1. O documento apresenta informações sobre uma editora, incluindo seus diretores e equipe editorial.
2. Aborda conceitos preliminares de auditoria fiscal e tributária, bem como aspectos gerais da auditoria do lucro real, regime não cumulativo do PIS/COFINS e estimativa mensal de tributos.
3. Fornece exemplos práticos para auxiliar na compreensão dos procedimentos de apuração, pagamento e declaração de tributos pelas empresas.
Aula 4 3 Auditoria Fiscal.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
Aula 4 3 Auditoria Fiscal.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
AUDITORIA FISCAL. TRABALHO APRESENTADO PELOS ALUNOS NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - NA DISCIPLINA ÊNFASE PROFISSIONALIZANTE I, UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA - CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM
Palestra “A fraude e a evasão fiscais. Já ouviste falar de alergia fiscal” apresentada no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em 16 de Fevereiro de 2011 no âmbito da 4ª edição da atividade “À Descoberta das Rotas Matemáticas da UTL”.
NBC TR 2410 - Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo AuditorMoore Stephens Brasil
Conheça o objetivo da revisão de informações intermediárias executada pelo autor, e definição de informações intermediárias, a limitação e muitas outras informações sobre o assunto.
Tânia Gurgel e o Plano anual-de-fiscalizacao-2017-e-resultados-2016Tania Gurgel
Há anos tenho alertado analisem o trabalho da receita federal na área tributária, previdência e SPED, principalmente o tema do recolhimento a menor do RAT (antigo SAT) e os cruzamentos na aposentadoria especial, bem como, o pagamento de dividendos aos sócios, cruzamento de informações do SPED. Plano de Fiscalização 2017
RFB - Plano Anual da Fiscalização para 2017 e Resultados de 2016Jose Adriano Pinto
Plano Anual da Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil para o ano-calendário de 2017:
quantidade, principais operações
fiscais e valores esperados de
recuperação de crédito tributário, incluindo os Resultados de 2016
RFB - Plano Anual da Fiscalização para 2016 e Resultados de 2015Jose Adriano Pinto
Plano Anual da Fiscalização da
Secretaria da Receita Federal do Brasil
para o ano-calendário de 2016:
quantidade, principais operações
fiscais e valores esperados de
recuperação de crédito tributário, incluindo os Resultados de 2015
Estudo elaborado pela ANFIP sobre os componentes da Seguridade Social brasileira. É possível identificar as fontes de financiamento e os gastos do governo federal e dos contribuintes com a Previdência Social, a Saúde Pública e a Assistência Social.
Plano Anual da Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil para o ano-calendário de 2018: quantidade, principais operações fiscais e valores esperados de recuperação de crédito tributário
Plano anual de Fiscalização da Receita Federal 2018 e resultados 2017 #taniag...Tania Gurgel
A estimativa para lançamentos de ofício em 2017, de R$ 143,43 bilhões, como constava no Plano Anual da Fiscalização da Receita Federal, foi superada de forma expressiva: o montante de crédito tributário alcançou o valor de R$ 204,99 bilhões. Isso representa um montante 68,5% maior do que o valor lançado em 2016 (R$ 121,66 bilhões). O resultado de crédito tributário em 2017 é o maior lançado pela Fiscalização da Receita Federal.
Semelhante a Auditoria Fiscal e Tributária | IOB e-Store (20)
Essa obra é fruto do trabalho dos professores e alunos da Pós-graduação em Direito Aduaneiro com o objetivo de suprir as lacunas existentes na doutrina sobre o tema.
O objetivo é contribuir para aclarar esse campo do Direito que ainda se encontra obscuro, que sofre com a falta de segurança jurídica nas relações e que é fundamental na rotina do Comércio Exterior (matéria de interesse estratégico para qualquer país que pretenda permanecer competitivo no cenário internacional).
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/coletanea-de-direito-aduaneiro-1213.aspx/p?p=LIV21343
Iniciar no Departamento de Escrita Fiscal das empresas ou nos escritórios contábeis é um grande desafio. Isso porque, por experiência própria, geralmente, o profissional ainda não conhece a área ou não possui conhecimento técnico em relação aos procedimentos a serem realizados.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/desenvolvimento-de-analista-fiscal-icms-ipi-iss-pis-pasep-cofins-irpjcsll-1212.aspx/p?p=LIV21342
O Fisco federal tem evoluído muito nos aspectos de recepção e cruzamento das informações relativas às obrigações acessórias prestadas pelos contribuintes. Tudo isto por meio da tecnologia, fazendo com que as informações cheguem on-line nos repositórios tributários.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/iob-guia-pratico-da-ecf-1189.aspx/p?p=LIV21344
Enciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª ediçãoIOB News
O livro Enciclopédia de Lançamentos Contábeis demonstra de maneira simples e objetiva a forma de contabilização dos fatos contábeis que ocorrem em diversas operações das empresas, sejam elas, industriais, mercantis ou prestadoras de serviços.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/enciclopedia-de-lancamentos-contabeis-5-edicao-1161.aspx/p?p=LIV21335
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e TributáriosIOB News
A logística empresarial atualmente é o coração das grandes empresas, pois armazenar as mercadorias, estabelece a forma que será realizada a distribuição até a chegada ao consumidor final, bem como a forma com que os itens são adquiridos dos fornecedores.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/logistica-empresarial-aspectos-teoricos-e-tributarios-1162.aspx/p?p=LIV21336
A contabilidade vem passando por mudanças de conceitos e paradigmas desde 2008 ao adotar as normas do IFRS como padrão no Brasil e reguladas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) com aprovação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/contabilidade-fiscal-2-edicao-1163.aspx/p?p=LIV21337
SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – 8ª ediçãoIOB News
Esta obra, única no mercado, apresenta com riqueza de detalhes cada uma das vertentes deste sistema: SPED Fiscal (EFD); SPED Contábil (ECD), SPED ECF, EFD-Contribuições e NF-e (Nota Fiscal Eletrônica).
Para mais informações acesse:
http://www.iobstore.com.br/sped-8-edicao-1165.aspx/p?p=LIV21339
O Guia Prático abrange aspectos teóricos e práticos contendo capítulo específico com exemplos e visualização de telas da EFD em especial os Blocos H e K. O objetivo é de servir como apoio a todos os contribuintes, que se vêem novamente obrigados a adaptar suas rotinas. O bloco K estabelece uma nova cultura ao empresariado brasileiro, que para evitar penalidades administrativas deverá a partir de 2016 estabelecer uma sistemática de custo mais realista e aprimorar seus controles internos.
A obra aborda de forma prática o objetiva a Escrituração Fiscal Digital (EFD-ICMS/IPI) e na emissão da NF-e, com exemplos de DANFE e das principais operações que encontramos na escrituração dos documentos fiscais de uma indústria, desta maneira conseguiremos exemplificar as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas no seu dia a dia.
Auditoria trabalhista com ênfase no eSocialIOB News
Com o advento do eSocial, a Auditoria Trabalhista passa a ser ainda mais estratégica e informativa, apontando inconsistências, e recomendando melhorias, permitindo assim, a preparação da empresa para o ingresso de maneira adequada no novo programa. Nesta obra tem por objetivo auxiliar a todos aqueles que direta, ou indiretamente estejam envolvidos no projeto implantação do eSocial nas empresas.
Retenção de impostos e Contribuições - Manual PráticoIOB News
O Livro esclarece de forma simples e objetiva (auxiliando o dia a dia dos profissionais), quando e quem deve efetuar o desconto, o recolhimento e a compensação das obrigações fiscais e tributárias (IR fonte, INSS, ISS, PIS/PASEP, COFINS, CSLL), bem como, os demais cuidados operacionais a serem observados na retenção na fonte desses tributos.
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias na Contratação de Serviços – 9ª ediçãoIOB News
Na contratação de empresas prestadoras de serviços, mediante cessão de mão de obra ou empreitada, a empresa contratante se vê obrigada, por expressa disposição legal, a efetuar a retenção previdenciária sobre o valor dos serviços prestados, quando estes estiverem sujeitos a esta retenção.
A retenção previdenciária não constitui retenção da contribuição previdenciária em si, mas sim uma tentativa de evitar a evasão das contribuições relativamente às empresas prestadoras de serviço, as quais, normalmente têm alta rotatividade de mão de obra, o que dificulta a fiscalização. Dessa forma, ao reter o valor correspondente ao percentual, geralmente de 11%, sobre o valor da mão de obra, fica resguardado o recolhimento da contribuição previdenciária devida, pois a empresa que sofreu a retenção deverá compensar o valor retido quando do recolhimento das contribuições previdenciárias efetivamente devidas.
Holding – Aspectos Contábeis, Societários e Tributários – 2ª EdiçãoIOB News
Este livro foi desenvolvido com o objetivo de ser um guia para as Holdings, contendo de forma clara, simples e didática os procedimentos tributários, societários e contábeis. A expressão “Holding” advém do verbo inglês “to hold” que significa “controlar”. A Holding é uma sociedade que, geralmente, visa participar do capital de outras sociedades, mediante a detenção de quotas ou ações, de uma forma que possa controlá-las, sendo este o domínio de uma sociedade sobre a outra. Logo, não reflete um tipo societário, como é o caso das sociedades empresariais e simples, tendo como característica, a propriedade de ações ou quotas que lhe assegura o poder de controle de outra ou de outras sociedades.
Perícia Contábil em Matéria Financeira – 4º EdiçãoIOB News
Nesta obra o estudioso dos temas financeiros submetidos às decisões e sentenças do Poder Judiciário encontrará, praticamente, todos os casos objeto de prova técnica pericial contábil, financeira e econômica relacionados com contratos bancários tais como: cheque especial, desconto de recebíveis, cartão de crédito, caderneta de poupança, leasing, factoring, sistema financeiro da habitação e outras modalidades de financiamento e empréstimo, tanto para pessoas físicas como jurídicas. Apesar de não cuidar, este livro, de Matemática Financeira, pois não foi este o escopo, aborda o cálculo de juros e de atualização monetária na exata medida que interessa a quem milita na perícia judicial e extrajudicial.
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12CIOB News
A finalidade principal deste livro é auxiliar os inúmeros profissionais que são estudantes universitários, profissionais do mercado de capitais, gerentes de instituições financeiras, executivos financeiros de empresas e profissionais que não pertencem à área financeira e, portanto, não estão acostumados a trabalhar com todos esses conceitos financeiros de mercado.
O autor também concentrou esforços no sentido de transmitir conhecimentos. Tendo a preocupação com a didática, a forma objetiva com que trata as diversas situações e a preocupação com a atualização das informações, permitindo assim um aprendizado passo a passo dos conceitos financeiros e uso da Calculadora Financeira HP12c.
IOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais EventosIOB News
O eSocial visa unificar todos os dados dos trabalhadores, ou seja, tudo o que acontecer na sua vida laboral desde o momento da contratação até a rescisão contratual. Portanto, constituem informações a serem enviadas via eSocial, entre outras, o registro de empregados, a concessão de férias, o 13º salário, o pagamento de remunerações e demais verbas não integrantes desta, os afastamentos do trabalho, os acidentes sofridos, o recolhimento de contribuições previdenciárias, os depósitos fundiários, os exames médicos etc.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
5. IOB
Presidente: Gilberto Fischel
Diretora de Marketing e Relacionamento: Otavia Fischel
Diretor de Produtos Regulatórios: José Adriano Pinto
Diretora de Livros e Cursos: Adriana Maia
Editora: Viviane Caravieri Sant’Ana
Editoração Eletrônica: Linotec
Capa: Linotec
Revisão: Linotec
Edição concluída em Novembro de 2010
Publicado e comercializado por
IOB Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda.
Telefone: 0800 724 7560
E-mail: livraria@iob.com.br
Rua Antônio Nagib Ibrahim, 350 - Água Branca - CEP 05036-060 - São Paulo - SP
Fone: (11) 2188-7900
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Santos, Cleônimo
Auditoria fiscal e tributária / Cleônimo Santos. -- São
Paulo : IOB, 2010.
ISBN 978-85-379-0780-1
1. Auditoria fiscal - Brasil 2. Auditoria tributária
3. Contribuições especiais - Brasil 4. Impostos - Brasil I. Título
10-12465 CDD-657.460981
Índices para catálogo sistemático:
1. Brasil : Auditoria fiscal e tributária :
Contabilidade 657.460981
2. Brasil : Impostos e contribuições :
Auditoria : Contabilidade 657.460981
Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta
obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor. (Lei 9.610, de 19.02.1998
- DOU 20.02.1998)
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
6. APRESENTAÇÃO
Este livro leva ao leitor os principais aspectos práticos relacio-
nados com a auditoria de impostos e contribuições das empresas,
sobretudo no que diz respeito ao IRPJ, CSL, PIS e Cofins.
Basicamente, são tratadas as diversas formas de tributação que
podem ser adotadas pelas pessoas jurídicas e os cuidados necessários
para o correto recolhimento dos tributos e cumprimento das principais
obrigações acessórias.
Relativamente ao lucro real, o livro descreve e exemplifica os
cuidados que o auditor deve ter em relação a algumas contas que com-
põem o balanço. Como exemplo, temos no Ativo Circulante a conta
Clientes. Essa conta tem impacto significativo no que diz respeito ao
reconhecimento das perdas no recebimento de créditos. Desse modo, o
auditor é orientado a verificar se a empresa tem reconhecido as perdas
no recebimento de créditos adequadamente e na forma da lei.
No que diz respeito ao Lucro Presumido e ao Simples Nacional,
são enfatizados a composição da base de cálculo e o cálculo do imposto
das empresas optantes por essas formas de tributação.
Paralelamente, discorremos, também, sobre as diversas obriga-
ções acessórias (declarações) a que estão sujeitas as pessoas jurídicas,
independentemente da forma de tributação adotada.
A obra é destinada à atualização de auditores, contadores e de-
mais profissionais da área contábil e fiscal que lidam direta ou indire-
7. 6 AuditoriA FiscAl e tributáriA
tamente com a apuração ou gestão de tributos. Também é recomen-
dada como livro-texto para as disciplinas Auditoria e Contabilidade
Tributária dos cursos de graduação e pós-graduação.
O Autor
Entre em contato com o autor pelo e-mail:
cleonimo@ig.com.br
8. SumáRiO
CAPíTulO 1
CONCEITOS PRELIMINARES
1. Definição de auditoria fiscal ou tributária .................................... 23
2. Finalidade da auditoria tributária ................................................. 24
3. Planejamento e execução da auditoria fiscal ................................. 25
CAPíTulO 2
AUDITORIA DO LUCRO REAL – ASPECTOS GERAIS
PARTE I
IRPJ
1. Definição de lucro real .................................................................. 28
1.1. Obrigatoriedade de adoção do lucro real ............................ 29
2. Periodicidade de apuração do lucro real ....................................... 30
3. Lucro real trimestral ...................................................................... 31
4. Lucro real anual............................................................................. 32
5. Imposto e adicional devidos sobre o lucro real ............................. 33
6. Compensação de prejuízos fiscais ................................................. 34
7. Demonstração do lucro real .......................................................... 34
8. Lalur eletrônico ............................................................................. 34
9. Providências para apuração do lucro real...................................... 35
9. 8 AuditoriA FiscAl e tributáriA
PARTE II
CSL
1. Opção atrelada a forma de tributação adotada para o imposto de
renda.............................................................................................. 35
2. Base de cálculo .............................................................................. 36
3. Ajustes do lucro líquido - adições obrigatórias ............................. 36
4. Alíquota da contribuição ............................................................... 37
5. Deduções admitidas da csl ............................................................ 38
6. Prazo para pagamento ................................................................... 39
PARTE III
PIS/COFINS – REGIME NÃO CUMULATIVO
1. Breve comentário sobre a adoção do regime cumulativo e do regi-
me não cumulativo ........................................................................ 39
2. Contribuintes expressamente excluídos do regime não cumulati-
vo ................................................................................................... 39
3. Receitas sujeitas ao regime cumulativo ......................................... 40
4. Operações não sujeitas à incidência das contribuições ................. 43
5. Base de cálculo .............................................................................. 44
6. Exclusões admitidas da base de cálculo ........................................ 45
7. Receitas financeiras ....................................................................... 46
8. Receitas decorrentes da venda no mercado interno sujeitas a alí-
quota zero ...................................................................................... 46
9. Programa de inclusão digital ......................................................... 50
10. Alíquotas das contribuições .......................................................... 52
11. Deduções de créditos .................................................................... 52
11.1. Direito ao crédito - Abrangência ......................................... 54
11.2. Mão de obra paga a pessoa física e bens furtados, roubados,
etc. ....................................................................................... 55
11.3. Vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota 0 (zero)
ou não-incidência das contribuições - manutenção do crédito 55
12. Determinação do crédito ............................................................... 56
12.1. Encargos de depreciação de máquinas e equipamentos ...... 56
12.2. Apuração do crédito - “Método alternativo” ....................... 57
12.2.1. Apuração dos créditos ............................................. 57
13. Faturamento misto (parte da receita sujeita ao regime da não
cumulatividade) ............................................................................ 58
10. sumário 9
14. Aproveitamento do crédito por pessoa jurídica que passar a ser
tributada com base no lucro real ................................................... 59
15. Prazo para pagamento ................................................................... 60
16. Códigos de Darf a serem utilizados no recolhimento das contri-
buições .......................................................................................... 60
PARTE IV
ASPECTOS PRÁTICOS
1. Exemplo A – Empresa sujeita ao lucro real trimestral .................. 61
1.1. Composição da receita e da despesa do trimestre ............... 62
1.2. Base de cálculo .................................................................... 63
1.3. Alíquotas aplicáveis e cálculo dos tributos.......................... 64
1.4. Valores a recolher ................................................................ 64
1.5. Rendimentos não tributáveis ............................................... 64
2. Exemplo B – Empresa sujeita ao lucro real anual ......................... 65
2.1. Composição da receita e da despesa e demais informações 65
2.2. Base de cálculo .................................................................... 66
2.3. Alíquotas aplicáveis e cálculo dos tributos.......................... 67
2.4. Valores a recolher ................................................................ 67
2.5. Rendimentos não tributáveis ............................................... 68
CAPíTulO 3
ADIÇÕES E EXCLUSÕES AO LUCRO REAL
PARTE I - IRPJ
1. Providências para apuração do lucro real...................................... 70
2. Adições ao lucro líquido................................................................ 70
2.1. Valores debitados ao resultado contábil, mas não dedutí-
veis do lucro real ................................................................. 70
2.2. Valores não computados no resultado que devem ser adi-
cionados ao lucro real.......................................................... 77
3. Exclusões do lucro líquido ............................................................ 80
3.1. Valores creditados ao resultado, mas não tributáveis .......... 80
3.2. Valores não computados no resultado que podem ser ex-
cluídos do lucro real ............................................................ 82
PARTE II
CSL
1. Ajustes do lucro líquido - adições obrigatórias ............................. 83
2 Ajustes do lucro líquido - exclusões admitidas ............................. 86
11. 10 AuditoriA FiscAl e tributáriA
3. Atividade rural - depreciação acelerada incentivada - adições e
exclusões a serem feitas ................................................................. 88
PARTE III
ASPECTOS PRÁTICOS
Exemplo ............................................................................................. 88
CAPíTulO 4
ESTIMATIVA MENSAL
PARTE I
IRPJ
1. Forma e efeitos da opção pelo pagamento mensal ....................... 93
2. Vantagens da opção pelo pagamento mensal ................................ 93
3. Base de cálculo do imposto mensal por estimativa ....................... 94
3.1. Percentuais aplicáveis sobre a receita bruta mensal ........... 94
4. Prestadoras de serviços com receita bruta até R$ 120.000,00 ....... 96
4.1 Pessoas jurídicas não beneficiadas pelo percentual reduzi-
do (16%) ............................................................................. 97
5. Conceito de receita bruta - regra geral ......................................... 98
6. Ganhos de capital e demais receitas e resultados - acréscimo ao
lucro estimado ............................................................................... 99
7. Valores que não entram na base de cálculo ................................... 101
8. Alíquotas ....................................................................................... 101
9. Dedução de incentivos fiscais........................................................ 102
10. Imposto retido na fonte ou pago sobre receitas computadas na
base de cálculo do imposto mensal – compensação...................... 102
11. Outras deduções permitidas .......................................................... 103
12. Pagamento do imposto .................................................................. 103
13. Aplicação no Finor, no Finam ou no Funres ................................ 104
PARTE II
CSL
1. CSL – Estimativa mensal - Base de cálculo .................................. 105
1.1 Atividades para as quais se aplica percentual diferenciado . 107
1.1.1. Prestação de serviços, intermediação de negócios,
administração de bens e factoring.......................... 107
12. sumário 11
1.1.2. Pessoa jurídica que se dedique a compra e venda
de veículos automotores usados ............................ 108
2. Algumas observações sobre a determinação da base de cálculo da
contribuição .................................................................................. 109
2.1. Ganho de capital - Apuração ............................................... 109
3. Valores que não integram a base de cálculo estimada ................... 110
4. Alíquota aplicável .......................................................................... 110
5. Deduções admitidas da CSL mensal ............................................. 111
6. Prazo de pagamento ...................................................................... 112
7. Suspensão ou redução da CSL mensal .......................................... 112
7.1. Ajustes e deduções ............................................................. 113
7.2. Prazo de pagamento ............................................................ 115
7.3. CSL anual - Apuração em 31 de dezembro ......................... 115
8. Base de cálculo da contribuição anual .......................................... 115
8.1. Deduções da CSL devida ..................................................... 115
8.2. Pagamento do saldo apurado em 31 de dezembro .............. 117
PARTE III
PIS/COFINS – REGIME NÃO CUMULATIVO
1. Breve comentário sobre a adoção do regime cumulativo e do regi-
me não cumulativo ........................................................................ 117
PARTE IV
ASPECTOS PRÁTICOS
1. EXEMPLO ..................................................................................... 118
1.1. Composição da receita e da despesa no mês ....................... 118
1.2. Base de cálculo .................................................................... 119
1.3. Alíquotas aplicáveis e cálculo dos tributos.......................... 119
1.4. Valores a recolher ................................................................ 120
CAPíTulO 5
SUSPENSÃO OU REDUÇÃO DA ESTIMATIVA MENSAL
PARTE I
IRPJ
1. Suspensão ou redução dos pagamentos mensais (levantamento
de balanços ou balancetes periódicos) .......................................... 122
13. 12 AuditoriA FiscAl e tributáriA
2. Abrangência .................................................................................. 123
2.1 Particularidades ................................................................... 123
3. Ajustes no Lalur ............................................................................ 124
4. Compensação de prejuízos fiscais ................................................. 124
5. Cálculo do imposto devido no período em curso ......................... 125
5.1 Aproveitamento de incentivos fiscais .................................. 126
6. Imposto já pago versus imposto devido (apurado no balanço/ba-
lancete de suspensão/redução) ...................................................... 126
7. Determinação do lucro real anual e do saldo do imposto a pagar
ou a compensar ............................................................................. 127
8. Compensação de imposto pago ou retido na fonte ....................... 127
9. Pagamento do saldo do imposto .................................................. 128
10. Apuração de saldo de imposto a compensar ou a restituir ........... 129
11. Lançamento de ofício, após o encerramento do ano-calendário,
por falta de recolhimento de estimativa ........................................ 130
PARTE II
CSL
1. Suspensão ou redução da CSL mensal .......................................... 130
2. Ajustes e deduções ....................................................................... 131
3. Prazo de pagamento ...................................................................... 133
4. CSL anual - apuração em 31 de dezembro .................................... 133
4.1. Base de cálculo da contribuição anual................................. 133
4.2. Deduções da CSL devida ..................................................... 133
5. Pagamento do saldo apurado em 31 de dezembro ........................ 135
PARTE II
ASPECTOS PRÁTICOS
CAPíTulO 6
COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS
1. Prejuízos compensáveis na apuração do lucro real ....................... 139
2. Prejuízos compensáveis e contribuintes autorizados a exercer a
compensação ................................................................................. 140
3. Limite a ser observado ................................................................. 141
4. Prejuízos não-operacionais – tratamento e conceito ..................... 142
14. sumário 13
5. Aplicação da restrição - regra ....................................................... 142
6. Compensação de prejuízos na base de cálculo da contribuição
social sobre o lucro........................................................................ 143
7. Aspectos práticos aplicação das regras da in 11/1996 ................... 143
7.1. Situação em que o prejuízo fiscal é considerado totalmente
como operacional ................................................................ 144
7.2. Situação em que há necessidade de segregar prejuízo fiscal
operacional e prejuízo fiscal não operacional ..................... 144
7.3.. Situação em que todo o prejuízo fiscal será considerado
não operacional ................................................................... 144
7.4. Observância da trava de 30% .............................................. 145
7.5. Situação em que o resultado não operacional positivo pode ser
utilizado para compensar prejuízo fiscais não operacionais .... 146
CAPíTulO 7
DISTRIBUIÇÃO ANTECIPADA DE LUCROS
1. Introdução ..................................................................................... 148
2. O que estabelece a legislação sobre o tema ................................... 148
2. Lucro distribuído superior ao lucro efetivamente apurado – Con-
sequências quando o beneficiário for pessoa jurídica ................... 149
3. Distribuição de lucros ao longo dos anos – quadro sinóptico....... 150
4. Caso prático .................................................................................. 151
4.1. Registro contábil em 31.05.2010 (na distribuição “anteci-
pada” de lucros) .................................................................. 152
4.2. Apuração do resultado efetivo em 31.12.2010 e suas conse-
quências............................................................................... 152
4.3. Registros contábeis em 31.12.2010 (na apuração efetiva
dos lucros) ........................................................................... 157
CAPíTulO 8
JUROS REMUNERATÓRIOS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
1. Forma alternativa de remunerar os proprietários da empresa ...... 162
2. Composição do patrimônio líquido .............................................. 162
2.1. O que excluir do patrimônio líquido?................................. 163
3. Dedutibilidade dos juros ............................................................... 163
3.1. TJLPs vigentes desde 2005 .................................................. 164
3.2. Períodos inferiores a um mês .............................................. 166
15. 14 AuditoriA FiscAl e tributáriA
4. Limite dedutível ........................................................................... 166
5. Tributação na fonte ...................................................................... 167
5.1. Hipóteses em que não há incidência do IRRF ..................... 168
6. Tratamento dos juros e do imposto retido na fonte pelo benefici-
ário do rendimento ........................................................................ 168
6.1. Empresas sujeitas ao lucro real............................................ 168
6.2. Empresas tributadas com base no lucro presumido ou arbi-
trado .................................................................................... 169
6.3. Pessoas jurídicas isentas do Imposto de Renda ................... 169
6.4. Beneficiário Pessoa física ..................................................... 169
6.5. Imputação dos juros ao valor do dividendo obrigatório ..... 170
7. Juros e outros encargos financeiros incidentes sobre os juros re-
muneratórios - tributação.............................................................. 170
8. Aspectos práticos........................................................................... 171
8.1. Exemplo 1 (juros remuneratórios calculados pela TJLP que
excedem o limite dedutível) ................................................ 171
8.2. Exemplo 2 (juros remuneratórios calculados pela TJLP que
não excedem o limite dedutível) ......................................... 173
CAPíTulO 9
PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS
1. Perdas consideradas dedutíveis .................................................... 178
1.1 Limites de R$ 5.000,00 e R$ 30.000,00 ............................. 179
2. Definição de “operação” ............................................................... 179
3. Registro de nova perda em uma mesma operação ........................... 180
4. Crédito garantido .......................................................................... 182
5. Perdas com pessoas ligadas - indedutibilidade.............................. 182
6. Tratamento contábil das perdas..................................................... 183
7. Créditos recuperados .................................................................... 184
8. Desistência da cobrança judicial .................................................. 184
9. Encargos financeiros -tratamento na empresa credora ................. 185
10. Encargos financeiros -tratamento na empresa devedora .............. 187
CAPíTulO 10
DEPRECIAÇÃO
1. Depreciação ................................................................................... 190
1.1. Depreciação acumulada ....................................................... 190
16. sumário 15
1.2. Depreciação Acelerada ........................................................ 190
2. Escolha do método de depreciação ............................................... 191
3. Dedutibilidade da despesa ............................................................. 192
3.1. Dedutibilidade da despesa/custo ......................................... 192
4. Bens depreciáveis........................................................................... 195
5. Bens não depreciáveis.................................................................... 197
6. Bens não sujeitos a registro no ativo imobilizado – registro direto
como despesa ................................................................................ 197
7. Taxas de depreciação ..................................................................... 199
7.1. Taxas fixadas pela Secretaria da Receita Federal ................. 199
8. Bens adquiridos usados ................................................................. 199
9. Majoração das taxas ...................................................................... 200
10. Periodicidade na contabilização .................................................... 202
11. Procedimentos de cálculo da depreciaçao ..................................... 202
11.1. Aplicação da taxa anual e ajuste proporcional da quota ..... 203
11.2. Cálculo sobre saldos de abertura ......................................... 203
11.2.1. Verificação do saldo a depreciar ............................ 204
11.2.2. Ocorrência de baixa de bens ................................. 204
12. Normas extensivas à amortização e à exaustão de bens ................ 204
13. Bens totalmente depreciados ......................................................... 205
13.1. Permanência nos registros contábeis................................... 205
13.2. Baixa do bem ....................................................................... 206
PARTE II
1. Depreciação acelerada incentivada ................................................ 208
1.1. Empresas rurais ................................................................... 208
1.1.1. Pessoa jurídica rural – Retorno ao regime de tribu-
tação com base no lucro real ................................. 210
1.1.2. Pessoa jurídica rural tributada com base no lucro
real que passar a ser tributada com base no lucro
presumido.............................................................. 210
1.1.3. Pessoa jurídica rural tributada com base no lucro
real que passar a ser tributada com base no lucro
arbitrado ................................................................ 211
2. Programas de desenvolvimento tecnológico industrial (pdti) e
agropecuário (pdta) aprovados a partir de 03.06.93 ..................... 211
3. Cumulatividade de benefícios - vedação ....................................... 211
17. 16 AuditoriA FiscAl e tributáriA
4. Aproveitamento via lalur ............................................................... 212
5. Exclusão do lucro líquido na parte “a” do lalur ............................ 212
5.1. Cálculo ................................................................................ 212
6. Controle na parte “b” do lalur....................................................... 213
7. Exemplo (atividade rural) ............................................................. 214
8. Empresas rurais – base de cálculo da contribuição social sobre o
lucro .............................................................................................. 217
CAPíTulO 11
AUDITORIA DO LUCRO PRESUMIDO
PARTE I
IRPJ
1. Quem pode optar .......................................................................... 221
1.1. Impedimento vinculado à receita bruta .............................. 222
1.2. Outros impedimentos.......................................................... 222
1.2.1. ......Empresas que tenham lucros, rendimentos ou
ganhos de capital oriundos do exterior ................ 223
2. Valores que compõem a receita bruta ............................................ 223
3. Valores que não compõem a receita bruta ..................................... 224
4. Cômputo das receitas pelo regime de competência ou de caixa ... 225
5. Forma e momento de manifestar a opção .................................... 225
5.1. Pagamento da primeira quota ou quota única em atraso .... 226
6. Percentuais aplicáveis no cálculo do lucro presumido da ativida-
de ................................................................................................... 226
7. Prestadoras de serviços com receita bruta até R$ 120.000,00 ....... 228
7.1. Pessoas jurídicas não beneficiadas pelo percentual reduzi-
do (16%) ............................................................................. 228
7.2. Serviços hospitalares .......................................................... 230
8. “Receita Bruta” e “exclusões” ........................................................ 231
8.1. Algumas observações sobre os valores que compõem a re-
ceita bruta e suas exclusões ................................................. 232
8.2. Apropriação pelo regime de caixa ....................................... 232
8.3. Receita bruta – algumas situações especiais ........................ 235
8.3.1.- Agências de propaganda e publicidade.................. 235
8.3.2. Comercialização de veículos automotores - Recei-
ta de venda de veículos usados.............................. 235
18. sumário 17
9. Acréscimo das demais receitas ou resultados e dos ganhos de capital.. 236
9.1. Outros acréscimos obrigatórios ........................................... 239
9.1.1. Pessoa jurídica tributada pelo lucro real no ano-
calendário anterior ................................................ 239
9.1.2. Operações externas com pessoas vinculadas ou do-
miciliadas em países com tributação favorecida.... 239
10. Alíquotas do imposto .................................................................... 240
11. Deduções do imposto devido ........................................................ 241
12. Compensações ............................................................................... 242
13. Lucros ou dividendos distribuído aos sócios ................................ 242
13.1. Isenção na distribuição do “lucro presumido” ................... 242
13.2. Distribuição do lucro líquido contábil ou do lucro presu-
mido?................................................................................... 243
13.3. Não-extensão da isenção a outros rendimentos pagos ........ 244
14. Obrigações acessórias ................................................................... 244
15. Prazo, forma de pagamento do imposto e preenchimento do
Darf................................................................................................ 245
PARTE II
CSL
1. Base de cálculo .............................................................................. 246
2. Receita bruta.................................................................................. 248
3. Aplicação de percentual diferenciado sobre a receita bruta .......... 248
4. Adoção do regime de caixa pelas pessoas jurídicas tributadas com
base no lucro presumido ............................................................... 250
5. Alíquota da contribuição ............................................................... 251
6. Deduções admitidas ..................................................................... 251
7. Prazo de pagamento ..................................................................... 252
PARTE III – PIS/COFINS
REGIME CUMULATIVO
1. Contribuintes sujeitos ao regime cumulativo ............................... 252
2. Base de cálculo .............................................................................. 252
3. Exclusões admitidas ...................................................................... 254
3.1. Valores que não integram a base de cálculo (doações e pa-
trocínios e aumento do valor dos estoques de produtos
agrícolas, animais e extrativos) ........................................... 257
19. 18 AuditoriA FiscAl e tributáriA
3.2. Empresas tributadas com base no lucro presumido - Rece-
bimento de preço a prazo ou em parcelas ........................... 257
3.3. Operadoras de planos de assistência à saúde ...................... 258
3.4. Empresa que se dedica à compra e venda de veículos auto-
motores ............................................................................... 258
3.5. Receitas decorrentes das variações monetárias dos direitos
de créditos e das obrigações ................................................ 258
4. Alíquota aplicável .......................................................................... 259
5. Códigos de Darf e data de recolhimento ....................................... 259
6. Prazo para pagamento ................................................................... 259
7. Empresa com filiais - apuração e pagamento centralizado............ 259
PARTE IV
ASPECTOS PRÁTICOS
1. Exemplo ........................................................................................ 260
1.1 Composição da receita do trimestre ................................... 260
1.2 Base de cálculo ................................................................... 261
1.3. Valores a recolher ................................................................ 262
1.4. Distribuição de lucros ......................................................... 262
CAPíTulO 12
AUDITORIA DO SIMPLES NACIONAL
PARTE A
(IRPJ)
1. Opção pelo simples nacional ......................................................... 264
2. Definição de ME e de EPP ............................................................. 265
2.1. Início de atividade .............................................................. 266
3. Sublimites ...................................................................................... 268
4. Receita bruta.................................................................................. 268
4.1. Devolução de mercadoria vendida por empresa optante
pelo Simples Nacional ......................................................... 269
5. Quem está impedido de optar pelo Simples Nacional .................. 269
5.1. Códigos de atividades econômicas previstos na CNAE que
impedem a opção pelo Simples ........................................... 272
6. Atividades cujo ingresso no Simples Nacional é expressamente
admitido ........................................................................................ 273
20. sumário 19
7. Tributos incluídos no Simples Nacional ....................................... 275
8. Impostos não abrangidos no Simples Nacional............................. 276
8.1. IR sobre ganhos de capital na alienação de ativos ............... 279
8.1.1. Como calcular o ganho de capital e alíquota do
imposto .................................................................. 279
8.1.2. Determinação dos encargos ................................... 280
9. Dispensa de retenção de ir e contribuições ................................... 280
10. Cálculo do valor devido mensalmente no Simples Nacional ........ 281
11. Créditos de PIS e Cofins................................................................ 281
11.1. Crédito do ICMS ................................................................ 282
12. Obrigações acessórias .................................................................... 282
12.1. Declarações.......................................................................... 282
12.2. Outras informações e declarações a serem entregues pelas
ME e EPP ............................................................................. 283
12.3. Documentos fiscais.............................................................. 283
12.4. Guarda de documentos e livros ........................................... 284
12.5. Livros contábeis e fiscais ..................................................... 284
12.5. Emissão de livros e documentos fiscais .............................. 285
13. Rendimentos dos sócios ................................................................ 286
14. Exemplo ....................................................................................... 286
CAPíTulO 13
RETENÇÕES NA FONTE
1. Retenção na fonte da CSL/PIS/Cofins............................................ 289
1.1. “Serviços profissionais” - Lista de serviços alcançados ....... 290
1.2. Dispensa de retenção para pagamento de valor igual ou in-
ferior a R$ 5.000,00 ............................................................. 291
1.3. Valores retidos e não deduzidos dos valores a pagar das
contribuições no mês de apuração - Tratamento................. 292
2. Percentual a ser descontado .......................................................... 292
3. Retenção das contribuições totais ou parciais ............................... 292
4. Prazo de recolhimento do imposto e das contribuições sociais .... 293
4.1. Retenção de valor inferior a R$ 10,00 ................................. 293
5. Casos em que não se aplica a retenção .......................................... 293
5.1. Casos em que não se aplica a retenção da CSL, Cofins e do
PIS/Pasep ............................................................................. 293
5.2. Casos em que não se aplica a retenção da Cofins e da con-
tribuição para o PIS/Pasep ................................................... 294
21. 20 AuditoriA FiscAl e tributáriA
6. Empresa optante pelo simples ....................................................... 294
6.1 Prestadora do serviço - Não-sujeição à retenção ................. 294
6.2. Tomadora do serviço - Não-obrigatoriedade de reten-
ção. ............................................................................. 294
7. Retenção por entidades da administração pública federal ............ 295
8. Tratamento das contribuições retidas pela prestadora dos ser-
viços .............................................................................................. 295
9. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário .......................... 296
10. Prestação de serviços - pagamentos efetuados com cartão de cré-
dito ................................................................................................ 296
11. Documentos de cobrança que contenham código de barras ......... 297
12. Fornecimento do comprovante anual da retenção ........................ 297
13. Preenchimento da Dirf .................................................................. 298
14. Retenção de IR - serviços profissionais ........................................ 298
15. Assessoria e consultoria técnica .................................................... 301
15.1. Serviços de medicina ........................................................... 301
16. Serviços prestados por sociedade civil ligada à fonte pagadora .... 302
17. Recrutamento e seleção de pessoal................................................ 302
18. Cooperativas de trabalho............................................................... 303
19. Prazo e forma de recolhimento do imposto retido ....................... 303
20. Serviços de limpeza e conservação de bens imóveis, segurança,
vigilância e locação de mão-de-obra ............................................. 304
20.1. Locação de mão-de-obra e intermediação na contratação
de empregados ..................................................................... 305
20.2. Locação de mão-de-obra ..................................................... 305
20.3. Intermediação para a contratação de empregados .............. 305
20.4.. Prazo e forma de recolhimento do imposto retido ............. 306
21. Serviços de propaganda e publicidade .......................................... 306
21.1. Fato gerador ........................................................................ 307
21.2. Base de cálculo .................................................................... 307
21.3. Inclusões à base de cálculo.................................................. 307
21.4. Exclusões à base de cálculo ................................................. 308
21.5. Prazo e forma de recolhimento do imposto retido ............. 308
22. Retenção de 11% (INSS) ............................................................... 308
22.1 Subcontratação .................................................................... 309
23. Retenção do ISS ............................................................................ 309
22. sumário 21
CAPíTulO 14
DECLARAÇÕES A QUE ESTÃO SUJEITAS AS PESSOAS JURÍDICAS
1. Dacon ........................................................................................... 311
1.1. Desobrigatoriedade da entrega ............................................ 312
2. DCTF ............................................................................................ 314
2.1. Informações que devem constar .......................................... 315
2.2.. Quem está obrigado a entregar............................................ 318
2.3. Dispensa de apresentação da DCTF .................................... 318
2.4. Geração e transmissão da DCTF DCTF .............................. 321
3. Dimob - Declaração de informações sobre atividades imobiliá-
rias ................................................................................................. 322
3.1. Multa por atraso na entrega................................................. 323
4. DIPJ – Declaração de informações econômico-fiscais da pessoa
jurídica (inclusive imunes e isentas) ............................................ 324
5. DIRF - Declaração do imposto de renda retido na fonte .............. 326
5.1. Obrigatoriedade da entrega ................................................. 327
5.2. Penalidades .......................................................................... 328
6. DSPJ - Declaração simplificada da pessoa jurídica (simples e em-
presas inativas) ............................................................................. 331
6.1. Prazo de Entrega ................................................................. 331
6.2. Local de Entrega ................................................................. 331
6.3. Multa por Atraso na Entrega ............................................... 332
6.4. Retificação de Declaração .................................................... 332
7. PER/DCOMP – Pedido eletrônico de restituição ou ressarcimento
e da declaração de compensação .................................................. 332
7.1. Vedação a compensação ...................................................... 333
8. Sistema Público ee Escrituração Digital (Sped) ............................ 336
8.1. Aspectos gerais sobre o SPED.............................................. 337
8.1.1 Objetivos ............................................................... 337
8.1.2 Premissas ............................................................... 337
8.1.3 Benefícios .............................................................. 338
8.2 Facilitadores para implantação do SPED............................. 340
8.3 SPED Fiscal ......................................................................... 340
8.4 Instituição da escrituração contábil digital (ECD) .............. 341
8.4.1. Abrangência da ECD ................................................. 341
9. E-Lalur (Lalur eletrônico) ............................................................. 342
10. PIS e Cofins eletrônico ................................................................. 346
23.
24. CAPÍTULO 1
ConCeitos Preliminares
1. DEFINIÇÃO DE AUDITORIA FISCAL OU TRIBUTÁRIA
Auditoria fiscal ou tributária é o ramo da auditoria voltado para
a análise do correto cumprimento das obrigações tributárias pelos
contribuintes.
Em linhas gerais, a auditoria tributária tem como objetivo exami-
nar os procedimentos fiscais dos contribuintes e propiciar condições
legais para o planejamento fiscal e tributário. Portanto, o profissional
terá que avaliar, como em todo trabalho de auditoria, a eficiência e
eficácia dos procedimentos e controles internos que permeiam as
operações do ente auditado.
A análise dos controles internos permitirá ao auditor avaliar a
dimensão dos testes a serem feitos no que diz respeito aos pagamentos
efetuados, a recuperação de impostos, contribuições, taxas e demais
ônus de natureza fisco-tributária, inclusive multas pela não apresen-
tação de declarações e juros e multas sobre o não recolhimento de
tributos nos prazos previstos na legislação.
25. 24 AuditoriA FiscAl e tributáriA
2. FINALIDADE DA AUDITORIA TRIBUTÁRIA
A principal finalidade da auditoria tributária é o de verificar o
correto cumprimento das obrigações fiscais por parte do auditado.
Naturalmente, as obrigações fiscais vão muito além do pagamento
dos impostos. Elas abrangem, também, o cumprimento das obrigações
acessórias, materializadas pela apresentação de declarações, tais como
DIPJ, Dacon, DCTF Dirf etc.
,
Como se isso não bastasse, hoje as empresas têm mais uma obri-
gação: apresentar o Sped, fiscal e contábil. Portanto, temos aí mais um
ramo de atuação da auditoria tributária.
A auditoria tributária também tem uma função extremamente
nobre, que é a de atuar como agente preventivo e inibidor contra
fraudes. Por conseguinte, ao realizar os trabalhos, o auditor deve estar
atento para a possibilidade de fraudes e/ou atividades ilegais nos regis-
tros objeto de análise que podem pôr em risco a “saúde tributária” da
empresa, porquanto a fiscalização costuma ser rigorosa com tais atos.
Cuidados também devem ser direcionados para eventuais erros
que, embora, não se caracterizem como fraude, acarretam penalidades
severas às empresas infratoras.
Para se ter uma ideia do quanto o fisco é severo, citamos parte do
art. 44 da Lei nº 9.430/996.(na reação dada pela Lei nº 11.488/2007Se-
gundo esse dispositivo:
”Art. 44. Nos casos de lançamento de ofício, serão aplicadas as se-
guintes multas:
I - de 75% (setenta e cinco por cento) sobre a totalidade ou diferença
de imposto ou contribuição nos casos de falta de pagamento ou recolhimento,
de falta de declaração e nos de declaração inexata; (Redação dada pela Lei
nº 11.488, de 2007)
II - de 50% (cinqüenta por cento), exigida isoladamente, sobre o valor
do pagamento mensal: (Redação dada pela Lei nº 11.488, de 2007)
26. conceitos PPriliminAres 25
a) na forma do art. 8º da Lei no 7.713, de 22 de dezembro de 1988, que
deixar de ser efetuado, ainda que não tenha sido apurado imposto a pagar na de-
claração de ajuste, no caso de pessoa física; (Incluída pela Lei nº 11.488, de 2007)
b) na forma do art. 2º desta Lei, que deixar de ser efetuado, ainda que
tenha sido apurado prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa para a contri-
buição social sobre o lucro líquido, no ano-calendário correspondente, no
caso de pessoa jurídica. (Incluída pela Lei nº 11.488, de 2007)
...
§ 2º Os percentuais de multa a que se referem o inciso I do caput e o §
1o deste artigo serão aumentados de metade, nos casos de não atendimento
pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para:
I - prestar esclarecimentos;
II - apresentar os arquivos ou sistemas de que tratam os arts. 11 a 13
da Lei no 8.218, de 29 de agosto de 1991;
III - apresentar a documentação técnica de que trata o art. 38 desta Lei.
§ 3º Aplicam-se às multas de que trata este artigo as reduções previstas
no art. 6º da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991, e no art. 60 da Lei nº
8.383, de 30 de dezembro de 1991.
...”
3. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA AUDITORIA FISCAL
Em um trabalho de auditoria, é necessário o cumprimento de
uma série de etapas. Isso significa dizer que todo trabalho desse tipo
necessita de um planejamento.
O planejamento nada mais é do que uma ação ordenada e co-
ordenada por etapas a serem cumpridas.Portanto, o planejamento
em auditoria consiste na visão antecipada dos procedimentos a serem
aplicados no desenvolvimento dos trabalhos.
Sendo assim, há necessidade de se definir claramente os objetivos
a serem alcançados e o roteiro a ser seguido.
27. 26 AuditoriA FiscAl e tributáriA
No tocante à execução, temos que é de fundamental importância
o conhecimento dos fundamentos de auditoria e, também, conheci-
mento da matéria objeto da auditoria. No caso da auditoria fiscal e
tributária é de suma importância a familiaridade do profissional com
a área tributária e, também, o acesso a material de consulta e de pes-
quisa na área tributária, tais como regulamentos, livros, informativos
de classe, boletins, revistas especializadas etc.
Entre os itens que fazem parte do planejamento da auditoria,
destacamos o escopo da auditoria.
Por escopo da auditoria, entende-se a dimensão do trabalho a
ser realizado, o universo a ser averiguado e a extensão dos exames.
28. Este conteúdo exclusivo é oferecido
gratuitamente pela
e-Store
Clique aqui e
saiba mais detalhes sobre esta edição.
www.iobstore.com.br