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J A I L M A N U N E S V . D E O L I V E I R A
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM EDUCAÇÃO (POSEDUC) - 2014
COMPONENTE CURRICULAR: PESQUISA EM EDUCAÇÃO
DISCENTES: GILSON RICARDO E MARIA DA CONCEIÇÃO
SEMINÁRIO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO
11/12/2014
O ESTUDO COMO PESQUISA
 Deficiências de preparo básico;
 Exigência de uma maior autonomia na
efetivação da aprendizagem;
 Postura de auto-atividade didática crítica e
rigorosa.
 Projeto de trabalho individualizado para obter os
instrumentos necessários.
 Percepção de que faz parte de uma
comunidade viva e não apenas um anônimo na
sala de aula.
O ESTUDO COMO PESQUISA
 SERÁ QUE O ESTUDANTE SABE LER BEM?
 SABE DECIDIR SOBRE O QUE DEVE SER LEMBRADO?
 CONSEGUE IDENTIFICAR AS IDEIAS CENTRAIS
EXPOSTAS PELO AUTOR?
 O QUE FAZ QUANDO COMEÇA A LER UM TEXTO
PELA PRIMEIRA VEZ?
 O QUE FAZ QUANDO TERMINA DE LÊ-LO?
Identificar fraquezas e a busca do
crescimento.
O ESTUDO COMO PESQUISA
“[...] o estudo aparece para o aluno como forma de
pesquisa, apresentado comumente nas
modalidades de pesquisa bibliográfica e pesquisa
documental. Tais métodos são caminhos para
orientar o trabalho acadêmico para um saber
sempre mais, ‘para uma incorporação rica de
informações, a fim de que, no domínio desse
conhecimento, possa pensar globalmente a
realidade e analisá-la com rigor e crítica’”
(Carvalho, 1997, p. 99 apud Martins, 2010, p. 138).
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
A pesquisa bibliográfica leva ao aprendizado sobre
uma determinada área.
Ideia de que se trata de um estudo de textos
impressos. É procurar no âmbito dos livros e
documentos escritos as informações necessárias
para progredir no estudo de um tema de interesse.
ETIMOLOGIA: BIBLIO = LIVRO / GRAFIA = ESCRITA
DIFERENCIANDO PESQUISA
BIBLIOGRÁFICA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
“Leituras iniciais, que
visam arregimentar
informações, entender
mais detalhadamente o
assunto, para auxiliar na
proposição da pesquisa,
definição do problema e
objetivos”
(MICHEL 2009, p. 41)
REVISÃO DE LITERATURA
“Tipo de trabalho
monográfico, cujo
propósito é buscar o
estado da arte do assunto,
aumentar o conhecimento
do pesquisador no tema.
Ou seja, o seu propósito é
verificar o estágio teórico
em que o assunto se
encontra no momento
atual, com o propósito de
levantar suas novas
abordagens, visões,
aplicações, atualizações”
ESTUDO EXPLORATÓRIO OU PESQUISA
BIBLIOGRÁFICA
• “Pode ser considerado uma forma de pesquisa, na
medida em que se caracteriza pela busca,
recorrente a documentos, de uma resposta a uma
dúvida, uma lacuna de conhecimento. Esse tipo
de pesquisa procura explicar um problema a partir
de referências teóricas publicadas em
documentos, dispensando a elaboração de
hipóteses” (MICHEL 2009, p. 40)
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
“É um conjunto de materiais escritos/gravados,
mecânica ou eletronicamente, que contêm
informações já elaboradas e publicadas por
outros autores [...] são fontes bibliográficas os
livros (de leitura corrente ou de referências , tais
como dicionários, enciclopédias, anuários etc.),
as publicações periódicas (jornais, revistas,
panfletos etc.), fitas gravadas de áudio e vídeo,
páginas de web sites, relatórios de
simpósios/seminários, anais de congressos etc. a
utilização total ou parcial de quaisquer destas
fontes é o que caracteriza uma pesquisa como
bibliográfica”. (SANTOS 2001, p. 29).
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
É necessário conhecer as
fontes e os métodos para
se chegar mais
rapidamente e com
segurança à informação
desejada. E um método
eficiente é a pesquisa
bibliográfica.
Todas as áreas de pesquisa,
independentemente de sua
classificação, supõem e
exigem uma pesquisa
bibliográfica prévia.
Visa ao levantamento
dos trabalhos realizados
sobre o tema estudado
no momento; pode
identificar e selecionar os
métodos e técnicas a
serem utilizados, para
coletar dados gerais ou
específicos, além de
fornecer subsídios para a
redação da introdução e
revisão da literatura.
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
IMPORTANTE
Consideradas as limitações, é interessante que o
estudante adquira livros e revistas especializadas em
sua área de estudo a fim de complementar e
fundamentar sua formação.
Os livros recomendados pelo professor da disciplina
também é uma forma de pesquisa bibliográfica
circunstancial, verificando quais são interessantes
para aquisição e compor a sua biblioteca particular.
FASES DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Segundo Marconi e Lakatos (2010), há 8 fases:
1. Escolha do tema
2. Elaboração do plano
de trabalho
3. Identificação
4. Localização
5. Compilação
6. Fichamento
7. Análise e
interpretação
8. Redação
FATORES NA ESCOLHA DO TEMA
INTERNOS:
Selecionar um assunto de
acordo com as inclinações
de quem se propõe a
elaborar um trabalho
científico;
Optar por um assunto
compatível com as
qualificações pessoais;
Encontrar um objeto que
mereça ser investigado
cientificamente e tenha
condições de ser formulado e
delimitado em função da
pesquisa.
EXTERNOS:
A disponibilidade do tempo para
realizar uma pesquisa completa
e aprofundada;
A existência de obras pertinentes
ao assunto em número suficiente
para o estudo global do tema;
Consultar especialistas da área,
para uma orientação tanto na
escolha quanto na análise e
interpretação da
documentação específica.
ELABORAÇÃO DO PLANO DE
TRABALHO
• Sempre se começa com um referencial mínimo,
constituído a partir dos livros que consultou para
decidir pelo tema e mediante a anotação da
própria bibliografia que é apresentada nesses
livros.
• De posse dessa bibliografia mínima começa a
fase da pesquisa bibliográfica propriamente dita.
Nesse tipo de pesquisa, independentemente do
tema escolhido, o aluno não escapa de ter que
procurar por obras a partir dos conceitos
escolhidos, bem como de outros que advirão
dessa própria busca.
IDENTIFICAÇÃO/
LOCALIZAÇÃO/COMPILAÇÃO
Após identificados e
localizados os materiais a
serem estudados, é preciso
compilá-los de forma a
selecionar aqueles que
servirão para o trabalho.
Buscar nos livros, em seus
sumários; resumos de
artigos etc.; de modo que
seja feita uma primeira
leitura que auxilie a decidir
o que permanece e o que
será eliminado.
Após essa localização –
coleta do material, não é
preciso ler todos eles, mas
com base naquilo que é
pertinente, selecionar o que
pode ser útil. Tal estratégia
viabiliza a pesquisa em
bibliotecas, já que não será
possível levar para casa todos
os títulos encontrados.
Ainda, permite saber quais
capítulos pode-se fotocopiar;
que obras esgotadas pode-se
obter etc.
FICHAMENTO
• “A ficha, sendo de fácil manipulação, permite a
ordenação do assunto, ocupa pouco espaço e
pode ser transportada de um lugar para outro. Até
certo ponto, leva o indivíduo a por ordem no seu
material. Possibilita ainda uma seleção constante
da documentação e de seu ordenamento”
(Marconi e Lakatos, 2010, p. 30).
• Enquanto estiver lendo e colocando as marcas no
texto, o aluno deve ir, simultaneamente, fichando o
texto, e anotando aqueles grifos que entender
importantes e que deverão ser utilizados na
redação.
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
• “A primeira fase da análise e da interpretação é a
crítica do material bibliográfico, sendo considerado um
juízo de valor sobre determinado material científico.
Divide-se em crítica externa e interna” (Marconi e
Lakatos, 2010, p. 30).
• “A crítica externa é feita sobre ‘o significado, a
importância e o valor histórico de um documento,
considerado em si mesmo e em função do trabalho que
está sendo elaborado [sua tradução]’” (idem).
Abrange:
a) crítica do texto;
b) crítica da autenticidade;
c) crítica da proveniência.
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
“A crítica interna é aquela que aprecia o sentido e o
valor do conteúdo” (Marconi e Lakatos, 2010, p. 31).
Compreende:
a) crítica de interpretação ou hermenêutica (qual o
sentido que o autor quis exprimir, os problemas colocados
e as soluções propostas);
b) crítica do valor interno do conteúdo (juízo sobre a
autoridade do autor e o valor que representa o trabalho
e as ideias nele contidas).
• Segunda fase (decomposição dos elementos essenciais
e sua classificação); Terceira fase (generalização) e
Quarta fase (análise crítica).
• “Finalmente, a interpretação exige a comprovação ou
refutação das hipóteses. Ambas só podem ocorrer com
base nos dados coletados” (idem).
REDAÇÃO
A redação da pesquisa bibliográfica varia de
acordo com o tipo de trabalho científico que
se deseja apresentar, o que pode ser uma
monografia, um artigo científico, um
memorial, ou outros.
VANTAGENS E DESVANTAGENS
A pesquisa bibliográfica é fundamentada nos conhecimentos
de biblioteconomia, documentação e bibliografia. Sua
finalidade é colocar o pesquisador em contato com o que já
se produziu e registrou a respeito do seu tema de pesquisa.
• A principal vantagem é por permitir ao investigador a
cobertura ampliada de fenômenos, principalmente
quando a pesquisa requer dados dispersos pelo espaço
e indispensável para realização de estudos históricos.
• A principal desvantagem advém do perigo de se obter
informações equivocadas ou errôneas. Pode ser sanado
buscando-se o maior número de fontes possíveis e
realizando a análise e interpretação sérias.
FONTES CONSULTADAS
• MARCONI, Marina de A. e LAKATOS, Eva Maria.
Pesquisa bibliográfica e resumos. In: Fundamentos
de metodologia científica. 7ª edição – São Paulo:
Atlas, 2010, p. 26-56.
• MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia Científica –
como tornar mais agradável a elaboração de
trabalhos acadêmicos. 1ª ed. (2004) 5ª reimp.
Curitiba: Juruá, 2010. 278 p.
• Comparação com outros dois métodos. Disponível
em: <http://pesquisabibliografica.blogspot.com.br/2004/06/comparao-
com-outros-dois-mtodos.html> Acesso em 23 nov. 2014
FONTES CONSULTADAS
• MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa
científica em Ciências Sociais. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
• SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia
científica: a construção do conhecimento. 2 ed. –
Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001.

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Pesquisa Bibliográfica

  • 1. C L Á U D I A A L V E S D A S I L V A J A I L M A N U N E S V . D E O L I V E I R A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (POSEDUC) - 2014 COMPONENTE CURRICULAR: PESQUISA EM EDUCAÇÃO DISCENTES: GILSON RICARDO E MARIA DA CONCEIÇÃO SEMINÁRIO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 11/12/2014
  • 2. O ESTUDO COMO PESQUISA  Deficiências de preparo básico;  Exigência de uma maior autonomia na efetivação da aprendizagem;  Postura de auto-atividade didática crítica e rigorosa.  Projeto de trabalho individualizado para obter os instrumentos necessários.  Percepção de que faz parte de uma comunidade viva e não apenas um anônimo na sala de aula.
  • 3. O ESTUDO COMO PESQUISA  SERÁ QUE O ESTUDANTE SABE LER BEM?  SABE DECIDIR SOBRE O QUE DEVE SER LEMBRADO?  CONSEGUE IDENTIFICAR AS IDEIAS CENTRAIS EXPOSTAS PELO AUTOR?  O QUE FAZ QUANDO COMEÇA A LER UM TEXTO PELA PRIMEIRA VEZ?  O QUE FAZ QUANDO TERMINA DE LÊ-LO? Identificar fraquezas e a busca do crescimento.
  • 4. O ESTUDO COMO PESQUISA “[...] o estudo aparece para o aluno como forma de pesquisa, apresentado comumente nas modalidades de pesquisa bibliográfica e pesquisa documental. Tais métodos são caminhos para orientar o trabalho acadêmico para um saber sempre mais, ‘para uma incorporação rica de informações, a fim de que, no domínio desse conhecimento, possa pensar globalmente a realidade e analisá-la com rigor e crítica’” (Carvalho, 1997, p. 99 apud Martins, 2010, p. 138).
  • 5. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA A pesquisa bibliográfica leva ao aprendizado sobre uma determinada área. Ideia de que se trata de um estudo de textos impressos. É procurar no âmbito dos livros e documentos escritos as informações necessárias para progredir no estudo de um tema de interesse. ETIMOLOGIA: BIBLIO = LIVRO / GRAFIA = ESCRITA
  • 6. DIFERENCIANDO PESQUISA BIBLIOGRÁFICA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA “Leituras iniciais, que visam arregimentar informações, entender mais detalhadamente o assunto, para auxiliar na proposição da pesquisa, definição do problema e objetivos” (MICHEL 2009, p. 41) REVISÃO DE LITERATURA “Tipo de trabalho monográfico, cujo propósito é buscar o estado da arte do assunto, aumentar o conhecimento do pesquisador no tema. Ou seja, o seu propósito é verificar o estágio teórico em que o assunto se encontra no momento atual, com o propósito de levantar suas novas abordagens, visões, aplicações, atualizações”
  • 7. ESTUDO EXPLORATÓRIO OU PESQUISA BIBLIOGRÁFICA • “Pode ser considerado uma forma de pesquisa, na medida em que se caracteriza pela busca, recorrente a documentos, de uma resposta a uma dúvida, uma lacuna de conhecimento. Esse tipo de pesquisa procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos, dispensando a elaboração de hipóteses” (MICHEL 2009, p. 40)
  • 8. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA “É um conjunto de materiais escritos/gravados, mecânica ou eletronicamente, que contêm informações já elaboradas e publicadas por outros autores [...] são fontes bibliográficas os livros (de leitura corrente ou de referências , tais como dicionários, enciclopédias, anuários etc.), as publicações periódicas (jornais, revistas, panfletos etc.), fitas gravadas de áudio e vídeo, páginas de web sites, relatórios de simpósios/seminários, anais de congressos etc. a utilização total ou parcial de quaisquer destas fontes é o que caracteriza uma pesquisa como bibliográfica”. (SANTOS 2001, p. 29).
  • 9. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA É necessário conhecer as fontes e os métodos para se chegar mais rapidamente e com segurança à informação desejada. E um método eficiente é a pesquisa bibliográfica. Todas as áreas de pesquisa, independentemente de sua classificação, supõem e exigem uma pesquisa bibliográfica prévia. Visa ao levantamento dos trabalhos realizados sobre o tema estudado no momento; pode identificar e selecionar os métodos e técnicas a serem utilizados, para coletar dados gerais ou específicos, além de fornecer subsídios para a redação da introdução e revisão da literatura.
  • 10. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA IMPORTANTE Consideradas as limitações, é interessante que o estudante adquira livros e revistas especializadas em sua área de estudo a fim de complementar e fundamentar sua formação. Os livros recomendados pelo professor da disciplina também é uma forma de pesquisa bibliográfica circunstancial, verificando quais são interessantes para aquisição e compor a sua biblioteca particular.
  • 11. FASES DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Segundo Marconi e Lakatos (2010), há 8 fases: 1. Escolha do tema 2. Elaboração do plano de trabalho 3. Identificação 4. Localização 5. Compilação 6. Fichamento 7. Análise e interpretação 8. Redação
  • 12. FATORES NA ESCOLHA DO TEMA INTERNOS: Selecionar um assunto de acordo com as inclinações de quem se propõe a elaborar um trabalho científico; Optar por um assunto compatível com as qualificações pessoais; Encontrar um objeto que mereça ser investigado cientificamente e tenha condições de ser formulado e delimitado em função da pesquisa. EXTERNOS: A disponibilidade do tempo para realizar uma pesquisa completa e aprofundada; A existência de obras pertinentes ao assunto em número suficiente para o estudo global do tema; Consultar especialistas da área, para uma orientação tanto na escolha quanto na análise e interpretação da documentação específica.
  • 13. ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO • Sempre se começa com um referencial mínimo, constituído a partir dos livros que consultou para decidir pelo tema e mediante a anotação da própria bibliografia que é apresentada nesses livros. • De posse dessa bibliografia mínima começa a fase da pesquisa bibliográfica propriamente dita. Nesse tipo de pesquisa, independentemente do tema escolhido, o aluno não escapa de ter que procurar por obras a partir dos conceitos escolhidos, bem como de outros que advirão dessa própria busca.
  • 14. IDENTIFICAÇÃO/ LOCALIZAÇÃO/COMPILAÇÃO Após identificados e localizados os materiais a serem estudados, é preciso compilá-los de forma a selecionar aqueles que servirão para o trabalho. Buscar nos livros, em seus sumários; resumos de artigos etc.; de modo que seja feita uma primeira leitura que auxilie a decidir o que permanece e o que será eliminado. Após essa localização – coleta do material, não é preciso ler todos eles, mas com base naquilo que é pertinente, selecionar o que pode ser útil. Tal estratégia viabiliza a pesquisa em bibliotecas, já que não será possível levar para casa todos os títulos encontrados. Ainda, permite saber quais capítulos pode-se fotocopiar; que obras esgotadas pode-se obter etc.
  • 15. FICHAMENTO • “A ficha, sendo de fácil manipulação, permite a ordenação do assunto, ocupa pouco espaço e pode ser transportada de um lugar para outro. Até certo ponto, leva o indivíduo a por ordem no seu material. Possibilita ainda uma seleção constante da documentação e de seu ordenamento” (Marconi e Lakatos, 2010, p. 30). • Enquanto estiver lendo e colocando as marcas no texto, o aluno deve ir, simultaneamente, fichando o texto, e anotando aqueles grifos que entender importantes e que deverão ser utilizados na redação.
  • 16. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO • “A primeira fase da análise e da interpretação é a crítica do material bibliográfico, sendo considerado um juízo de valor sobre determinado material científico. Divide-se em crítica externa e interna” (Marconi e Lakatos, 2010, p. 30). • “A crítica externa é feita sobre ‘o significado, a importância e o valor histórico de um documento, considerado em si mesmo e em função do trabalho que está sendo elaborado [sua tradução]’” (idem). Abrange: a) crítica do texto; b) crítica da autenticidade; c) crítica da proveniência.
  • 17. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO “A crítica interna é aquela que aprecia o sentido e o valor do conteúdo” (Marconi e Lakatos, 2010, p. 31). Compreende: a) crítica de interpretação ou hermenêutica (qual o sentido que o autor quis exprimir, os problemas colocados e as soluções propostas); b) crítica do valor interno do conteúdo (juízo sobre a autoridade do autor e o valor que representa o trabalho e as ideias nele contidas). • Segunda fase (decomposição dos elementos essenciais e sua classificação); Terceira fase (generalização) e Quarta fase (análise crítica). • “Finalmente, a interpretação exige a comprovação ou refutação das hipóteses. Ambas só podem ocorrer com base nos dados coletados” (idem).
  • 18. REDAÇÃO A redação da pesquisa bibliográfica varia de acordo com o tipo de trabalho científico que se deseja apresentar, o que pode ser uma monografia, um artigo científico, um memorial, ou outros.
  • 19. VANTAGENS E DESVANTAGENS A pesquisa bibliográfica é fundamentada nos conhecimentos de biblioteconomia, documentação e bibliografia. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato com o que já se produziu e registrou a respeito do seu tema de pesquisa. • A principal vantagem é por permitir ao investigador a cobertura ampliada de fenômenos, principalmente quando a pesquisa requer dados dispersos pelo espaço e indispensável para realização de estudos históricos. • A principal desvantagem advém do perigo de se obter informações equivocadas ou errôneas. Pode ser sanado buscando-se o maior número de fontes possíveis e realizando a análise e interpretação sérias.
  • 20. FONTES CONSULTADAS • MARCONI, Marina de A. e LAKATOS, Eva Maria. Pesquisa bibliográfica e resumos. In: Fundamentos de metodologia científica. 7ª edição – São Paulo: Atlas, 2010, p. 26-56. • MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia Científica – como tornar mais agradável a elaboração de trabalhos acadêmicos. 1ª ed. (2004) 5ª reimp. Curitiba: Juruá, 2010. 278 p. • Comparação com outros dois métodos. Disponível em: <http://pesquisabibliografica.blogspot.com.br/2004/06/comparao- com-outros-dois-mtodos.html> Acesso em 23 nov. 2014
  • 21. FONTES CONSULTADAS • MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em Ciências Sociais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. • SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 2 ed. – Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001.