Apresentação do assessor especial do Ministro da Fazenda, Marcos Mendes, em audiência pública conjunta da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
Apresentação – Ajuste fiscal: pré-condição para o crescimento sustentado (08/...Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no Seminário “Infraestrutura e Desenvolvimento do Brasil”, promovido pela CNI e Valor Econômico, em Brasília, em 8 de novembro de 2016.
Apresentação do secretário de Acompanhamento Econômico, Mansueto Almeida, na 25ª reunião ordinária da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, realizada em 16 de agosto de 2016.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, promovido pelo Banco Central em 12 de agosto de 2016, em São Paulo (SP).
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
Apresentação – Ajuste fiscal: pré-condição para o crescimento sustentado (08/...Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no Seminário “Infraestrutura e Desenvolvimento do Brasil”, promovido pela CNI e Valor Econômico, em Brasília, em 8 de novembro de 2016.
Apresentação do secretário de Acompanhamento Econômico, Mansueto Almeida, na 25ª reunião ordinária da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, realizada em 16 de agosto de 2016.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, promovido pelo Banco Central em 12 de agosto de 2016, em São Paulo (SP).
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
Medidas de Reforma Fiscal - Plano de auxílio aos estados e ao Distrito FederalMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Apresentação do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante a Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto.
Medidas de Reforma Fiscal - Proposta de limite para o crescimento do gastoMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO
Altera o Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, para instituir o Novo Regime
Fiscal.
Art. 1º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar com as
seguintes alterações:
“Art. 101. Fica instituído, para todos os Poderes da União e os órgãos federais com
autonomia administrativa e financeira integrantes dos Orçamento Fiscal e da Seguridade
Social, o Novo Regime Fiscal, que vigorará por vinte exercícios financeiros, nos termos dos
art. 102 a art. 105 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.” (NR)
“Art. 102. Será fixado, para cada exercício, limite individualizado para a despesa
primária total do Poder Executivo, do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, inclusive o
Tribunal de Contas da União, do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da
União.
Assinado eletronicamente por: Henrique de Campos Meirelles,
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Exposição proferida pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em audiência pública realizada na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal, em Brasília (DF).
Leia a íntegra do substitutivo da PEC 241/2016 aprovada pela comissão na CâmaraPortal NE10
A proposta de emenda à Constituição (PEC 241/16) limita, por 20 anos, os gastos federais ao orçamento do ano anterior corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Não à política econômica recessiva do governo michel temerFernando Alcoforado
O governo Michel Temer elaborou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional pretendendo instituir um novo regime fiscal no Brasil. As medidas propostas definem novo teto para o gasto público que terá como limite a despesa do ano anterior corrigida pela inflação fato este que fará com que os gastos públicos de saúde e educação sejam congelados em termos reais passando a ser apenas corrigidos pela inflação. Além de atentar contra os interesses da grande maioria da população brasileira comprometendo os serviços de educação e saúde, o governo Michel Temer procura apresentar como solução para a crise financeira do estado brasileiro a reforma da previdência argumentando que o rombo da Previdência é enorme e sua estrutura insustentável para os anos que virão. Trata-se de uma falácia para justificar a privatização da previdência e dos serviços assistenciais, e destinar ainda mais recursos para o setor financeiro. Diante da queda vertiginosa do consumo das famílias e das empresas, dos investimentos do setor privado e do governo, o momento atual estaria a exigir que o foco principal da ação do governo Michel Temer deveria ser o de: 1) incrementar os investimentos em infraestrutura (R$ 2 trilhões) para alavancar o crescimento econômico do Brasil; 2) fazer auditoria da dívida pública (R$ 3,3 trilhões); e, 3) renegociar com os credores a redução dos encargos anuais com o pagamento
Medidas de Reforma Fiscal - Plano de auxílio aos estados e ao Distrito FederalMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Apresentação do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante a Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto.
Medidas de Reforma Fiscal - Proposta de limite para o crescimento do gastoMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO
Altera o Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, para instituir o Novo Regime
Fiscal.
Art. 1º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar com as
seguintes alterações:
“Art. 101. Fica instituído, para todos os Poderes da União e os órgãos federais com
autonomia administrativa e financeira integrantes dos Orçamento Fiscal e da Seguridade
Social, o Novo Regime Fiscal, que vigorará por vinte exercícios financeiros, nos termos dos
art. 102 a art. 105 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.” (NR)
“Art. 102. Será fixado, para cada exercício, limite individualizado para a despesa
primária total do Poder Executivo, do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, inclusive o
Tribunal de Contas da União, do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da
União.
Assinado eletronicamente por: Henrique de Campos Meirelles,
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Exposição proferida pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em audiência pública realizada na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal, em Brasília (DF).
Leia a íntegra do substitutivo da PEC 241/2016 aprovada pela comissão na CâmaraPortal NE10
A proposta de emenda à Constituição (PEC 241/16) limita, por 20 anos, os gastos federais ao orçamento do ano anterior corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Não à política econômica recessiva do governo michel temerFernando Alcoforado
O governo Michel Temer elaborou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional pretendendo instituir um novo regime fiscal no Brasil. As medidas propostas definem novo teto para o gasto público que terá como limite a despesa do ano anterior corrigida pela inflação fato este que fará com que os gastos públicos de saúde e educação sejam congelados em termos reais passando a ser apenas corrigidos pela inflação. Além de atentar contra os interesses da grande maioria da população brasileira comprometendo os serviços de educação e saúde, o governo Michel Temer procura apresentar como solução para a crise financeira do estado brasileiro a reforma da previdência argumentando que o rombo da Previdência é enorme e sua estrutura insustentável para os anos que virão. Trata-se de uma falácia para justificar a privatização da previdência e dos serviços assistenciais, e destinar ainda mais recursos para o setor financeiro. Diante da queda vertiginosa do consumo das famílias e das empresas, dos investimentos do setor privado e do governo, o momento atual estaria a exigir que o foco principal da ação do governo Michel Temer deveria ser o de: 1) incrementar os investimentos em infraestrutura (R$ 2 trilhões) para alavancar o crescimento econômico do Brasil; 2) fazer auditoria da dívida pública (R$ 3,3 trilhões); e, 3) renegociar com os credores a redução dos encargos anuais com o pagamento
Mais um perdâo fiscal. Peres é a sua graçaGRAZIA TANTA
As dívidas ao Fisco e à Segurança Social, bem como as esfarrapadas medidas regularizadoras que não resolvem coisa alguma, evidenciam o fracasso de um capitalismo periférico e do regime político cleptocrático que o acompanha.
1 - Trapaças e vigarices tantas vezes repetida deixam de o ser?
2 – O fracasso está garantido
3 - Uma instalada cultura de burla
Aspectos sócio-econômicos
No segundo painel, um cientista político e duas economistas discutirão os efeitos da Constituição de 1988 sobre funcionamento do Estado e da sociedade, desenvolvimento e crescimento econômico, distribuição de renda e políticas de combate à desigualdade.
ANA PAULA VESCOVI
Secretária do Tesouro Nacional, é mestre em Economia do Setor Público pela UnB, Administração Pública pela FGV (EBAP-RJ) e especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (ENAP-DF). Servidora efetiva do governo federal, atuou por dez anos na Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda.
O Congresso Nacional em 2019 aprovou em nove meses a reforma da previdência. Colocou em tramitação a reforma tributária, com duas propostas originadas no próprio Legislativo, entre várias outras iniciativas importantes. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, teve papel decisivo nesse processo.
Deve-se esperar a continuidade do protagonismo parlamentar em 2020. Quais temas merecerão prioridade no Congresso, que reformas poderão ser aprovadas?
Para discutir essas questões, a Fundação FHC receberá o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Também participará do debate o economista Marcos Mendes, chefe da assessoria especial do Ministro da Fazenda (2016-2018) e autor do livro “Por que é tão difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (Editora Elsevier, 2019).
MARCOS MENDES
Pesquisador Associado do Insper, é consultor Legislativo do Senado desde 1995. Doutor em Economia pela USP, é autor do livro “Por que é difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (2019).
O bes bom, o bes mau e a má gestão dos dinheiros públicosGRAZIA TANTA
O envolvimento público no BES é uma aplicação de risco e desconhecido. É uma aplicação financeira incorporada na dívida pública contraída anos atrás.
O apoio do Estado representa apenas que o sistema financeiro controla os governos e o Estado como coisas suas... pagas por nós
O governo Michel Temer é desastroso porque em 1 ano não promoveu a retomada do desenvolvimento econômico e social combatendo a recessão e o desemprego, além de retirar direitos sociais da população com a aprovação da reforma trabalhista e a tentativa de aprovar a Reforma da Previdência Social a todo o custo para atender as exigências do Consenso de Washington. Além disso, há o agravante de montar um governo cujos integrantes, inclusive Michel Temer, serem acusados de corrupção.
Projeto de Lindbergh Farias institui 13º no Bolsa FamíliaPortal NE10
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou na semana passada um projeto de lei que institui o pagamento de uma décima terceira parcela no programa Bolsa Família. A proposta também obriga o governo a reajustar os valores dos benefícios todo ano. Leia a íntegra da matéria
O que devemos fazer para acelerar o crescimento de modo sustentado?
SAMUEL DE ABREU PESSOA
Economista, é sócio da Reliance (SP), pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) e colunista da Folha de S.Paulo. É doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).
Cadastro positivo - Novo cadastro vai aumentar a privacidade dos dadosMinistério da Economia
A Câmara dos Deputados avalia projeto de lei que aperfeiçoa Cadastro Positivo. Compartilhamento de informações sobre bom pagador resguarda sigilo, aumenta acesso ao crédito e reduz taxa de juros.
Apresentação – Proposta do Brasil de REDD+ para o GCF (em espanhol) (06/03/2018)Ministério da Economia
Apresentação sobre a Proposta do Brasil de REDD+ para o GCF- Exposição do processo de elaboração da proposta para o piloto de REDD+ do GCF, realizada no primeiro Diálogo Estruturado para a América Latina. (Bogotá – Colômbia)
Apresentação do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, no Seminário Internacional: O Novo Fies e os Modelos de Financiamento Estudantil – Capes, em Brasília (DF)
Apresentação – A Inserção do Brasil na Ordem Econômica Global (19/10/2017)Ministério da Economia
Apresentação do Secretário de Assuntos Internacionais, Marcello Estevão, nesta quinta-feira (19/10), em palestra no 5º Seminário de Comércio Internacional do Instituto dos advogados de São Paulo - IASP.
Apresentação do ministro Dyogo Oliveira durante entrevista coletiva sobre meta fiscal 2017 e 2018, nesta terça-feira (15), no auditório do Ministério da Fazenda, em Brasília (DF).
Apresentação – Perspectivas Fiscais e o Processo de Desinflação (15/08/2017)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles durante entrevista coletiva sobre meta fiscal 2017 e 2018, nesta terça-feira (15), no auditório do Ministério da Fazenda, em Brasília (DF).
Apresentação – Retomada do crescimento e reformas estruturais (14/07/2017)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no painel “Perspectivas econômicas e políticas públicas: os desafios para o Brasil”, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Apresentação do chefe da Assessoria Especial de Reformas Microeconômicas do Ministério da Fazenda, João Manoel Pinho de Mello, em audiência pública da Comissão Mista da Medida Provisória nº 777, de 2017. (Versão atualizada)
Apresentação – Reforma da Previdência (17/04/2017)
Apresentação – Os 7 mitos sobre a PEC do Teto (08/11/2016)
1. Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal,
08 de novembro de 2016
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto
Marcos Mendes
Assessor Especial do Ministro da Fazenda
2. 2
2
Ministério da
Fazenda
Três pontos fundamentais:
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto
1) Ajuste fiscal é condição necessária para:
Estabilizar a dívida pública e criar condições para a
retomada do crescimento.
Evitar o retorno da inflação elevada.
2) Realismo orçamentário:
Desestímulo à superestimativa de receitas
Fim dos contingenciamentos bilionários
Maior protagonismo do Congresso
3) PEC é o começo do ajuste:
Reforma da previdência
Aperfeiçoamento de políticas públicas
3. 3
3
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto
Mito 01
A Saúde vai ser prejudicada.
Realidade
A Saúde vai ser beneficiada.
4. 4
4
Ministério da
Fazenda
Despesa Primária da União por Categoria: 2015 (%)
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 1: A Saúde vai ser prejudicada
48,3
10,4
8,7
8,8
5,9
17,8
Benefícios
Previdenciários
(RGPS e RPPS)
Benefícios
Assistenciais
Pessoal Ativo
(exceto saúde e
educação)
Saúde
Educação
Outras
Despesa Primária da União por Categoria:
crescimento real 2004-2015 (%)
299%
182% 172%
75% 65%
102%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
350%
Fonte: SIAFI – Siga Brasil Fonte: SIAFI – Siga Brasil
A saúde está perdendo no atual modelo de forte expansão dos
gastos
5. 5
5
Ministério da
Fazenda
Se a crise fiscal não for resolvida, a despesa vai cair…
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 1: A Saúde vai ser prejudicada
Fonte: Valor Econômico
Gastos públicos per capita em Saúde na Argentina e no Chile 2004/2014
(em US$ PPC de 2011)
Fonte: Banco Mundial
404
477
536
627
726
888
817
781
667
644 630
300
400
500
600
700
800
900
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Argentina Chile
6. 6
6
Ministério da
Fazenda
Com a PEC o mínimo da saúde vai ser efetivamente pago
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 1: A Saúde vai ser prejudicada
GastoMínimoemAçõeseServiçosPúblicosdeSaúde(ASPS)peloGovernoFederal:
2014-2015(R$correntes)
Fonte:STN
2014 2015
Mínimo ASPS 92 98
Despesa Empenhada 92 100
Despesa Paga 85 93
Diferença entre mínimo e pago 7 6
7. 7
7
Ministério da
Fazenda
Saúde: Limite mínimo, não máximo.
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 1: A Saúde vai ser prejudicada
15% da RCL já em 2017: acréscimo de cerca de R$10 bilhões,
totalizando R$ 113,7 bilhões de despesas em ações e serviços
públicos de saúde (ASPS) e o ganho real será carregado ao longo da
vigência da PEC.
13,2
13,7
14,1
14,5
15,0
2016 2017 2018 2019 2020
Aplicações mínimas, em % da RCL, em ASPS (EC 86/2015)
Fonte: EC 86/2015
Elaboração do autor
8. 8
8
Ministério da
Fazenda
Saúde: Limite mínimo, não máximo.
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 1: A Saúde vai ser prejudicada
Se o gasto mínimo continuar atrelado ao desempenho da receita, nos
momentos em que a arrecadação estiver crescendo abaixo da
inflação, como tem ocorrido nos últimos anos, o gasto mínimo ficará
defasado (2015: mínimo ↑6,9% e inflação ↑10,7%).
Realismo orçamentário: as despesas que são reais prioridades
sociais, em especial a Saúde, serão protegidas pelo Congresso e pela
opinião pública.
9. 9
9
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto
Mito 02
A Educação vai ser prejudicada.
Realidade
Boa parte da educação está fora
do limite da PEC e vai ser
beneficiada.
10. 10
10
Ministério da
Fazenda
Educação: Limite mínimo, não máximo.
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 2: A Educação vai ser prejudicada
Mais de 70% da despesa pública com educação NÃO está sujeita aos
limites estabelecidos pela PEC.
Os gastos dos Estados e Municípios com educação são três vezes
maiores que o realizado pela União. A PEC somente se aplica aos gastos
do Governo Federal.
Ademais, estão fora do limite da PEC os seguintes gastos federais:
• as complementações da União ao FUNDEB (R$ 12 bilhões/ano);
•FIES (despesa financeira de cerca de R$ 20 bilhões por ano);
•PROUNI (renúncias tributárias).
11. 11
11
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 2: A Educação vai ser prejudicada
Com a aprovação da PEC e a recuperação da economia, estados e
municípios terão mais receitas para aplicar em educação (FUNDEB
vincula 20% das receitas de E/M, com a crise essas receitas desabaram).
Realismo orçamentário: Educação também será protegida pelo
Congresso e pela opinião pública.
Com a crise, aumenta a evasão escolar dos jovens de baixa renda.
12. 12
12
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto
Mito 03
PEC vai tirar dinheiro dos pobres para pagar juros da dívida.
Realidade
PEC vai beneficiar os mais pobres
e a despesa com juros vai cair
(aliás, já está caindo).
13. 13
13
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 3: A PEC vai tirar dinheiro dos pobres para pagar juros da dívida
Os gastos federais têm baixo impacto de distribuição de renda,
controlá-los e focalizar as políticas públicas vai beneficiar os pobres:
As fontes de renda provenientes do setor público são
responsáveis por 30% da desigualdade medida pelo Índice de Gini.*
Os aumentos de remuneração de servidores públicos, concedidos
entre 2003 e 2009, concentraram renda a ponto de eliminar todo o
efeito redistributivo da expansão do Bolsa Família nesse mesmo
período.*
No Brasil, o Índice de Gini cai 4,7 pontos percentuais após a
intervenção do governo, nos países da OCDE cai 14,3 pontos e nos
países do Euro cai 19,9 pontos. **
* Souza, Pedro H.G.F, Medeiros, M. The Decline of Inequality in Brazil, 2003-2009: The role of the State. Universidade de Brasília.
Economics and Politics Research Group. Working Paper 14/2013.
** Nogueira, J.R., Siqueira, R.B, Luna, C.F. (2013) Taxation, Inequality and the illusion of the social contract in Brazil. Revista Pesquisa
& Debate. São Paulo. Vol. 26. Número 2 (48). pp. 190 - 209 Set 2015
14. 14
14
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 3: A PEC vai tirar dinheiro dos pobres para pagar juros da dívida
Em 2014, 77,5% dos aposentados que não acumulam pensão situam-se nos
cinco últimos décimos de maior rendimento domiciliar per capita brasileira.
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
Nota: Os décimos da distribuição do rendimento domiciliar per capita foram construídos a partir do rendimento mensal de todas as fontes de toda
população residente em domicílios onde todos os membros possuem rendimento de todas as fontes não ignorado.
Décimo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Distribuição dos aposentados
que não acumulam
aposentadoria e pensão por
décimos de rendimento
domiciliar per capita
0,7% 2,6% 5,7% 6,4% 7,0% 22,2% 12,3% 12,7% 14,0% 16,3%
Mínimo 0,00 198,40 298,67 395,00 500,17 638,00 752,00 972,50 1.300,00 2.000,57
Máximo 198,33 298,50 394,80 500,00 637,50 751,75 972,40 1.299,75 2.000,00 331.200,00
Distribuição dos beneficiários aposentados que não acumulam pensão por
décimos de rendimento domiciliar per capita – Em 2014
15. 15
15
Ministério da
Fazenda
A PEC é necessária para recuperar a economia, reduzir o
desemprego e conter a inflação
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 3: A PEC vai tirar dinheiro dos pobres para pagar juros da dívida
Os pobres são os maiores prejudicados pelo desemprego porque não
têm:
Poupança para financiar a perda de renda
Patrimônio para vender
Gorduras que possam ser cortadas no orçamento doméstico
Acesso a crédito bancário ou familiar
Os pobres são os maiores prejudicados pela inflação, porque não têm
acesso ao mercado financeiro para proteger sua renda.
16. 16
16
Ministério da
Fazenda
Os juros pagos pelo Governo Federal vão cair com a aprovação
da PEC (aliás, já começaram a cair apenas com o anúncio de
mudança de rumo da política fiscal).
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 3: A PEC vai tirar dinheiro dos pobres para pagar juros da dívida
Os juros são altos no Brasil porque:
Governo tem déficit alto: muita demanda por crédito
aumenta o seu preço (os juros).
Quanto mais a dívida cresce, mais arriscado é emprestar
para o governo.
17. 17
17
Ministério da
Fazenda
Com desajuste fiscal o juro sobe. Com (perspectiva de) ajuste o
juro cai.
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 3: A PEC vai tirar dinheiro dos pobres para pagar juros da dívida
Taxas de juros pagas pelo Tesouro
Nacional na Venda de Títulos Públicos (%
ao ano)
7,38
5,79
5,87
7,3
5,68
5
5,5
6
6,5
7
7,5
NTNB-2035
Fonte: BM&F Bovespa
NTN-B é corrigida por IPCA + juros
Credit Default Swaps (CDS)
Brasil
Fonte: Broadcast
100
150
200
250
300
350
400
450
500
04/11/2011
04/02/2012
04/05/2012
04/08/2012
04/11/2012
04/02/2013
04/05/2013
04/08/2013
04/11/2013
04/02/2014
04/05/2014
04/08/2014
04/11/2014
04/02/2015
04/05/2015
04/08/2015
04/11/2015
04/02/2016
04/05/2016
04/08/2016
18. 18
18
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto
Mito 04
Não é preciso fazer ajuste. O Brasil está vivendo uma crise
passageira, decorrente da crise internacional, e quando
voltar a crescer, as contas públicas se ajustam.
Realidade
Estamos vivendo a maior crise desde o início do
século XX, e ela é culpa de erros de política
econômica dos últimos anos. Sem programa de
ajuste fiscal, nosso destino é risco de insolvência,
baixo crescimento e inflação.
19. 19
19
Ministério da
Fazenda
Taxa anual de Crescimento do PIB (% ao ano)
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 4: Não é preciso fazer ajuste
Fonte: IBGE
* Projeção Focus de 28/10/2016
7,9
7,5
3,5
-0,1
3,2
-4,4
1,0
-0,5
4,9
5,9
4,2
2,2
3,4
0,3
0,5
4,4
1,4
3,1
1,1
5,8
3,2
4,0
6,1
5,1
-0,1
7,5
3,9
1,9
3,0
0,1
-3,9
-3,3
2,6
4,4
1,7
-3,6
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016*
Taxa Anual Média 1985-2016 Média 2004-2011
Média 2012-2014 Média 2015-2016
Variação acumulada (%)
1929-31 -5,3
1980-83 -6,3
1989-92 -3,8
2015-16 -7,0
20. 20
20
Ministério da
Fazenda
Crescimento médio do PIB em 2014-2015
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 4: Não é preciso fazer ajuste
-4,8
-1,9
-1,5
-0,1
0,2 0,2 0,5
1,2 1,4 1,5
2,0 2,0 2,1 2,3 2,4
2,8 3,0 3,1 3,2 3,5 3,5
3,9 3,9
4,7 4,9
6,0
6,3 6,5
7,1 7,4
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
Venezuela
Brasil
Rússia
AméricaLatinaeCaribe
Itália
Grécia
Argentina*
Portugal
ÁfricadoSul
Botswana
Chile
Equador
Uruguai
Espanha
México
Peru
CoreiadoSul
CostaRica
Egito
Polônia
Turquia
Paraguai
Paísesderendamédia
Bolívia
Indonésia
Filipinas
Vietnam
Irlanda
China
India
Fonte: Banco Mundial
* Apenas 2014
21. 21
21
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto
Mito 05
O prazo de 20 anos é muito longo e vai estrangular as
políticas públicas.
Realidade
o prazo permite um ajuste
gradual e não haverá
estrangulamento.
22. 22
22
Ministério da
Fazenda
O Novo Regime Fiscal valerá por 20 anos, mas a partir do 10º
ano, o método de correção da despesa poderá ser alterado a
cada mandato presidencial.
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 5: O prazo de 20 anos é muito longo e vai estrangular as políticas públicas
Em 10 anos, com um ganho de resultado primário estimado em 0,5
p.p. do PIB por ano, não se espera chegar a um superávit primário muito
superior a 3% do PIB:
suficiente para manter a dívida pública sob controle e
não pode ser caracterizado como excessivo.
Se a situação fiscal estiver significativamente melhor no 10º ano, a
regra pode ser mudada, no sentido de permitir maior crescimento da
despesa, reduzir a carga tributária ou redefinir transferências para
estados e municípios.
23. 23
23
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 5: O prazo de 20 anos é muito longo e vai estrangular as políticas públicas
A grave situação das contas públicas exige que o prazo da PEC seja
longo para garantir recuperação gradual.
Sem o gradualismo da PEC, seriam necessárias medidas extremas:
•Demissão de servidores;
•Cortes nominais de vencimentos;
•Abrupta extinção de programas.
Reforça o caráter estrutural da PEC, consolida o novo padrão de
política fiscal e permite a tomada de decisões de investimento de
longo prazo num contexto de estabilidade e previsibilidade
macroeconômica.
24. 24
24
Ministério da
Fazenda
Não haverá estrangulamento de despesas
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 5: O prazo de 20 anos é muito longo e vai estrangular as políticas públicas
Fonte: STN
PROJEÇÃO DA DESPESA PRIMÁRIA TOTAL - COM E SEM PEC (% do PIB)
13,0%
14,0%
15,0%
16,0%
17,0%
18,0%
19,0%
20,0%
21,0%
22,0%
23,0%
24,0%
25,0%
26,0% 1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
Sem PEC Com PEC
25. 25
25
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto
Mito 06
Para sair da crise, é preciso que o governo gaste mais para
estimular o crescimento com políticas anticíclicas.
Realidade
A situação fiscal é grave, não há espaço
para política anticíclica.
26. 26
26
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 6: para sair da crise é preciso que o governo gaste mais
O alto nível e o acelerado crescimento da dívida pública brasileira
não deixam espaço para aumentar gasto público: criaria trajetória
de insolvência pública, causando mais queda de investimento e
consumo e risco de fuga de capitais. A dívida passaria a crescer
ainda mais rapidamente.
Para a relação dívida pública/PIB se estabilizar apenas por meio
da expansão do PIB, sem ajuste fiscal, o PIB brasileiro teria que
crescer a uma taxa real de 8% ao ano até 2025!
Não existe na história econômica caso de país que conseguiu
crescer por vários anos consecutivos com uma dívida pública em
trajetória explosiva.
27. 27
27
Ministério da
Fazenda
É urgente reverter a deterioração fiscal
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 6: para sair da crise é preciso que o governo gaste mais
Fonte: STN
* PLDO
Fonte: Bacen
** Saldo em setembro/2016
2,1%
1,8%
1,4%
-0,4%
-2,0%
-2,6%
-3,0%
-2,0%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016*
Resultado primário do Governo Central (% do
PIB)
51,69%
70,50%
50%
55%
60%
65%
70%
75%
Dívida Bruta do Governo Geral (% do PIB)
28. 28
28
Ministério da
Fazenda
Divida Pública do Brasil já é muito alta para o nosso nível de
desenvolvimento.
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 6: para sair da crise é preciso que o governo gaste mais
Fonte: FMI, 2015
29. 29
29
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto
Mito 07
O ajuste fiscal tem que ser feito pela tributação dos ricos e
pela auditoria da dívida pública, não pelo controle
de despesas.
Realidade
É preciso reformar o sistema tributário, para
ele ser mais justo e eficiente, mas isso não
vai reequilibrar as contas públicas. Auditoria
da dívida pública já é feita regularmente.
30. 30
30
Ministério da
Fazenda
A Fonte do problema é o crescimento da despesa
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 7: o ajuste fiscal tem que ser feito pela tributação dos ricos e pela auditoria da
dívida pública
Despesa primária do Governo Central : 2011-2016 (% do PIB)
Fonte: Tesouro Nacional
14,0%
15,9%
16,4%
16,9%
16,2%
18,1%
16,7%
17,3%
18,3%
19,8%
13,0%
14,0%
15,0%
16,0%
17,0%
18,0%
19,0%
20,0%
21,0% 1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
31. 31
31
Ministério da
Fazenda
Os 7 mitos sobre a PEC do Teto – Mito 7: o ajuste fiscal tem que ser feito pela tributação dos ricos e pela auditoria da
dívida pública
Não adianta aumentar impostos se o crescimento da
despesa não for contido.
No regime atual, várias despesas são vinculadas à
receita. Aumentar a arrecadação aumentaria a despesa.
Reforma tributária é necessária, mas não vai resolver o
problema fiscal. Não é viável aprovar uma complexa
reforma tributária em pouco tempo, e os recursos
adicionais eventualmente gerados não seriam suficientes
para equilibrar as contas.
Auditoria da dívida e das contas públicas já é feita
regularmente pelo Executivo, pelos órgãos de controle e
pelo Congresso Nacional.