O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
Para estruturas isostáticas será apresentado o método das seções, que consiste em encontrar
as equações que descrevem os esforços da estrutura, para as estruturas hiperestáticas será detalhado o
método das forças, sendo este o mais prático quando se calcula uma viga ou um pórtico à mão. Para o
cálculo dos deslocamentos e giros serão apresentados dois métodos, um com o qual o aluno integra as
equações dos esforços (dispensando a tabela, porém mais demorado) e também será apresentado o
método com o qual o aluno utiliza uma tabela de integrais para encontrar o deslocamento da viga,
deixando o cálculo mais rápido. Todos os cálculos desta apostila levam em conta a teoria da elasticidade
linear para os deslocamentos, ou seja, a teoria proposta por EULER-BERNOULLI.
Para estruturas isostáticas será apresentado o método das seções, que consiste em encontrar
as equações que descrevem os esforços da estrutura, para as estruturas hiperestáticas será detalhado o
método das forças, sendo este o mais prático quando se calcula uma viga ou um pórtico à mão. Para o
cálculo dos deslocamentos e giros serão apresentados dois métodos, um com o qual o aluno integra as
equações dos esforços (dispensando a tabela, porém mais demorado) e também será apresentado o
método com o qual o aluno utiliza uma tabela de integrais para encontrar o deslocamento da viga,
deixando o cálculo mais rápido. Todos os cálculos desta apostila levam em conta a teoria da elasticidade
linear para os deslocamentos, ou seja, a teoria proposta por EULER-BERNOULLI.
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentorubensmax
Slide apostila sobre dimensionamento de muros de arrimo em flexão, cálculo de empuxo ativo e passivo, verificações ao tombamento, deslizamento e detalhamento. Fonte: Universidade Federal de Goiás
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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7. FORÇAS EXTERNAS - ATIVAS
O primeiro fator a ser considerado quando da
execução do projeto estrutural de uma obra são
os carregamentos nela atuantes.
Carregamento: qualquer influência que causa
forças ou deformações em uma estrutura.
8. FORÇAS EXTERNAS - ATIVAS
As forças externas que atuam nas
estruturas são denominadas cargas.
10. FORÇAS EXTERNAS - ATIVAS
• CARGAS PERMANENTES: ocorrem ao
longo de toda a vida útil. Sua intensidade,
direção e sentido podem ser determinados
com grande precisão.
•
•
•
Peso
Peso
Peso
próprio da estrutura;
das paredes;
dos revestimentos.
12. FORÇAS EXTERNAS - ATIVAS
• CARGAS
eventualmente.
ACIDENTAIS: ocorrem
São mais difíceis de serem
determinadas com precisão.
•
•
•
•
Peso das pessoas;
A força de frenagem de veículos;
O peso de móveis especiais;
Peso do mobiliário.
13. FORÇAS EXTERNAS - ATIVAS
• CARGAS ACIDENTAIS
(NBR 6120 – Carregamento em edificações)
Exemplos:
Cargas sobre pisos residenciais = 150 kgf/m²
Cargas sobre pisos de lojas = 400 kgf/m²
14. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
CARGAS UNIFORMES: têm a mesma
intensidade ao longo do elemento estrutural.
CARGAS VARIÁVEIS: sua intensidade varia
ao longo do elemento estrutural.
17. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• Concentrado: Representa uma força
aplicada em um único ponto da estrutura.
18. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre uma
laje: um cofre
no meio de uma sala.
19. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada
sobre uma viga de uma
viga apoiada sobre outra.
reação
A
B A B
20. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre
uma viga: pilar
sobre uma viga.
21. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
transição• Vigas de
ocorrem quando não é
possível manter a
pilarcontinuidade do
até
São
o solo (fundação).
comuns em
depavimentos
garagem e térreos.
22. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre um pilar: reação
das vigas que se apoiam nos pilares.
23. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre a
fundação: carga
do pilar que chega na fundação.
24. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS ESTRUTURAS
• Distribuído/m: Carga Linear
em função do comprimento da
peça
25. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força distribuída/m
sobre uma laje: peso de
uma parede de alvenaria.
26. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força distribuída/m sobre uma
viga: peso
de uma parede de alvenaria.
28. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Carga triangular ou linearmente distribuída:
Ex.: Pressão hidrostática atuante nas paredes de
uma piscina.
L R= ½ x Q x L
R
35. FORÇAS EXTERNAS – REATIVAS –
APOIOS
• Esforços
quando a
ativo.
externos
estrutura
reativos
está sob
só existem
carregamento
• Função dos apoios: restringir graus de
liberdade das estruturas, despertando com
isso reações nas direções dos movimentos
impedidos.
36. FORÇAS EXTERNAS – REATIVAS – APOIOS
APOIO DE PRIMEIRO
GÊNERO OU MÓVEL
37. APOIOS
O sistema possui dois graus de liberdade, isto é,
d
e
rotação e translação paralela à superfície
apoio, possuindo apenas uma reação.
41. APOIOS
O apoio fixo difere do apoio móvel apenas por não
permitir a translação. O sistema possui somente um grau
de liberdade, a rotação. Sua reação é de direção
desconhecida, podendo ser decomposta em duas, uma
perpendicular e outra paralela à superfície de apoio.
44. • É um aparelho que permite a rotação relativa
entre duas barras.
45.
46. OU ENGASTE
de apoio, que
Sua reação é
definida através de três parâmetros: Reação
perpendicular, reação paralela ao eixo
delongitudinal da peça e momento
engastamento. As reações impedem as
translações e o momento impede a rotação.
47. APOIOS
ROTEIRO PARA CÁLCULO DE REAÇÕES DE APOIO
1) Substituir os apoios por suas reações, utilizando-as como incógnitas.
arbitrariamente.
O sentido das reações é adotado
2) Aplicar as três equações de equilíbrio e resolver o sistema de equações resultante obtendo as reações de
apoio.
• Somatório das forças em x = 0
• Somatório das forças em y = 0
• Somatório de momento = 0
3) Fornecer a solução em desenho, invertendo o sentido das reações que resultarem negativas na
resolução do sistema.
48. TIPOS DE ESFORÇOS
ESFORÇO NORMAL
• TRAÇÃO: Tendência de alongamento do
elemento na direção da força atuante.
• COMPRESSÃO: Tendência de redução do
elemento na direção da força de compressão.
51. TIPOS DE ESFORÇOS
ESFORÇO CORTANTE
• Forças que tendem a produzir um
efeito de corte, isto é, tendem a deslizar
relativamente aspartes do corpo numa direção paralela à
superfície virtual de corte.
54. TIPOS DE ESFORÇOS
MOMENTO FLETOR
• Ocorre uma deformação na direção
perpendicular a da força atuante, ou seja, tende
a girar relativamente as parte do corpo em torno
de um eixo paralelo à superfície virtual de corte.