SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Bibliotecas & Comunidades
por uma Sociedade Leitora




                                  Abraão Antunes Silva
                                  Articulador da RBBC



   rbbconexoes.ning.com // rbbconexoes.blogspot.com
Bibliotecas & Sociedade Leitora



A construção social de um território é a interpretação e expressão de cenários
      de identidades locais e regionais visando a construção de futuros
 coletivos. As bibliotecas, imersas em processos de construção social da
 informação, na promoção de sociedades leitoras do texto escrito e de
       seu entorno, se constituem e se consolidam como atores sociais
   fundamentais no estímulo de processos de participação informada e na
     qualificação de sociedades conhecedoras de si próprias, capazes de
                                ressignificar-se.


  Adriana Betancur. Bibliotecas públicas, informação e desenvolvimento, 2007
Bibliotecas da Comunidade x Bibliotecas para Comunidade

                    INL - INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO

     • Política assistencial de doação de livros; promoção do livro, não da leitura
         • Desenvolvimento do acervo excessivamente controlado pelo órgão
• Bibliotecas com funções e feições de depositária e preservadora da cultura erudita
         • Criação de espaços como um “organismo plantado na comunidade”
        • Ausência de um planejamento local em realização às suas atividades

       BIBLIOTECAS PARA A COMUNIDADE E NÃO DA COMUNIDADE


   • Excessiva centralização - isolamento na construção dos planos e programas
                    • Continuidade administrativa não-inovadora
              • ‘Gigantismo' que dificultava o controle de suas ações

    CRISTALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS E POLÍTICAS PARA A ÁREA


     Zita Catarina Prates de Oliveira. A Biblioteca ‘fora do tempo’, ECA/USP 1994
A Leitura Localizada


    A leitura do atual cenário leva à percepção que, mais do que uma
   política para difusão do livro, são necessárias políticas municipais
                           de fomento à leitura.

É afinal no município que o sujeito desenvolve plenamente sua cidadania,
 estabelecendo laços de pertencimento e partilhando objetivamente do
                processo de construção da sociedade.

É na sua cidade que ele ira perceber e se apropriar dos pontos focais de
promoção da prática da leitura, se os governos locais adotarem redes de
    programas e projetos de estímulo à leitura combinadas com a
   institucionalização de políticas e marcos legais que garantam a
                     continuidade dessas ações.


  MinC / MEC. Guia para elaboração e implantação dos PELL & PMLL, 2010
Os Pontos de Leitura

          • Empréstimo de livros & Contação de histórias (82%)
                      • Oficinas de literatura (57%)
                        • Produção textual (56%)
                 • Estudos, formação e pesquisa (54%)
            • Oficinas para formação de leitores críticos (49%)

   Sua grande fragilidade está na dificuldade em articulação local e com
   parceiros do espaço. A experiência demonstra que investir em iniciativas
    já existentes na sociedade, dando-lhes visibilidade e articulando-as
    em redes, permite que esses projetos enraízem em suas comunidades
      de forma mais permanente que projetos eventuais e homogêneos.

Parcerias Precárias: com Escolas (28%), Bibliotecas (19%), Livrarias (26%),
       Secretarias de Cultura (36%) e outros Pontos de Leitura (23%).


     Valéria Labrea da Silva. Cartografia da cadeia Criativa do Livro, 2011
Comunidades Leitoras & Políticas Públicas

 Movimentos Sociais: protagonistas de uma dimensão fundamental na
      compreensão do que acontece em termos de leitura.

    Surgindo de compromissos políticos relegados pelo Estado, estas
  iniciativas ganham em qualidade porque dependem de uma sintonia
 permanente com a população, e se inspiram na articulação coletiva e
independente de projetos movidos pela vontade de pessoas e pela ação
                e comprometimento de instituições sociais.


A idéia de autoria é a síntese mais importante que os movimentos de
    leitura trazem na sua contribuição para repensar a educação.

        Aprendizes se fazem autores de obras de linguagem nas suas
múltiplas expressões, nesta arte de produção coletiva, onde se forja a
  palavra e os sujeitos são constituídos em artífices da história.


   CCLF. Política de Leitura: Qualidade que não pode mais esperar, 2000
Releitura - Recife




  ‘Aprendizagem
   pela Prática
    Cultural’
Releitura - Recife




Propostas para Políticas de Leitura (2012)            I Encontro Estadual de Bibliotecas (2012)
                                                 (com Instituto C&A,CCLF e o governo, nos três níveis)


                                      Gestão Coletiva (2013)

                                 • GT de Incidência Política
                                 • GT de Formação
                                 • GT de Eventos e Mobilização
                                 • GT de Comunicação
                                 • GT de Gestão Compartilhada
Sarau do Binho / Brechoteca - SP
A Releitura pela(s) Leitura(s)

          A leitura é uma arte que se transmite, mais do que se ensina

   A apropriação da língua, o acesso ao conhecimento, como também a tomada de
distância, a elaboração de uma reflexão própria, propiciados pela leitura, podem ser o
              pré-requisito, a via de acesso, ao exercício da cidadania.

  Se os livros roubam um tempo do mundo, eles podem devolvê-lo, transformado e
  engrandecido, ao leitor, sugerindo que podemos ser ativos em nosso destino.

             Michele Petit, A Arte de Ler / Os jovens e a leitura, 2009



 A linguagem é o meio para atingir uma consciência crítica, a qual, por sua vez, é o
meio de imaginar uma mudança e de fazer opções para realizar transformações.

  A libertação só vem quando as pessoas cultivam sua linguagem e, com ela, o
poder de conjectura, a imaginação de um mundo diferente a que se deve dar forma.

              Ann E. Berthoff in Paulo Freire & Donaldo Macedo,
           Alfabetização – leitura do mundo / leitura da palavra, 1990
Bibliotecas & Comunidade

As bibliotecas populares, esforços permanentes do movimento sócio-cultural, devem ser
    espaços de referência para um novo tipo de relação educativa com a população,
atuando como um partícipe político, visando formulações que renovem o processo
                           organizativo das comunidades.

Existe uma tensão, por vezes uma contradição, entre o que querem ser,
  o que planejam, e o que vão conseguindo em seu cotidiano. Tendo um complexo
processo de relação com a comunidade, encontram nesta um nível de continuidade,
        incorporando novos modos de organização e condução política.

     Carbajo & Reluce, La Biblioteca como signo de la Cultura Popular, 1989



   A biblioteca comunitária, vista como recurso de recreação, cultura e educação de
 agrupamentos sociais de uma área geográfica, necessita conhecer sua população
para programar seus serviços e servir realmente como um recurso da comunidade.

 Suas atividades e planejamento devem levar em conta as preferências e motivações
locais para a leitura, adequando seus serviços dentro de uma escala de prioridades.

   Ida Stumpf, Estudo de Comunidades visando a criação de bibliotecas, 1988
O Direito à Leitura como Insumo da Democracia
 A cultura escrita é um bem público e um meio para a construção individual e coletiva
  do público, e a biblioteca, enquanto espaço social complexo sustentado por uma
rede de relações, é um bem para a construção do público, capaz de desempenhar um
     papel na construção da democracia e na dignificação do espaço público

                            Silvia Castrillon, FLIP, 2012

  A necessidade de que os grupos marginalizados possam expressar suas demandas,
seus modos de perceber a realidade, torna-se cada vez mais patente para que a própria
  idéia de democracia não nos venha totalmente abaixo. Essas exigências devem ser
        expressas, de maneira crescente, no estilo próprio de um texto escrito

                 Emilia Ferreiro, Cultura Escrita & Educação, 2001


  A alfabetização é fundamental para erguer agressivamente a voz de cada um como
  parte de um projeto mais amplo de empoderamento. A linguagem é o ‘verdadeiro
 recheio’ da cultura e constitui tanto um terreno de dominação quanto de possibilidade

Henry Giroux, in Freire, Alfabetização – leitura do mundo, leitura da palavra, 1990
EmRedando Esforços
    As organizações vêm contribuindo para o desenvolvimento de metodologias e
tecnologias sociais, atuando como laboratório de experiências no campo da educação.
   Essas iniciativas muitas vezes deixam de ser sistematizadas, o que dificulta que
                     sejam replicadas ou adotadas como políticas.

   O entendimento é que nessa atuação têm faltado monitoramento, avaliação,
capacidade de articulação e trabalho em rede. Hoje, as organizações atuam muitas
vezes de forma fragmentada e não transformam sua força em capacidade de pressão.




Liana Freire / Instituto C&A, Incidência em políticas públicas de educação, 2011
Redes para se ReLer

          Retis          //        Synisthemis
  (lat.: mesmo sentido) // (gr.: conjunto coordenado)

 Redes são, antes de tudo, um modo de pensar. Um modo de ler o
       mundo, e um modo de agir no mundo; um instrumento
              intelectual para se entender um fenômeno.

         as redes nunca formam totalidades ensimesmadas;
as redes tem sua força na inconstância das articulações
                         existentes e possíveis;
as redes são ao mesmo tempo articuladoras e desestabilizadoras
                        de outras redes e sistemas.

            Fábio Duarte & Klaus Frey, Redes Urbanas, 2008
Leitura em Rede: Parâmetros de Avaliação (CEAAL)
     Impacto e Incidência em Espaços Públicos (Posicionamento Político da Rede)
                               • Incidência na agenda pública;
                       • Geração de lobbys ou movimentos de opinião;
                     • Formacão de líderes da sociedade civil ou política;
                  • Frequencia de divulgação nos meios de comunicação;
                • Construção de projetos alternativos à projetos dominantes;
              • Realização de trabalhos em parceria con institucões públicas.

  Elaboração & Construção de Conhecimentos (Posicionamento Intelectual da Rede)
                          • Producão de materiais temáticos educativos;
                     • Integração de problemáticas culturais heterogêneas;
                  • Incidência em planos e reformas educacionais / culturais;
         • Gestão e fortalecimento de centros de estudo e/ou de aplicação (ONGs);
   • Identificação, registro, processamento e disseminação de experiências significativas.

Categorias de Organicidade e Funcionamento (Institucionalização e Identidade da Rede)
                               • Captação de recursos econômicos;
                          • Interlocução com referentes alheios a rede;
                        • Renovação das lideranças no interior da rede;
                       • Processamento de informação útil para a ação;
                    • Elaboração de planos estratégicos para seu trabalho;
        • Estruturação de bases de datos compreensivas em sua temática específica;
     • Nivel e qualidade para circulação de informações internas da rede (boletins, etc);
    • Estabelecimento de programas de formação e capacitação para seus associados.
Perspectivas

       RBBC: Uma Rede em Prol da Leitura Comunitária

   • Estabelecimento de uma comissão de atores envolvidos em
  discussões presenciais, acompanhando as políticas públicas de
                          leitura no país;

• Fomentar encontros, como grupos focais, seminários e audiências
públicas, em parceria com outras instâncias envolvidas nessa área;

• Estimular, por um portal virtual, o debate contínuo dos membros da
rede, sistematizando eventos realizados, e políticas em andamento,
   subsidiando o planejamento de ações inter-setoriais visando a
                        promoção da leitura.



  Mote: estabelecer, no Brasil, algo como a CONABIP (Argentina)
Referências
BETANCUR BETANCUR, Adriana Maria. Bibliotecas Públicas, información y desarrollo local. Colombia: CONFENALCO, 2007
CASTRILLON, Silvia. Palestra na FLIP. Paraty, 2012.
CCLF [Centro de Cultura Luiz Freire]. Política de Leitura: qualidade que não pode mais esperar (ou qualidade cansada de
esperar?). Olinda: CCFL, 2000
DUARTE, Fábio; FREY, Klaus. Redes Urbanas. In.: DUARTE, Fábio (org). O tempo das redes. São Paulo: Perspectiva, 2008
FERREIRO, Emilia. Cultura Escrita e Educação. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
FREIRE, Liana / Instituto C&A. Incidência em políticas públicas de educação. [SP], 2011
FREIRE, Paulo; MACEDO, Donaldo. Alfabetização – leitura do mundo / leitura da palavra. São Paulo: Paz e Terra, 1990.
LUIS CARBAJO, José; ESPINA RELUCE, Gonzalo. La Biblioteca como signo de cultura popular. Revista Contexto & Educação,
n. 13, jan./mar. 1989.
MinC / MEC. Guia para elaboração e implantação dos Planos Estaduais e Municipais do Livro e da Leitura, Brasília, 2010
OLIVEIRA, Zita Catarina Prates de. A Biblioteca ‘fora do tempo’: políticas governamentais de Bibliotecas Públicas no Brasil,
1937-1989. Tese de Doutorado, ECA/USP, 1994
PETIT, Michele. A arte de ler – ou como resistir a adversidade. SP: Ed. 34, 2010
PETIT, Michele. Os jovens e a leitura – uma nova perspectiva. SP: Ed. 34, 2009
SILVA, Valéria Viana Labrea da. Cartografia da cadeia Criativa do Livro: subsídios para uma política pública. Brasília: DLLL /
MinC; UNESCO, dez./2011
STUMPF, Ida, Estudo de Comunidades visando a criação de bibliotecas, Rev.Bibliotecon. & Comu. , Porto Alegre, n. 3, p. 17-
24, jan./dez. 1988
EDWARDS, Verónica.; TAPIA, Gonzalo. Redes desde la sociedad civil: Propuestas para su potenciación. Análisis del impacto
cualitativo de las redes de CEAAL: discusión teórico-metodológica y conceptual. La Piragua, n. 12, Consejo de Educación de
Adultos de América Latina (CEAAL), Santiago de Chile, jul/1995.



              RBBC – rbbconexoes.ning.com // rbbconexoes.blogspot.com



                     Contatos: abrapira@gmail.com // facebook.com/abrapira
palavra-mundo


               olha, escuta!

      antes de tudo, a palavra foi voz
   perceba que há bocas em luta, e nós
 estando entre estantes, não estamos sós
  a guerra cá dentro foi começada lá fora
 humanos conflitos ressoam nos escritos
         - & a hora de agir é agora

               escuta: olha!

transformar o que existe será sempre o mote
  dos que vislumbram nas letras outro norte

       traçando e tecendo histórias
          reescrevendo memórias
            inventando tradições
           massacrando a traição
      do não saber escutar, ou olhar
                  - o outro
                 à margem
                   do 'ler’                   Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Movimentos alternativos de incentivo à leitura
Movimentos alternativos de incentivo à leituraMovimentos alternativos de incentivo à leitura
Movimentos alternativos de incentivo à leituraKika Lopes
 
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONAL
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONALO BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONAL
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONALAlessandra Aguiar
 
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia FurtadoEstrategias De Incentivo A Leitura Cassia Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia FurtadoCassia Furtado
 
Estrategias De Incentivo A Leitura Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura  FurtadoEstrategias De Incentivo A Leitura  Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura FurtadoCassia Furtado
 
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratório
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratórioRedes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratório
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratórioptbr
 
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolarManifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolarbcaceciliameireles
 
O bibliotecário e a formação de leitores
O bibliotecário e a formação de leitoresO bibliotecário e a formação de leitores
O bibliotecário e a formação de leitoresPaula Carina De Araújo
 
Práticas e Saberes Populares Interações com Diferentes Espaços
Práticas e Saberes Populares Interações com Diferentes EspaçosPráticas e Saberes Populares Interações com Diferentes Espaços
Práticas e Saberes Populares Interações com Diferentes Espaçospetconexoes
 
Mediadores taquara final
Mediadores taquara finalMediadores taquara final
Mediadores taquara finalVIROUCLIPTAQ
 
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…grupopesquisamusicauergs
 
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJ
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJII Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJ
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJTatyanne Valdez
 
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesas
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesasSeminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesas
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesasBibliotecAtiva
 
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolares
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolaresReflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolares
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolaresmariacosta
 

Mais procurados (19)

Pmlll jlle
Pmlll jllePmlll jlle
Pmlll jlle
 
Aula Biblioteca Escolar
Aula Biblioteca EscolarAula Biblioteca Escolar
Aula Biblioteca Escolar
 
Movimentos alternativos de incentivo à leitura
Movimentos alternativos de incentivo à leituraMovimentos alternativos de incentivo à leitura
Movimentos alternativos de incentivo à leitura
 
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONAL
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONALO BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONAL
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONAL
 
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia FurtadoEstrategias De Incentivo A Leitura Cassia Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia Furtado
 
Estrategias De Incentivo A Leitura Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura  FurtadoEstrategias De Incentivo A Leitura  Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura Furtado
 
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratório
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratórioRedes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratório
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratório
 
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolarManifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
 
Memória escolar
Memória escolar Memória escolar
Memória escolar
 
O bibliotecário e a formação de leitores
O bibliotecário e a formação de leitoresO bibliotecário e a formação de leitores
O bibliotecário e a formação de leitores
 
Práticas e Saberes Populares Interações com Diferentes Espaços
Práticas e Saberes Populares Interações com Diferentes EspaçosPráticas e Saberes Populares Interações com Diferentes Espaços
Práticas e Saberes Populares Interações com Diferentes Espaços
 
Mediadores taquara final
Mediadores taquara finalMediadores taquara final
Mediadores taquara final
 
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…
 
Monografia Francieli Pedagogia 2010
Monografia Francieli Pedagogia 2010Monografia Francieli Pedagogia 2010
Monografia Francieli Pedagogia 2010
 
Biblioteca escolar
Biblioteca escolarBiblioteca escolar
Biblioteca escolar
 
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJ
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJII Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJ
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJ
 
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesas
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesasSeminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesas
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesas
 
Direitos humanos
Direitos humanosDireitos humanos
Direitos humanos
 
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolares
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolaresReflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolares
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolares
 

Destaque (9)

Apresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SP
Apresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SPApresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SP
Apresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SP
 
Livros entrados na biblioteca escolar entre Janeiro e 5 de Abril de 2011
Livros entrados na biblioteca escolar entre Janeiro e 5 de Abril de 2011Livros entrados na biblioteca escolar entre Janeiro e 5 de Abril de 2011
Livros entrados na biblioteca escolar entre Janeiro e 5 de Abril de 2011
 
Rol de juegos fecha 06 apertura
Rol de juegos fecha 06 apertura Rol de juegos fecha 06 apertura
Rol de juegos fecha 06 apertura
 
Solange bottaro 9 00
Solange bottaro 9 00Solange bottaro 9 00
Solange bottaro 9 00
 
Revista lereler 02
Revista lereler 02Revista lereler 02
Revista lereler 02
 
Projeto ler por prazer 2
Projeto ler por prazer 2Projeto ler por prazer 2
Projeto ler por prazer 2
 
Prazer em Ler vol.1
Prazer em Ler vol.1Prazer em Ler vol.1
Prazer em Ler vol.1
 
O Menino Que Aprendeu A Ler
O Menino Que Aprendeu A LerO Menino Que Aprendeu A Ler
O Menino Que Aprendeu A Ler
 
De hora em hora de "Ruth Rocha"
De hora em hora de "Ruth Rocha"De hora em hora de "Ruth Rocha"
De hora em hora de "Ruth Rocha"
 

Semelhante a Bibliotecas, Comunidades e Políticas de Leitura

Apresentaçao Fundamentos do Programa de Leitura Fome de Ler
Apresentaçao Fundamentos do Programa de Leitura Fome de LerApresentaçao Fundamentos do Programa de Leitura Fome de Ler
Apresentaçao Fundamentos do Programa de Leitura Fome de LerAna Paula Cecato
 
Anais 4º seminário de pesquisa em linguagem, leitura e cultura
Anais 4º seminário de pesquisa em linguagem, leitura e culturaAnais 4º seminário de pesquisa em linguagem, leitura e cultura
Anais 4º seminário de pesquisa em linguagem, leitura e culturaProler Joinville
 
A formação de leitores ( artigo)
A formação de leitores ( artigo)A formação de leitores ( artigo)
A formação de leitores ( artigo)Erica Garcez
 
Bibliotecas escolares oei chile 2015
Bibliotecas escolares oei chile 2015Bibliotecas escolares oei chile 2015
Bibliotecas escolares oei chile 2015Angelina Costa
 
Construir comunidades inteligentes
Construir comunidades inteligentesConstruir comunidades inteligentes
Construir comunidades inteligentesMaria Jose Vitorino
 
Ações educativas da Biblioteca do Colégio de Aplicação da UFRJ
Ações educativas da Biblioteca do Colégio de Aplicação da UFRJ Ações educativas da Biblioteca do Colégio de Aplicação da UFRJ
Ações educativas da Biblioteca do Colégio de Aplicação da UFRJ Tatyanne Valdez
 
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.Diana Carla Mendonça
 
Constituição de acervo para bibliotecas
Constituição de acervo para bibliotecasConstituição de acervo para bibliotecas
Constituição de acervo para bibliotecasAna Paula Cecato
 
Literatura e sociedade no Facebook: da palavra alheia dos outros à minha pala...
Literatura e sociedade no Facebook: da palavra alheia dos outros à minha pala...Literatura e sociedade no Facebook: da palavra alheia dos outros à minha pala...
Literatura e sociedade no Facebook: da palavra alheia dos outros à minha pala...Diego Pereira
 
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012Maria Jose Vitorino
 
Projeto de leitura. 1º ao 9º ano
Projeto de leitura. 1º ao 9º anoProjeto de leitura. 1º ao 9º ano
Projeto de leitura. 1º ao 9º anojose ebner
 
Projeto de leitura Semeando Leitura Colhendo Sonhos
 Projeto de leitura Semeando Leitura Colhendo Sonhos Projeto de leitura Semeando Leitura Colhendo Sonhos
Projeto de leitura Semeando Leitura Colhendo SonhosEnnySantos1
 
Colecção públicos Serviços Educativos
Colecção públicos  Serviços EducativosColecção públicos  Serviços Educativos
Colecção públicos Serviços EducativosJoão Lima
 

Semelhante a Bibliotecas, Comunidades e Políticas de Leitura (20)

Cultura e artes
Cultura e artesCultura e artes
Cultura e artes
 
Apresentaçao Fundamentos do Programa de Leitura Fome de Ler
Apresentaçao Fundamentos do Programa de Leitura Fome de LerApresentaçao Fundamentos do Programa de Leitura Fome de Ler
Apresentaçao Fundamentos do Programa de Leitura Fome de Ler
 
Biblioteca Escolar
Biblioteca Escolar Biblioteca Escolar
Biblioteca Escolar
 
Anais 4º seminário de pesquisa em linguagem, leitura e cultura
Anais 4º seminário de pesquisa em linguagem, leitura e culturaAnais 4º seminário de pesquisa em linguagem, leitura e cultura
Anais 4º seminário de pesquisa em linguagem, leitura e cultura
 
A formação de leitores ( artigo)
A formação de leitores ( artigo)A formação de leitores ( artigo)
A formação de leitores ( artigo)
 
Projeto "E se eu fosse o autor?" - Incentivo à leitura através da cultura dig...
Projeto "E se eu fosse o autor?" - Incentivo à leitura através da cultura dig...Projeto "E se eu fosse o autor?" - Incentivo à leitura através da cultura dig...
Projeto "E se eu fosse o autor?" - Incentivo à leitura através da cultura dig...
 
Bibliotecas escolares oei chile 2015
Bibliotecas escolares oei chile 2015Bibliotecas escolares oei chile 2015
Bibliotecas escolares oei chile 2015
 
Construir comunidades inteligentes
Construir comunidades inteligentesConstruir comunidades inteligentes
Construir comunidades inteligentes
 
Ações educativas da Biblioteca do Colégio de Aplicação da UFRJ
Ações educativas da Biblioteca do Colégio de Aplicação da UFRJ Ações educativas da Biblioteca do Colégio de Aplicação da UFRJ
Ações educativas da Biblioteca do Colégio de Aplicação da UFRJ
 
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.
 
Caderno tematico 1
Caderno tematico 1Caderno tematico 1
Caderno tematico 1
 
Artigo disciplina edir veiga
Artigo   disciplina edir veigaArtigo   disciplina edir veiga
Artigo disciplina edir veiga
 
Artigo disciplina edir veiga
Artigo   disciplina edir veigaArtigo   disciplina edir veiga
Artigo disciplina edir veiga
 
Constituição de acervo para bibliotecas
Constituição de acervo para bibliotecasConstituição de acervo para bibliotecas
Constituição de acervo para bibliotecas
 
Literatura e sociedade no Facebook: da palavra alheia dos outros à minha pala...
Literatura e sociedade no Facebook: da palavra alheia dos outros à minha pala...Literatura e sociedade no Facebook: da palavra alheia dos outros à minha pala...
Literatura e sociedade no Facebook: da palavra alheia dos outros à minha pala...
 
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012
 
Projeto de leitura. 1º ao 9º ano
Projeto de leitura. 1º ao 9º anoProjeto de leitura. 1º ao 9º ano
Projeto de leitura. 1º ao 9º ano
 
Projeto de leitura Semeando Leitura Colhendo Sonhos
 Projeto de leitura Semeando Leitura Colhendo Sonhos Projeto de leitura Semeando Leitura Colhendo Sonhos
Projeto de leitura Semeando Leitura Colhendo Sonhos
 
CULINARIA AFETIVA POWERPOINT.pptx
CULINARIA AFETIVA POWERPOINT.pptxCULINARIA AFETIVA POWERPOINT.pptx
CULINARIA AFETIVA POWERPOINT.pptx
 
Colecção públicos Serviços Educativos
Colecção públicos  Serviços EducativosColecção públicos  Serviços Educativos
Colecção públicos Serviços Educativos
 

Último

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

Bibliotecas, Comunidades e Políticas de Leitura

  • 1. Bibliotecas & Comunidades por uma Sociedade Leitora Abraão Antunes Silva Articulador da RBBC rbbconexoes.ning.com // rbbconexoes.blogspot.com
  • 2. Bibliotecas & Sociedade Leitora A construção social de um território é a interpretação e expressão de cenários de identidades locais e regionais visando a construção de futuros coletivos. As bibliotecas, imersas em processos de construção social da informação, na promoção de sociedades leitoras do texto escrito e de seu entorno, se constituem e se consolidam como atores sociais fundamentais no estímulo de processos de participação informada e na qualificação de sociedades conhecedoras de si próprias, capazes de ressignificar-se. Adriana Betancur. Bibliotecas públicas, informação e desenvolvimento, 2007
  • 3. Bibliotecas da Comunidade x Bibliotecas para Comunidade INL - INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO • Política assistencial de doação de livros; promoção do livro, não da leitura • Desenvolvimento do acervo excessivamente controlado pelo órgão • Bibliotecas com funções e feições de depositária e preservadora da cultura erudita • Criação de espaços como um “organismo plantado na comunidade” • Ausência de um planejamento local em realização às suas atividades BIBLIOTECAS PARA A COMUNIDADE E NÃO DA COMUNIDADE • Excessiva centralização - isolamento na construção dos planos e programas • Continuidade administrativa não-inovadora • ‘Gigantismo' que dificultava o controle de suas ações CRISTALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS E POLÍTICAS PARA A ÁREA Zita Catarina Prates de Oliveira. A Biblioteca ‘fora do tempo’, ECA/USP 1994
  • 4. A Leitura Localizada A leitura do atual cenário leva à percepção que, mais do que uma política para difusão do livro, são necessárias políticas municipais de fomento à leitura. É afinal no município que o sujeito desenvolve plenamente sua cidadania, estabelecendo laços de pertencimento e partilhando objetivamente do processo de construção da sociedade. É na sua cidade que ele ira perceber e se apropriar dos pontos focais de promoção da prática da leitura, se os governos locais adotarem redes de programas e projetos de estímulo à leitura combinadas com a institucionalização de políticas e marcos legais que garantam a continuidade dessas ações. MinC / MEC. Guia para elaboração e implantação dos PELL & PMLL, 2010
  • 5. Os Pontos de Leitura • Empréstimo de livros & Contação de histórias (82%) • Oficinas de literatura (57%) • Produção textual (56%) • Estudos, formação e pesquisa (54%) • Oficinas para formação de leitores críticos (49%) Sua grande fragilidade está na dificuldade em articulação local e com parceiros do espaço. A experiência demonstra que investir em iniciativas já existentes na sociedade, dando-lhes visibilidade e articulando-as em redes, permite que esses projetos enraízem em suas comunidades de forma mais permanente que projetos eventuais e homogêneos. Parcerias Precárias: com Escolas (28%), Bibliotecas (19%), Livrarias (26%), Secretarias de Cultura (36%) e outros Pontos de Leitura (23%). Valéria Labrea da Silva. Cartografia da cadeia Criativa do Livro, 2011
  • 6. Comunidades Leitoras & Políticas Públicas Movimentos Sociais: protagonistas de uma dimensão fundamental na compreensão do que acontece em termos de leitura. Surgindo de compromissos políticos relegados pelo Estado, estas iniciativas ganham em qualidade porque dependem de uma sintonia permanente com a população, e se inspiram na articulação coletiva e independente de projetos movidos pela vontade de pessoas e pela ação e comprometimento de instituições sociais. A idéia de autoria é a síntese mais importante que os movimentos de leitura trazem na sua contribuição para repensar a educação. Aprendizes se fazem autores de obras de linguagem nas suas múltiplas expressões, nesta arte de produção coletiva, onde se forja a palavra e os sujeitos são constituídos em artífices da história. CCLF. Política de Leitura: Qualidade que não pode mais esperar, 2000
  • 7. Releitura - Recife ‘Aprendizagem pela Prática Cultural’
  • 8. Releitura - Recife Propostas para Políticas de Leitura (2012) I Encontro Estadual de Bibliotecas (2012) (com Instituto C&A,CCLF e o governo, nos três níveis) Gestão Coletiva (2013) • GT de Incidência Política • GT de Formação • GT de Eventos e Mobilização • GT de Comunicação • GT de Gestão Compartilhada
  • 9. Sarau do Binho / Brechoteca - SP
  • 10. A Releitura pela(s) Leitura(s) A leitura é uma arte que se transmite, mais do que se ensina A apropriação da língua, o acesso ao conhecimento, como também a tomada de distância, a elaboração de uma reflexão própria, propiciados pela leitura, podem ser o pré-requisito, a via de acesso, ao exercício da cidadania. Se os livros roubam um tempo do mundo, eles podem devolvê-lo, transformado e engrandecido, ao leitor, sugerindo que podemos ser ativos em nosso destino. Michele Petit, A Arte de Ler / Os jovens e a leitura, 2009 A linguagem é o meio para atingir uma consciência crítica, a qual, por sua vez, é o meio de imaginar uma mudança e de fazer opções para realizar transformações. A libertação só vem quando as pessoas cultivam sua linguagem e, com ela, o poder de conjectura, a imaginação de um mundo diferente a que se deve dar forma. Ann E. Berthoff in Paulo Freire & Donaldo Macedo, Alfabetização – leitura do mundo / leitura da palavra, 1990
  • 11. Bibliotecas & Comunidade As bibliotecas populares, esforços permanentes do movimento sócio-cultural, devem ser espaços de referência para um novo tipo de relação educativa com a população, atuando como um partícipe político, visando formulações que renovem o processo organizativo das comunidades. Existe uma tensão, por vezes uma contradição, entre o que querem ser, o que planejam, e o que vão conseguindo em seu cotidiano. Tendo um complexo processo de relação com a comunidade, encontram nesta um nível de continuidade, incorporando novos modos de organização e condução política. Carbajo & Reluce, La Biblioteca como signo de la Cultura Popular, 1989 A biblioteca comunitária, vista como recurso de recreação, cultura e educação de agrupamentos sociais de uma área geográfica, necessita conhecer sua população para programar seus serviços e servir realmente como um recurso da comunidade. Suas atividades e planejamento devem levar em conta as preferências e motivações locais para a leitura, adequando seus serviços dentro de uma escala de prioridades. Ida Stumpf, Estudo de Comunidades visando a criação de bibliotecas, 1988
  • 12. O Direito à Leitura como Insumo da Democracia A cultura escrita é um bem público e um meio para a construção individual e coletiva do público, e a biblioteca, enquanto espaço social complexo sustentado por uma rede de relações, é um bem para a construção do público, capaz de desempenhar um papel na construção da democracia e na dignificação do espaço público Silvia Castrillon, FLIP, 2012 A necessidade de que os grupos marginalizados possam expressar suas demandas, seus modos de perceber a realidade, torna-se cada vez mais patente para que a própria idéia de democracia não nos venha totalmente abaixo. Essas exigências devem ser expressas, de maneira crescente, no estilo próprio de um texto escrito Emilia Ferreiro, Cultura Escrita & Educação, 2001 A alfabetização é fundamental para erguer agressivamente a voz de cada um como parte de um projeto mais amplo de empoderamento. A linguagem é o ‘verdadeiro recheio’ da cultura e constitui tanto um terreno de dominação quanto de possibilidade Henry Giroux, in Freire, Alfabetização – leitura do mundo, leitura da palavra, 1990
  • 13. EmRedando Esforços As organizações vêm contribuindo para o desenvolvimento de metodologias e tecnologias sociais, atuando como laboratório de experiências no campo da educação. Essas iniciativas muitas vezes deixam de ser sistematizadas, o que dificulta que sejam replicadas ou adotadas como políticas. O entendimento é que nessa atuação têm faltado monitoramento, avaliação, capacidade de articulação e trabalho em rede. Hoje, as organizações atuam muitas vezes de forma fragmentada e não transformam sua força em capacidade de pressão. Liana Freire / Instituto C&A, Incidência em políticas públicas de educação, 2011
  • 14. Redes para se ReLer Retis // Synisthemis (lat.: mesmo sentido) // (gr.: conjunto coordenado) Redes são, antes de tudo, um modo de pensar. Um modo de ler o mundo, e um modo de agir no mundo; um instrumento intelectual para se entender um fenômeno. as redes nunca formam totalidades ensimesmadas; as redes tem sua força na inconstância das articulações existentes e possíveis; as redes são ao mesmo tempo articuladoras e desestabilizadoras de outras redes e sistemas. Fábio Duarte & Klaus Frey, Redes Urbanas, 2008
  • 15. Leitura em Rede: Parâmetros de Avaliação (CEAAL) Impacto e Incidência em Espaços Públicos (Posicionamento Político da Rede) • Incidência na agenda pública; • Geração de lobbys ou movimentos de opinião; • Formacão de líderes da sociedade civil ou política; • Frequencia de divulgação nos meios de comunicação; • Construção de projetos alternativos à projetos dominantes; • Realização de trabalhos em parceria con institucões públicas. Elaboração & Construção de Conhecimentos (Posicionamento Intelectual da Rede) • Producão de materiais temáticos educativos; • Integração de problemáticas culturais heterogêneas; • Incidência em planos e reformas educacionais / culturais; • Gestão e fortalecimento de centros de estudo e/ou de aplicação (ONGs); • Identificação, registro, processamento e disseminação de experiências significativas. Categorias de Organicidade e Funcionamento (Institucionalização e Identidade da Rede) • Captação de recursos econômicos; • Interlocução com referentes alheios a rede; • Renovação das lideranças no interior da rede; • Processamento de informação útil para a ação; • Elaboração de planos estratégicos para seu trabalho; • Estruturação de bases de datos compreensivas em sua temática específica; • Nivel e qualidade para circulação de informações internas da rede (boletins, etc); • Estabelecimento de programas de formação e capacitação para seus associados.
  • 16. Perspectivas RBBC: Uma Rede em Prol da Leitura Comunitária • Estabelecimento de uma comissão de atores envolvidos em discussões presenciais, acompanhando as políticas públicas de leitura no país; • Fomentar encontros, como grupos focais, seminários e audiências públicas, em parceria com outras instâncias envolvidas nessa área; • Estimular, por um portal virtual, o debate contínuo dos membros da rede, sistematizando eventos realizados, e políticas em andamento, subsidiando o planejamento de ações inter-setoriais visando a promoção da leitura. Mote: estabelecer, no Brasil, algo como a CONABIP (Argentina)
  • 17. Referências BETANCUR BETANCUR, Adriana Maria. Bibliotecas Públicas, información y desarrollo local. Colombia: CONFENALCO, 2007 CASTRILLON, Silvia. Palestra na FLIP. Paraty, 2012. CCLF [Centro de Cultura Luiz Freire]. Política de Leitura: qualidade que não pode mais esperar (ou qualidade cansada de esperar?). Olinda: CCFL, 2000 DUARTE, Fábio; FREY, Klaus. Redes Urbanas. In.: DUARTE, Fábio (org). O tempo das redes. São Paulo: Perspectiva, 2008 FERREIRO, Emilia. Cultura Escrita e Educação. Porto Alegre: ARTMED, 2001. FREIRE, Liana / Instituto C&A. Incidência em políticas públicas de educação. [SP], 2011 FREIRE, Paulo; MACEDO, Donaldo. Alfabetização – leitura do mundo / leitura da palavra. São Paulo: Paz e Terra, 1990. LUIS CARBAJO, José; ESPINA RELUCE, Gonzalo. La Biblioteca como signo de cultura popular. Revista Contexto & Educação, n. 13, jan./mar. 1989. MinC / MEC. Guia para elaboração e implantação dos Planos Estaduais e Municipais do Livro e da Leitura, Brasília, 2010 OLIVEIRA, Zita Catarina Prates de. A Biblioteca ‘fora do tempo’: políticas governamentais de Bibliotecas Públicas no Brasil, 1937-1989. Tese de Doutorado, ECA/USP, 1994 PETIT, Michele. A arte de ler – ou como resistir a adversidade. SP: Ed. 34, 2010 PETIT, Michele. Os jovens e a leitura – uma nova perspectiva. SP: Ed. 34, 2009 SILVA, Valéria Viana Labrea da. Cartografia da cadeia Criativa do Livro: subsídios para uma política pública. Brasília: DLLL / MinC; UNESCO, dez./2011 STUMPF, Ida, Estudo de Comunidades visando a criação de bibliotecas, Rev.Bibliotecon. & Comu. , Porto Alegre, n. 3, p. 17- 24, jan./dez. 1988 EDWARDS, Verónica.; TAPIA, Gonzalo. Redes desde la sociedad civil: Propuestas para su potenciación. Análisis del impacto cualitativo de las redes de CEAAL: discusión teórico-metodológica y conceptual. La Piragua, n. 12, Consejo de Educación de Adultos de América Latina (CEAAL), Santiago de Chile, jul/1995. RBBC – rbbconexoes.ning.com // rbbconexoes.blogspot.com Contatos: abrapira@gmail.com // facebook.com/abrapira
  • 18. palavra-mundo olha, escuta! antes de tudo, a palavra foi voz perceba que há bocas em luta, e nós estando entre estantes, não estamos sós a guerra cá dentro foi começada lá fora humanos conflitos ressoam nos escritos - & a hora de agir é agora escuta: olha! transformar o que existe será sempre o mote dos que vislumbram nas letras outro norte traçando e tecendo histórias reescrevendo memórias inventando tradições massacrando a traição do não saber escutar, ou olhar - o outro à margem do 'ler’ Obrigado!