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PREVENÇÃO DA INFECÇÃO
HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ENFERMAGEM
Docente: Irene Silva
Discentes: Jonathan Sampaio
Wélida Torres
Syanne Alves
Daniele Mendes
Belém/PA
2016
ANATOMIA DO SISTEMA URINÁRIO
Rins
Ureteres
Bexiga urinária
Uretra
Fonte: www.google.com/imagem
A INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU)
 DEFINIÇÃO:
• Colonização bacteriana da urina e
infecção das estruturas do
aparelho urinário, da uretra ao
parênquima renal.
A INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU)
• A infecção do trato urinário (ITU) hospitalar é responsável por
aproximadamente 40% de todas as infecções hospitalares, sendo também
uma das fontes importante de sepse hospitalar.
• Cerca de 80% dos casos de ITU hospitalar são relacionados com o
cateter vesical.
PRINCIPAIS AGENTES ENVOLVIDOS
• Escherichia coli;
• Staphylococcus saprophyticus
• Klebsiella;
• Enterobacter sp;
• Proteus mirabilis.
LOCALIZAÇÃO:
• ITU Inferior: (Cistites,Uretrites,
prostatites, epididimites).
• ITU Superior: ( Pielonefrites)
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
• Mais comum infecção bacteriana.
• Predominio em meninos no primeiro ano de vida.
• Após 1 ano predomínio em meninas/ fase pré-escolar 20 x +.
• Vida adulta predomínio fem. com picos incidência ativ. sexual.
• 1/3 mulheres pelo menos 1 episódio ITU antes dos 24 anos.
• 50% mulheres pelo menos 1 episódio ITU na vida.
• Fatores de risco para bacteriúria ou ITU
Mulheres
• DM
• Cateterização prolongada;
• Contaminação do saco coletor;
• Problemas nos cuidados com a SVD.
RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO DA ITU
• Lavar as mãos antes da sondagem;
• Evitar cateter vesical;
• Utilizar técnica e equipamento estéreis para colocação de
sonda vesical;
• Utilizar sonda de menor calibre possível;
• Utilizar coletores de urina de circuito fechado com
válvula anti-refluxo;
• Manter drenagem contínua, sem bloqueio do fluxo por
dobras do cateter ou do coletor;
• Não desconectar o circuito em nenhuma hipótese.
• Evitar o contato do coletor fechado com o chão ou frasco
de coleta;
• Remover a sonda vesical o mais breve possível;
PRECAUÇÕES PADRÃO
• São medidas direcionadas para reduzir o risco de transmissão de
microrganismos de fontes reconhecidas ou não, de infecção no ambiente
hospitalar.
• São aplicadas a todos os pacientes, independente de seu diagnóstico.
• Devem ser utilizadas quando o contato com qualquer um dos matérias abaixo
for previsto:
Sangue;
Fluidos corporais;
Pele não intacta e;
Membrana mucosa.
PRECAUÇÃO PADRÃO
•Classificação:
Higienização anti-séptica das mãos;
Higienização das mãos com água e sabonete
líquido;
Fricção das mãos com preparação alcoólicas;
Anti-sepsia de mão/ante-braço para membros da
equipe cirúrgica.
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
SEUS 5 MOMENTOS PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS
REFERÊNCIAS
• Sociedade Brasileira de Infectologia. Prevenção da Infecção Hospitalar. Projeto Diretrizes:
Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. 2001.
• Larson EL. APIC guideline for handwashing and hand antisepsis in health care settings. Am J Infect
Control 1995; 23:251-69.
• Mast ST, Woolwine JD, Gerberding JL. Efficacy of gloves in reducing blood volumes transferred
during simulated needlestick injury. J Infect Dis 1993; 168:1589-92.
• Manual de Prevenção de Infecção de Sitio Cirúrgico - Zero infecção. Sociedade Albert Ainsten/
Sociedade Beneficente Israelita Brasileira.2014.
• VRANJAC, Alexandre. Infecção em sitio cirúrgico.Secretaria de Estado de Saúde – Divisão de
Infecção Hospitalar. 2005.
• Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Sítio Cirúrgico- Critérios Nacionais de Infecções
relacionadas à assistência à saúde. 2009.

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PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO

  • 1. PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM Docente: Irene Silva Discentes: Jonathan Sampaio Wélida Torres Syanne Alves Daniele Mendes Belém/PA 2016
  • 2. ANATOMIA DO SISTEMA URINÁRIO Rins Ureteres Bexiga urinária Uretra Fonte: www.google.com/imagem
  • 3. A INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU)  DEFINIÇÃO: • Colonização bacteriana da urina e infecção das estruturas do aparelho urinário, da uretra ao parênquima renal.
  • 4. A INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU) • A infecção do trato urinário (ITU) hospitalar é responsável por aproximadamente 40% de todas as infecções hospitalares, sendo também uma das fontes importante de sepse hospitalar. • Cerca de 80% dos casos de ITU hospitalar são relacionados com o cateter vesical.
  • 5. PRINCIPAIS AGENTES ENVOLVIDOS • Escherichia coli; • Staphylococcus saprophyticus • Klebsiella; • Enterobacter sp; • Proteus mirabilis. LOCALIZAÇÃO: • ITU Inferior: (Cistites,Uretrites, prostatites, epididimites). • ITU Superior: ( Pielonefrites)
  • 6. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS • Mais comum infecção bacteriana. • Predominio em meninos no primeiro ano de vida. • Após 1 ano predomínio em meninas/ fase pré-escolar 20 x +. • Vida adulta predomínio fem. com picos incidência ativ. sexual. • 1/3 mulheres pelo menos 1 episódio ITU antes dos 24 anos. • 50% mulheres pelo menos 1 episódio ITU na vida.
  • 7. • Fatores de risco para bacteriúria ou ITU Mulheres • DM • Cateterização prolongada; • Contaminação do saco coletor; • Problemas nos cuidados com a SVD.
  • 8. RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO DA ITU • Lavar as mãos antes da sondagem; • Evitar cateter vesical; • Utilizar técnica e equipamento estéreis para colocação de sonda vesical; • Utilizar sonda de menor calibre possível; • Utilizar coletores de urina de circuito fechado com válvula anti-refluxo;
  • 9. • Manter drenagem contínua, sem bloqueio do fluxo por dobras do cateter ou do coletor; • Não desconectar o circuito em nenhuma hipótese. • Evitar o contato do coletor fechado com o chão ou frasco de coleta; • Remover a sonda vesical o mais breve possível;
  • 10. PRECAUÇÕES PADRÃO • São medidas direcionadas para reduzir o risco de transmissão de microrganismos de fontes reconhecidas ou não, de infecção no ambiente hospitalar. • São aplicadas a todos os pacientes, independente de seu diagnóstico. • Devem ser utilizadas quando o contato com qualquer um dos matérias abaixo for previsto: Sangue; Fluidos corporais; Pele não intacta e; Membrana mucosa.
  • 12. •Classificação: Higienização anti-séptica das mãos; Higienização das mãos com água e sabonete líquido; Fricção das mãos com preparação alcoólicas; Anti-sepsia de mão/ante-braço para membros da equipe cirúrgica. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
  • 13. SEUS 5 MOMENTOS PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
  • 15. REFERÊNCIAS • Sociedade Brasileira de Infectologia. Prevenção da Infecção Hospitalar. Projeto Diretrizes: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. 2001. • Larson EL. APIC guideline for handwashing and hand antisepsis in health care settings. Am J Infect Control 1995; 23:251-69. • Mast ST, Woolwine JD, Gerberding JL. Efficacy of gloves in reducing blood volumes transferred during simulated needlestick injury. J Infect Dis 1993; 168:1589-92. • Manual de Prevenção de Infecção de Sitio Cirúrgico - Zero infecção. Sociedade Albert Ainsten/ Sociedade Beneficente Israelita Brasileira.2014. • VRANJAC, Alexandre. Infecção em sitio cirúrgico.Secretaria de Estado de Saúde – Divisão de Infecção Hospitalar. 2005. • Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Sítio Cirúrgico- Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde. 2009.