O documento discute infecção do trato urinário, principalmente associada ao uso de cateteres vesicais. O risco de infecção aumenta quanto maior o tempo de cateterização, chegando a 100% para cateteres permanecendo por 30 dias. Manter a assepsia do sistema de drenagem é essencial para prevenir infecções.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Laped Ufrn
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) - Aula ministrada pela Profª Ana Karina da Costa Dantas para os membros da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal Brasil.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) blogped1
Infecção do Trato Urinário na Infância- Aula apresentada pela Professora do Departamento de Pediatria e Médica do Hospital de Pediatria Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) , Profª Ana Karina da Costa Dantas
O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. A técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um espécime de melhor qualidade e fornece resultados mais confiáveis.
Material de 22 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Laped Ufrn
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) - Aula ministrada pela Profª Ana Karina da Costa Dantas para os membros da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal Brasil.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) blogped1
Infecção do Trato Urinário na Infância- Aula apresentada pela Professora do Departamento de Pediatria e Médica do Hospital de Pediatria Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) , Profª Ana Karina da Costa Dantas
O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. A técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um espécime de melhor qualidade e fornece resultados mais confiáveis.
Material de 22 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
Aula sobre Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesicalProqualis
Aula apresentada por Marcelo Luiz C. Gonçalves, coordenador da comissão de controle de infecção hospitalar do hospital Barra D'or, durante webinar sobre 'Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesical', realizado pelo Proqualis em abril de 2019.
Sintomas urinários e infecção do trato urinário são comuns na gestação devido às alterações fisiológicas deste período, afetando a qualidade de vida da mulher e aumentando o risco de morbidade materna e fetal nesta fase.A triagem de rotina da infecção do trato urinário é recomendada durante a gravidez, mesmo em mulheres assintomáticas. Todavia, dúvidas sobre a interpretação dos sintomas e exames laboratoriais são frequentes.
Material de 02 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre as incontinências urinária e fecal apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
saúde do adulto sistema geniturinário. Distúrbios urinários: ITU e Pielonefrite Infecções do Trato Urinário (ITU)
São causadas por microrganismos patogênicos no trato urinário.
-Estéril acima da uretra.
-Acometem o trato urinário superior e inferior. Podem ser classificadas em complicadas e não complicadas, dependendo das condições do paciente.
Inferiores:
-Cistite;
-Uretrite;
-Prostatite.
Superiores:
-Pielonefrite aguda ou
crônica;
-Nefrite intersticial
Pielonefrite Crônica
Manifestações
Clínicas:
Assintomáticos -
exacerbação aguda;
Fadiga;
Cefaléia;
Apetite diminuído;
Poliúria;
Sede excessiva;
Perda de peso;
Infecção persistente e
recorrente –
insuficiência renal
Avaliações clinicas são tc ou para localizar a obstrução
Tratamento Clínico:
Não complicada – tratamento ambulatorial (sem
apresentar desidratação, náuseas, vômitos ou sintomas
de sepse).
- Ciclo de antibióticos de 2 semanas.
Mulheres grávidas – hospitalizadas por 2 ou 3 dias para
ATB parenteral ou VO (quando afebril e com melhora
clínica)
Avaliação Diagnóstica:
Urografia excretora – extensão da doença.
Níveis de uréia e creatinina.
Bacteriúria – erradicadas, se possível.
Tratamento:
-ATB a longo prazo – limitar a recidiva e a ajudar na
cicatrização renal.
-Cuidado monitorizado, devido ao comprometimento
da função renal, particularmente quando são tóxicos.
Complicações potenciais:
-Sepse.
-Insuficiência renal, que pode ocorrer como resultado
alongo prazo de um processo infeccioso ou
inflamatório.
Processo de Enfermagem
Histórico
-Sinais e sintomas relacionados com a ITU;
-Presença de dor, polaciúria, urgência e hesitação –
documentar;
-Examinar o padrão habitual de micção – predisposição
à ITU;
-Associação de sintomas de ITU com relação sexual, as
práticas contraceptivas e higiene pessoaL
Diagnósticos de Enfermagem:
1. Dor aguda relacionada com a infecção do trato
urinário.
2. déficit de conhecimento sobre os fatores que
predispõem o paciente à infecção e recidiva, sobre a
detecção e a prevenção de recidiva, e a terapia
farmacológica
Planejamento e Metas:
-Alívio da dor e do desconforto;
-Maior conhecimento das medidas de prevenção,
modalidades de tratamento e ausência de
complicações
Bibliografia
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Cuidados aos pacientes com distúrbios urinários In: Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Cap. 45. p.1363-1371
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
Aula sobre Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesicalProqualis
Aula apresentada por Marcelo Luiz C. Gonçalves, coordenador da comissão de controle de infecção hospitalar do hospital Barra D'or, durante webinar sobre 'Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesical', realizado pelo Proqualis em abril de 2019.
Sintomas urinários e infecção do trato urinário são comuns na gestação devido às alterações fisiológicas deste período, afetando a qualidade de vida da mulher e aumentando o risco de morbidade materna e fetal nesta fase.A triagem de rotina da infecção do trato urinário é recomendada durante a gravidez, mesmo em mulheres assintomáticas. Todavia, dúvidas sobre a interpretação dos sintomas e exames laboratoriais são frequentes.
Material de 02 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre as incontinências urinária e fecal apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
saúde do adulto sistema geniturinário. Distúrbios urinários: ITU e Pielonefrite Infecções do Trato Urinário (ITU)
São causadas por microrganismos patogênicos no trato urinário.
-Estéril acima da uretra.
-Acometem o trato urinário superior e inferior. Podem ser classificadas em complicadas e não complicadas, dependendo das condições do paciente.
Inferiores:
-Cistite;
-Uretrite;
-Prostatite.
Superiores:
-Pielonefrite aguda ou
crônica;
-Nefrite intersticial
Pielonefrite Crônica
Manifestações
Clínicas:
Assintomáticos -
exacerbação aguda;
Fadiga;
Cefaléia;
Apetite diminuído;
Poliúria;
Sede excessiva;
Perda de peso;
Infecção persistente e
recorrente –
insuficiência renal
Avaliações clinicas são tc ou para localizar a obstrução
Tratamento Clínico:
Não complicada – tratamento ambulatorial (sem
apresentar desidratação, náuseas, vômitos ou sintomas
de sepse).
- Ciclo de antibióticos de 2 semanas.
Mulheres grávidas – hospitalizadas por 2 ou 3 dias para
ATB parenteral ou VO (quando afebril e com melhora
clínica)
Avaliação Diagnóstica:
Urografia excretora – extensão da doença.
Níveis de uréia e creatinina.
Bacteriúria – erradicadas, se possível.
Tratamento:
-ATB a longo prazo – limitar a recidiva e a ajudar na
cicatrização renal.
-Cuidado monitorizado, devido ao comprometimento
da função renal, particularmente quando são tóxicos.
Complicações potenciais:
-Sepse.
-Insuficiência renal, que pode ocorrer como resultado
alongo prazo de um processo infeccioso ou
inflamatório.
Processo de Enfermagem
Histórico
-Sinais e sintomas relacionados com a ITU;
-Presença de dor, polaciúria, urgência e hesitação –
documentar;
-Examinar o padrão habitual de micção – predisposição
à ITU;
-Associação de sintomas de ITU com relação sexual, as
práticas contraceptivas e higiene pessoaL
Diagnósticos de Enfermagem:
1. Dor aguda relacionada com a infecção do trato
urinário.
2. déficit de conhecimento sobre os fatores que
predispõem o paciente à infecção e recidiva, sobre a
detecção e a prevenção de recidiva, e a terapia
farmacológica
Planejamento e Metas:
-Alívio da dor e do desconforto;
-Maior conhecimento das medidas de prevenção,
modalidades de tratamento e ausência de
complicações
Bibliografia
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Cuidados aos pacientes com distúrbios urinários In: Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Cap. 45. p.1363-1371
O termo "urinotórax" refere-se à presença de urina no espaço pleural, que é a área entre a parede torácica e os pulmões. Essa condição é rara e geralmente ocorre como resultado de lesões no trato urinário ou procedimentos médicos envolvendo os órgãos urinários.
*Causas do Urinotórax:*
1. *Trauma:* Lesões na área do abdômen ou pelve podem causar a entrada de urina no espaço pleural.
2. *Procedimentos Médicos:* Complicações após cirurgias ou procedimentos que envolvem os rins, bexiga ou trato urinário.
3. *Doenças Urológicas:* Algumas condições, como fístulas ou rupturas, podem permitir que a urina alcance a cavidade pleural.
*Sintomas:*
Os sintomas do urinotórax podem incluir dor torácica, dificuldade respiratória, tosse, febre e, em casos graves, insuficiência respiratória.
*Diagnóstico:*
O diagnóstico geralmente envolve exames de imagem, como radiografias torácicas, tomografia computadorizada (TC) ou ultrassonografia. Esses exames ajudam a identificar a presença de urina no espaço pleural.
*Tratamento:*
O tratamento do urinotórax depende da causa subjacente e da gravidade dos sintomas. Pode incluir:
- *Drenagem Pleural:* Remoção do líquido acumulado no espaço pleural por meio de um tubo torácico.
- *Tratamento da Causa Subjacente:* Abordagem específica para tratar a lesão, fístula ou complicação urológica.
*Prognóstico:*
O prognóstico varia conforme a causa subjacente e a rapidez com que o diagnóstico é feito e o tratamento iniciado. Em muitos casos, uma intervenção oportuna pode levar à recuperação.
A gestão do urinotórax geralmente requer uma abordagem multidisciplinar envolvendo especialistas em cirurgia torácica, urologia e cuidados intensivos, dependendo da gravidade do caso. Como é uma condição incomum, a colaboração entre diferentes especialidades é fundamental para garantir o diagnóstico correto e um plano de tratamento eficaz.
2. A infecção do trato urinário (ITU) caracteriza–
se pela invasão e multiplicação bacteriana em
qualquer segmento do aparelho urinário,
ocasionando uma bactéria.
Essa infecção pode acometer o trato urinário
inferior (cistites e uretrites) e o trato superior,
como os rins e a pelve renal (pielonefrites).
3. A principal via de aquisição da ITU é a via
ascendente, por patógenos que colonizam a
região periuretral.
4. 35 a 45% das infecções hospitalares.
Cerca de 80% dos pacientes em uso de
cateter vesical desenvolvem infecção.
Terceira causa de IH em UTI.
50% dos pacientes em uso de cateter vesical
apresentam colonização da bexiga.
5. 25% dos pacientes sondados (mais 7 dias)
desenvolvem infecção.
Sistema de drenagem aberto – 100% de
colonização após 4 dias.
Uso de cateter urinário – associado a risco 3
vezes maior de mortalidade.
6. o Idade avançada
o Sexo
o Imunodeficiência
o Desnutrição
o Insuficiência renal
o Anormalidades anatômicas ou fisiológicas
o Doenças que impedem o esvaziamento
vesical
o Diabetes mellitus
7. o Uso de cateter urinário
o Procedimentos de manipulação das vias
urinárias
o Qualidade da técnica de inserção
o Duração da cateterização
o Manutenção do circuito fechado de drenagem
o Manipulação de bolsa de drenagem
8. As principais bactérias causadoras de ITU são
Escherichia coli e o Staphylococcus
saprophyticus, habitualmente presentes na
flora intestinal e da região em torno da
uretra (periuretral), do vestíbulo vaginal
(parte externa da vagina) e ao redor do ânus.
9. A duração do cateterismo é fator relevante
para ocorrência de ITU.
10 – 20% de ocorrência após o procedimento.
Cada dia a mais com cateter com sistema
fechado - risco de 3 a 10% de ITU
15 dias de cateter - 50% de risco
30 dias de cateter – 100% de risco
10.
11.
12. Ao se praticar um cateterismo vesical deve-se
atentar para os cuidados essenciais que regem
este tipo de procedimento, com a finalidade
de minimizar as possíveis complicações da
instrumentação.
Estes cuidados envolvem os seguintes pontos:
13. Antissepsia rigorosa da genitália externa;
Utilização de luvas esterilizadas pelo
instrumentador;
Cateteres estéreis e de calibre adequado.
Boa lubrificação da uretra;
Manipulação cuidadosa.
As complicações passíveis de ocorrerem
no ato da instrumentação são as
seguintes:
Traumatismo uretral e dor.
Falso trajeto.
14. Cateterismo simples
Praticado habitualmente com a sonda uretral
(cateter de Nélaton) e tem como principais
indicações, as seguintes:
Alívio para uma retenção urinária aguda;
Determinação do resíduo urinário;
Obtenção de uma amostra de urina para
exame laboratorial;
Instilação intravesical de medicamentos;
Exploração da uretra.
15.
16. O cateterismo vesical de demora, praticado
com o cateter de Foley, tem como principais
indicações, as seguintes:
Drenagem vesical por obstrução crônica;
Disfunção vesical (bexiga neurogênica);
Drenagem vesical após cirurgias urológicas e
pélvicas;
Medida de diurese em pacientes graves;
17.
18. Saída dupla ou tripla
1º saída – drenar a urina
2º saída – inflar o balonete
3ºsaída – introdução de medicamentos e
irrigação
19. Após a inserção do cateter de demora, a
migração de bactérias colonizadas no meato
uretral para a bexiga pode ocorrer pela via
extra luminal ou pela via intra luminal.
20. Lavar as mãos antes e após o manuseio do
sistema coletor;
Manter o meato uretral limpo, destacando-se
a higiene perineal;
Manter o cateter fixado para evitar
traumatismos no trato urinário.
Evitar dobras no circuito de drenagem.
Não abrir o sistema para evitar contaminação
do mesmo.
Sempre manter o sistema de drenagem
abaixo do nível da bexiga (mesmo que o
coletor tenha válvula anti-refluxo).
21.
22. - Remoção por ordem médica;
- Remove o esparadrapo que fixa a sonda
no paciente;
- Inserir uma seringa na válvula de
esvaziamento do balão, e o líquido que o
enche é retirado;
- Traciona-se cuidadosamente a sonda e a
remova colocando-a em uma cuba;
- Prosseguir com as anotações no
prontuário: volume e aspecto da urina.
23. Infecção urinária, mais comum causada
principalmente pelo uso incorreto da técnica
asséptica.
Hemorragia: pode ser causada pela utilização de
uma sonda de calibre inadequado ao tamanho da
uretra, passagem incorreta e extração da sonda
sem desinflar o balonete.
Formação de cálculos na bexiga: devido a, longa
permanência da sonda.
Bexiga neurogênica: nos pacientes com
permanência prolongada da sonda .
Trauma tissular: devido a aplicação de força
durante a passagem ,utilização de sonda muito
calibrosa.