O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cardiológicos na UTI pós-operatório, incluindo a montagem adequada do box, os procedimentos de admissão, as rotinas de assistência e monitorização, e possíveis complicações.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute a valorização dos profissionais e sujeitos envolvidos no Sistema Único de Saúde brasileiro, propondo um trabalho coletivo para tornar o SUS mais acolhedor, ágil e resolutivo, melhorando as condições de trabalho e atendimento para um sistema de saúde mais humano.
O documento descreve os equipamentos e procedimentos necessários para montar e desmontar uma sala cirúrgica de forma segura, incluindo verificar os materiais, equipamentos e condições da sala, posicionar corretamente o paciente e organizar os itens necessários para a cirurgia.
1. O documento discute as indicações e técnicas de obtenção de acesso vascular, destacando a importância do acesso venoso para administração de fluidos e drogas durante suporte avançado de vida.
2. As principais vias de acesso discutidas são a veia jugular interna, subclávia e femoral, descrevendo em detalhe as técnicas para cada uma.
3. As complicações da cateterização venosa central, como pneumotórax, hemotórax e flebite são abordadas.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxEnfermagemUniavan
O documento descreve os principais tipos de classificação cirúrgica e as etapas do cuidado de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório de um paciente, incluindo preparação, monitorização, recuperação e alta.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute a valorização dos profissionais e sujeitos envolvidos no Sistema Único de Saúde brasileiro, propondo um trabalho coletivo para tornar o SUS mais acolhedor, ágil e resolutivo, melhorando as condições de trabalho e atendimento para um sistema de saúde mais humano.
O documento descreve os equipamentos e procedimentos necessários para montar e desmontar uma sala cirúrgica de forma segura, incluindo verificar os materiais, equipamentos e condições da sala, posicionar corretamente o paciente e organizar os itens necessários para a cirurgia.
1. O documento discute as indicações e técnicas de obtenção de acesso vascular, destacando a importância do acesso venoso para administração de fluidos e drogas durante suporte avançado de vida.
2. As principais vias de acesso discutidas são a veia jugular interna, subclávia e femoral, descrevendo em detalhe as técnicas para cada uma.
3. As complicações da cateterização venosa central, como pneumotórax, hemotórax e flebite são abordadas.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxEnfermagemUniavan
O documento descreve os principais tipos de classificação cirúrgica e as etapas do cuidado de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório de um paciente, incluindo preparação, monitorização, recuperação e alta.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento descreve o uso de bombas de infusão e monitores multiparamétricos por técnicos de enfermagem em terapia intensiva. Detalha que monitores multiparamétricos medem sinais vitais de pacientes e são usados em UTIs, ambulâncias e emergências. Também explica como bombas de infusão administram drogas e o cuidado necessário para evitar acidentes, incluindo programação correta, monitoramento dos sinais vitais e higienização.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Este documento descreve sinais e sintomas de emergências clínicas como desmaios, vertigens, convulsões, diabetes e doenças cardíacas. Ele fornece instruções sobre como lidar com cada situação.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
O documento define choque como uma anormalidade do sistema circulatório que resulta em perfusão orgânica inadequada, causando hipoperfusão tecidual. Ele descreve os sinais clínicos e diagnósticos do choque, incluindo hipotensão, pele fria e úmida, e alteração do estado mental. Também lista e explica brevemente os principais tipos de choque, como choque cardiogênico, séptico, hipovolêmico e neurogênico.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute tipos de queimaduras, classificação delas de acordo com a gravidade e extensão, prevenção, primeiros socorros e quando procurar ajuda médica. As queimaduras podem ser térmicas, elétricas, químicas, radiativas ou biológicas e são classificadas em três graus de acordo com a profundidade dos danos na pele. A prevenção e os primeiros socorros corretos são essenciais para evitar complicações.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento resume os principais pontos da reanimação cardiorrespiratória e cerebral, incluindo:
1) Uma breve história da reanimação desde o antigo Egito até os desenvolvimentos modernos.
2) Epidemiologia, causas e conceitos de parada cardíaca.
3) Protocolos de suporte básico e avançado de vida, incluindo abertura de vias aéreas, ventilação, massagem cardíaca, desfibrilação e acesso venoso.
4) Diagnóstico e tratamento de ritmos
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
O documento discute parada cardiorrespiratória, definindo-a como a cessação da atividade cardíaca e respiratória e listando seus sinais. Também descreve fatores de risco, o atendimento correto incluindo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e possíveis complicações de manobras inadequadas.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascularneenahshare
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes com síndrome coronariana aguda e infarto agudo do miocárdio, incluindo a importância do diagnóstico e tratamento precoces, as terapias de reperfusão como a angioplastia primária, e os cuidados no pré, durante e pós-procedimento.
O documento discute lesões de pele, úlceras de pressão e curativos ideais. Ele fornece detalhes sobre tipos de lesões de pele, fatores de risco, classificações e estágios de úlceras de pressão. Além disso, descreve características desejáveis de curativos como absorção de exsudato e promoção da cicatrização. Finalmente, apresenta vários produtos de curativos da linha Braun com suas indicações e benefícios.
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento descreve as atividades e objetivos da fisioterapia em terapia intensiva e unidade coronariana. O fisioterapeuta realiza mobilização precoce, exercícios respiratórios e circulatórios para prevenir complicações, e acompanha o paciente desde a UTI até a alta hospitalar e reabilitação. O documento também detalha procedimentos como cateterismo, angioplastia e o papel da fisioterapia no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento descreve o uso de bombas de infusão e monitores multiparamétricos por técnicos de enfermagem em terapia intensiva. Detalha que monitores multiparamétricos medem sinais vitais de pacientes e são usados em UTIs, ambulâncias e emergências. Também explica como bombas de infusão administram drogas e o cuidado necessário para evitar acidentes, incluindo programação correta, monitoramento dos sinais vitais e higienização.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Este documento descreve sinais e sintomas de emergências clínicas como desmaios, vertigens, convulsões, diabetes e doenças cardíacas. Ele fornece instruções sobre como lidar com cada situação.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
O documento define choque como uma anormalidade do sistema circulatório que resulta em perfusão orgânica inadequada, causando hipoperfusão tecidual. Ele descreve os sinais clínicos e diagnósticos do choque, incluindo hipotensão, pele fria e úmida, e alteração do estado mental. Também lista e explica brevemente os principais tipos de choque, como choque cardiogênico, séptico, hipovolêmico e neurogênico.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute tipos de queimaduras, classificação delas de acordo com a gravidade e extensão, prevenção, primeiros socorros e quando procurar ajuda médica. As queimaduras podem ser térmicas, elétricas, químicas, radiativas ou biológicas e são classificadas em três graus de acordo com a profundidade dos danos na pele. A prevenção e os primeiros socorros corretos são essenciais para evitar complicações.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento resume os principais pontos da reanimação cardiorrespiratória e cerebral, incluindo:
1) Uma breve história da reanimação desde o antigo Egito até os desenvolvimentos modernos.
2) Epidemiologia, causas e conceitos de parada cardíaca.
3) Protocolos de suporte básico e avançado de vida, incluindo abertura de vias aéreas, ventilação, massagem cardíaca, desfibrilação e acesso venoso.
4) Diagnóstico e tratamento de ritmos
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
O documento discute parada cardiorrespiratória, definindo-a como a cessação da atividade cardíaca e respiratória e listando seus sinais. Também descreve fatores de risco, o atendimento correto incluindo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e possíveis complicações de manobras inadequadas.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascularneenahshare
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes com síndrome coronariana aguda e infarto agudo do miocárdio, incluindo a importância do diagnóstico e tratamento precoces, as terapias de reperfusão como a angioplastia primária, e os cuidados no pré, durante e pós-procedimento.
O documento discute lesões de pele, úlceras de pressão e curativos ideais. Ele fornece detalhes sobre tipos de lesões de pele, fatores de risco, classificações e estágios de úlceras de pressão. Além disso, descreve características desejáveis de curativos como absorção de exsudato e promoção da cicatrização. Finalmente, apresenta vários produtos de curativos da linha Braun com suas indicações e benefícios.
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento descreve as atividades e objetivos da fisioterapia em terapia intensiva e unidade coronariana. O fisioterapeuta realiza mobilização precoce, exercícios respiratórios e circulatórios para prevenir complicações, e acompanha o paciente desde a UTI até a alta hospitalar e reabilitação. O documento também detalha procedimentos como cateterismo, angioplastia e o papel da fisioterapia no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...Márcio Borges
1) O documento discute a assistência de enfermagem para idosos em unidades de terapia intensiva coronariana, notando que a população idosa está crescendo rapidamente e desenvolvendo doenças crônicas.
2) Ele explica a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e seus passos, bem como vários diagnósticos e intervenções de enfermagem comuns para idosos.
3) O objetivo da assistência aos idosos é promover a autonomia e qualidade de vida por meio do cuidado cent
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPaulo Sérgio
1) O documento discute os cuidados no pós-operatório de cirurgia cardiovascular, incluindo monitorização, complicações como baixo débito cardíaco, problemas pulmonares, isquemia miocárdica, vasoplegia e tamponamento cardíaco.
2) São descritos protocolos para analgesia, sedação, reposição volêmica, prevenção de trombose e úlcera de estresse no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
3) São apresentados parâmetros para detecção precoce de complicações como baixo dé
O documento discute o pós-operatório de cirurgia cardíaca, abordando as fases do pós-operatório imediato e mediato, os cuidados de enfermagem necessários, possíveis complicações e diagnósticos de enfermagem. Inclui também a rotina no pós-operatório imediato com monitorização do paciente, cuidados com acessos venosos e administração de medicações.
O documento discute a monitorização e controle de pacientes na UTI. Ele aborda a coleta contínua de dados como sinais vitais, exames e parâmetros de ventilação mecânica. A análise desses dados permite avaliar a oxigenação, ventilação e troca gasosa do paciente e tomar decisões sobre ajustes no tratamento.
Cuidados com Pacientes com agravos cardiovascularWillian Ximenes
O documento discute cuidados com pacientes que sofrem de agravos cardiovasculares. Detalha as principais doenças cardiovasculares como infarto do miocárdio e AVC, suas causas, sintomas e cuidados de enfermagem necessários como monitoramento, repouso e dieta. Também aborda a prevenção destas doenças por meio de exercícios, alimentação saudável e não fumar.
1. Angina estável, angina instável e infarto agudo do miocárdio com ou sem supradesnível do segmento ST são as 3 fases da doença coronariana.
2. Os três tipos de cirurgia cardíaca são: reconstrutivas, corretivas e substitutivas.
3. Os principais tipos de enxertos utilizados na cirurgia cardíaca são: safena magna, artéria mamária interna e artéria radial.
4. Quatro possíveis complicações pós-cirurgia cardíaca são:
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
O documento descreve um estudo sobre os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio. O estudo utilizou uma revisão bibliográfica para descrever o procedimento cirúrgico, definir o período pós-operatório imediato e elaborar um protocolo de assistência de enfermagem. O objetivo é fornecer subsídios para um cuidado de qualidade e promover a recuperação do paciente.
O documento fornece diretrizes para o pós-operatório em cirurgia cardíaca, cobrindo analgésia, normotermia, oxigenação, ventilação, controle de sangramento, restauração volêmica, manutenção da perfusão orgânica e estabilização metabólica.
O documento discute várias condições cardiovasculares, incluindo angina, infarto do miocárdio, pericardite e insuficiência cardíaca congestiva. Ele descreve os sintomas, causas e tratamentos de cada condição, com foco nos cuidados de enfermagem necessários.
MANEJO PERIOPERATÓRIO NA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: RECOMEND...Paulo Sérgio
O documento fornece recomendações sobre o manejo perioperatório de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. Inclui diretrizes sobre terapia antiplaquetária, controle de fatores de risco cardiovascular, monitorização e cuidados no período peri, pós-operatório e alta hospitalar.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo fatores de risco, sintomas e prevenção. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte nos países desenvolvidos e incluem enfarte do miocárdio, angina de peito, AVC e aterosclerose. Estilos de vida sedentários, dieta rica em gordura e sal, álcool e tabaco aumentam o risco dessas doenças, enquanto exercício, dieta equilibrada e não fumar ajudam na prevenção.
Cuidados De Enfermagem Em Uti PediátricaRenato Bach
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, incluindo a administração do serviço, atribuições dos enfermeiros, procedimentos básicos, admissão de pacientes, cuidados com oxigenação, acesso venoso, sinais vitais, administração de medicamentos e cuidados com crianças hospitalizadas.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
Este documento discute a monitorização hemodinâmica. Resume-se da seguinte forma:
1) A monitorização hemodinâmica envolve a observação contínua de parâmetros clínicos e laboratoriais para avaliar o sistema cardiovascular de forma invasiva e não invasiva.
2) Os métodos discutidos incluem a monitorização da pressão arterial sistêmica, pressão arterial média, pressão venosa central e responsabilidades da equipe médica e de enfermagem.
3) A inserção do cateter de forma adequada é
Doença arterial coronariana, Revascularização do miocárdio e equipe multiprof...Thaila Cavalheiro
O documento discute a doença arterial coronariana, seus fatores de risco, o tratamento cirúrgico de revascularização miocárdica e os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato para esta condição. Ele também descreve as equipes e responsabilidades no centro cirúrgico para cirurgias cardíacas.
Cuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTricaRenato Bach
O documento descreve a organização e funcionamento de uma unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP). A equipe multidisciplinar da UTIP é responsável por monitorar e tratar crianças gravemente doentes, com o objetivo de curá-las e permitir seu retorno à sociedade. O texto detalha os papéis dos médicos, enfermeiros e outros profissionais, assim como critérios de admissão, alta e cuidados necessários para os pacientes, incluindo durante procedimentos como intubação e paradas cardiorrespiratórias
As doenças cardiovasculares afetam o coração e vasos sanguíneos, sendo causadas principalmente por fatores de risco como idade, histórico familiar, sedentarismo, dieta gordurosa, tabaco e álcool. Podem ser prevenidas através de alimentação saudável, exercício regular e não fumar. As formas mais comuns são enfartes, anginas e acidentes vasculares cerebrais.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
1) As novas guidelines da ERC em 2015 enfatizam a importância da rápida resposta da comunidade à paradas cardíacas fora do hospital, com coordenação entre operadores de emergência, socorristas e acesso rápido a desfibrilhadores.
2) As recomendações para RCP não mudaram, devendo continuar com compressões torácicas profundas e rápidas, ventilações curtas e minimizando interrupções.
3) Foram acrescentadas novas seções sobre paradas em ambientes especiais como no perioperatório
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a cirurgias, incluindo a assistência no pré-operatório, pós-operatório imediato e mediato. Detalha os procedimentos realizados em clínica cirúrgica, cirurgias cardiovasculares, do aparelho respiratório e possíveis complicações.
1) O documento discute as boas práticas no atendimento de pacientes politraumatizados em unidades de terapia intensiva (UTI).
2) Apresenta o protocolo ABCDE para avaliação e tratamento inicial de vítimas de trauma, com foco nas lesões que colocam a vida em risco.
3) Discutem complicações comuns em pacientes politraumatizados na UTI, como infecção, problemas pulmonares e renais, e fornece orientações sobre seu manejo.
1) O documento estabelece um protocolo para o tratamento da síndrome coronária aguda, incluindo infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST no Hospital Sírio-Libanês.
2) O protocolo descreve medidas iniciais como monitorização, analgesia, oxigenoterapia e fibrinolíticos para reduzir danos e mortalidade.
3) A angioplastia primária é a estratégia de reperfusão preferida quando disponível devido a maiores taxas de sucesso e menor morbidade em comp
O documento discute os protocolos ERAS (Recuperação Aprimorada Após a Cirurgia), que visam uma recuperação mais rápida através de cuidados multidisciplinares no pré, intra e pós-operatório, incluindo otimização pré-operatória, anestesia poupadora de opióides, analgesia regional, prevenção de náuseas e mobilização precoce.
O documento discute os cuidados de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). A SRPA monitora pacientes após cirurgia para complicações como dor, náusea e problemas respiratórios. O técnico de enfermagem auxilia na monitorização dos sinais vitais, no controle da dor e no cuidado com feridas do paciente durante a recuperação. Possíveis complicações na SRPA incluem náusea, dor, problemas respiratórios e cardiovasculares.
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivoMayara Rodrigues
O documento descreve várias técnicas de fisioterapia respiratória, incluindo drenagem postural, percussão, vibração, tosse dirigida e técnica expiratória forçada. Essas técnicas visam mobilizar secreções pulmonares, melhorar a ventilação e a troca gasosa, prevenir complicações e reabilitar disfunções respiratórias. O documento também discute as indicações, contraindicações e riscos de cada técnica.
O documento discute a quimioembolização, um procedimento minimamente invasivo usado para tratar tumores hepáticos avançados. Ele descreve o processo de quimioembolização, incluindo preparação do paciente, realização do procedimento com cateterismo e injeção de drogas, e possíveis complicações e resultados, que incluem necrose do tumor e aumento da sobrevida.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva, abordando tópicos como alimentação enteral, analgesia, sedação, profilaxia de trombose venosa, controle glicêmico e outros.
O documento discute a estratégia FAST HUG proposta por Jean-Louis Vincent para padronizar e sistematizar aspectos essenciais do cuidado de pacientes críticos. O FAST HUG consiste em sete pontos-chave - Alimentação, Analgesia, Sedação, Profilaxia de TEV, Cabeceira Elevada, Prevenção de Úlcera de Stress e Controle Glicêmico - que devem ser verificados pelo menos uma vez ao dia. Embora não haja evidências diretas de melhora nos desfechos, acredita-
O documento discute a cirurgia de tireoidectomia, incluindo a remoção parcial ou total da glândula tireóide no pescoço. Detalha os riscos e complicações potenciais como alterações na voz e hipocalcemia. Também descreve as etapas pré, intra e pós-operatórias como exames, jejum, anestesia, cuidados com a incisão e retorno ao consultório.
Este documento descreve os papéis da equipe de enfermagem no serviço de hemodinâmica, incluindo preparo e cuidados com pacientes antes, durante e após procedimentos como cateterismo cardíaco e angioplastia. A equipe auxilia no preparo do paciente e sala, monitorização durante o procedimento, e cuidados pós-procedimento como observação de sinais vitais, curativos e hidratação. Possíveis intercorrências são tratadas prontamente pela equipe.
O documento descreve os papéis da equipe de enfermagem no serviço de hemodinâmica, incluindo preparo e cuidados com pacientes antes, durante e após procedimentos como cateterismo cardíaco e angioplastia. A equipe auxilia no preparo do paciente e sala, monitorização durante o procedimento, e cuidados pós-procedimento como observação de sinais vitais e membro cateterizado. Possíveis intercorrências são tratadas e comunicadas à equipe médica.
O documento discute o uso de meias compressivas para prevenir tromboembolismo venoso (TEV), notando que elas devem fornecer maior compressão nos tornozelos e panturrilhas. Também recomenda elevar membros inferiores acima do coração e educar pacientes sobre riscos de TEV e cuidados preventivos como deambulação precoce.
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Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Assistência ao paciente cardíaco POI
1. Escola Técnica Santa Casa
Assistência de Enfermagem nos procedimentos em Terapia Intensiva
Módulo II
Orientador: Prof. Ana Elisabete
Março/2014
Glaucilene
Lidinéia Pereira dos Santos
Natália Candida
Phillip Pataro
Raquel de Paula S. Vales
Rayenne de Paula
Assistência de enfermagem na UTI
ao paciente cardiológico (POI)
2. Introdução
As cirurgias cardíacas são cirurgias de grande porte
difundidas mundialmente, dentre elas destaca-se
principalmente a revascularização do miocárdio.
É necessário atenção e cuidados específicos para atender,
evitando quaisquer intercorrências no período POI.
Neste trabalho listaremos esses cuidados e chamamos a
atenção para a assistência e a Monitorização, que é a
chave importante para evitar as complicações.
13. A admissão do
cliente na UTI
Na admissão do paciente é de fundamental importância a comunicação
Com Médico cirurgião e com o anestesista.
Necessário saber:
•Seu diagnóstico da cardiopatia;
•Se é cirurgia corretiva ou paliativa para saber tipo de monitorizarão;
•Tempo da cirurgia, devido a alterações metabólicas e hormonais;
•Qual o anestésico foi usado, devido aos efeitos;
14. A admissão do
cliente na UTI
•Tempo com a CEC;
•Tempo da oclusão aórtica;
•Quanto de retenção hídrica podendo levar à
edema;
•Volume infundido de hemoderivados;
•Intercorrências transoperatórias;
•Drogas vasoativas utilizadas na cirurgia
15. A admissão do
cliente na UTI
Além da comunicação já informada é necessário observar:
•Identificar acessos vasculares;
•Verificar abertura de drenos torácicos e se há sangramentos;
•Verificação de sondas e sua posição;
•Cânula traqueal;
•Respirador
•Avaliação física e exames
16. Quais as rotinas de enfermagem
Na assistência ao paciente pós-cirurgia
cardíaca em UTI?
17. Assistência no Sistema Respiratório
•Mudança de decúbito;
•Estimular tosse;
•Promover alívio para conforto e dor;
•Estimular mobilização no leito e deambulação;
•Verificar consistência e aspecto de secreções
18. Assistência no Sistema Cardiovascular
•Atenção aos sinais de choque e hemorragia;
•Posição semi-fowler para
diminuir o retorno venoso
•Promover o ambiente propício
para descanso
19. Assistência no Sistema Renal
•Mantenção do líquido extracelular e do volume
sangüíneo dentro dos parâmetros da normalidade;
•Prevenção da sobrecarga hídrica
20. Suporte Nutricional
•O paciente sentirá náuseas e vômitos entre 24 e 36
horas pós cirurgia, em pacientes com SNG poderá
colocar o paciente em decúbito lateral e facilitando a
drenagem
22. Drenos
O dreno é um tubo cirúrgico é utilizado para remover o pus, sangue
ou outros fluidos . Pós cirurgia é necesssário para drenar o líquido do
corpo, que pode acumular, diminuindo possibilidade de infecção
24. Assistência à Ferida Operatória
As medidas de enfermagem
destinadas a promover a
cicatrização da ferida cirúrgica
incluem:
Avaliar, medir e anotar a área da
ferida, para comparações
posteriores de evolução da mesma e
alterações da pele.
25. Posição, Dor , Segurança e Conforto
Apoio e
acolchoamento
das áreas de
pressão, evitando
danos aos nervos e
distensão
muscular.
Para prevenção de
instabilidade hemodinâmica ,
o paciente será aquecido
lentamente através de
sistemas de aquecimento
(mantas térmicas)
26. Monitorização Multiparamétrica
Uma Monitorização com vários parâmetros
A monitoração do paciente deve incluir
termômetro, cardioscópio, oximetria de pulso,
cateter venoso central, pressão arterial invasiva e
cateter de artéria pulmonar em casos
selecionados.
28. Parâmetros de Macro-hemodinâmica
e Micro-hemodinâmica Global
O principal objetivo da avaliação hemodinâmica é detectar o
comprometimento da perfusão e da oxigenação de órgãos e
tecidos, e permitir a instituição precoce de intervenções que
reduzam ou previnam a disfunção de órgãos e sistemas,
principal causa de morte nas unidades de terapia intensiva.
29. Reposição Volêmica
• Otimizar o transporte de Oxigênio;
• Melhorar débito Cardíaco – pré-carga;
• Melhorar a perfusão periférica;
• Repletar volumes intersticiais e intracelulares.
Objetivo:
É importante saber de
onde veio a perda para
repor com o líquido
apropriado
30. Reposição Volêmica
Não usar plasma
Devem-se utilizar os parâmetros de macro
e micro-hemodinâmica como guias para a
adequada reposição volêmica
A reposição volêmica deve ser criteriosa
para evitar complicações, tais como:
•Edema pulmonar,
•Anasarca,
•Hipernatremia e
•Coagulopatia dilucional.
31. Sedação e Analgesia em UTI
Redução da ansiedade, aplicada em escala evitando excessoObjetivo:
Se estiver
hemodinâmico instável
evitar propofol, uma
boa alternativa é o
etomidato.
32. Sedação e Analgesia em UTI
Exemplo de medicação:
• Dipirona 30 mg/kg a cada 6 horas, associada a tramadol 50 a 100
mg a cada 6 horas;
• Casos de dor moderada: morfina em doses fracionadas para evitar
depressão respiratória e instabilidade hemodinâmica;
em casos de dor intensa, não controlada com bolus de morfina,
utilizar infusão contínua em doses programadas;
• Na dor persistente, associada ou não à presença de drenos no
tórax, recomenda-se a realização de bloqueio intercostal ou
peridural com cateter para infusão de analgésicos, precedida por
avaliação da coagulação.
38. Conclusão
O período POI ao paciente cardiológico é necessário
atenção desde a montagem do box para fazer a
Admissão, até aos procedimentos que faremos
de assistência, afim de evitar possíveis
complicações e manter as funções fisiológicas
vitais dentro dos parâmetros da normalidade.
Cama com grades laterais de segurança, suporte para soro, Monitor Multiparamétrico: contendo ECG , PNI e invasiva, oximetria de pulso, capnografia, temperatura e respiração.
Respirador , Bomba de infusão, Esfigmomanômetro e estetoscópio, termômetro,
Primeira imagem : fluxometro e manômetro para oxigênio
Segunda imagem: ambu com máscara
Checar o painel de gases de ar comprimido e vácuo,
Aspirador a vácuo (coluna d’água);
Aspirador de secreção (frasco coletor e redutor); Nebulizador com traquéia e máscara;
Umidificador
É necessário ter alguns materiais além dos citados como Carrinho cardiorrespiratório, contendo desfibrilador , materais e drogas.
Colchao termico, Eletrocardiógrafo; gerador de marcapasso >:emite pulsos elétricos que vão até o coração por meio de eletrodos específicos
Balão Intra-aórtico;[: Este cateter é então conectado a um módulo externo, responsável pela insuflação do balão, sincronizada com o ciclo cardíaco.O posicionamento do cateter na aorta e as suas insuflações não causam dor ou desconforto. Resulta num aumento do fluxo de sangue para as artérias coronárias. Necessário ter também uma Bomba de Aspiração à vácuo Intermitente.
Além dos equipamentos e dos que estarão disponíveis teremos também alguns materiais , como Eletrodos, luvas, gaze, mascaras, Cateter para aspiração de secreções; Cateter de oxigênio nasal;régua de nível.
exemplo
– Diagnóstico da cardiopatia. Fundamental para conhecermos as alterações hemodinâmicas apresentadas antes da cirurgia, se a cardiopatia é cianótica ou acianótica, se há hiperfluxo pulmonar e se a cardiopatia é simples ou complexa.
Cirurgia corretiva ou paliativa, para sabermos quais os parâmetros de monitorização esperados e as alterações hemodinâmicas
As cirurgias de grande porte e tempo prolongado levam a uma série de alterações metabólicas e hormonais, além de um aumento no metabolismo de 50% a 100
A CEC faz com que o sangue proveniente das veias sistêmicas, geralmente das cavas, seja drenado para um oxigenador que oferece oxigênio (O2) e retira gás carbônico (CO2), e que o sangue arterializado volte para a raiz da aorta e pode ter alterações como hipotermia leve, moderada e profunda, hemodiluição, coagulopatia devido a heparina, síndrome da resposta inflamatória sistêmica//, retenção hídrica: em 30 a 60% da volemia. Edema a nivel pulmonar
Volume recebido de hemoderivados sangue, plasma, plaquetas. // Intercorrências transoperatórias. Baixo débito ao sair de perfusão, hipoxemia, arritmias, acidose, lesão do ducto toráxico, embolias, lesões de estruturas cardíacas, anomalias cardíacas não verificadas anteriormente.
– Identificar acessos vasculares: infusão de drogas, hidratação venosa, cateteres para monitorizações: pressão venosa central (acesso veia central ), pressão arterial média (PAM), pressão de átrio esquerdo (PAE), etc.. – Abertura de drenos toráxicos: Colocação de frascos de drenagem toráxica em recipiente adequado - Verificação de sondas: nasogástrica e vesical -Averiguar posição de cânula traqueal, assim como sua fixação adequada.
Avaliação física inicial: coloração da pele e mucosas, enchimento capilar, grau de hidratação, ruídos adventícios, fonese de bulhas e exame físico geral
São solicitados os exames de rotina de acordo com a instituição; gasometria, sódio, potássio, cálcio, glicemia, hematócrito e hemoglobina três vezes ao dia, nos dois primeiros dias, e uma vez ao dia após extubação e estabilização hemodinâmica. O raio X de tórax, uréia e creatinina e o estudo de coagulação são solicitados diariamente até a estabilização.
Os cuidados de enfermagem na assistência ao paciente no pós-operatório são direcionados no sentido de restaurar o equilíbrio homeostático e prevenindo complicações. Após a avaliação do enfermeiro sobre o sistema respiratório, sistema cardiovascular, SISTEMA NEUROLÓGICO, SISTEMA RENAL, terá os cuidados de enfermagem para normalizar os sistemas ou prevenir complicações nos mesmos.
mudar o paciente de decúbito; estimular a tosse, apoiando a área da incisão cirúrgica, evitando-se o rompimento da sutura; promover alívio para desconforto e dor; administrar oxigênio; estimular a mobilização precoce no leito e a deambulação; verificar a consistência e o aspecto das secreções; hidratar o paciente, se necessário; manter o nebulizador e o umidificador com nível de água adequado.
O enfermeiro avalia a cânula oro / nasotraqueal ou de traqueostomia, observando se há vazamento de ar pela cânula em virtude do "cuff " insuflado inadequadamente e ainda, se há secreções em excesso na cavidade oral e fossas nasais. A avaliação dos gases sanguineos é de vital importância, a fim de verificar anormalidades nas trocas gasosas.
monitorização do paciente em relação aos sinais de choque e hemorragia. O paciente em pós-operatório deverá ser avaliado quanto aos sinais vitais, coloração da pele e mucosas, temperatura e grau de umidade, tempo de enchimento capilar (perfusão), verificação dos gases sangüíneos, ausculta e percussão cardíaca.
objetivos principais : monitorizar o ritmo e a hemodinâmica da função cardíaca adequada e estimular a perfusão tecidual, uma vez que, o paciente cirúrgico tem risco de apresentar problemas cardíacos ou de perfusão. Os idosos e aqueles com história de doença cardíaca e vascular periférica são os de maior risco.
As intervenções de enfermagem incluem: avaliação de infusão, ingestão e eliminação adequadas de líquidos, verificação da pressão arterial, pulsação, eletrólitos séricos e registro de ganhos e perdas.
O procedimento cirúrgico e a anestesia estimulam a secreção de hormônio antidiurético( HAD) e da aldosterona, causando retenção hídrica,
Os principais objetivos do tratamento hidroeletrolítico no pós-operatório são: mantenção do líquido extracelular e do volume sangüíneo dentro dos parâmetros da normalidade (por meio da administração de quantidades suficientes de líquidos); prevenção da sobrecarga hídrica, evitando-se, assim, insuficiência cardíaca congestiva ( ICC) ou edema pulmonar.
O paciente voltar a dieta normal é bom pois favorece a cicatrização, diminui o risco de translocação bacteriana. O paciente sentirá náuseas e vômitos entre 24 e 36 horas pós cirurgia, em pacientes com SNG poderá colocar o paciente em decúbitolateral e facilitando a drenagem e pode, se necessário adm antieméticos (prescrisão)
De 48 a 72 horas o peristaltismo volta ao normal, anotar evacuações.
A grande maioria dos medicamentos administrados ao paciente critico é infundida por via endovenosa, de maneira que a absorção seja previsível e o efeito se inicie rapidamente
O acesso venoso central, permite além da administração de drogas vasoativas, infusão de soluções e medicamentos, um controle rigoroso das pressões de enchimento cardíaco
Pode ser nas veias subclávia, jugular interna e femoral
A drenagem dos tubos é considerada normal até 100ml nas primeiras 8 horas após a cirurgia.
As manobras de ordenha são empregadas sob supervisão médica ou da enfermagem quando ocorrer obstrução por coágulos do Sistema coletor de drenagem pleural ou mediastinal.Utilizar pinça de ordenha ou ordenhar com a mão o tubo de drenagem e o dreno torácico de modo a remover possíveis obstruções.
No pós-operatório de cirurgia cardíaca, a aspiração contínua facilita a mensuração horária das drenagens por manter a pressão negativa da cavidade pericárdica reduzindo a incidência de coágulo intrapedicádico e a possibilidade de tamponamento cardíaco
Nos adultos recomenda-se pressão negativa de -10 a -20 cm de água
Com o objetivo de evitar infecções, faz-se curativos
é recomendável que se retire o curativo da incisão, nas primeiras 24 a 48 horas, pois nesse tempo ocorre a formação de um selo fibrinoso que protege a ferida contra a penetração de bactérias17.
As medidas de enfermagem destinadas a promover a cicatrização da ferida cirúrgica incluem: avaliar, medir e anotar a área da ferida, para comparações posteriores de evolução da mesma e alterações da pele.
As posições variam de acordo com a natureza da cirurgia, objetivando o conforto e a redução da dor. A mensuração da dor é avaliada através de uma escala numérica de intensidade de dor, com score de 0 a 10. necessitamos de saber aonde é a dor e sua intensidade. quando score for maior ou igual a 5, é muito importante que a dor seja tratada, porque o paciente precisa responder às instruções quanto a mobilização no leito, tosse, respiração profunda e, posteriormente, deambulação.
Segurança: sistema de campainha ao alcance do paciente; apoio e acolchoamento das áreas de pressão, evitando danos aos nervos e distensão muscular.
Métodos considerados indicadores precisos para controle de temperatura são: artéria pulmonar ou membrana timpânica. O paciente será aquecido lentamente através de sistemas de aquecimento (mantas térmicas) para prevenção de instabilidade hemodinâmica decorrente da rápida vasodilatação.
O cateter de artéria pulmonar é frequentemente utilizado no pós-operatório para avaliação do débito cardíaco, pressão de artéria pulmonar e pré-carga ventricular
O eletrocardiograma deve ser realizado diariamente, com objetivo de detectar alterações sugestivas de isquemia (ondas Q, alteração do segmento ST) ou distúrbios do ritmo. Para tanto, é fundamental a comparação entre os traçados pré e pós-operatórios. Nas primeiras 48 horas, deve ser realizado 2 vezes/dia.
Consiste em um cateter de swan-Ganz que registram parâmetros na artéria pulmonar. Pressão arterial média; perfusão periférica/tempo de enchimento capilar; diurese; pressão venosa central; débito cardíaco; pressão de oclusão de artéria pulmonar.
Micro: Saturação venosa central;
lactato arterial;
excesso de bases;
diferença venoarterial de CO2.
Causas de perda:: Jejum pré-operatório; transferência de líquidos do espaço intravascular para o interstício pela resposta inflamatória sistêmica e consequente aumento da permeabilidade vascular; vômitos; vasodilatação; sepse; uso de circulação extracorpórea.
Sobre o plasma: Até o presente momento, os estudos não foram capazes de demonstrar superioridade de reposição volêmica com albumina em comparação à reposição volêmica com cristaloides (solução que possue concentração de sódio que se assemelham a do plasma e são desprovidas de proteína)
Verificar melhora do nível de consciência e da sede, a manutenção de valores de pressão arterial média > 65 mmHg, frequência cardíaca < 100 bpm e diurese > 0,5 mL/kg/h.
Hipernatremia = excesso de sódio no sangue //
A hiper-hidratação pode trazer complicações graves, por isso é feito a mensuração com ecogardiografia, Doppler transesofágico, entre outros
. Auto-extubação, retirada indevida de catéteres venosos e arteriais, não cooperação em atividades terapêuticas e contusões, lacerações ou fraturas devido à agitação psicomotora podem complicar o quadro clínico e prolongar a permanência do paciente na UTI e no próprio hospital.
O despertar diário também deve ser realizado em todos que não tenham contraindicação a ele. Quando houver necessidade de sedação por período prolongado, deve-se dar preferência à utilização do midazolam
Somente um exemplo de como é feito esta seda~ção. * pode-se trocar dipirona pela paracetamol 750 mg/dose a cada 6 horas.
Os germes mais encontrados que fogem à cobertura são as pseudomonas e os estafilococos, se assim for é corrigido qual o antibiótico a tomar.
O enfermeiro precisa estar atento aos resultados do balanço hídrico e saber interferir, sobre sinais de retenção hídrica ou de desidratação
vamos realizar avaliação precisa do equilíbrio hídrico, a fim de descobrir possíveis alterações, facilitando a antecipação dos cuidados de enfermagem que possam ser necessários.
Na UTI, as mudanças do peso, a curto prazo, normalmente devem-se às alterações na água total do organismo que à incerteza quanto ao valor absoluto da água total.
É comum, no período pós-operatório, um desequilíbrio no balanço hidro eletrolítico e um nível anormal de potássio. Hipocalemia pode ocorrer como resultado de grande acúmulo de solução de cardioplegia ou falência renal aguda.
cardioplegia = solução que promove a parada dos batimentos cardíacos durante a cirurgia cardiaca
Hipotensão, Aumento de peso e edema , Diminuição do débito cardíaco (depressão do miocárdio, Hemorragia , Diminuição da mecânica pulmonar (disfunção pulmonar): hiperglicemia, disfunção neurológica, hipertensão, desequilíbrio no balanço hidro eletrolítico, Diminuição do Débito cardíaco, Alteração da Pressão Sangüínea, Tamponamento Cardíaco(Pode ocorrer por acúmulo de sangue em torno do coração e compressão do miocárdio, impedindo o retorno venoso, diminuindo o débito cardíaco e a pressão do sangue), As arritmias no pós-operatório são comuns e ocorrem em aproximadamente 30% dos pacientes, podem ser resultantes do trauma e manipulação cirúrgica, complicações pulmonares devido aos efeitos da CEC, Infecção da ferida pós-operatória pode ocorrer na incisão cirúrgica, no local de inserção dos drenos e na incisão do membro inferior