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Narrativas de aprendizado:
Atenção ao ED;
Aulas interativas;
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Ir além da faculdade;
Problemas pessoais;
Maior dedicação;
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Trabalhos em grupo;
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Frequência;
 Boas lembranças;
 Satisfação em cursar o ensino superior;
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Fala e Escrita:
Náysa Taboada
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• Investigar os princípios gerais
da relação fala e escrita.
REFERENCIAL TEÓRICO BÁSICO
MARCUSCHI, L; DIONÍZIO, A. P.
Princípios gerais para o tratamento das
relações entre a fala e a escrita. In:
MARCUSCHI, L; DIONÍZIO, A. P. (org).
Fala e escrita. Ed. 1. 1ª Reimp. Belo
Horizonte: Autêntica, 2007. p. 13-30.
Justificativa
Por que é importante saber o que é fala
e o que é escrita?
•Esses conceitos são a base do ensino
aprendizado de leitura e escrita.
METODOLOGIA
1) Apresentação da aula;
2) As relações entre fala e escrita.
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“Mais do que um simples
instrumento, a língua é uma
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(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 14)
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“[...] com a presença de semiologias de
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Modalidade Modalidade
(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 14)
A língua tem como características:
• É universal
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• É situada
“[…] todos os povos têm uma língua e com ela referem,
significam, agem, contextualizam, expressam suas ideias,
etc.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 26).
“[…] cada uma é histórica e tem surgimento no tempo”
(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 26).
“[…] todo texto é produzido por alguém situado em algum
contexto, e toda produção discursiva é localizada.
(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 26).
O que mais fazemos?
Falar? Escrever?
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Etc…
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Falamos mais do que escrevemos.
“Portanto,
mesmo vivendo
numa sociedade
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bastante
generalizada,
continuamos
falando
mais do que
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(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 13-14)
“Basta observar nossa vida diária
desde que acordamos até o final do
dia para constatar que falamos
com nossos familiares, amigos ou desconhecidos, contamos histórias,
piadas, telefonamos, comentamos notícias, fofocamos, cantamos e,
eventualmente, organizamos listas de compras, escrevemos
bilhetes e cartas, fazemos anotações, redigimos atas de
reuniões de condomínio, preenchemos formulários e
assim por diante.”
(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 13-14)
A relação fala e escrita
“Defendemos, tal como proposto pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN), a necessidade de estudar as questões
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da escrita.”
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Como explicar esses fenômenos?
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“[...] sobretudo no período inicial
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“[…] os bate-papos que são
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temporal na produção.
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consequencias nos processos de
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da fala.”
(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 23)
Ou seja…
• A escrita é simultanea
como a fala. Escreve-se
logo. Revisa-se pouco.
• Há sinais de interação
(vistos, enviado, chegou),
como os gestos na fala.
• Há balões indicando
movimento.
LEMBRE-SE: O texto não está mal escrito.
Ele apenas se aproxima da fala.
Nova forma de interação
Mescla-se três sistemas: o sistema
ideográfico (pictogramas e ideogramas),
o sistema silábico e o sistema alfabético.
(COSTA, 2009, p. 62-67)
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Características (gerais): abreviada/contraída, sem separação entre as palavras
(como na escrita inicial), abreviação fonética (vc, tv, tb), entonacional (uso de
muitos sinais de pontuação, caixa alta, alongamentos), uso de recursos icônicos
(emoticons, risadas), grafismos (*__*), etc.
A escrita na internet
“Todas essas características constituem um novo
código (sistema de escrita e de escritura) discursivo
criado pelos internautas. São formas de escrita e escrituras
híbridas escripturais (desenhos, scripts), logográficas,
topogrâmicas, alfabéticas..., com uma nova sintaxe e novo
ritmo “conversacional”, com novas formatações linguístico-
rituais, com novos parâmetros espaço-tipográficos.”
(COSTA, 2009, p. 66 – verbete Chat)
O estudo sistemático da relação
oralidade e escrita é recente
Ainda assim…
(Cf. MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, [p. 24])
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“[…] até a década de 80 do século XX,
poucos se dedicavam aos
estudos das relações entre a fala e a
escrita” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 24)
Ou se estudava a escrita ou a fala.(Cf. MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, [p. 23-24])
1980 --------------- atual
+ Estudos da relação
fala e escrita
-- Estudos da relação
fala e escrita
“De uns tempos para cá, os linguistas resolveram
tratar do tema de modo crescente, após um longo período de
estagnação dos estudos sobre a fala.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 24)
O ensino hoje mudou…
Antes dava-se atenção aos aspectos formais
da língua, “[…] tais como regras e normas da
língua, acentuando um ensino metalinguístico da
língua.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 16)
“Hoje, há uma grande sensibilidade
para os usos da língua. O ensino volta-
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tendo em vista os gêneros textuais e
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seu funcionamento.”
(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 16)
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(Cf. MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, [p. 25])
“Hoje ninguém mais aceita essa divisão estreita porque uma
simples análise da produção textual escrita desmente isso.”
(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 25)
A FALA varia:
“[…] a variação linguística é normal,
natural e comum em todas as línguas, pois todas
as línguas variam, não devemos estranhar as
diferenças existentes entre os falantes do
português nas diversas regiões do Brasil.”
(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 15)
A variação linguística na fala
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Vp0pMLsTSk0
A Escrita tb varia:
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“[…] dado que a escrita tem normas e
padrões ditados pelas academias.”
(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 15)
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Tu falas / tu fala / você fala
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Eles falam
“Nossa intenção é mostrar que os
usos da língua são variados, ricos e
podem ser muito criativos. Isso não
equivale, no entanto, a defender um vale-
tudo, pois a variação tem um
limite que não pode ser ignorado.”
(MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 16).
Há regras até para a variação…
Por que existe a
variação?
Texto Mollica
ALKMIM, T. M. Sociolingüística (parte 1). In: MUSSALIM, F. BENTES, A. C.
Introdução à sociolingüística: domínios e fronteiras. Vol. 01. São Paulo:
Contexto, 2001. p. 21-47.
CAMACHO, R. G. Sociolingüística (parte 2). In: MUSSALIM, F. BENTES, A.
C. Introdução à sociolingüística: domínios e fronteiras. Vol. 01. São
Paulo: Contexto, 2001. p. 50-75.
MATZENAUER, C. L. Introdução à teoria fonológica. In: BISOL, L. (Org.).
Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 4°Ed. Rev. e
Ampl. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. p. 11-13.
SILVA, V. L. P. da. Relevância das variáveis lingüísticas. In: MOLLICA, M.C.;
BRAGA, M. L. (Orgs.). Introdução à sociolingüística: o tratamento da
variação. São Paulo: Contexto, 2003. p. 67-71.
MOLLICA, M. C. Relevância das variáveis não lingüísticas. In: MOLLICA,
M.C.; BRAGA, M. L. (Orgs.). Introdução à sociolingüística: o tratamento
da variação. São Paulo: Contexto, 2003. p. 23-31.

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Aula fala e escrita (cap. 1)

  • 1. Narrativas de aprendizado: Atenção ao ED; Aulas interativas; Ler mais sobre os conteúdos; Ir além da faculdade; Problemas pessoais; Maior dedicação; Ser mais participativo; Desentendimentos (aluno/aluno/professor); Retomando a aula anterior...Retomando a aula anterior...
  • 2. Ser mais participativo; Desentendimentos (aluno/aluno/professor); Trabalhos em grupo; Mais atenção nas aulas; Frequência;  Boas lembranças;  Satisfação em cursar o ensino superior;  Novos aprendizados;  Trabalhos em grupo;  Aproximação com os colegas;  União da turma e confraternizações.
  • 3. Fala e Escrita: Náysa Taboada PEDAGOGIA Princípios Gerais
  • 4. Conhecimentos Prévios... FALA É a expressão, é natural, por meio da interação com as pessoas; Som, Manifestação oral dos pensamentos, sentimentos e desejos; Se caracteriza por tudo que ouvimos; Se dá pelo meio em que vivemos; Se aprende no dia a dia; Meio de comunicação humana.
  • 5. É formal; Padronizado; Ortografia; Continuação da fala; Caraterizada pela cultura, subjetividade e meio social; Documenta a linguagem expressa pela fala;
  • 6. Relação fala e escrita: • Andam juntas como ler e escrever; • Não escrevemos como falamos; • Quanto mais se lê, melhor a fala e a escrita; • Andam juntas, porém com características singulares; • É como um casamento; • Diversidade regional; • Se fala bem, escreve bem e vice-versa; • Primeiro veio a fala e depois a escrita;
  • 7. Fala e Escrita: Alex Caldas Simões Náysa Taboada PEDAGOGIA Princípios Gerais
  • 8. OBJETIVO • Investigar os princípios gerais da relação fala e escrita.
  • 9. REFERENCIAL TEÓRICO BÁSICO MARCUSCHI, L; DIONÍZIO, A. P. Princípios gerais para o tratamento das relações entre a fala e a escrita. In: MARCUSCHI, L; DIONÍZIO, A. P. (org). Fala e escrita. Ed. 1. 1ª Reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 13-30.
  • 10. Justificativa Por que é importante saber o que é fala e o que é escrita? •Esses conceitos são a base do ensino aprendizado de leitura e escrita.
  • 11. METODOLOGIA 1) Apresentação da aula; 2) As relações entre fala e escrita. 3) Vídeo 4) Estudo dirigido do texto 5) Discussões
  • 12. “Mais do que um simples instrumento, a língua é uma prática social que produz e organiza as formas de vida, as formas de ação e as formas de conhecimento.” O que é a Língua? (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 14) Como se apresenta a língua?
  • 13. Textos Orais Escritos “[...] com a presença de semiologias de outras áreas, como a gestualidade e o olhar, na fala, ou elementos pictóricos e gráficos, na escrita.” Modalidade Modalidade (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 14)
  • 14. A língua tem como características: • É universal • É histórica • É situada “[…] todos os povos têm uma língua e com ela referem, significam, agem, contextualizam, expressam suas ideias, etc.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 26). “[…] cada uma é histórica e tem surgimento no tempo” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 26). “[…] todo texto é produzido por alguém situado em algum contexto, e toda produção discursiva é localizada. (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 26).
  • 15. O que mais fazemos? Falar? Escrever? Quem tem mais prestígio? + olhar + gestos Etc… + gráficos + imagens Etc.
  • 16. Falamos mais do que escrevemos. “Portanto, mesmo vivendo numa sociedade em que a escrita entrou de forma bastante generalizada, continuamos falando mais do que escrevendo.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 13-14)
  • 17. “Basta observar nossa vida diária desde que acordamos até o final do dia para constatar que falamos com nossos familiares, amigos ou desconhecidos, contamos histórias, piadas, telefonamos, comentamos notícias, fofocamos, cantamos e, eventualmente, organizamos listas de compras, escrevemos bilhetes e cartas, fazemos anotações, redigimos atas de reuniões de condomínio, preenchemos formulários e assim por diante.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 13-14)
  • 18. A relação fala e escrita “Defendemos, tal como proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a necessidade de estudar as questões relacionadas à oralidade como um ponto de partida para entender o funcionamento da escrita.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 14). Tese de Marcuschi
  • 19. Como explicar esses fenômenos?
  • 20.
  • 21.
  • 22. Como explicar esses fenômenos?
  • 23. “[...] sobretudo no período inicial da alfabetização, já que a fala tem modos próprios de organizar, desenvolver e manter as atividades discursivas.” A fala influencia a escrita (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 15) Resposta:
  • 24. (KOCH; ELIAS, 2011, p. 24) Influência da fala na escrita
  • 25. Influência da fala na escrita Bate-papo
  • 26. “[…] os bate-papos que são diálogos por escrito e tem características de simutaneidade temporal na produção. Essa questão acarreta várias consequencias nos processos de textualização, que se aproximam da fala.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 23)
  • 27. Ou seja… • A escrita é simultanea como a fala. Escreve-se logo. Revisa-se pouco. • Há sinais de interação (vistos, enviado, chegou), como os gestos na fala. • Há balões indicando movimento. LEMBRE-SE: O texto não está mal escrito. Ele apenas se aproxima da fala.
  • 28. Nova forma de interação Mescla-se três sistemas: o sistema ideográfico (pictogramas e ideogramas), o sistema silábico e o sistema alfabético. (COSTA, 2009, p. 62-67) Há uma escrita oralizada ou falar-escrito. Características (gerais): abreviada/contraída, sem separação entre as palavras (como na escrita inicial), abreviação fonética (vc, tv, tb), entonacional (uso de muitos sinais de pontuação, caixa alta, alongamentos), uso de recursos icônicos (emoticons, risadas), grafismos (*__*), etc.
  • 29. A escrita na internet
  • 30. “Todas essas características constituem um novo código (sistema de escrita e de escritura) discursivo criado pelos internautas. São formas de escrita e escrituras híbridas escripturais (desenhos, scripts), logográficas, topogrâmicas, alfabéticas..., com uma nova sintaxe e novo ritmo “conversacional”, com novas formatações linguístico- rituais, com novos parâmetros espaço-tipográficos.” (COSTA, 2009, p. 66 – verbete Chat)
  • 31. O estudo sistemático da relação oralidade e escrita é recente Ainda assim… (Cf. MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, [p. 24]) 1980 “[…] até a década de 80 do século XX, poucos se dedicavam aos estudos das relações entre a fala e a escrita” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 24) Ou se estudava a escrita ou a fala.(Cf. MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, [p. 23-24])
  • 32. 1980 --------------- atual + Estudos da relação fala e escrita -- Estudos da relação fala e escrita “De uns tempos para cá, os linguistas resolveram tratar do tema de modo crescente, após um longo período de estagnação dos estudos sobre a fala.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 24)
  • 33. O ensino hoje mudou… Antes dava-se atenção aos aspectos formais da língua, “[…] tais como regras e normas da língua, acentuando um ensino metalinguístico da língua.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 16)
  • 34. “Hoje, há uma grande sensibilidade para os usos da língua. O ensino volta- se para a produção textual e para a compreensão tendo em vista os gêneros textuais e as modalidades de uso da língua e seu funcionamento.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 16)
  • 35. O que podemos dizer sobre a fala e a escrita?
  • 36. A Fala é o som A escrita é a grafia Essa resposta é simplista demais… A única dicotomia válida, quanto ao meio:
  • 37. São mitos: FALA ESCRITA Varia É homogenea É instável É estável É informal É formal (Cf. MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, [p. 25]) “Hoje ninguém mais aceita essa divisão estreita porque uma simples análise da produção textual escrita desmente isso.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 25)
  • 38. A FALA varia: “[…] a variação linguística é normal, natural e comum em todas as línguas, pois todas as línguas variam, não devemos estranhar as diferenças existentes entre os falantes do português nas diversas regiões do Brasil.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 15)
  • 39. A variação linguística na fala Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Vp0pMLsTSk0
  • 40. A Escrita tb varia: A escrita não varia tanto, mas também varia, “[…] dado que a escrita tem normas e padrões ditados pelas academias.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 15) “ Mas isso não significa que não haja variação nos modos de escrever. Sabemos que essa variação existe […]”
  • 42. Algumas características do Português Brasileiro (PB) Variedades (BAGNO, 2011, p. 986) Norma-padrão Eu falo Tu falas Ele fala Nós falamos Vós falais Eles falam Norma culta (PB) Eu falo / Tu falas / tu fala / você fala Ele fala Nós falamos / a gente fala Vocês falam Eles falam
  • 43. “Nossa intenção é mostrar que os usos da língua são variados, ricos e podem ser muito criativos. Isso não equivale, no entanto, a defender um vale- tudo, pois a variação tem um limite que não pode ser ignorado.” (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2007, p. 16). Há regras até para a variação…
  • 44. Por que existe a variação? Texto Mollica
  • 45. ALKMIM, T. M. Sociolingüística (parte 1). In: MUSSALIM, F. BENTES, A. C. Introdução à sociolingüística: domínios e fronteiras. Vol. 01. São Paulo: Contexto, 2001. p. 21-47. CAMACHO, R. G. Sociolingüística (parte 2). In: MUSSALIM, F. BENTES, A. C. Introdução à sociolingüística: domínios e fronteiras. Vol. 01. São Paulo: Contexto, 2001. p. 50-75. MATZENAUER, C. L. Introdução à teoria fonológica. In: BISOL, L. (Org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 4°Ed. Rev. e Ampl. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. p. 11-13. SILVA, V. L. P. da. Relevância das variáveis lingüísticas. In: MOLLICA, M.C.; BRAGA, M. L. (Orgs.). Introdução à sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. p. 67-71. MOLLICA, M. C. Relevância das variáveis não lingüísticas. In: MOLLICA, M.C.; BRAGA, M. L. (Orgs.). Introdução à sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. p. 23-31.