O documento discute os principais desafios econômicos do próximo presidente do Brasil, incluindo o déficit fiscal projetado, o teto de gastos, a alta dívida pública e a necessidade de reformas da previdência e tributária para alcançar o ajuste fiscal.
A PEC 55 pretende congelar por 20 anos os gastos públicos corrigindo-os apenas pela inflação, reduzindo investimentos em saúde, educação e assistência social. Isso agravará a crise fiscal e econômica ao invés de resolvê-la, já que a queda de arrecadação e os altos juros são os principais fatores do déficit. Há alternativas melhores como cobrar mais impostos dos ricos e reduzir os juros.
Não à política econômica recessiva do governo michel temerFernando Alcoforado
1) O governo Michel Temer propôs uma PEC que limita o aumento dos gastos públicos à inflação, congelando os investimentos em saúde e educação. Isso reduzirá esses investimentos em relação ao PIB ao longo do tempo.
2) A proposta desconsidera as grandes necessidades de investimento nessas áreas no Brasil. Cortar esses gastos não resolverá a crise fiscal, que resulta principalmente dos juros da dívida pública.
3) É preciso estimular a economia com investimentos maciços em infraestrut
1. O documento critica o modelo econômico neoliberal adotado no Brasil desde 1990, apontando seus fracassos sociais e econômicos, como alto desemprego, desigualdade e endividamento público.
2. Defende a adoção inicial de um modelo desenvolvimentista controlado por 10 anos, seguido por uma social democracia inspirada nos países nórdicos, com planejamento estatal e participação popular.
3. Propõe medidas de emergência como auditoria da dívida e redução de juros, e
O documento resume as políticas econômicas e sociais do governo Lula que promoveram o crescimento econômico inclusivo do Brasil entre 2003-2010, e as medidas tomadas para enfrentar a crise econômica global de 2008, mantendo a estabilidade.
Boletim 30 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
- O governo Lula encerrou seu primeiro ano com queda de 0,2% no PIB e taxa de inflação de 9,3%, acima da meta. A política econômica continuará focada em austeridade fiscal e juros altos.
- O crescimento no quarto trimestre foi impulsionado pelo setor agropecuário e os serviços tiveram pouco crescimento. A taxa de desemprego permanece alta em 12,3% em média.
- A inflação foi impulsionada principalmente pelos preços administrados das concessionárias. A meta para 2004 é
A PEC 241 propõe congelar os investimentos do governo brasileiro em educação, saúde e segurança por 20 anos. Economistas criticam a medida, afirmando que ela não resolverá a crise e só piorará a recessão, levando a cortes drásticos nessas áreas que colocarão em risco a população brasileira. A proposta está sendo votada rapidamente no Congresso contra a vontade da população.
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
A PEC 55 pretende congelar por 20 anos os gastos públicos corrigindo-os apenas pela inflação, reduzindo investimentos em saúde, educação e assistência social. Isso agravará a crise fiscal e econômica ao invés de resolvê-la, já que a queda de arrecadação e os altos juros são os principais fatores do déficit. Há alternativas melhores como cobrar mais impostos dos ricos e reduzir os juros.
Não à política econômica recessiva do governo michel temerFernando Alcoforado
1) O governo Michel Temer propôs uma PEC que limita o aumento dos gastos públicos à inflação, congelando os investimentos em saúde e educação. Isso reduzirá esses investimentos em relação ao PIB ao longo do tempo.
2) A proposta desconsidera as grandes necessidades de investimento nessas áreas no Brasil. Cortar esses gastos não resolverá a crise fiscal, que resulta principalmente dos juros da dívida pública.
3) É preciso estimular a economia com investimentos maciços em infraestrut
1. O documento critica o modelo econômico neoliberal adotado no Brasil desde 1990, apontando seus fracassos sociais e econômicos, como alto desemprego, desigualdade e endividamento público.
2. Defende a adoção inicial de um modelo desenvolvimentista controlado por 10 anos, seguido por uma social democracia inspirada nos países nórdicos, com planejamento estatal e participação popular.
3. Propõe medidas de emergência como auditoria da dívida e redução de juros, e
O documento resume as políticas econômicas e sociais do governo Lula que promoveram o crescimento econômico inclusivo do Brasil entre 2003-2010, e as medidas tomadas para enfrentar a crise econômica global de 2008, mantendo a estabilidade.
Boletim 30 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
- O governo Lula encerrou seu primeiro ano com queda de 0,2% no PIB e taxa de inflação de 9,3%, acima da meta. A política econômica continuará focada em austeridade fiscal e juros altos.
- O crescimento no quarto trimestre foi impulsionado pelo setor agropecuário e os serviços tiveram pouco crescimento. A taxa de desemprego permanece alta em 12,3% em média.
- A inflação foi impulsionada principalmente pelos preços administrados das concessionárias. A meta para 2004 é
A PEC 241 propõe congelar os investimentos do governo brasileiro em educação, saúde e segurança por 20 anos. Economistas criticam a medida, afirmando que ela não resolverá a crise e só piorará a recessão, levando a cortes drásticos nessas áreas que colocarão em risco a população brasileira. A proposta está sendo votada rapidamente no Congresso contra a vontade da população.
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
O documento analisa o cenário econômico brasileiro e projeções para o mercado de cerveja. Aponta que a economia brasileira está em fim de ciclo, com desaceleração do crescimento do PIB, aumento do desemprego e queda da produtividade e investimentos. Também indica que as reformas estruturais necessárias não foram implementadas, comprometendo a competitividade da economia.
Será inevitável o impeachment de Dilma Rousseff não apenas devido aos crimes de responsabilidade fiscal que praticou, mas também, pelo conjunto da obra devastadora sobre a economia brasileira que ela e Lula realizaram nos 13 anos de governos do PT. O balanço de 13 anos dos governos do PT indica o descompromisso de ambos os governantes com as grandes lutas do povo brasileiro levadas avante nos últimos 50 anos, numa incoerência histórica traidora. Esta incoerência ocorreu, sobretudo, nos planos econômico e moral. A incoerência no plano econômico se manifesta no fato de ambos os governos terem dado continuidade à política neoliberal e antinacional dos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso seguindo o que estabeleceu o Consenso de Washington na década de 1990. No plano moral, institucionalizou-se a corrupção sistêmica nos governos do PT que contribuíram para levar a Petrobras e o País à bancarrota.
O documento analisa o desempenho desastroso da economia brasileira sob o governo Bolsonaro, com queda nos investimentos, alta no desemprego, dívida, inflação e pobreza. A incompetência do ministro Paulo Guedes em reativar a economia é apontada como fator agravante, assim como as políticas entreguistas do governo que favorecem os interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais. Estratégias como investimentos em infraestrutura e redução de juros e tributos são propostas para promover a
A economia brasileira asfixiada pelo desastroso governo dilma rousseffFernando Alcoforado
O documento discute os problemas econômicos do Brasil sob o governo Dilma Rousseff, incluindo o alto desemprego, a recessão e a priorização dos interesses do sistema financeiro em detrimento da população e empresas. O autor argumenta que as políticas econômicas do governo, como o ajuste fiscal e altas taxas de juros, estão asfixiando a economia e podem levar o país à bancarrota.
Os 8 anos do governo Lula marcaram de forma significativa a história política do Brasil. Figura muito importante e polêmica, Lula participou de muitas eleições antes de chegar ao poder. De 2002 a 2010, finalmente no comando, governou para o povo, representando um dos governos mais populistas do país por manter seu foco principal nas classes menos favorecidas, conquistando a simpatia, gratidão e identificação com muitos brasileiros.
O documento analisa o cenário econômico brasileiro, projetando um fim de ciclo com queda no crescimento do PIB, investimentos e produtividade. Apresenta dados que indicam aumento do desemprego, queda na satisfação popular e necessidade de reformas estruturais para melhorar a governança e a competitividade do país.
A dívida pública poderá levar o brasil ao colapso econômicoFernando Alcoforado
A destinação da maior parte dos recursos orçamentários do governo federal (45%) para o pagamento dos juros e amortização da dívida pública interna é insustentável a médio e longo prazo porque o Brasil não disporia dos recursos públicos necessários para investir em infraestrutura econômica e social e transferir recursos para a previdência social e para os estados e municípios. Além da dívida pública interna que compromete o futuro do País, a dívida externa no montante de US$ 523,7 bilhões em junho de 2016 que supera os US$ 379 bilhões das reservas do país aumenta ainda mais a vulnerabilidade econômica do Brasil. Levando em conta o risco que o Brasil poderá enfrentar no futuro de “explosão” das dívidas interna e externa, urge a realização de uma auditoria das dívidas e sua renegociação no sentido de alongá-la no tempo para reduzir os encargos do País com o pagamento do serviço dessas dívidas. Sem a adoção desta política, o governo brasileiro terá que fazer a reforma da previdência em prejuízo da população brasileira e privatizar o patrimônio público como está sendo preconizado pelo governo Michel Temer.
O documento discute os avanços econômicos e sociais no Brasil durante o governo Lula de 2003 a 2010. Principais avanços incluem: (1) crescimento do emprego formal e queda no desemprego; (2) redução da pobreza devido a programas sociais e geração de empregos; (3) melhoria moderada nos salários reais.
O documento discute a PEC 241 e os gastos públicos no Brasil. Apresenta dados comparativos do déficit brasileiro em relação a outros países e conclui que o pagamento de juros é o principal fator para o crescimento do endividamento público. A PEC 241 congela gastos públicos em termos reais, mas trata a saúde e educação na direção errada, não resolvendo os problemas e não tendo um projeto de desenvolvimento. Há a necessidade de reformar a vinculação de gastos com saúde e educação, ligando-os
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no seminário “Previdência Social ...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao crescente déficit do sistema e ao impacto que o envelhecimento da população terá nos gastos previdenciários. Apresenta dados que mostram que, sem reformas, os gastos com previdência ultrapassarão o teto de gastos e comprometerão outros gastos sociais. A reforma proposta visa manter os benefícios previdenciários em patamares sustentáveis em relação ao PIB.
1) O documento discute as medidas econômicas do governo Michel Temer para lidar com a crise econômica no Brasil e sugere alternativas.
2) Argumenta que as medidas de Temer, como o congelamento de gastos por 20 anos, não resolverão o problema e aprofundarão a recessão.
3) Defende que é necessário reduzir drasticamente os juros e renegociar a dívida pública para retomar o crescimento.
As derrotas do governo em votações no Congresso que propõem aumentos de gastos públicos acenderam um sinal de alerta no Planalto. O governo foi derrotado na aprovação de um reajuste de 59,5% para servidores do Judiciário, que custará R$ 25,7 bilhões, e na extensão do reajuste do salário mínimo a aposentados do INSS, que custará R$ 4,6 bilhões ainda em 2015 e R$ 9,2 bilhões a partir de 2016. O ministro do Planejamento afirmou
O documento analisa o desempenho econômico do governo Temer no Brasil. Aponta que o PIB brasileiro teve queda de 3,6% em 2016, a maior recessão da história do país. Critica as medidas econômicas do governo Temer por não promoverem o crescimento necessário para superar a estagnação. Defende um plano de investimentos maciços em infraestrutura associado a outras reformas para retomar o desenvolvimento econômico.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
O documento faz um balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, identificando problemas em diversas áreas como economia, investimento, educação e saúde. Segundo o texto, a economia continua sem rumo, o investimento patina, houve um retrocesso na industrialização e vários fiascos na educação. Na saúde, o financiamento federal caiu e programas lançados não saíram do papel.
Este documento apresenta dados sobre receitas e despesas do governo federal entre 2002-2015. As receitas tributárias estão em queda, refletindo a crise econômica, enquanto as despesas com benefícios previdenciários e assistenciais aumentaram. Subsídios e gastos com saúde também cresceram nos últimos anos.
Boletim 44 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica brasileira diante da crise internacional. A economia brasileira está enfrentando os efeitos da crise através da queda nas exportações, investimentos estrangeiros e aplicações financeiras. As medidas do governo para estimular o crédito e a demanda interna têm se mostrado insuficientes. A manutenção de altas taxas de juros e da meta fiscal limitam as ações anticíclicas do governo.
O que devemos fazer para acelerar o crescimento de modo sustentado?
SAMUEL DE ABREU PESSOA
Economista, é sócio da Reliance (SP), pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) e colunista da Folha de S.Paulo. É doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).
Apresentação do assessor especial do Ministro da Fazenda, Marcos Mendes, em audiência pública conjunta da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
A pilhagem dos cofres públicos pelos poderes da república agrava as contas pú...Fernando Alcoforado
Enquanto o Brasil passa pela maior crise de sua história, uma série de privilégios nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário continua sem alterações. Esses privilégios se traduzem em reajustes salariais acima dos índices de inflação, remunerações que ultrapassam R$ 100 mil reais ao mês, auxílio moradia para quem tem casa própria e pagamento de escola para os filhos. O setor público brasileiro mantém privilégios e uma estrutura inchada mesmo diante da maior crise fiscal da história do Brasil. Os números apresentados nos parágrafos abaixo que demonstram a pilhagem dos cofres públicos pelos poderes da República no Brasil estão apresentados na revista Exame, Edição 1.143 de 2/8/2017 na reportagem Sobrou para você. De novo de Flávia Furlan e Luciano Pádua.
O documento analisa o cenário econômico brasileiro e projeções para o mercado de cerveja. Aponta que a economia brasileira está em fim de ciclo, com desaceleração do crescimento do PIB, aumento do desemprego e queda da produtividade e investimentos. Também indica que as reformas estruturais necessárias não foram implementadas, comprometendo a competitividade da economia.
Será inevitável o impeachment de Dilma Rousseff não apenas devido aos crimes de responsabilidade fiscal que praticou, mas também, pelo conjunto da obra devastadora sobre a economia brasileira que ela e Lula realizaram nos 13 anos de governos do PT. O balanço de 13 anos dos governos do PT indica o descompromisso de ambos os governantes com as grandes lutas do povo brasileiro levadas avante nos últimos 50 anos, numa incoerência histórica traidora. Esta incoerência ocorreu, sobretudo, nos planos econômico e moral. A incoerência no plano econômico se manifesta no fato de ambos os governos terem dado continuidade à política neoliberal e antinacional dos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso seguindo o que estabeleceu o Consenso de Washington na década de 1990. No plano moral, institucionalizou-se a corrupção sistêmica nos governos do PT que contribuíram para levar a Petrobras e o País à bancarrota.
O documento analisa o desempenho desastroso da economia brasileira sob o governo Bolsonaro, com queda nos investimentos, alta no desemprego, dívida, inflação e pobreza. A incompetência do ministro Paulo Guedes em reativar a economia é apontada como fator agravante, assim como as políticas entreguistas do governo que favorecem os interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais. Estratégias como investimentos em infraestrutura e redução de juros e tributos são propostas para promover a
A economia brasileira asfixiada pelo desastroso governo dilma rousseffFernando Alcoforado
O documento discute os problemas econômicos do Brasil sob o governo Dilma Rousseff, incluindo o alto desemprego, a recessão e a priorização dos interesses do sistema financeiro em detrimento da população e empresas. O autor argumenta que as políticas econômicas do governo, como o ajuste fiscal e altas taxas de juros, estão asfixiando a economia e podem levar o país à bancarrota.
Os 8 anos do governo Lula marcaram de forma significativa a história política do Brasil. Figura muito importante e polêmica, Lula participou de muitas eleições antes de chegar ao poder. De 2002 a 2010, finalmente no comando, governou para o povo, representando um dos governos mais populistas do país por manter seu foco principal nas classes menos favorecidas, conquistando a simpatia, gratidão e identificação com muitos brasileiros.
O documento analisa o cenário econômico brasileiro, projetando um fim de ciclo com queda no crescimento do PIB, investimentos e produtividade. Apresenta dados que indicam aumento do desemprego, queda na satisfação popular e necessidade de reformas estruturais para melhorar a governança e a competitividade do país.
A dívida pública poderá levar o brasil ao colapso econômicoFernando Alcoforado
A destinação da maior parte dos recursos orçamentários do governo federal (45%) para o pagamento dos juros e amortização da dívida pública interna é insustentável a médio e longo prazo porque o Brasil não disporia dos recursos públicos necessários para investir em infraestrutura econômica e social e transferir recursos para a previdência social e para os estados e municípios. Além da dívida pública interna que compromete o futuro do País, a dívida externa no montante de US$ 523,7 bilhões em junho de 2016 que supera os US$ 379 bilhões das reservas do país aumenta ainda mais a vulnerabilidade econômica do Brasil. Levando em conta o risco que o Brasil poderá enfrentar no futuro de “explosão” das dívidas interna e externa, urge a realização de uma auditoria das dívidas e sua renegociação no sentido de alongá-la no tempo para reduzir os encargos do País com o pagamento do serviço dessas dívidas. Sem a adoção desta política, o governo brasileiro terá que fazer a reforma da previdência em prejuízo da população brasileira e privatizar o patrimônio público como está sendo preconizado pelo governo Michel Temer.
O documento discute os avanços econômicos e sociais no Brasil durante o governo Lula de 2003 a 2010. Principais avanços incluem: (1) crescimento do emprego formal e queda no desemprego; (2) redução da pobreza devido a programas sociais e geração de empregos; (3) melhoria moderada nos salários reais.
O documento discute a PEC 241 e os gastos públicos no Brasil. Apresenta dados comparativos do déficit brasileiro em relação a outros países e conclui que o pagamento de juros é o principal fator para o crescimento do endividamento público. A PEC 241 congela gastos públicos em termos reais, mas trata a saúde e educação na direção errada, não resolvendo os problemas e não tendo um projeto de desenvolvimento. Há a necessidade de reformar a vinculação de gastos com saúde e educação, ligando-os
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no seminário “Previdência Social ...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao crescente déficit do sistema e ao impacto que o envelhecimento da população terá nos gastos previdenciários. Apresenta dados que mostram que, sem reformas, os gastos com previdência ultrapassarão o teto de gastos e comprometerão outros gastos sociais. A reforma proposta visa manter os benefícios previdenciários em patamares sustentáveis em relação ao PIB.
1) O documento discute as medidas econômicas do governo Michel Temer para lidar com a crise econômica no Brasil e sugere alternativas.
2) Argumenta que as medidas de Temer, como o congelamento de gastos por 20 anos, não resolverão o problema e aprofundarão a recessão.
3) Defende que é necessário reduzir drasticamente os juros e renegociar a dívida pública para retomar o crescimento.
As derrotas do governo em votações no Congresso que propõem aumentos de gastos públicos acenderam um sinal de alerta no Planalto. O governo foi derrotado na aprovação de um reajuste de 59,5% para servidores do Judiciário, que custará R$ 25,7 bilhões, e na extensão do reajuste do salário mínimo a aposentados do INSS, que custará R$ 4,6 bilhões ainda em 2015 e R$ 9,2 bilhões a partir de 2016. O ministro do Planejamento afirmou
O documento analisa o desempenho econômico do governo Temer no Brasil. Aponta que o PIB brasileiro teve queda de 3,6% em 2016, a maior recessão da história do país. Critica as medidas econômicas do governo Temer por não promoverem o crescimento necessário para superar a estagnação. Defende um plano de investimentos maciços em infraestrutura associado a outras reformas para retomar o desenvolvimento econômico.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
O documento faz um balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, identificando problemas em diversas áreas como economia, investimento, educação e saúde. Segundo o texto, a economia continua sem rumo, o investimento patina, houve um retrocesso na industrialização e vários fiascos na educação. Na saúde, o financiamento federal caiu e programas lançados não saíram do papel.
Este documento apresenta dados sobre receitas e despesas do governo federal entre 2002-2015. As receitas tributárias estão em queda, refletindo a crise econômica, enquanto as despesas com benefícios previdenciários e assistenciais aumentaram. Subsídios e gastos com saúde também cresceram nos últimos anos.
Boletim 44 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica brasileira diante da crise internacional. A economia brasileira está enfrentando os efeitos da crise através da queda nas exportações, investimentos estrangeiros e aplicações financeiras. As medidas do governo para estimular o crédito e a demanda interna têm se mostrado insuficientes. A manutenção de altas taxas de juros e da meta fiscal limitam as ações anticíclicas do governo.
O que devemos fazer para acelerar o crescimento de modo sustentado?
SAMUEL DE ABREU PESSOA
Economista, é sócio da Reliance (SP), pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) e colunista da Folha de S.Paulo. É doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).
Apresentação do assessor especial do Ministro da Fazenda, Marcos Mendes, em audiência pública conjunta da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
A pilhagem dos cofres públicos pelos poderes da república agrava as contas pú...Fernando Alcoforado
Enquanto o Brasil passa pela maior crise de sua história, uma série de privilégios nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário continua sem alterações. Esses privilégios se traduzem em reajustes salariais acima dos índices de inflação, remunerações que ultrapassam R$ 100 mil reais ao mês, auxílio moradia para quem tem casa própria e pagamento de escola para os filhos. O setor público brasileiro mantém privilégios e uma estrutura inchada mesmo diante da maior crise fiscal da história do Brasil. Os números apresentados nos parágrafos abaixo que demonstram a pilhagem dos cofres públicos pelos poderes da República no Brasil estão apresentados na revista Exame, Edição 1.143 de 2/8/2017 na reportagem Sobrou para você. De novo de Flávia Furlan e Luciano Pádua.
O governo Michel Temer é desastroso porque em 1 ano não promoveu a retomada do desenvolvimento econômico e social combatendo a recessão e o desemprego, além de retirar direitos sociais da população com a aprovação da reforma trabalhista e a tentativa de aprovar a Reforma da Previdência Social a todo o custo para atender as exigências do Consenso de Washington. Além disso, há o agravante de montar um governo cujos integrantes, inclusive Michel Temer, serem acusados de corrupção.
Agenda TGI 2021: Como será o mundo, o Brasil, Pernambuco e o Recife pós-pande...TGI Consultoria em Gestão
O documento discute os desafios do mundo, Brasil, Pernambuco e Recife pós-pandemia. Apresenta perspectivas econômicas e políticas complexas com riscos fiscais, baixo crescimento e instabilidade no Congresso tornando difícil aprovar reformas. A vacinação em massa é essencial para retomada da economia e normalização da vida social.
Pec 241 do governo michel temer ameaça o futuro do brasilFernando Alcoforado
1) A PEC 241 do governo Temer pretende limitar o gasto público através de um teto de gastos corrigido pela inflação por 20 anos, o que aprofundará a recessão.
2) O autor defende em alternativa aumentar impostos sobre grandes fortunas e bancos, reduzir gastos do governo e investir em infraestrutura para retomar o crescimento.
3) A PEC 241 irá arruinar a economia brasileira com graves consequências políticas, econômicas e sociais.
A economia brasileira enfrenta desafios após a crise mundial. O documento discute os impactos da crise econômica global e as perspectivas para a recuperação. Apresenta uma análise positiva da situação econômica do Brasil em comparação a outros países, destacando a importância de Pernambuco e do Porto de Suape para o crescimento futuro.
1) O governo Temer está fazendo ajustes fiscais para pagar a dívida pública, beneficiando bancos. 2) A PEC 241 congela gastos com saúde e educação para reduzir déficit. 3) Reduzir a dívida através de auditoria e renegociação com credores é melhor do que penalizar a população.
O documento discute os problemas das contas públicas no Brasil e as medidas necessárias para promover o crescimento econômico, como reduzir a dívida pública e as taxas de juros. A PEC 241 é criticada por congelar gastos públicos por 20 anos, o que aprofundaria a recessão em vez de resolver os problemas ou incentivar investimentos. Também são propostas alternativas como taxar grandes fortunas e reduzir gastos do governo.
1) O documento discute a situação econômica atual no Brasil e globalmente, incluindo histórico e perspectivas para inflação, taxa de juros, taxa de desemprego e taxa de investimento.
2) A inflação no Brasil está alta, mas menor que nos EUA, graças à redução de impostos e ação mais rápida do Banco Central. A inflação global também está em alta.
3) A taxa Selic subiu para 13,75% ao ano para combater a inflação, e deve permanecer nesse nível até 2023.
Economia brasileira ameaçada pelo ajuste fiscal do governo michel temerFernando Alcoforado
O documento discute os riscos da política de ajuste fiscal do governo Michel Temer para a economia brasileira. Ele argumenta que o governo deveria aumentar os gastos públicos para estimular o crescimento, em vez de congelar os gastos com saúde e educação como planejado. O ajuste fiscal agravará a recessão e não resolverá o problema da dívida pública, que se deve principalmente aos juros pagos aos bancos. Uma Assembleia Constituinte poderia promover reformas para retomar o crescimento e acabar com
O governo e o sistema financeiro unidos contra o progresso do brasilFernando Alcoforado
O documento discute os problemas da dívida pública brasileira e sua relação com o sistema financeiro. Grande parte do orçamento do governo é destinado ao pagamento de juros da dívida em vez de investimentos em infraestrutura. Isso limita o crescimento econômico e gera mais dívida. O autor argumenta que o governo deve renegociar os termos da dívida para liberar recursos para investimentos essenciais.
O governo e o sistema financeiro unidos contra o progresso do brasilRoberto Rabat Chame
O documento discute os problemas causados pela dependência do governo brasileiro ao sistema financeiro, com o pagamento de juros da dívida pública tomando a maior parte do orçamento nacional, deixando poucos recursos para investimentos em infraestrutura. O autor argumenta que é necessária uma renegociação da dívida para reduzir os gastos com juros e permitir mais investimentos no país.
1) O documento discute a crise fiscal brasileira, analisando as causas do desequilíbrio entre receitas e despesas do governo e questionando a PEC 241/55.
2) Aponta que o capital financeiro desvia investimentos da produção e gera pressão por juros e dívida pública altos.
3) Defende que é preciso aumentar a arrecadação tributando melhor as classes de renda mais altas e grandes fortunas e reduzir desonerações e sonegação.
O governo dilma rousseff e os bancos unidos contra o povo brasileiroFernando Alcoforado
O governo Dilma Rousseff está se empenhado no sentido de fazer com que o ajuste fiscal por ele proposto seja levado avante para assegurar a realização do denominado superávit primário que não representa nada mais nada menos do que a garantia de pagamento pelo governo federal do serviço da dívida pública que beneficia, sobretudo, ao sistema financeiro, particularmente os bancos. Para atingir este objetivo, o governo brasileiro apresentou a proposta de cortar mais de R$ 70 bilhões em seu gasto, incluindo programas sociais. Uma economia dessa magnitude agravará a recessão que atinge o Brasil no momento e que levará à queda do PIB de 1,2% em 2016. A proposta do governo Dilma Rousseff contém um “pacote de maldades” contra os trabalhadores e o povo brasileiro em geral ao restringir a concessão do seguro-desemprego, do abono salarial e da pensão por morte e auxílio-doença e um “pacote de bondades” em benefício do setor financeiro com a garantia do pagamento da dívida pública interna e do setor patronal em geral com desonerações.
1. A economia mundial deve desacelerar em 2007, liderada pelos EUA, enquanto a China continua a crescer rapidamente e sair milhões da pobreza.
2. Pernambuco pode triplicar seu PIB até 2030 graças a novos investimentos em porto, refinaria e outros setores, porém precisa melhorar educação e segurança para aproveitar esta oportunidade.
3. Brasil enfrenta desafios como baixo investimento e carga tributária alta para retomar taxas sustentadas de crescimento acima de
1) A PEC 241 não soluciona o problema das contas públicas deficitárias e ameaça o desenvolvimento do Brasil ao congelar gastos públicos.
2) É necessário reduzir drasticamente os juros e renegociar a dívida pública para gerar recursos para investimentos e combater a estagnação.
3) Controle de capitais e tributação de investimentos estrangeiros especulativos são necessários para reduzir a vulnerabilidade externa do Brasil.
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
O documento discute a reposição salarial de 2018-2019 e as condições de trabalho no Brasil. Também cobre as negociações salariais de 2020 e a orientação do sindicato para um salário mínimo de R$1.315,59. Finalmente, critica as ações do governo Bolsonaro em relação à aquisição de vacinas contra a Covid-19 no Brasil.
O Brasil tem usado instrumentos de política monetária para evitar os piores efeitos da crise mundial. A economia brasileira não pode mais viver dividida entre gastança e estabilidade, mas deve encontrar um equilíbrio. Apesar da crise, o Brasil continua participando ativamente da economia global por meio de exportações e importações.
Não ao ajuste econômico recessivo do governo michel temerFernando Alcoforado
1) O documento discute as políticas econômicas dos governos Lula e Dilma que incentivaram o consumo das famílias e gastos do governo, levando a baixos níveis de investimento e crescimento insustentável da economia.
2) A política recessiva do governo Temer, com cortes de gastos, irá aprofundar a recessão em vez de promover a retomada do crescimento.
3) Deveriam ser adotados programas de investimento em infraestrutura para estimular a economia, em vez de cortes de
Semelhante a Agenda TGI 2019: As pessoas, a cidade e o futuro (20)
O documento discute as possíveis consequências pós-pandemia em três áreas principais: sociedade, economia e trabalho. A educação e a saúde migrarão para formatos mais digitais, enquanto o comércio eletrônico e o trabalho remoto crescerão. As empresas precisarão investir em novas tecnologias para sobreviverem.
O documento apresenta rankings de estados brasileiros em diferentes pilares de desenvolvimento como capital humano, segurança, potencial de mercado, eficiência do setor público e sustentabilidade. São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal ocupam consistentemente as primeiras posições nos rankings, enquanto estados do Norte e Nordeste tendem a ficar nas últimas posições.
O documento promove os Amigos do Bem, uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar vidas. Seu lema é "Se não posso fazer tudo o que devo, devo, ao menos, fazer tudo o que posso". O documento fornece seus contatos online para que as pessoas possam aprender mais sobre seu trabalho.
O documento discute várias tendências globais e desafios no Brasil em 2020, incluindo: (1) o avanço tecnológico da China, principalmente em inteligência artificial e 5G; (2) a necessidade de reformas estruturais e ajuste fiscal no Brasil para retomada do crescimento; (3) a articulação do Consórcio Nordeste e soluções urbanas criativas para problemas regionais.
O documento descreve a 12a edição da pesquisa "Pernambuco Além da Crise", que tem como objetivos identificar como as empresas de Pernambuco estão superando a crise atual e construindo condições para o futuro do estado. A pesquisa analisou 183 empresas de diversos setores e apontou que as principais práticas de gestão para superar a crise incluem controle de custos, gestão de pessoas e planejamento estratégico.
Agenda TGI 2019: Cortesia Urbana - Arquitetura e tecnologia em prol das cidad...TGI Consultoria em Gestão
O documento discute estratégias para reformar apartamentos e projetos de desenvolvimento imobiliário. Apresenta dados sobre taxas de venda de três empreendimentos recentes e discute como pequenos projetos urbanos como parques podem melhorar a conexão entre edifícios e a cidade.
Agenda TGI 2019: "O que pode acontecer nos próximos 10 anos" (Jacques Barcia)TGI Consultoria em Gestão
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado global de smartphones.
Este documento parece ser una tabla de datos con horas locales. No contiene información de contenido, solo encabezados de columnas que indican datos y horas locales.
Empresa Familiar Competitiva: Governança nas Empresas Familiares Pernambucana...TGI Consultoria em Gestão
O documento resume os principais resultados de uma pesquisa sobre governança em empresas familiares pernambucanas. A pesquisa apontou que (1) a profissionalização da sucessão é um desafio, (2) as mulheres ainda são preteridas na sucessão e em cargos de gestão, e (3) a criação de conselhos de família pode ajudar a alinhar expectativas e promover a participação feminina, apesar das dificuldades percebidas.
O documento analisa as eleições presidenciais de 2018 no Brasil, discutindo as principais ideologias e candidatos de diferentes espectros políticos, como a extrema-direita, centro-direita, centro e esquerda. Também aborda temas como alianças políticas e disputas por cadeiras no senado.
Palestra Revista Algomais - Horizonte Econômico 2018/19 Candidatos e suas Pr...TGI Consultoria em Gestão
O documento apresenta o currículo e experiência profissional de Ecio Costa, economista e consultor econômico, e lista os serviços oferecidos por sua empresa de consultoria CEDES, incluindo análise de viabilidade de novos negócios, captação de investidores, avaliação de empresas, assessoria em incentivos fiscais e formação de franquias.
O documento resume as principais informações sobre as operações e estratégias do BNDES no Nordeste brasileiro. O BNDES tem desempenhado um papel central no desenvolvimento da região, com desembolsos totais de R$ 190 bilhões entre 2007-2017. Os setores que mais receberam recursos foram geração de energia eólica, administração pública e transporte ferroviário. O banco também apoia programas sociais como cisternas e bancos de sementes no semiárido nordestino.
CONSELHO ESTRATÉGICO
Algomais
Pernambuco Desafiado
Reunião Conselho (19.04.2018)
Pauta:
1. A Nova Estratégia do BNDES e seus Impactos no Nordeste.
2. Projeto E&E
Situação atual;
Série de reportagens: Eleições 2018.
O documento discute a proposta de criação de um Fórum Audiovisual em Pernambuco para fortalecer o setor de produção audiovisual no estado. O Fórum teria como objetivo representar as empresas do setor, compartilhar informações, potencializar recursos e melhorar a competitividade das associadas. O documento apresenta os principais desafios do setor e das empresas, como a mudança no modelo de negócios e a necessidade de qualificação de profissionais, e propõe a identidade, ganhos e plano de implantação inicial para o Fó
1) O documento discute a situação política e econômica complexa e incerta no Brasil e no mundo.
2) Há menção à recuperação econômica lenta no Brasil após dois anos de recessão, mas incertezas políticas podem afetar essa recuperação.
3) No longo prazo, a economia tende a ser o fator mais importante para determinar os rumos políticos de um país.
Empresa Familiar Competitiva: Governança nas Empresas Familiares Pernambucana...TGI Consultoria em Gestão
O documento discute governança em empresas familiares pernambucanas. Ele mostra que (1) a maioria das empresas são de 1a e 2a geração e enfrentam desafios na sucessão, (2) há percepção de profissionalismo na sucessão, porém poucos processos formais de avaliação, e (3) é necessário equilibrar competências de negócios e familiares na escolha de sucessores.
O documento apresenta dados sobre o desempenho econômico de Pernambuco no 1o e 2o trimestres de 2017, com destaque para o crescimento do PIB estadual de 1,4% no 1o trimestre e 2,7% no 2o trimestre. Também mostra indicadores de emprego, setores econômicos e rankings de competitividade, com Pernambuco mantendo a posição de 40,8 no ranking nacional em 2017.
CONSELHO ESTRATÉGICO
Algomais
Pernambuco Desafiado
Reunião Conselho (27.07.2017)
Pauta:
1. O Conselho Estratégico
2. Relembrando o Projeto E&E
3. Desempenho de PE em 2016 e perspectivas para 2017
4. Próximos passos da Pesquisa E&E
Empresa Familiar Competitiva: Governança nas Empresas Familiares Pernambucana...TGI Consultoria em Gestão
1. O documento discute temas relacionados à governança e sucessão em empresas familiares pernambucanas.
2. É destacada a importância da profissionalização da gestão, implantação de governança corporativa e planejamento da sucessão para a perenidade das empresas familiares.
3. Dados apresentados mostram que empresas familiares representam a maioria das empresas no Brasil e em Pernambuco, gerando grande parte do PIB, porém enfrentam desafios como a falta de planejamento sucessório.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em novembro de 2015 sobre a percepção de 403 respondentes acerca da crise política e econômica no Brasil. A maioria acredita que a crise continuará em 2016 e que o desempenho do governo estadual no enfrentamento da crise tem sido regular. Educação, saúde e segurança são apontadas como prioridades para os governos estadual e municipal.
7. AS MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO
Fonte: @geografiageral [Banco Mundial (2018) | Projeção FMI (2050)]
Estados Unidos • 20,41 tri
PIB EM TRILHÕES DE DÓLARES
1
2 China • 14,02 tri
3 Japão • 5,05 tri
4 Alemanha • 4,1 tri
5 Reino Unido • 2,92 tri
6 França • 2,55 tri
7 Índia • 2,50 tri
8 Itália • 2,11 tri
9 Brasil • 2,09 tri
10 Canadá • 1,78 tri
China • 58,499 tri1
Índia • 44,128 tri2
Estados Unidos • 34,102 tri3
Indonésia • 10,502 tri4
Brasil • 7,540 tri5
Rússia • 7,131 tri6
México • 6,863 tri7
Japão • 6,779 tri8
Alemanha • 6,138 tri9
Reino Unido • 5,369 tri10
21. A China segue firme com o seu projeto de liderança
mundial com o programa da Nova Rota da Seda.
SÍNTESE MUNDO
1
Enquanto isso, os EUA praticam uma política
nacionalista restritiva e enfrentam um inusitado
movimento migratório de países da América Central.
2
Começam a surgir no horizonte mundial sinais de
um processo de desaceleração econômica que
pode resultar em recessão.
3
47. COLAPSO DO CENTRO
Os partidos que podem ser chamados
propriamente de “centristas” não
perceberam que estavam diante de um
momento novo da vida política e social
do Brasil, em que as velhas estruturas
partidárias perdiam peso, as redes
sociais passavam a contar mais que as
mídias tradicionais e havia medo do
futuro, frustração com a crise e
indignação com a corrupção. Estamos
assistindo a um verdadeiro tsunami que
levou de roldão os partidos.
Trecho da entrevista de FHC à revista Istoé
tsunami
58. 1.000 CIDADES COM
MAIORES IDHs
1.000 CIDADES COM
MENORES IDHs
BOLSONARO
VENCEU EM 967
HADDAD
VENCEU EM 975
Fonte: Estadão
59.
60.
61. Bolsonaro é, a meu juízo, o maior
fenômeno da história das eleições
no Brasil.
Jairo Nicolau
Novembro 2018 | Revista Piauí
Muitos o comparam com
Collor em 1989, mas sua força e
abrangência são bem maiores.
Com Collor,
vimos a emergência de um
fenômeno propagado pelas redes
de televisão. Bolsonaro não só nos
mostrou que a era da televisão está
se encerrando, como uma nova era
começa: a das campanhas feitas
nos subterrâneos da sociedade,
por meio das redes sociais.
Uma
coisa parece certa.
77. O Projeto de Lei Orçamentária de 2019, enviado ao
Congresso Nacional em agosto, considera que o Governo
Central terá um déficit primário de R$ 139 bilhões.
Para os governos estaduais e municipais, a estimativa é
de superávit primário de R$ 10,5 bilhões para estados e
municípios; e déficit de R$ 3,5 bilhões para as estatais.
Com isso, o resultado primário do setor público
consolidado deve ser deficitário em R$ 132
bilhões.
AJUSTE FISCAL
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
78. O Projeto de Lei Orçamentária de 2019, enviado ao
Congresso Nacional em agosto, considera que o Governo
Central terá um déficit primário de R$ 139 bilhões.
Para os governos estaduais e municipais, a estimativa é
de superávit primário de R$ 10,5 bilhões para estados e
municípios; e déficit de R$ 3,5 bilhões para as estatais.
Com isso, o resultado primário do setor público
consolidado deve ser deficitário em R$ 132
bilhões.
Aprovada em 2016, a Emenda Constitucional determina
que o gasto público não pode ser maior que a
inflação do ano anterior. A regra se tornou um
grande desafio. O governo atual não conseguiu aprovar a
Reforma da Previdência e agora é obrigado a gerir um
Orçamento cada vez mais comprimido por despesas
obrigatórias (não apenas com benefícios previdenciários,
mas também com a folha de pagamentos).
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
TETO DE GASTOS
79. O Projeto de Lei Orçamentária de 2019, enviado ao
Congresso Nacional em agosto, considera que o Governo
Central terá um déficit primário de R$ 139 bilhões.
Para os governos estaduais e municipais, a estimativa é
de superávit primário de R$ 10,5 bilhões para estados e
municípios; e déficit de R$ 3,5 bilhões para as estatais.
Com isso, o resultado primário do setor público
consolidado deve ser deficitário em R$ 132
bilhões.
Aprovada em 2016, a Emenda Constitucional determina
que o gasto público não pode ser maior que a
inflação do ano anterior. A regra se tornou um
grande desafio. O governo atual não conseguiu aprovar a
Reforma da Previdência e agora é obrigado a gerir um
Orçamento cada vez mais comprimido por despesas
obrigatórias (não apenas com benefícios previdenciários,
mas também com a folha de pagamentos).
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a
dívida bruta brasileira ficará perto dos 100%
do PIB nos próximos cinco anos. Para 2023, o
FMI prevê que o endividamento bruto ficará em 98,3%
do PIB. Já a partir do ano que vem, a perspectiva é de
que o Brasil terá o maior nivel de endividamento bruto de
um grupo de 39 emergentes, excluindo a Venezuela.
Este ano, a dívida do país ficará em 88,4% do PIB pelas
projeções do FMI. Em 2019, o Fundo espera que a
dívida brasileira alcance 90,5% do PIB.
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
DÍVIDA BRUTA
80. TETO DE GASTOS
DÍVIDA BRUTA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
AJUSTE FISCAL
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
O Projeto de Lei Orçamentária de 2019, enviado ao
Congresso Nacional em agosto, considera que o Governo
Central terá um déficit primário de R$ 139 bilhões.
Para os governos estaduais e municipais, a estimativa é
de superávit primário de R$ 10,5 bilhões para estados e
municípios; e déficit de R$ 3,5 bilhões para as estatais.
Com isso, o resultado primário do setor público
consolidado deve ser deficitário em R$ 132
bilhões.
AJUSTE FISCAL
Aprovada em 2016, a Emenda Constitucional determina
que o gasto público não pode ser maior que a
inflação do ano anterior. A regra se tornou um
grande desafio. O governo atual não conseguiu aprovar a
Reforma da Previdência e agora é obrigado a gerir um
Orçamento cada vez mais comprimido por despesas
obrigatórias (não apenas com benefícios previdenciários,
mas também com a folha de pagamentos).
TETO DE GASTOS
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a
dívida bruta brasileira ficará perto dos 100%
do PIB nos próximos cinco anos. Para 2023, o
FMI prevê que o endividamento bruto ficará em 98,3%
do PIB. Já a partir do ano que vem, a perspectiva é de
que o Brasil terá o maior nivel de endividamento bruto de
um grupo de 39 emergentes, excluindo a Venezuela.
Este ano, a dívida do país ficará em 88,4% do PIB pelas
projeções do FMI. Em 2019, o Fundo espera que a
dívida brasileira alcance 90,5% do PIB.
DÍVIDA BRUTA
Em entrevista à TV Bandeirantes no dia 10 de outubro, o
candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) sugeriu, em
vez da fixação de idade mínima aos 65 anos,
uma meta inicial de 61 anos para a Reforma da
Previdência. No caso dos servidores públicos, propôs
acabar com incorporações salariais nas aposentadorias,
atacando o que chamou de "fábrica de marajás". Por outro
lado, defendeu regimes especiais para policiais e para as
Forças Armadas.
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
81. TETO DE GASTOS
DÍVIDA BRUTA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
AJUSTE FISCAL
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
O Projeto de Lei Orçamentária de 2019, enviado ao
Congresso Nacional em agosto, considera que o Governo
Central terá um déficit primário de R$ 139 bilhões.
Para os governos estaduais e municipais, a estimativa é
de superávit primário de R$ 10,5 bilhões para estados e
municípios; e déficit de R$ 3,5 bilhões para as estatais.
Com isso, o resultado primário do setor público
consolidado deve ser deficitário em R$ 132
bilhões.
AJUSTE FISCAL
Aprovada em 2016, a Emenda Constitucional determina
que o gasto público não pode ser maior que a
inflação do ano anterior. A regra se tornou um
grande desafio. O governo atual não conseguiu aprovar a
Reforma da Previdência e agora é obrigado a gerir um
Orçamento cada vez mais comprimido por despesas
obrigatórias (não apenas com benefícios previdenciários,
mas também com a folha de pagamentos).
TETO DE GASTOS
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a
dívida bruta brasileira ficará perto dos 100%
do PIB nos próximos cinco anos. Para 2023, o
FMI prevê que o endividamento bruto ficará em 98,3%
do PIB. Já a partir do ano que vem, a perspectiva é de
que o Brasil terá o maior nivel de endividamento bruto de
um grupo de 39 emergentes, excluindo a Venezuela.
Este ano, a dívida do país ficará em 88,4% do PIB pelas
projeções do FMI. Em 2019, o Fundo espera que a
dívida brasileira alcance 90,5% do PIB.
DÍVIDA BRUTA
Em entrevista à TV Bandeirantes no dia 10 de outubro, o
candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) sugeriu, em
vez da fixação de idade mínima aos 65 anos,
uma meta inicial de 61 anos para a Reforma da
Previdência. No caso dos servidores públicos, propôs
acabar com incorporações salariais nas aposentadorias,
atacando o que chamou de "fábrica de marajás". Por outro
lado, defendeu regimes especiais para policiais e para as
Forças Armadas.
O presidente eleito tem defendido reduzir a carga
tributária para o setor produtivo nos moldes
da reforma implementada nos Estados Unidos
pelo presidente Donald Trump. Afirmou em entrevista
recente ao Jornal Nacional (08/10) que pretende isentar
de imposto de renda quem ganha até cinco salários
mínimos. E estabelecer uma alíquota de 20% para quem
ganha acima desse valor. O custo fiscal pode chegar a
R$ 73 bilhões por ano.
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
REFORMA TRIBUTÁRIA
82. TETO DE GASTOS
DÍVIDA BRUTA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
AJUSTE FISCAL
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
O primeiro e o segundo turnos das eleições foram
marcados por intensa rivalidade política. O país está
dividido e o presidente eleito terá que
apaziguar os ânimos da população.
A tarefa não será fácil, considerando o elevado índice
de rejeição a Jair Bolsonaro (45%, de acordo com a
última pesquisa Datafolha).
Fonte: Arko Advice
POLARIZAÇÃO
83. TETO DE GASTOS
DÍVIDA BRUTA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
AJUSTE FISCAL POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
O primeiro e o segundo turnos das eleições foram
marcados por intensa rivalidade política. O país está
dividido e o presidente eleito terá que
apaziguar os ânimos da população.
A tarefa não será fácil, considerando o elevado índice
de rejeição a Jair Bolsonaro (45%, de acordo com a
última pesquisa Datafolha).
POLARIZAÇÃO
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá que trabalhar para
construir uma aliança na Câmara e no Senado
suficiente para aprovar emendas constitucionais
que requerem quórum elevado de aprovação.
A fragmentação partidária nas duas Casas aumentou - na
Câmara são 30 legendas e no Senado, 21 -, o que exigirá
grande capacidade de diálogo. O PSL elegeu a segunda
maior bancada na Câmara (52), o que representa, contudo,
apenas 10% do total. No Senado, a legenda terá apenas
quatro cadeiras.
Fonte: Arko Advice
GOVERNABILIDADE
84. TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA SAÚDE E SEGURANÇA
AJUSTE FISCAL
SAÚDE E SEGURANÇA
POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
O primeiro e o segundo turnos das eleições foram
marcados por intensa rivalidade política. O país está
dividido e o presidente eleito terá que
apaziguar os ânimos da população.
A tarefa não será fácil, considerando o elevado índice
de rejeição a Jair Bolsonaro (45%, de acordo com a
última pesquisa Datafolha).
POLARIZAÇÃO
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá que trabalhar para
construir uma aliança na Câmara e no Senado
suficiente para aprovar emendas constitucionais
que requerem quórum elevado de aprovação.
A fragmentação partidária nas duas Casas aumentou - na
Câmara são 30 legendas e no Senado, 21 -, o que exigirá
grande capacidade de diálogo. O PSL elegeu a segunda
maior bancada na Câmara (52), o que representa, contudo,
apenas 10% do total. No Senado, a legenda terá apenas
quatro cadeiras.
GOVERNABILIDADE
Uma das principais preocupações do eleitor é com o
emprego. Para criar novos postos de trabalho, Jair
Bolsonaro aposta em um amplo programa de
privatizações para atrair investimentos ao país e
também na flexibilização de direitos trabalhistas.
De acordo com o IBGE, o país tinha 12,707
milhões de pessoas em busca de emprego no
trimestre encerrado em agosto deste ano.
Fonte: Arko Advice
DESEMPREGO
85. TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA DESEMPREGO
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
AJUSTE FISCAL POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
O primeiro e o segundo turnos das eleições foram
marcados por intensa rivalidade política. O país está
dividido e o presidente eleito terá que
apaziguar os ânimos da população.
A tarefa não será fácil, considerando o elevado índice
de rejeição a Jair Bolsonaro (45%, de acordo com a
última pesquisa Datafolha).
POLARIZAÇÃO
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá que trabalhar para
construir uma aliança na Câmara e no Senado
suficiente para aprovar emendas constitucionais
que requerem quórum elevado de aprovação.
A fragmentação partidária nas duas Casas aumentou - na
Câmara são 30 legendas e no Senado, 21 -, o que exigirá
grande capacidade de diálogo. O PSL elegeu a segunda
maior bancada na Câmara (52), o que representa, contudo,
apenas 10% do total. No Senado, a legenda terá apenas
quatro cadeiras.
GOVERNABILIDADE
Uma das principais preocupações do eleitor é com o
emprego. Para criar novos postos de trabalho, Jair
Bolsonaro aposta em um amplo programa de
privatizações para atrair investimentos ao país e
também na flexibilização de direitos trabalhistas.
De acordo com o IBGE, o país tinha 12,707
milhões de pessoas em busca de emprego no
trimestre encerrado em agosto deste ano.
DESEMPREGO
Cenário externo adverso, decisões econômicas
equivocadas e crise política derrubaram o PIB nos
últimos anos. Em 2014, o crescimento foi de
apenas 0,5%. Nos dois anos seguintes,
houve um tombo de 3,5%. Em 2017, foi
registrado crescimento pífio de 1%.
A expectativa média do mercado para este ano
está em 1,34%.
Fonte: Arko Advice
CRESCIMENTO
86. TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA DESEMPREGO
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
CRESCIMENTO
SAÚDE E SEGURANÇA
AJUSTE FISCAL
SAÚDE E SEGURANÇA
POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
O primeiro e o segundo turnos das eleições foram
marcados por intensa rivalidade política. O país está
dividido e o presidente eleito terá que
apaziguar os ânimos da população.
A tarefa não será fácil, considerando o elevado índice
de rejeição a Jair Bolsonaro (45%, de acordo com a
última pesquisa Datafolha).
POLARIZAÇÃO
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá que trabalhar para
construir uma aliança na Câmara e no Senado
suficiente para aprovar emendas constitucionais
que requerem quórum elevado de aprovação.
A fragmentação partidária nas duas Casas aumentou - na
Câmara são 30 legendas e no Senado, 21 -, o que exigirá
grande capacidade de diálogo. O PSL elegeu a segunda
maior bancada na Câmara (52), o que representa, contudo,
apenas 10% do total. No Senado, a legenda terá apenas
quatro cadeiras.
GOVERNABILIDADE
Uma das principais preocupações do eleitor é com o
emprego. Para criar novos postos de trabalho, Jair
Bolsonaro aposta em um amplo programa de
privatizações para atrair investimentos ao país e
também na flexibilização de direitos trabalhistas.
De acordo com o IBGE, o país tinha 12,707
milhões de pessoas em busca de emprego no
trimestre encerrado em agosto deste ano.
DESEMPREGO
Cenário externo adverso, decisões econômicas
equivocadas e crise política derrubaram o PIB nos
últimos anos. Em 2014, o crescimento foi de
apenas 0,5%. Nos dois anos seguintes,
houve um tombo de 3,5%. Em 2017, foi
registrado crescimento pífio de 1%.
A expectativa média do mercado para este ano
está em 1,34%.
CRESCIMENTO
Pesquisa realizada pelo Datafolha (10/09) mostrou que
os entrevistados consideram que a Saúde
(40%) e a Segurança (20%) devem ser a
prioridade do presidente eleito.
Para combater a criminalidade, Jair Bolsonaro pretende
promover o endurecimento de leis penais, reduzir a
maioridade penal e fortalecer o policiamento, além de
promover a revisão do Estatuto do Desarmamento.
Fonte: Arko Advice
SAÚDE E SEGURANÇA
87. REFORMA DA PREVIDÊNCIA
TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA DESEMPREGO
REFORMA TRIBUTÁRIA
CRESCIMENTO
SAÚDE E SEGURANÇA
AJUSTE FISCAL POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
88. TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA DESEMPREGO
REFORMA TRIBUTÁRIA
CRESCIMENTO
SAÚDE E SEGURANÇA
AJUSTE FISCAL POLARIZAÇÃO
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
89. A Previdência é o grande teste da
capacidade de articulação política
de Bolsonaro, Guedes, Lorenzoni
e companhia.
Helio Gurovitz
13/11/2018 | Portal G1
O sucesso do novo
governo depende muito mais dela
que do porte de armas, da
redução da maioridade penal, do
Escola Sem Partido, da mudança
da embaixada brasileira em Israel
para Jerusalém e de qualquer
outra medida a que Bolsonaro tem
dedicado sua atenção.
90. REFORMA DA PREVIDÊNCIA
TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA DESEMPREGO
REFORMA TRIBUTÁRIA
CRESCIMENTO
SAÚDE E SEGURANÇA
AJUSTE FISCAL POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
91.
92.
93.
94. ANÁLISE DIALÉTICA
TESE
IDEIA INICIAL
PERGUNTA
ANTITESE
NOVA IDEIA
RESPOSTA
SÍNTESE
JUNÇÃODAS
IDEIAS
CONCLUSÃO
95. ANÁLISE DIALÉTICA
TESE
IDEIA INICIAL
PERGUNTA
ANTITESE
NOVA IDEIA
RESPOSTA
TESE SÍNTESE
JUNÇÃODAS
IDEIAS
CONCLUSÃO
96. ANÁLISE DIALÉTICA
TESE
IDEIA INICIAL
PERGUNTA
ANTITESE
NOVA IDEIA
RESPOSTA
SÍNTESE
JUNÇÃODAS
IDEIAS
CONCLUSÃO
ANTITESE
TESE
97. ANÁLISE DIALÉTICA
TESE
IDEIA INICIAL
PERGUNTA
ANTITESE
NOVA IDEIA
RESPOSTA
SÍNTESE
JUNÇÃODAS
IDEIAS
CONCLUSÃO
TESE
ANTITESE
SÍNTESE
?
99. O BRASIL DO PRÓXIMO PRESIDENTE
CENÁRIO POSITIVO
Premissas: O governo consegue
aprovar as reformas da Previdência
e tributária, além de outras medidas
de ajuste fiscal, e fazer privatizações.
O sucesso na economia contribui
para deixar o país pacífico. Seria um
período parecido com o do primeiro
mandato de Lula.
Fonte: Projeção MB Associados | Publicação Revista Exame
100. O BRASIL DO PRÓXIMO PRESIDENTE
CENÁRIO POSITIVO
3 3,5
2019 2020
4,2
3,8
2019 2020
7 6,5
2019 2020
PIB
em %
Inflação
em %
Juros
em %
10,2
9,1
2019 2020
Desemprego
em %
Dívida bruta
em % do PIB
76,7% 76,1%
3,40 3,20
2019 2020
110 125
2019 2020
Ibovespa
(em mil pontos)
Chance de acontecer em %
2019 2020
30%
Dólar
(em reais)
Fonte: Projeção MB Associados | Publicação Revista Exame
101. O BRASIL DO PRÓXIMO PRESIDENTE
CENÁRIO POSITIVO CENÁRIO NEGATIVO
3 3,5
2019 2020
4,2
3,8
2019 2020
7 6,5
2019 2020
PIB
em %
Inflação
em %
Juros
em %
10,2
9,1
2019 2020
Desemprego
em %
Dívida bruta
em % do PIB
76,7% 76,1%
3,40 3,20
2019 2020
110 125
2019 2020
Ibovespa
(em mil pontos)
Chance de acontecer em %
2019 2020
30%
Dólar
(em reais)
Premissas: O governo
consegue aprovar as reformas,
mas com dificuldade. Sua base
de apoio no Congresso se
mostra refratária à agenda
liberal e às privatizações. A
oposição é crescente e o
presidente começa a adotar
uma postura mais autoritária.
Fonte: Projeção MB Associados | Publicação Revista Exame
102. O BRASIL DO PRÓXIMO PRESIDENTE
CENÁRIO POSITIVO CENÁRIO NEGATIVO
3 3,5
2019 2020
4,2
3,8
2019 2020
7 6,5
2019 2020
PIB
em %
Inflação
em %
Juros
em %
10,2
9,1
2019 2020
Desemprego
em %
Dívida bruta
em % do PIB
76,7% 76,1%
3,40 3,20
2019 2020
110 125
2019 2020
Ibovespa
(em mil pontos)
Chance de acontecer em %
2019 2020
30%
2 2
2019 2020
4,2
3,8
2019 2020
6,5 6,5
2019 2020
PIB
em %
Inflação
em %
Juros
em %
10,2 9,7
2019 2020
Desemprego
em %
Dívida bruta
em % do PIB
Dólar
em reais
76,7% 78,1%
3,40
2019 2020
110 115
2019 2020
Ibovespa
em mil pontos
Chance de acontecer em %
70%
2019 2020
Dólar
(em reais)
Fonte: Projeção MB Associados | Publicação Revista Exame
3,80
103.
104.
105. Fonte: Firjan | G1 | Infográfico elaborado em 27/06/2018
ÍNDICE FIRJAN E DESENVOLVIMENTO DE EMPREGO E RENDA
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0,50
0,55
0,60
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
Brasil vai precisar de uma década para índice pré-crise
Projeção do índice
106. Nossa ideia, em dez anos, é
reduzir a carga tributária de 36%
do PIB para 25%.
Paulo Guedes
É uma meta e
para fazer isso nem será preciso
cortar muito gasto. Se o PIB
crescer 3% ao ano, durante dois
ou três anos, com uma inflação de
4% e controlarmos a expansão
dos gastos públicos será possível
baixar os impostos. (…) Vamos
reduzir impostos, controlar
gastos, tentar fazer a Reforma da
Previdência e corrigir o que está
errado no setor público.
107. Eleito com um “talão de cheques” em branco, o
sucesso do governo Bolsonaro vai depender da
retomada consistente da economia.
SÍNTESE BRASIL
1
Para isso, precisará sinalizar de maneira firme que
vai conseguir equacionar o grave problema fiscal
do setor público brasileiro.2
Por conta desta exigência, o primeiro “cheque”
que precisa passar será o da Reforma da
Previdência. Se tiver “fundos”, o governo se
consolida. Se não, os problemas começarão a
aparecer...
3
124. PERNAMBUCO NO RANKING DE EFICIÊNCIA DOS ESTADOS
Fonte: Folha de São Paulo
EDUCAÇÃO
RECEITA PER CAPITA SAÚDE
SEGURANÇA
INFRAESTRUTURA
FINANÇAS
Média Brasil
125. PERNAMBUCO NO RANKING DE EFICIÊNCIA DOS ESTADOS
Fonte: Folha de São Paulo
EDUCAÇÃO
RECEITA PER CAPITA SAÚDE
SEGURANÇA
INFRAESTRUTURA
FINANÇAS
Média Brasil
Média Pernambuco
126. Fonte: Tesouro Nacional | Reproduzido pela Globo News
82,22
93,98
20172016
AUMENTO DE
14%
INFLAÇÃO 2017
2,5%
CUSTO DA PREVIDÊNCIA ESTADUAL
EM R$ BILHÕES
127. Na conjuntura de grave crise fiscal enfrentada pelos
estados e municípios, Pernambuco mantém-se num
estágio intermediário, acima inclusive da média
brasileira em vários indicadores importantes.
SÍNTESE PERNAMBUCO
1
Essa situação, todavia, tenderá a deteriorar-se sem
a Reforma da Previdência a ser realizada pelo
Governo Federal.2
Com a reforma feita e iniciada a recuperação
sustentada da economia, o Estado retomará sua
trajetória de crescimento paralela à brasileira.
3
150. Retomada do
Controle Urbano
Restabelecimento imediato do
planejamento a longo prazo
Enfrentamento do
travamento da mobilidade
Recuperação do
centro da cidade
Revitalização do
Rio Capibaribe
157. Retomada do
Controle Urbano
Restabelecimento imediato do
planejamento a longo prazo
Enfrentamento do
travamento da mobilidade
Recuperação do
centro da cidade
Revitalização do
Rio Capibaribe
EDUCAÇÃO
SAÚDE
SEGURANÇA
2018
159. PLANEJAMENTO URBANO
Projeto Recife 500 anos
Parque Capibaribe
Ilha de Antônio Vaz
Plano Centro Cidadão
Mapeamento de Áreas Críticas
Macrodrenagem
Plano de Mobilidade
Centros Secundários
Revisão do Plano Diretor
165. “O Tráfego e a violência
não são desculpas para transformar
nossas ruas em corredores de
penitenciária com guaritas, holofotes,
arames farpados e guardas armados.”
José Eduardo de Assis Lefèvre
Urbanista da USP
“CORREDORES DE
PENITENCIÁRIA”
211. 100%
80%
20%
0 20 80
50%
50
Velocidade da colisão em km/h
Fonte: Prefeitura de São Paulo e CET. (Adaptado)
ATROPELAMENTOS
PROBABILIDADE DE LESÃO FATAL EM %
212.
213. A mobilidade a pé é o pivô da mobilidade urbana.
Joana Canedo
AssociaçãopelaMobilidadeaPéemSãoPaulo–Cidadeapé.
Sem contar as viagens
curtas, como ir à padaria ou à farmácia.
Dados da Companhia de Engenharia de Tráfego
(CET), de 2017, apontam que 41,5% dos óbitos
relacionados ao trânsito em São Paulo ocorreram
com pedestres. Destes, grande parte acontece com
pessoas com mobilidade reduzida, como idosos.
Em outras palavras, a locomoção a pé não é
entendida como meio de transporte.
Praticamente todas as viagens têm pelo menos um
componente desse tipo, como caminhar até o ônibus,
metrô, trem ou bicicletário.
254. Sejamos todos ativistas e façamos
mais do que um projeto urbano:
vamos concretizar um sonho, unir
forças antes desconectadas, formar
um caminho conjunto e contundente
rumo à cidade que precisamos e
merecemos.
282. FICHA TÉCNICA DO EVENTO
Palestra e Roteiro
Francisco Cunha
Equipe de Coordenação
Carolina Holanda (geral)
Dionízio Alves (executiva)
Fábio Menezes
Jasmine Assis
Projeto Gráfico e
Montagem da
Apresentação
2abad Design
Criação
Henrique Pereira
Produção
Amarelo Produção
Decoração
Mumbecas
Muma
Apoio Técnico
Alessandro Fernandes
Renata Melo
Assessoria de
Imprensa
Voz Comunicação
Filmagem e
Edição de Vídeo
Jucielo Freitas
Augusto Cesar de Melo
Som e Iluminação
Lamp
Cobertura Fotográfica
Marcelino
Tom Cabral
Cobertura Editorial
Revista Algomais