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Roteiros para o ensino e a pesquisa
de gêneros textuais e hipertextuais
Prof. Thiago Eugênio
ARGUMENTO
Este minicurso tem por objetivo apresentar um estudo sobre os Gêneros
Textuais, a partir de uma perspectiva bakhtiniana. Serão analisados
gêneros hipertextuais como memes, twites, "textões", postagens e comentários
em redes sociais em diálogo com textos produzidos nos suportes impressos. Os exercícios de análise
serão realizados tanto pelo enfoque pedagógico, voltado para o ensino, quanto pela abordagem
teórica, voltada para a pesquisa científica.
CENAS
•CENA 1 – A teoria bakhtiniana e os desdobramentos
pedagógicos.
•CENA 2 – A apropriação dos gêneros discursivos por autores
brasileiros: Koch e Elias (2012), Travaglia (2007), Marcuschi (2007),
Santos et. al. (2015) e Costa (2012).
•CENA 1 – A internet e os gêneros textuais/hipertextuais.
CENA 1
A teoria bakhtiniana e os desdobramentos
pedagógicos.
• As fases dos estudos linguísticos;
• O signo em Saussure e Bakhtin;
• Dialogismo;
• As atividades humanas e o uso da linguagem;
Fases dos estudos da linguagem
5
Antiguidade Clássica
Concepção teológica da
linguagem e estudos sobre
as origens e as regras
universais do
funcionamento lógico da
língua.
Gramática Tradicional
Século XIX
Comparação (Linguística
Comparada) e
desenvolvimento e
evolução histórica da língua
através dos tempos.
Linguística
Histórica/Filologia
Início do séc. XX
Linguagem como
sistemas e os problemas
de funcionamento
desses sistemas.
Linguística Estruturalista
• Gramática tradicional – Ordenação lógica dos elementos linguísticos.
• Linguística histórica/filologia – “OLIMPÍADA”: Olympias (grego): “a cidade de Olímpia”. Aos
pés do Monte Olimpo, a cidade tem esse nome como uma homenagem ao local que era
considerado a morada dos deuses. Ados (grego) – equiv. Adis (latim): “relativo a”. O termo
“olimpíada” tem sua origem do grego, assimilando uma desinência/terminação (‘ad’) com
usos equivalentes no grego e no latim, e significa “relativo a”. Originalmente, “olimpíada”
significa “espaço de tempo entre as edições dos jogos realizados em Olímpia”, que por acaso
era de quatro anos. Passou a unidade de medida de tempo para os gregos, inclusive. E virou
sinônimo dos próprios Jogos, mais modernamente.
• Linguística estruturalista – arbitrariedade do signo linguístico: “O-LIM-PÍ-A-DA”, que pode ser
fragmentado em elementos menores, fonemas e morfemas.
Signo Linguístico e Signo Ideológico
Saussure
(1857 – 1913)
Bakhtin
(1895 – 1975)
O signo é carregado
de sentidos que
dizem respeito a
uma posição social,
histórica e cultural.
Langue X Parole
“Bakhtin enfatiza precisamente a fala, a parole, a enunciação, e afirma a natureza social, não
individual: a parole está indissoluvelmente ligada às condições de comunicação, que estão
sempre ligadas às estruturas sociais” (Weedwood, 2002. p. 152).
Na teoria bakhtiniana ou dialógica, o nosso discurso é resultado de condições sociais e
históricas, o que faz com que nunca possamos “falar sozinhos”.
Abordagem dialógica da linguagem
“Os enunciados estão sempre ligados a uma atividade humana, desempenhada por um
sujeito que tem um lugar na sociedade e na história” (Faria e Silva, p. 51).
“Conta só mais uma mentira!”
“O sentido último ou tema da
palavra é dado em cada
interação específica”
“O DIALOGISMO se dá pela
interação entre interlocutores
diretos e pela relação entre
vozes (ou discursos) presentes,
de forma explícita ou não, nos
enunciados”
Atividades humanas e uso da linguagem
“O emprego da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos)
concretos e únicos, proferidos pelos integrantes desse ou daquele campo da
atividade humana. Esses enunciados refletem as condições específicas e as
finalidades de cada referido campo não só por seu conteúdo (temático) e pelo estilo
da linguagem, ou seja, pela seleção dos recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais
da língua mas, acima de tudo, por sua construção composicional” (Bakhtin, 2011, p.
261).
Enunciado concreto
“Enunciado concreto é um todo formado pela parte material (verbal ou visual) e
pelos contextos de produção, circulação e recepção. Isso significa que o processo e
o produto da enunciação são constitutivos do enunciado” (Silva, 2013, p. 49).
Folha de S. Paulo, 19/11/2017
Principais obras de Bakhtin
Dialogismo Gêneros do discurso Polifonia
Microlinguística e Macrolinguística
Weedwood (2002)
Desdobramentos Pedagógicos
1) Ensino da língua com fundamentação teórica e substrato científico;
2) Democratização do ensino.
1) Sociolinguística – variedades linguísticas, preconceito linguístico, conceito
de “erro”.
-> resistência no reconhecimento da legitimidade de variedades
linguísticas
2) Teoria dos gêneros - aspectos sócio-históricos e interativos que definem o
funcionamento do texto e resultam de seu contexto de produção e recepção
-> há uma lacuna na formação de professores quanto a
compreensão do conceito e à orientação para o trabalho no ensino da língua:
O que é gênero? Quantos e quais são os gêneros? Com que gêneros se deve
trabalhar no ensino de português? Como ensinar tomando como diretriz os
gêneros?
Contexto Histórico
(meados do século XX)
Desdobramento pedagógico
no ensino de LP
O dialogismo nas redes sociais
Eu sou rica!
Hoje é dia de rock, bebê!
Alô, alô graças a Deus!
Já acabou, Jéssica?
Se isso é estar na pior... Porra!
Não sou capaz de opinar.
Senhora? Senhora?
Você pode substituir...
CENA 2
A apropriação dos gêneros discursivos por
autores brasileiros: Koch e Elias (2012),
Travaglia (2007), Marcuschi (2007) e Santos
et. al. (2015) e Costa (2012).
• Os gêneros discursivos e a Linguística do Texto;
• Os gêneros textuais nos PCN;
• Parâmetros para a categorização dos gêneros textuais;
• O trabalho pedagógico com os gêneros textuais.
O que é gênero?
Quantos e quais são os gêneros?
Com que gêneros se deve trabalhar no ensino de português?
Como ensinar tomando como diretriz os gêneros?
Gênero: uma questão de categorização.
•Épico
•Lírico
•Dramático
•Epidítico
Antiguidade
Clássica
• Soneto (composição)
• Realista (filiação)
• Autobiografia
(organização
enunciativa)
Tradição
Literária
•Função
•Enunciação
•Organização
textual
•Comunicação
Semiótica
Análise do Discurso
Linguística Textual
Dialogismo > Gêneros
“O discurso de um orador, o curso de um professor, o monólogo de
um ator, as reflexões em voz alta de um homem só – são monólogos
somente em sua forma exterior, mas, em sua estrutura interna,
semântica e estilística, eles são, com efeito, essencialmente
dialógicos”. Volochinov
“Vê-se que, para definir essa noção, ora leva-se em conta, de modo preferencial, a
ancoragem social do discurso, ora sua natureza comunicacional, ora as
regularidades composicionais dos textos, ora as características formais dos
textos produzidos” (Maingueneau e Charaudeau, 2008, p. 251).
GÊNERO DISCURSIVO GÊNERO TEXTUAL
Gêneros do Discurso
“Cada enunciado particular é individual, mas cada
campo de utilização da língua elabora seus tipos
relativamente estáveis de enunciados, os quais
denominamos GÊNEROS DO DISCURSO”
(Bakhtin, 2011, p. 262),
Parâmetros Curriculares Nacionais
• Texto como unidade de ensino (não como pretexto!)
• Práticas de linguagem:
Leitura Produção
Análise
Linguística
LÍNGUA
EM
USO
O texto como unidade de ensino
“ o ensino de textos precisa englobar aspectos variados,
como o suporte onde circula, o gênero textual a que
pertence, a tipologia textual predominante,
considerando elementos verbais e não verbais
constituintes desse texto, além da interação entre
interlocutores”
Santos et. al. (2015)
Para o trabalho com os gêneros textuais,
cabe à escola:
1. Levar o aluno a compreender e produzir gêneros na escola e fora dela,
transformando-os, simplificando-os e enfatizando determinadas dimensões de
sua composição.
2. Colocar o aluno em situações de comunicação o mais próximo possível das
verdadeiras, para que possam dominá-las como realmente são.
IMPORTANTE
Quanto mais claramente o objeto do trabalho é descrito e explicado, mais ele se
torna acessível aos alunos não só nas práticas de aprendizagem da língua, como em
situações concretas de interação pela linguagem.
Ensino de Gramática Prática de Análise Linguística
Concepção de língua como sistema, estrutura inflexível e
invariável.
Concepção de língua como ação interlocutiva situada, sujeita
às interferências dos falantes.
Fragmentação entre os eixos de ensino: as aulas de gramática
não se relacionam necessariamente com as de leitura e
produção textual.
Integração entre os eixos de ensino: a análise linguística é
ferramenta para a leitura e produção de textos.
Metodologia transmissiva, baseada na exposição dedutiva (do
geral para o particular, isto é, das regras para o exemplo) +
treinamento.
Metodologia reflexiva, baseada na indução (observação dos
casos particulares para a conclusão das regularidades/regras).
Privilégio das habilidades metalinguísticas. Trabalho paralelo com habilidades metalinguísticas (reflexão
voltada para a descrição) e epilinguísticas (reflexão sobre o
uso).
Ênfase nos conteúdos gramaticais como objetos de ensino,
abordando isoladamente e em sequência mais ou menos fixa.
Ênfase nos usos como objetos de ensino (habilidades de letura
e escrita), que remetem a vários outros objetos de ensino
(estruturais, textuais, discursivos, normativos), apresentados e
retomados sempre que necessário.
Centralidade na norma padrão. Centralidade nos efeitos de sentido.
Ausência de relação com as especificidades dos gêneros, uma
vez que a análise é mais de cunho estrutural e, quando
normativa, desconsidera o funcionamento desses gêneros no
contexto de interação verbal.
Fusão com os gêneros, à medida que contempla justamente a
intersecção das condições de produção dos textos e as
escolhas linguísticas.
Unidades privilegiadas: a palavra, a frase, o período. Unidade privilegiada: o texto.
Preferência pelos exercícios estruturais, de identificação e
classificação de unidades/funções morfossintáticas e correção.
Preferência por questões abertas e atividades de pesquisa, que
exigem comparação e reflexão sobre adequação e efeitos de
sentido.
Os gêneros textuais na Olimpíada de
Língua Portuguesa
Qual é o gênero? Como categorizar?
Paulo,
Parabéns!
Você passou no vestibular!
Um abraço!
Sua mãe, Maria.
Como ensinar tomando como diretriz os
gêneros?
Atividades pré-textuais Atividades textuais Atividades pós-textuais
- Comentar sobre o
conteúdo temático;
- Apresentar outros textos
sobre a mesma temática;
- Apresentar outros textos
do mesmo gênero,
destacando características
recorrentes;
- Levantar hipóteses com
base no título e na
“mancha gráfica”.
- Identificar os elementos
que caracterizam o gênero
textual em questão;
- Propor atividades que
explorem cada uma dos
parâmetros:
1 – Conteúdo;
2 – Superfície Linguística;
3 – Estrutura Composicional;
4 – Função sociocomunicativa;
5 – Condições de produção.
- Explorar a
intertextualidade;
- Propor atividades de
retextualização;
- Propor pesquisas sobre
as referências presentes
no texto;
- Parafrasear oralmente o
texto.
CENA 3
A internet e os gêneros
textuais/hipertextuais.
• O hipertexto;
• O meme e a performatividade linguística;
• O trabalho pedagógico com memes e postagens.
Hipertexto: uma nova textualidade
BABO, Maria Augusta. O hipertexto como nova forma de escrita. IN. SUSSEKIND,
Flora. (org.). Historiografia literária e técnicas de escrita: do manuscrito ao
hipertexto. Rio de Janeiro: Vieira e Lent, 2004.
• “esta [ a comunicação na rede] cria efeitos de presença, pela aceleração
do tempo e consequente aproximação de lugares e ainda pela
participação ativa dos interlocutores” .
• “A internet baseia-se sobretudo neste caráter dialogal, reticular e
simultâneo de comunicação, arrastando a escrita neste
movimento”.
• “Não se limita a ser um suporte técnico da escrita, o hipertexto tornou-se
uma prática de escrita, abrangendo, justamente por lhes dar uma
configuração nova, limite da narrativa e do livro como limite de uma certa
racionalidade de escrita. (...) O hipertexto enquanto nova concepção de
escrita encontra as teorias do texto nesse pondo extremo que é o
cruzamento de heterogeneidades semióticas”.
O “meme” e as textualidades digitais
“Memes são aqueles vídeos, fotomontagens ou frases que aparecem de repente,
como uma brincadeira, e se espalham num velocidade absurda, sofrendo mutações
e ganhando novos contextos e significados” (Barbosa, 2017, p. 10)
Livro
O gene Egoísta
(1976)
Richard Dawkins
Site
Memepool
(1988)
Viral
X
Meme
Disseminação de informações pela
internet em que a piada é
retrabalhada ou customizada.
“Diluindo a função do autor, o regime hipertextual nem por isso
instaura um outro, o leitor. Antes abre o espaço e o tempo a um
jogo em que cada decisor arrisca a sua própria condição”.
#MEUAMIGOSECRETO
Vestibular da Unicamp (2017)
“ Ser bakhtiniano é conversar com o
enunciado concreto, e não analisa-lo
como um objeto inanimado. Porque
ele fala...”
Adriana Pucci Penteado de Faria e Silva
UFBA
Referências
• BABO, Maria Augusta. O hipertexto como nova forma de escrita. IN. SUSSEKIND, Flora. (org.). Historiografia literária e técnicas
de escrita: do manuscrito ao hipertexto. Rio de Janeiro: Vieira e Lent, 2004.
• BARBOSA, Kleyson. Os 198 maiores memes brasileiros que você respeita. São Paulo: Abril, 2017.
• BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
• COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
• CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, 2008.
• KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias para a produção textual. São Paulo: Contexto, 2012.
• MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidades. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/322091/mod_resource/content/1/MARCUSCHI%20G%C3%AAneros%20textuais.pdf
• OLIVEIRA, Luciano Amaral (org.). Estudos do discurso: perspectivas teóricas. São Paulo: Parábola, 2013.
• SANTOS, Leonor Werneck. et. Al. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2015.
• TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A caracterização de categorias de texto: tipos, gêneros e espécies. Disponível em:
http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/1426/1127
• WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da Linguística. São Paulo: Parábola, 2002.

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Roteiros para o ensino e a pesquisa de gêneros textuais e hipertextuais

  • 1. Roteiros para o ensino e a pesquisa de gêneros textuais e hipertextuais Prof. Thiago Eugênio
  • 2. ARGUMENTO Este minicurso tem por objetivo apresentar um estudo sobre os Gêneros Textuais, a partir de uma perspectiva bakhtiniana. Serão analisados gêneros hipertextuais como memes, twites, "textões", postagens e comentários em redes sociais em diálogo com textos produzidos nos suportes impressos. Os exercícios de análise serão realizados tanto pelo enfoque pedagógico, voltado para o ensino, quanto pela abordagem teórica, voltada para a pesquisa científica.
  • 3. CENAS •CENA 1 – A teoria bakhtiniana e os desdobramentos pedagógicos. •CENA 2 – A apropriação dos gêneros discursivos por autores brasileiros: Koch e Elias (2012), Travaglia (2007), Marcuschi (2007), Santos et. al. (2015) e Costa (2012). •CENA 1 – A internet e os gêneros textuais/hipertextuais.
  • 4. CENA 1 A teoria bakhtiniana e os desdobramentos pedagógicos. • As fases dos estudos linguísticos; • O signo em Saussure e Bakhtin; • Dialogismo; • As atividades humanas e o uso da linguagem;
  • 5. Fases dos estudos da linguagem 5 Antiguidade Clássica Concepção teológica da linguagem e estudos sobre as origens e as regras universais do funcionamento lógico da língua. Gramática Tradicional Século XIX Comparação (Linguística Comparada) e desenvolvimento e evolução histórica da língua através dos tempos. Linguística Histórica/Filologia Início do séc. XX Linguagem como sistemas e os problemas de funcionamento desses sistemas. Linguística Estruturalista
  • 6. • Gramática tradicional – Ordenação lógica dos elementos linguísticos. • Linguística histórica/filologia – “OLIMPÍADA”: Olympias (grego): “a cidade de Olímpia”. Aos pés do Monte Olimpo, a cidade tem esse nome como uma homenagem ao local que era considerado a morada dos deuses. Ados (grego) – equiv. Adis (latim): “relativo a”. O termo “olimpíada” tem sua origem do grego, assimilando uma desinência/terminação (‘ad’) com usos equivalentes no grego e no latim, e significa “relativo a”. Originalmente, “olimpíada” significa “espaço de tempo entre as edições dos jogos realizados em Olímpia”, que por acaso era de quatro anos. Passou a unidade de medida de tempo para os gregos, inclusive. E virou sinônimo dos próprios Jogos, mais modernamente. • Linguística estruturalista – arbitrariedade do signo linguístico: “O-LIM-PÍ-A-DA”, que pode ser fragmentado em elementos menores, fonemas e morfemas.
  • 7. Signo Linguístico e Signo Ideológico Saussure (1857 – 1913) Bakhtin (1895 – 1975) O signo é carregado de sentidos que dizem respeito a uma posição social, histórica e cultural.
  • 8. Langue X Parole “Bakhtin enfatiza precisamente a fala, a parole, a enunciação, e afirma a natureza social, não individual: a parole está indissoluvelmente ligada às condições de comunicação, que estão sempre ligadas às estruturas sociais” (Weedwood, 2002. p. 152). Na teoria bakhtiniana ou dialógica, o nosso discurso é resultado de condições sociais e históricas, o que faz com que nunca possamos “falar sozinhos”. Abordagem dialógica da linguagem “Os enunciados estão sempre ligados a uma atividade humana, desempenhada por um sujeito que tem um lugar na sociedade e na história” (Faria e Silva, p. 51).
  • 9. “Conta só mais uma mentira!” “O sentido último ou tema da palavra é dado em cada interação específica” “O DIALOGISMO se dá pela interação entre interlocutores diretos e pela relação entre vozes (ou discursos) presentes, de forma explícita ou não, nos enunciados”
  • 10.
  • 11.
  • 12. Atividades humanas e uso da linguagem “O emprego da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos) concretos e únicos, proferidos pelos integrantes desse ou daquele campo da atividade humana. Esses enunciados refletem as condições específicas e as finalidades de cada referido campo não só por seu conteúdo (temático) e pelo estilo da linguagem, ou seja, pela seleção dos recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais da língua mas, acima de tudo, por sua construção composicional” (Bakhtin, 2011, p. 261).
  • 13.
  • 14. Enunciado concreto “Enunciado concreto é um todo formado pela parte material (verbal ou visual) e pelos contextos de produção, circulação e recepção. Isso significa que o processo e o produto da enunciação são constitutivos do enunciado” (Silva, 2013, p. 49). Folha de S. Paulo, 19/11/2017
  • 15. Principais obras de Bakhtin Dialogismo Gêneros do discurso Polifonia
  • 17. Desdobramentos Pedagógicos 1) Ensino da língua com fundamentação teórica e substrato científico; 2) Democratização do ensino. 1) Sociolinguística – variedades linguísticas, preconceito linguístico, conceito de “erro”. -> resistência no reconhecimento da legitimidade de variedades linguísticas 2) Teoria dos gêneros - aspectos sócio-históricos e interativos que definem o funcionamento do texto e resultam de seu contexto de produção e recepção -> há uma lacuna na formação de professores quanto a compreensão do conceito e à orientação para o trabalho no ensino da língua: O que é gênero? Quantos e quais são os gêneros? Com que gêneros se deve trabalhar no ensino de português? Como ensinar tomando como diretriz os gêneros? Contexto Histórico (meados do século XX) Desdobramento pedagógico no ensino de LP
  • 18. O dialogismo nas redes sociais Eu sou rica! Hoje é dia de rock, bebê! Alô, alô graças a Deus! Já acabou, Jéssica? Se isso é estar na pior... Porra! Não sou capaz de opinar. Senhora? Senhora? Você pode substituir...
  • 19. CENA 2 A apropriação dos gêneros discursivos por autores brasileiros: Koch e Elias (2012), Travaglia (2007), Marcuschi (2007) e Santos et. al. (2015) e Costa (2012). • Os gêneros discursivos e a Linguística do Texto; • Os gêneros textuais nos PCN; • Parâmetros para a categorização dos gêneros textuais; • O trabalho pedagógico com os gêneros textuais.
  • 20. O que é gênero? Quantos e quais são os gêneros? Com que gêneros se deve trabalhar no ensino de português? Como ensinar tomando como diretriz os gêneros?
  • 21. Gênero: uma questão de categorização. •Épico •Lírico •Dramático •Epidítico Antiguidade Clássica • Soneto (composição) • Realista (filiação) • Autobiografia (organização enunciativa) Tradição Literária •Função •Enunciação •Organização textual •Comunicação Semiótica Análise do Discurso Linguística Textual
  • 22. Dialogismo > Gêneros “O discurso de um orador, o curso de um professor, o monólogo de um ator, as reflexões em voz alta de um homem só – são monólogos somente em sua forma exterior, mas, em sua estrutura interna, semântica e estilística, eles são, com efeito, essencialmente dialógicos”. Volochinov “Vê-se que, para definir essa noção, ora leva-se em conta, de modo preferencial, a ancoragem social do discurso, ora sua natureza comunicacional, ora as regularidades composicionais dos textos, ora as características formais dos textos produzidos” (Maingueneau e Charaudeau, 2008, p. 251). GÊNERO DISCURSIVO GÊNERO TEXTUAL
  • 23. Gêneros do Discurso “Cada enunciado particular é individual, mas cada campo de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais denominamos GÊNEROS DO DISCURSO” (Bakhtin, 2011, p. 262),
  • 24. Parâmetros Curriculares Nacionais • Texto como unidade de ensino (não como pretexto!) • Práticas de linguagem: Leitura Produção Análise Linguística LÍNGUA EM USO
  • 25. O texto como unidade de ensino “ o ensino de textos precisa englobar aspectos variados, como o suporte onde circula, o gênero textual a que pertence, a tipologia textual predominante, considerando elementos verbais e não verbais constituintes desse texto, além da interação entre interlocutores” Santos et. al. (2015)
  • 26. Para o trabalho com os gêneros textuais, cabe à escola: 1. Levar o aluno a compreender e produzir gêneros na escola e fora dela, transformando-os, simplificando-os e enfatizando determinadas dimensões de sua composição. 2. Colocar o aluno em situações de comunicação o mais próximo possível das verdadeiras, para que possam dominá-las como realmente são. IMPORTANTE Quanto mais claramente o objeto do trabalho é descrito e explicado, mais ele se torna acessível aos alunos não só nas práticas de aprendizagem da língua, como em situações concretas de interação pela linguagem.
  • 27. Ensino de Gramática Prática de Análise Linguística Concepção de língua como sistema, estrutura inflexível e invariável. Concepção de língua como ação interlocutiva situada, sujeita às interferências dos falantes. Fragmentação entre os eixos de ensino: as aulas de gramática não se relacionam necessariamente com as de leitura e produção textual. Integração entre os eixos de ensino: a análise linguística é ferramenta para a leitura e produção de textos. Metodologia transmissiva, baseada na exposição dedutiva (do geral para o particular, isto é, das regras para o exemplo) + treinamento. Metodologia reflexiva, baseada na indução (observação dos casos particulares para a conclusão das regularidades/regras). Privilégio das habilidades metalinguísticas. Trabalho paralelo com habilidades metalinguísticas (reflexão voltada para a descrição) e epilinguísticas (reflexão sobre o uso). Ênfase nos conteúdos gramaticais como objetos de ensino, abordando isoladamente e em sequência mais ou menos fixa. Ênfase nos usos como objetos de ensino (habilidades de letura e escrita), que remetem a vários outros objetos de ensino (estruturais, textuais, discursivos, normativos), apresentados e retomados sempre que necessário. Centralidade na norma padrão. Centralidade nos efeitos de sentido. Ausência de relação com as especificidades dos gêneros, uma vez que a análise é mais de cunho estrutural e, quando normativa, desconsidera o funcionamento desses gêneros no contexto de interação verbal. Fusão com os gêneros, à medida que contempla justamente a intersecção das condições de produção dos textos e as escolhas linguísticas. Unidades privilegiadas: a palavra, a frase, o período. Unidade privilegiada: o texto. Preferência pelos exercícios estruturais, de identificação e classificação de unidades/funções morfossintáticas e correção. Preferência por questões abertas e atividades de pesquisa, que exigem comparação e reflexão sobre adequação e efeitos de sentido.
  • 28. Os gêneros textuais na Olimpíada de Língua Portuguesa
  • 29. Qual é o gênero? Como categorizar? Paulo, Parabéns! Você passou no vestibular! Um abraço! Sua mãe, Maria.
  • 30. Como ensinar tomando como diretriz os gêneros? Atividades pré-textuais Atividades textuais Atividades pós-textuais - Comentar sobre o conteúdo temático; - Apresentar outros textos sobre a mesma temática; - Apresentar outros textos do mesmo gênero, destacando características recorrentes; - Levantar hipóteses com base no título e na “mancha gráfica”. - Identificar os elementos que caracterizam o gênero textual em questão; - Propor atividades que explorem cada uma dos parâmetros: 1 – Conteúdo; 2 – Superfície Linguística; 3 – Estrutura Composicional; 4 – Função sociocomunicativa; 5 – Condições de produção. - Explorar a intertextualidade; - Propor atividades de retextualização; - Propor pesquisas sobre as referências presentes no texto; - Parafrasear oralmente o texto.
  • 31. CENA 3 A internet e os gêneros textuais/hipertextuais. • O hipertexto; • O meme e a performatividade linguística; • O trabalho pedagógico com memes e postagens.
  • 32. Hipertexto: uma nova textualidade BABO, Maria Augusta. O hipertexto como nova forma de escrita. IN. SUSSEKIND, Flora. (org.). Historiografia literária e técnicas de escrita: do manuscrito ao hipertexto. Rio de Janeiro: Vieira e Lent, 2004. • “esta [ a comunicação na rede] cria efeitos de presença, pela aceleração do tempo e consequente aproximação de lugares e ainda pela participação ativa dos interlocutores” . • “A internet baseia-se sobretudo neste caráter dialogal, reticular e simultâneo de comunicação, arrastando a escrita neste movimento”. • “Não se limita a ser um suporte técnico da escrita, o hipertexto tornou-se uma prática de escrita, abrangendo, justamente por lhes dar uma configuração nova, limite da narrativa e do livro como limite de uma certa racionalidade de escrita. (...) O hipertexto enquanto nova concepção de escrita encontra as teorias do texto nesse pondo extremo que é o cruzamento de heterogeneidades semióticas”.
  • 33. O “meme” e as textualidades digitais “Memes são aqueles vídeos, fotomontagens ou frases que aparecem de repente, como uma brincadeira, e se espalham num velocidade absurda, sofrendo mutações e ganhando novos contextos e significados” (Barbosa, 2017, p. 10) Livro O gene Egoísta (1976) Richard Dawkins Site Memepool (1988) Viral X Meme Disseminação de informações pela internet em que a piada é retrabalhada ou customizada.
  • 34. “Diluindo a função do autor, o regime hipertextual nem por isso instaura um outro, o leitor. Antes abre o espaço e o tempo a um jogo em que cada decisor arrisca a sua própria condição”. #MEUAMIGOSECRETO
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. “ Ser bakhtiniano é conversar com o enunciado concreto, e não analisa-lo como um objeto inanimado. Porque ele fala...” Adriana Pucci Penteado de Faria e Silva UFBA
  • 41. Referências • BABO, Maria Augusta. O hipertexto como nova forma de escrita. IN. SUSSEKIND, Flora. (org.). Historiografia literária e técnicas de escrita: do manuscrito ao hipertexto. Rio de Janeiro: Vieira e Lent, 2004. • BARBOSA, Kleyson. Os 198 maiores memes brasileiros que você respeita. São Paulo: Abril, 2017. • BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. • COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. • CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, 2008. • KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias para a produção textual. São Paulo: Contexto, 2012. • MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidades. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/322091/mod_resource/content/1/MARCUSCHI%20G%C3%AAneros%20textuais.pdf • OLIVEIRA, Luciano Amaral (org.). Estudos do discurso: perspectivas teóricas. São Paulo: Parábola, 2013. • SANTOS, Leonor Werneck. et. Al. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2015. • TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A caracterização de categorias de texto: tipos, gêneros e espécies. Disponível em: http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/1426/1127 • WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da Linguística. São Paulo: Parábola, 2002.