A PEC 241 propõe congelar os investimentos do governo brasileiro em educação, saúde e segurança por 20 anos. Economistas criticam a medida, afirmando que ela não resolverá a crise e só piorará a recessão, levando a cortes drásticos nessas áreas que colocarão em risco a população brasileira. A proposta está sendo votada rapidamente no Congresso contra a vontade da população.
A PEC 241/2016, também conhecida como PEC do teto de gastos, estabelece um limite anual para as despesas dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), Ministério Público e Defensoria Pública da União. Segundo o texto, o teto será válido por vinte anos a partir de 2017 e consiste no valor gasto no ano anterior corrigido pela inflação acumulada nos últimos doze meses, medida pelo IPCA. Dessa forma, a proposta congela os gastos públicos em termos reais, permitindo apenas o aumento equivalent
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
O documento discute a proposta da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos. Ele argumenta que a medida é necessária para enfrentar a crise fiscal brasileira, controlar o crescimento das despesas e restaurar a confiança na economia. Além disso, aponta desafios como desequilíbrios entre gastos e a necessidade de reformar a previdência para que a proposta funcione como esperado.
O documento discute a PEC 241 e os gastos públicos no Brasil. Apresenta dados comparativos do déficit brasileiro em relação a outros países e conclui que o pagamento de juros é o principal fator para o crescimento do endividamento público. A PEC 241 congela gastos públicos em termos reais, mas trata a saúde e educação na direção errada, não resolvendo os problemas e não tendo um projeto de desenvolvimento. Há a necessidade de reformar a vinculação de gastos com saúde e educação, ligando-os
1. A economia brasileira desacelerou entre 2011-2014 após um período de crescimento, em parte devido à política fiscal pró-cíclica que priorizou desonerações ao setor privado em vez de investimentos públicos.
2. A adoção de medidas de austeridade a partir de 2015, como cortes em gastos e aumento de juros, agravou a crise em vez de resolvê-la, gerando aumento da dívida e déficit.
3. O novo regime fiscal proposto pelo governo Temer pretende congelar
1) O documento discute a precariedade do financiamento da saúde pública no Brasil, com atrasos nos repasses federais e risco de colapso do sistema em 2016.
2) Há um acúmulo crescente de restos a pagar da União em saúde, que somem a mais de R$12 bilhões, em desacordo com a lei.
3) É necessária uma ação judicial para impedir que os recursos destinados à saúde sejam contabilizados como superávit primário, agravando o subfinanciamento.
Este documento apresenta dados sobre receitas e despesas do governo federal entre 2002-2015. As receitas tributárias estão em queda, refletindo a crise econômica, enquanto as despesas com benefícios previdenciários e assistenciais aumentaram. Subsídios e gastos com saúde também cresceram nos últimos anos.
Apresentação do assessor especial do Ministro da Fazenda, Marcos Mendes, em audiência pública conjunta da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
A PEC 241/2016, também conhecida como PEC do teto de gastos, estabelece um limite anual para as despesas dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), Ministério Público e Defensoria Pública da União. Segundo o texto, o teto será válido por vinte anos a partir de 2017 e consiste no valor gasto no ano anterior corrigido pela inflação acumulada nos últimos doze meses, medida pelo IPCA. Dessa forma, a proposta congela os gastos públicos em termos reais, permitindo apenas o aumento equivalent
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
O documento discute a proposta da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos. Ele argumenta que a medida é necessária para enfrentar a crise fiscal brasileira, controlar o crescimento das despesas e restaurar a confiança na economia. Além disso, aponta desafios como desequilíbrios entre gastos e a necessidade de reformar a previdência para que a proposta funcione como esperado.
O documento discute a PEC 241 e os gastos públicos no Brasil. Apresenta dados comparativos do déficit brasileiro em relação a outros países e conclui que o pagamento de juros é o principal fator para o crescimento do endividamento público. A PEC 241 congela gastos públicos em termos reais, mas trata a saúde e educação na direção errada, não resolvendo os problemas e não tendo um projeto de desenvolvimento. Há a necessidade de reformar a vinculação de gastos com saúde e educação, ligando-os
1. A economia brasileira desacelerou entre 2011-2014 após um período de crescimento, em parte devido à política fiscal pró-cíclica que priorizou desonerações ao setor privado em vez de investimentos públicos.
2. A adoção de medidas de austeridade a partir de 2015, como cortes em gastos e aumento de juros, agravou a crise em vez de resolvê-la, gerando aumento da dívida e déficit.
3. O novo regime fiscal proposto pelo governo Temer pretende congelar
1) O documento discute a precariedade do financiamento da saúde pública no Brasil, com atrasos nos repasses federais e risco de colapso do sistema em 2016.
2) Há um acúmulo crescente de restos a pagar da União em saúde, que somem a mais de R$12 bilhões, em desacordo com a lei.
3) É necessária uma ação judicial para impedir que os recursos destinados à saúde sejam contabilizados como superávit primário, agravando o subfinanciamento.
Este documento apresenta dados sobre receitas e despesas do governo federal entre 2002-2015. As receitas tributárias estão em queda, refletindo a crise econômica, enquanto as despesas com benefícios previdenciários e assistenciais aumentaram. Subsídios e gastos com saúde também cresceram nos últimos anos.
Apresentação do assessor especial do Ministro da Fazenda, Marcos Mendes, em audiência pública conjunta da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
Apresentação – Ajuste fiscal: pré-condição para o crescimento sustentado (08/...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil para garantir o crescimento sustentado. Aponta que a despesa pública cresceu descontroladamente nos últimos anos e está em uma trajetória insustentável. Defende a aprovação da PEC do Teto e da reforma da Previdência como medidas essenciais para corrigir os desequilíbrios fiscais e permitir a retomada do crescimento econômico.
A proposta de emenda constitucional institui um Novo Regime Fiscal para a União, com duração de 20 anos, que limita o crescimento da despesa primária total a apenas a variação da inflação, objetivando reverter o desequilíbrio fiscal e restaurar a sustentabilidade das contas públicas.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, promovido pelo Banco Central em 12 de agosto de 2016, em São Paulo (SP).
O documento discute o desafio do ajuste fiscal no Brasil. Ele analisa o crescimento das despesas públicas nos últimos anos, principalmente com previdência, e o impacto do envelhecimento populacional. Defende a PEC 241 para limitar o crescimento das despesas e a reforma da previdência para garantir a sustentabilidade do sistema. Aponta essas medidas como pilares para o ajuste fiscal e a recuperação econômica do país.
Leia a íntegra do substitutivo da PEC 241/2016 aprovada pela comissão na CâmaraPortal NE10
A proposta de emenda à Constituição (PEC 241/16) limita, por 20 anos, os gastos federais ao orçamento do ano anterior corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O documento analisa a evolução dos gastos públicos federais no Brasil de 2006 a 2015. Os gastos aumentaram de 16,7% para 19,6% do PIB no período, concentrados principalmente nas transferências de renda às famílias. Os gastos com pessoal diminuíram gradualmente de 4,4% para 4,0% do PIB. Reformas fiscais são necessárias para reduzir a rigidez orçamentária e permitir o crescimento sustentável dos investimentos.
Não à política econômica recessiva do governo michel temerFernando Alcoforado
1) O governo Michel Temer propôs uma PEC que limita o aumento dos gastos públicos à inflação, congelando os investimentos em saúde e educação. Isso reduzirá esses investimentos em relação ao PIB ao longo do tempo.
2) A proposta desconsidera as grandes necessidades de investimento nessas áreas no Brasil. Cortar esses gastos não resolverá a crise fiscal, que resulta principalmente dos juros da dívida pública.
3) É preciso estimular a economia com investimentos maciços em infraestrut
Medidas de Reforma Fiscal - Plano de auxílio aos estados e ao Distrito FederalMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
O documento discute a retomada do crescimento econômico no Brasil através de três pontos principais: 1) a importância do ajuste fiscal, como imposto pelo teto de gastos, para garantir a sustentabilidade das contas públicas; 2) a necessidade de reforma da previdência para reduzir o déficit previdenciário; 3) a agenda de medidas para melhorar a produtividade e o ambiente de negócios no longo prazo, promovendo o crescimento sustentável.
O documento resume as principais implicações da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos no Brasil pelos próximos 20 anos. Em três pontos, o documento explica que a PEC congela os gastos reais do governo, limitando investimentos em áreas como saúde e educação, e que isto aumentará desigualdades sociais e penalizará os mais pobres ao longo do tempo. Além disso, a PEC retira autonomia dos governos futuros para decidirem suas próprias políticas fiscais.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
O documento descreve a nova meta fiscal do governo Temer para 2016, que prevê um déficit de R$ 170,5 bilhões, e a Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal para limitar o crescimento das despesas primárias do governo no longo prazo.
Este documento analisa o Orçamento do Estado Português para 2017 proposto pelo governo socialista. Resume as principais variações fiscais como aumentos no IRS, TSU e novos impostos sobre açúcares e tabaco. Apesar de uma pequena redução no défice, o documento critica a estratégia de apostar principalmente no consumo interno e falta de incentivos ao investimento privado, argumentando que isto não é sustentável a longo prazo.
Boletim 26 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do novo governo brasileiro e as reformas estruturais propostas. Apesar das expectativas de mudança, as primeiras medidas indicam continuidade da política neoliberal anterior, com cortes orçamentários, aumento de impostos e juros. Isso contraria as promessas de campanha e pode aprofundar a crise econômica e social no país.
O documento apresenta uma proposta de reforma fiscal e estabilização da renda e emprego no Brasil. Ele discute a necessidade de medidas de ajuste fiscal de curto prazo combinadas com reformas estruturais de longo prazo para controlar o crescimento dos gastos públicos. A proposta inclui uma renegociação da dívida dos estados e medidas como um limite para o crescimento dos gastos e a criação de um depósito voluntário remunerado no Banco Central.
O documento resume o resultado fiscal estrutural do setor público brasileiro em 2015. O déficit primário convencional aumentou de -0,6% para -1,9% do PIB, mas o déficit estrutural melhorou de -2,0% para -0,9% do PIB devido a medidas de ajuste fiscal e uma queda nos componentes cíclico e não recorrente. O documento decompõe o resultado estrutural por nível de governo e analisa os fatores por trás da melhora.
A PEC 55 pretende congelar por 20 anos os gastos públicos corrigindo-os apenas pela inflação, reduzindo investimentos em saúde, educação e assistência social. Isso agravará a crise fiscal e econômica ao invés de resolvê-la, já que a queda de arrecadação e os altos juros são os principais fatores do déficit. Há alternativas melhores como cobrar mais impostos dos ricos e reduzir os juros.
A proposta institui um Novo Regime Fiscal para a União, com duração de 20 anos, que limita o crescimento das despesas primárias totais a apenas a variação da inflação, objetivando conter o crescimento da dívida pública federal e reverter o quadro fiscal. O regime fixará um limite anual de gastos equivalente ao do ano anterior corrigido pela inflação. Caso o limite seja descumprido, haverá restrições a aumentos de salários e contratações no ano seguinte.
O documento discute a importância da Previdência Social no Brasil e os riscos da proposta de reforma do governo Temer. A Previdência beneficia 90 milhões de pessoas e protege a maioria dos idosos contra a pobreza. No entanto, a reforma pode reduzir os benefícios e retirar direitos, em nome de cortar gastos, prejudicando os mais vulneráveis.
Apresentação – Ajuste fiscal: pré-condição para o crescimento sustentado (08/...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil para garantir o crescimento sustentado. Aponta que a despesa pública cresceu descontroladamente nos últimos anos e está em uma trajetória insustentável. Defende a aprovação da PEC do Teto e da reforma da Previdência como medidas essenciais para corrigir os desequilíbrios fiscais e permitir a retomada do crescimento econômico.
A proposta de emenda constitucional institui um Novo Regime Fiscal para a União, com duração de 20 anos, que limita o crescimento da despesa primária total a apenas a variação da inflação, objetivando reverter o desequilíbrio fiscal e restaurar a sustentabilidade das contas públicas.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, promovido pelo Banco Central em 12 de agosto de 2016, em São Paulo (SP).
O documento discute o desafio do ajuste fiscal no Brasil. Ele analisa o crescimento das despesas públicas nos últimos anos, principalmente com previdência, e o impacto do envelhecimento populacional. Defende a PEC 241 para limitar o crescimento das despesas e a reforma da previdência para garantir a sustentabilidade do sistema. Aponta essas medidas como pilares para o ajuste fiscal e a recuperação econômica do país.
Leia a íntegra do substitutivo da PEC 241/2016 aprovada pela comissão na CâmaraPortal NE10
A proposta de emenda à Constituição (PEC 241/16) limita, por 20 anos, os gastos federais ao orçamento do ano anterior corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O documento analisa a evolução dos gastos públicos federais no Brasil de 2006 a 2015. Os gastos aumentaram de 16,7% para 19,6% do PIB no período, concentrados principalmente nas transferências de renda às famílias. Os gastos com pessoal diminuíram gradualmente de 4,4% para 4,0% do PIB. Reformas fiscais são necessárias para reduzir a rigidez orçamentária e permitir o crescimento sustentável dos investimentos.
Não à política econômica recessiva do governo michel temerFernando Alcoforado
1) O governo Michel Temer propôs uma PEC que limita o aumento dos gastos públicos à inflação, congelando os investimentos em saúde e educação. Isso reduzirá esses investimentos em relação ao PIB ao longo do tempo.
2) A proposta desconsidera as grandes necessidades de investimento nessas áreas no Brasil. Cortar esses gastos não resolverá a crise fiscal, que resulta principalmente dos juros da dívida pública.
3) É preciso estimular a economia com investimentos maciços em infraestrut
Medidas de Reforma Fiscal - Plano de auxílio aos estados e ao Distrito FederalMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
O documento discute a retomada do crescimento econômico no Brasil através de três pontos principais: 1) a importância do ajuste fiscal, como imposto pelo teto de gastos, para garantir a sustentabilidade das contas públicas; 2) a necessidade de reforma da previdência para reduzir o déficit previdenciário; 3) a agenda de medidas para melhorar a produtividade e o ambiente de negócios no longo prazo, promovendo o crescimento sustentável.
O documento resume as principais implicações da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos no Brasil pelos próximos 20 anos. Em três pontos, o documento explica que a PEC congela os gastos reais do governo, limitando investimentos em áreas como saúde e educação, e que isto aumentará desigualdades sociais e penalizará os mais pobres ao longo do tempo. Além disso, a PEC retira autonomia dos governos futuros para decidirem suas próprias políticas fiscais.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
O documento descreve a nova meta fiscal do governo Temer para 2016, que prevê um déficit de R$ 170,5 bilhões, e a Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal para limitar o crescimento das despesas primárias do governo no longo prazo.
Este documento analisa o Orçamento do Estado Português para 2017 proposto pelo governo socialista. Resume as principais variações fiscais como aumentos no IRS, TSU e novos impostos sobre açúcares e tabaco. Apesar de uma pequena redução no défice, o documento critica a estratégia de apostar principalmente no consumo interno e falta de incentivos ao investimento privado, argumentando que isto não é sustentável a longo prazo.
Boletim 26 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do novo governo brasileiro e as reformas estruturais propostas. Apesar das expectativas de mudança, as primeiras medidas indicam continuidade da política neoliberal anterior, com cortes orçamentários, aumento de impostos e juros. Isso contraria as promessas de campanha e pode aprofundar a crise econômica e social no país.
O documento apresenta uma proposta de reforma fiscal e estabilização da renda e emprego no Brasil. Ele discute a necessidade de medidas de ajuste fiscal de curto prazo combinadas com reformas estruturais de longo prazo para controlar o crescimento dos gastos públicos. A proposta inclui uma renegociação da dívida dos estados e medidas como um limite para o crescimento dos gastos e a criação de um depósito voluntário remunerado no Banco Central.
O documento resume o resultado fiscal estrutural do setor público brasileiro em 2015. O déficit primário convencional aumentou de -0,6% para -1,9% do PIB, mas o déficit estrutural melhorou de -2,0% para -0,9% do PIB devido a medidas de ajuste fiscal e uma queda nos componentes cíclico e não recorrente. O documento decompõe o resultado estrutural por nível de governo e analisa os fatores por trás da melhora.
A PEC 55 pretende congelar por 20 anos os gastos públicos corrigindo-os apenas pela inflação, reduzindo investimentos em saúde, educação e assistência social. Isso agravará a crise fiscal e econômica ao invés de resolvê-la, já que a queda de arrecadação e os altos juros são os principais fatores do déficit. Há alternativas melhores como cobrar mais impostos dos ricos e reduzir os juros.
A proposta institui um Novo Regime Fiscal para a União, com duração de 20 anos, que limita o crescimento das despesas primárias totais a apenas a variação da inflação, objetivando conter o crescimento da dívida pública federal e reverter o quadro fiscal. O regime fixará um limite anual de gastos equivalente ao do ano anterior corrigido pela inflação. Caso o limite seja descumprido, haverá restrições a aumentos de salários e contratações no ano seguinte.
O documento discute a importância da Previdência Social no Brasil e os riscos da proposta de reforma do governo Temer. A Previdência beneficia 90 milhões de pessoas e protege a maioria dos idosos contra a pobreza. No entanto, a reforma pode reduzir os benefícios e retirar direitos, em nome de cortar gastos, prejudicando os mais vulneráveis.
Apresentação: Uma visão geral do processo de reforma da previdência - Mano...Ministério da Economia
O documento discute a reforma da previdência no Brasil. Aborda temas como a demografia, financiamento, regras de gênero e aposentadoria rural. Apresenta projeções que mostram o déficit crescente da previdência e como o aumento da idade de aposentadoria pode afetar positivamente a economia ao elevar a população trabalhadora e a poupança. Estimativas apontam que a reforma pode aumentar o PIB em até 2,2 pontos percentuais nos primeiros dez anos.
This document discusses pediatric preparedness for public health emergencies. It finds that only 27 of 57 emergency plans reviewed adequately addressed pediatric needs, despite national standards calling it a priority. Barriers to pediatric planning included lack of funding, resources, communication, and training. The author recommends consulting the National Commission on Children and Disasters report for guidance on improving pediatric emergency planning.
Safe Team is a fieldworker check-in/check-out mobile application that provides safety and accountability for organizations. It allows fieldworkers to check-in at job sites by calling in their location and mileage. If a check-out is not completed, the system will call the fieldworker and launch an escalation procedure to contact supervisors. Administrators can access check-in/check-out reports and audio recordings online from any location. The one-time set up fee is $750 and ongoing costs include only cell phones.
A new magazine will be announced online that provides colorful news in a black and white format. Attention should be paid to the upcoming magazine that promises to deliver great content to readers on the interweb.
A sculptor named Bruno Torfs has lived in a small village in Victoria, Australia for 25 years where he creates sculptures that blend art and nature. Starting with only 15 sculptures, he now has over 150 and lives on a property in the surrounding rainforest with his family to be close to his artistic work.
This document discusses the power that comes with being considered a guru or expert in a field. It claims that for issues like roof leaks, calling a roofing guru would be better than a handyman because gurus have more knowledge and experience. Similarly, a cocktail guru would be preferable to a waiter when ordering a drink, and an alien guru would be less scary than a regular alien. The document encourages the reader to recognize the power that comes with being seen as a guru or expert in their domain.
This very short document describes an experiment creating simple cartoon ads in PowerPoint. It begins by stating it is an experiment in PowerPoint and ends abruptly by stating "The END".
Rancangan Pengajaran Tahunan 2013 untuk Bahasa Melayu Tahun Empat SJK merangkum objektif, isi kandungan, hasil pembelajaran, sistem bahasa, pengisi kurikulum dan catatan untuk setiap minggu pengajaran selama setahun. Ia memberikan gambaran menyeluruh tentang topik, tema dan aktiviti pembelajaran yang akan dilaksanakan.
Development psychology (Physical and Cognitive Development in Early Childhood)N2S2KJDream
This document provides an overview of physical and cognitive development in early childhood from ages 2 to 6. It discusses physical changes including growth in height, weight, brain development, motor skills, and influences on physical development like heredity, nutrition and injuries. Cognitive development is explored through Piaget's theory of the preoperational stage, including imaginary play, egocentrism and limitations in logical thinking. Research has challenged some of Piaget's views, finding that preschoolers can perform better on tasks when simplified and relevant to their lives.
O documento analisa os riscos da reforma da previdência no Brasil. Apresenta dados que mostram que o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) tem superávit e que eventuais déficits se devem a apropriações contábeis incorretas e não a desequilíbrios estruturais. Também argumenta que as projeções que embasam as propostas de reforma variam muito a cada nova proposta, o que questiona a metodologia utilizada.
1) O documento discute as mentiras e verdades em torno da proposta de reforma da previdência, que na verdade significa a privatização da previdência dos servidores públicos a pedido do FMI.
2) Embora se alegue déficit, a seguridade social é superavitária e não é a causa do desequilíbrio fiscal, que se deve às despesas com juros da dívida pública.
3) Os servidores públicos não são privilegiados, pois contribuem de forma onerosa para a previdência desde 1938.
O documento descreve o sistema previdenciário brasileiro, incluindo os tipos de segurados, formas de contribuição, benefícios e estrutura geral. Resume os principais pontos como: os tipos de segurados no RGPS (Regime Geral de Previdência Social), as formas de contribuição para empregados, empregadores e demais categorias, e os benefícios oferecidos como aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte.
O governo Michel Temer é desastroso porque em 1 ano não promoveu a retomada do desenvolvimento econômico e social combatendo a recessão e o desemprego, além de retirar direitos sociais da população com a aprovação da reforma trabalhista e a tentativa de aprovar a Reforma da Previdência Social a todo o custo para atender as exigências do Consenso de Washington. Além disso, há o agravante de montar um governo cujos integrantes, inclusive Michel Temer, serem acusados de corrupção.
A dívida pública poderá levar o brasil ao colapso econômicoFernando Alcoforado
A destinação da maior parte dos recursos orçamentários do governo federal (45%) para o pagamento dos juros e amortização da dívida pública interna é insustentável a médio e longo prazo porque o Brasil não disporia dos recursos públicos necessários para investir em infraestrutura econômica e social e transferir recursos para a previdência social e para os estados e municípios. Além da dívida pública interna que compromete o futuro do País, a dívida externa no montante de US$ 523,7 bilhões em junho de 2016 que supera os US$ 379 bilhões das reservas do país aumenta ainda mais a vulnerabilidade econômica do Brasil. Levando em conta o risco que o Brasil poderá enfrentar no futuro de “explosão” das dívidas interna e externa, urge a realização de uma auditoria das dívidas e sua renegociação no sentido de alongá-la no tempo para reduzir os encargos do País com o pagamento do serviço dessas dívidas. Sem a adoção desta política, o governo brasileiro terá que fazer a reforma da previdência em prejuízo da população brasileira e privatizar o patrimônio público como está sendo preconizado pelo governo Michel Temer.
Agenda TGI 2021: Como será o mundo, o Brasil, Pernambuco e o Recife pós-pande...TGI Consultoria em Gestão
O documento discute os desafios do mundo, Brasil, Pernambuco e Recife pós-pandemia. Apresenta perspectivas econômicas e políticas complexas com riscos fiscais, baixo crescimento e instabilidade no Congresso tornando difícil aprovar reformas. A vacinação em massa é essencial para retomada da economia e normalização da vida social.
A PEC 241 propõe controlar o crescimento das despesas públicas para equilibrar as contas do governo. Isso será feito limitando o aumento das despesas a taxa de inflação por 20 anos, exceto para saúde e educação. O controle de gastos pode reduzir déficits, dívida e juros, estimulando o crescimento econômico.
Economia brasileira ameaçada pelo ajuste fiscal do governo michel temerFernando Alcoforado
O documento discute os riscos da política de ajuste fiscal do governo Michel Temer para a economia brasileira. Ele argumenta que o governo deveria aumentar os gastos públicos para estimular o crescimento, em vez de congelar os gastos com saúde e educação como planejado. O ajuste fiscal agravará a recessão e não resolverá o problema da dívida pública, que se deve principalmente aos juros pagos aos bancos. Uma Assembleia Constituinte poderia promover reformas para retomar o crescimento e acabar com
Projeto de lei 48/11 - Contribuição Social das Grandes FortunasAluizio Assessoria
Entenda melhor os Projetos de Lei do Deputado Federal Dr. Aluízio! Confira agora o PL 48/11, que cria a Contribuição Social das Grandes Fortunas para reverter os recursos para a saúde pública.
O documento discute os principais desafios econômicos do próximo presidente do Brasil, incluindo o déficit fiscal projetado, o teto de gastos, a alta dívida pública e a necessidade de reformas da previdência e tributária para alcançar o ajuste fiscal.
Este projeto de lei propõe a criação do Programa Seguro Família, que concederia um benefício mensal a desempregados, autônomos e trabalhadores informais para garantir a subsistência familiar. O benefício seria no valor de pelo menos 80% do salário mínimo e pago a qualquer brasileiro que atenda aos critérios de renda familiar. O objetivo é assegurar necessidades básicas diante dos impactos econômicos da pandemia.
Este projeto de lei propõe a criação do Programa Seguro Família, que concederia um benefício mensal a desempregados, autônomos e trabalhadores informais para garantir a subsistência familiar. O benefício seria no valor de pelo menos 80% do salário mínimo e pago a qualquer brasileiro que atenda aos critérios de renda familiar. O objetivo é assegurar renda mínima e necessidades básicas para famílias de baixa renda, considerando os impactos da pandemia e da crise econômica.
O Brasil se defronta no momento com dois gigantescos impasses: 1) econômicos; e, 2) políticos. Os impasses econômicos resultam da estagnação da economia brasileira que faz com que, além da falência generalizada de empresas e o desemprego em massa, ocorra também a queda da arrecadação do governo em todos os níveis que já está resultando em não haver recursos públicos para investimento em quantidade suficiente para investir na infraestrutura econômica e social, bem como para atender suas necessidades mais elementares como já vêm ocorrendo em todos os quadrantes do País. Os impasses políticos resultam da flagrante desmoralização de suas instituições políticas e da classe política, haja vista termos um presidencialismo de coalizão movido pela corrupção que passou a existir a partir da Assembleia Constituinte de 1988 e que demonstra ser incapaz de solucionar a grave crise política em que vive o País no momento mesmo após o impeachment de Dilma Rousseff. Diante da incapacidade do governo federal solucionar as crises econômica e político-institucional, o Presidente Michel Temer deveria convocar uma Assembleia Nacional Constituinte Exclusiva para reordenar a vida nacional.
Pec 241 do governo michel temer ameaça o futuro do brasilFernando Alcoforado
1) A PEC 241 do governo Temer pretende limitar o gasto público através de um teto de gastos corrigido pela inflação por 20 anos, o que aprofundará a recessão.
2) O autor defende em alternativa aumentar impostos sobre grandes fortunas e bancos, reduzir gastos do governo e investir em infraestrutura para retomar o crescimento.
3) A PEC 241 irá arruinar a economia brasileira com graves consequências políticas, econômicas e sociais.
A pilhagem dos cofres públicos pelos poderes da república agrava as contas pú...Fernando Alcoforado
Enquanto o Brasil passa pela maior crise de sua história, uma série de privilégios nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário continua sem alterações. Esses privilégios se traduzem em reajustes salariais acima dos índices de inflação, remunerações que ultrapassam R$ 100 mil reais ao mês, auxílio moradia para quem tem casa própria e pagamento de escola para os filhos. O setor público brasileiro mantém privilégios e uma estrutura inchada mesmo diante da maior crise fiscal da história do Brasil. Os números apresentados nos parágrafos abaixo que demonstram a pilhagem dos cofres públicos pelos poderes da República no Brasil estão apresentados na revista Exame, Edição 1.143 de 2/8/2017 na reportagem Sobrou para você. De novo de Flávia Furlan e Luciano Pádua.
Palestra maria dilneia-UFMS - Impacto da PEC 241/2016 x PNE 2016Arnor Ribeiro
O documento discute a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal no Brasil com limites ao crescimento das despesas públicas. A PEC pode ter impactos significativos nos investimentos em educação, que são considerados despesas primárias do governo. O texto analisa a tramitação da PEC e seus possíveis efeitos no financiamento da educação pública brasileira.
O documento analisa o desempenho econômico do governo Temer no Brasil. Aponta que o PIB brasileiro teve queda de 3,6% em 2016, a maior recessão da história do país. Critica as medidas econômicas do governo Temer por não promoverem o crescimento necessário para superar a estagnação. Defende um plano de investimentos maciços em infraestrutura associado a outras reformas para retomar o desenvolvimento econômico.
1. O documento discute a reforma da Previdência Social brasileira e questiona as premissas usadas para justificá-la, argumentando que ela pode ampliar a desproteção social.
2. Ele defende que alternativas como investimento em desenvolvimento e mudanças tributárias podem equilibrar as contas sem restringir direitos.
3. Também alerta que a reforma proposta reduzirá o valor das aposentadorias e benefícios assistenciais, aumentando a pobreza e desigualdade.
O governo dilma rousseff e os bancos unidos contra o povo brasileiroFernando Alcoforado
O governo Dilma Rousseff está se empenhado no sentido de fazer com que o ajuste fiscal por ele proposto seja levado avante para assegurar a realização do denominado superávit primário que não representa nada mais nada menos do que a garantia de pagamento pelo governo federal do serviço da dívida pública que beneficia, sobretudo, ao sistema financeiro, particularmente os bancos. Para atingir este objetivo, o governo brasileiro apresentou a proposta de cortar mais de R$ 70 bilhões em seu gasto, incluindo programas sociais. Uma economia dessa magnitude agravará a recessão que atinge o Brasil no momento e que levará à queda do PIB de 1,2% em 2016. A proposta do governo Dilma Rousseff contém um “pacote de maldades” contra os trabalhadores e o povo brasileiro em geral ao restringir a concessão do seguro-desemprego, do abono salarial e da pensão por morte e auxílio-doença e um “pacote de bondades” em benefício do setor financeiro com a garantia do pagamento da dívida pública interna e do setor patronal em geral com desonerações.
O documento discute os problemas das contas públicas no Brasil e as medidas necessárias para promover o crescimento econômico, como reduzir a dívida pública e as taxas de juros. A PEC 241 é criticada por congelar gastos públicos por 20 anos, o que aprofundaria a recessão em vez de resolver os problemas ou incentivar investimentos. Também são propostas alternativas como taxar grandes fortunas e reduzir gastos do governo.
1) O governo Temer está fazendo ajustes fiscais para pagar a dívida pública, beneficiando bancos. 2) A PEC 241 congela gastos com saúde e educação para reduzir déficit. 3) Reduzir a dívida através de auditoria e renegociação com credores é melhor do que penalizar a população.
1. PEC 241
Proponente: Ministro Henrique Meirelles
Às pressas e na calada da noite Deputados e Senadores
estão votando NESTA SEMANA um projeto de lei que
muda a constituição congelando os
investimento do Brasil em EDUCAÇÃO,
SAÚDE, e SEGURANÇA por 20 ANOS!!!
2. Existem vários vídeos na Internet que explicam o
funcionamento da PEC 241
https://www.youtube.com/watch?v=FjJOd4mceAc https://www.youtube.com/watch?v=h7aDHBiz-Gs
https://www.youtube.com/watch?v=U_k-53NyACU
Os vídeos explicam como a PEC
241 funciona e mostram o
tamanho do DESASTRE que esta
lei seria para a EDUCAÇÃO,
SAÚDE e SEGURANÇA no Brasil!
O QUE É A PEC 241 Entenda em 5 min a PEC 241
3. Leia a PEC 241 - Artigo 1
Tudo o que está escrito vale por 20 anos
4. Leia a PEC 241 Artigo 2
Cria teto de gastos públicos baseado em 2016 e
reajusta por índices de inflação duvidosos*
* Diferença entre INPC e IPCA em 20 anos = 10%
14. Aumenta o número de pessoas mas todas
vão dividir o mesmo pedaço de pizza
15. O pedaço de pizza que representa o investimento em EDUCAÇÃO e
SAÚDE já é muito pequeno perto dos OUTROS GASTOS DO GOVERNO!
42,4%
Juros da Dívida interna
3,71%
Educação
4,14%
Saúde
19. Nos próximos 20 anos, o investimento em SAÚDE com a
PEC 241 (linha vermelha) é INFERIOR em relação a
qualquer cenário econômico seguindo a lei vigente (EC 86)
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/160920_nt_28_disoc.pdf
Perda acumulada da saúde pode chegar
a 1 trilhão de reais
20. Consequências de perdas dos investimentos do
Governo em Saúde
COLOCA EM RISCO TODOS O POVO BRASILEIRO!
1) Controle de epidemias com Zika, dengue, H1N1
2) Controle da AIDS
3) Acesso a transplantes, medicamentos gratuitos
4) Acesso à quimioterapia e radioterapia
5) Controle da mortalidade infantil
6) Programas de Vacinação
Importante notar que existe um retorno econômico, a
cada 1 real investido em saúde se verifica um aumento
de 1,70 no PIB.
Carta de Repudio à PEC 241 da Fundação Oswaldo Cruz
http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/fiocruz-divulga-carta-pec-241-e-os-impactos-
sobre-direitos-sociais-saude-e-vida
21. Perdas dos investimentos em EDUCAÇÃO causarão
grandes prejuízos para a Economia Brasileira
- Óbvios prejuízos sociais com a redução de recursos
para a educação de crianças e jovens
- Prejudicará a formação no nível Técnico e
Universitário de profissionais especializados mais
eficientes e competentes
- Prejudicará a produção de novas tecnologias para
novos mercados
22. Consequências das perdas dos investimentos do
Governo em SEGURANÇA coloca em RISCO:
- A segurança dos cidadãos brasileiros que já vivem
em um estado de barbárie
- Operações contra a corrupção como a “Lava-Jato”
Em um Congresso onde 150 Deputados são
acusados de corrupção parece providencial que
eles votem a favor de um corte de gastos que
enfraquecerá operações da polícia Federal com a
Lava-Jato
23. PEC 241
A justificativa do governo para a tomada de medidas tão
drásticas para o bem estar da população seria:
“equilibrar as contas públicas e salvar a economia”
A medida econômica proposta pela PEC 241 foi
duramente criticada pelos mais eminentes economistas
do Brasil e do Mundo como uma PÉSSIMA ALTERNATIVA!
Não é uma boa maneira de conter a crise e
tem grande chance de PIORAR a CRISE!
24. Opinião de Economistas Renomados:
PEC 241 Não resolve o problema e só piorará a crise!
Felipe Rezende
Economista, Professor da Hobart and William
Smith Colleges, em Nova York, EUA
A crise é do setor privado, cortes
no orçamento só aprofundarão a
recessão econômica e colocarão o
país em uma das maiores crises
da sua história!
FMI reconheceu neste ano que
Irlanda, Portugal e Grécia
agravaram a recessão e o
desemprego por aplicarem
ajuste fiscal.
O Estado tem que investir em
infraestrutura para contrabalançar
gastos privados e estabilizar a
economia. Austeridade é medida
perigosa que não funciona!
http://www12.senado.leg.br/multimidia/eventos/2016/08/16/67179
25. Opinião de Economistas Renomados:
PEC 241 Não resolve o problema e só piorará a crise!
Pedro Linhares Rossi
Economista, Professor da UNICAMP
http://www12.senado.leg.br/multimidia/eventos/2016/08/16/67179
- Na crise NÃO se deve praticar o
ajuste fiscal! O ajuste fiscal aplicado
no governo Dilma não funcionou!
- Na crise, se o Estado para de
pagar, todos param de receber, cai
a renda do setor privado,
agravando a situação.
- Com a PEC 241 o gasto público
contribuirá invariavelmente zero
para o crescimento econômico.
- Gastos projetados da Previdência
mostram que sobrará apenas 1%
do PIB para TODAS as despesas.
26. PEC 241 Não resolve o problema e só piorará a crise!
“Um dos piores absurdos
já propostos no país. A
iniciativa não garante a
melhoria na situação
fiscal, o governo não tem
agenda para retomar
crescimento e combater
desemprego. As projeções
mostram que em termos
de investimento em saúde
e educação em relação ao
PIB, o Brasil se igualará ao
Afeganistão e alguns
países da África que não
têm Estado de bem-estar
social”
Laura Carvalho
Professora do Departamento de Economia
FEA-USP
http://www.vermelho.org.br/noticia/284793-2
27. PEC 241 Não resolve o problema e só piorará a crise!
Eduardo Fagnani,
Economista Professor da Unicamp
O Corte de gastos não tem que prejudicar a
saúde e a educação! Sugestões para cortes :
1) revisão da política de juros (R$ 500 bilhões
por ano).
2) revisão das isenções fiscais (R$ 300
bilhões).
3) Combate à sonegação de impostos (perda
de R$ 400 bilhões anuais).
4) revisão da questão tributária
Só os três primeiros somam R$ 1,2 bilhão
.
A PEC 241 não afronta apenas os direitos
fundamentais dos brasileiros, essa PEC
simplesmente enterra a Constituição de 1988,
no que diz respeito aos direitos sociais.
http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2016/08/deputado-apresenta-relatorio-da-
pec-241-que-enterra-a-constituicao-de-1988-603.html
28. Uma Reflexão sobre corte de gastos
O Deputado José Antônio Reguffe, proporcionalmente
mais votado do país aos 38 anos de idade, abriu mão de
uma série de benefícios políticos de forma irrevogável e
sem precedentes.
Ao final do seu mandato economizou R$ 2,3 milhões.
Se todos os 513 deputados tomassem as mesmas
iniciativas, a economia seria de mais de R$ 1,2 bilhão
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2011/04/15/deputado-
do-pdt-que-rejeitou-beneficios-cria-inimigos-na-camara.htm
30. O Governo quer fazer cortes em saúde educação e
segurança para não afundar o barco da economia
Só que não adianta salvar o barco sem os
passageiros dentro!
31. A PEC 241 está LONGE de ser
a saída para a crise!
Pelo contrário,
A PEC 241 AGRAVARÁ a crise, pois será um dos
maiores erros econômicos, sociais e morais
desse país!
32. Em 2013 a população brasileira saiu às
ruas em uma só voz pedindo mais
educação, saúde e segurança
33. PEC 241
Não ao congelamento dos investimentos em saúde
educação e segurança por 20 anos
O povo Brasileiro em uma só voz tem que lutar
contra essa injustiça, que se realiza às pressas e
sem o devido conhecimento de sua gravidade
nessa semana no congresso nacional.
34. PEC 241 Não ao congelamento dos investimentos
em saúde educação e segurança por 20 anos
35. PEC 241 Não ao congelamento dos investimentos
em saúde educação e segurança por 20 anos
36. PEC 241
Não ao congelamento dos investimentos em saúde
educação e segurança por 20 anos
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