O documento apresenta uma aula sobre processos de fabricação industrial e engenharia mecânica. Aborda tecnologias de processamento de materiais como máquinas-ferramentas CNC, robôs, veículos guiados automaticamente, sistemas flexíveis de manufatura e manufatura integrada por computador.
Este documento apresenta os principais conceitos da Teoria das Restrições (TOC), uma filosofia de gestão desenvolvida por Eliyahu Goldratt para acelerar e aprimorar o desempenho de organizações. A TOC foca na identificação e exploração da restrição, ou elo mais fraco, de um sistema para elevar sua produtividade e lucratividade. Ela propõe balancear o fluxo de acordo com a capacidade da restrição, em vez de equilibrar as capacidades.
O documento discute tubulações industriais, definindo-as como conjuntos de tubos e acessórios. Detalha suas principais aplicações em indústrias, além de normas e códigos, materiais, tipos de ligações, válvulas, desenhos, ejetores e purgadores.
Este documento fornece informações sobre componentes elétricos utilizados em circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos. Apresenta elementos de entrada de sinais como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade. Também descreve elementos de processamento de sinais e saída de sinais. Por fim, exemplifica diversos circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos com explicações detalhadas.
O documento introduz os conceitos básicos de hidráulica e pneumática, incluindo: (1) a transformação de energia através de fluidos sob pressão para produzir energia mecânica, (2) as vantagens e desvantagens dos sistemas hidráulicos e pneumáticos, e (3) os diferentes tipos de atuadores, como cilindros lineares e rotativos.
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e tipos de manutenção industrial, com foco na importância da manutenção para a competitividade e produtividade das empresas. Aborda os tipos de manutenção planejada como preventiva, preditiva e TPM, assim como a manutenção não planejada ou corretiva. Destaca-se a evolução histórica da manutenção e sua importância crescente para garantir a disponibilidade de máquinas e equipamentos.
Este documento apresenta os principais conceitos da Teoria das Restrições (TOC), uma filosofia de gestão desenvolvida por Eliyahu Goldratt para acelerar e aprimorar o desempenho de organizações. A TOC foca na identificação e exploração da restrição, ou elo mais fraco, de um sistema para elevar sua produtividade e lucratividade. Ela propõe balancear o fluxo de acordo com a capacidade da restrição, em vez de equilibrar as capacidades.
O documento discute tubulações industriais, definindo-as como conjuntos de tubos e acessórios. Detalha suas principais aplicações em indústrias, além de normas e códigos, materiais, tipos de ligações, válvulas, desenhos, ejetores e purgadores.
Este documento fornece informações sobre componentes elétricos utilizados em circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos. Apresenta elementos de entrada de sinais como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade. Também descreve elementos de processamento de sinais e saída de sinais. Por fim, exemplifica diversos circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos com explicações detalhadas.
O documento introduz os conceitos básicos de hidráulica e pneumática, incluindo: (1) a transformação de energia através de fluidos sob pressão para produzir energia mecânica, (2) as vantagens e desvantagens dos sistemas hidráulicos e pneumáticos, e (3) os diferentes tipos de atuadores, como cilindros lineares e rotativos.
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e tipos de manutenção industrial, com foco na importância da manutenção para a competitividade e produtividade das empresas. Aborda os tipos de manutenção planejada como preventiva, preditiva e TPM, assim como a manutenção não planejada ou corretiva. Destaca-se a evolução histórica da manutenção e sua importância crescente para garantir a disponibilidade de máquinas e equipamentos.
Pressão é medida pela força aplicada sobre uma área. Manômetros medem pressão em unidades como BAR ou PSI. Bombas são usadas para pressurizar líquidos e gases em sistemas como gasodutos e oleodutos, usando bombas do tipo centrifuga ou de engrenagem de acordo com a viscosidade do fluido. Compressores elevam a pressão de gases.
O documento contém:
1) Um cronograma de atividades de desmontagem e manutenção de um redutor;
2) Um formulário de ordem de serviço para lubrificação de uma esteira transportadora;
3) Diversos documentos técnicos relacionados à manutenção preventiva de uma esteira transportadora, incluindo checklists e planilhas.
O documento discute conceitos básicos e princípios da pneumática, incluindo pressão, fluidos e características do ar comprimido. Também apresenta as vantagens da pneumática, como quantidade ilimitada de ar, transporte por tubulações, armazenamento em reservatórios e segurança contra sobrecarga. Por fim, aborda algumas desvantagens, como necessidade de preparação do ar e escape de ar durante o movimento dos atuadores.
Este documento apresenta um resumo de três capítulos de uma monografia sobre planejamento e controle da manutenção. O capítulo 1 discute quem executa a manutenção, o capítulo 2 trata das relações da manutenção com outras funções e o capítulo 3 define os conceitos e objetivos da manutenção.
O documento fornece informações sobre ferramentas e materiais utilizados para instalação de instrumentação, descrevendo diversos tipos de alicates, chaves de aperto e outros itens, além de apresentar um índice detalhado dos tópicos abordados.
O documento discute os conceitos e métodos de lubrificação, incluindo os tipos de lubrificantes e os principais objetivos da lubrificação, como diminuir o atrito e evitar oxidação. Também aborda elementos de vedação como juntas, retentores, gaxetas e anéis O-ring, explicando seus usos e como proporcionam vedação em sistemas mecânicos.
O documento discute os conceitos de automação industrial, descrevendo seus principais componentes como sensores, atuadores, controladores e sistemas de controle. Explica também os tipos básicos de circuitos elétricos e comandos utilizados em sistemas automatizados.
O documento discute os conceitos e métodos da cronoanálise, que estuda os tempos e métodos de produção. A cronoanálise determina o tempo padrão para operações através de cronometragem, análise de elementos e tolerâncias. Ela busca padronizar processos e reduzir custos, melhorando a produtividade.
O documento introduz conceitos básicos de programação CNC, incluindo objetivos de compreender sistemas de coordenadas cartesianas, entender o funcionamento de máquinas CNC, e revisar conceitos como avanço e velocidade de corte. Também discute linguagens de programação CNC, sistemas de coordenadas, e métodos para gerar programas CNC.
O documento discute fundamentos da pneumática, incluindo:
1) Leis físicas que regem o comportamento do ar comprimido como a Lei de Boyle e Lei de Gay-Lussac
2) Preparação do ar comprimido através de filtros, secadores e reguladores para garantir qualidade e pressão adequadas
3) Diferentes tipos de compressores de ar usados para gerar ar comprimido em diferentes faixas de pressão
O documento discute conceitos básicos de manutenção, incluindo por que a manutenção existe, definições de falha, abordagens de manutenção (corretiva, preventiva sistemática e preditiva) e como calcular disponibilidade e confiabilidade.
Este documento apresenta 8 exercícios sobre circuitos pneumáticos para dispositivos de automação industrial, como alimentadores de peças, dobradores de chapas, sistemas de controle de qualidade e transferência de peças. As tarefas envolvem elaborar circuitos pneumáticos para cada um dos dispositivos descritos, com base em suas funções e modos de operação.
O documento discute técnicas preditivas de manutenção mecânica, incluindo ferramentas como ultra-som, termografia e análise de vibrações. Detalha métodos como ensaio por líquidos penetrantes e partículas magnéticas para detecção de defeitos, além de explicar técnicas como radiografia, ferrografia e emissão acústica.
Este documento fornece informações sobre a Parker Hannifin Ind. Com. Ltda., uma empresa brasileira que atua na área de tecnologia eletrohidráulica industrial. Ele lista os endereços e contatos de diversas filiais da empresa no Brasil e fornece detalhes sobre os serviços de treinamento oferecidos pela Parker Training, incluindo cursos, instrutores e materiais didáticos.
1) O diagrama mostra a malha de controle de uma caldeira aquotubular e uma caldeira flamotubular.
2) As caldeiras possuem sensores que medem a temperatura, pressão e nível de água.
3) Os sinais dos sensores são enviados para controladores que regulam válvulas e bombas para manter as condições ideais de operação.
O documento discute a evolução da manutenção industrial ao longo do tempo, desde a manutenção baseada em falhas até a manutenção proativa. Também aborda a interação entre as diferentes fases do ciclo de vida de uma máquina e a importância da manutenção estratégica para o desempenho organizacional.
Este documento discute o processo de alinhamento entre eixos acoplados. Ele descreve os tipos de acoplamentos, ferramentas usadas para alinhamento, variáveis que devem ser consideradas e os passos para realizar o alinhamento, incluindo nivelamento, medições radiais e axiais e correções.
Apresentação das principais áreas da produção: Planejamento da produção; Controle da produção; Controle de qualidade; Movimentação de materiais e peças; Layout; Controle de estoques; Estudo do trabalho; Manutenção.
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosAnderson Pontes
O documento discute sobre manutenção de máquinas e equipamentos, abordando:
1) Os diferentes tipos de manutenção como preventiva, preditiva, corretiva e TPM;
2) Os objetivos da manutenção em garantir a produção, evitar falhas e reduzir custos;
3) A importância do planejamento, programação e controle das atividades de manutenção.
O documento discute os processos de fabricação de materiais, especificamente a fabricação de aço. Descreve as etapas da siderurgia, incluindo a preparação da matéria-prima, redução, refino e conformação para transformar o minério de ferro em aço através de processos como o alto-forno, conversor LD, aciaria elétrica e lingotamento. Também discute as estruturas cristalinas, classificação e propriedades dos materiais, com foco nos metais ferrosos.
Apresentação Processos de Fabricação Mecânica Victor Dias
O documento discute processos de fabricação mecânica, abordando preparação de juntas, soldagem, usinagem e automação. Descreve etapas como preparo de superfícies, tipos de falhas em soldas, simbologia e normas, além de métodos de soldagem e usinagem e ganhos da automação.
Pressão é medida pela força aplicada sobre uma área. Manômetros medem pressão em unidades como BAR ou PSI. Bombas são usadas para pressurizar líquidos e gases em sistemas como gasodutos e oleodutos, usando bombas do tipo centrifuga ou de engrenagem de acordo com a viscosidade do fluido. Compressores elevam a pressão de gases.
O documento contém:
1) Um cronograma de atividades de desmontagem e manutenção de um redutor;
2) Um formulário de ordem de serviço para lubrificação de uma esteira transportadora;
3) Diversos documentos técnicos relacionados à manutenção preventiva de uma esteira transportadora, incluindo checklists e planilhas.
O documento discute conceitos básicos e princípios da pneumática, incluindo pressão, fluidos e características do ar comprimido. Também apresenta as vantagens da pneumática, como quantidade ilimitada de ar, transporte por tubulações, armazenamento em reservatórios e segurança contra sobrecarga. Por fim, aborda algumas desvantagens, como necessidade de preparação do ar e escape de ar durante o movimento dos atuadores.
Este documento apresenta um resumo de três capítulos de uma monografia sobre planejamento e controle da manutenção. O capítulo 1 discute quem executa a manutenção, o capítulo 2 trata das relações da manutenção com outras funções e o capítulo 3 define os conceitos e objetivos da manutenção.
O documento fornece informações sobre ferramentas e materiais utilizados para instalação de instrumentação, descrevendo diversos tipos de alicates, chaves de aperto e outros itens, além de apresentar um índice detalhado dos tópicos abordados.
O documento discute os conceitos e métodos de lubrificação, incluindo os tipos de lubrificantes e os principais objetivos da lubrificação, como diminuir o atrito e evitar oxidação. Também aborda elementos de vedação como juntas, retentores, gaxetas e anéis O-ring, explicando seus usos e como proporcionam vedação em sistemas mecânicos.
O documento discute os conceitos de automação industrial, descrevendo seus principais componentes como sensores, atuadores, controladores e sistemas de controle. Explica também os tipos básicos de circuitos elétricos e comandos utilizados em sistemas automatizados.
O documento discute os conceitos e métodos da cronoanálise, que estuda os tempos e métodos de produção. A cronoanálise determina o tempo padrão para operações através de cronometragem, análise de elementos e tolerâncias. Ela busca padronizar processos e reduzir custos, melhorando a produtividade.
O documento introduz conceitos básicos de programação CNC, incluindo objetivos de compreender sistemas de coordenadas cartesianas, entender o funcionamento de máquinas CNC, e revisar conceitos como avanço e velocidade de corte. Também discute linguagens de programação CNC, sistemas de coordenadas, e métodos para gerar programas CNC.
O documento discute fundamentos da pneumática, incluindo:
1) Leis físicas que regem o comportamento do ar comprimido como a Lei de Boyle e Lei de Gay-Lussac
2) Preparação do ar comprimido através de filtros, secadores e reguladores para garantir qualidade e pressão adequadas
3) Diferentes tipos de compressores de ar usados para gerar ar comprimido em diferentes faixas de pressão
O documento discute conceitos básicos de manutenção, incluindo por que a manutenção existe, definições de falha, abordagens de manutenção (corretiva, preventiva sistemática e preditiva) e como calcular disponibilidade e confiabilidade.
Este documento apresenta 8 exercícios sobre circuitos pneumáticos para dispositivos de automação industrial, como alimentadores de peças, dobradores de chapas, sistemas de controle de qualidade e transferência de peças. As tarefas envolvem elaborar circuitos pneumáticos para cada um dos dispositivos descritos, com base em suas funções e modos de operação.
O documento discute técnicas preditivas de manutenção mecânica, incluindo ferramentas como ultra-som, termografia e análise de vibrações. Detalha métodos como ensaio por líquidos penetrantes e partículas magnéticas para detecção de defeitos, além de explicar técnicas como radiografia, ferrografia e emissão acústica.
Este documento fornece informações sobre a Parker Hannifin Ind. Com. Ltda., uma empresa brasileira que atua na área de tecnologia eletrohidráulica industrial. Ele lista os endereços e contatos de diversas filiais da empresa no Brasil e fornece detalhes sobre os serviços de treinamento oferecidos pela Parker Training, incluindo cursos, instrutores e materiais didáticos.
1) O diagrama mostra a malha de controle de uma caldeira aquotubular e uma caldeira flamotubular.
2) As caldeiras possuem sensores que medem a temperatura, pressão e nível de água.
3) Os sinais dos sensores são enviados para controladores que regulam válvulas e bombas para manter as condições ideais de operação.
O documento discute a evolução da manutenção industrial ao longo do tempo, desde a manutenção baseada em falhas até a manutenção proativa. Também aborda a interação entre as diferentes fases do ciclo de vida de uma máquina e a importância da manutenção estratégica para o desempenho organizacional.
Este documento discute o processo de alinhamento entre eixos acoplados. Ele descreve os tipos de acoplamentos, ferramentas usadas para alinhamento, variáveis que devem ser consideradas e os passos para realizar o alinhamento, incluindo nivelamento, medições radiais e axiais e correções.
Apresentação das principais áreas da produção: Planejamento da produção; Controle da produção; Controle de qualidade; Movimentação de materiais e peças; Layout; Controle de estoques; Estudo do trabalho; Manutenção.
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosAnderson Pontes
O documento discute sobre manutenção de máquinas e equipamentos, abordando:
1) Os diferentes tipos de manutenção como preventiva, preditiva, corretiva e TPM;
2) Os objetivos da manutenção em garantir a produção, evitar falhas e reduzir custos;
3) A importância do planejamento, programação e controle das atividades de manutenção.
O documento discute os processos de fabricação de materiais, especificamente a fabricação de aço. Descreve as etapas da siderurgia, incluindo a preparação da matéria-prima, redução, refino e conformação para transformar o minério de ferro em aço através de processos como o alto-forno, conversor LD, aciaria elétrica e lingotamento. Também discute as estruturas cristalinas, classificação e propriedades dos materiais, com foco nos metais ferrosos.
Apresentação Processos de Fabricação Mecânica Victor Dias
O documento discute processos de fabricação mecânica, abordando preparação de juntas, soldagem, usinagem e automação. Descreve etapas como preparo de superfícies, tipos de falhas em soldas, simbologia e normas, além de métodos de soldagem e usinagem e ganhos da automação.
O documento descreve processos de conformação mecânica, especificamente forjamento e extrusão. Forjamento envolve deformar plasticamente uma peça aplicando compressão ou tração através de martelamento ou prensagem. Extrusão envolve comprimir um cilindro contra uma matriz para formar perfis sob alta pressão e temperatura. Ambos melhoram propriedades mecânicas e permitem produção em larga escala.
O sistema Fordista de produção em massa entrou em declínio após 1970 devido à queda na lucratividade e aumento da inflação. Isso foi agravado pela crise do petróleo de 1973-1979. O modelo de produção flexível substituiu o Fordismo, sendo mais adaptável às novas demandas industriais. Nesse sistema, os trabalhadores monitoram a qualidade dos produtos e as tarefas repetitivas são automatizadas, reduzindo custos.
O documento discute três tópicos principais: (1) o desenvolvimento de produtos, processos e serviços e sua viabilidade; (2) a elaboração e gerenciamento de projetos industriais; e (3) questões do ENADE 2008.
O relatório descreve um filme sobre a história das máquinas-ferramentas que os alunos assistiram e devem responder perguntas sobre. As perguntas incluem: 1) o nome de um equipamento chamado de "Centro Mecânico", 2) se as primeiras máquinas-ferramentas foram inventadas por acadêmicos ou pessoas com experiência prática, e 3) os sete tipos de máquinas-ferramentas descritos no filme.
APLICAÇÃO DA MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR EM PROCESSO DE USINAGEMBruno Lopes
Este documento descreve a aplicação da manufatura auxiliada por computador (CAM) em um processo de usinagem na empresa M. O estudo avaliou o sistema de produção e capacidade instalada de uma fresadora CNC, identificando pontos fracos e demonstrando as vantagens do uso do CAM, como a diminuição dos tempos de usinagem e custos de ferramentas através de simulações no computador.
Este documento discute Gestão de Pessoas e Mecânica de Usinagem. A Gestão de Pessoas envolve administrar estrategicamente a organização considerando as necessidades dos funcionários. A Mecânica de Usinagem envolve ajustar peças usando máquinas e ferramentas, e um Técnico de Segurança do Trabalho na área auxilia os funcionários a usarem EPIs e EPCs corretamente.
O documento discute a Braffemam, uma fabricante brasileira de máquinas de corte e dobra. A Braffemam produz diversos tipos de máquinas como prensas hidráulicas e guilhotinas, utilizando tecnologias como CNC. A empresa destaca-se pela qualidade dos produtos e serviços oferecidos, como assistência técnica. Recentemente, tem enfrentado desafios como prazos apertados de clientes e maior concorrência internacional.
Apostila senai - mec nica - processos de fabrica-_oweltoOn
1) O documento descreve os processos de torneamento, fressagem, plainamento e furação, fornecendo detalhes sobre cada máquina e operação. 2) As primeiras seções focam no torneamento, explicando conceitos como movimentos da ferramenta, fixação da peça e a operação inicial de faceamento. 3) Os riscos à segurança também são abordados.
Introdução processos de fabricação - metaisfmssimoes
O documento discute os processos de fabricação de metais e suas propriedades. Aborda conceitos como resistência mecânica, elasticidade, plasticidade, dureza e fragilidade. Também descreve os processos de fabricação do aço, incluindo matérias-primas, coqueria, alto-forno e laminação. Por fim, pede aos alunos atividades sobre fundição para a próxima aula.
O documento descreve os procedimentos para regulagem de moendas de cana-de-açúcar, incluindo o cálculo das aberturas entre os rolos, a posição dos rolos e o traçado da bagaceira. O cálculo das aberturas leva em conta fatores como a taxa de moagem, diâmetro dos rolos, rotação e teor de fibra na cana e no bagaço.
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre sistemas de produção. Discute conceitos como sistemas de produção, automação, trabalho manual e princípios da automação. Também apresenta diferentes categorias de sistemas de produção, incluindo sistemas de trabalho manual, sistemas trabalhador-máquina e sistemas automatizados.
O documento discute os conceitos fundamentais de administração da produção, incluindo suas funções centrais e de apoio em organizações. Também aborda tópicos como administração da produção em pequenas empresas e empresas sem fins lucrativos, além da abordagem de processos.
O documento discute introdução à metrologia, definindo grandezas e unidades de medidas. Aborda o Sistema Internacional de Unidades (SI) e suas sete unidades básicas, além da necessidade de conhecer as características metrológicas de um sistema de medição para sua correta utilização.
O documento discute os fundamentos da fabricação por remoção de material, especificamente o processo de usinagem. Aborda os tipos de processos de usinagem, as vantagens e desvantagens, a formação do cavaco, as forças envolvidas, a vida útil das ferramentas e a usinabilidade dos materiais.
O documento apresenta 5 exemplos de programas em CNC. O primeiro exemplo descreve um programa para realizar o contorno de uma peça paralelepipédica. O segundo exemplo mostra um programa com subprogramas para repetir um contorno seis vezes. O terceiro exemplo define uma trajetória com Z=0 para um contorno complexo. O quarto exemplo programa ciclos fixos de furação com mudança de ferramentas. E o quinto exemplo descreve uma trajetória para a geratriz de uma forma.
1) O documento introduz o tema de controle numérico computadorizado (CNC) e sua importância na indústria moderna.
2) Detalha a história das máquinas CNC, desde os primeiros desenvolvimentos na década de 1950 até a sua difusão na indústria aeroespacial e padronização.
3) Discutem as evoluções no ensino de CNC, desde simuladores mecânicos até simuladores gráficos baseados em computadores.
A primeira máquina-ferramenta controlada por computador foi uma fresadora desenvolvida em 1952 para usinar peças de aviões e helicópteros. Embora primitivo, esse controle eletrônico inaugurou a era das máquinas-ferramenta CNC. A tecnologia CNC se popularizou entre indústrias na década de 1960 com a redução de custos e aumento da capacidade de cálculo dos controladores eletrônicos.
O documento descreve a história e o funcionamento das máquinas com comando numérico. Começa com a evolução das máquinas ferramentas para aumentar a produtividade e flexibilidade, culminando no desenvolvimento do comando numérico na década de 1950 para controlar a posição dos eixos de acordo com dados de um computador. Também explica os principais componentes e vantagens do comando numérico para a usinagem de peças.
O documento discute a história e uso de controladores lógicos programáveis (PLCs). O PLC foi desenvolvido na década de 1960 para permitir que uma única linha de produção fabricasse diferentes modelos de carros. O documento explica como os PLCs substituíram sistemas de controle baseados em relés e como eles são usados em três partes - sensores, controladores e atuadores - para automatizar processos industriais.
O documento discute o histórico e conceitos básicos de programação CNC. Aborda a evolução das máquinas CNC desde os anos 1950, os tipos de comando numérico (ponto a ponto, contínuo e computadorizado) e conceitos como eixos, coordenadas e linguagem de programação.
O documento introduz conceitos básicos de automação industrial, incluindo sistemas automatizados no dia-a-dia, objetivos da automação, e tecnologias disponíveis como instrumentação inteligente, computadores no processo, controladores lógicos programáveis, sistemas digitais de controle distribuído e sistemas SCADA. É explicado como esses sistemas permitem o monitoramento e controle de processos industriais de forma remota.
Este documento descreve um manual de formação sobre Comando Numérico Computorizado (CNC). O manual irá conter elementos de apoio aos formadores e exercícios sobre introdução ao CNC, tipos de máquinas CNC, e conceitos e programação CNC.
1. O documento introduz os conceitos gerais de automação industrial, incluindo sua evolução histórica e implicações sociais.
2. Aborda os três níveis hierárquicos da automação industrial - nível de informação da rede, rede central e nível de E/S - e como as informações fluem entre eles em sistemas de automação modernos.
3. Discutem-se definições básicas relacionadas a sistemas de automação, como sistema, evento, modelo e estado.
Instalações ited domótica - projeto integrado de comunicaçõesFrancisco Costa
O documento discute os conceitos e componentes da domótica, incluindo: 1) Sensores que detectam alterações no edifício e transmitem sinais para actuadores; 2) Actuadores que executam ações como controlar equipamentos eléctricos; 3) Um controlador que processa sinais dos sensores e controla os actuadores. Além disso, aborda tipos de sensores, actuadores e controladores lógicos programáveis usados em sistemas domóticos.
O documento descreve os fundamentos do controle numérico computadorizado (CNC). Explica que as máquinas CNC controlam o movimento dos eixos através de sistemas de coordenadas e programas, ao invés de controle manual, proporcionando precisão, flexibilidade e repetibilidade na produção. Também destaca os benefícios da automação e controle digital nestas máquinas.
1) A General Motors desenvolveu o primeiro controlador lógico programável (PLC) em 1968 para permitir maior flexibilidade na produção automotiva.
2) Os PLCs evoluíram nas décadas seguintes, adquirindo novas funções como temporização, contagem, operações aritméticas e comunicação.
3) Os PLCs oferecem vantagens como facilidade de programação, manutenção e expansão em comparação a sistemas com relés, e passaram a ser amplamente utilizados na automação industrial.
Este documento descreve um curso de Automação e Controle lecionado na Universidade Federal Rural do Semi-Árido. O curso aborda conceitos de automação industrial, programação de controladores lógicos programáveis e sistemas supervisórios, avaliações, cronograma e bibliografia básica e complementar.
Este documento discute o uso de sistemas de manufatura assistida por computador (CAM) para planejamento e controle de operações de fabricação. Explica que o CAM pode ser usado para programar máquinas CNC de acordo com a geometria da peça e auxiliar no planejamento da produção e necessidades de materiais. Também apresenta a interface do software EdgeCAM e demonstra como usá-lo para simular processos de torneamento e fresamento.
O documento discute vários tipos de tecnologias de processos utilizadas em operações de produção, incluindo máquinas CNC, robótica, veículos guiados automaticamente, sistemas flexíveis de manufatura e tecnologias de informação como redes e internet. A tecnologia de processo ajuda a produção a atender as necessidades do mercado de forma eficiente.
1) O documento discute a evolução da automação industrial e dos sistemas de controle, incluindo os conceitos de acionamento pneumático, hidráulico e elétrico, controle numérico, robôs industriais e os três níveis da automação.
2) Também aborda definições básicas relacionadas a sistemas, como evento e modelo, e classifica os modelos em físicos/matemáticos, estáticos/dinâmicos, lineares/não-lineares e analíticos/numéricos
O documento discute a história, desenvolvimento e aplicações da tecnologia CNC (Controle Numérico Computadorizado). Começou com máquinas controladas numericamente na década de 1950 e se expandiu para a indústria aeroespacial na década de 1970. Atualmente, o CNC é usado em diversas indústrias e oferece vantagens como precisão e redução de desperdícios, embora exija alto investimento inicial.
O documento discute a história, desenvolvimento e aplicações da tecnologia CNC (Controle Numérico Computadorizado). Começou com máquinas controladas numericamente na década de 1950 e se expandiu para a indústria aeroespacial na década de 1970. Atualmente, o CNC é usado em diversas indústrias e oferece vantagens como precisão e redução de desperdícios, embora exija alto investimento inicial.
O documento descreve um aplicador de adesivos e pintura XY com dois eixos que permite o movimento controlado de uma pistola de aplicação sobre produtos. O equipamento possui eletrônica e software avançados para permitir a programação de trajetórias de aplicação complexas com alta precisão e repetibilidade. É adequado para aplicações industriais que exigem controle preciso do processo.
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O documento discute os principais meios de transporte, comparando suas vantagens e desvantagens. O transporte rodoviário é o mais flexível, mas o ferroviário tem menor custo para grandes quantidades em longas distâncias. Já o transporte fluvial e marítimo são baratos, mas dependem de condições como eclusas. Por fim, o transporte aéreo é o mais caro, justificado apenas em casos urgentes ou de cargas pequenas.
O documento discute as cinco gerações da movimentação de materiais, começando pela manual, mecanizada, automatizada, integrada e inteligente. Ele se concentra particularmente na primeira geração, descrevendo como envolve atividades manuais de movimentar, estocar, controlar e proteger materiais. A primeira geração ainda é comum hoje em dia e sistemas como contentores, estantes e cartões Kanban são exemplos de sua aplicação.
Este documento fornece informações sobre uma aula introdutória sobre tecnologia em movimentação de materiais e logística. Apresenta o professor, seus contatos e critérios de avaliação. Também fornece sugestões de fontes para pesquisa de artigos e estrutura para os trabalhos dos alunos.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
ENGENHARIA MECÂNICA
AULA - 2
1Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino
2. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 2
O que veremos Hoje?
1 – Filme sobre a História das Máquinas Operatrizes;
2 – Tecnologia de Processamento de Materiais:
a) Máquinas-ferramentas CNC;
b) Robôs;
c) Veículos guiados automaticamente (AGV –
automatically guided vehicles);
d) Sistemas Flexíveis de Manufatura (FMS – flexible
manufacturing systems);
e) Manufatura Integrada por Computador (CIM –
computer-integrated manufacturing).
PróximaAula
4. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 4
Tecnologia de Processamento de
Materiais
Avanços na tecnologia fez com que
naturalmente os processos de fabricação
industriais melhorassem ao longo do
tempo;
Nesse contexto iremos abordar alguns
conceitos importantes para entendermos
a estrutura que envolve sistemas de
processamentos modernos de materiais
5. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 5
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
São máquinas-ferramentas (Tornos,
Fresadoras, Retificas, etc.) que utilizam o
computador para controlar suas ações ao
invés de controle manual pelo homem.
6. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 6
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
Essa substituição dá as máquinas:
- Mais acurácia;
- Mais precisão;
- Mais repetitividade no processo.
O uso de máquinas CNC pode também
apresentar mais produtividade ao
processo devido:
- Eliminação de possíveis erros por parte
do operador;
7. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 7
O uso de máquinas CNC pode também
apresentar mais produtividade ao
processo devido (continuação):
- Melhor controle dos parâmetros de
Corte por parte do computador;
- Por causa da substituição da mão de
obra cara e habilidosa para operação das
máquinas-ferramentas;
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
8. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 8
ALGUMAS DESVANTAGENS DE MÁQUINAS CNC
• Preferivelmente devem-se utilizar ferramentas com
pastilhas intercambiáveis;
• Custo elevado da máquina;
• Alto custo de manutenção preventiva e corretiva;
• Manutenção capacitada em eletromecânica (mão de
obra e equipamentos);
• Necessita de fundações especiais;
• Necessita de instalações especiais com alimentação
elétrica isenta de ruídos, alimentação pneumática, etc.
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
9. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 9
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
Algumas máquinas-ferramentas CNC
também possuem habilidade para
armazenar ferramentas de corte dentro da
sua própria estrutura.
Dessa forma, quando um programa solicita
uma mudança de ferramenta, a antiga é
substituída no estoque e a nova ferramenta
é instalada no cabeçote da máquina de
maneira automática.
10. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 10
Dispositivo para posicionamento dos suportes
de ferramentas em linha, oferecendo
flexibilidade de montagem de ferramentas
para múltiplas aplicações.
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
DISPOSITIVOS DE TROCA DE FERRAMENTAS
GANG TOOLS
11. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 11
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
Neste sistema a troca automática de
ferramentas é realizada através do giro da
mesma que é comandado pelo programa
CNC, deixando a ferramenta na posição de
trabalho.
DISPOSITIVOS DE TROCA DE FERRAMENTAS
TORRE ELÉTRICA
12. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 12
No sistema de revólver a troca é realizada com o
giro do dispositivo, que também é comandado
pelo programa CNC, até que a ferramenta
desejada fique na posição de trabalho.
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
DISPOSITIVOS DE TROCA DE FERRAMENTAS
REVÓLVER
13. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 13
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
DISPOSITIVOS DE CALIBRAÇÃO DE DESGASTE E QUEBRA DE FERRAMENTAS
14. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 14
No sistema magazine as ferramentas são
armazenadas em locais numerados. Um braço
com duas garras tira: de um lado a nova
ferramenta do magazine e do outro lado a
ferramenta que estava operando na árvore
principal da máquina.
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
DISPOSITIVOS DE TROCA DE FERRAMENTAS
MAGAZINE / CARROSSEL
15. 15
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
• Algumas máquinas apresentam sistemas onde o fluído refrigerante é
conduzido através de canais no interior do suporte porta-ferramentas ou
da própria ferramenta.
• Outras utilizam mangueiras flexíveis.
• Em alguns casos utiliza-se ar comprimido, evitando a contaminação pelos
fluidos refrigerantes.
16. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 16
1000
.. nD
Vc
D
Vc
n
.
1000.
D=44mm
n=868rpm
Vc = 120m/min
n=3472rpm
D=11mm
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
17. 17
A maioria das máquinas CNC pode ser equipada com transportador
automático de cavacos. O transportador pode ser de esteira mecânica,
magnética ou rosca.
Máquinas-ferramentas de Controle
Numérico Computadorizado (CNC)
18. Robôs (Manipuladores Industriais)
“São manipuladores automáticos multifunção
reprogramáveis, tendo diversos graus de
liberdade, capazes de manusear materiais, peças,
ferramentas ou dispositivos especializados.”
(SALCK, 2009)
Os robôs industriais são máquinas que
apresentam características semelhantes as
humanas. A mais obvia semelhança está nos
braços mecânicos utilizados para desempenhar
diversas atividades industriais. (GOOVER, 2011)
19. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 19
Robôs (Manipuladores Industriais)
Os robôs industriais apresentam também a
capacidade de reagir a estímulos sensoriais, de
comunicar-se com outras máquinas e também de
tomar decisões.
(GOOVER, 2011).
O desenvolvimento tecnológico dos robôs seguiu-
se paralelamente ao desenvolvimento do controle
numérico, e as duas tecnologias são bastante
similares.
20. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 20
Robôs (Manipuladores Industriais)
Tanto os robôs quanto as máquinas com comando
número apresentam um controle coordenado de
múltiplo eixos (no caso dos robôs chamados de
articulações ou juntas em robótica).
(GOOVER, 2011).
Ambos utilizam computadores digitais dedicados
como controladores.
Enquanto máquinas CNC são projetadas para
desempenhar processos específicos (usinagem,
estampagem, corte térmico, etc) os robôs...
21. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 21
Robôs (Manipuladores Industriais)
(GOOVER, 2011).
... Os robôs são projetados para uma gama mais
ampla de tarefas, entre elas:
- Solda Ponto;
- Transferência de materiais;
- Carga e descarga de máquinas;
- Pintura pulverizada;
- Montagem;
22. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 22
Robôs (Manipuladores Industriais)
(GOOVER, 2011).
Alguns aspectos que tornam os robôs industriais
comercialmente e tecnologicamente importantes
são:
- Poder substituir pessoas em ambientes de
trabalho perigosos e desconfortáveis;
- Desempenhar o ciclo de trabalho com
consistência e repetitividade que não podem ser
alcançadas por pessoas;
- São controlados por computadores e dessa maneira
podem ser conectados a outros sistemas de
computadores para chegar a manufatura integrada por
computadores.
23. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 23
ROBÔS MANIPULADORES INDUSTRIAIS
Robôs (Manipuladores Industriais)
25. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 25
Veículos guiados automaticamente
(AGV – automatically guided vehicles)
“São veículos pequenos e autônomos, que
movem materiais de e para operações
agregadoras de valor.”
(SALCK, 2009)
No contexto da manufatura, embora o transporte
e materiais seja inevitável, essa atividade não
agrega nenhum valor ao produto.
Por esse motivo, muito gerentes de produção
estão buscando a automatização dessa atividade.
26. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 26
Veículos guiados automaticamente
(AGV – automatically guided vehicles)
(SALCK, 2009)
Os veículos guiados automaticamente (AGV) são
um tipo de tecnologia com esse pretexto. Eles são
geralmente guiados por cabos instalados sob o
piso da fábrica e recebem instruções de um
computador central.
http://vercelsteel.com.br/agv.html
27. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 27
Veículos guiados automaticamente
(AGV – automatically guided vehicles)
Os AGV’s pode ser utilizados para:
(SALCK, 2009)
• Promover entregas de componentes e
materiais no exato momento em que eles são
necessários entre as etapas produtivas de uma
fábrica;
• Servir como estações de trabalho móveis como
por exemplo em uma linha de montagem de
motores de caminhão;
28. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 28
Veículos guiados automaticamente
(AGV – automatically guided vehicles)
Os AGV’s pode ser utilizados para (continuação):
(SALCK, 2009)
• Movimentação de materiais a serem
estocados;
• Mover correspondências em escritórios;
• Transportar livros em bibliotecas;
• Transportar amostras em laboratórios de
hospitais.
29. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 29
Veículos guiados automaticamente
(AGV – automatically guided vehicles)
(GROOVER, 2011)
AGV de Palete
Carregador de Unidade de Carga
Trem guiado automaticamente sem condutor
TIPOS DE
VEÍCULOS
30. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 30
Sistemas Flexíveis de Manufatura
(FMS – flexible manufacturing systems)
“São configurações controladas por computador
de estações de trabalho semi-independentes,
conectadas por manuseio de materiais e
carregamento de máquinas automatizados.”
(SALCK, 2009)
Trata-se de um conjunto de tecnologias integradas
como:
- Estações de Trabalho CNC;
- Instalações de carga/descarga;
- Instalações de transporte e
manuseio;
- Sistema central de controle
por computador.
31. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 31
Sistemas Flexíveis de Manufatura
(FMS – flexible manufacturing systems)
A principal particularidade do FMS está
relacionada ao aspecto de que todo o sistema,
trabalhando em conjunto, tem potencial para ser
melhor que a soma das suas partes.
(SALCK, 2009)
O FMS é capaz de manufaturar um componente
completo do inicio ao fim do seu processo
produtivo.
32. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 32
Sistemas Flexíveis de Manufatura
(FMS – flexible manufacturing systems)
A flexibilidade das tecnologias individuais de um
FMS combinam-se para esse sistema possa ser
muito versátil.
(SALCK, 2009)
Dessa maneira uma sequência de produtos, todos
diferentes mas dentro de um “pacote” de
capacitações do sistema, pode ser processada no
FMS em qualquer ordem e sem trocas
demoradas.
33. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 33
Sistemas Flexíveis de Manufatura
(FMS – flexible manufacturing systems)
O conceito de “pacote” de capacitações é
extremamente importante para o FMS.
(SALCK, 2009)
Tendo em vista que um conjunto de máquinas
dentro de um FMS tem limitações de tamanho e
forma dos materiais que pode processar.
34. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 34
Sistemas Flexíveis de Manufatura
(FMS – flexible manufacturing systems)
(AZEVEDO, 2013)
35. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 35
http://dainf.ct.utfpr.edu.br/~maziero/doku.php/so:celula_flexivel_de_manufatura
Compostos por Máquinas
Ferramentas comandas por
Comando Número
Comutadorizados e Robôs
trabalhando em conjunto para
matérias-primas em peças
manufaturadas (MAZIERO, 2013)
Sistemas Flexíveis de Manufatura
(FMS – flexible manufacturing systems)
36. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 36
http://rishivadher.blogspot.com.br/2011/03/importancia-das-automacao-das-coisas.html
Sistemas Flexíveis de Manufatura
(FMS – flexible manufacturing systems)
37. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 37
Manufatura Integrada por Computador
(CIM – computer integrated manufacturing)
É a integração do monitoramento baseado em
computador e controle de todos os aspectos dos
processo de manufatura.
(SALCK, 2009)
Disponibilizando os dados em um banco de dados
comum que se comunica entre todos os
equipamentos (máquinas e computadores) por
meio de uma rede.
38. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 38
Manufatura Integrada por Computador
(CIM – computer integrated manufacturing)
Enquanto o FMS integra aquelas atividades que
dizem respeito diretamente ao processo de
transformação mas não inclui atividade como:
- projeto;
- Programação.
(SALCK, 2009)
39. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 39
Manufatura Integrada por Computador
(CIM – computer integrated manufacturing)
(SALCK, 2009)
O CIM tem como objetivo atender um aspecto
mais amplo de integração, envolvendo uma
combinação de tecnologias:
- CAD/CAM;
- FMS;
- AGV’s;
- Robótica;
- Softwares de programação
40. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 40
Manufatura Integrada por Computador
(CIM – computer integrated manufacturing)
(SALCK, 2009)
Nos casos em que as atividades CIM da
organização são integradas com outras funções, e
muitas vezes até mesmo com fornecedores e
clientes, elas são chamadas de “Empreendimento
Integrado por Computador” (CIE – computer
integrated enterprise);
41. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 41
Resumo das tecnologias de
processamento de materiais
(SALCK, 2009)
Maquinas Ferramentas CNC:
O que faz? Desempenha os mesmos tipos de corte de metal e
operações de forma que realizava antes, mas com controle por
computador;
Como Faz? Instruções reprogramadas são lidas pelo computador que
ativa o sistema de controle físico na máquina-ferramenta;
Que vantagens oferece? Precisão, acurácia, uso otimizado das
ferramentas que maximizam sua vida útil e o aumento da produtividade
do trabalho;
Que restrições impõe? Custo de capital maior que o de tecnologia
manual. Requer funcionários capacitados para reprogramar as instruções
de controle por computador.
42. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 42
Resumo das tecnologias de
processamento de materiais
(SALCK, 2009)
Robô:
O que faz? Move e manipula, produtos, peças e ferramentas;
Como Faz? Opera por meio de um braço programável e controlado
por computador (muitas vezes com múltiplas junções/articulações);
Que vantagens oferece? Pode ser usado em situações perigosas ou
desconfortáveis para humanos, ou em tarefas extremamente repetitivas.
Desempenha tarefas repetitivas a um custo menor que os humanos e
oferece maior precisão e capacidade de repetição;
Que restrições impõe? Não pode executar funções que necessitem de
resposta sensorial delicada ou julgamento sofisticado.
43. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 43
Resumo das tecnologias de
processamento de materiais
(SALCK, 2009)
Veículo guiado automaticamente (AGV):
O que faz? Move material entre operações;
Como Faz? Veículos com energia independente guiados por cabos
alternados e controlados por computador;
Que vantagens oferece? Movimento independente, flexibilidade de
rota e flexibilidade de uso no longo prazo;
Que restrições impõe? Custo de capital consideravelmente maior que
os sistemas alternativos (esteiras transportadoras).
44. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 44
Resumo das tecnologias de
processamento de materiais
(SALCK, 2009)
Sistema flexível de manufatura (FMS):
O que faz? Produz completamente uma gama de componentes sem
intervenção humana significativa no processo;
Como Faz? Integra tecnologias programáveis como máquinas-
ferramentas, dispositivos de manuseio de materiais, AGV’s e robôs por
meio de controle centralizado de computador ;
Que vantagens oferece? Tempos de atravessamento mais rápidos,
maior utilização dos equipamentos, menores estoques em processo,
maior consistência de qualidade, maior flexibilidade de produtos;
Que restrições impõe? Custo de capital muito elevados com retornos
incertos; Requer habilidade de programação e pode ser vulnerável a
quebras (o que pode fazer parar todo o sistema);
45. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 45
Resumo das tecnologias de
processamento de materiais
(SALCK, 2009)
Manufatura Integrada por Computador (FMS):
O que faz? Coordena o processo de manufatura de uma peça,
componente ou produto;
Como Faz? Conecta e integra a tecnologia de informação que forma a
fundação da tecnologia do projeto (CAD), tecnologia de manufatura
(FMS), manuseio de materiais (AGV’s ou Robôs) e gestão imediata dessas
atividades (programação, carregamento e monitoramento);
Que vantagens oferece? Tempos de atravessamento mais rápidos,
flexibilidade quando comparados com outras tecnologias e potencial
para uma produção não supervisionada pelo homem;
Que restrições impõe? Custo de capital extremamente altos, grandes
problemas técnicos de comunicação entre as diferentes partes do
sistema, além de alguma vulnerabilidade a falhas e quebras.
46. Prof. Me. Henrique dos Prazeres Marcelino 46
AZEVEDO, D. F. O. CIM, FMS e CAM (Apresentação para Aula de Processos de Fabricação I).
Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), 2013
GROOVER, M. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011
MAZIERO, C. A. Sistemas Operacionais: Células de Manufatura (Anotações de aula pela
Internet: http://dainf.ct.utfpr.edu.br/~maziero/doku.php/so:celula_flexivel_de_manufatura
(acesso em 19/08/13);
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009
Referências