1. O documento apresenta uma metodologia para realizar estudos de benchmarking, comparando processos, produtos e resultados de uma organização com os de organizações de referência.
2. A metodologia inclui etapas como definir o objeto de estudo, selecionar organizações de referência, coletar dados dessas organizações, analisar as melhores práticas, adaptá-las à realidade da organização e implementar melhorias.
3. O documento descreve cada etapa da metodologia e fornece exemplos de como aplicá-la na prática
O benchmarking é um processo contínuo de comparação entre as práticas de uma empresa e as melhores práticas de outras empresas líderes, com o objetivo de melhorar os processos e desempenho. Ele permite analisar e implementar novas formas de melhoria da produção e correção de problemas.
O documento define o conceito de benchmarking como a medição científica e imparcial do desempenho de um item em comparação a itens similares. Explica que o objetivo do benchmarking é facilitar a melhoria do desempenho organizacional através da aprendizagem com outras empresas. Também descreve os principais tipos e benefícios do benchmarking assim como as etapas do processo.
O documento descreve o processo de benchmarking, que envolve comparar os produtos e processos de uma empresa com os de outras empresas de referência para identificar áreas de melhoria. O benchmarking inclui três fases - planejamento, execução e implementação de melhorias identificadas. O documento fornece detalhes sobre como conduzir cada uma dessas fases para um processo efetivo de benchmarking.
O documento descreve as cinco configurações organizacionais propostas por Henry Mintzberg: 1) Burocracia Mecanizada, centrada na padronização do trabalho; 2) Burocracia Profissional, centrada na padronização das habilidades; 3) Forma Divisionalizada, centrada na padronização dos resultados; 4) Adhocracia, centrada no ajuste mútuo; 5) configurações variam de acordo com fatores como idade, tamanho e ambiente da organização.
O documento discute os fundamentos da gestão comercial, incluindo marketing e vendas. Apresenta conceitos como segmentação de mercado, posicionamento, os elementos do marketing mix (4Ps), e conceitos básicos de vendas.
Este documento discute o benchmarking como uma ferramenta de gestão para melhoria contínua. Explica que o benchmarking surgiu como forma de aprender com as melhores práticas de outras organizações e define os cinco passos do processo de benchmarking: 1) decidir o que benchmarkear, 2) identificar parceiros, 3) recolher informações, 4) analisar dados, 5) implementar melhorias. Também descreve os principais tipos de benchmarking e seus objetivos.
O documento discute a formação, capacitação e desenvolvimento de equipes. Aborda tópicos como grupos de trabalho, desenvolvimento de equipes, liderança, cultura organizacional e modelos de aprendizagem. Defende que o sucesso das organizações depende da gestão de pessoas e da mudança, e que a aprendizagem contínua em equipe é essencial.
A avaliação de desempenho é uma apreciação do desempenho de cada funcionário com base em suas atividades e metas para identificar talentos, promover crescimento profissional e avaliar resultados versus expectativas por meio de acompanhamento periódico. O objetivo é avaliar o potencial do funcionário considerando características inatas e adquiridas e fornecer feedback para melhorar o desempenho.
O benchmarking é um processo contínuo de comparação entre as práticas de uma empresa e as melhores práticas de outras empresas líderes, com o objetivo de melhorar os processos e desempenho. Ele permite analisar e implementar novas formas de melhoria da produção e correção de problemas.
O documento define o conceito de benchmarking como a medição científica e imparcial do desempenho de um item em comparação a itens similares. Explica que o objetivo do benchmarking é facilitar a melhoria do desempenho organizacional através da aprendizagem com outras empresas. Também descreve os principais tipos e benefícios do benchmarking assim como as etapas do processo.
O documento descreve o processo de benchmarking, que envolve comparar os produtos e processos de uma empresa com os de outras empresas de referência para identificar áreas de melhoria. O benchmarking inclui três fases - planejamento, execução e implementação de melhorias identificadas. O documento fornece detalhes sobre como conduzir cada uma dessas fases para um processo efetivo de benchmarking.
O documento descreve as cinco configurações organizacionais propostas por Henry Mintzberg: 1) Burocracia Mecanizada, centrada na padronização do trabalho; 2) Burocracia Profissional, centrada na padronização das habilidades; 3) Forma Divisionalizada, centrada na padronização dos resultados; 4) Adhocracia, centrada no ajuste mútuo; 5) configurações variam de acordo com fatores como idade, tamanho e ambiente da organização.
O documento discute os fundamentos da gestão comercial, incluindo marketing e vendas. Apresenta conceitos como segmentação de mercado, posicionamento, os elementos do marketing mix (4Ps), e conceitos básicos de vendas.
Este documento discute o benchmarking como uma ferramenta de gestão para melhoria contínua. Explica que o benchmarking surgiu como forma de aprender com as melhores práticas de outras organizações e define os cinco passos do processo de benchmarking: 1) decidir o que benchmarkear, 2) identificar parceiros, 3) recolher informações, 4) analisar dados, 5) implementar melhorias. Também descreve os principais tipos de benchmarking e seus objetivos.
O documento discute a formação, capacitação e desenvolvimento de equipes. Aborda tópicos como grupos de trabalho, desenvolvimento de equipes, liderança, cultura organizacional e modelos de aprendizagem. Defende que o sucesso das organizações depende da gestão de pessoas e da mudança, e que a aprendizagem contínua em equipe é essencial.
A avaliação de desempenho é uma apreciação do desempenho de cada funcionário com base em suas atividades e metas para identificar talentos, promover crescimento profissional e avaliar resultados versus expectativas por meio de acompanhamento periódico. O objetivo é avaliar o potencial do funcionário considerando características inatas e adquiridas e fornecer feedback para melhorar o desempenho.
Aula 2 formulação de estratégias competitivasAntonio Lobosco
O documento discute estratégias competitivas em três níveis: corporativo, de negócios e funcional. Apresenta estratégias genéricas como liderança de custos, diferenciação e focos em nichos de mercado. Destaca a importância de analisar a cadeia de valor e forças competitivas para escolher a estratégia adequada.
O documento discute o benchmarking como uma estratégia de melhoria contínua de processos através da comparação com as melhores práticas de outras organizações. Ele define benchmarking, descreve seus tipos, benefícios, metodologia de implementação e o caso de sucesso da Xerox, que popularizou esta técnica ao melhorar seus processos por meio da comparação com outras indústrias.
O documento descreve a evolução histórica dos processos produtivos, desde a produção artesanal pré-Revolução Industrial, passando pela manufatura e maquinofatura, até chegar à produção em massa pós-Revolução Industrial. Também aborda os conceitos de Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP), destacando suas diferenças, níveis hierárquicos e objetivos principais.
Artigo escrito pelo Professor Sebastião Guimarães da Empresa T&G Treinamento.
É permitida a distribuição e a reprodução, desde que citada a fonte: Professor Sebastião Guimarães - T&G Treinamento - www.tgtreinamento.com.br
Objetivos
Seguindo novas tendências mundiais, indicadores de desempenho demonstra a necessidade de se criar uma estratégia para criar e gerir a realização desse sistema. São constantes as necessidades de criar formas de atender a necessidades de investidores, sócios e colaboradores. Criar metas para que se possa remunerar e premiar as conquistas de resultados, além de balizar a tomada de decisões e os seus efeitos de forma individual e global. O objetivo é demonstrar como utilizar essa ferramenta na obtenção de estimativa de resultados medi-los e utiliza-los para a subsidiar a organização de forma participativa e por meio de iniciativas de desenvolvimento.
Marcio Antônio Rocha.
Graduado como Administrador e Gestor Financeiro, especializado em Gestão Empresarial em Finanças e Controladoria, atua a mais de 20 anos na área administrativa e financeira, já atuou como consultor para reorganização e reestruturação em empresas de pequeno e médio porte. A 10 anos atua como coordenador de finanças em uma empresa do Ramo de Incorporação e Construção Civil.
Salvador Serrato.
Consultor Sênior em Finanças e Custos. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Capital, MBA em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Pós Graduado em Administração de Empresas com ênfase em Finanças, pela FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.
1. A metodologia é a lógica dos procedimentos científicos na sua gênese e desenvolvimento.
2. A metodologia não se resume a uma "metrologia" ou tecnologia da medição dos fatos científicos.
3. A metodologia deve assegurar uma coerência pragmática entre as diversas componentes de uma pesquisa.
O documento discute os conceitos fundamentais de marketing, incluindo as 4 orientações básicas (produção, produto, vendas e marketing), o ciclo de vida dos produtos, e a importância de focar no valor para o cliente. Explica que o marketing de sucesso requer entender as necessidades dos consumidores e fornecer benefícios que excedam os custos percebidos.
O documento discute estratégias de crescimento para empresas, incluindo análise de mercado, posicionamento estratégico, matrizes como a de Ansoff e Porter, e abordagens como oceanos vermelho e azul. É destacada a importância de entender as forças competitivas, oportunidades e ameaças para definir uma estratégia alinhada com os pontos fortes da empresa e as necessidades do mercado.
Gestão Estratégica da Inovação TecnológicaMacroplan
O documento discute a gestão estratégica da inovação tecnológica em empresas. Aborda conceitos como invenção e inovação, casos de sucesso no Brasil, avaliação da capacidade de gestão de empresas e implantação de estratégias de inovação, incluindo organização de portfólios de projetos e gestão de recursos.
- Faz parte do planejamento estratégico de uma organização.
- Usa-se o SWOT apenas após a determinação da missão,
das metas & objetivos da organização.
- Pode ser feita por indivíduos ou por equipes.
- Inicia-se a partir dos dados da análise ambiental
O material traz elementos sobre os estilos de liderança - autocrático, democrático e liberal - e possíveis resultados que cada postura pode trazer com a equipe. O melhor estilo depende da situação.
Trabalho de Benchmarking - 4º ano Administraçãocarolinehelen
O documento explica o que é benchmarking, seus tipos e como funciona. O benchmarking é um processo contínuo de comparação entre empresas para melhoria, existindo diferentes tipos como interno, competitivo, setorial e funcional. Ele permite identificar boas práticas a serem implementadas de forma a aumentar a competitividade.
O documento discute o conceito de estratégia segundo diferentes autores e abordagens teóricas ao longo do tempo. As principais ideias apresentadas são:
1) Vários pensadores contribuíram para o desenvolvimento do conceito de estratégia, como Ansoff, Mintzberg e Porter.
2) Ansoff definiu estratégia como planejamento estratégico global baseado na matriz de decisões de onde a empresa está e para onde quer chegar.
3) Mintzberg criticou o planejamento estratégico por se tornar desatual
O documento discute vários tópicos relacionados à liderança, incluindo as principais reclamações de colaboradores contra líderes, atributos necessários de líderes em economias globalizadas, tipos de poder, teorias de liderança e avaliação de lideranças.
AULA 11
Gestão da Mudança;
Processo de Mudança;
Tipos de Mudança;
Etapas da Gestão de Mudanças;
Resistências às Mudanças;
Estratégias de Mudanças.
AULA 12
Gestão de Pessoal;
Desenho e Análise de Cargos;
Recrutamento e Seleção;
Integração;
Treinamento e Desenvolvimento;
Clima Organizacional;
Sistema de Recompensas.
Este documento discute os conceitos e práticas da gestão do conhecimento. Ele define conhecimento tácito e explícito e explica como a gestão do conhecimento pode formalizar a memória e aprendizado organizacionais. Também discute como as pessoas, infraestrutura, tecnologia e planos estratégicos podem ser usados para identificar, compartilhar e avaliar os ativos de conhecimento de uma organização.
Organizações de aprendizagem ou aprendizagem organizacionalFelipe Salles
Organizações de aprendizagem estimulam o aprendizado contínuo de seus funcionários de forma individual e coletiva para que possam se adaptar às mudanças do mercado de forma ágil. Elas usam treinamentos, reuniões e feiras para promover a troca de conhecimentos entre setores, e buscam criar uma cultura que valoriza a inovação, o questionamento e a colaboração. No entanto, implementar a aprendizagem organizacional é um desafio, pois requer quebrar paradigmas e tradições dentro da empresa.
Benchmarking é o processo de comparar processos e práticas de outras organizações para
identificar áreas de melhoria. Envolve pesquisar as melhores práticas da indústria para melhorar
o desempenho. O objetivo é implementar mudanças que levem a melhorias significativas nos
produtos, processos e resultados da organização.
Aula 2 formulação de estratégias competitivasAntonio Lobosco
O documento discute estratégias competitivas em três níveis: corporativo, de negócios e funcional. Apresenta estratégias genéricas como liderança de custos, diferenciação e focos em nichos de mercado. Destaca a importância de analisar a cadeia de valor e forças competitivas para escolher a estratégia adequada.
O documento discute o benchmarking como uma estratégia de melhoria contínua de processos através da comparação com as melhores práticas de outras organizações. Ele define benchmarking, descreve seus tipos, benefícios, metodologia de implementação e o caso de sucesso da Xerox, que popularizou esta técnica ao melhorar seus processos por meio da comparação com outras indústrias.
O documento descreve a evolução histórica dos processos produtivos, desde a produção artesanal pré-Revolução Industrial, passando pela manufatura e maquinofatura, até chegar à produção em massa pós-Revolução Industrial. Também aborda os conceitos de Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP), destacando suas diferenças, níveis hierárquicos e objetivos principais.
Artigo escrito pelo Professor Sebastião Guimarães da Empresa T&G Treinamento.
É permitida a distribuição e a reprodução, desde que citada a fonte: Professor Sebastião Guimarães - T&G Treinamento - www.tgtreinamento.com.br
Objetivos
Seguindo novas tendências mundiais, indicadores de desempenho demonstra a necessidade de se criar uma estratégia para criar e gerir a realização desse sistema. São constantes as necessidades de criar formas de atender a necessidades de investidores, sócios e colaboradores. Criar metas para que se possa remunerar e premiar as conquistas de resultados, além de balizar a tomada de decisões e os seus efeitos de forma individual e global. O objetivo é demonstrar como utilizar essa ferramenta na obtenção de estimativa de resultados medi-los e utiliza-los para a subsidiar a organização de forma participativa e por meio de iniciativas de desenvolvimento.
Marcio Antônio Rocha.
Graduado como Administrador e Gestor Financeiro, especializado em Gestão Empresarial em Finanças e Controladoria, atua a mais de 20 anos na área administrativa e financeira, já atuou como consultor para reorganização e reestruturação em empresas de pequeno e médio porte. A 10 anos atua como coordenador de finanças em uma empresa do Ramo de Incorporação e Construção Civil.
Salvador Serrato.
Consultor Sênior em Finanças e Custos. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Capital, MBA em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Pós Graduado em Administração de Empresas com ênfase em Finanças, pela FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.
1. A metodologia é a lógica dos procedimentos científicos na sua gênese e desenvolvimento.
2. A metodologia não se resume a uma "metrologia" ou tecnologia da medição dos fatos científicos.
3. A metodologia deve assegurar uma coerência pragmática entre as diversas componentes de uma pesquisa.
O documento discute os conceitos fundamentais de marketing, incluindo as 4 orientações básicas (produção, produto, vendas e marketing), o ciclo de vida dos produtos, e a importância de focar no valor para o cliente. Explica que o marketing de sucesso requer entender as necessidades dos consumidores e fornecer benefícios que excedam os custos percebidos.
O documento discute estratégias de crescimento para empresas, incluindo análise de mercado, posicionamento estratégico, matrizes como a de Ansoff e Porter, e abordagens como oceanos vermelho e azul. É destacada a importância de entender as forças competitivas, oportunidades e ameaças para definir uma estratégia alinhada com os pontos fortes da empresa e as necessidades do mercado.
Gestão Estratégica da Inovação TecnológicaMacroplan
O documento discute a gestão estratégica da inovação tecnológica em empresas. Aborda conceitos como invenção e inovação, casos de sucesso no Brasil, avaliação da capacidade de gestão de empresas e implantação de estratégias de inovação, incluindo organização de portfólios de projetos e gestão de recursos.
- Faz parte do planejamento estratégico de uma organização.
- Usa-se o SWOT apenas após a determinação da missão,
das metas & objetivos da organização.
- Pode ser feita por indivíduos ou por equipes.
- Inicia-se a partir dos dados da análise ambiental
O material traz elementos sobre os estilos de liderança - autocrático, democrático e liberal - e possíveis resultados que cada postura pode trazer com a equipe. O melhor estilo depende da situação.
Trabalho de Benchmarking - 4º ano Administraçãocarolinehelen
O documento explica o que é benchmarking, seus tipos e como funciona. O benchmarking é um processo contínuo de comparação entre empresas para melhoria, existindo diferentes tipos como interno, competitivo, setorial e funcional. Ele permite identificar boas práticas a serem implementadas de forma a aumentar a competitividade.
O documento discute o conceito de estratégia segundo diferentes autores e abordagens teóricas ao longo do tempo. As principais ideias apresentadas são:
1) Vários pensadores contribuíram para o desenvolvimento do conceito de estratégia, como Ansoff, Mintzberg e Porter.
2) Ansoff definiu estratégia como planejamento estratégico global baseado na matriz de decisões de onde a empresa está e para onde quer chegar.
3) Mintzberg criticou o planejamento estratégico por se tornar desatual
O documento discute vários tópicos relacionados à liderança, incluindo as principais reclamações de colaboradores contra líderes, atributos necessários de líderes em economias globalizadas, tipos de poder, teorias de liderança e avaliação de lideranças.
AULA 11
Gestão da Mudança;
Processo de Mudança;
Tipos de Mudança;
Etapas da Gestão de Mudanças;
Resistências às Mudanças;
Estratégias de Mudanças.
AULA 12
Gestão de Pessoal;
Desenho e Análise de Cargos;
Recrutamento e Seleção;
Integração;
Treinamento e Desenvolvimento;
Clima Organizacional;
Sistema de Recompensas.
Este documento discute os conceitos e práticas da gestão do conhecimento. Ele define conhecimento tácito e explícito e explica como a gestão do conhecimento pode formalizar a memória e aprendizado organizacionais. Também discute como as pessoas, infraestrutura, tecnologia e planos estratégicos podem ser usados para identificar, compartilhar e avaliar os ativos de conhecimento de uma organização.
Organizações de aprendizagem ou aprendizagem organizacionalFelipe Salles
Organizações de aprendizagem estimulam o aprendizado contínuo de seus funcionários de forma individual e coletiva para que possam se adaptar às mudanças do mercado de forma ágil. Elas usam treinamentos, reuniões e feiras para promover a troca de conhecimentos entre setores, e buscam criar uma cultura que valoriza a inovação, o questionamento e a colaboração. No entanto, implementar a aprendizagem organizacional é um desafio, pois requer quebrar paradigmas e tradições dentro da empresa.
Benchmarking é o processo de comparar processos e práticas de outras organizações para
identificar áreas de melhoria. Envolve pesquisar as melhores práticas da indústria para melhorar
o desempenho. O objetivo é implementar mudanças que levem a melhorias significativas nos
produtos, processos e resultados da organização.
O documento descreve as etapas para realizar benchmarking, que incluem: 1) conhecer os tipos de benchmarking, 2) aprender os princípios, 3) aplicar o processo em 4 etapas, 4) formar equipes, 5) implementar ações, e 6) colher benefícios. O objetivo final é melhorar o desempenho da empresa e alcançar uma posição de liderança no mercado.
1) O documento discute o uso da ferramenta de gestão chamada benchmarking para melhoria contínua nos processos educacionais.
2) O benchmarking permite que as escolas comparem suas práticas internas com as melhores práticas identificadas em outras escolas.
3) Isso pode ajudar a identificar áreas que precisam de melhoria e implementar mudanças para aumentar a qualidade do processo educacional.
O documento discute o benchmarking, definindo-o como a observação de práticas de outras organizações para identificar áreas de melhoria. Aborda os tipos de benchmarking, incluindo interno, competitivo e funcional, e discute suas aplicações e vantagens, como melhorar processos, desempenho e estratégias organizacionais.
O documento define benchmarking como a busca pelas melhores práticas para maximizar o desempenho empresarial, envolvendo a medição de produtos, serviços e práticas em relação aos concorrentes. Descreve as cinco fases genéricas do processo de benchmarking: planejamento, análise, integração, ação e maturidade. Aponta benefícios como a incorporação de melhores práticas e estímulo à criatividade.
Artigo no qual discutimos a aplicação estratégica do benchmarking como processo de aquisição de conhecimento e aumento de performance no nível estratégico e tático
Reengenharia de Processos - Benchmarkingfontoura60
O documento discute reengenharia de processos e benchmarking. A reengenharia de processos envolve repensar processos para obter melhorias em indicadores como custo e qualidade. O benchmarking é um processo de comparação com melhores práticas para melhorar o desempenho. O documento descreve os tipos de benchmarking e as etapas do processo.
1. O documento discute o conceito e processo de benchmarking, comparando processos e práticas de outras organizações para identificar áreas de melhoria.
2. São descritos os principais tipos de benchmarking, benefícios, desafios e exemplos de aplicação em empresas como Xerox e NEC do Brasil.
3. Também são apresentadas fontes onde localizar informações sobre benchmarking, como sites de universidades e associações empresariais.
O documento discute os desafios e melhores práticas de gestão de excelência. Os principais desafios apontados são a falta de comprometimento da liderança, falta de engajamento das pessoas e dificuldade de mensurar resultados da gestão de qualidade. As melhores práticas sugeridas incluem fortalecer a liderança, melhorar a comunicação estratégica, promover a visão sistêmica e incentivar a mudança organizacional.
O documento discute benchmarking, que é o processo de comparar sistematicamente o desempenho de uma organização com o de outras para identificar áreas de melhoria. Benchmarking permite que organizações aprendam com as melhores práticas de outras e melhorem sua competitividade. O documento explica como benchmarking envolve planejamento, execução, verificação e análise para incorporar continuamente novas práticas.
Este documento discute competências essenciais para melhoria contínua da produção em empresas do setor automotivo. A pesquisa identificou que as empresas aplicam técnicas como Seis Sigma, mas de forma isolada e não ligadas à estratégia geral. As empresas também carecem de habilidades e comportamentos necessários para alcançar níveis mais avançados de melhoria contínua. O estudo sugere que uma abordagem baseada em gestão de competências pode trazer maiores benefícios do que apenas o uso de ferramentas.
O documento descreve uma ferramenta para gestão da qualidade total incorporando aspectos da sustentabilidade em empresas. A ferramenta consiste em oito passos, incluindo definir prioridades de sustentabilidade, desenvolver indicadores e metas, e implementar políticas de melhoria contínua. O documento relata um projeto piloto realizado com sucesso em uma empresa de construção civil.
O documento discute a importância de métricas e indicadores de desempenho para avaliar processos em laboratórios clínicos. Ele propõe novas métricas e dimensões de avaliação, e aborda questões como estabilidade de processos, metas de desempenho multilíveis e benchmarking. O documento também fornece exemplos de indicadores de desempenho utilizados em laboratórios.
O documento discute formas de melhorar a gestão de uma empresa por meio de três elementos essenciais: metas desafiadoras, metodologias gerenciais e meritocracia. A PwC oferece soluções como diagnósticos de gestão, definição de metas, redução de custos e melhoria das operações.
1) O artigo discute fatores críticos para a implementação bem-sucedida do Balanced Scorecard (BSC), analisando as perspectivas das empresas consultoras e clientes.
2) Entre os fatores estão o envolvimento da alta gestão, delegação adequada de responsabilidades, e entendimento de que a implementação do BSC é um processo contínuo e iterativo, não um evento único.
3) O artigo também aborda desafios como a disponibilidade parcial de métricas inicialmente e a necessidade de mapeamento de processos.
2012 4. método de tomada de ações com base em indicadores de qualidade o ca...Amanda Fraga
Este documento discute o uso de indicadores de qualidade e o método PDCA para tomar ações com base nos resultados dos indicadores em uma indústria termoplástica. O artigo explica como a empresa usa ferramentas como diagrama de Ishikawa e 5W1H para identificar as causas de resultados ineficientes e definir ações corretivas. A pesquisa caracteriza-se como um estudo de caso único de uma empresa específica.
O documento descreve os principais modelos de excelência em gestão, como o Prêmio Deming, Prêmio Malcolm Baldrige, Prêmio Europeu da Qualidade e Prêmio Nacional da Qualidade. Discutem-se os fundamentos, critérios e benefícios destes modelos, visando à melhoria contínua dos processos e resultados das organizações.
Apresentação do trabalho gerenc. da rotina (2)Lilian Resende
O documento discute o gerenciamento da rotina como uma importante ferramenta de gestão da qualidade total. Ele define gerenciamento da rotina como a metodologia para habilitar as pessoas a obterem os melhores resultados nos processos. O documento também descreve os principais elementos do gerenciamento da rotina, incluindo a padronização dos processos, monitoramento de resultados e ações corretivas.
O documento discute gestão empresarial e processos. Aborda ferramentas como PDCA, 5W2H e benchmarking que podem ser usadas para planejar processos, definir responsabilidades e melhorar o desempenho da empresa. Também explica funções administrativas como planejar, organizar, dirigir e controlar.
Este documento apresenta o Manual de Aplicação de Boas Práticas para o Transporte de Carga do Programa Brasileiro de Logística Verde (PLVB). O PLVB é uma iniciativa de empresas membros para promover a sustentabilidade no transporte de cargas no Brasil. O manual foi desenvolvido para orientar as empresas membros na seleção, implementação, avaliação e relato das boas práticas.
Este guia fornece orientações sobre a implementação da gestão de emissões e remoções de gases de efeito estufa de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR ISO 14064. O guia aborda tópicos como a elaboração de inventários de emissões, quantificação de emissões, relatórios, projetos de redução de emissões e monitoramento.
Este documento fornece orientações para que municípios brasileiros incluam o Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável (DOTS) em seus planos diretores. O DOTS é uma estratégia capaz de reverter o atual modelo de crescimento urbano disperso para um modelo mais compacto e conectado. O guia apresenta 3 princípios territoriais e 8 ações para áreas ao longo de eixos de transporte que devem ser incorporados nos planos diretores para implementar o DOTS e promover um desenvolvimento urbano sust
1. O documento apresenta critérios técnicos para projetos de infraestrutura de veículos leves sobre trilhos (VLT) em 8 módulos, abordando aspectos como via permanente, estações, calçadas, ciclovias, acessibilidade, segurança e tecnologias.
2. O objetivo é instrumentalizar técnicos e projetistas na elaboração e aprovação de projetos de transporte urbano alinhados com a política nacional de mobilidade urbana e normas vigentes.
3. Os critérios técnicos levam em conta
Este documento fornece diretrizes técnicas para projetos de infraestrutura para transporte ativo, como calçadas, ciclovias e ciclofaixas. Ele é dividido em seções sobre dimensionamento e qualificação de calçadas, infraestrutura cicloviária, acessibilidade universal, segurança viária e contexto do projeto, e fornece normas e recomendações para cada tópico.
Este documento fornece diretrizes técnicas para projetos de sistemas de prioridade ao ônibus, como corredores e faixas dedicadas. Ele aborda critérios para o projeto geométrico de vias dedicadas, como largura de faixas e baias de ônibus, além de requisitos para estações, calçadas, ciclovias e acessibilidade universal. O documento visa apoiar técnicos na elaboração de projetos que melhorem a mobilidade urbana por meio do transporte público coletivo.
O documento resume as principais alterações à legislação de transporte de produtos perigosos no Brasil, incluindo:
1) A publicação da Resolução 5232 da ANTT, que substitui resoluções anteriores e estabelece novas diretrizes;
2) Uma retificação à Resolução 5232, alterando o prazo de vigência das resoluções anteriores;
3) Uma alteração posterior estendendo o prazo de vigência para 12 meses.
O documento apresenta um currículo de Prof. Me Adeildo Caboclo, diretor da FLAP Novos Negócios Consultoria e Treinamento. Ele é professor universitário, auditor líder de sistemas de gestão e consultor empresarial com experiência em diversas empresas. A FLAP oferece soluções como treinamentos, sistemas de gestão, meet assessment e tecnologia para agregar valor às organizações.
O documento discute as possíveis mudanças na norma ISO 9001:2015 em relação à versão atual ISO 9001:2008. A nova versão trará mudanças profundas e as organizações precisarão se adaptar aos novos requisitos. Algumas mudanças incluem maior foco em gestão de riscos, simplificação da linguagem, e padronização da estrutura em linha com o Anexo SL.
O documento discute a importância da governança, ética e transparência para combater a corrupção no Brasil. Ele anuncia o Congresso FNQ de Excelência em Gestão que contará com palestras e debates sobre o tema, incluindo uma palestra de Leandro Karnal e conclusões do evento.
O documento apresenta informações sobre uma ferramenta de diagnóstico empresarial chamada "meet" que fornece um relatório avaliando os pontos fortes e fracos de uma empresa em diferentes áreas como gestão, marketing, finanças e produção para auxiliar na tomada de decisões estratégicas. O documento também lista exemplos de empresas que utilizaram essa ferramenta.
Este documento fornece uma introdução sobre gestão de pessoas, explicando que é muito mais do que o trabalho do departamento de recursos humanos e que é responsabilidade de todos os líderes da organização. Ele também apresenta os 5 passos essenciais para gerenciar equipes com sucesso: 1) Conhecer sua equipe, 2) Saber delegar e estimular participação, 3) Apoiar feedback constante, 4) Ser o exemplo, 5) Manter-se atualizado.
O documento apresenta o currículo de Prof. Me Adeildo Caboclo, diretor da FLAP Novos Negócios Consultoria e Treinamento. Ele é professor universitário, auditor líder de sistemas de gestão e consultor empresarial com experiência em grandes empresas. Sua empresa, fundada em 2011, oferece consultoria, treinamentos, palestras e parcerias tecnológicas nas áreas de sistemas de gestão, segurança e saúde no trabalho.
Apresentação Sete Saberes para Educação Corporativa do FuturoAdeildo Caboclo
O documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre a educação. Ele defende que a educação deve: 1) demonstrar que não há conhecimento sem erro ou ilusão; 2) juntar diferentes áreas de conhecimento contra a fragmentação; 3) ensinar a condição humana complexa.
Guia para Elaboração dos Programa de Regularização Ambiental dos EstadosAdeildo Caboclo
Este documento fornece diretrizes para que os estados regulamentem os Programas de Regularização Ambiental previstos na lei federal do Código Florestal. Aborda conceitos importantes, o Cadastro Ambiental Rural, regras sobre Áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal e possíveis atividades de baixo impacto nessas áreas. Tem como objetivo auxiliar os estados a implementarem a lei de forma a assegurar a proteção ambiental considerando peculiaridades regionais.
1. O documento descreve um programa de gerenciamento de riscos chamado "Programa Risco Zero" que visa preparar empresas para situações de emergência e assegurar a operação e sustentabilidade das empresas.
2. O programa oferece benefícios como atendimento a requisitos legais e de certificações, redução de passivos trabalhistas e multas, melhoria da imagem e condições de trabalho das empresas.
3. O programa é implementado em 5 estágios: diagnóstico, elaboração de procedimentos, aquisição de equipamentos, treinamento
Manual do Sistema de Gestão para Prevenção, Preparação e Resposta aos Acident...Adeildo Caboclo
Este documento apresenta um manual de orientação para a implantação de um sistema integrado de gestão para prevenção, preparação e resposta a acidentes com produtos químicos. O manual descreve o planejamento, objetivos e ações necessárias para desenvolver tal sistema, incluindo a avaliação inicial da situação, identificação dos segmentos envolvidos, e implantação de medidas preventivas e corretivas.
O documento discute a importância da habilidade de ouvir efetivamente. Ele destaca três pontos essenciais: 1) saber ouvir é fundamental para o sucesso em diversas áreas da vida, como no trabalho e nas relações pessoais; 2) embora passemos muito tempo ouvindo, é uma habilidade negligenciada que poucas pessoas desenvolvem adequadamente; 3) existem diversas razões que nos levam a não ouvir com eficiência, como audição seletiva e a diferença entre o ritmo da fala e do pensamento.
A Livraria Cultura concorre diretamente com grandes livrarias e indiretamente com outras lojas de produtos culturais. Os fatores críticos incluem variedade, preço, localização e experiência de compra. Uma análise comparativa com concorrentes diretos pode identificar oportunidades para fortalecer sua proposta de valor.
2. ÍNDICE
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8
9
10.
Apresentação
O que é benchmarking?
Como implantar o benchmarking?
Metodologia de benchmarking de produtos e processos
Descrição da metodologia de benchmarking de produtos e processos
Metodologia de benchmarking de resultados
Descrição da metodologia de benchmarking de resultados
Código de conduta de benchmarking
Fatores críticos para o sucesso do benchmarking
Sobre a FNQ
3. Apresentação
As organizações de sucesso estão sempre buscando novos patamares de
conhecimento e novas formas de aperfeiçoar os seus produtos e processos,
tanto operacionais como gerenciais. Por isso, a Fundação Nacional da
Qualidade (FNQ) lança o e-book sobre benchmarking, um método de
aprendizado que significa se comparar e aprender com os melhores,
adaptando as melhores práticas e resultados à realidade da organização,
com melhorias significativas.
Benchmarking não é uma simples cópia, pois exige criatividade para adaptar as
boas práticas identificadas para que funcionem adequadamente e isso pode gerar,
inclusive, inovações importantes na organização. O benchmarking também é usado
para avaliar a competitividade da organização em relação a outras organizações
de referência, em indicadores importantes para o sucesso do negócio.
O lançamento deste e-book tem como objetivo esclarecer conceitos, desmitificar
o tema e sugerir metodologias estruturadas para a prática de benchmarking.
Esperamos que você desfrute uma boa leitura e sinta-se estimulado a continuar o
seu processo de capacitação, seja por meio de nossos cursos, nossos eventos e/ou
grupos de discussão. Para isso, acesse o portal: www.fnq.org.br.
Esta publicação contou com a participação do especialista em benchmarking
e instrutor da FNQ, Ricardo Motta, e da equipe de comunicação da Fundação.
3
4. O que é benchmarking?
O benchmarking pode ser definido como:
Essa definição abrange todos os aspectos importantes da filosofia do benchmarking:
a comparação em si, a utilização de informações similares, a escolha de melhores
desempenhos e o objetivo principal, que é proporcionar melhorias significativas nos
processos e produtos, demonstrados por meio de resultados objetivos.
Como pode ser observado, o benchmarking é um processo de obtenção das
melhores práticas. É importante não confundir com o termo benchmark, que é o
produto desse processo, cuja definição é:
Deve ficar claro que o benchmarking não é um programa, que tem começo, meio
e fim. Ao contrário, é um processo gerencial e, portanto, repetitivo e contínuo que
requer um planejamento adequado e uma execução estruturada para obter e
incorporar as melhores práticas e os melhores desempenhos existentes dentro e fora
do mercado da organização.
4
Método para comparar o desempenho de um processo ou produto
com o seu similar, que esteja sendo executado de maneira
mais eficaz e eficiente, dentro ou fora da organização, visando
entender as razões do desempenho superior, adaptar à realidade
da empresa e implementar melhorias significativas.
É um marco de referência, uma medida de desempenho, um
referencial. Pode ser quantitativo, representado por um resultado,
ou qualitativo, descrito por um processo ou uma prática.
5. O que é benchmarking?
Princípios do benchmarking
Como uma filosofia e uma ferramenta reconhecida e usada pelas melhores
organizações do mundo, o benchmarking é regido por quatro princípios, que
formam a sua base metodológica (figura 1).
1. Reciprocidade: disposição para compartilhar informações sobre o objeto
do estudo com as organizações de referência. Muitas vezes, elas são chamadas
de parceiras exatamente por se tratar de uma relação de parceria, da forma
“ganha-ganha”.
2. Analogia: existência de similaridade entre os objetos comparados, independente
do setor de atuação, do porte e de ser organização congênere ou não. Os
objetos da comparação são considerados similares se os conhecimentos intrínsecos
existentes podem, direta ou indiretamente, explícita ou implicitamente, serem
transferidos entre organizações com a devida adaptação, considerando os
contextos culturais, estruturais e organizacionais existentes.
Figura 1 - Princípios do benchmarking
5
Reciprocidade
Validade
Analogia
Medição
6. O que é benchmarking?
6
3. Medição: capacidade de avaliar a qualidade e o desempenho das práticas das
organizações de referência e assegurar se são, de fato, efetivas.
4. Validade: pertinência, confiabilidade e comparabilidade das informações
obtidas. Para que se possa implementar melhorias significativas nos processos,
as informações obtidas nos estudos precisam ser válidas, sob pena de comprometer
o estudo e não gerar as melhorias esperadas.
Tipos de benchmarking
• Benchmarking de processos: comparação de resultados e práticas para melhorar
ou implantar novos processos, considerando as melhores práticas.
• Benchmarking de produtos: comparação de características, funcionalidades
e metodologias de produtos.
• Benchmarking de resultados: comparação de resultados para avaliar a
competitividade da organização em relação a referenciais pertinentes.
• Benchmarking colaborativo: comparação de práticas, produtos e resultados entre
um conjunto de organizações que previamente concordam em realizá-la para
solução de problemas comuns.
• Benchmarking corporativo: estudo realizado pela área corporativa da
organização para identificar as melhores práticas existentes nas suas unidades para
solução de problemas de âmbito sistêmico.
7. O que é benchmarking?
7
• Entender os melhores desempenhos e as práticas do mercado e como a
organização e seus processos e resultados comparam-se a eles.
• Estimular a implantação de novas práticas e padrões a partir das
melhores práticas.
• Estabelecer metas a partir dos melhores desempenhos.
• Apoiar o processo decisório, tornando-o mais robusto e sistêmico.
• Quebrar os paradigmas existentes, facilitando o processo de mudança.
Principais vantagens do benchmarking
8. Como implantar
o benchmarking?
Para implantar o benchmarking e gerar os benefícios destacados, é fundamental
que se crie uma cultura dessa metodologia na organização. A premissa é que
haja um processo gerencial estruturado e não, apenas, uma iniciativa isolada. Três
aspectos são fundamentais para o sucesso do benchmarking na organização.
Primeiramente, é importante que haja o compromisso e o comprometimento da alta
liderança de que o benchmarking é realmente um processo eficaz de melhoria e
de aprendizado. Esse compromisso pode ser explicitado por meio de uma diretriz
específica ou geral que comprove sua relevância na organização e que defina seu
foco, reforçando sua importância na prática da melhoria contínua.
O segundo aspecto importante é implantar uma metodologia e um procedimento
que definam as regras e a sequência de atividades necessárias para a realização
de estudos de benchmarking.
Definir um coordenador para o processo é o terceiro aspecto fundamental para
o sucesso do benchmarking. Ele deverá ser o responsável pela definição, pela
implementação, pelo controle, pela avaliação e pela melhoria do processo ou, mais
especificamente, da metodologia e do procedimento.
8
9. Metodologia de benchmarking
de produtos e processos
Em linhas gerais, um estudo de benchmarking deve ter os passos apresentados
na figura a seguir:
Essas fases têm o conceito do PDCA (Plan, Do, Check, Act, que significa planejar,
executar, verificar e agir), o que enfatiza, ainda mais, o objetivo principal de
um estudo de benchmarking: a melhoria. Neste ponto, alguns conceitos são
importantes:
• todo estudo de benchmarking deve ser muito bem planejado;
• a coleta das informações só pode ser feita após um planejamento
do que se quer;
• as informações coletadas devem ser cuidadosamente analisadas;
• as conclusões da análise a respeito das melhores práticas não podem ser
implementadas na organização sem, antes, passar por um processo de adaptação;
• o objetivo final do estudo é melhorar.
9
5. Melhorar
4. Adaptar
3. Analisar
2. Coletar
1. Planejar
Figura 2 - Fases para se realizar um estudo de benchmarking
10. Metodologia de benchmarking
de produtos e processos
Confira uma proposta de metodologia de benchmarking de processos e de
produtos, com as principais etapas a serem adotadas:
10
Figura 3 - Fases para se realizar um estudo de benchmarking
Planejar
Definir o
objetivo da
equipe
Entender
objeto do
estudo
Selecionar
organizações
de referência
Analisar
Identificar
melhores
desempenhos
Determinar
melhores
práticas
Projetar
desempenho
Coletar
Definir
métodos
de coleta
Coletar
dados
Registrar
conclusões
Adaptar
Adequar
melhores
práticas
Comunicar
resultados
Definir metas
e planos
Melhorar
Implementar
melhorias
Monitorar
resultados
Reavaliar
referenciais
11. Descrição da metodologia
de benchmarking de produtos
e processos
5.1 Definir o objeto
Para definir o objeto de estudo, as seguintes fontes podem ser usadas:
Caso existam muitos estudos candidatos, a organização pode priorizar os
projetos utilizando uma matriz de decisão considerando atributos como: impacto
na estratégia, impacto financeiro e na satisfação do cliente, baixo desempenho,
diferencial competitivo adverso, capacidade de execução, entre outros.
Para cada estudo priorizado, devem ser estabelecidos os seus objetivos
indicando-se os benefícios que se pretende obter com o benchmarking.
A definição correta dos objetivos definirá a abrangência e a profundidade do
estudo de benchmarking e, consequentemente, a composição da equipe do estudo
e os limites do processo, comparando os tipos de indicadores de desempenho a
serem utilizados e as organizações de referência a serem escolhidas.
Definição da equipe que conduzirá o estudo
A definição da equipe que deverá desenvolver os estudos depende da natureza e
da complexidade do objeto a ser estudado. Não há uma fórmula que se aplique a
todas as situações, mas convém que os membros da equipe tenham, minimamente,
conhecimento sobre metodologia de benchmarking e do objeto de estudo,
• prioridades estratégicas;
• novas necessidades das partes interessadas ou necessidades não atendidas;
• oportunidades de melhoria decorrentes de avaliações da gestão;
• não conformidades identificadas em auditorias internas e externas;
• problemas de competitividade;
• desempenho dos processos.
11
12. Descrição da metodologia
de benchmarking de produtos
e processos
12
habilidades de relacionamento e de pesquisa e capacidade para conduzir projetos.
Além disso, é importante que haja um coordenador e um patrocinador do time.
5.2 Entender o objeto de estudo
É fundamental conhecer e entender, detalhadamente, o objeto de estudo,
contextualizando e documentando suas características mais importantes, como, por
exemplo, seus procedimentos, condições de operação, fatores humanos e culturais,
problemas existentes, fatores de comparabilidade e resultados.
Indicadores de desempenho
Os indicadores de desempenho devem estar associados ao objetivo do estudo
e os seus resultados devem ser utilizados para comparar o desempenho do objeto
de estudo entre a organização e as organizações de referência. São usados para
validar que as práticas encontradas nas organizações de referência são, de fato,
as melhores.
Fatores de comparabilidade
Outro aspecto importante é definir alguns fatores de comparabilidade antes de
iniciar o processo, que são informações quantitativas, as quais possibilitam tornar
os resultados comparáveis. São utilizados para normalizar os resultados, ou seja,
colocá-los na mesma base e retratam a complexidade envolvida na execução
das práticas.
5.3 Selecionar organizações de referência
Os resultados do estudo de benchmarking dependem de uma escolha bem feita
das organizações de referência. Para escolhê-las de forma estruturada, o primeiro
passo é definir os atributos ou as características desejáveis, que podem ser gerais
13. Descrição da metodologia
de benchmarking de produtos
e processos
13
ou específicos, relacionados ao objeto do estudo. Uma matriz de decisão pode
ser utilizada para definir as organizações de referência potenciais que são mais
aderentes aos atributos ou características mencionadas.
As seguintes fontes gerais de informação podem ser utilizadas para identificar
organizações de referência e a presença dos atributos escolhidos. Fontes
específicas ao setor de atuação da organização devem ser mapeadas para apoiar
a identificação e a seleção:
• comunidade de Boas Práticas da FNQ;
• grupos de benchmarking;
• associações ou federações de negócio;
• revistas, jornais e publicações especializados;
• bases de dados públicas;
• relatórios anuais e balanços financeiros;
• congressos, seminários, feiras e exposições;
• clientes e fornecedores;
• consultores.
5.4 Selecionar organizações de referência
A equipe do estudo deverá identificar os melhores métodos para obter as
informações necessárias, considerando os objetivos do estudo, a abrangência e a
profundidade das informações, além dos recursos existentes.
14. Descrição da metodologia
de benchmarking de produtos
e processos
14
Veja, na figura, uma relação de enfoques que podem ser usados para coletar as
informações das organizações de referência.
O ideal é que a coleta seja sempre realizada por meio de visita, pois permite
a observação e, ainda, o acesso a detalhes que, dificilmente, seriam obtidos
por outros meios. Após a definição dos métodos de coleta, as organizações de
referência devem ser convidadas para participar no estudo. É importante
mostrar todos os benefícios que elas terão em fazer parte para motivá-las
a aceitar o convite.
Figura 4 - Enfoque para obtenção das informações comparativas
coleta de dados nas
organizações de
referência
Contato:
Visitas,
Tele e video
conferências,
questionário
Domínio público:
Publicações, relatórios,
base de dados
Informações Internas:
Estudos, relatórios, análises
e indicaões
Monitoramento Informal:
Leitura de jornais, revistas, TV,
conferências e feitas
Estudos
Encomendados
identificação de
organizações
de referência
15. Descrição da metodologia
de benchmarking de produtos
e processos
15
5.5 Coletar os dados
Um questionário, abordando os principais aspectos relativos ao objeto do estudo
deve ser enviado à organização de referência, antes da visita, com o objetivo de
torná-la mais objetiva e produtiva.
Um plano de visita deve ser feito após a análise do questionário respondido pelas
organizações de referência e deve conter: data e duração da visita, escopo, roteiro
e indicação dos integrantes da equipe do estudo que realizarão a visita. O roteiro
deverá conter as perguntas a serem feitas, as áreas a serem visitadas e as pessoas
a serem entrevistadas. As perguntas, normalmente, são um desdobramento e
detalhamento das perguntas e respostas do questionário enviado.
5.6 Registrar conclusões
Uma vez finalizada a visita, a equipe deve reunir-se, o mais breve possível,
para avaliar o cumprimento do programa, as atividades realizadas, se todas as
informações necessárias foram obtidas e como proceder caso algo relevante tenha
faltado. Depois que a equipe entre em consenso sobre todos os pontos, a mesma
deverá preparar um relatório de conclusão da coleta.
5.7 Identificar melhores desempenhos
A análise para identificar os melhores resultados e as respectivas diferenças entre o
desempenho da organização e das organizações de referência é feita nesta etapa.
Para tanto, as seguintes atividades devem ser realizadas:
• Verificar a validade: assegurar que os resultados utilizados para comparação são
confiáveis e realísticos.
16. Descrição da metodologia
de benchmarking de produtos
e processos
16
• Verificar a comparabilidade: analisar as diferenças nos perfis das organizações
de referência e nas práticas observadas.
• Normalizar os dados: colocar os dados e resultados na mesma base de
comparação utilizando os fatores de comparabilidade. A normalização busca
assegurar a comparação de “laranja com laranja”.
• Entender os resultados: interpretar os resultados para ter uma visão segura do
desempenho das organizações de referência.
5.8 Determinar melhores práticas
A identificação das melhores práticas das organizações de referência deve ser
feita mesmo quando não existam resultados que comprovem sua eficácia e sua
eficiência. Nesse caso, as evidências qualitativas obtidas na coleta devem ser
analisadas e utilizadas para identificá-los.
Normalmente, as melhores práticas que justificam o desempenho superior da
organização de referência estão associadas a metodologias ou métodos,
ferramentas, sistemas de informação, tecnologias empregadas, condições físicas
ou estruturais mais favoráveis, competências e capacitação das pessoas, a própria
cultura, clima ou ambiente organizacional, estilos de liderança, entre outros.
Recomenda-se fazer uma análise individual para cada organização de referência
imediatamente após à coleta. Ao final, deve ser feita a análise global e cruzada,
considerando as informações de todas as organizações de referência, gerando
novas oportunidades sistêmicas de melhoria.
5.9 Projetar desempenho
Essa etapa é útil quando a organização deseja obter uma posição de liderança ou
simplesmente superar a organização de referência nos indicadores selecionados.
17. Descrição da metodologia
de benchmarking de produtos
e processos
17
Neste caso, projetar o desempenho futuro passa a ser relevante. Confira, na figura,
a projeção do desempenho requerido por meio do benchmarking.
Essa projeção deve considerar as melhores práticas identificadas, o histórico de
melhorias implementadas, além de outros aspectos que estejam sendo planejados
pela organização de referência.
5.10 Adequar melhores práticas
Adaptar, em benchmarking, parte do princípio de que não existem duas
organizações idênticas, mesmo tendo atividades similares, e que os métodos de
uma não são diretamente transferíveis para a outra. Eventualmente, a adaptação
das práticas pode não ser possível ou viável e, para se obter o resultado
Desempenho
TempoHoje Futuro
Meta de
prioridade
Meta de liderança
Parceiro de
Benchmarking
Benchmark
projetado
Projeção sem o
BenchmarkingMelhorias sem o BM
(incremental)Empresa
Diferencial
atual
Diferencial
projetado
Figura 5 - Projeção do desempenho a partir do benchmarking
18. Descrição da metodologia
de benchmarking de produtos
e processos
18
desejado, mudanças na organização serão necessárias como, por exemplo, alterar
a estrutura organizacional.
A partir da análise realizada, a equipe do estudo prepara um conjunto de
propostas de melhoria que podem ser implantadas. Para cada proposta, a equipe
deve especificar as vantagens e desvantagens, os resultados esperados e uma
estimativa dos custos e dos prazos de implantação.
5.11 Comunicar resultados
Durante esta etapa, a equipe deverá compartilhar, com as partes envolvidas e
afetadas, o conhecimento obtido com a realização do estudo de benchmarking.
As principais informações que devem ser compartilhadas são as seguintes:
• objeto e objetivo do estudo;
• equipe do estudo;
• resumo das etapas realizadas;
• informações das organizações de referência;
• melhores práticas encontradas;
• estratégia para sua adaptação;
• recomendações com as alternativas de melhoria;
• benefícios e impactos esperados.
Essas informações deverão ser apresentadas e discutidas em uma reunião formal
com as pessoas responsáveis pela aprovação das mudanças propostas. Um dos
produtos mais importantes desse encontro é a decisão referente à escolha sobre
qual alternativa de melhoria é a mais viável e que será posteriormente detalhada
em um plano estruturado.
19. Descrição da metodologia
de benchmarking de produtos
e processos
19
5.12 Definir metas e planos
Caso alguma alternativa de melhoria tenha sido aprovada, a equipe do estudo
deverá elaborar um plano detalhado de implantação, definindo metas concretas e
realistas para os indicadores de desempenho escolhidos.
Na definição das metas, todas as informações utilizadas na etapa de adequação
e proposição das alternativas de melhoria, novamente, devem ser observadas para
que seja do tipo SMART (Simples, Mensurável, Atingível, Razoável e no Tempo
adequado), isto é, deve ser arrojada e, ao mesmo tempo, factível.
5.13 Implementar melhorias
Considerada a etapa mais difícil, a implementação de melhorias envolve
fatores humanos que, muitas vezes, não são fáceis de gerenciar. Por isso, o
comprometimento da equipe do estudo não é suficiente para atingir os resultados
propostos.
É muito importante haver o comprometimento pessoal da direção como força
propulsora para a viabilização e a própria gestão da mudança. Da mesma forma,
a liderança é fundamental para escolher uma boa equipe, assegurando a presença
de pessoas com as competências técnicas coerentes com as ações planejadas, e
avaliar se todos os pontos estão alinhados e em andamento.
5.14 Monitorar resultados
Todas as ações previstas devem ser acompanhadas por um responsável definido
no plano de melhoria. Caso sejam observados desvios, é promovida uma análise
conjunta com a equipe do estudo e equipe de implementação, para identificar as
suas causas e corrigi-los. Dependendo da criticidade e das suas causas, pode ser
necessário definir novas ações e fazer uma revisão no planejamento.
20. Descrição da metodologia
de benchmarking de produtos
e processos
20
Esse monitoramento, acompanhado da comunicação dos progressos, além de
manter a organização atualizada quanto ao avanço das melhorias, também
promove a ampliação dos efeitos positivos das mudanças e seus resultados.
5.15 Reavaliar referenciais
É muito importante manter um relacionamento com as organizações de referência
utilizadas no estudo, para poder acompanhar os avanços obtidos no objeto e,
caso necessário, adaptar as melhorias, sem que seja necessário um novo estudo
de benchmarking. Por outro lado, como o mercado está em constante evolução,
é possível que surjam novas organizações de referência e, assim, os referenciais
comparativos devem ser atualizados e eventuais novos estudos podem ser
realizados, se pertinente.
21. 21
O propósito do benchmarking de resultados é obter referenciais comparativos
pertinentes para avaliar a competitividade da organização nas diferentes
perspectivas do negócio. Aliás, a competitividade é um dos fatores de pontuação
do Critério 8 do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), Resultados (ler mais na
publicação Critérios de Excelência da Gestão, da FNQ).
A partir da identificação de problemas na competitividade da organização,
quando o seu desempenho é inferior ao dos referenciais comparativos utilizados,
podem ser planejados e executados estudos de benchmarking, visando identificar
as práticas que levam as organizações de referência a desempenhos superiores.
A metodologia para realizar o benchmarking de resultados está apresentada na
figura abaixo.
Metodologia de benchmarking
de resultados
Figura 6 - Metodologia de benchmarking de resultados (Fonte: MR Consultoria)
Identificar referenciais e fontes
Analisar e normalizar resultados
Definir resultados a comparar
Obter referenciais comparativos
Disponibilizar e atualizar referenciais
22. 22
7.1 Definir resultado a comparar
Os resultados dos indicadores estratégicos, associados aos requisitos das
partes interessadas e aos dos processos críticos são os primeiros que devem ser
escolhidos para terem referenciais comparativos associados. Em seguida, os demais
indicadores de desempenho associados aos requisitos dos processos da cadeia de
valor são importantes para serem comparados.
7.2 Identificar referenciais e fontes
A escolha dos referenciais comparativos deve ser seguir o mesmo raciocínio da
etapa de seleção das organizações de referência descrita no item 5.3. A diferença,
nesse caso, é que para o benchmarking de resultados, é comum existirem várias
outras fontes além das organizações de referência para obtenção desses dados.
Podem ser publicações, estudos de consultorias, banco de dados etc.
7.3 Obter referenciais comparativos
A obtenção dos referenciais comparativos segue a mesma lógica das etapas de
definição dos métodos de coleta e coleta de dados descritas, respectivamente, nos
itens 5.4 e 5.5. Normalmente, é feita por meio de consulta a banco de dados,
pesquisas ou estudos encomendados a empresas especializadas, pesquisas
próprias ou visitas realizadas junto à organização de referência. Adicionalmente, o
benchmarking colaborativo pode ser utilizado para obter os referenciais quando há
várias organizações com o mesmo interesse de trocar informações comparativas.
7.4 Analisar e normalizar resultados
A análise e a normalização dos resultados da organização e dos referenciais
comparativos são feitos conforme descrito no item 5.7. A diferença é que não
se conhecem as boas práticas que geram o desempenho da organização de
referência. A normalização dos resultados, ou seja, a colocação de todos na
mesma base, é fundamental para torná-los comparáveis e, a partir daí, tirar as
conclusões quanto à competitividade da organização.
Descrição da metodologia de
benchmarking de resultados
23. 23
Descrição da metodologia de
benchmarking de resultados
7.5 Disponibilizar e atualizar referenciais
Os referenciais comparativos devem ser disponibilizados e utilizados para apoiar a
análise do desempenho e a tomada de decisão. É fundamental que os referenciais
comparativos sejam, na medida do possível, atualizados para assegurar que
sejam válidos e relevantes para a organização. Essa atualização pode ser em
termos da obtenção das informações mais recentes possíveis de uma determinada
organização de referência ou, até mesmo, a identificação de que referenciais de
outras organizações passam a ser os mais pertinentes.
24. 24
Código de conduta
de benchmarking
Como o benchmarking envolve troca de informações entre organizações, sendo
muitas delas confidenciais, há necessidade de se manter uma conduta ética na
realização dos estudos. Assim, é importante que a organização faça uso de
princípios que devem nortear e orientar a realização dos estudos de benchmarking,
mantendo o profissionalismo, a transparência e a eficácia.
Com esse propósito, a International Benchmarking Clearinghouse (IBC), a serviço da
APQC (www.apqc.org), criou um Código de Conduta composto de oito princípios.
A aderência a esses princípios contribuirá para a realização de estudos de
benchmarking de forma ética, eficiente e eficaz.
• Princípio da Legalidade
• Princípio da Troca
• Princípio da Confidencialidade
• Princípio do Uso
• Princípio do Contato
• Princípio da Preparação
• Princípio da Conclusão
• Princípio da Compreensão e Ação
Figura 7 - Princípios do Código de Conduta de Benchmarking da APQC
25. 25
Fatores críticos para o sucesso
do benchmarking
Como síntese do que foi exposto nesse e-book, apresentamos os principais fatores
críticos para o sucesso do benchmarking.
• Comprometimento da direção.
• Disposição em aprender com outras organizações e mudar.
• Entender claramente o conceito de benchmarking e aplicar os seus princípios.
• Tratar o benchmarking como processo e não como programa.
• Existência de coordenação e gestão do processo de benchmarking.
• Selecionar resultados e processos relevantes para fazer o benchmarking.
• Estudar as práticas que levam ao desempenho superior e não somente
aos resultados.
• Entender muito bem o processo a ser comparado antes de iniciar
o benchmarking.
• Montar uma equipe adequada para os estudos comparativos.
• Selecionar adequadamente as Organizações de Referência com
base em critérios.
• Analisar as informações obtidas e identificar as melhores práticas e os melhores
desempenhos.
• Adaptar as melhores práticas à realidade da organização.
• Implementar o plano de melhoria para incorporação das melhores práticas.
• Atualizar periodicamente os referenciais comparativos.
26. Sobre a FNQ
Patrocínio
A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) renova o compromisso com a
sua missão a cada dia, promovendo o desenvolvimento das organizações e
fortalecendo a relação com sua rede de filiados.
Consolidada como um centro de estudo, debate, geração e disseminação de
conhecimento na área da gestão no Brasil, a Fundação desenvolve seu trabalho
com base no Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), promovendo uma
metodologia de avaliação, autoavaliação e reconhecimento das boas práticas
de gestão que podem ser aplicadas a qualquer organização, a partir de uma
base teórica e prática, dentro dos princípios da identidade empresarial e do atual
cenário do mercado.
Cumprindo com essa responsabilidade, a FNQ promove um calendário de ações
anuais, com diversas atividades de capacitação, com o objetivo de aprimorar as
atividades desenvolvidas na área de gestão, melhorando, assim, o desempenho
das organizações brasileiras.
Confira os materiais disponíveis no portal da FNQ, como publicações, artigos,
entrevistas, cases de sucesso e a Comunidade de Boas Práticas e amplie o seu
conhecimento na área de gestão organizacional.
Acesse: www.fnq.org.br
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MÁSTER APOIO