmite informação útil para o usuário A obtenção de dados de fora da biblioteca
  • 79. Usuário: Eu quero ler Harry Potter e o Enigma do Príncipe em espanhol Há mais de uma opção de idioma Há mais de um formato ao encontrar uma Ficção permite que você escolha uma expressão79 CASLIS | Hitchens | March 2011Fiction Finder is a product of OCLC Research
  • 80. Usuário: eu quero lê-lo em brochura Estes atributos pertencem à manifestação e permite que o usuário selecione a brochura Fiction Finder is a product of OCLC Research 80 CASLIS | Hitchens | March 2011
  • 81. Viaf.org Arquivo Virtual Internacional de Autoridade, combina vários arquivos de nomes de autoridades em um único serviço de nome de autoridade, hospedado na OCLC. O objetivo do serviço é reduzir o custo e aumentar a utilidade dos arquivos de autoridade de bibliotecas, combinando e ligando amplamente os arquivos de autoridade, tornando a informação disponível na Web.
  • 82. Schema.org , atividade colaborativa com a missão de criar, manter e promover esquemas para dados estruturados na Internet, em páginas da web, em mensagens de e-mail, e além.
  • 83. Autoridade Autoridade Autoridade Autoridade Autoridade Work Obra Instância (Instance) Assunto Criador Tem instância Editor Publicado em Formato BIBFRAME – Bibliographic Framework Initiative Metamodelo para intercâmbio entre agências bibliográficas e de memória por meio da Web. Flexibilidade para acomodar as necessidades descritivas de várias comunidades (RDA, DACs, VRA etc.) Conjunto de documentos que coloca um processo (exemplo: práticas catalográficas locais) em um contexto amplo dos requisitos funcionais, modelos de domínio, e uso de formatos de dados. Patrocinada pela Library of Congress para fornecer uma alternativa de expressão dos dados bibliográficos para o futuro. Projeto de substituição do formato MARC.
  • 84. Catalogação Assunto Criador Tem instânciaTem instância Tem instância Editor Editor Editor Modelo BIBFRAME que reflete a relação entre a Obra e as correspondentes Instâncias. O relatório FRBR tem 3 instâncias que estão associadas com 2 editoras diferentes. <!-- Work --> <Report id = "http://bibframe/work/frbr-report"> <title>Functional requirements for bibliographic records :</title> <titleRemainder>final report / IFLA Study Group on the Functional Requirements for Bibliographic Records ; approved by the Standing Committee of the IFLA Section on Cataloguing.</titleRemainder> <creator resource = "http://bibframe/auth/org/ifla" /> <subject resource = "http://bibframe/auth/topic/cataloging" /> <subject resource = "http://bibframe/auth/topic/bibliography" /> <subject resource = "http://bibframe/auth/topic/frbr" /> <abstract>O objetivo deste estudo é delinear em termos claramente definidos as funções desempenhadas pelo registro bibliográfico com relação às várias mídias de comunicação, os vários aplicativos e as necessidades dos usuários. O estudo é revisão de toda a gama de funções para o registro bibliográfico na sua amplitude sensorial ou seja, um registo que abrange não só elementos descritivos, mas pontos de acesso (nome, título, assunto, etc.), outros elementos de "organização" ( classificação, etc.), e as anotações. </abstract> <language>English</language> <hasInstance resource="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:0" /> <hasInstance resource="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:1" /> <hasInstance resource="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:2" /> </Report> <!-- Instance --> <HardcoverBook id="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:0"> <date>1998</date> <place resource=”http://bibframe/auth/geo/münchen” /> <publisher resource="http://bibframe/auth/org/k.g.saur" /> <isbn>359811382X</isbn> </HardcoverBook> <!-- Instance --> <DigitalResource id="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:1"> <link>http://www.ifla.org/files/cataloguing/frbr/frbr_2008.pdf</link> <format>application/pdf</format> <date>1997-09-01</date> <publisher resource="http://bibframe/auth/org/ifla" /> </DigitalResource> <!-- Instance --> <DigitalResource id="http://bibframe/inst/frbr-1997-09-01:2"> <link>http://archive.ifla.org/VII/s13/frbr/frbr_current_toc.htm</link> <format>text/html</format> <date>2007-12-26</date> <publisher resource="http://bibframe/auth/org/ifla" /> </DigitalResource> Parte 1
  • 86. Resumo O registro RDA é um conjunto de identificadores legíveis por máquina e por humanos compatíveis para a aplicação e contexto específico. A RDA é destinada para utilização em aplicações de dados ligados. A catalogação é uma atividade intelectual que requer cada vez mais dos bibliotecários competências técnicas fundamentadas em bases conceituais e teóricas.
  • 87. É uma biblioteca, querido... Espécie de versão inicial da World Wide Web Obrigado! textos interessantes: http://www.ofaj.com.br Fernando Modesto https://pt.slideshare.net/Modesto