SlideShare uma empresa Scribd logo
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 
AULA 18 – Capítulo 7 – Cisalhamento Transversal 
1
Esforços Internos em Vigas 
©2004 by Pearson Education 6-2
Esforços Internos - Convenção de Sinais 
©2004 by Pearson Education 6-3
Relação Entre M, V e w 
©2004 by Pearson Education 6-4
Relação Entre M, V e w 
©2004 by Pearson Education 6-5
CISALHAMENTO TRANSVERSAL 
O esforço cortante V é o resultado de uma distribuição de 
tensões cisalhantes atuando na seção transversal da viga – 
Figura 7.1 
Princípio da Reciprocidade 
das Tensões Cisalhantes 
6
Flexão Pura 
Fibras longitudinais típicas 
7 
Linha Elástica 
Superfície Neutra 
Plano Longitudinal de 
Simetria
Flexão - Viga Deformada 
A linha elástica forma um 
arco circular 
Seções planas 
Centro de Curvatura 
8 
permanecem planas 
(Bernoulli) 
Linha 
Elástica
Equação Deformação- Deslocamento 
y 
( x 
) 
( x ) 
= 
raio de curvatura 
= - 
r 
r 
e x 
Compressão 
9 
curvatura 
1 
= = 
r 
k 
Tração
Deformação e Curvatura 
r decresce, curvatura e deformação crescem 
10
Distribuição de deformação 
Compressão 
Compressão 
(ex negativa) 
Tração 
(ex positiva) 
11 
Tração 
Hipóteses relativas a tensão atuante 
1. Comportamento do Material: linearmente elástico 
2. Material é isotrópico 
3. Material segue a lei de Hooke 
4. As tensões transversais podem ser desprezadas em relação as 
tensões de flexão (longitudinais).
Distribuição de tensão 
Superfície 
Compressão 
Tração 
M Positivo 
M negativo Tração 
Compressão 
Fórmulas para distribuição de Tensão 
= = - 
x x x 
r 12 
s 
r 
s e e 
y 
y 
E 
E 
x 
= - 
Neutra 
plano (xz)
Relação Momento Curvatura 
Compressão 
acima do EN 
Centróide da 
seção transversal 
Eixo Neutro da 
13 
Tração abaixo 
do EN 
seção transversal 
(eixo z’) 
Superfície 
Neutra 
(plano xz) 
( ) 
∫ 
∫ 
= 
= 
A 
E 
2 
z 
A 
2 
I y dA 
y dA 
ρ 
M x 
= z = 
M z 
EI κ 
EI 
ρ 
My 
z 
σ = - 
x I
Relação Entre Esforço Cortante e Tensão 
Cisalhante 
•O procedimento adotado nos capítulos anteriores para 
estabelecer relações entre os esforços internos e as 
respectivas tensões, parte de uma hipótese sobre a 
deformação. 
•No caso do cisalhamento é difícil estabelecer uma hipótese 
14 
para a deformação cisalhante. 
•Assim sendo a relação entre a tensão cisalhante e o 
esforço cortante será obtida através de considerações de 
equilíbrio partindo das tensões normais oriundas da flexão. 
•Lembrando  sempre que houver variação do momento 
fletor irá existir esforço cortante.
Cisalhamento Longitudinal
Distorção da Seção Transversal 
Hipótese de Bernoulli é violada – Como a distorção da 
seção é em geral muito pequena, ela pode ser desprezada 
e a hipótese das seções planas permanece válida
Fórmula do Cisalhamento
Fórmula do Cisalhamento 
Fe Fazendo-se o equilíbrio das forças na direção x, 
F 0 F F F 0 x d e ¬Σ =  - - = + 
t 
sd se 
Fd 
temos: 
Onde Fd e Fe são as forças resultantes das tensões 
de flexão atuando na área A´, e Ft a força resultante 
das tensões de cisalhamento na seção de corte: 
Fd Fe 
se sd 
∫ ∫ 
= = = × × 
t s s t 
F dA ; F dA ; F t dx 
e e 
F F F 0 
y dA 
d d 
M 
∫ 
= × 
M 
I 
F 
y dA 
I 
F 
d e 
∫ 
A´ 
e 
e 
A´ 
d 
d 
A´ 
A´ 
⇒ - - = 
 
  
 
  
 
= × 
t
Fórmula do Cisalhamento 
Fe Substituindo-se as expressões acima na equação de 
- - = 
F F F 0 
d e 
- ∫ - × × = 
A´ 
M M 
d e 
y dA t dx 0 
I 
t 
t 
sd se 
Fd 
equilíbrio das forças na direção x, temos: 
( ) 
× × = + - 
M dM M 
∫ 
∫ 
= 
A´ 
A´ 
y dA 
1 
dM 
It 
dx 
y dA 
I 
t dx 
t 
t 
Fd Fe 
se sd 
t = × 
V Q´ 
I × 
t
Fórmula do Cisalhamento 
Fe Fórmula do Cisalhamento 
sd se 
Fd 
t = × 
V Q´ 
I × 
t 
Onde: 
Fd Fe 
se sd
Tensão de Cisalhamento em Vigas 
t = × 
V Q´ 
× 
Seção 
Retangular I t 
h 
 = × = - 
h 
 +  
 
  
 
h 
b 
 = - 
 
h 
b 
= - 
  
 
 
h 
1 
 - + ×  
 
 
 
 
 
 
  
  
 
 
 
 
 
2 
2 
y 
4 
2 
Q´ 
y 
2 
y 
2 
2 
Q´ 
y 
2 
2 
y y 
2 
Q´ A´ y´ b
Tensão de Cisalhamento em Vigas 
t = × 
V Q´ 
× 
Seção 
Retangular I t 
 
  
 
b h 
 
h 
b 
= - 
  
 
= × 
2 
2 
3 
y 
4 
2 
Q´ 
12 
I 
y 
2 
b 
 
h 
V 
2 
  
 
  
 
× - 
b 
4 
2 
3 
× × 
b h 
12 
 
 
 
t = 
 
  
 
h 
 
× - 
6V 
= 2 
  
 
× 
2 
3 y 
4 
b h 
t 
3 V 
máx 3 × × 
2 b h 
6V h 
2 
4 
b h 
× = × 
× 
t =
Tensão de Cisalhamento em Vigas 
Seção 
 
Retangular   
 
h 
 
× - 
6V 
= 2 
  
 
× 
2 
3 y 
4 
b h 
t 
Distribuição de tensões variando 
com o quadrado da distância y 
(distribuição parabólica com a 
3 V 
máx 3 × × 
2 b h 
6V h 
2 
4 
b h 
× = × 
× 
t = 
V 
2 
A 
3 
máx t = 
altura)
Tensão de Cisalhamento em Vigas 
V 
2 
A 
3 
t máx = 
Integrando-se a distribuição das tensões cisalhantes com a altura obtém-se
Tensão de Cisalhamento em Vigas 
Seção I – Abas 
Largas
Limitações da Fórmula do Cisalhamento 
Hipóteses: 
• A tensão de cisalhamento se distribui uniformemente 
ao longo da espessura 
A Teoria da Elasticidade mostra qquuee ppaarraa sseeççõõeess 
t 
= ⇒ máx = ⇒ 
1,03 3% 
´ 
0,5 
b 
h 
t 
fórmula 
t 
= ⇒ máx = ⇒ 
1,40 40% 
´ 
2 
b 
h 
t 
fórmula
Limitações da Fórmula do Cisalhamento 
A tensão de cisalhamento não é bem representada na 
união aba-alma. 
• transição brusca da aba para a alma 
• superfície livre com tensão diferente de zero
Limitações da Fórmula do Cisalhamento
Exemplo 1
Exemplo 1 
Momento de Inércia 
Momento Estático do ponto P 
Tensão cisalhante no ponto P
Exemplo 1 
Máxima tensão cisalhante irá ocorrer onde a razão 
entre o momento estático Q´ e a espessura for 
máxima. Nesse caso como a espessura é constante, a 
máxima razão ocorre para o máximo momento 
estático(no eixo neutro) 
t = × 
V Q´ 
I × 
t 
Tensão cisalhante máxima 
Equivalente a:
Exemplo 2
Exemplo 2 
Momento de Inércia 
Momento Estático do ponto B´ 
Tensão cisalhante no ponto B´
Exemplo 2 
Momento Estático do ponto B (QB=QB´) 
Tensão cisalhante no ponto B 
Momento Estático do ponto C 
Tensão cisalhante no ponto C
Exemplo 2 
Força cortante atuante na alma: 
Tensão cisalhante atuante na alma:
Exemplo 2 
Integrando-se a distribuição de tensões 
cisalhantes na alma temos: 
Observa-se que a alma rreessiissttee aa 9911%% ddoo 
esforço cortante total. O restante (9%) é 
resistido pelas duas abas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Exercicios resolvidos
Exercicios resolvidosExercicios resolvidos
Exercicios resolvidos
Jennifer Luiene Machado
 
Apostila sensacional !! deformacao de vigas em flexao
Apostila sensacional !! deformacao de vigas em flexaoApostila sensacional !! deformacao de vigas em flexao
Apostila sensacional !! deformacao de vigas em flexao
Henrique Almeida
 
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS INOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Ueiglas C. Vanderlei
 
flambagem
flambagemflambagem
flambagem
Bruna Húngaro
 
Resistência dos materiais r. c. hibbeler
Resistência dos materiais   r. c. hibbelerResistência dos materiais   r. c. hibbeler
Resistência dos materiais r. c. hibbeler
Meireles01
 
Flambagem
FlambagemFlambagem
Flambagem
Netinho Mota
 
Resistencia dos-materiais-para-entender-
Resistencia dos-materiais-para-entender-Resistencia dos-materiais-para-entender-
Resistencia dos-materiais-para-entender-
Ma Dos Anjos Pacheco
 
Flexão simples
Flexão simplesFlexão simples
Flexão simples
Willian De Sá
 
Aula 12 torção
Aula 12 torçãoAula 12 torção
Aula 12 torção
Tiago da Cunha Luna
 
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2
Douglas Alves
 
201553 22238 7-flambagem
201553 22238 7-flambagem201553 22238 7-flambagem
201553 22238 7-flambagem
Bruna Húngaro
 
Cisalhamento
CisalhamentoCisalhamento
Cisalhamento
Ammandawendy
 
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7
Resolução da lista de exercícios 1  complementos de rm-7Resolução da lista de exercícios 1  complementos de rm-7
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7
Eduardo Spech
 
Mecanica dos Materiais Beer Johnston 7 edicao.pdf
Mecanica dos Materiais Beer Johnston 7 edicao.pdfMecanica dos Materiais Beer Johnston 7 edicao.pdf
Mecanica dos Materiais Beer Johnston 7 edicao.pdf
TomCosta18
 
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolExercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Danieli Franco Mota
 
Resistência dos Materiais II
Resistência dos Materiais IIResistência dos Materiais II
Resistência dos Materiais II
Ana Cristina Vieira
 
Resistência de materiais.pdf exercícios resolvidos em 26 mar 2016
Resistência de materiais.pdf exercícios resolvidos em 26 mar 2016Resistência de materiais.pdf exercícios resolvidos em 26 mar 2016
Resistência de materiais.pdf exercícios resolvidos em 26 mar 2016
Afonso Celso Siqueira Silva
 
3 torcao
3 torcao3 torcao
3 torcao
Ana Rangel
 
Calculo de apoio e flecha
Calculo de apoio e flechaCalculo de apoio e flecha
Calculo de apoio e flecha
Rafael Vieira Correia
 
96893253 tabela-centroides-de-areas
96893253 tabela-centroides-de-areas96893253 tabela-centroides-de-areas
96893253 tabela-centroides-de-areas
João Ferreira
 

Mais procurados (20)

Exercicios resolvidos
Exercicios resolvidosExercicios resolvidos
Exercicios resolvidos
 
Apostila sensacional !! deformacao de vigas em flexao
Apostila sensacional !! deformacao de vigas em flexaoApostila sensacional !! deformacao de vigas em flexao
Apostila sensacional !! deformacao de vigas em flexao
 
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS INOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
 
flambagem
flambagemflambagem
flambagem
 
Resistência dos materiais r. c. hibbeler
Resistência dos materiais   r. c. hibbelerResistência dos materiais   r. c. hibbeler
Resistência dos materiais r. c. hibbeler
 
Flambagem
FlambagemFlambagem
Flambagem
 
Resistencia dos-materiais-para-entender-
Resistencia dos-materiais-para-entender-Resistencia dos-materiais-para-entender-
Resistencia dos-materiais-para-entender-
 
Flexão simples
Flexão simplesFlexão simples
Flexão simples
 
Aula 12 torção
Aula 12 torçãoAula 12 torção
Aula 12 torção
 
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2
 
201553 22238 7-flambagem
201553 22238 7-flambagem201553 22238 7-flambagem
201553 22238 7-flambagem
 
Cisalhamento
CisalhamentoCisalhamento
Cisalhamento
 
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7
Resolução da lista de exercícios 1  complementos de rm-7Resolução da lista de exercícios 1  complementos de rm-7
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7
 
Mecanica dos Materiais Beer Johnston 7 edicao.pdf
Mecanica dos Materiais Beer Johnston 7 edicao.pdfMecanica dos Materiais Beer Johnston 7 edicao.pdf
Mecanica dos Materiais Beer Johnston 7 edicao.pdf
 
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolExercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
 
Resistência dos Materiais II
Resistência dos Materiais IIResistência dos Materiais II
Resistência dos Materiais II
 
Resistência de materiais.pdf exercícios resolvidos em 26 mar 2016
Resistência de materiais.pdf exercícios resolvidos em 26 mar 2016Resistência de materiais.pdf exercícios resolvidos em 26 mar 2016
Resistência de materiais.pdf exercícios resolvidos em 26 mar 2016
 
3 torcao
3 torcao3 torcao
3 torcao
 
Calculo de apoio e flecha
Calculo de apoio e flechaCalculo de apoio e flecha
Calculo de apoio e flecha
 
96893253 tabela-centroides-de-areas
96893253 tabela-centroides-de-areas96893253 tabela-centroides-de-areas
96893253 tabela-centroides-de-areas
 

Destaque

Turrets
TurretsTurrets
Trabalho ensaios
Trabalho ensaiosTrabalho ensaios
Trabalho ensaios
EMERSON FERRARI
 
Resistência Estrutural I
Resistência Estrutural IResistência Estrutural I
Resistência Estrutural I
Ana Cristina Vieira
 
Resistência estrutural do navio
Resistência estrutural do navioResistência estrutural do navio
Resistência estrutural do navio
Ana Cristina Vieira
 
Res. estrut aula3
Res. estrut aula3Res. estrut aula3
Res. estrut aula3
Ana Cristina Vieira
 
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
FGM Produtos Odontológicos
 
Adesão à superfície de esmalte clareado
Adesão à superfície de esmalte clareadoAdesão à superfície de esmalte clareado
Adesão à superfície de esmalte clareado
mauronunes2011
 
Art nav01a nomenclatura
Art nav01a nomenclaturaArt nav01a nomenclatura
Art nav01a nomenclatura
Ana Cristina Vieira
 
Aula18(3)
Aula18(3)Aula18(3)
Máquina de Ensaios Emic
Máquina de Ensaios EmicMáquina de Ensaios Emic
Máquina de Ensaios Emic
kaposi
 
Mecânica dos Sólidos 1 - Tensão X Deformação.
Mecânica dos Sólidos 1 - Tensão X Deformação.Mecânica dos Sólidos 1 - Tensão X Deformação.
Mecânica dos Sólidos 1 - Tensão X Deformação.
Jean Paulo Mendes Alves
 
Tipos de navios
Tipos de naviosTipos de navios
Tipos de navios
Ana Cristina Vieira
 
Isostática
IsostáticaIsostática
Isostática
Ana Cristina Vieira
 
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introdução
Aula 1   ensaios mecânicos e end - introduçãoAula 1   ensaios mecânicos e end - introdução
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introdução
Alex Leal
 
Tipos de navios
Tipos de naviosTipos de navios
Tipos de navios
Ana Cristina Vieira
 
Relatório ensaios mecânicos final
Relatório ensaios mecânicos finalRelatório ensaios mecânicos final
Relatório ensaios mecânicos final
PyetroC
 
Mecsolos
MecsolosMecsolos
Aula+09 mm ensaios+mecânicos
Aula+09 mm ensaios+mecânicosAula+09 mm ensaios+mecânicos
Aula+09 mm ensaios+mecânicos
Rafaella Cruz Ferreira
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Guilherme Terra
 
Aula 1 resmat
Aula 1 resmatAula 1 resmat

Destaque (20)

Turrets
TurretsTurrets
Turrets
 
Trabalho ensaios
Trabalho ensaiosTrabalho ensaios
Trabalho ensaios
 
Resistência Estrutural I
Resistência Estrutural IResistência Estrutural I
Resistência Estrutural I
 
Resistência estrutural do navio
Resistência estrutural do navioResistência estrutural do navio
Resistência estrutural do navio
 
Res. estrut aula3
Res. estrut aula3Res. estrut aula3
Res. estrut aula3
 
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
 
Adesão à superfície de esmalte clareado
Adesão à superfície de esmalte clareadoAdesão à superfície de esmalte clareado
Adesão à superfície de esmalte clareado
 
Art nav01a nomenclatura
Art nav01a nomenclaturaArt nav01a nomenclatura
Art nav01a nomenclatura
 
Aula18(3)
Aula18(3)Aula18(3)
Aula18(3)
 
Máquina de Ensaios Emic
Máquina de Ensaios EmicMáquina de Ensaios Emic
Máquina de Ensaios Emic
 
Mecânica dos Sólidos 1 - Tensão X Deformação.
Mecânica dos Sólidos 1 - Tensão X Deformação.Mecânica dos Sólidos 1 - Tensão X Deformação.
Mecânica dos Sólidos 1 - Tensão X Deformação.
 
Tipos de navios
Tipos de naviosTipos de navios
Tipos de navios
 
Isostática
IsostáticaIsostática
Isostática
 
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introdução
Aula 1   ensaios mecânicos e end - introduçãoAula 1   ensaios mecânicos e end - introdução
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introdução
 
Tipos de navios
Tipos de naviosTipos de navios
Tipos de navios
 
Relatório ensaios mecânicos final
Relatório ensaios mecânicos finalRelatório ensaios mecânicos final
Relatório ensaios mecânicos final
 
Mecsolos
MecsolosMecsolos
Mecsolos
 
Aula+09 mm ensaios+mecânicos
Aula+09 mm ensaios+mecânicosAula+09 mm ensaios+mecânicos
Aula+09 mm ensaios+mecânicos
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
 
Aula 1 resmat
Aula 1 resmatAula 1 resmat
Aula 1 resmat
 

Semelhante a Resistência dos Materiais II

Capitulo5 cisalhamento
Capitulo5 cisalhamentoCapitulo5 cisalhamento
Capitulo5 cisalhamento
Selmo Batista Taveira
 
F flexao simples
F   flexao simplesF   flexao simples
F flexao simples
Everton Costa
 
Tensoes
TensoesTensoes
Tensoes
Marcelo Jesus
 
E flexao pura
E   flexao puraE   flexao pura
Flexao plana.pdf
Flexao plana.pdfFlexao plana.pdf
Flexao plana.pdf
AjumatejumaCafuro
 
Momento inercia
Momento inerciaMomento inercia
Momento inercia
Tiago Navarro
 
Transformacao de tensoes
Transformacao de tensoesTransformacao de tensoes
Transformacao de tensoes
Bianca Alencar
 
Cap 02 análise de tensões e deformações
Cap 02   análise de tensões e deformaçõesCap 02   análise de tensões e deformações
Cap 02 análise de tensões e deformações
Bianca Alencar
 
Tensoes em-vigas (1)
Tensoes em-vigas (1)Tensoes em-vigas (1)
Tensoes em-vigas (1)
thiagolf7
 
Tensoes em-vigas
Tensoes em-vigasTensoes em-vigas
Tensoes em-vigas
Sandra Prates
 
Flexao Pura_29_04.pdf
Flexao Pura_29_04.pdfFlexao Pura_29_04.pdf
Flexao Pura_29_04.pdf
ThiagoBrazeiro1
 
Flexão normal simples e composta
Flexão normal simples e compostaFlexão normal simples e composta
Flexão normal simples e composta
EDER OLIVEIRA
 
Exp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alefExp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alef
Alef Maia
 
Capítulo 2 mecânica da conformação
Capítulo 2 mecânica da conformaçãoCapítulo 2 mecânica da conformação
Capítulo 2 mecânica da conformação
Maria Adrina Silva
 
flexão composta
flexão compostaflexão composta
flexão composta
Nilson Garcia
 
Apostila st 402
Apostila   st 402Apostila   st 402
Apostila ufg fundacoes
Apostila ufg fundacoesApostila ufg fundacoes
Apostila ufg fundacoes
Jonatan Geder
 
Apostila estruturas em trelica
Apostila estruturas em trelicaApostila estruturas em trelica
Apostila estruturas em trelica
Lucas Tozzi
 
Ita2008 1e2dias
Ita2008 1e2diasIta2008 1e2dias
Ita2008 1e2dias
cavip
 
Ita2008 1e2dias
Ita2008 1e2diasIta2008 1e2dias
Ita2008 1e2dias
cavip
 

Semelhante a Resistência dos Materiais II (20)

Capitulo5 cisalhamento
Capitulo5 cisalhamentoCapitulo5 cisalhamento
Capitulo5 cisalhamento
 
F flexao simples
F   flexao simplesF   flexao simples
F flexao simples
 
Tensoes
TensoesTensoes
Tensoes
 
E flexao pura
E   flexao puraE   flexao pura
E flexao pura
 
Flexao plana.pdf
Flexao plana.pdfFlexao plana.pdf
Flexao plana.pdf
 
Momento inercia
Momento inerciaMomento inercia
Momento inercia
 
Transformacao de tensoes
Transformacao de tensoesTransformacao de tensoes
Transformacao de tensoes
 
Cap 02 análise de tensões e deformações
Cap 02   análise de tensões e deformaçõesCap 02   análise de tensões e deformações
Cap 02 análise de tensões e deformações
 
Tensoes em-vigas (1)
Tensoes em-vigas (1)Tensoes em-vigas (1)
Tensoes em-vigas (1)
 
Tensoes em-vigas
Tensoes em-vigasTensoes em-vigas
Tensoes em-vigas
 
Flexao Pura_29_04.pdf
Flexao Pura_29_04.pdfFlexao Pura_29_04.pdf
Flexao Pura_29_04.pdf
 
Flexão normal simples e composta
Flexão normal simples e compostaFlexão normal simples e composta
Flexão normal simples e composta
 
Exp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alefExp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alef
 
Capítulo 2 mecânica da conformação
Capítulo 2 mecânica da conformaçãoCapítulo 2 mecânica da conformação
Capítulo 2 mecânica da conformação
 
flexão composta
flexão compostaflexão composta
flexão composta
 
Apostila st 402
Apostila   st 402Apostila   st 402
Apostila st 402
 
Apostila ufg fundacoes
Apostila ufg fundacoesApostila ufg fundacoes
Apostila ufg fundacoes
 
Apostila estruturas em trelica
Apostila estruturas em trelicaApostila estruturas em trelica
Apostila estruturas em trelica
 
Ita2008 1e2dias
Ita2008 1e2diasIta2008 1e2dias
Ita2008 1e2dias
 
Ita2008 1e2dias
Ita2008 1e2diasIta2008 1e2dias
Ita2008 1e2dias
 

Mais de Ana Cristina Vieira

Restrut
RestrutRestrut
Resistência Estrutural
Resistência EstruturalResistência Estrutural
Resistência Estrutural
Ana Cristina Vieira
 
Resistencia de materiais
Resistencia de materiaisResistencia de materiais
Resistencia de materiais
Ana Cristina Vieira
 
Resistência estrutural do navio
Resistência estrutural do navioResistência estrutural do navio
Resistência estrutural do navio
Ana Cristina Vieira
 
Resistência dos materiais
Resistência dos materiais Resistência dos materiais
Resistência dos materiais
Ana Cristina Vieira
 
Estrutura do Casco dos Navios Metálicos
Estrutura do Casco dos Navios MetálicosEstrutura do Casco dos Navios Metálicos
Estrutura do Casco dos Navios Metálicos
Ana Cristina Vieira
 
Esforços sofridos pelas embarcações
Esforços sofridos pelas embarcaçõesEsforços sofridos pelas embarcações
Esforços sofridos pelas embarcações
Ana Cristina Vieira
 
Comportamento estrutural de navios sobre flexão e flambagem
Comportamento estrutural de navios sobre flexão e flambagemComportamento estrutural de navios sobre flexão e flambagem
Comportamento estrutural de navios sobre flexão e flambagem
Ana Cristina Vieira
 
Resistência dos Materiais II
Resistência dos Materiais IIResistência dos Materiais II
Resistência dos Materiais II
Ana Cristina Vieira
 
Tubulações
TubulaçõesTubulações
Tubulações
Ana Cristina Vieira
 
Art nav03a classificação
Art nav03a classificaçãoArt nav03a classificação
Art nav03a classificação
Ana Cristina Vieira
 
Construção naval I - tubulações
Construção naval I -  tubulaçõesConstrução naval I -  tubulações
Construção naval I - tubulações
Ana Cristina Vieira
 
Arte naval Vol. 1 e 2
Arte naval Vol. 1 e 2Arte naval Vol. 1 e 2
Arte naval Vol. 1 e 2
Ana Cristina Vieira
 
Sht vol-9-movimentacao-mecanica-de-cargas
Sht vol-9-movimentacao-mecanica-de-cargasSht vol-9-movimentacao-mecanica-de-cargas
Sht vol-9-movimentacao-mecanica-de-cargas
Ana Cristina Vieira
 

Mais de Ana Cristina Vieira (14)

Restrut
RestrutRestrut
Restrut
 
Resistência Estrutural
Resistência EstruturalResistência Estrutural
Resistência Estrutural
 
Resistencia de materiais
Resistencia de materiaisResistencia de materiais
Resistencia de materiais
 
Resistência estrutural do navio
Resistência estrutural do navioResistência estrutural do navio
Resistência estrutural do navio
 
Resistência dos materiais
Resistência dos materiais Resistência dos materiais
Resistência dos materiais
 
Estrutura do Casco dos Navios Metálicos
Estrutura do Casco dos Navios MetálicosEstrutura do Casco dos Navios Metálicos
Estrutura do Casco dos Navios Metálicos
 
Esforços sofridos pelas embarcações
Esforços sofridos pelas embarcaçõesEsforços sofridos pelas embarcações
Esforços sofridos pelas embarcações
 
Comportamento estrutural de navios sobre flexão e flambagem
Comportamento estrutural de navios sobre flexão e flambagemComportamento estrutural de navios sobre flexão e flambagem
Comportamento estrutural de navios sobre flexão e flambagem
 
Resistência dos Materiais II
Resistência dos Materiais IIResistência dos Materiais II
Resistência dos Materiais II
 
Tubulações
TubulaçõesTubulações
Tubulações
 
Art nav03a classificação
Art nav03a classificaçãoArt nav03a classificação
Art nav03a classificação
 
Construção naval I - tubulações
Construção naval I -  tubulaçõesConstrução naval I -  tubulações
Construção naval I - tubulações
 
Arte naval Vol. 1 e 2
Arte naval Vol. 1 e 2Arte naval Vol. 1 e 2
Arte naval Vol. 1 e 2
 
Sht vol-9-movimentacao-mecanica-de-cargas
Sht vol-9-movimentacao-mecanica-de-cargasSht vol-9-movimentacao-mecanica-de-cargas
Sht vol-9-movimentacao-mecanica-de-cargas
 

Último

AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Consultoria Acadêmica
 
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
carlos silva Rotersan
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Consultoria Acadêmica
 
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptxWorkshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
marcosmpereira
 
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
Consultoria Acadêmica
 
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60AManual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Tronicline Automatismos
 
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptxMAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
Vilson Stollmeier
 

Último (7)

AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
 
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
 
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptxWorkshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
 
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
 
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60AManual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
 
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptxMAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
 

Resistência dos Materiais II

  • 1. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULA 18 – Capítulo 7 – Cisalhamento Transversal 1
  • 2. Esforços Internos em Vigas ©2004 by Pearson Education 6-2
  • 3. Esforços Internos - Convenção de Sinais ©2004 by Pearson Education 6-3
  • 4. Relação Entre M, V e w ©2004 by Pearson Education 6-4
  • 5. Relação Entre M, V e w ©2004 by Pearson Education 6-5
  • 6. CISALHAMENTO TRANSVERSAL O esforço cortante V é o resultado de uma distribuição de tensões cisalhantes atuando na seção transversal da viga – Figura 7.1 Princípio da Reciprocidade das Tensões Cisalhantes 6
  • 7. Flexão Pura Fibras longitudinais típicas 7 Linha Elástica Superfície Neutra Plano Longitudinal de Simetria
  • 8. Flexão - Viga Deformada A linha elástica forma um arco circular Seções planas Centro de Curvatura 8 permanecem planas (Bernoulli) Linha Elástica
  • 9. Equação Deformação- Deslocamento y ( x ) ( x ) = raio de curvatura = - r r e x Compressão 9 curvatura 1 = = r k Tração
  • 10. Deformação e Curvatura r decresce, curvatura e deformação crescem 10
  • 11. Distribuição de deformação Compressão Compressão (ex negativa) Tração (ex positiva) 11 Tração Hipóteses relativas a tensão atuante 1. Comportamento do Material: linearmente elástico 2. Material é isotrópico 3. Material segue a lei de Hooke 4. As tensões transversais podem ser desprezadas em relação as tensões de flexão (longitudinais).
  • 12. Distribuição de tensão Superfície Compressão Tração M Positivo M negativo Tração Compressão Fórmulas para distribuição de Tensão = = - x x x r 12 s r s e e y y E E x = - Neutra plano (xz)
  • 13. Relação Momento Curvatura Compressão acima do EN Centróide da seção transversal Eixo Neutro da 13 Tração abaixo do EN seção transversal (eixo z’) Superfície Neutra (plano xz) ( ) ∫ ∫ = = A E 2 z A 2 I y dA y dA ρ M x = z = M z EI κ EI ρ My z σ = - x I
  • 14. Relação Entre Esforço Cortante e Tensão Cisalhante •O procedimento adotado nos capítulos anteriores para estabelecer relações entre os esforços internos e as respectivas tensões, parte de uma hipótese sobre a deformação. •No caso do cisalhamento é difícil estabelecer uma hipótese 14 para a deformação cisalhante. •Assim sendo a relação entre a tensão cisalhante e o esforço cortante será obtida através de considerações de equilíbrio partindo das tensões normais oriundas da flexão. •Lembrando sempre que houver variação do momento fletor irá existir esforço cortante.
  • 16. Distorção da Seção Transversal Hipótese de Bernoulli é violada – Como a distorção da seção é em geral muito pequena, ela pode ser desprezada e a hipótese das seções planas permanece válida
  • 18. Fórmula do Cisalhamento Fe Fazendo-se o equilíbrio das forças na direção x, F 0 F F F 0 x d e ¬Σ = - - = + t sd se Fd temos: Onde Fd e Fe são as forças resultantes das tensões de flexão atuando na área A´, e Ft a força resultante das tensões de cisalhamento na seção de corte: Fd Fe se sd ∫ ∫ = = = × × t s s t F dA ; F dA ; F t dx e e F F F 0 y dA d d M ∫ = × M I F y dA I F d e ∫ A´ e e A´ d d A´ A´ ⇒ - - =        = × t
  • 19. Fórmula do Cisalhamento Fe Substituindo-se as expressões acima na equação de - - = F F F 0 d e - ∫ - × × = A´ M M d e y dA t dx 0 I t t sd se Fd equilíbrio das forças na direção x, temos: ( ) × × = + - M dM M ∫ ∫ = A´ A´ y dA 1 dM It dx y dA I t dx t t Fd Fe se sd t = × V Q´ I × t
  • 20. Fórmula do Cisalhamento Fe Fórmula do Cisalhamento sd se Fd t = × V Q´ I × t Onde: Fd Fe se sd
  • 21. Tensão de Cisalhamento em Vigas t = × V Q´ × Seção Retangular I t h  = × = - h  +      h b  = -  h b = -     h 1  - + ×                 2 2 y 4 2 Q´ y 2 y 2 2 Q´ y 2 2 y y 2 Q´ A´ y´ b
  • 22. Tensão de Cisalhamento em Vigas t = × V Q´ × Seção Retangular I t     b h  h b = -    = × 2 2 3 y 4 2 Q´ 12 I y 2 b  h V 2       × - b 4 2 3 × × b h 12    t =     h  × - 6V = 2    × 2 3 y 4 b h t 3 V máx 3 × × 2 b h 6V h 2 4 b h × = × × t =
  • 23. Tensão de Cisalhamento em Vigas Seção  Retangular    h  × - 6V = 2    × 2 3 y 4 b h t Distribuição de tensões variando com o quadrado da distância y (distribuição parabólica com a 3 V máx 3 × × 2 b h 6V h 2 4 b h × = × × t = V 2 A 3 máx t = altura)
  • 24. Tensão de Cisalhamento em Vigas V 2 A 3 t máx = Integrando-se a distribuição das tensões cisalhantes com a altura obtém-se
  • 25. Tensão de Cisalhamento em Vigas Seção I – Abas Largas
  • 26. Limitações da Fórmula do Cisalhamento Hipóteses: • A tensão de cisalhamento se distribui uniformemente ao longo da espessura A Teoria da Elasticidade mostra qquuee ppaarraa sseeççõõeess t = ⇒ máx = ⇒ 1,03 3% ´ 0,5 b h t fórmula t = ⇒ máx = ⇒ 1,40 40% ´ 2 b h t fórmula
  • 27. Limitações da Fórmula do Cisalhamento A tensão de cisalhamento não é bem representada na união aba-alma. • transição brusca da aba para a alma • superfície livre com tensão diferente de zero
  • 28. Limitações da Fórmula do Cisalhamento
  • 30. Exemplo 1 Momento de Inércia Momento Estático do ponto P Tensão cisalhante no ponto P
  • 31. Exemplo 1 Máxima tensão cisalhante irá ocorrer onde a razão entre o momento estático Q´ e a espessura for máxima. Nesse caso como a espessura é constante, a máxima razão ocorre para o máximo momento estático(no eixo neutro) t = × V Q´ I × t Tensão cisalhante máxima Equivalente a:
  • 33. Exemplo 2 Momento de Inércia Momento Estático do ponto B´ Tensão cisalhante no ponto B´
  • 34. Exemplo 2 Momento Estático do ponto B (QB=QB´) Tensão cisalhante no ponto B Momento Estático do ponto C Tensão cisalhante no ponto C
  • 35. Exemplo 2 Força cortante atuante na alma: Tensão cisalhante atuante na alma:
  • 36. Exemplo 2 Integrando-se a distribuição de tensões cisalhantes na alma temos: Observa-se que a alma rreessiissttee aa 9911%% ddoo esforço cortante total. O restante (9%) é resistido pelas duas abas.