1) O documento apresenta fórmulas para cálculo de momento de inércia, momento estático e módulo de resistência para diferentes seções transversais.
2) São apresentados exemplos de cálculo de tensões longitudinais em vigas sob flexão, incluindo determinação de diagramas de esforços internos, posição da linha neutra e momentos fletores.
3) Pede-se para calcular a máxima tensão longitudinal em uma barra cilíndrica sob ação de momento fletor uniforme.
O documento descreve os conceitos de tensões de cisalhamento em vigas sob flexão. Discute as hipóteses básicas, a fórmula de cisalhamento e a distribuição das tensões de cisalhamento em seções retangulares e circulares. Também apresenta exemplos numéricos de dimensionamento de seções sob tensões de cisalhamento e flexão.
1. O documento discute cisalhamento transversal em vigas, apresentando a relação entre esforço cortante e tensão cisalhante.
2. Apresenta a fórmula para calcular tensão cisalhante em seções retangulares e suas limitações.
3. Inclui dois exemplos numéricos ilustrando cálculos de momento de inércia, momento estático, esforço cortante e tensão cisalhante em pontos de viga.
O documento apresenta uma lista de problemas de prova de Mecânica Vetorial. Os problemas estão divididos em diferentes áreas como equilíbrio de partículas, redução de sistemas de forças, equilíbrio de corpos rígidos. Há 16 exercícios de equilíbrio de partículas que envolvem forças concorrentes e sistemas de cabos. Também há 13 exercícios de redução de sistemas de forças. Por fim, há 11 exercícios de equilíbrio de corpos rígidos que
Este documento descreve o cálculo das tensões médias no concreto e no aço de uma coluna de concreto armado submetida a uma carga axial. A coluna tem seção transversal de 300x300mm e é reforçada com 4 barras de aço de 18mm de diâmetro cada. Após calcular as áreas do aço e do concreto, determina-se a parte da carga suportada por cada material. Com isso, calculam-se as tensões médias resultantes no concreto (8,24MPa) e no aço (65,
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2Douglas Alves
Este documento apresenta os conceitos de centróide e momento de inércia de superfícies planas. Explica como calcular as coordenadas x e y do centróide de uma área dividindo-a em partes de geometria simples e aplicando as fórmulas apropriadas. Também fornece exemplos numéricos de cálculo do centróide para diferentes configurações de áreas.
1. O documento discute cisalhamento transversal em vigas, apresentando a relação entre esforço cortante e tensão cisalhante.
2. Apresenta a fórmula para calcular tensão cisalhante em seções retangulares e suas limitações.
3. Inclui dois exemplos numéricos ilustrando cálculos de momento de inércia, momento estático, esforço cortante e tensão cisalhante em pontos de vigas.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos relacionados a mecânica dos fluidos. As seções incluem problemas sobre propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional.
O documento descreve os conceitos de tensões de cisalhamento em vigas sob flexão. Discute as hipóteses básicas, a fórmula de cisalhamento e a distribuição das tensões de cisalhamento em seções retangulares e circulares. Também apresenta exemplos numéricos de dimensionamento de seções sob tensões de cisalhamento e flexão.
1. O documento discute cisalhamento transversal em vigas, apresentando a relação entre esforço cortante e tensão cisalhante.
2. Apresenta a fórmula para calcular tensão cisalhante em seções retangulares e suas limitações.
3. Inclui dois exemplos numéricos ilustrando cálculos de momento de inércia, momento estático, esforço cortante e tensão cisalhante em pontos de viga.
O documento apresenta uma lista de problemas de prova de Mecânica Vetorial. Os problemas estão divididos em diferentes áreas como equilíbrio de partículas, redução de sistemas de forças, equilíbrio de corpos rígidos. Há 16 exercícios de equilíbrio de partículas que envolvem forças concorrentes e sistemas de cabos. Também há 13 exercícios de redução de sistemas de forças. Por fim, há 11 exercícios de equilíbrio de corpos rígidos que
Este documento descreve o cálculo das tensões médias no concreto e no aço de uma coluna de concreto armado submetida a uma carga axial. A coluna tem seção transversal de 300x300mm e é reforçada com 4 barras de aço de 18mm de diâmetro cada. Após calcular as áreas do aço e do concreto, determina-se a parte da carga suportada por cada material. Com isso, calculam-se as tensões médias resultantes no concreto (8,24MPa) e no aço (65,
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2Douglas Alves
Este documento apresenta os conceitos de centróide e momento de inércia de superfícies planas. Explica como calcular as coordenadas x e y do centróide de uma área dividindo-a em partes de geometria simples e aplicando as fórmulas apropriadas. Também fornece exemplos numéricos de cálculo do centróide para diferentes configurações de áreas.
1. O documento discute cisalhamento transversal em vigas, apresentando a relação entre esforço cortante e tensão cisalhante.
2. Apresenta a fórmula para calcular tensão cisalhante em seções retangulares e suas limitações.
3. Inclui dois exemplos numéricos ilustrando cálculos de momento de inércia, momento estático, esforço cortante e tensão cisalhante em pontos de vigas.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos relacionados a mecânica dos fluidos. As seções incluem problemas sobre propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional.
1. Documento contém 11 exercícios de resistência dos materiais sobre torção de eixos. Os exercícios calculam tensões de cisalhamento, ângulos de torção e dimensões de eixos sob aplicação de torque.
As tensões normal e de cisalhamento na arruela são calculadas. O diâmetro necessário é de 5-1/2 polegadas e a espessura necessária é de 1/2 polegada para que as tensões não ultrapassem os limites admissíveis.
O documento discute conceitos de flexão em estruturas, incluindo:
1) A deformação por flexão de vigas retas e a distribuição linear de tensões de tração e compressão;
2) A fórmula da flexão que relaciona momento, tensão, momento de inércia e distância ao eixo neutro;
3) Exemplos ilustrando o cálculo de tensões em seções transversais sob flexão.
O documento apresenta uma lista de exercícios de resistência dos materiais sobre flexão. Os alunos devem realizar os exercícios 2, 4, 5, 7 e 8 que envolvem determinar esforços de flexão, tensões máximas, posição da linha neutra e diâmetro de eixos sob carga.
1) O documento apresenta os cálculos para determinar as reações de apoio, o diagrama de esforço cortante (DEC) e o diagrama de momento fletor (DMF) de uma viga isostática com seis apoios.
2) No DEC, os valores de cortante são calculados para cada trecho da viga e traçado o gráfico. O cortante se anula nos trechos entre os apoios A-B, B-E e E-F.
3) No DMF, são calculados os momentos fletores no início e fim de cada trecho
O documento apresenta 38 tabelas com fórmulas para calcular deslocamentos e momentos de vigas sob diferentes configurações de apoio e carregamento. As tabelas fornecem equações analíticas para flecha, deslocamentos nos apoios e momentos de engastamento perfeito em função dos parâmetros geométricos e de carregamento da viga.
O documento discute o conceito de torção em eixos circulares. Define torque e momento, apresenta as premissas básicas da torção e a fórmula para cálculo da tensão de cisalhamento em eixos circulares sujeitos a torque. Apresenta também exemplos de cálculo de tensões em eixos e tubos sob ação de torque.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
(1) A máxima pressão que atua na mão de uma pessoa fora de um automóvel a 105 km/h é de 520,1Pa.
(2) A velocidade máxima do escoamento na torneira do subsolo é de 10,3m/s e a água não chega na torneira do primeiro andar.
(3) A pressão no ponto 2 é de 5984,1Pa e a vazão é de 0,0045m3/s.
O documento discute o fenômeno da flambagem em barras sob carga axial. Apresenta a fórmula de Euler para calcular a carga crítica de flambagem e discute como o comprimento efetivo da barra depende das condições de apoio. Fornece exemplos numéricos de cálculo da carga crítica para diferentes configurações estruturais.
1) O documento apresenta a resolução de dois problemas envolvendo cálculos de campos de velocidade e fluxo. O primeiro problema calcula a velocidade em diferentes regiões de um campo de escoamento dado. O segundo problema calcula a vazão volumétrica e o fluxo de quantidade de movimento através de uma superfície inclinada para um campo de velocidade dado.
1. Este documento apresenta uma apostila sobre análise estrutural I, produzida pelo Departamento de Engenharia Civil da UFSC. 2. A apostila introduz conceitos fundamentais de análise estrutural como classificação de peças estruturais, tipos de vínculos, estaticidade, reações de apoio e esforços internos em estruturas isostáticas. 3. A apostila é dividida em três seções principais que tratam de introdução, esforços internos em estruturas isostáticas e estudo de cargas móveis em
O documento discute eixos e árvores de transmissão. Apresenta fórmulas para calcular tensões em eixos sujeitos a flexão, torção e esforço axial estático. Fornece exemplos de materiais usados e características mecânicas. Resolve exercícios aplicando as fórmulas para dimensionar eixos sob carregamento estático de flexão e torção.
1) O documento explica como representar graficamente o estado de tensões em um ponto de um corpo usando o Círculo de Mohr;
2) O Círculo de Mohr permite determinar as tensões principais máximas e mínimas no corpo e seus respectivos planos de ocorrência;
3) Como exemplo, são calculadas as tensões principais para um estado de tensão específico e representado graficamente no Círculo de Mohr.
1. O documento é a terceira lista de exercícios de uma disciplina de análise estrutural sobre métodos energéticos.
2. A lista contém 15 exercícios relacionados a energia de deformação, deslocamentos, reações e tensões em estruturas sob diferentes condições de carga e material.
3. Os alunos devem usar métodos como a primeira lei da termodinâmica, teorema de Castigliano e método de Rayleigh-Ritz para resolver os problemas propostos.
1) O documento discute os princípios básicos da mecânica dos fluidos, incluindo a conservação da massa, quantidade de movimento e energia.
2) Apresenta o Teorema do Transporte de Reynolds (TTR), que relaciona a taxa de variação de propriedades em um sistema com fluxos através dos limites de um volume de controle.
3) Explica a aplicação do TTR para derivar equações de conservação para a massa, quantidade de movimento, energia e entropia.
This chapter discusses static fluid properties including pressure, units of pressure, pressure measurement instruments, the manometric equation, calculation of pressure forces on submerged surfaces, buoyancy force calculation, and fluid equilibrium. It is important that all applications discussed assume the fluid is at rest. The document provides examples and exercises to illustrate these static fluid concepts.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura equivalente de pressão e conversão entre unidades de pressão.
O documento apresenta vários problemas de engenharia civil e mecânica que envolvem cálculos de tensões, deformações e dimensões de estruturas sob cargas. As questões abordam tópicos como determinação de tensões axiais e cisalhantes em seções transversais, cálculo de diâmetros de barras e aços sob cargas, análise de deformações elásticas e plásticas em estruturas.
Este documento apresenta os principais métodos para análise de treliças planas, incluindo: (1) Método dos nós, que usa equações de equilíbrio em cada nó; (2) Método das seções, que analisa seções do elemento para determinar forças; (3) Exemplos mostrando a aplicação destes métodos para determinar forças nos elementos.
Uma introdução à mecânica do ensino superior. Aprenda da melhor forma a base dos estudos mecanicistas da engenharia.
Recomendado para iniciantes na disciplinas e leigos.
O documento apresenta uma série de exercícios de resistência dos materiais. O primeiro exercício trata de uma barra prismática simplesmente apoiada que recebe uma força vertical, e o objetivo é determinar o valor máximo desta força com um fator de segurança de 2,5. Os demais exercícios envolvem cálculos de tensões, deformações, momentos de inércia e reações em diversas situações de barras e vigas sob ação de forças.
1. Documento contém 11 exercícios de resistência dos materiais sobre torção de eixos. Os exercícios calculam tensões de cisalhamento, ângulos de torção e dimensões de eixos sob aplicação de torque.
As tensões normal e de cisalhamento na arruela são calculadas. O diâmetro necessário é de 5-1/2 polegadas e a espessura necessária é de 1/2 polegada para que as tensões não ultrapassem os limites admissíveis.
O documento discute conceitos de flexão em estruturas, incluindo:
1) A deformação por flexão de vigas retas e a distribuição linear de tensões de tração e compressão;
2) A fórmula da flexão que relaciona momento, tensão, momento de inércia e distância ao eixo neutro;
3) Exemplos ilustrando o cálculo de tensões em seções transversais sob flexão.
O documento apresenta uma lista de exercícios de resistência dos materiais sobre flexão. Os alunos devem realizar os exercícios 2, 4, 5, 7 e 8 que envolvem determinar esforços de flexão, tensões máximas, posição da linha neutra e diâmetro de eixos sob carga.
1) O documento apresenta os cálculos para determinar as reações de apoio, o diagrama de esforço cortante (DEC) e o diagrama de momento fletor (DMF) de uma viga isostática com seis apoios.
2) No DEC, os valores de cortante são calculados para cada trecho da viga e traçado o gráfico. O cortante se anula nos trechos entre os apoios A-B, B-E e E-F.
3) No DMF, são calculados os momentos fletores no início e fim de cada trecho
O documento apresenta 38 tabelas com fórmulas para calcular deslocamentos e momentos de vigas sob diferentes configurações de apoio e carregamento. As tabelas fornecem equações analíticas para flecha, deslocamentos nos apoios e momentos de engastamento perfeito em função dos parâmetros geométricos e de carregamento da viga.
O documento discute o conceito de torção em eixos circulares. Define torque e momento, apresenta as premissas básicas da torção e a fórmula para cálculo da tensão de cisalhamento em eixos circulares sujeitos a torque. Apresenta também exemplos de cálculo de tensões em eixos e tubos sob ação de torque.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
(1) A máxima pressão que atua na mão de uma pessoa fora de um automóvel a 105 km/h é de 520,1Pa.
(2) A velocidade máxima do escoamento na torneira do subsolo é de 10,3m/s e a água não chega na torneira do primeiro andar.
(3) A pressão no ponto 2 é de 5984,1Pa e a vazão é de 0,0045m3/s.
O documento discute o fenômeno da flambagem em barras sob carga axial. Apresenta a fórmula de Euler para calcular a carga crítica de flambagem e discute como o comprimento efetivo da barra depende das condições de apoio. Fornece exemplos numéricos de cálculo da carga crítica para diferentes configurações estruturais.
1) O documento apresenta a resolução de dois problemas envolvendo cálculos de campos de velocidade e fluxo. O primeiro problema calcula a velocidade em diferentes regiões de um campo de escoamento dado. O segundo problema calcula a vazão volumétrica e o fluxo de quantidade de movimento através de uma superfície inclinada para um campo de velocidade dado.
1. Este documento apresenta uma apostila sobre análise estrutural I, produzida pelo Departamento de Engenharia Civil da UFSC. 2. A apostila introduz conceitos fundamentais de análise estrutural como classificação de peças estruturais, tipos de vínculos, estaticidade, reações de apoio e esforços internos em estruturas isostáticas. 3. A apostila é dividida em três seções principais que tratam de introdução, esforços internos em estruturas isostáticas e estudo de cargas móveis em
O documento discute eixos e árvores de transmissão. Apresenta fórmulas para calcular tensões em eixos sujeitos a flexão, torção e esforço axial estático. Fornece exemplos de materiais usados e características mecânicas. Resolve exercícios aplicando as fórmulas para dimensionar eixos sob carregamento estático de flexão e torção.
1) O documento explica como representar graficamente o estado de tensões em um ponto de um corpo usando o Círculo de Mohr;
2) O Círculo de Mohr permite determinar as tensões principais máximas e mínimas no corpo e seus respectivos planos de ocorrência;
3) Como exemplo, são calculadas as tensões principais para um estado de tensão específico e representado graficamente no Círculo de Mohr.
1. O documento é a terceira lista de exercícios de uma disciplina de análise estrutural sobre métodos energéticos.
2. A lista contém 15 exercícios relacionados a energia de deformação, deslocamentos, reações e tensões em estruturas sob diferentes condições de carga e material.
3. Os alunos devem usar métodos como a primeira lei da termodinâmica, teorema de Castigliano e método de Rayleigh-Ritz para resolver os problemas propostos.
1) O documento discute os princípios básicos da mecânica dos fluidos, incluindo a conservação da massa, quantidade de movimento e energia.
2) Apresenta o Teorema do Transporte de Reynolds (TTR), que relaciona a taxa de variação de propriedades em um sistema com fluxos através dos limites de um volume de controle.
3) Explica a aplicação do TTR para derivar equações de conservação para a massa, quantidade de movimento, energia e entropia.
This chapter discusses static fluid properties including pressure, units of pressure, pressure measurement instruments, the manometric equation, calculation of pressure forces on submerged surfaces, buoyancy force calculation, and fluid equilibrium. It is important that all applications discussed assume the fluid is at rest. The document provides examples and exercises to illustrate these static fluid concepts.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura equivalente de pressão e conversão entre unidades de pressão.
O documento apresenta vários problemas de engenharia civil e mecânica que envolvem cálculos de tensões, deformações e dimensões de estruturas sob cargas. As questões abordam tópicos como determinação de tensões axiais e cisalhantes em seções transversais, cálculo de diâmetros de barras e aços sob cargas, análise de deformações elásticas e plásticas em estruturas.
Este documento apresenta os principais métodos para análise de treliças planas, incluindo: (1) Método dos nós, que usa equações de equilíbrio em cada nó; (2) Método das seções, que analisa seções do elemento para determinar forças; (3) Exemplos mostrando a aplicação destes métodos para determinar forças nos elementos.
Uma introdução à mecânica do ensino superior. Aprenda da melhor forma a base dos estudos mecanicistas da engenharia.
Recomendado para iniciantes na disciplinas e leigos.
O documento apresenta uma série de exercícios de resistência dos materiais. O primeiro exercício trata de uma barra prismática simplesmente apoiada que recebe uma força vertical, e o objetivo é determinar o valor máximo desta força com um fator de segurança de 2,5. Os demais exercícios envolvem cálculos de tensões, deformações, momentos de inércia e reações em diversas situações de barras e vigas sob ação de forças.
Capítulo II discute segmentos de reta. Os próximos 15 capítulos cobrem tópicos de geometria plana incluindo ângulos, triângulos, paralelismo, circunferências e áreas. O documento fornece exemplos e exercícios resolvidos para professores ensinarem esses conceitos de geometria elementar.
O documento discute circuitos trifásicos desequilibrados e equilibrados. Ele fornece exemplos de circuitos trifásicos onde as fases possuem cargas com impedâncias desiguais, tornando o circuito desequilibrado. O documento também apresenta cálculos para obter tensões, correntes e diagramas fasoriais de circuitos trifásicos ligados em triângulo e estrela.
O documento apresenta resumos e exercícios sobre esforços internos em estruturas, abordando conceitos como força normal, força cortante, momento fletor e diagramas de esforços. São explicados os princípios do método das seções e apresentados exemplos de cálculo de esforços em vigas sob diversas condições de carregamento.
Este documento apresenta os conceitos básicos de diagramas de esforços em estruturas, incluindo:
1) Definições de estrutura, peça linear, acção, deformação e tipos de ligações;
2) Equações de equilíbrio estático para cálculo de diagramas de esforços;
3) Exemplos de diagramas de esforços para cargas usuais.
O documento termina com 20 problemas propostos para cálculo de reações de apoio e diagramas de esforços em diferentes estruturas reticuladas.
1) Uma barra prismática de aço está solicitada por uma força axial de tração. Calcula-se a tensão normal na barra, o alongamento e a variação do diâmetro.
2) Calcula-se a deformação linear específica de um elástico quando esticado em torno de um poste.
3) Calcula-se a tensão normal, variação do comprimento e diâmetro de uma barra sob tensão axial, dados os valores experimentais de deformação. Também se calcula o volume final da barra.
A função de primeiro grau ou função afim é uma norma matemática que relaciona as variáveis de uma equação, ou seja, a dependência de um elemento em relação ao outro. Por isso, a função de primeiro grau é utilizada para definir a relação entre as variáveis x e y. Isso porque para cada valor dado a x, determinará o de y. O seu valor sempre dependerá de x.
Este documento discute conceitos fundamentais de análise estrutural, incluindo:
- Tipos de carregamentos aplicados em estruturas (distribuídos, pontuais)
- Tipos de apoios em estruturas (simples, rótula, engaste)
- Classificação de estruturas (vigas, pórticos, treliças)
O documento apresenta um resumo sobre torção em barras. Discute conceitos como torque, rotação e fórmulas para cálculo de torção. Apresenta exemplos de problemas estaticamente indeterminados e explica a abordagem para resolvê-los. Por fim, discute limitações da teoria clássica para barras maciças de seção não circular.
O documento discute a função s = 3t2 + 2t e pede para completar uma tabela com os valores de s para diferentes valores de t. Também apresenta uma equação para calcular a área da superfície corporal de uma pessoa e pede para identificar qual o valor correto dessa área para uma pessoa específica.
Resolução da flexão composta normal e oblíqua por meio de ábacosJoao Wagner Dominici
O documento descreve o método de resolução da flexão composta em seções retangulares de concreto armado utilizando ábacos adimensionais. Inicialmente apresenta a modelagem da seção retangular simétrica e os parâmetros necessários para a análise. Em seguida, explica como os valores de esforço normal e momento fletor resistentes são obtidos a partir dos domínios de deformação do concreto e aço. Por fim, demonstra a construção dos gráficos de esforços reduzidos e a obtenção da taxa de armad
O documento descreve a aceleração em um mecanismo biela-manivela, definindo as equações para calcular a aceleração angular da manivela, a aceleração do pistão e as acelerações tangentes e normais. É mostrado um exemplo numérico para determinar a aceleração angular da biela e a aceleração do pistão para um caso específico.
1. O documento apresenta conceitos de resistência dos materiais e estruturas, incluindo noções de matemática, trigonometria, vetores e suas operações.
2. São apresentadas fórmulas e conceitos sobre tensão, deformação, módulo de elasticidade e diagramas tensão-deformação para diferentes materiais como aço e concreto.
3. Exemplos e exercícios são fornecidos para aplicar os conceitos aprendidos sobre decomposição e resultantes vetoriais, cálculo de áreas, volumes, tensões, deformações e
O documento apresenta 7 questões sobre física e matemática, resolvidas passo a passo. A questão 1 analisa a trajetória do centro de gravidade de uma ginasta durante um salto. A questão 2 calcula a velocidade de uma nave espacial após resgatar um personagem em queda livre. A questão 3 determina a força necessária para cortar um arame de aço usando alicates.
O documento discute um curso de resistência dos materiais, enfatizando a importância da parte prática em relação à teoria. Também destaca a participação ativa dos alunos para um melhor aprendizado e fornecimento de exercícios resolvidos.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
Solução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoiiroger forte
Este documento apresenta três exercícios de dimensionamento de vigas de concreto armado. O primeiro exercício determina a armadura necessária para uma viga retangular submetida a momento fletor. O segundo exercício calcula a armadura para uma viga biapoiada sob dois carregamentos diferentes. O terceiro exercício dimensiona a armadura de uma viga apoiada em uma extremidade e engastada na outra.
O documento apresenta os conceitos fundamentais do ciclo trigonométrico, incluindo a representação de ângulos no círculo unitário, a determinação de quadrantes, unidades de medida de ângulos, arcos congruentes e as funções trigonométricas seno, cosseno e tangente.
O documento apresenta os conceitos fundamentais do ciclo trigonométrico, incluindo a representação de ângulos no círculo unitário, as razões trigonométricas de seno, cosseno e tangente e suas propriedades de acordo com os quadrantes.
Semelhante a Beer mecanica de_materiales_5e_manual_de_soluciones_c01_y_c02 (20)
Resistencia dos materiais e dimensionamento de estruturasEduardo Spech
1) O documento discute resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas para construções rurais. 2) Aborda conceitos como tensão, resistência, deformação e leis da deformação. 3) Fornece tabelas com propriedades mecânicas e tensões admissíveis para diferentes materiais como aço, madeira e concreto.
El documento habla sobre la importancia de la privacidad y la seguridad en línea en la era digital. Explica que los usuarios deben tomar medidas para proteger su información personal, como usar contraseñas seguras y software antivirus, y ser cautelosos sobre qué información comparten en línea.
El documento habla sobre la importancia de la privacidad y la seguridad en línea en la era digital. Explica que los usuarios deben tomar medidas para proteger su información personal, como usar contraseñas seguras y software antivirus, y ser cautelosos sobre qué información comparten en línea.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
1) O documento discute conceitos fundamentais de tensões em estruturas, incluindo tensão normal, tensão de cisalhamento e momento torsor.
2) É definida ruína estrutural como quando os requisitos de bom funcionamento deixam de ser atendidos, como ruptura, escoamento ou flambagem.
3) Tensões admissíveis são calculadas usando coeficientes de segurança para considerar erros e falhas, sendo menores que as tensões de ruína.
El documento habla sobre la importancia de la privacidad y la seguridad en línea en la era digital. Explica que los usuarios deben tomar medidas para proteger su información personal, como usar contraseñas seguras y software antivirus actualizado. También enfatiza que las empresas deben ser transparentes en cómo usan y comparten los datos de los clientes.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
1. Adriano Alberto
1
ENG285 4ª Unidade
Fonte: Arquivo da resolução da lista 1 (Adriano Alberto), Slides do Prof. Alberto B. Vieira
Jr., RILEY - Mecânica dos Materiais.
Momento de Inércia (I)
Para seção retangular:
I =
. ࡴ
Para seção triangular reta:
I =
. ࡴ
Semi-círculo:
࢟ഥ =
࢘
࣊
Momento estático (Q)
Q = A . (distância do centróide à L.N.)
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
; ࣌࢟ =
ࡹࢠ . ࢞
ࡵࢠ
࣎࢞࢟ = -
ࢂ . ࡽ
ࡵ . ࢈
Módulo de resistência (W)
ሺ࣌࢞ሻࢇࢊ =
ࡹá࢞
܅ܙ܍ܚ
=> Wreq =
ࡹá࢞
ሺ࣌࢞ሻࢇࢊ
W =
ࡵࢠ
|࢟|
2. Adriano Alberto
2PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO
Nas questões abaixo, de acordo com as respostas da lista, não são calculadas as
tensões máximas. Para isso, seria necessário calcular também as tensões
cisalhantes e, a partir do estado de tensão resultante, calcular as tensões máximas,
que podem ou não coincidir com os resultados das questões abaixo.
1) A viga carregada como mostrado tem a seção transversal da figura. Determine a tensão
longitudinal: (a) num ponto a 4,5 m a contar da extremidade esquerda e 125 mm acima da
superfície neutra; (b) num ponto 75 mm abaixo da superfície neutra numa seção a 1,2 m
do extremo direito
RA + RD = 30 + 15 + 30 = 75 kN
∑ ࡹ = 0 => - 30 . 1,5 - 15 . 4 + 5 . RD – 6 . 30 = 0 => RD = 57 kN
RA = 18 kN
Para 0 ≤ x < 3:
V(x) = - 10x + 18
Para V(x) = 0 => x = 1,8 m
Diagrama:
3. a)
M(4,5) = ?
Para 4 ≤ x < 5:
V(x) = - 27 kN
M(x) = - 27x + C
M(4) = - 3 kN.m = - 27 . 4 + C =>
M(x) = - 27x + 105 => M(4,5) =
Cálculo da Posição da Linha Neutra (L.N.)
Obs: não era preciso calcular para esse caso, devido a simetria da seção.
AT = 200 . 50 . 3 = 30 000 mm²
A1 = 200 . 50 = 10 000 mm²
A2 = 200 . 50 = 10 000 mm²
A3 = 200 . 50 = 10 000 mm²
࢟ഥ = 275 mm
࢟ഥ = 150 mm
࢟ഥ = 25 mm
27 . 4 + C => C = 105
27x + 105 => M(4,5) = - 27 . 4,5 + 105 => M(4,5) = - 16,5 kN.m
Cálculo da Posição da Linha Neutra (L.N.)
Obs: não era preciso calcular para esse caso, devido a simetria da seção.
000 mm²
²
m²
m²
Adriano Alberto
3
5. 2) (a) Determine a tensão longitudinal em um ponto 100 mm abaixo da superfície neutra
numa seção a 1,3 m do extremo direito da viga carregada da figura; (b) determine a
máxima tensão longitudinal numa seção a 1 m do
∑ ࡲ࢟ = 0 => RA + RB = 39 000 N
∑ ࡹ = 0 => 9 000 – 30 000 . 1,5 + 3 . R
RA = 27 000 N
Para 1,5 ≤ x ൏ 3,5:
V(x) = - 15 000 . x + C
V(1,5) = 18 000 = - 15 000 . 1,5
V(x) = - 15 000 . x + 40 500
Para V(x) = 0 => x = 2,7 m
Diagrama:
2) (a) Determine a tensão longitudinal em um ponto 100 mm abaixo da superfície neutra
xtremo direito da viga carregada da figura; (b) determine a
máxima tensão longitudinal numa seção a 1 m do extremo esquerdo.
= 39 000 N
30 000 . 1,5 + 3 . RB = 0 => RB = 12 000 N
15 000 . 1,5 + C => C = 40 500
Adriano Alberto
5
2) (a) Determine a tensão longitudinal em um ponto 100 mm abaixo da superfície neutra
xtremo direito da viga carregada da figura; (b) determine a
6. Adriano Alberto
6
Cálculo da Posição da Linha Neutra (L.N.)
AT = 150 . 50 + 150 . 50 = 15 000 mm²
A1 = 150 . 50 = 7 500 mm²
A2 = 150 . 50 = 7 500 mm²
࢟ഥ = 175 mm
࢟ഥ = 75 mm
yi =
. ࢟ഥ ା . ࢟ഥ
ࢀ
=
ହ . ଵହ ା ହ . ହ
ଵହ
= 125 mm
ys = 200 – 125 = 75 mm
Cálculo do momento de inércia
Iz = ࡵࢠ
+ ࡵࢠ
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A1 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ
=
ଵହ . ሺହሻయ
ଵଶ
+ 7 500 . ሺ175 − 125ሻଶ
= 20 312 500 . ି
m4
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A2 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ
=
ହ . ሺଵହሻయ
ଵଶ
+ 7 500 . ሺ75 − 125ሻଶ
= 32 812 500 . ି
m4
=> Iz = 53 125 000 . ି
m4
a)
x = 4 – 1,3 = 2,7 m
M(2,7) = 10,8 kN.m
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
=> ߪ௫ = -
൫ଵ,଼ . ଵయ ൯ . ሺି ଵሻ . ଵషయ
ହଷ ଵଶହ .ଵషభమ = 20 329 411,76 Pa
b) M(1) = - 9 kN.m
Cálculo das tensões acima da L.N.:
7. Adriano Alberto
7
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢙࢟
ࡵࢠ
=> ߪ௫ = -
൫ି ଽ . ଵయ ൯ . ହ . ଵషయ
ହଷ ଵଶହ .ଵషభమ = 12 705 882,35 Pa
Cálculo das tensões abaixo da L.N.:
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
=> ߪ௫ = -
൫ି ଽ . ଵయ ൯ . ሺି ଵଶହሻ . ଵషయ
ହଷ ଵଶହ .ଵషభమ = - 21 176 470,59 Pa = ࣌࢞,á࢞
3) Uma barra de aço de 200 mm de diâmetro é carregada e apoiada como mostrado na
figura. Determine a máxima tensão longitudinal numa seção a 1,5 m a partir da parede.
R = 12 kN
12 . 3 + M = 0 => M = - 36 kN.m
M(3) = - 18 kN.m
Iz =
గర
ସ
=
గሺ,ଵሻర
ସ
A = ߨݎଶ
= ߨሺ0,100ሻଶ
yi = ys = ࢟ഥ = 100 mm
8. Adriano Alberto
8
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢙࢟
ࡵࢠ
= -
൫ିଵ଼ . ଵయ൯ . ሺ± ଵሻ . ଵషయ
ഏሺబ,భబబሻర
ర
= ± 22 918 311,81 Pa
4) Para a viga mostrada, as tensões longitudinais admissíveis na seção sob a carga são de
42 MPa T e 70 MPa C. Determine a máxima carga admissível P.
RA + RC = P (I)
∑ ܯ = 0 => - 1 . P + 3,5 . RC = 0=> RC =
ࡼ
,
(II)
Substituíndo em (I):
RA +
ࡼ
,
= P => RA =
, . ࡼ
,
RA = 2,5 . RC
Para o trecho 0 ≤ x < 1:
V(0) = V(1) = RA
M(x) = RA . x + C
M(0) = 0 => C = 0 => M(x) = RA . x
M(1) = RA
Para o trecho 1 ≤ x < 3,5:
V(1) = V(3,5) = RA – P
M(x) = (RA - P). x + C
M(1) = RA = (RA - P). 1 + C => C = P => M(x) = (RA - P). x + P
M(3,5) = (RA - P). 3,5 + P = 3,5 . RA – 3,5 . P + P = 3,5 . RA – 2,5 . P = 3,5 .
ଶ,ହ .
ଷ,ହ
– 2,5 . P = 0
Para x = 3,5:
V(3,5) = RA – P + RC = RA – P + P – RA = 0
9. Adriano Alberto
9
M(3,5) = 0
Mmáx = RA =
, . ࡼ
,
Cálculo da Posição da Linha Neutra (L.N.)
AT = 200 . 25 + 100 . 25 = 7 500 mm²
A1 = 200 . 25 = 5 000 mm²
A2 = 100 . 25 = 2 500 mm²
࢟ഥ = 125 mm
࢟ഥ = 12,5 mm
yi =
. ࢟ഥ ା . ࢟ഥ
ࢀ
=
ହ . ଵଶହ ା ଶ ହ . ଵଶ,ହ
ହ
= 87,5 mm
ys = 225 – 87,5 = 37,5 mm
Cálculo do momento de inércia
Iz = ࡵࢠ
+ ࡵࢠ
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A1 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ
=
ଶହ . ሺଶሻయ
ଵଶ
+ 5 000 . ሺ125 − 87,5ሻଶ
= 23 697 916,67.ି
m4
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A2 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ
=
ଵ . ሺଶହሻయ
ଵଶ
+ 2 500 . ሺ12,5 − 87,5ሻଶ
= 14 192 708,33.ି
m4
=> Iz = 37 890 625 . ି
m4
Para o trecho AB:
Mmáx =
, . ࡼ
,
Cálculo das tensões acima da L.N.:
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢙࢟
ࡵࢠ
=> - 70 . 106
= -
ቀ
మ,ఱ . ು
య,ఱ
ቁ . ଷ,ହ . ଵషయ
ଷ ଼ଽ ଶହ .ଵషభమ => P = 99 020,83334 N
10. Adriano Alberto
10
Cálculo das tensões abaixo da L.N.:
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
=> 42 . 106
= -
ቀ
మ,ఱ . ು
య,ఱ
ቁ . ሺି଼,ହሻ . ଵషయ
ଷ ଼ଽ ଶହ .ଵషభమ => P = 25 462,5 N = Padm
5) e 6) Se o momento mostrado atua no plano vertical, determinar a tensão no: (a) ponto
A; (b) ponto B.
5)
a)
Como o ponto A vai ser comprimido, ࣌࢞ será negativo.
Mz = 15 kN.m
yi = ys = 60 mm
Cálculo do momento de inércia
Como a seção é simétrica, e a área interna é concêntrica com a área externa, Iz = ࡵࢠࢋ
- ࡵࢠ
:
ࡵࢠࢋ
- ࡵࢠ
=
଼ . ሺଵଶሻయ
ଵଶ
-
ସ . ሺ଼ሻయ
ଵଶ
= 9 813 333,333 . ି
m4
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
= -
൫ଵହ . ଵయ൯ . ସ . ଵషయ
ଽ ଼ଵଷ ଷଷଷ,ଷଷଷ . ଵషభమ = - 61 141 304,35 Pa
b)
Como o ponto B vai ser tracionado, ࣌࢞ será positivo.
Mz = 15 kN.m
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
= -
൫ଵହ . ଵయ൯ . ሺି ሻ . ଵషయ
ଽ ଼ଵଷ ଷଷଷ,ଷଷଷ . ଵషభమ = 91 711 956,52 Pa
11. Adriano Alberto
11
*** 6)
a)
Como o ponto A vai ser comprimido, ࣌࢞ será negativo.
Mz = 2,8 kN.m
yi = ys = 30 mm
Cálculo do momento de inércia
Iz = ࡵࢠࢋ
- 2 . ࡵࢠ
=
ଵଶ . ሺሻయ
ଵଶ
- 2 .
గ .ሺଶሻర
ସ
= 1 908 672,588 . ି
m4
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
= -
൫ଶ,଼ . ଵయ൯ . ଷ . ଵషయ
ଵ ଽ଼ ଶ,ହ଼଼ .ଵషభమ = - 44 009 643,42 Pa
b)
Como o ponto B vai ser tracionado, ࣌࢞ será positivo.
Mz = 2,8 kN.m
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
= -
൫ଶ,଼ . ଵయ൯ . ሺି ଶሻ . ଵషయ
ଵ ଽ଼ ଶ,ହ଼଼ .ଵషభమ = 29 339 762,28 Pa
Resposta da lista:
6) σa = 44,1 MPa C σb = 29,3 MPa T
7) A viga mostrada é feita de aço com tensão de escoamento igual a 250 MPa. Determinar
o maior momento que pode ser aplicado à viga quando ela encurva em torno do eixo z,
considerando um coeficiente de segurança de 2,5.
12. Adriano Alberto
12
Posição da Linha Neutra (L.N.)
yi = 130 mm
Cálculo do momento de inércia
A1 = 200 . 16 = 3 200 mm²
A2 = 228 . 10 = 2 280 mm²
A3 = 200 . 16 = 3 200 mm²
࢟ഥ = 252 mm
࢟ഥ = 130 mm
࢟ഥ = 8 mm
Iz = ࡵࢠ
+ ࡵࢠ
+ ࡵࢠ
ࡵࢠ
= ࡵࢠ
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A1 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ
=
ଶ . ሺଵሻయ
ଵଶ
+ 3 200 . ሺ252 − 130ሻଶ
= 47 697 066,67 . ି
m4
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A2 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ
=
ଵ . ሺଶଶ଼ሻయ
ଵଶ
+ 2 280 . ሺ130 − 130ሻଶ
= 9 876 960 . ି
m4
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A3 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ
=
ଶ . ሺଵሻయ
ଵଶ
+ 3 200 . ሺ8 − 130ሻଶ
= 47 697 066,67 . ି
m4
=> Iz = 105 271 093,3 . ି
m4
࣌࢞ =
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
=>
ଶହ . ଵల
ଶ,ହ
=
ெ . ଵଷ . ଵషయ
ଵହ ଶଵ ଽଷ,ଷ . ଵషభమ => ࡹࢠ = 80 977,76408 N.m
8) Sabendo-se que uma viga de seção transversal, como mostrado, é encurvada em torno
de um eixo horizontal e está submetida a um momento fletor de 5,7 kN.m, determinar a
intensidade total da força atuando: (a) na aba superior; (b) na porção sombreada da alma.
13. Adriano Alberto
13
Posição da Linha Neutra (L.N.)
yi = 87,5 mm
Cálculo do momento de inércia
A1 = 150 . 37,5 = 5 625 mm²
A2 = 50 . 100 = 5 000 mm²
A3 = 150 . 37,5 = 5 625 mm²
࢟ഥ = 156,25 mm
࢟ഥ = 87,5 mm
࢟ഥ = 18,75 mm
Iz = ࡵࢠ
+ ࡵࢠ
+ ࡵࢠ
ࡵࢠ
= ࡵࢠ
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A1 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ
=
ଵହ . ሺଷ,ହሻయ
ଵଶ
+ 5 625 . ሺ156,25 − 87,5ሻଶ
= 27 246 093,75.ି
m4
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A2 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ
=
ହ . ሺଵሻయ
ଵଶ
+ 5 000 . ሺ87,5 − 87,5ሻଶ
= 4 166 666,667 . ି
m4
=> Iz = 58 658 854,17 . ି
m4
a)
14. Adriano Alberto
14
Para y = 68,75 mm (distância da L.N. ao centróide da figura)
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
= -
ହ, . ଵయ . ଼,ହ . ଵషయ
ହ଼ ହ଼ ଼ହସ,ଵ .ଵషభమ => ࣌࢞ = - 6 680 577,136 Pa
F = ࣌࢞ . A1 => F = - 6 680 577,136 . 5 625 . 10-6
m² => F = - 37 578,24639 N
b)
Para y = - 25 mm (distância da L.N. ao centróide da figura)
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
= -
ହ, . ଵయ . ሺି ଶହሻ . ଵషయ
ହ଼ ହ଼ ଼ହସ,ଵ .ଵషభమ => ࣌࢞ = 2 429 300,777 Pa
F = ࣌࢞ . A => F = 2 429 300,777 . 50 . 50 . 10-6
m² => F = 6 073,251943 N
*** 9) Duas forças verticais são aplicadas a uma viga de seção transversal mostrada.
Determinar as máximas tensões de tração e compressão numa seção transversal na porção
BC da viga.
RA + RD = 20 kN
RA = RD = 10 kN
Mz = 1,5 kN.m
16. Adriano Alberto
16
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
= -
ଵ,ହ .ଵయ . ሺି ଶ଼,ଽଶଷ଼ሻ . ଵషయ
ସଵ଼ ହଶହ,ସଵଵ .ଵషభమ = 100 627 967,5 Pa
A resposta da lista deu diferente, mas acredito que meus cálculos estão certos.
9) 73,2 MPa T 102,4 MPa C
10) Sabendo-se que uma viga de seção transversal mostrada é encurvada sobre um eixo
horizontal, e que está submetida a um momento fletor de 4 kN.m, determinar a
intensidade total da força que atua na porção sombreada da viga.
yi = ys = 44 mm
A1 = 12 . 88 = 1 056 mm²
A2 = 40 . 40 = 1 600 mm²
A3 = 12 . 88 = 1 056 mm²
࢟ഥ = 44 mm
࢟ഥ = 44 mm
࢟ഥ = 44 mm
Cálculo do momento de inércia
ࡵࢠ
= ࡵࢠ
Iz = 2 . ࡵࢠ
+ ࡵࢠ
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A1 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ =
ଵଶ . ሺ଼଼ሻయ
ଵଶ
= 681 472 .ି
m4
ࡵࢠ
=
࢈ . ሺࢎሻ
+ A2 . ሺ࢟ഥ − ࢟ሻ =
ସ . ሺସሻయ
ଵଶ
= 213 333,3333 . ି
m4
17. Adriano Alberto
17
=> Iz = 1 576 277,333 . ି
m4
Cálculo do centróide da figura
AT = 12 . 44 + 20 . 20 = 928 mm²
A1 = 12 . 44 = 528 mm²
A2 = 20 . 20 = 400 mm²
A3 = 10 . 50 = 500 mm²
࢟ഥ = 22 mm
࢟ഥ = 10 mm
࢟ഥ =
. ࢟ഥ ା . ࢟ഥ
ࢀ
=
ହଶ଼ . ଶଶ ା ସ . ଵ
ଽଶ଼
= 16,82758621 mm = y
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
= -
ସ .ଵయ . ଵ,଼ଶହ଼ଶଵ . ଵషయ
ଵ ହ ଶ,ଷଷଷ .ଵషభమ = - 42 702 095,26 Pa
F = ࣌࢞ . A => F = - 42 702 095,26 . 928 . 10-6
= - 39 627,5444 N
11) Para a viga com seção transversal mostrada, determine a tensão longitudinal máxima
entre as seções A e C, e localize onde ela ocorre.
Aproveitando os cálculos da questão 6 da Lista 1:
29. Adriano Alberto
29
ߪௗሺ௧ሻ = ± 160 . 106
= -
ெ . 105 . 109
. ሺ± 30ሻ . 10−3
70 . 109 .
యమబ బబబ
య
. 10−12
ା 105 . 109 .
భ ఱమబ బబబ
య
. 10−12
=>
=> Mz = 3 081,481481 N.m (resposta)
Obs: se as diferentes partes do latão e/ou do alumínio estivessem em posições diferentes
em relação à L.N, seria necessário calcular as tensões correspondentes em cada parte
(sendo que quanto mais distante o ponto estiver da L.N., maior será a tensão). No presente
problema, devido à simetria de ambos em relação à L.N, as tensões acima e abaixo da L.N.
são iguais em módulo (tração e compressão).
15) Uma barra de aço e uma de alumínio são unidas firmemente, para formar a viga
composta mostrada. O módulo de elasticidade para o alumínio é de 70 GPa e para o aço é
de 200 GPa. Sabendo-se que a viga é curvada em torno de um eixo horizontal por um
momento M = 1500 N.m, determinar a máxima tensão no: (a) alumínio; (b) aço.
31. Adriano Alberto
31
Figura: Slide do Prof. Alberto B. Vieira Jr.
15) a) 66,2 MPa T b) 112,4 MPa C
*** 16) Uma viga de concreto é reforçada por três barras de aço, colocadas como indicado.
Os módulos de elasticidade são de 20 GPa para o concreto e de 200 GPa para o aço.
Usando uma tensão admissível de 10 MPa para o concreto e de 150 MPa para o aço,
determinar o maior momento fletor que pode ser aplicado à viga.
Econc = 20 GPa ; Eaço = 200 GPa ; ࣌ࢇࢊሺࢉࢉሻ = 10 MPa ; ࣌ࢇࢊሺࢇçሻ = 150 MPa
Aaço = 3 . ࣊ . ሺ, ሻ
m²
Aconc = 0,225 . 0,500 - 3 . ߨ . ሺ0,012ሻଶ
= 0,1125 - 3 . ࣊ . ሺ, ሻ
m²
33. Adriano Alberto
33
ߪௗሺçሻ = ± 150 . 106
= -
ெ . ଶ . ଵవ . ሾି ሺଶଶ଼,ଶଷହଷ଼ିଷ଼ሻሿ. ଵషయ
ଶ . ଵవ . ଶ ଷହଷ ଼ ଶଽ . ଵషభమ ା ଶ . ଵవ . ସଷ ଵଷ ଶ,ହସ . ଵషభమ
=>
=> Mz = ± 219 636,2917 N.m (não serve)
Obs: a resposta da lista deu 79,1 kN.m, mas acredito que meus cálculos estão corretos.
Conferir com o método da homogeneização.
PROBLEMAS ENVOLVENDO CARGA EXCÊNTRICA
17) Duas forças de 10 kN são aplicadas a uma barra de seção retangular de 20 mm x 60
mm, como mostrado. Determinar a tensão no ponto A, quando: (a) b = 0; (b) b = 15 mm;
(c) b = 25 mm.
N = 10 + 10 = 20 kN
Posição da L.N.:
yi = ys = 0,03 m
࣌࢞ =
ࡺ
-
ࡹࢠ࢟
ࡵࢠ
ࡵࢠ =
ଶ . ሺሻయ
ଵଶ
= 360 000 . ି
m4
a)
b = 0
Mz = 10 000 . 0,025 = 250 N.m
ߪ௫ =
ଶ
,ଶ . ,
-
ଶହ . ,ଷ
ଷ .ଵషభమ = - 4 166 666,667 Pa
b)
b = 15 mm
Mz = 10 000 . 0,025 – 10 000 . 0,015 = 100 N.m
34. Adriano Alberto
34
ߪ௫ =
ଶ
,ଶ . ,
-
ଵ . ,ଷ
ଷ .ଵషభమ = 8 333 333,333 Pa
c)
b = 25 mm
Mz = 10 000 . 0,025 – 10 000 . 0,025 = 0
ߪ௫ =
ଶ
,ଶ . ,
-
. ,ଷ
ଷ .ଵషభమ = 16 666 666,67 Pa
18) Uma pequena coluna de 120 mm x 180 mm suporta três cargas axiais mostradas.
Sabendo-se que a seção ABD é suficientemente afastada das cargas, para que permaneça
plana, determinar a tensão no: (a) canto A; (b) canto B.
Figura: Slide do Prof. Alberto B. Vieira Jr.
18) a) 926 kPa T b) 14,81 MPa C
19) Sabendo-se que a tensão admissível é 90 MPa, determinar a maior força P que pode
ser aplicada ao elemento de máquina mostrado.
36. Adriano Alberto
36
=> 90 . 106
=
,ଵଽ
+ 338,0500089 . P => 176 400 = P + 0,662578017 . P =>
=> P = 106 100,2841 N
20) A força axial excêntrica P atua no ponto D, que está localizado a 30 mm abaixo da
borda superior da barra de aço mostrada. Para P = 90 kN, determinar: (a) a largura d da
barra para que a tensão no ponto A seja máxima; (b) o correspondente valor da tensão no
ponto A.
N = P = 90 kN
Posição da L.N.:
yi = ys =
ࢊ
࣌࢞ =
ࡺ
-
ࡹࢠ࢟
ࡵࢠ
ࡵࢠ =
,ହ . ሺௗሻయ
ଵଶ
a)
Mz = - 90 000 . ቀ
ௗ
ଶ
− 0,030ቁ
ߪ௫ =
ଽ
,ହ . ௗ
-
ି ଽ . ቀ
మ
– ,ଷቁ .
మ
బ,బఱబ . ሺሻయ
భమ
ଽ
,ହ . ௗ
=
ଽ . ቀ
మ
– ,ଷቁ .
మ
బ,బఱబ . ሺሻయ
భమ
=> 1 =
ቀ
మ
– ,ଷቁ .
మ
ሺሻమ
భమ
= ቀ
ௗ
ଶ
– 0,030ቁ .
ௗ
=>
=> 1 = 3 –
,ଵ଼
ௗ
=>
,ଵ଼
ௗ
= 2 => d = 0,09 m = 90 mm
b)
ߪ௫ =
ଽ
,ହ . ,ଽ
-
ି ଽ . ቀ
బ,బవ
మ
– ,ଷቁ .
బ,బవ
మ
బ,బఱబ . ሺబ,బవሻయ
భమ
= 40 MPa
37. PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO ASSIMÉTRICA
21) e 22) A viga com uma seção transversal mostrada está submetida a um momento fletor
M aplicado no plano a – a. Determine: (a) a inte
orientação do eixo neutro, mostre o
21) M = 1.200 N.m
tgߠ =
ଷ
ସ
=> ࣂ = arctg(0,75)
My = - 1 200 . sen[arctg(0,75)]
Mz = 1 200 . cos[arctg(0,75)]
Iz = 2 . ቂ
ଵଶ . ሺଷሻయ
ଵଶ
+ 120 . 30
Iy = 2 . ቂ
ଷ . ሺଵଶሻయ
ଵଶ
ቃ +
ଵଶ . ሺଷ
ଵଶ
tgࢼ =
ࡹ࢟ . ࡵࢠ
ࡹࢠ . ࡵ࢟
=
ି ଵ ଶ . ୱୣ୬ሾୟ୰ୡ୲
ଵ ଶ . ୡ୭ୱሾୟ୰ୡ୲
tgࢼ =
ࡵࢠ
ࡵ࢟
. tgࣂ
A e B são os pontos mais distantes da L.N.
PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO ASSIMÉTRICA
21) e 22) A viga com uma seção transversal mostrada está submetida a um momento fletor
. Determine: (a) a intensidade da máxima tensão de flexão; (b) a
orientação do eixo neutro, mostre o resultado num esboço.
arctg(0,75)]
[arctg(0,75)]
30 . ሺ165 − 90 ሻଶ
ቃ +
ଷ . ሺଵଶሻయ
ଵଶ
= 45 360 000 .
ଷሻయ
= 8 910 000 . ି
m4
ୟ୰ୡ୲ሺ,ହሻሿ . ସହ ଷ . ଵషభమ
ୟ୰ୡ୲ሺ,ହሻሿ . ଼ ଽଵ . ଵషభమ
=> ࢼ = - 75,32360686
A e B são os pontos mais distantes da L.N.
Adriano Alberto
37
PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO ASSIMÉTRICA
21) e 22) A viga com uma seção transversal mostrada está submetida a um momento fletor
nsidade da máxima tensão de flexão; (b) a
ି
m4
°
39. Adriano Alberto
39
A e B são os pontos mais distantes da L.N.
Para o ponto A:
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
+
ࡹ࢟ . ࢠ
ࡵ࢟
= -
ଶ . ୡ୭ୱሺଵ°ሻ . ,ଽ
55 080 000 .10−12 +
ଶ . ୱୣ୬ሺଵ°ሻ . ሺି,ସହሻ
ସ ହ .ଵషభమ =
= - 70 771 743,83 Pa (resposta)
Para o ponto B:
ߪ௫ = -
ଶ . ୡ୭ୱሺଵ°ሻ . ሺି ,ଵହሻ
55 080 000 .10−12 +
ଶ . ୱୣ୬ሺଵ°ሻ . ,ଵହ
ସ ହ .ଵషభమ = 66 501 594,48 Pa
*** 23) Uma cantoneira de 200 x 200 x 24 mm é usada numa viga que suporta um
momento fletor de + 10.000 N.m aplicado no plano yx. Os momentos de inércia obtidos em
um manual de aço estrutural são Iz = Iy = 33,3 x 106
mm4
, e Iyz = + 19,5 x 106
mm4
.
Determine: (a) a tensão de flexão no ponto A; (b) a máxima tensão de flexão e sua
localização na seção transversal; (c) a orientação do eixo neutro, mostre a localização num
esboço.
45. Adriano Alberto
45
Iy = ଼ . ሺଽሻయ
ଵଶ
+
଼ . ሺଷሻయ
ଵଶ
= 5 040 000 . ି
m4
a)
Para o ponto A:
࣌࢞ = -
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
+
ࡹ࢟ . ࢠ
ࡵ࢟
= -
ଶହ . ୡ୭ୱሺଵହ°ሻ . ,
ଵ ସ . ଵషభమ +
ଶହ . ୱୣ୬ሺଵହ°ሻ . ,ସହ
ହ ସ . ଵషభమ = - 29 300 532,31 Pa
Para o ponto B:
ߪ௫ = -
ଶହ . ୡ୭ୱሺଵହ°ሻ . ,
ଵ ସ . ଵషభమ +
ଶହ . ୱୣ୬ሺଵହ°ሻ . ሺି ,ସହሻ
ହ ସ . ଵషభమ = - 144 844 748,9 Pa
b)
tgࢽ =
ࡵࢠ
ࡵ࢟
. tgࢻ =
ଵ ସ . ଵషభమ
ହ ସ . ଵషభమ
. tgሺ15°ሻ => ࢽ = 41,49782689°
*** 28) Uma carga axial P é aplicada como mostrado a curto perfil estrutural em forma de
T. Determinar: (a) a maior distância a para que a tensão máxima de compressão não
exceda a 120 MPa; (b) o ponto correspondente onde a linha neutra intercepta a linha AB.
Dados: A = 4450 mm2
, Iy = 9,16 x 106
mm4
, Iz = 6,00 x 106
mm4
ࡹ࢟ = 135 000 . a
ܯ௭= 135 000 . 0,024 = 3 240 N.m
46. Adriano Alberto
46
a)
࣌࢞ =
ࡺ
-
ࡹࢠ . ࢟
ࡵࢠ
+
ࡹ࢟ . ࢠ
ࡵ࢟
- 120 . 106
=
ି ଵଷହ
ସ ସହ . ଵషల -
ଷ ଶସ . ,ଶ
. ଵల . ଵషభమ
+
ଵଷହ . . ሺି ,ଵଶሻ
ଽ,ଵ . ଵల . ଵషభమ =>
=> - 75 082 921,35 = - 1 503 275 109 . a => a = 49,946228 mm
b)
ܯ௬ = 135 000 . 0,049946228 = 6 742,740781 N.m
tgࢼ =
ࡹ࢟ . ࡵࢠ
ࡹࢠ . ࡵ࢟
=
ସଶ,ସ଼ଵ . . ଵల . ଵషభమ
ଷ ଶସ . ଽ,ଵ . ଵల . ଵషభమ
=> ࢼ = 53,73664016°
tg(53,73664016°) =
ଶ
௭
=> z = 19,80690113 mm
PROBLEMAS ENVOLVENDO CISALHAMENTO NA FLEXÃO
Nas questões abaixo, de acordo com as respostas da lista, não são calculadas as
tensões máximas. Para isso, seria necessário calcular também as tensões
longitudinais e, a partir do estado de tensão resultante, calcular as tensões
máximas, que podem ou não coincidir com os resultados das questões abaixo.
29) O cortante vertical em certa seção de uma viga cuja forma é mostrada na figura é 18
kN. Determinar: (a) a tensão tangencial horizontal máxima, e indique onde ela ocorre
dentro da seção transversal; (b) a tensão tangencial vertical 80 mm abaixo do topo.
48. Adriano Alberto
48
Figura: Slide do Prof. Alberto B. Vieira Jr.
a) 822 kPa no eixo neutro b) 707 kPa
30) Uma viga com 6 m de comprimento está simplesmente apoiada em suas extremidades e
tem uma seção transversal como mostrado. A viga suporta uma carga uniformemente
distribuída de 5 kN/m em todo o seu comprimento. Determine: (a) a tensão transversal
vertical em um ponto 0,5 m a partir do extremo direito e 100 mm abaixo da superfície do
topo da viga; (b) as tensões tangenciais máximas horizontal e vertical, e mostre onde cada
uma ocorre.
RA + RB = 30 kN
RA = RB = 15 kN
V(x) = - 5x + 15
54. b = 40 mm = 0,040 m
߬௫௬ = -
൫ . ଵయ൯ . ଵ . ଵషవ
ଽଽ ଼ସ . ଵషభమ . ,ସ
c) ࣎࢞࢟ = 925 480,7692 Pa ???????
Qual a diferença entre tensão tangencial horizontal e tensão tangencial vertical?
31) a) 1,402 MPa T b) 0,925 MPa c) 0,925 MPa
32) Para a viga mostrada, a reação esque
tensão longitudinal máxima da viga; (b) a tensão tangencial horizontal máxima.
RA = 5,36 kN
5,36 + RC = 12 kN => RC = 6,64 kN
∑ ܯ = 0 => - 6 – 6 . 1,5 + 3 .
Diagrama:
వ
ସ
= - 925 480,7692 Pa
???????
Qual a diferença entre tensão tangencial horizontal e tensão tangencial vertical?
31) a) 1,402 MPa T b) 0,925 MPa c) 0,925 MPa
32) Para a viga mostrada, a reação esquerda é de 5,36 kN para cima. Determine: (a) a
máxima da viga; (b) a tensão tangencial horizontal máxima.
= 6,64 kN
3 . 6,64 + M = 0 => M = - 4,92 kN.m
Adriano Alberto
54
Qual a diferença entre tensão tangencial horizontal e tensão tangencial vertical?
kN para cima. Determine: (a) a
máxima da viga; (b) a tensão tangencial horizontal máxima.
67. Adriano Alberto
67
ߪáೣ
= ߪெ + R = 0
ߪí
= ߪெ - R = - 71 732 265,99 Pa
Acredito que a resposta da lista considera apenas as tensões normais e cisalhantes
separadamente, sem calcular as tensões máximas. Além disso, os valores parciais
encontrados diferem um pouco das respostas. Possivelmente foram feitas muitas
aproximações.
36) σa = 80,85 MPa T τa = 0 σb = 4,55 MPa T
τb = 5,70 MPa σc = 71,8 MPa C τc = 0
*** 37) O eixo mecânico de um automóvel é feito para suportar as forças e o torque
mostrado. Sabendo-se que o diâmetro do eixo é de 30 mm, determinar as tensões normal e
de cisalhamento no: (a) ponto H; (b) ponto K.
69. Adriano Alberto
69
R = ࣎ࡴá࢞
= 533,6549769 MPa
࣌ࡴá࢞
= - 610,049349,6 Pa
Para o ponto K:
ߪ = 0 +
ସହ .
ഏሺబ,బభఱሻర
ర
+
. ሺି ,ଵହሻ
ഏሺబ,బభఱሻర
ర
= 0
்߬ =
்
,ହ . గ . య =
ଶ ଼
,ହ . గሺ,ଵହሻయ =
ହ
గሺ,ଵହሻయ => ࣎ࢀ = 528 158 626 Pa
߬ = ்߬ + ߬
= ்߬ + 0 = 528 158 626 Pa
De acordo com o desenho, que não está muito claro, como as forças em y estão
equilibradas, não existe força cortante em y no ponto k. Logo, Vy = 0
࣎ࢂ࢟
=
ࢂ࢟ . ࡽ
ࡵ . ࢈
= 0
70. Adriano Alberto
70
Através do circulo de Mohr, ࣌ࡷá࢞
= ࣎ࡷá࢞
= 528 158 626 Pa
Acredito que a resposta da lista está errada.
37) H: σx = 151 MPa C σz = 0 τxz = 527 MPa
K: σx = σy = 0 τxy = 527 MPa
*** 38) Uma mola é feita de um arame circular de raio c, formando uma hélice de raio R.
Determinar a máxima tensão de cisalhamento produzida pelas forças P e P’, iguais e
opostas. (Sugestão: determinar inicialmente a força cortante V e o torçor T numa seção
transversal.)
V = P
T = P . 2R
࣎ࢂ = -
ࢂ . ࡽ
ࡵ . ࢈
I =
࣊ . ࢉ
࣎ࢀ =
ࢀ
, . ࣊ . ࢉ
࣌ = -
ࡹ . ࢟
ࡵ
M = T = 2PR
Para o ponto A:
࣎ = ࣎ࢂ
+ ࣎ࢀ
Q = 0 => ߬ಲ
= 0
78. Adriano Alberto
78
40) e 41) Os eixos maciços são carregados como mostrado nas figuras. Determine, e mostre
num esboço, as tensões principais e a tensão tangencial máxima no ponto A da superfície
do eixo.
40)
Como Vz, ao flexionar a barra em torno de y, causa uma tração no ponto A, a convenção
de sinais deve ser de forma que
ࡹ࢟ࢠ
ࡵ࢟
seja positivo. Ou seja, sentido anti-horário como
positivo.
N = - 80 000 N ; Vy = 0 ; Vz = 10 000 N
T = - 0,600 . 10 . 10³ = - 6 000 N.m
My = 0,900 . 10 . 10³ = 9 000 N.m
Mz = 0
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de My e Mz.
Iz = Iy =
గర
ସ
=
గሺ,ହሻర
ସ
࣌࢞ =
ࡺ
+
ࡹࢠ࢟
ࡵࢠ
+
ࡹ࢟ࢠ
ࡵ࢟
Para o ponto A:
ߪ =
ି ଼
గሺ,ହሻమ +
.
ഏሺబ,బఱሻర
ర
+
ଽ . ,ହ
ഏሺబ,బఱሻర
ర
=> ࣌ = 81 487 330,86 Pa
்߬ =
்
,ହ . గ . య =
ି
,ହ . గ . ሺ,ହሻయ = - 30 557 749,07 Pa
߬ = ்߬ + ߬
= ்߬ + 0 = ்߬ => ࣎ = - 30 557 749,07 Pa
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
convenção.
79. ߪெ =
଼ଵ ସ଼ ଷଷ,଼ ା
ଶ
= 40 743 665,43 Pa
R = ߬áೣ
= ඥሺ40 743 665,43
ߪáೣ
= ߪெ + R = 91 673 247,22 Pa
ߪí
= ߪெ - R = - 10 185 916,36 Pa
senሺࣂࡼሻ =
ଷ ହହ ସଽ,
ହ ଽଶଽ ହ଼ଵ,ଽ
=> ࣂ
40 743 665,43 Pa
43 ሻଶ + ሺ30 557 749,07 ሻଶ = 50 929 581,79 Pa
91 673 247,22 Pa
10 185 916,36 Pa
ࣂࡼ = 18,43494882° (anti-horário)
Adriano Alberto
79
80. 41)
Como Vz, ao flexionar a barra em torno de y, causa uma tração no ponto A, a convenção
de sinais deve ser de forma que
positivo.
N = - 60 000 N ; Vy = 0 ;
T = - 0,100 . 5 000 – 0,100 . 3 000
My = 5 000 . 2 – 3 000 . 2 = 4
Mz = 0
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de M
Iz = Iy =
గర
ସ
=
గሺ,ଶହሻర
ସ
࣌࢞ =
ࡺ
+
ࡹࢠ࢟
ࡵࢠ
+
ࡹ࢟ࢠ
ࡵ࢟
Para o ponto A:
ߪ =
ି
గሺ,ଶହሻమ +
.
ഏሺబ,బఱሻర
ర
+
ସ
ഏሺ
்߬ =
்
,ହ . గ . య =
ି ଼
,ହ . గ . ሺ,ଶହ
߬ = ்߬ + ߬
= ்߬ + 0 = ்߬ =>
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
convenção.
, ao flexionar a barra em torno de y, causa uma tração no ponto A, a convenção
de sinais deve ser de forma que
ࡹ࢟ࢠ
ࡵ࢟
seja positivo. Ou seja, sentido anti
= 0 ; Vz = - 5 000 N e 3 000 N
0,100 . 3 000 = - 800 N.m
000 N.m
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de M
. ,ଶହ
ሺబ,బమఱሻర
ర
=> ࣌ = 295 391 574,4 Pa
ଶହሻయ = - 32 594 932,35 Pa
=> ࣎ = - 32 594 932,35 Pa
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
Adriano Alberto
80
, ao flexionar a barra em torno de y, causa uma tração no ponto A, a convenção
seja positivo. Ou seja, sentido anti-horário como
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de My e Mz.
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
81. ߪெ =
ଶଽହ ଷଽଵ ହସ,ସ ା
ଶ
= 147 695 787,2
R = ߬áೣ
= ඥሺ147 695 787,2
ߪáೣ
= ߪெ + R = 298 945 498,5
ߪí
= ߪெ - R = - 3 553 924,1
senሺࣂࡼሻ =
ଷଶ ହଽସ ଽଷଶ,ଷହ
ଵହଵ ଶସଽ ଵଵ,ଷ
=> ࣂ
*** 42) Uma barra de aço de 50 mm de diâmetro está
Determine, e mostre num esboço, a tensão principal máxima no
adjacente ao apoio.
147 695 787,2 Pa
2ሻଶ + ሺ32 594 932,35 ሻଶ = 151 249 711,3 Pa
298 945 498,5 Pa
3 553 924,1 Pa
ࣂࡼ = 6,222551599° (anti-horário)
Uma barra de aço de 50 mm de diâmetro está carregada como mostrado na figura.
mostre num esboço, a tensão principal máxima no topo da superfície
Adriano Alberto
81
carregada como mostrado na figura.
topo da superfície
82. Como Vy, ao flexionar a barra em torno de z, causa uma tração no ponto superior, a
convenção de sinais deve ser de forma que
positivo.
N = 15 000 N ; Vy = - 500
T = 1 200 N.m
My = 0
Mz = 500 . 0,900 = 450 N.m
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de M
Iz = Iy =
గర
ସ
=
గሺ,ଶହሻర
ସ
࣌࢞ =
ࡺ
+
ࡹࢠ࢟
ࡵࢠ
+
ࡹ࢟ࢠ
ࡵ࢟
Para o ponto:
ߪ௫ =
ଵହ
గሺ,ଶହሻమ +
ସହ . ,ଶହ
ഏሺబ,బమఱሻర
ర
=>
்߬ =
்
,ହ . గ . య =
ଵ ଶ
,ହ . గ . ሺ,ଶହ
߬௫ = ்߬ + ߬
= ்߬ + 0 = ்߬ =>
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
convenção.
ߪெ =
ସସ ଷ଼ ଷ,ଵ ା
ଶ
= 22 154 368,08
, ao flexionar a barra em torno de z, causa uma tração no ponto superior, a
convenção de sinais deve ser de forma que
ࡹࢠ࢟
ࢠ
seja positivo. Ou seja, sentido horário como
0 N ; Vz = 0
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de M
=> ࣌࢞ = 44 308 736,16 Pa
ଶହሻయ = 48 892 398,52 Pa
=> ࣎࢞ = 48 892 398,52 Pa
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
22 154 368,08 Pa
Adriano Alberto
82
, ao flexionar a barra em torno de z, causa uma tração no ponto superior, a
seja positivo. Ou seja, sentido horário como
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de My e Mz.
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
83. R = ߬á௫ = ඥሺ22 154 368,08
ߪ௫áೣ
= ߪெ + R = 75 831 948,67
ߪ௫í
= ߪெ - R = - 31 523 212,51
senሺࣂࡼሻ =
ସ଼ ଼ଽଶ ଷଽ଼,ହଶ
ହଷ ହ଼,ହଽ
=> ࣂ
Na resposta da lista tem anti
torque tem que ser positivo de acordo com a convenção adotada.
*** 43) O eixo circular maciço de aço está submetido aos
Determine, e mostre num esboço, as tensões principa
pontos: (a) A; (b) B.
08ሻଶ + ሺ48 892 398,52ሻଶ = 53 677 580,59 Pa
75 831 948,67 Pa
31 523 212,51 Pa
ࣂࡼ = 32,81176569° (horário)
Na resposta da lista tem anti-horário. Isso seria válido para um torque negativo. Mas, o
torque tem que ser positivo de acordo com a convenção adotada.
43) O eixo circular maciço de aço está submetido aos torques e cargas indicados.
esboço, as tensões principais e a tensão tangencial
Adriano Alberto
83
o seria válido para um torque negativo. Mas, o
torques e cargas indicados.
is e a tensão tangencial máxima nos
84. a)
Como Vz, ao flexionar a barra em torno de y, causa uma compressão no ponto A
convenção de sinais deve ser de forma que
como negativo.
N = 8 000 . ࣊ N ; Vy = 0; V
T = - 5 000 . ߨ + 3 000 . ߨ =
My = - 1,5 . 500 . ߨ = - 750 . ࣊
Mz = 0
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de M
Iz = Iy =
గర
ସ
=
గሺ,ହሻర
ସ
࣌࢞ =
ࡺ
+
ࡹࢠ࢟
ࡵࢠ
+
ࡹ࢟ࢠ
ࡵ࢟
ߪ௫ =
଼ . గ
గሺ,ହሻమ -
ହ . గ . ,ହ
ഏሺబ,బఱሻర
ర
=>
்߬ =
்
,ହ . గ . య =
ି ଶ . గ
,ହ . గ . ሺ,ହሻ
߬௫ = ்߬ + ߬
= ்߬ + 0 = ்߬ =>
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
convenção.
ߪெ =
ି ଶ ଼ ା
ଶ
= - 10 400 000
flexionar a barra em torno de y, causa uma compressão no ponto A
convenção de sinais deve ser de forma que
ࡹ࢟ࢠ
࢟
seja negativo. Ou seja, sentido horário
; Vz = 500 . ࣊ N
= - 2 000 . ࣊ N.m
࣊ N.m
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de M
=> ࣌࢞ = - 20 800 000 Pa
ሻయ = - 32 000 000 Pa
=> ࣎࢞ = - 32 000 000 Pa
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
10 400 000 Pa
Adriano Alberto
84
flexionar a barra em torno de y, causa uma compressão no ponto A, a
seja, sentido horário
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de My e Mz.
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
85. R = ߬áೣ
= ඥሺ10 400 000ሻଶ
ߪ௫áೣ
= ߪெ + R = 23 247 585,35
ߪ௫í
= ߪெ - R = - 44 047 585,35
senሺࣂࡼሻ =
ଷଶ
ଷଷ ସ ହ଼ହ,ଷହ
=> ࣂ
b)
ߪ௫ =
଼ . గ
గሺ,ହሻమ + 0 + 0 => ࣌࢞ =
ሻଶ + ሺ32 000 000ሻଶ = 33 647 585,35 Pa
23 247 585,35 Pa
44 047 585,35 Pa
ࣂࡼ = 35,9979192° (horário)
= 3 200 000 Pa
Adriano Alberto
85
86. ்߬ =
்
,ହ . గ . య =
ି ଶ . గ
,ହ . గ . ሺ,ହሻ
߬
=
. ொ
ூ .
Q = A . ࢟ഥ =
గమ
ଶ
.
ସ .
ଷగ
=
࢘
߬
=
500 . ߨ .
మሺబ,బఱሻయ
య
ഏሺబ,బఱሻర
ర
. ,ଵ
= 266 666,6667 Pa
߬௫ = ்߬ + ߬
= - 32 000 000
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
convenção.
ߪெ =
ଷ ଶ ା
ଶ
= 1 600 000 Pa
R = ߬áೣ
= ඥሺ3 200 000 ሻଶ
ߪ௫áೣ
= ߪெ + R = 33 373 643,86
ߪ௫í
= ߪெ - R = - 30 173 643,86
senሺࣂࡼሻ =
ଷଵ ଷଷ ଷଷଷ,ଷଷ
ଷଵ ଷ ସଷ,଼
=> ࣂ
O resultado da lista deu diferente. Mas, pelos cál
diferença está no ࣎࢞ = - 31 733 333,33 Pa. Como o torque não variou em relaç
(cuja resposta foi igual à da lista), o erro está no cálculo do
acredito que meus cálculos estejam corretos.
ሻయ = - 32 000 000 Pa
266 666,6667 Pa
+ 266 666,6667 => ࣎࢞ = - 31 733 333,33 Pa
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
00 000 Pa
ሻ + ሺ31 733 333,33ሻଶ = 31 773 643,86 Pa
33 373 643,86 Pa
30 173 643,86 Pa
ࣂࡼ = 43,55679075° (anti-horário)
O resultado da lista deu diferente. Mas, pelos cálculos, ࣌ࡹ = 1 600 000 Pa coincide. Então, a
31 733 333,33 Pa. Como o torque não variou em relaç
(cuja resposta foi igual à da lista), o erro está no cálculo do ࣎ࢂࢠ
= 266 666,6667 Pa
que meus cálculos estejam corretos.
Adriano Alberto
86
A representação das tensões de cizalhamento, do estado de tensão, deve seguir a mesma
coincide. Então, a
31 733 333,33 Pa. Como o torque não variou em relação à letra “a”
266 666,6667 Pa. Porém,
87. 43)
b) σ1 = 33,1 MPa T σ2 = 29,9 MPa C
τmáx = 31,5 MPa θp = 43,5º
*** 44) Sabendo-se que nos pontos
tangencial são limitadas a
máximo permissível de P.
= 29,9 MPa C σ3 = 0
se que nos pontos A e B, sobre o eixo da figura, as tensões normal e
90 MPa T e 60 MPa, respectivamente. Determine o
Adriano Alberto
87
figura, as tensões normal e
, respectivamente. Determine o valor
88. Adriano Alberto
88
൫࣌࢞,á࢞൯
= ൫࣌࢞,á࢞൯
= 90 . 106
Pa
൫࣎࢞ࢠ,á࢞൯
= ൫࣎࢞࢟,á࢞൯
= 60 . 106
Pa
P = ?
Convenção de sinais: sentido horário positivo para o ponto A e negativo para o ponto B
N = 8P ; Vy = P ; Vz = 0
T = 0,200 . P
My = 0,200 . 8P = 1,6 . P
Mz = 0,400 . P
O sinal do torque T tem que seguir a mesma convenção para os sinais de My e Mz.
Iz = Iy =
గర
ସ
=
గሺ,ହሻర
ସ
࣌࢞ =
ࡺ
+
ࡹࢠ࢟
ࡵࢠ
+
ࡹ࢟ࢠ
ࡵ࢟
Para o ponto A:
ߪ =
଼
గሺ,ହሻమ +
ି ,ସ . . ሺି ,ହሻ
ഏሺబ,బఱሻర
ర
+
ଵ, . .
ூ
=> ߪ =
଼
గሺ,ହሻమ +
,ସ . . ସ
గሺ,ହሻయ =>
ߪ =
଼ . ,ହ ା ଵ, .
గሺ,ହሻయ => ࣌ = 5 092,958179 . P
்߬ =
்
,ହ . గ . య =
,ଶ .
,ହ . గ . ሺ,ହሻయ = 1 018,591636 . P
߬ = ்߬ + ߬
= ்߬ + 0 = ்߬ => ࣎ = 1 018,591636 . P
Para o ponto B:
89. Adriano Alberto
89
ߪ =
଼
గሺ,ହሻమ +
,ସ . .
ூ
+
ଵ, . . ,ହ
ഏሺబ,బఱሻర
ర
=> ߪ =
଼
గሺ,ହሻమ +
ଵ, . . ସ
గሺ,ହሻయ =>
ߪ =
଼ . ,ହା ,ସ .
గሺ,ହሻయ => ࣌ = 17 316,05781 . P
࣎ = ࣎ࢀ + ࣎ࢂ࢟
࣎ࢂ࢟
= -
ࢂ࢟ . ࡽ
ࡵ . ࢈
Q = A . ࢟ഥ =
గమ
ଶ
.
ସ .
ଷగ
=
࢘
߬
= -
.
మሺబ,బఱሻయ
య
ഏሺబ,బఱሻర
ర
. ,ଵ
= - 169,7652726 . P
߬ = - 1 018,591636 . P - 169,7652726 . P => ࣎ = - 1 188,356909 . P
No ponto B, a força P em Vy e o torque T apresentam o mesmo sentido. Logo, devem ter o
mesmo sinal que, no caso, deve ser o de T, que já foi convencionado negativo no início dos
cálculos.
Como as tensões foram maiores no ponto B, utiliza-se esses valores pra o círculo de Mohr.
ߪெ =
ଵ,ଷଵହ଼ଵ . ଵయ . ା
ଶ
= 8,658028905 .
. P
R = ߬áೣ
= ඥሺ8,658028905 . 10ଷ . Pሻଶ + ሺ1 188,356909 . Pሻଶ = 8,73920229 . 103
. P
90. Adriano Alberto
90
ߪáೣ
= ߪெ + R = 17,3972312 . 103
. P
60 . 106
= 8,73920229 . 103
. P => P = 6 865,615191 N (não serve)
90 . 106
= 17,3972312 . 103
. P => P = 5 173,236992 N = Padm
Resp da lista: 5199 N
45) Sabendo-se que o tubo estrutural mostrado tem uma espessura da parede uniforme de
6 mm, determinar a tensão de cisalhamento em cada um dos três pontos indicados (a, b e
c).
Vy = - 40 000 N
Posição da L.N.: yi = ys = 30 mm
Iz =
ଵ . ሺሻయ
ଵଶ
-
଼଼ . ሺସ଼ሻయ
ଵଶ
= 988 992 . ି
m4
T = 40 000 . 0,047 = 1 880 N.m
࣎ࢀ =
ࢀ
࢚ .
=
ଵ ଼଼
ଶ . , . ,ଽସ . ,ହସ
= 30 864 197,53 Pa
Para o ponto a:
࣎ࢇ = ࣎ܡ܄ + ࣎ࢀ
࣎ܡ܄ = -
ࢂࡽ
ࡵ . ࢈
b = 0,006 . 2 = 0,012 m
Q = A’ . ′ݕഥ
′ݕഥ =
ଶ . , . ,ଷ . ,ଵହ ା ,଼଼ . , . ,ଶ
ଶ . , . ,ଷ ା ,଼଼ . ,
= 0,022135135 m
Q = (2 . 0,006 . 0,030 + 0,088 . 0,006) . 0,022135135 = 19,65599988 . ି
m³
߬ = -
ି ସ . ଵଽ,ହହଽଽଽ଼଼ . ଵషల
ଽ଼଼ ଽଽଶ .ଵషభమ . ,ଵଶ
+ 30 864 197,53 = 97 113 469,11 Pa
91. Adriano Alberto
91
Para o ponto b:
࣎࢈ = ࣎ܡ܄ + ࣎ࢀ
࣎ܡ܄ = -
ࢂࡽ
ࡵ . ࢈
b = 0,006 . 2 = 0,012 m
Q = A’ . ′ݕഥ
′ݕഥ = 0,027 m
Q = (0,100 . 0,006) . 0,027 = 16,2 . ି
m³
߬ = -
ି ସ . ଵ,ଶ . ଵషల
ଽ଼଼ ଽଽଶ .ଵషభమ . ,ଵଶ
+ 30 864 197,53 = 85 465 245,87 Pa
Para o ponto c:
࣎ࢉ = ࣎ܢ܄ + ࣎ࢀ => ߬ = 0 + ்߬ => ࣎ࢉ = 30 864 197,53 Pa
45) τa = 97,1 MPa τb = 85,5 MPa τc = 30,9 MPa