Este documento descreve os papéis da equipe de enfermagem no serviço de hemodinâmica, incluindo preparo e cuidados com pacientes antes, durante e após procedimentos como cateterismo cardíaco e angioplastia. A equipe auxilia no preparo do paciente e sala, monitorização durante o procedimento, e cuidados pós-procedimento como observação de sinais vitais, curativos e hidratação. Possíveis intercorrências são tratadas prontamente pela equipe.
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute os diferentes tipos de anestesia, incluindo geral, regional, local e sedação. Detalha os procedimentos de raquidiana e peridural, assim como os medicamentos utilizados em cada tipo de anestesia, como barbitúricos, benzodiazepínicos e agentes inalatórios como óxido nitroso e halotano.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
Este documento fornece instruções sobre punção venosa periférica, incluindo conceito, técnica, localização, tipos de cateteres, complicações locais e sistêmicas e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. A técnica envolve preparação de material, escolha do local, assepsia, inserção do cateter, fixação e identificação. Complicações incluem infiltração, flebite, hematoma e obstrução do fluxo.
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute os diferentes tipos de anestesia, incluindo geral, regional, local e sedação. Detalha os procedimentos de raquidiana e peridural, assim como os medicamentos utilizados em cada tipo de anestesia, como barbitúricos, benzodiazepínicos e agentes inalatórios como óxido nitroso e halotano.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
Este documento fornece instruções sobre punção venosa periférica, incluindo conceito, técnica, localização, tipos de cateteres, complicações locais e sistêmicas e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. A técnica envolve preparação de material, escolha do local, assepsia, inserção do cateter, fixação e identificação. Complicações incluem infiltração, flebite, hematoma e obstrução do fluxo.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve conceitos básicos sobre eletrocardiograma (ECG), incluindo a geração do impulso cardíaco, ondas do ECG, derivações e eletrodos usados no registro do ECG.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
O documento explica os principais termos e sufixos utilizados na terminologia cirúrgica, como prefixos que indicam o órgão a ser operado e sufixos que indicam o tipo de procedimento. Alguns exemplos são prefixos como "adeno", "blefaro" e sufixos como "ectomia" para remoção de órgãos, "pexia" para fixação, "plastia" para alteração da forma ou função. O documento fornece detalhes sobre as principais cirurgias associadas a cada um desses sufixos e prefixos.
O documento descreve os principais conceitos sobre a assistência de enfermagem em unidades cirúrgicas, abordando os períodos pré, trans e pós-operatório. Inclui a classificação de cirurgias de acordo com a urgência e finalidade, assim como a divisão do centro cirúrgico em áreas. Explana sobre a enfermagem perioperatória e as fases do período perioperatório. Por fim, apresenta duas questões comentadas sobre o tema.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
A eletrocirurgia utiliza eletricidade para destruir tecidos e coagular vasos sanguíneos durante cirurgias. Ela é frequentemente usada para parar sangramentos ou cortar tecidos como gordura ou mama. Existem sistemas monopolar e bipolar, sendo o segundo associado a menos complicações. A enfermagem deve preparar o equipamento e monitorar o procedimento para garantir a segurança do paciente.
O documento discute os tipos de anestesias e cuidados de enfermagem no pós-operatório. São descritos os objetivos da anestesia e os tipos principais: geral, regional e local. A anestesia geral causa inconsciência, a regional bloqueia sensibilidade em determinada região do corpo, e a local em pequena área. Os cuidados incluem monitorização vital, avaliação do local cirúrgico e uso da escala de Aldrete e Kroulik.
O documento descreve vários exames médicos. Em 3 frases:
1) O hemograma analisa elementos figurados do sangue para auxiliar no diagnóstico, a amniocentese detecta alterações cromossômicas no líquido amniótico, e a arteriografia estuda a aterosclerose usando um cateter.
2) A biópsia analisa tecidos retirados para detectar anomalias celulares, o ecocardiograma usa ultrassom para avaliar o coração, e o eletrocardiograma reg
Coronariopatia No Idoso - Como indicar estudo hemodinâmico?Márcio Borges
1) A cineangiografia é um método importante para avaliar doença arterial coronariana em idosos. 2) Stents representam um grande avanço no tratamento de doença coronariana em idosos, melhorando sobrevida e qualidade de vida. 3) Estudos atuais sugerem que stents farmacológicos são seguros e efetivos quando usados conforme indicações, reduzindo reestenose.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve conceitos básicos sobre eletrocardiograma (ECG), incluindo a geração do impulso cardíaco, ondas do ECG, derivações e eletrodos usados no registro do ECG.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
O documento explica os principais termos e sufixos utilizados na terminologia cirúrgica, como prefixos que indicam o órgão a ser operado e sufixos que indicam o tipo de procedimento. Alguns exemplos são prefixos como "adeno", "blefaro" e sufixos como "ectomia" para remoção de órgãos, "pexia" para fixação, "plastia" para alteração da forma ou função. O documento fornece detalhes sobre as principais cirurgias associadas a cada um desses sufixos e prefixos.
O documento descreve os principais conceitos sobre a assistência de enfermagem em unidades cirúrgicas, abordando os períodos pré, trans e pós-operatório. Inclui a classificação de cirurgias de acordo com a urgência e finalidade, assim como a divisão do centro cirúrgico em áreas. Explana sobre a enfermagem perioperatória e as fases do período perioperatório. Por fim, apresenta duas questões comentadas sobre o tema.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
A eletrocirurgia utiliza eletricidade para destruir tecidos e coagular vasos sanguíneos durante cirurgias. Ela é frequentemente usada para parar sangramentos ou cortar tecidos como gordura ou mama. Existem sistemas monopolar e bipolar, sendo o segundo associado a menos complicações. A enfermagem deve preparar o equipamento e monitorar o procedimento para garantir a segurança do paciente.
O documento discute os tipos de anestesias e cuidados de enfermagem no pós-operatório. São descritos os objetivos da anestesia e os tipos principais: geral, regional e local. A anestesia geral causa inconsciência, a regional bloqueia sensibilidade em determinada região do corpo, e a local em pequena área. Os cuidados incluem monitorização vital, avaliação do local cirúrgico e uso da escala de Aldrete e Kroulik.
O documento descreve vários exames médicos. Em 3 frases:
1) O hemograma analisa elementos figurados do sangue para auxiliar no diagnóstico, a amniocentese detecta alterações cromossômicas no líquido amniótico, e a arteriografia estuda a aterosclerose usando um cateter.
2) A biópsia analisa tecidos retirados para detectar anomalias celulares, o ecocardiograma usa ultrassom para avaliar o coração, e o eletrocardiograma reg
Coronariopatia No Idoso - Como indicar estudo hemodinâmico?Márcio Borges
1) A cineangiografia é um método importante para avaliar doença arterial coronariana em idosos. 2) Stents representam um grande avanço no tratamento de doença coronariana em idosos, melhorando sobrevida e qualidade de vida. 3) Estudos atuais sugerem que stents farmacológicos são seguros e efetivos quando usados conforme indicações, reduzindo reestenose.
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septaisgisa_legal
1) O documento discute o papel da ecocardiografia no tratamento percutâneo de defeitos septais, incluindo a avaliação de pacientes, monitoramento de procedimentos e avaliação pós-procedimento.
2) A ecocardiografia é essencial para identificar candidatos adequados, guiar a escolha e posicionamento de dispositivos, e avaliar a oclusão do defeito.
3) Técnicas avançadas como ecocardiografia 3D e intracardíaca melhoraram a abordagem percutânea de defeitos complex
Assistência de Enfermagem na Estimulação Cardíaca Artificialresenfe2013
Este documento descreve os tipos e componentes de marcapassos cardíacos, suas indicações e os principais cuidados de enfermagem para pacientes com marcapassos. Inclui informações sobre marcapassos temporários e definitivos, ressincronizadores cardíacos e desfibriladores implantáveis, assim como possíveis complicações e diagnósticos e intervenções de enfermagem.
A cirurgia torácica trata doenças dos pulmões, brônquios, traquéia e outras estruturas torácicas. Pode envolver a remoção de tumores, drenagem de derrames ou correção de deformidades usando cirurgia vídeo-assistida ou toracotomia. O objetivo é diagnosticar e tratar condições como câncer de pulmão, pneumotórax e trauma torácico.
O documento discute considerações para anestesia em pacientes com doença valvar avançada para procedimentos não cardíacos. Pacientes com insuficiência cardíaca apresentam maior risco de mortalidade operatória e readmissão hospitalar. A avaliação pré-operatória, estratificação de risco e otimização do paciente são cruciais. A monitorização deve ser adequada ao estado clínico e porte da cirurgia.
Este documento fornece um resumo sobre o tratamento cirúrgico de arritmias cardíacas. Ele discute:
1) O complexo estimulante do coração e sua função na condução elétrica cardíaca;
2) Diferentes técnicas de ablação por cateter e suas indicações para o tratamento de arritmias;
3) Cirurgias como a de Cox Maze para o tratamento de fibrilação atrial.
O documento discute exames diagnósticos em cardiologia, incluindo cateterismo cardíaco, ecocardiografia transtorácica e transesofágica, e ecocardiografia de esforço. O cateterismo cardíaco é um exame invasivo usado para diagnosticar doença arterial coronária e avaliar a permeabilidade das artérias. A ecocardiografia é um exame ultrassonográfico não invasivo usado para avaliar a função e estrutura cardíaca. A ecocardiografia transesofágica fornece imagens
O documento discute exames diagnósticos em cardiologia, incluindo cateterismo cardíaco, ecocardiografia transtorácica e transesofágica, e ecocardiografia de esforço. O cateterismo cardíaco é um exame invasivo usado para diagnosticar doença arterial coronária e avaliar a permeabilidade das artérias. A ecocardiografia é um exame ultrassonográfico não invasivo usado para avaliar a função e estrutura cardíaca. A ecocardiografia transesofágica fornece imagens
O documento discute as terapias de substituição renal, incluindo hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal. Ele explica como cada terapia funciona para remover toxinas e manter os eletrólitos e o balanço hídrico no corpo quando os rins não podem mais fazer isso. O documento também descreve os procedimentos e cuidados de enfermagem necessários para pacientes que recebem terapia de substituição renal.
1) O documento estabelece um protocolo para o tratamento da síndrome coronária aguda, incluindo infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST no Hospital Sírio-Libanês.
2) O protocolo descreve medidas iniciais como monitorização, analgesia, oxigenoterapia e fibrinolíticos para reduzir danos e mortalidade.
3) A angioplastia primária é a estratégia de reperfusão preferida quando disponível devido a maiores taxas de sucesso e menor morbidade em comp
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cardiológicos na UTI pós-operatório, incluindo a montagem adequada do box, os procedimentos de admissão, as rotinas de assistência e monitorização, e possíveis complicações.
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarctionThiago Henrique
Este documento resume um estudo clínico randomizado que comparou a angioplastia coronária tardia da artéria relacionada ao infarto versus tratamento clínico em pacientes com oclusão persistente. O estudo não encontrou diferenças significativas nos desfechos de morte, reinfarto ou insuficiência cardíaca entre os grupos. A angioplastia tardia pode estar associada a um maior risco de reinfarto.
O documento discute a inserção de linhas centrais guiadas por ultrassonografia para melhorar os resultados dos pacientes e prevenir complicações. Ele revisa a técnica ultrassonográfica básica, incluindo como posicionar a sonda, interpretar imagens e abordagens estática e dinâmica. A evidência mostra que o uso do ultrassom aumenta as taxas de sucesso e reduz complicações e tentativas em comparação com métodos tradicionais.
O documento discute a evolução do paciente na unidade de terapia intensiva (UTI). A evolução na UTI difere da enfermaria devido à gravidade dos pacientes e necessidade de melhor avaliação dos órgãos. O documento fornece um modelo de evolução estratificado por sistemas que mistura achados de história, exame físico e exames laboratoriais.
Anestesia em paciente com marcapasso cardíaco para gastrectomiaTuane Freitas
1) O documento discute os cuidados necessários na anestesia de pacientes com marcapasso cardíaco que irão passar por uma cirurgia, especificamente uma gastrectomia. 2) É importante avaliar o motivo da colocação do marcapasso, o estado funcional do paciente, comorbidades e tipo de cirurgia para planejar a anestesia. 3) O marcapasso pode sofrer interferências no ambiente cirúrgico, então é necessário avaliar o dispositivo, programação e dependência do paciente antes da cirurgia.
O documento descreve os procedimentos de atendimento de enfermagem na reanimação cardiopulmonar, incluindo: 1) definição de parada cardiorrespiratória e epidemiologia; 2) reanimação cardiopulmonar com foco em ressuscitação cardiopulmonar, ventilação, desfibrilação e uso de drogas; 3) avaliação do paciente inconsciente e suporte avançado de vida.
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientesresenfe2013
O documento discute a atuação da fisioterapia na terapia intensiva de pacientes coronarianos. A fisioterapia objetiva diminuir complicações cardiorrespiratórias, reduzir os efeitos deletérios do repouso prolongado e avaliar respostas clínicas ao aumento de esforço. O fisioterapeuta realiza avaliação completa do paciente e intervém em casos de edema pulmonar agudo, fornecendo ventilação não invasiva e oxigenoterapia quando necessário.
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticosresenfe2013
O documento discute os principais exames diagnósticos cardiológicos como ecocardiograma transtorácico e transesofágico e cateterismo cardíaco. Detalha os procedimentos, indicações, preparação do paciente e cuidados de enfermagem necessários para cada exame.
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
Aula margarete nóbrega 2012
1. Assistência de Enfermagem no Serviço de
Hemodinâmica
Aula para o curso de Aprimoramento em enfermagem em
Cardiologia do InCor - HCFMUSP
Margarete Pereira de Nóbrega
Enfermeira do Serviço de Hemodinâmica
02 de abril de 2012
3. Introdução
Com o avanço tecnológico, os diagnósticos
vêm se tornando cada vez mais precisos
Métodos terapêuticos mais modernos e
menos invasivos têm surgido como alternativa
ao procedimento cirúrgico
Com isso, o paciente é
beneficiado pois seu tempo
de internação é reduzido
4. Cateterismo cardíaco e
cineangiocoronariografia
O cateterismo cardíaco consiste em introduzir
um cateter até o coração, através de uma
artéria periférica, localizada nos membros
superiores ou na artéria femoral
Este cateter é posicionado nas artérias
coronárias e no ventrículo esquerdo, para a
realização de injeções de contraste
(Cineangiocoronariografia e ventriculografia),
que permitirão observar a placa de ateroma
nas artérias ou outras anormalidades que
estas possam apresentar.
5. Indicações
Eletiva:
Elucidar o quadro clinico do paciente
Pacientes com angina estável, instável, cirurgia
cardíaca previa, problemas de válvulas, cintilografia
e teste ergométrico com isquemia miocárdica,
cardiopatias congênitas, ICC, e outros
Emergência:
Infarto agudo do miocárdio
6. Vias de acesso
Principais métodos
e vias de acesso
Dissecção – braquial
Punção – braquial
Punção – radial
Punção – femoral
Braquial
(braço)
Femoral
Radial
(punho)
(virilha)
7. Vias de acesso
A escolha da via de acesso depende dos
seguintes fatores
Da preferência do médico e/ou do paciente
Do uso de anti-coagulante
Da presença de doença vascular periférica
Se o paciente possui fístula arteriovenosa para
hemodiálise
9. Angioplastia coronária percutânea
É um tratamento que consiste em introduzir
na artéria coronária um cateter balão em sua
extremidade, até o local obstruído, permitindo
assim, o restabelecimento do fluxo de sangue
Pode ser implantada uma estrutura metálica
na parede do vaso sanguíneo, chamada stent,
visando diminuir o risco de obstruções futuras.
10. Angioplastia coronária percutânea
Intervenção que objetiva aumentar o fluxo sanguíneo
para o tecido muscular do coração.
O uso do stent auxilia na prevenção de uma nova
estenose ou obstrução.
Administração de analgésicos ao paciente e fármacos
que diluem o sangue, objetivando prevenir a formação
de coágulos de sangue.
Prótese é introduzida com a ajuda de um cateter
balão, que é guiado até o local da obstrução. O balão
infla (podendo ficar assim de 20 segundos a 3
minutos), fazendo com que os vasos sanguíneos se
expandam, sendo, em seguida, desinflado, deixando o
stent cardíaco no local anteriormente obstruído,
fazendo com que o fluxo de sangue retorne ao normal
12. Angioplastia primária
É quando o paciente é encaminhado à
hemodinâmica sem a utilização prévia de
medicação fibrinolítica.
Atendimento deve ser de emergência no
máximo 90 minutos de entrada do paciente ao
setor de emergência.
13. Angioplastia de resgate
A intervenção coronária percutânea de
salvamento ou resgate é definida como a
estratégia de recanalização mecânica
realizada precocemente, quando a terapia
fibrinolítica falha em atingir a reperfusão
miocárdica.
Não há inversão ECG
Inicio de dispnéia, dor no peito
14. Stents
Os stents são estruturas
tubulares, que são
implantados nas artérias
coronarianas,
assegurando um melhor
fluxo. Geralmente
possuem de 2,0-4,0 mm
de diâmetro e são de
aço inoxidável ou
cromo-cobalto.
17. Preparo de Pacientes em Situações
Especiais
Pacientes alérgicos ao contraste devem fazer um tratamento por
3 dias antes do procedimento com prednisona 40mg/ dia,
antialérgico, ranitidina 150 mg 2x ao dia
Utilizar contraste de baixa osmolaridade
Urgência:
Hidrocortizona e benadril (difenidramina) EV
Cuidados com medicação de uso contínuo
Suspender o anticoagulante oral 5 dias antes da data do
exame
Suspender Metformina 48 horas antes e reiniciar 48 horas
após o procedimento
Agentes anti-plaquetários não precisam ser suspensos
18. Profilaxia da insuficiência renal
Função renal normal:
Hidratação com SF 0,9% 1000ml em 6 horas após o
procedimento
Função renal alterada
Cr >1,5 homens e >1,4 em mulheres
Solução com Bicarbonato de Sódio:
Bicarbonato de sódio 8,4%....... 150 ml
Solução de glicose a 5%............850 ml
3ml/Kg em 1 hora, 1 hora antes do procedimento e manter 1
ml/Kg/hora por 6 horas após o exame
19. Preparo de Pacientes em Situações
Especiais
Pacientes com risco de nefropatia induzida pelo
contraste:
Usar contraste de baixa osmolaridade
Limitar o volume do contraste
Não realizar ventriculografia
Hidratação antes e após o procedimento por 6-12 horas
desde que a condição clinica do paciente permita sobrecarga
volêmica
Pré-medicação com n-acetilcisteína (600 a 1200mg por 1dia
antes e 1 dia após o exame, sendo 2x ao dia)
20. Preparo de Pacientes em Situações
Especiais
Paciente diabético insulino-dependente, deve
receber um terço da dose da insulina e manter
jejum
Deve receber infusão venosa com glicose
É recomendável que se faça o exame no
período da manhã para evitar longos períodos
de jejum.
21. Procedimentos Realizados
Cineangiocoronariografia
Cateterismo cardíaco esquerdo e direito
Angioplastia coronária
Arteriografia / angioplastia renal
Biópsia miocárdica
Estudo eletrofisiológico / Ablação
Valvoplastia com cateter balão ( pulmonar,
mitral, aórtica )
Implante de prótese aórtica percutânea
Ultrassom intracoronário
Procedimentos diagnósticos e terapêuticos das cardiopatias congênitas
Fechamento percutâneo do canal arterial
Atriosseptostomia
Fechamento percutânea da CIA
22. Equipamentos
Monitores
Aparelho de raio X e mesa
de procedimento
Foco cirúrgico
Polígrafo (registro do ECG e
pressões)
Desfibrilador
Oxímetro de
pulso/capnógrafo
Monitor de PA não invasiva
Carro de anestesia
adulto/infantil
Respirador
Aparelho de debito cardíaco
Bomba injetora de contraste
Bomba de infusão
Gerador de marca-passo
Aspirador
Aparelho de TCA (tempo de
coagulação ativado)
Balão intra-aórtico
Aparelho de ultra-som intracoronário
Acessórios de anestesia e
material para atendimento de
urgências e emergências
23.
24. Atividades do Enfermeiro
O enfermeiro tem função gerencial voltado
para o atendimento administrativo,assistencial
e treinamento específico da sua equipe de
trabalho.
Para que possa ter uma equipe de
enfermagem capacitada para atuar
eficazmente em todos os procedimentos
realizados no serviço, tanto nas situações
rotineiras como nas situações de
emergências.
25. Atividades do auxiliar de enfermagem
Desempenhar atividades relacionadas à
assistência de enfermagem nas fases pré,
trans e pós procedimentos hemodinâmicos/e
ou outros procedimentos.
26. Cuidados de enfermagem no
pré-procedimento
Confirmar jejum e presença de acompanhante
Investigação de alergias medicamentosa e alimentares
Verificar sinais vitais
Medicações em uso: Metformina; Marevan
Tosse e secreção
Método dialítico
Pacientes com creatinina aumentada – hidratação
Orientar procedimento
Realizar medidas antropométricas
Realizar ou observar a tricotomia
Inspecionar a pele
Uso de prótese dentárias/ adornos/ aparelhos auditivos
27. Cuidados de enfermagem durante o
procedimento
Preparos iniciais
Montagem da sala e da mesa para o exame
Teste dos equipamentos
Checagem do carro de emergência
Recepção do paciente em sala (verificar alergia a
iodo e medicações, diabetes)
Solicitação ao médico para avaliar o local de
acesso para o exame
Orientação ao paciente e esclarecimento de
dúvidas
28. Cuidados de enfermagem durante o
procedimento
Durante o exame
Realização de punção venosa
Auxílio no preparo do local de acesso para o
procedimento (braquial, radial e femoral), assepsia
da pele e cobertura com campos cirúrgicos
Providenciar o material para o exame (cateteres e
contraste)
Auxílio ao medico durante o exame
Monitorização do paciente
Preparo da bomba injetora
Informar o enfermeiro da hemodinâmica sobre
intercorrências em sala
29. Cuidados de enfermagem durante o
procedimento
Ao término do exame:
Observar o estado geral do paciente, nível de consciência,
SSVV, arritmias, padrão respiratório, queixas de dor,
coloração das mucosas
Realizar o curativo
Orientar o paciente quanto à retirada do introdutor e ao
repouso do membro cateterizado
Realizar controle de materiais especiais e medicações
utilizadas
Acondicionar os cateteres em caixas fechadas e encaminhar
à CME
Realizar a contagem dos instrumentais de mesa e retirada
dos pérfuro-cortantes, descartando-os em local apropriado
Preparar a sala para próximo exame
30. Cuidados de enfermagem durante e
após procedimento
Estado geral do paciente
Nível de consciência
Presença de náuseas e
vômitos
Alterações neurológicas
Padrão respiratório
Queixas de dor
Sinais de hipotensão
Sinais de hipoglicemia
Membro cateterizado
Presença de pulso
Presença de sangramento
Presença de hematoma
Perfusão periférica
Temperatura do membro
Coloração das
extremidades
32. Cuidados de enfermagem pós exame
Na presença de sangramento é necessário remover o curativo e
comprimir o local por 5 minutos, avaliando a perfusão das
extremidades
Comunicar a equipe médica qualquer alteração do paciente ou
queixas álgicas
Se preciso:
Monitorizar
Instalar nebulização
Manter acesso venoso
Administrar medicações
Avaliar nível de consciência
33. Cuidados de enfermagem no pós
exame de punção radial
Cateterismo
Retirar o ar da pulseira com a seringa apropriada após
90 minutos – 3ml
40 minutos – 6ml
30 minutos – restante do ar e realizar curativo
Angioplastia
Retirar o ar da pulseira com a seringa apropriada após
180 minutos – 3ml
90 minutos – 6ml
60 minutos – restante do ar e realizar curativo
Reiniciar a insuflação da pulseira se houver sangramento
após 60 minutos
34. Cuidados de enfermagem no pós
angioplastia
Verificar horário de administração de
anticoagulante, para retirada do introdutor
Providenciar ECG
Controle de coleta de sangue (CKMB e
troponina)
Controle de medicações EV
Pode receber alta no dia seguinte,
dependendo da avaliação do médico
35. Cuidados de enfermagem pós
cateterismo ou angioplastia
Verificar local da dissecção ou punção (região braquial, radial ou
inguinal)
Verificar a presença de sangramento ou hematoma
Reorientar repouso do membro cateterizado
Não flexionar membro
Controle de pulso, temperatura e perfusão periférica do membro
cateterizado
Controle sinais vitais
Observar e comunicar alterações neurológicas
Observar precordialgia
Controle de diurese
Incentivar ingestão de líquidos
Liberar dieta para o paciente, no caso de função femoral, manter
decúbito em 45 graus
36. Orientações de alta hospitalar
Pós Cate
Retirada do curativo após 24 horas
Lavar local com água e sabão
Dissecção braquial:
Comparecer no ambulatório para retirada de
pontos em 7 dias
37. Orientações de alta hospitalar
Pós ATC
Orientar e ressaltar necessidade de uso correto de
medicações
Evitar subir e descer escada (3 a 5 dias)
Não dirigir (3 a 5 dias)
Pacientes com stent cardíaco precisam tomar
medicamentos para inibir a ação plaquetária, e
consequente formação de coágulos e trombose do
stent.
Os medicamentos mais utilizados são a aspirina e
clopidogrel.
38. Cuidados do paciente após alta
hospitalar
O paciente deve estar atento a:
Sangramento
Edema
Hematoma
Dor e vermelhidão
Formigamento
Presença de liquido amarelo (infecção)
39. Cuidados do paciente após alta
hospitalar
Em quaisquer dos casos acima, o paciente
deve comparecer ao Ambulatório-InCor, sala
de curativo:
de 2ª a 6ª feira, das 8 às 12 horas para avaliação
Finais de semana, à tarde e à noite – Procurar
Emergência - InCor
40. Considerações finais
Os métodos diagnósticos e terapêuticos estão
evoluindo rápido e cada vez mais em beneficio do
paciente
Cabe a nós enfermeiros estarmos sempre nos
atualizando e acompanhando a evolução dos métodos
diagnóstico e de tratamento, para continuarmos a
oferecer uma assistência de enfermagem embasada
nas mudanças visando o melhor atendimento ao
nosso paciente
O treinamento e a capacitação da equipe são
fundamentais para o sucesso da assistência de
enfermagem, com qualidade e eficiência
41. Pensamento...
Comece fazendo o que
é necessário, depois o
que é possível, e de
repente você estará
fazendo o impossível.
São Francisco de Assis
OBRIGADA!
Margarete Pereira de Nóbrega
(11) 2661-5375
margarete.nobrega@incor.usp.br