Aula apresentada por Marcelo Luiz C. Gonçalves, coordenador da comissão de controle de infecção hospitalar do hospital Barra D'or, durante webinar sobre 'Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesical', realizado pelo Proqualis em abril de 2019.
O documento discute a prevenção de infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde, destacando que a inserção e manutenção da sonda vesical de demora deve seguir recomendações como técnica asséptica, sistema fechado e avaliação diária da necessidade do cateter.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
Este documento discute o controle de infecções hospitalares na terapia intensiva, com foco no diagnóstico e prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP) e infecção da corrente sanguínea relacionada a cateter vascular (ICV-RC). Ele descreve as diretrizes para diagnóstico da VAP e ICV-RC, fatores de risco, medidas de prevenção como higienização das mãos e uso racional de antimicrobianos, e a importância da vigilância ativa para o cont
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...Yuri Assis
O documento discute pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV), incluindo sua definição, incidência, fatores de risco, mortalidade e impacto. Também descreve as novas definições de PAV propostas pelo CDC em 2013, focadas em condições e eventos relacionados à ventilação mecânica invasiva. A prevenção da PAV é possível através do uso de "bundles", como o proposto pelo IHI, contendo medidas como cabeceira elevada, despertar diário e higiene oral com clorexidina.
O documento discute infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos, definindo termos como tempo de observação e classificando diferentes tipos de infecção de sítio cirúrgico. Também descreve os principais agentes microbiológicos associados a essas infecções e fatores de risco para seu desenvolvimento.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute a prevenção de infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde, destacando que a inserção e manutenção da sonda vesical de demora deve seguir recomendações como técnica asséptica, sistema fechado e avaliação diária da necessidade do cateter.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
Este documento discute o controle de infecções hospitalares na terapia intensiva, com foco no diagnóstico e prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP) e infecção da corrente sanguínea relacionada a cateter vascular (ICV-RC). Ele descreve as diretrizes para diagnóstico da VAP e ICV-RC, fatores de risco, medidas de prevenção como higienização das mãos e uso racional de antimicrobianos, e a importância da vigilância ativa para o cont
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...Yuri Assis
O documento discute pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV), incluindo sua definição, incidência, fatores de risco, mortalidade e impacto. Também descreve as novas definições de PAV propostas pelo CDC em 2013, focadas em condições e eventos relacionados à ventilação mecânica invasiva. A prevenção da PAV é possível através do uso de "bundles", como o proposto pelo IHI, contendo medidas como cabeceira elevada, despertar diário e higiene oral com clorexidina.
O documento discute infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos, definindo termos como tempo de observação e classificando diferentes tipos de infecção de sítio cirúrgico. Também descreve os principais agentes microbiológicos associados a essas infecções e fatores de risco para seu desenvolvimento.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute os conceitos de saúde, doença, higiene e profilaxia. Define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, e doença como uma falta ou perturbação da saúde. Explica que higiene se refere a hábitos e procedimentos que auxiliam a prevenir doenças e manter a saúde, enquanto profilaxia indica medidas para prevenir doenças, como condições de saneamento básico e medidas mecânicas que impedem o contato com pató
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Pneumonia adquirida no hospital (PAH) é uma infecção pulmonar que ocorre após 48 horas de internação ou intubação, sendo uma das principais causas de morte hospitalar. Os principais fatores de risco são ventilação mecânica e tempo prolongado de internação, e o diagnóstico é feito através de exames clínicos, radiológicos e laboratoriais. A assistência de enfermagem e fisioterapia foca na prevenção através de cuidados com equipamentos
O documento discute febre tifoide e gonorreia, incluindo suas definições, modos de transmissão, sinais e sintomas. Para febre tifoide, destaca que é causada pela bactéria Salmonella typhi e pode ser transmitida por água ou alimentos contaminados ou por secreções de pessoas infectadas. Gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e pode ser transmitida por contato sexual desprotegido, tendo sintomas como ardência e corrimento no pênis em homens e corri
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
Papel do Enfermeiro no Gerenciamento dos Bundles - Prevenção de InfecçãoMarco Lamim
O documento discute os papéis do enfermeiro no gerenciamento de medidas preventivas de infecção hospitalar conhecidas como "bundles". Os bundles são conjuntos de boas práticas baseadas em evidências que devem ser implementadas juntas para reduzir infecções. O documento descreve os principais bundles para prevenção de pneumonia, infecção de corrente sanguínea e infecção do trato urinário, e ressalta a importância do enfermeiro na supervisão, registro e educação sobre essas medidas.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O Paciente Internado
1.1 Procedimentos para Admissão
1.2 Procedimentos para Visita
1.3 Procedimentos para Alta
1.4 Procedimentos para Transferências de leito e unidades hospitalares
1.5 Procedimentos para óbito, amputações
1.6 Limpeza da Unidade diária, concorrente e terminal
1.7 Arrumação de Leito
1 8.Tipos de Leitos
2.Higiene do Paciente
2.1 Técnicas e materiais de Higiene corporal
2.2 Técnicas e materiais de Higiene Oral
2.3 Tipos de Banho, técnicas e materiais
2.4 Cuidados com os Cabelos, materiais e Técnicas
Prevenção de Pneumonia Associada a Ventilação MecânicaProqualis
O documento apresenta recomendações para prevenção de pneumonias associadas à ventilação mecânica em hospital, incluindo educação de profissionais, vigilância de casos e medidas como higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção, limpeza de equipamentos respiratórios e cuidados com pacientes em ventilação ou com tubo endotraqueal.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) blogped1
Infecção do Trato Urinário na Infância- Aula apresentada pela Professora do Departamento de Pediatria e Médica do Hospital de Pediatria Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) , Profª Ana Karina da Costa Dantas
O documento lista as atribuições da equipe de enfermagem de uma prefeitura municipal de saúde, incluindo enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares. As responsabilidades dos enfermeiros incluem cuidar de pacientes críticos, supervisionar a equipe e coordenar atividades educacionais. Técnicos e auxiliares devem ajudar na assistência direta aos pacientes, administrar medicações, realizar curativos e monitorar sinais vitais.
O documento discute pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP), definindo-a, descrevendo seus fatores de risco e epidemiologia, e abordando o diagnóstico e tratamento. O texto também fornece recomendações para prevenção de VAP, incluindo boas práticas clínicas como higiene oral, sucção subglótica contínua e avaliação diária para extubação.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO URINÁRIA ASSOCIADA AO CUIDADO DE SAÚDEYuri Assis
O documento discute a prevenção e tratamento de infecções do trato urinário associadas ao cuidado de saúde (ITU ACS). São a segunda infecção hospitalar mais comum, causadas principalmente por cateteres urinários, e podem levar a complicações graves. A prevenção envolve uso apropriado de cateteres, técnica correta de inserção e manutenção, enquanto o tratamento requer remoção do dispositivo quando possível e antibioticoterapia dirigida.
O documento discute infecção do trato urinário, principalmente associada ao uso de cateteres vesicais. O risco de infecção aumenta quanto maior o tempo de cateterização, chegando a 100% para cateteres permanecendo por 30 dias. Manter a assepsia do sistema de drenagem é essencial para prevenir infecções.
O documento discute os conceitos de saúde, doença, higiene e profilaxia. Define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, e doença como uma falta ou perturbação da saúde. Explica que higiene se refere a hábitos e procedimentos que auxiliam a prevenir doenças e manter a saúde, enquanto profilaxia indica medidas para prevenir doenças, como condições de saneamento básico e medidas mecânicas que impedem o contato com pató
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Pneumonia adquirida no hospital (PAH) é uma infecção pulmonar que ocorre após 48 horas de internação ou intubação, sendo uma das principais causas de morte hospitalar. Os principais fatores de risco são ventilação mecânica e tempo prolongado de internação, e o diagnóstico é feito através de exames clínicos, radiológicos e laboratoriais. A assistência de enfermagem e fisioterapia foca na prevenção através de cuidados com equipamentos
O documento discute febre tifoide e gonorreia, incluindo suas definições, modos de transmissão, sinais e sintomas. Para febre tifoide, destaca que é causada pela bactéria Salmonella typhi e pode ser transmitida por água ou alimentos contaminados ou por secreções de pessoas infectadas. Gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e pode ser transmitida por contato sexual desprotegido, tendo sintomas como ardência e corrimento no pênis em homens e corri
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
Papel do Enfermeiro no Gerenciamento dos Bundles - Prevenção de InfecçãoMarco Lamim
O documento discute os papéis do enfermeiro no gerenciamento de medidas preventivas de infecção hospitalar conhecidas como "bundles". Os bundles são conjuntos de boas práticas baseadas em evidências que devem ser implementadas juntas para reduzir infecções. O documento descreve os principais bundles para prevenção de pneumonia, infecção de corrente sanguínea e infecção do trato urinário, e ressalta a importância do enfermeiro na supervisão, registro e educação sobre essas medidas.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O Paciente Internado
1.1 Procedimentos para Admissão
1.2 Procedimentos para Visita
1.3 Procedimentos para Alta
1.4 Procedimentos para Transferências de leito e unidades hospitalares
1.5 Procedimentos para óbito, amputações
1.6 Limpeza da Unidade diária, concorrente e terminal
1.7 Arrumação de Leito
1 8.Tipos de Leitos
2.Higiene do Paciente
2.1 Técnicas e materiais de Higiene corporal
2.2 Técnicas e materiais de Higiene Oral
2.3 Tipos de Banho, técnicas e materiais
2.4 Cuidados com os Cabelos, materiais e Técnicas
Prevenção de Pneumonia Associada a Ventilação MecânicaProqualis
O documento apresenta recomendações para prevenção de pneumonias associadas à ventilação mecânica em hospital, incluindo educação de profissionais, vigilância de casos e medidas como higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção, limpeza de equipamentos respiratórios e cuidados com pacientes em ventilação ou com tubo endotraqueal.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) blogped1
Infecção do Trato Urinário na Infância- Aula apresentada pela Professora do Departamento de Pediatria e Médica do Hospital de Pediatria Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) , Profª Ana Karina da Costa Dantas
O documento lista as atribuições da equipe de enfermagem de uma prefeitura municipal de saúde, incluindo enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares. As responsabilidades dos enfermeiros incluem cuidar de pacientes críticos, supervisionar a equipe e coordenar atividades educacionais. Técnicos e auxiliares devem ajudar na assistência direta aos pacientes, administrar medicações, realizar curativos e monitorar sinais vitais.
O documento discute pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP), definindo-a, descrevendo seus fatores de risco e epidemiologia, e abordando o diagnóstico e tratamento. O texto também fornece recomendações para prevenção de VAP, incluindo boas práticas clínicas como higiene oral, sucção subglótica contínua e avaliação diária para extubação.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO URINÁRIA ASSOCIADA AO CUIDADO DE SAÚDEYuri Assis
O documento discute a prevenção e tratamento de infecções do trato urinário associadas ao cuidado de saúde (ITU ACS). São a segunda infecção hospitalar mais comum, causadas principalmente por cateteres urinários, e podem levar a complicações graves. A prevenção envolve uso apropriado de cateteres, técnica correta de inserção e manutenção, enquanto o tratamento requer remoção do dispositivo quando possível e antibioticoterapia dirigida.
O documento discute infecção do trato urinário, principalmente associada ao uso de cateteres vesicais. O risco de infecção aumenta quanto maior o tempo de cateterização, chegando a 100% para cateteres permanecendo por 30 dias. Manter a assepsia do sistema de drenagem é essencial para prevenir infecções.
O documento discute a prevenção de infecção do trato urinário (ITU) associada ao cateter vesical de demora. Apresenta dados epidemiológicos sobre ITU nosocomial, agentes causadores, vias de entrada, biofilme, diagnóstico e complicações. Enfatiza a importância de indicação criteriosa do cateter, sistema coletor fechado, técnica asséptica, monitoramento de bactérias e antibioticoprofilaxia em algumas situações.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
Eventos adversos em endoscopia gastrointestinalJlioAlmeida21
Este estudo analisou os eventos adversos relacionados a 62.088 procedimentos endoscópicos realizados entre 2016-2018. A incidência total de eventos adversos foi de 0,100%, com bacteremias, lacerações de mucosa, dor e distensão abdominal sendo os mais comuns. A taxa de eventos adversos foi menor do que dados internacionais, indicando controle de riscos no serviço estudado.
O documento discute cuidados de enfermagem para prevenir infecção do trato urinário associada a cateteres em pacientes de alta complexidade. Ele revisa evidências que mostram que evitar inserção desnecessária de cateteres, usar protocolos para inserção, remover cateteres precocemente, e treinar profissionais podem prevenir infecções.
Cuidados de enfermagem preventivos a infecção do trato urinário associada a c...YasmimBA
O documento discute cuidados de enfermagem para prevenir infecção do trato urinário associada a cateteres em pacientes de alta complexidade. Ele revisa evidências que mostram que evitar inserção desnecessária de cateteres, usar protocolos para inserção, remover cateteres precocemente, e treinar profissionais podem prevenir infecções.
O documento discute infecções hospitalares, incluindo suas definições, causas e medidas preventivas. A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar foi criada em 1970 para monitorar e reduzir taxas de infecção através de ações como higiene, isolamento e protocolos. Diferentes tipos de infecção como pneumonia associada à ventilação, infecção do trato urinário e infecção do sítio cirúrgico são explicados com suas respectivas medidas preventivas.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
009 pro __prevencao_e_controle_das_infeccoes_associadas_ao_cateter_intravascularAlexandrinaApoliano
Este protocolo trata das medidas de prevenção e controle de infecções associadas a cateteres intravasculares no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes, administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. O documento descreve as recomendações para prevenção de infecção para diferentes tipos de cateteres vasculares, como cateteres periféricos, centrais de curta e longa permanência, e cateteres umbilicais em recém-nascidos. Também aborda cuidados com a inserção, manutenção e remoção destes dis
Aula prevenção de pneumonias relacionadas à ventilação mecânicaProqualis
(1) O documento descreve medidas preventivas para pneumonia relacionada à ventilação mecânica no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, incluindo um protocolo assistencial com 8 medidas de prevenção. (2) O protocolo foi implementado em 2006 e revisado em 2011 e 2016, resultando em redução da taxa de infecção de 18,3 para 3,2 casos por 1000 pacientes-dia. (3) Os indicadores de adesão às medidas de prevenção também melhoraram com o tempo, porém alguns ainda não atingiram as metas estabelecidas.
Este documento é um gabarito de respostas para uma prova de enfermagem sobre bases fundamentais da enfermagem. Contém 10 questões de múltipla escolha sobre temas como classificação de hospitais, fatores de risco para infecções hospitalares, comissão de controle de infecção hospitalar, classificação de áreas críticas em hospitais e cuidados com cateterismo vesical.
O documento discute a prevenção de infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde, destacando que a inserção e manutenção da sonda vesical de demora deve seguir recomendações como técnica asséptica, sistema fechado e avaliação diária da necessidade. A Escherichia coli é o agente infeccioso mais comum nesse tipo de infecção.
Este documento discute o caso de uma paciente idosa internada com infecção do trato urinário (ITU) hospitalar causada por Klebsiella pneumoniae resistente a múltiplos antibióticos. O tratamento inicial com cefepima foi substituído após o resultado da cultura indicar resistência estendida a betalactâmicos. A paciente teve melhora, mas exame subsequente detectou candidúria assintomática, levantando discussão sobre a necessidade de tratamento antifúngico.
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIOJonathan Sampaio
O documento discute a prevenção da infecção do trato urinário hospitalar. Ele descreve a anatomia do sistema urinário, os principais agentes causadores de infecção, fatores de risco e recomendações para prevenção, incluindo a higienização correta das mãos e o uso apropriado de cateteres vesicais.
Fluxo de atendimento
Condutas em Acidentes com Materiais Pérfuros cortantes e Materiais Biológicos
Condutas frente ao atendimento de vítimas Violência Sexual
saúde do adulto sistema geniturinário. Distúrbios urinários: ITU e Pielonefrite Infecções do Trato Urinário (ITU)
São causadas por microrganismos patogênicos no trato urinário.
-Estéril acima da uretra.
-Acometem o trato urinário superior e inferior. Podem ser classificadas em complicadas e não complicadas, dependendo das condições do paciente.
Inferiores:
-Cistite;
-Uretrite;
-Prostatite.
Superiores:
-Pielonefrite aguda ou
crônica;
-Nefrite intersticial
Pielonefrite Crônica
Manifestações
Clínicas:
Assintomáticos -
exacerbação aguda;
Fadiga;
Cefaléia;
Apetite diminuído;
Poliúria;
Sede excessiva;
Perda de peso;
Infecção persistente e
recorrente –
insuficiência renal
Avaliações clinicas são tc ou para localizar a obstrução
Tratamento Clínico:
Não complicada – tratamento ambulatorial (sem
apresentar desidratação, náuseas, vômitos ou sintomas
de sepse).
- Ciclo de antibióticos de 2 semanas.
Mulheres grávidas – hospitalizadas por 2 ou 3 dias para
ATB parenteral ou VO (quando afebril e com melhora
clínica)
Avaliação Diagnóstica:
Urografia excretora – extensão da doença.
Níveis de uréia e creatinina.
Bacteriúria – erradicadas, se possível.
Tratamento:
-ATB a longo prazo – limitar a recidiva e a ajudar na
cicatrização renal.
-Cuidado monitorizado, devido ao comprometimento
da função renal, particularmente quando são tóxicos.
Complicações potenciais:
-Sepse.
-Insuficiência renal, que pode ocorrer como resultado
alongo prazo de um processo infeccioso ou
inflamatório.
Processo de Enfermagem
Histórico
-Sinais e sintomas relacionados com a ITU;
-Presença de dor, polaciúria, urgência e hesitação –
documentar;
-Examinar o padrão habitual de micção – predisposição
à ITU;
-Associação de sintomas de ITU com relação sexual, as
práticas contraceptivas e higiene pessoaL
Diagnósticos de Enfermagem:
1. Dor aguda relacionada com a infecção do trato
urinário.
2. déficit de conhecimento sobre os fatores que
predispõem o paciente à infecção e recidiva, sobre a
detecção e a prevenção de recidiva, e a terapia
farmacológica
Planejamento e Metas:
-Alívio da dor e do desconforto;
-Maior conhecimento das medidas de prevenção,
modalidades de tratamento e ausência de
complicações
Bibliografia
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Cuidados aos pacientes com distúrbios urinários In: Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Cap. 45. p.1363-1371
Este estudo busca enfatizar ações de enfermagem para prevenção de infecção do trato urinário relacionada ao cateter vesical de demora em pacientes de UTI. A enfermagem deve uniformizar condutas para minimizar o risco de infecção, como treinamento da equipe, discussão de critérios de indicação do cateter e tempo de permanência, e melhoria da higiene. A prevenção é o melhor caminho para reduzir custos e complicações das infecções do trato urinário.
[1] O documento discute o conceito de infecção hospitalar, suas causas, impactos e formas de prevenção e controle.
[2] A Portaria 2616/1998 estabelece normas e diretrizes para a prevenção e controle de infecções hospitalares no Brasil, incluindo a criação de Comissões e Núcleos de Controle de Infecção Hospitalar.
[3] A análise e notificação de eventos adversos é essencial para identificar falhas, melhorar processos e garantir a segurança do paciente.
Semelhante a Aula sobre Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesical (20)
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
Aula apresentada por Alessandra Alves, coordenadora do Núcleo Estadual de Segurança do Paciente da Secretaria de Estado de Saúde do Rio Grande do Norte, durante webinar sobre 'Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 13 de abril de 2022.
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
Aula apresentada por Alessandra Roscani, coordenadora do Escritório de Qualidade e Segurança em Saúde do IOU-Unicamp, durante webinar sobre 'Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 13 de abril de 2022.
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
O documento discute os principais desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente, como a nomeação adequada da coordenação e composição do núcleo, o alinhamento aos objetivos estratégicos da organização e o desenvolvimento de uma cultura de segurança. Também aborda atividades-chave dos núcleos como a implantação de protocolos de segurança, educação dos profissionais, gestão de riscos e integração dos processos de trabalho.
Aula: Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito ...Proqualis
O documento discute a importância das comissões de revisão de prontuários e análise de óbitos para a segurança do paciente, destacando que esses processos fornecem dados valiosos para identificar riscos e melhorar os protocolos de atendimento.
Aula: Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito ...Proqualis
Aula apresentada por Lisiane Dalle Mulle, da Gerência de Risco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, durante webinar sobre 'Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito para a Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 16 de março de 2022.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
Aula apresentada por Maria de Lourdes Moura, da SUVISA/SES-RJ e do Proqualis/ Icict/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mag...Proqualis
Aula apresentada por Magda Costa, da GVIMS/GGTES/ANVISA, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Aula sobre aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paci...Proqualis
Aula apresentada por Camila Borba, do Hospital Nossa Senhora da Conceição (Porto Alegre), durante webinar sobre 'Aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paciente', realizado pelo Proqualis, como parte das comemorações pelo Dia Mundial da Segurança do Paciente, em 17 de setembro de 2021.
Aula sobre aspectos psicológicos da gestação, parto e pós-parto - Giana FrizzoProqualis
O documento discute aspectos psicológicos da gestação, parto e pós-parto, incluindo fatores de risco para depressão e impactos no desenvolvimento da criança. Aborda também a importância do diagnóstico preciso da depressão materna e dos tratamentos multidisciplinares que auxiliam na relação mãe-bebê.
Aula - Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da covid-19 - Ricar...Proqualis
Aula apresentada por Ricardo Kuchenbecker, gerente de risco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, durante webinar sobre 'Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 14 de julho de 2021.
Aula sobre mortalidade por Covid-19 na gestação e puerpério - Rossana FranciscoProqualis
Aula apresentada por Rossana Francisco, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, durante webinar sobre 'Mortalidade por Covid-19 na gestação e puerpério', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 09 de junho de 2021.
Aula sobre mortalidade por Covid-19 em UTIs brasileiras - Adriano MassudaProqualis
Aula apresentada por Adriano Massuda, da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, durante webinar sobre 'Mortalidade por Covid-19 em UTIs brasileiras', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 14 de abril de 2021.
Aula 3: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Mario...Proqualis
O documento discute a segurança no uso de vacinas contra a COVID-19, apresentando dados preliminares sobre erros relacionados a diluição, administração, embalagem e validade de vacinas em diversos países. Também aborda a importância de padronizar rótulos, embalagens e procedimentos para minimizar erros durante a vacinação em massa.
Aula 2: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Helai...Proqualis
Este documento discute o monitoramento de segurança de vacinas contra a COVID-19 no Brasil, descrevendo o sistema de farmacovigilância para detectar eventos adversos pós-vacinação. O documento explica como os profissionais de saúde e cidadãos notificam eventos adversos e como a Anvisa analisa os dados nacionais e internacionais para identificar possíveis sinais de segurança e avaliar a relação benefício-risco das vacinas.
Aula 1: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Sandr...Proqualis
Aula apresentada por Sandra Deotti, do Programa Nacional de Imunização/SVS/MS, durante webinar sobre 'Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 10 de março de 2021.
Aula - A comunicação no contexto da pandemia de Covid-19Proqualis
O documento discute a comunicação no contexto hospitalar durante a pandemia COVID-19. A comunicação é essencial em todos os processos que ocorrem no hospital, incluindo a assistência aos pacientes, relações entre profissionais e impacto da pandemia nos pacientes, familiares e profissionais. Uma boa comunicação é importante para minimizar medos e incertezas nesse momento desafiador.
Aula: Prevenção de lesão por pressão na assistência à Covid-19Proqualis
(1) O documento discute prevenção de lesões por pressão na assistência à COVID-19, definindo lesões por pressão e fatores de risco, além de abordar avaliação de risco, classificação e prevenção dessas lesões;
(2) Pacientes com COVID-19 grave correm alto risco de lesões faciais devido à posição prona prolongada, que causa pressão e isquemia;
(3) A avaliação de risco deve usar escalas validadas como a Braden, e a classificação se baseia no sistema da NPUAP,
Aula: Segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19Proqualis
O documento discute as questões de segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19. Apresenta dados sobre a pandemia no mundo, Américas e Brasil. Também descreve os riscos de exposição e transmissão para profissionais de saúde, medidas de proteção e sofrimento psíquico enfrentado por esses profissionais durante a pandemia.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Aula sobre Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesical
1. Prevenção de infecção do trato urinário
associada ao uso de cateter
Marcelo GonçalvesMarcelo Gonçalves
CCIH- Hospital Barra D’OrCCIH- Hospital Barra D’Or
2. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
I. Conceito
II. Epidemiologia
III. Patogênese
IV. Microbiologia
V. Quadro Clínico
VI. Tratamento
VII. Prevenção
VIII. Referências bibliográficas
Sumário:
Fonte: ANVISA
3. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
ITU Relacionada à Assistência à Saúde Associada a Cateter vesical (ITU-AC):
Qualquer infecção sintomática de trato urinário em paciente em uso de cateter vesical de
demora* instalado por um período maior que dois dias calendário (sendo D1 o dia da
instalação do cateter) e que na data da infecção o paciente estava com o cateter instalado ou
este havia sido removido no dia anterior.
Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Anvisa, 2017.
* Cateter vesical de demora: considera-se aquele que entra pelo orifício da uretra e permanece. Excluem-se cateter duplo J,
cistostomia, punção suprapúbica e cateterização intermitente.
I. CONCEITO – ANVISA 2017
4. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
ITU-AC: Critérios Diagnósticos
Pelo menos UM dos seguintes sinais e sintomas, sem outras causas reconhecidas:
−febre (temperatura: >38o
C);
−dor suprapúbica ou lombar;
e
−possui cultura de urina positiva com até duas espécies microbianas com ≥ 105
UFC/mL. No caso de
Candida spp, considerar qualquer crescimento.
Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Anvisa, 2017.
I. CONCEITO – ANVISA 2017
5. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
Exemplo 1
D S T Q Q S S
D1 D2 D3 D4 D5 D6 ...
Inserção
do CVD
Retirada
do CVD
CVD ≤ 2 dias de calendário
I. CONCEITO – ANVISA
6. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
Exemplo 2
D S T Q Q S S
D1 D2 D3 D4 D5 D6 ...
Inserção
do CVD
Retirada
do CVD
CVD > 2 dias de calendário
ITU-AC
I. CONCEITO – ANVISA
7. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
ITU- AC: critérios diagnósticos:
Paciente > 1 ano de idade, em uso de CVD instalado por um período maior que dois dias (> 2 d) no calendário (sendo
D1 o dia da instalação do cateter) e que na data da infecção o paciente estava com o cateter instalado ou este havia
sido removido no dia anterior
E
apresenta pelo menos UM dos seguintes sinais e sintomas, sem outras causas reconhecidas:
−febre (temperatura: >38o
C)
−dor/desconforto suprapúbico ou lombar
−urgência miccional*
−aumento da frequência miccional*
−disúria*
E
possui cultura de urina positiva com até duas espécies microbianas** com ≥ 105
UFC/mL
E
os sinais/sintomas e a primeira urocultura positiva ocorreram no Período de Janela de Infecção.
* Em paciente que removeu o cateter no dia anterior à data da infecção.
** Acima de duas espécies microbianas, há grande possibilidade de ter ocorrido contaminação da amostra.
NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES Nº 03/2019. ANVISA, 2019.
I. CONCEITO – ANVISA 2019
8. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
ITU- AC: critérios diagnósticos
OBS:
Cultura de urina com isolamento apenas de Candida spp, levedura não especificada, fungos dimórficos ou parasitas
não devem ser consideradas para o diagnóstico de ITU-AC. Considerar esses microrganismos, para fins de notificação,
apenas quando identificados na cultura de urina juntamente com outra espécie microbiana com ≥ 105
UFC/mL.
NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES Nº 03/2019. ANVISA, 2019.
I. CONCEITO – ANVISA 2019
9. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
A infecção do trato urinário é uma das causas de Infecções relacionadas à Assistência à
Saúde (IRAS) de grande potencial preventivo (na maioria das vezes relacionada à
cateterização vesical).
ITU: 35 a 45% das IRAS.
Bacteriúria com CVD: taxa de 3 a 10% por dia de CVD.
Pacientes com bacteriúria associada a CVD: 10 a 25% → ITU.
USA: 1,4 a 1,7/1.000 cateteres-dia em pacientes internados (adultos + pediátricos).
ANVISA: 3,4 a 7,4/1.000 cateteres-dia.
Fatores de risco:
− duração do cateterização;
− sexo feminino;
− diabetes mellitus;
− colonização bacteriana da bolsa coletora;
− erros no cuidado (erros na técnica estéril, ausência de sistema coletor fechado, etc).
II. Epidemiologia:
10. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
III. Patogênese:
ITU-AC: via extraluminal x via intraluminal
- Extraluminal: penetração do microrganismo pelo biofilme ao longo do cateter (mais importante)
- Intraluminal: estase urinária (falha na drenagem) ou contaminação da urina na bolsa coletora
11. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
IV. Microbiologia:
12. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
− Febre;
− Desconforto/dor suprapúbica;
− Em pacientes com lesões raquimedulares: ↑espasticidade;
− Outras sinais e sintomas sistêmicos de infecção (inespecíficos e na dependência da gravidade):
hipotensão arterial, delirium, etc.
Obs: urina turva ou com odor desagradável: sem associação evidente com ITU ou bacteriúria
assintomática
V. Quadro clínico:
13. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
− Antimicrobianos (de acordo com as recomendações da CCIH, ajustados após os resultados dos
exames microbiológicos);
− Remoção do CVD; ou cateterismo intermitente, se factível;
− Se necessário mantê-lo: substituição do CVD.
VI. Tratamento:
14. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
− Não usar CVD!!
VII. Prevenção:
15. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
− Não usar CVD
− Quando necessário seu uso, deixar o menor tempo possível
− Monitorar os dias de uso
− Usar técnica estéril adequada de inserção do cateter (protocolo de inserção e manutenção do CVD)
− Usar técnica adequada na manutenção do cateter (protocolo de inserção e manutenção do CVD)
− Vigilância das infecções
VII. Prevenção:
16. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
Indicação do uso de cateter urinário
1. Pacientes com impossibilidade de micção espontânea;
2. Paciente instável hemodinamicamente com necessidade de monitorização de débito urinário;
3. Pós-operatório, pelo menor tempo possível, com tempo máximo recomendável de até 24 horas, exceto para
cirurgias urológicas específicas;
4. Pacientes do sexo feminino com úlcera por pressão grau IV com cicatrização comprometida pelo contato pela
urina.
OBS: sempre dar preferência ao cateterismo intermitente e, para o sexo masculino, drenagem externa (condom).
Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.
VII. Prevenção:
17. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
VII. Prevenção: Protocolos de Inserção do cateter urinário
1. Treinamento adequado do profissional
2. Técnica estéril de inserção do cateter
3. Fixação correta do cateter (evitar traumas no meato urinário):
- sexo masculino: no hipogástrio
- sexo feminino: na raiz da coxa
OBS: Descrição das etapas: ver Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à
Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.
.
18. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
VII. Prevenção: Protocolo de Prevenção de ITU relacionada ao uso de CVD – Hospital Barra D’Or
Intervenção Quem faz Objetivo
Seguir indicações de uso do CVD. Médico Limitar o uso do CVD.
Retirar o CVD o mais precocemente possível. Médico/Enfermeiro Diminuir o risco de infecção.
Capacitar os profissionais quanto às técnicas assépticas (inserção e
manutenção dos cateteres.)
Gestores de Enfermagem Evitar contaminação por falha na
técnica de inserção ou falta de cuidado
na manutenção do cateter.
Limpeza do meato uretral três vezes ao dia com água e sabão, como
também a cada evacuação.
Enfermagem Prevenir aderência bacteriana ao
cateter por contaminação.
Manter bolsa coletora abaixo do nível da bexiga. Enfermagem Impedir o refluxo da urina e
contaminação da bexiga.
Esvaziar a bolsa coletora quando volume alcançar 2/3 da sua
capacidade.
Enfermagem Evitar refluxo da urina e possível
contaminação bacteriana.
Trocar o sistema de drenagem (sonda + coletor) somente em caso de
obstrução, vazamento ou sinais de infecção urinária.
Médico/
Enfermeiro
Evitar trocas desnecessárias diminui o
risco de contaminação.
Não desconectar o cateter ou tubo de drenagem, exceto se a irrigação
for necessária.
Médico/
Enfermeiro
Não interromper o sistema fechado,
diminuindo o risco de contaminação
bacteriana.
Para exame de urina não há necessidade da troca do cateter: proceder
à desinfecção com álcool 70% (fricção três vezes) no ponto apropriado
para aspiração.
Enfermeiro Impedir a contaminação na
manipulação do sistema fechado.
19. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
VII. Prevenção: Check-it prático para prevenção das ITU-AC (nas visitas diárias) - Hospital Barra D’Or
PREVENÇÃO DE ITU-AC Box 1 Box 2 Box 3
Adeq Não adeq N/A Adeq Não adeq N/A Adeq Não adeq N/A
1- Fixação adequada do cateter?
2- Posicionamento correto do CVD?
3 -Volume de urina da bolsa coletora (< 2/3 da capacidade)?
4 -Coletor abaixo do nível do paciente?
5 -Coletor sem encostar no piso?
6 - Há necessidade de se manter o cateter?
20. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
DENSIDADE DE INCIDÊNCIA (DI) DE ITU-AC EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO:
Evidencia a qualidade da assistência prestada por meio da adesão às práticas de segurança (bundles de prevenção).
TAXA DE UTILIZAÇÃO DE CVD EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO:
Este indicador traduz o quanto este fator de risco está presente na população analisada.
Monitoramento das ITU-AC: indicadores
VII. Prevenção:
21. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
DENSIDADE DE INCIDÊNCIA (DI) DE ITU-AC EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO
Cálculo mensal
Numerador: no
de ITU-AC diagnosticadas no período analisado.
Denominador: no
de pacientes com CVD-dia no período analisado.*
DI de ITU-AC = ___no
de ITU-AC __ _ X 1.000
no
de pacientes com CVD-dia
*no
de pacientes com CVD-dia: soma do número total de pacientes com CVD por dia na UTI, no período analisado.
Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Anvisa, 2017.
Monitoramento das ITU-AC: indicadores
VII. Prevenção:
22. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
TAXA DE UTILIZAÇÃO DE CVD EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO
Cálculo mensal
Numerador: no
de pacientes com CVD-dia período analisado.*
Denominador: no
de pacientes-dia no período analisado.**
TU de CVD = _ no
de CVD-dia______ X 100
no
de pacientes-dia
* no
de pacientes com CVD-dia: soma do número total de pacientes com CVD por dia na UTI, no período analisado.
**no
de pacientes-dia: Soma do número total de pacientes por dia na UTI, no período analisado.
Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Anvisa, 2017.
VII. Prevenção:
Monitoramento das ITU-AC: indicadores
23. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
VIII.Principais referências consultadas:
1.Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à
Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.
2.Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência
à Saúde, Brasília: Anvisa, 2017.
3.NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES Nº 03/2019. Critérios Diagnósticos das Infecções Relacionadas à Assistência à
Saúde. ANVISA. Brasília, 31 de Janeiro de 2019
4.Thomas Fekete. Catheter-associated urinary tract infection in adults. UpToDate. Disponível em
https://www.uptodate.com/contents/catheter-associated-urinary-tract-infection-in-adults?search=urinary
%20tract%20infection
%20catheter&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acessado em
14/04/2019.
24. Prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de cateter
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