Este documento apresenta dados sobre receitas e despesas do governo federal entre 2002-2015. As receitas tributárias estão em queda, refletindo a crise econômica, enquanto as despesas com benefícios previdenciários e assistenciais aumentaram. Subsídios e gastos com saúde também cresceram nos últimos anos.
O documento discute a PEC 241 e os gastos públicos no Brasil. Apresenta dados comparativos do déficit brasileiro em relação a outros países e conclui que o pagamento de juros é o principal fator para o crescimento do endividamento público. A PEC 241 congela gastos públicos em termos reais, mas trata a saúde e educação na direção errada, não resolvendo os problemas e não tendo um projeto de desenvolvimento. Há a necessidade de reformar a vinculação de gastos com saúde e educação, ligando-os
O documento discute a proposta da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos. Ele argumenta que a medida é necessária para enfrentar a crise fiscal brasileira, controlar o crescimento das despesas e restaurar a confiança na economia. Além disso, aponta desafios como desequilíbrios entre gastos e a necessidade de reformar a previdência para que a proposta funcione como esperado.
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
Apresentação do assessor especial do Ministro da Fazenda, Marcos Mendes, em audiência pública conjunta da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
A PEC 241/2016, também conhecida como PEC do teto de gastos, estabelece um limite anual para as despesas dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), Ministério Público e Defensoria Pública da União. Segundo o texto, o teto será válido por vinte anos a partir de 2017 e consiste no valor gasto no ano anterior corrigido pela inflação acumulada nos últimos doze meses, medida pelo IPCA. Dessa forma, a proposta congela os gastos públicos em termos reais, permitindo apenas o aumento equivalent
A PEC 241 propõe congelar os investimentos do governo brasileiro em educação, saúde e segurança por 20 anos. Economistas criticam a medida, afirmando que ela não resolverá a crise e só piorará a recessão, levando a cortes drásticos nessas áreas que colocarão em risco a população brasileira. A proposta está sendo votada rapidamente no Congresso contra a vontade da população.
O documento discute o desafio do ajuste fiscal no Brasil. Ele analisa o crescimento das despesas públicas nos últimos anos, principalmente com previdência, e o impacto do envelhecimento populacional. Defende a PEC 241 para limitar o crescimento das despesas e a reforma da previdência para garantir a sustentabilidade do sistema. Aponta essas medidas como pilares para o ajuste fiscal e a recuperação econômica do país.
1) O documento discute a precariedade do financiamento da saúde pública no Brasil, com atrasos nos repasses federais e risco de colapso do sistema em 2016.
2) Há um acúmulo crescente de restos a pagar da União em saúde, que somem a mais de R$12 bilhões, em desacordo com a lei.
3) É necessária uma ação judicial para impedir que os recursos destinados à saúde sejam contabilizados como superávit primário, agravando o subfinanciamento.
O documento discute a PEC 241 e os gastos públicos no Brasil. Apresenta dados comparativos do déficit brasileiro em relação a outros países e conclui que o pagamento de juros é o principal fator para o crescimento do endividamento público. A PEC 241 congela gastos públicos em termos reais, mas trata a saúde e educação na direção errada, não resolvendo os problemas e não tendo um projeto de desenvolvimento. Há a necessidade de reformar a vinculação de gastos com saúde e educação, ligando-os
O documento discute a proposta da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos. Ele argumenta que a medida é necessária para enfrentar a crise fiscal brasileira, controlar o crescimento das despesas e restaurar a confiança na economia. Além disso, aponta desafios como desequilíbrios entre gastos e a necessidade de reformar a previdência para que a proposta funcione como esperado.
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
Apresentação do assessor especial do Ministro da Fazenda, Marcos Mendes, em audiência pública conjunta da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
A PEC 241/2016, também conhecida como PEC do teto de gastos, estabelece um limite anual para as despesas dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), Ministério Público e Defensoria Pública da União. Segundo o texto, o teto será válido por vinte anos a partir de 2017 e consiste no valor gasto no ano anterior corrigido pela inflação acumulada nos últimos doze meses, medida pelo IPCA. Dessa forma, a proposta congela os gastos públicos em termos reais, permitindo apenas o aumento equivalent
A PEC 241 propõe congelar os investimentos do governo brasileiro em educação, saúde e segurança por 20 anos. Economistas criticam a medida, afirmando que ela não resolverá a crise e só piorará a recessão, levando a cortes drásticos nessas áreas que colocarão em risco a população brasileira. A proposta está sendo votada rapidamente no Congresso contra a vontade da população.
O documento discute o desafio do ajuste fiscal no Brasil. Ele analisa o crescimento das despesas públicas nos últimos anos, principalmente com previdência, e o impacto do envelhecimento populacional. Defende a PEC 241 para limitar o crescimento das despesas e a reforma da previdência para garantir a sustentabilidade do sistema. Aponta essas medidas como pilares para o ajuste fiscal e a recuperação econômica do país.
1) O documento discute a precariedade do financiamento da saúde pública no Brasil, com atrasos nos repasses federais e risco de colapso do sistema em 2016.
2) Há um acúmulo crescente de restos a pagar da União em saúde, que somem a mais de R$12 bilhões, em desacordo com a lei.
3) É necessária uma ação judicial para impedir que os recursos destinados à saúde sejam contabilizados como superávit primário, agravando o subfinanciamento.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, promovido pelo Banco Central em 12 de agosto de 2016, em São Paulo (SP).
Apresentação – Ajuste fiscal: pré-condição para o crescimento sustentado (08/...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil para garantir o crescimento sustentado. Aponta que a despesa pública cresceu descontroladamente nos últimos anos e está em uma trajetória insustentável. Defende a aprovação da PEC do Teto e da reforma da Previdência como medidas essenciais para corrigir os desequilíbrios fiscais e permitir a retomada do crescimento econômico.
1. A economia brasileira desacelerou entre 2011-2014 após um período de crescimento, em parte devido à política fiscal pró-cíclica que priorizou desonerações ao setor privado em vez de investimentos públicos.
2. A adoção de medidas de austeridade a partir de 2015, como cortes em gastos e aumento de juros, agravou a crise em vez de resolvê-la, gerando aumento da dívida e déficit.
3. O novo regime fiscal proposto pelo governo Temer pretende congelar
A proposta de emenda constitucional institui um Novo Regime Fiscal para a União, com duração de 20 anos, que limita o crescimento da despesa primária total a apenas a variação da inflação, objetivando reverter o desequilíbrio fiscal e restaurar a sustentabilidade das contas públicas.
Medidas de Reforma Fiscal - Plano de auxílio aos estados e ao Distrito FederalMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Leia a íntegra do substitutivo da PEC 241/2016 aprovada pela comissão na CâmaraPortal NE10
A proposta de emenda à Constituição (PEC 241/16) limita, por 20 anos, os gastos federais ao orçamento do ano anterior corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
1) Propõe a criação de um novo imposto sobre bens e serviços (IBS) que substituiria progressivamente cinco tributos atuais (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS);
2) A transição do atual sistema para o IBS ocorreria em um longo prazo para permitir um ajuste suave;
3) O IBS teria características como incidência não-cumulativa sobre base ampla, crédito integral e imediato para investimentos, e arrecadação centralizada.
O documento discute a situação fiscal brasileira e a EC 95. Apresenta que o regime fiscal atual é inadequado e precisa ser reformado, mas que a EC 95 não constitui uma reforma completa ao não tratar de temas centrais como gastos financeiros e tributários. Conclui que há alternativas viáveis à EC 95 que poderiam ter resultados similares de forma menos custosa socialmente.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no seminário “Previdência Social ...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao crescente déficit do sistema e ao impacto que o envelhecimento da população terá nos gastos previdenciários. Apresenta dados que mostram que, sem reformas, os gastos com previdência ultrapassarão o teto de gastos e comprometerão outros gastos sociais. A reforma proposta visa manter os benefícios previdenciários em patamares sustentáveis em relação ao PIB.
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
ExpoGestão 2019 - Maílson da Nóbrega - Perspectivas da economia brasileiraExpoGestão
O documento resume a conjuntura econômica brasileira e os desafios do governo Bolsonaro. A economia está fraca no início de 2019 devido a fatores externos como a desaceleração mundial e a crise na Argentina, e internos como as incertezas sobre a reforma da Previdência. Entre os desafios do governo estão aprovar a reforma da Previdência, enfrentar a crise fiscal dos estados e restaurar a produtividade.
Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População BrasileiraMinistério da Economia
O documento discute a importância de divulgar anualmente um relatório sobre a distribuição de renda e riqueza da população brasileira com base nos dados do Imposto de Renda. Apresenta estatísticas que mostram a queda contínua do índice de Gini nos últimos anos, porém a desigualdade ainda é alta quando comparada a outros países. Também destaca a elevada concentração de renda nos estratos mais ricos tanto no Brasil quanto em países desenvolvidos.
O documento resume o resultado fiscal estrutural do setor público brasileiro em 2015. O déficit primário convencional aumentou de -0,6% para -1,9% do PIB, mas o déficit estrutural melhorou de -2,0% para -0,9% do PIB devido a medidas de ajuste fiscal e uma queda nos componentes cíclico e não recorrente. O documento decompõe o resultado estrutural por nível de governo e analisa os fatores por trás da melhora.
Cenários do RS - Finanças Públicas - RS 2020leandro-duarte
O documento apresenta três cenários para as finanças públicas do Rio Grande do Sul entre 2013 e 2020. O primeiro cenário mantém as vinculações orçamentárias e o piso nacional do magistério. Isso leva a um déficit crescente. O segundo cenário reduz parcialmente as vinculações e o piso, melhorando o resultado. O terceiro cenário contém mais cortes, com déficit menor que nos outros cenários.
Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015. Documento de autoria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda. Divulgado em 28 de agosto de 2014.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, promovido pelo Banco Central em 12 de agosto de 2016, em São Paulo (SP).
Apresentação – Ajuste fiscal: pré-condição para o crescimento sustentado (08/...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil para garantir o crescimento sustentado. Aponta que a despesa pública cresceu descontroladamente nos últimos anos e está em uma trajetória insustentável. Defende a aprovação da PEC do Teto e da reforma da Previdência como medidas essenciais para corrigir os desequilíbrios fiscais e permitir a retomada do crescimento econômico.
1. A economia brasileira desacelerou entre 2011-2014 após um período de crescimento, em parte devido à política fiscal pró-cíclica que priorizou desonerações ao setor privado em vez de investimentos públicos.
2. A adoção de medidas de austeridade a partir de 2015, como cortes em gastos e aumento de juros, agravou a crise em vez de resolvê-la, gerando aumento da dívida e déficit.
3. O novo regime fiscal proposto pelo governo Temer pretende congelar
A proposta de emenda constitucional institui um Novo Regime Fiscal para a União, com duração de 20 anos, que limita o crescimento da despesa primária total a apenas a variação da inflação, objetivando reverter o desequilíbrio fiscal e restaurar a sustentabilidade das contas públicas.
Medidas de Reforma Fiscal - Plano de auxílio aos estados e ao Distrito FederalMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Leia a íntegra do substitutivo da PEC 241/2016 aprovada pela comissão na CâmaraPortal NE10
A proposta de emenda à Constituição (PEC 241/16) limita, por 20 anos, os gastos federais ao orçamento do ano anterior corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
1) Propõe a criação de um novo imposto sobre bens e serviços (IBS) que substituiria progressivamente cinco tributos atuais (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS);
2) A transição do atual sistema para o IBS ocorreria em um longo prazo para permitir um ajuste suave;
3) O IBS teria características como incidência não-cumulativa sobre base ampla, crédito integral e imediato para investimentos, e arrecadação centralizada.
O documento discute a situação fiscal brasileira e a EC 95. Apresenta que o regime fiscal atual é inadequado e precisa ser reformado, mas que a EC 95 não constitui uma reforma completa ao não tratar de temas centrais como gastos financeiros e tributários. Conclui que há alternativas viáveis à EC 95 que poderiam ter resultados similares de forma menos custosa socialmente.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no seminário “Previdência Social ...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao crescente déficit do sistema e ao impacto que o envelhecimento da população terá nos gastos previdenciários. Apresenta dados que mostram que, sem reformas, os gastos com previdência ultrapassarão o teto de gastos e comprometerão outros gastos sociais. A reforma proposta visa manter os benefícios previdenciários em patamares sustentáveis em relação ao PIB.
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
ExpoGestão 2019 - Maílson da Nóbrega - Perspectivas da economia brasileiraExpoGestão
O documento resume a conjuntura econômica brasileira e os desafios do governo Bolsonaro. A economia está fraca no início de 2019 devido a fatores externos como a desaceleração mundial e a crise na Argentina, e internos como as incertezas sobre a reforma da Previdência. Entre os desafios do governo estão aprovar a reforma da Previdência, enfrentar a crise fiscal dos estados e restaurar a produtividade.
Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População BrasileiraMinistério da Economia
O documento discute a importância de divulgar anualmente um relatório sobre a distribuição de renda e riqueza da população brasileira com base nos dados do Imposto de Renda. Apresenta estatísticas que mostram a queda contínua do índice de Gini nos últimos anos, porém a desigualdade ainda é alta quando comparada a outros países. Também destaca a elevada concentração de renda nos estratos mais ricos tanto no Brasil quanto em países desenvolvidos.
O documento resume o resultado fiscal estrutural do setor público brasileiro em 2015. O déficit primário convencional aumentou de -0,6% para -1,9% do PIB, mas o déficit estrutural melhorou de -2,0% para -0,9% do PIB devido a medidas de ajuste fiscal e uma queda nos componentes cíclico e não recorrente. O documento decompõe o resultado estrutural por nível de governo e analisa os fatores por trás da melhora.
Cenários do RS - Finanças Públicas - RS 2020leandro-duarte
O documento apresenta três cenários para as finanças públicas do Rio Grande do Sul entre 2013 e 2020. O primeiro cenário mantém as vinculações orçamentárias e o piso nacional do magistério. Isso leva a um déficit crescente. O segundo cenário reduz parcialmente as vinculações e o piso, melhorando o resultado. O terceiro cenário contém mais cortes, com déficit menor que nos outros cenários.
Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015. Documento de autoria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda. Divulgado em 28 de agosto de 2014.
Construindo as condições para a retomada do crescimentoEdgar Gonçalves
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil devido à deterioração das contas públicas e externas, com aumento das desonerações tributárias e gastos permanentes. Apresenta dados mostrando o crescimento da dívida pública e das transferências a bancos públicos, e compara a relação dívida/PIB do Brasil com a de outros países. Defende medidas para garantir a sustentabilidade das finanças públicas e condições para retomada do crescimento.
O documento discute medidas para reequilibrar as contas públicas e retomar o crescimento econômico no Brasil. Foi anunciado um ajuste fiscal com redução de renúncias tributárias e corte de gastos, além de iniciativas para estimular o setor privado como simplificação tributária, concessões e exportações. O ministro da Fazenda apresenta dados sobre dívida pública, investimento, comércio exterior e política fiscal para justificar a necessidade das reformas.
O documento analisa a proposta de reforma da previdência brasileira. Apresenta dados sobre o déficit crescente do sistema de previdência e o impacto do envelhecimento populacional sobre os gastos. A reforma proposta visa reduzir os gastos com benefícios e equilibrar o sistema estabelecendo idade mínima e reduzindo a taxa de reposição. Projeções indicam que essas mudanças podem reduzir significativamente o crescimento dos gastos previdenciários.
A crise econômica mundial está afetando o crescimento econômico brasileiro. A inflação está aumentando devido aos preços dos alimentos e administrados. Embora o emprego formal esteja crescendo, os salários reais médios estão estagnados ou caindo em muitos setores.
O documento apresenta a análise do balanço patrimonial do Clube de Regatas Vasco da Gama referente ao ano de 2011. O Vasco teve um crescimento significativo de receitas de 63% em relação a 2010, impulsionado principalmente pelos direitos de transmissão de TV. As despesas operacionais cresceram em menor proporção, gerando um resultado operacional positivo de R$ 27,9 milhões. No entanto, o patrimônio líquido permanece negativo em R$ 261 milhões.
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa no primeiro trimestre de 2014. Houve aumento de 17% na receita de O&M e redução de 64,7% em material e 14,6% em serviços nos custos operacionais. O lucro líquido cresceu 20,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O documento apresenta informações sobre uma companhia, mas alerta que tais informações podem conter declarações prospectivas sujeitas a riscos e incertezas do mercado. A companhia não se responsabiliza por decisões tomadas com base no conteúdo apresentado.
Apresentação – Aula magna da secretária Ana Paula Vescovi para alunos do Insp...Ministério da Economia
1. O documento discute os principais eventos econômicos no Brasil nos últimos 30 anos e os desafios fiscais atuais. 2. Nos últimos anos conquistamos inflação baixa e redução da pobreza, porém precisamos continuar o ajuste fiscal com reformas para garantir o crescimento sustentável. 3. Reformas da previdência e do gasto público podem gerar economia de até 8,36% do PIB até 2026, mas é necessário assegurar a equidade social.
As receitas do Grêmio cresceram 25% em 2011, enquanto as despesas aumentaram 16%, reduzindo o déficit operacional. No entanto, o prejuízo líquido caiu menos que o esperado para R$ 21 milhões. O endividamento aumentou 23% e o patrimônio líquido caiu para R$ 1 milhão. O desempenho esportivo do time foi modesto em 2011.
O documento resume os resultados financeiros do 2o trimestre de 2012. A carteira de crédito expandida atingiu R$14,9 bilhões, com crescimento de 8,9% no trimestre. O lucro líquido foi de R$55 milhões e o retorno sobre patrimônio foi de 14,2%. As classificações de crédito entre AA e C representaram 97,5% da carteira.
O Internacional teve um crescimento moderado de receitas em 2011, mas viu seus gastos aumentarem ainda mais, gerando um déficit operacional. Seu endividamento cresceu significativamente, embora permaneça em nível controlado. Com bons resultados em campo, o clube obteve uma pontuação média no índice de eficiência da gestão do futebol.
O documento apresenta informações sobre o Banco ABC Brasil, incluindo seus segmentos de atuação (Corporate e Middle Market), sua carteira de crédito, qualidade dos empréstimos, captação e índices financeiros. O banco tem foco nos segmentos de empresas de médio e grande porte, com carteira crescente e qualidade estável.
O documento apresenta uma análise do balanço patrimonial do São Paulo Futebol Clube referente ao ano de 2011, com destaque para o crescimento moderado das receitas, elevação do endividamento e manutenção do patrimônio líquido. O clube obteve resultados aquém do esperado nos campeonatos de 2011.
O documento discute o cenário financeiro difícil dos municípios brasileiros no final dos mandatos dos prefeitos em 2012. A receita dos municípios está caindo devido à desaceleração econômica e desonerações fiscais, enquanto as despesas estão aumentando com leis como o piso salarial dos professores. Isso está criando um déficit de até R$24,8 bilhões para os municípios em 2012. Além disso, restos a pagar da União de até R$18,7 bilhões para projet
Este documento apresenta a estratégia do governo do Rio Grande do Sul para equilibrar a prioridade à vida com a retomada econômica durante a pandemia de COVID-19. A estratégia inclui segmentação regional e setorial com base em dados e monitoramento intensivo, protocolos para diferentes atividades e setores, e diálogo e transparência com a população.
O documento discute a experiência de residentes em saúde coletiva no processo de planificação da atenção à saúde na atenção primária no município do Rio de Janeiro. As residentes atuaram como facilitadoras na planificação, o que lhes permitiu enfrentar desafios relacionados ao contexto da área e desenvolver habilidades para apoiar a melhoria dos serviços de saúde. A planificação mostrou-se uma estratégia eficaz para estruturar processos de trabalho e fortalecer a atenção primária.
O documento descreve a introdução de novas tecnologias para o manejo de condições crônicas na Unidade Básica de Saúde Santa Luzia em Uberlândia-MG. Pacientes diabéticos e hipertensos de alto risco e idosos frágeis receberam atendimento contínuo com equipe multidisciplinar na Atenção Ambulatorial Especializada, resultando em melhorias nos indicadores de saúde de 77% dos pacientes. O modelo promoveu empoderamento dos usuários e capacitação dos profissionais no manejo dess
O documento descreve os desafios de saúde e recursos da cidade de Pimenteiras do Oeste no estado de Rondônia, Brasil. A população enfrenta problemas como baixa educação sanitária e doenças crônicas como diabetes e hipertensão. O caso de uma paciente com diabetes e obesidade é discutido e uma estratégia multidisciplinar é proposta, com bons resultados iniciais.
O documento descreve o uso de um checklist para melhorar os processos de trabalho na sala de vacinação de uma unidade básica de saúde. O checklist foi preenchido pela equipe para identificar áreas para melhoria. Um plano de ação foi desenvolvido e implementado, resultando em melhorias nas pontuações do checklist ao longo do tempo, indicando melhorias nos processos da sala de vacinação.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento descreve as melhorias realizadas na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a implementação da planificação da atenção à saúde. A planificação levou à reorganização dos fluxos e espaços da unidade, aquisição de novos equipamentos, e contratação de pessoal, melhorando significativamente a qualidade da assistência prestada.
Este documento resume o guia do pré-natal na atenção básica do Rio Grande do Sul, que tem como objetivo qualificar a assistência às gestantes através da estratificação de risco e apoio na tomada de decisão clínica. O guia padronizou os serviços de pré-natal, melhorou a estratificação de risco e referenciamento, e integrou melhor a APS com a rede materno-infantil, melhorando os indicadores de saúde.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
O documento descreve as estratégias de melhoria no processo de planificação da atenção à saúde na Região Leste do Distrito Federal implementadas com o apoio do CONASS. Inicialmente, foi desenvolvido um modelo de atenção com foco em diabetes e hipertensão. Posteriormente, novas estratégias foram aplicadas usando o ciclo PDCA para melhorar problemas identificados, como a criação de um centro infantil, atendimento na zona rural e matriciamento compartilhado. O processo tem recebido visitas de diversas instituições interessadas
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
1) A Sala de Situação da Regional de Saúde Sudoeste I de Goiás foi criada para integrar e apoiar os municípios da região através do compartilhamento de informações em saúde.
2) A sala tem como objetivo subsidiar informações para o planejamento de ações e reorganização da Atenção Primária à Saúde na região Sudoeste I.
3) Entre os resultados, destacam-se a melhoria dos processos de trabalho, da cobertura de equipes de saúde da família e do NASF
Este documento resume uma apresentação sobre diabetes realizada por Hermelinda C. Pedrosa. Contém 3 pontos principais:
1) Fornece estatísticas e dados sobre a prevalência de diabetes no Brasil e no mundo de acordo com o Atlas Diabetes da IDF.
2) Discute os desafios do rastreamento, tratamento e prevenção de diabetes no complexo sistema de saúde brasileiro.
3) Apresenta propostas e estratégias da Sociedade Brasileira de Diabetes para melhorar o status do diabetes no país, incluindo otimizar recursos,
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento discute as notas técnicas para organizar as redes de atenção à saúde no Brasil. Ele aborda a história natural das condições crônicas de saúde e linhas de cuidado, enfatizando a importância do conhecimento da população através da estratificação de risco e prevalência epidemiológica, além da organização e coordenação da assistência para hipertensão, diabetes, infecções urinárias, sífilis e outras condições.
O documento discute o papel do Ministério Público na defesa do acesso à saúde pública, descrevendo suas atividades como a instauração de procedimentos, resolução de problemas através do diálogo e recomendações, e resultados como o atendimento de 2.400 pessoas e a resolução de 985 processos.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
8. Salário mínimo real:
R$ 809,67 na média 2010/2013
R$ 862,19 na média 2014/2015
Variação real de 6,49%
2002 2006
Média
2010/2013
Média
2014/2015
Variação entre
as médias
Benefícios previdenciários e assistenciais 6,67 7,98 7,98 8,69 8,9%
Benefícios previdenciários 5,84 6,89 6,58 7,15 8,7%
Sentenças judiciais 0,07 0,18 0,16 0,16 1,6%
Benefícios assistenciais (Loas e RMV) 0,35 0,48 0,60 0,68 14,3%
Abono salarial e seguro-desemprego 0,48 0,61 0,80 0,86 7,2%
Mesmo com toda a política de
valorização do salário mínimo,
os benefícios previdenciários
subiram de 6,9% do PIB
(2006) para 7,15% do PIB, na
média 2014/2015
9. 4,6% 4,6% 4,5%
4,6% 4,7% 4,8% 4,7% 4,8%
5,0%
5,1% 5,2% 5,3%
5,5% 5,5%
5,6% 5,7% 5,8%
5,9% 5,9%
4,9%
5,3% 5,4% 5,5%
5,7%
5,9%
6,2%
6,4%
6,7%
6,9% 6,8%
6,4%
6,7%
6,6% 6,4%
6,6%
6,7%
6,9%
7,4%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Arrecadação Líquida RGPS Benefícios Previdenciários
Benefícios de 1 SM:
58% em 2004
62% em 2014
Mesmo com a
desastrada política
de desoneração, a
Previdência Urbana
é superavitária
REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
Receita Prev. Urbana = 5,9% do PIB
Receita Prev. Rural = 0,1% do PIB
Desp. Prev. Urbana = 5,7% do PIB
Desp. Prev. Rural = 1,7% do PIB2015
Reforma da
Previdência dá o
recado que não vale
a pena contribuir
para o RGPS
10. Despesas do TN 2002 2006
média
2010/13
média
2014/15
Subsídios e subvenções 0,21 0,39 0,22 0,58
Equalização de custeio agropecuário 0,01 0,01 0,02 0,05
Equalização de invest. rural e agroindustrial 0,01 0,02 0,00 0,02
Política de preços agrícolas 0,02 0,05 0,03 0,02
Pronaf 0,04 0,05 0,03 0,09
Proex 0,03 0,02 0,01 0,01
PSH 0,00 0,01
Securit. da dívida agrícola (Lei 9.138/1995) 0,07 0,02 0,02
Banco da Terra/Incra 0,04 0,01 0,00
PSI 0,26
Capitalização à Emgea 0,06 0,01
Subvenção Itaipu 0,01 0,01
Subvenções aos fundos regionais 0,02 0,09 0,09 0,10
Auxílio à CDE - - 0,04 0,09
MCMV - - 0,17 0,33
PSI é o determinante na
elevação do gasto com
subvenções e subídios
Expansão do Pronaf
OCC: CDE e Minha Casa Minha Vida são relevantes
11. Despesas do TN 2002 2006
média
2010/13
média
2014/15
Custeio 3,18 3,08 3,23 3,58
Bolsa Família 0,15 0,31 0,40 0,46
Outros auxílios financeiros 0,07 0,06 0,14 0,26
Auxílio a pesquisadores 0,01 0,01 0,01 0,02
Auxílios a servidores 0,14 0,14 0,16 0,19
FCDF 0,00 0,02 0,02 0,07
Demais 2,80 2,55 2,50 2,59
Modalidade 30 Transf a Estados 0,37 0,50 0,42 0,35
Modalidade 40 Transf a Municípios 0,73 0,79 0,85 0,87
Modalidade 50/60 Transf a Inst Privadas 0,10 0,08 0,08 0,08
Outras modalidades 1,60 1,19 1,15 1,30
Sentenças judiciais 0,04 0,03 0,06 0,12
Custeio dentro do OCC
Explicam 0,18% do
PIB, metade do
Custeio
Resto da máquina e
sentenças = +0,21%
do PIB
Conexão direta
12. 2002 2006
Média
2010/2013
Média
2014/2015
Bolsa Família e antecedentes 0,15 0,31 0,40 0,46
Outros auxílios 0,01 0,01 0,06 0,07
Bolsa Criança Cidadã e Peti 0,00 0,00 0,00 0,00
Bolsa Verde 0,00
Bolsa Atleta - 0,00 0,00 0,00
Bolsa Alfabetização - - 0,01 0,01
Bolsa de Volta para Casa - - 0,00 0,00
Bolsa Jovens Vulneráveis - 0,00
Bolsa Formação de Policiais - - 0,01
Fundo Garantia-Safra - 0,00 0,01 0,02
Auxílio-Desastre - 0,00 0,01 0,01
Demais 0,01 0,01 0,02 0,05
Bolsa a estudantes 0,06 0,05 0,08 0,13
Auxílio a pesquisadores 0,01 0,01 0,01 0,01
Bolsa Ciência sem Fronteiras - - 0,01 0,03
Bolsa Pronatec - - 0,00 0,03
Bolsas na educação
= + 0,13 do PIB
Festival da Bolsa
13. 2002 2006
Média
2010/2013
Média
2014/2015
Saúde 1,24 1,24 1,27 1,34
Procedimentos do SUS 0,82 0,73 0,70 0,71
Piso de Atenção Básica 0,18 0,15 0,13 0,12
Saúde da Família 0,09 0,14 0,17 0,20
Combate à Aids e às DSTs 0,03 0,04 0,02 0,02
Controle de doenças 0,04 0,04 0,07 0,07
Medicamentos 0,02 0,08 0,11 0,12
Farmácia Popular - 0,00 0,03 0,05
Samu - - 0,01 0,02
Pioneiras Sociais 0,02 0,02 0,02 0,02
Saúde povos indígenas 0,01 0,01 0,01 0,02
Hospitais federais 0,03 0,03 0,02 0,02
Perdas nas políticas de
repasse financeiro
Ampliação do gasto
em medicamento,
SAMU e Saúde
Indígena
Emendas de Parlamentares
Gastos em Saúde
15. Despesas do TN 2002 2006
média
2010/13
média
2014/15
Investimento 0,82 0,63 1,00 0,84
Modalidade 30 Transf a Estados 0,17 0,08 0,15 0,09
Modalidade 40 Transf a Municípios 0,22 0,14 0,19 0,17
Modalidade 50/60 Transf a Inst Privadas 0,03 0,04 0,02 0,02
Outras modalidades 0,40 0,38 0,63 0,56
Inversões financeiras 0,12 0,12 0,09 0,11
Investimento foi contido em todos os seus
elementos
16. Por que estamos a União perdeu o equilíbrio
fiscal de que desfrutou por anos ?
• Perda de receita tributária e de contribuições de quase 1,5% do PIB
• Dificuldades com receitas extraordinárias e dividendos
• Benefícios de previdência e assistência (+0,71% do PIB)
• Ampliação de subsídios e subvenções (+0,36% do PIB)
• Expansão de transferências de renda (+0,07% do PIB)
• Criação de auxílios e bolsas (+0,16% do PIB)
• MCMV (+0,16% do PIB)
• Máquina, incluindo sentenças (+0,21% do PIB)
• Desoneração do INSS e Multa do FGTS (+0,49% do PIB)
2,16% do PIB
18. A PEC como política fiscal
• Frente à indexação, o limite de gasto pode se tornar fator de
descrédito para a política econômica
• O mercado vai jogar com as estimativas sobre o cumprimento da
meta
• Alguns gastos são indexados por natureza
• Todos os órgãos vão lutar pela indexação como piso
• Dada a importância do Estado para a dinâmica da economia
brasileira, podemos estar contratando uma estagnação de duas
décadas
• Pior: colocando ao fiscal tarefas que são da gestão macroeconômica
20. 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Primário -1,9 -2,6 -2,9 -2,2 -1,7 0,6 1,9
Juros nominais 5,1 5,0 5,4 4,4 4,7 5,5 8,5
Ajuste cambial 2,4 0,5 -1,5 -1,2 -1,8 -1,7 -6,5
Dívida externa - outros ajustes 0,3 0,0 -0,2 -0,1 0,3 0,2 0,4
Efeito do cresc. PIB sobre a dívida -2,5 -5,8 -4,2 -3,1 -3,1 -2,0 -1,2
Variação da Dívida 3,5 -2,9 -2,7 -1,1 -1,7 3,2 3,1
fg / fr 0,49 1,16 0,78 0,70 0,66 0,36 0,14
(fg + fe) / fr -0,05 1,06 1,10 0,99 0,98 0,63 0,87
Fatores condicionantes
da DLSP
PIB já não colabora e
o câmbio passa a
compensar
DLSP passa a crescer
forte em 2014/15 =
primário e PIB mudam
de sinal -8,0
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Primário Juros nominais Ajuste cambial Dívida externa - outros ajustes Efeito do cresc. PIB sobre a dívida
21. Custo da face interna da Reservas
Internacionais
• Reservas Internacionais de US$ 378 bilhões, seriam em R$ 1.210 bi
• Diferencial de taxas (Selic x libor) de 11%
• Custo de 2,3% do PIB ou R$ 138 bilhões
• Metade das Reservas Internacionais seriam mais que suficientes para
a segurança cambial
• Excesso de Reservas tem custo de 1,2% do PIB para o setor público
22. Custo da dívida (% a. a.) tx implícita
Custo da Dívida Gov Fed + BCB foi 9,5% a. a. para 19%
A dívida é mais cara que a Selic
Dívidas de estados e municípios tinham custo maior mas foram puxadas
para o padrão federal
Discriminação 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Dívida interna líquida 15,4 17,6 15,8 13,5 12,3 11,6 11,8 12,9 10,7 11,7 13,3 18,7
Governo Federal e Banco Central do Brasil15,6 24,3 18,7 14,0 9,9 14,0 9,9 12,9 9,5 11,3 13,9 19,0
Governos estaduais 16,8 7,6 10,6 12,5 18,5 4,3 17,9 12,4 14,5 12,6 10,8 17,4
Governos municipais 22,0 12,0 15,2 14,5 21,9 8,1 21,1 15,7 16,8 15,1 13,5 19,8
Empresas estatais - - - - - - - - - - - -
Federais 144,1 1,5 30,8 16,6 -0,1 -2,7 5,2 -2,9 -2,0 5,8 4,3 -4,5
Estaduais 9,3 7,4 7,9 8,2 12,5 7,6 10,3 11,2 9,5 9,9 10,9 13,0
Municipais 6,5 7,4 7,0 6,4 7,6 -3,8 5,3 5,9 5,9 6,1 9,9 10,7
23. Valor Nocional Resultado Caixa
2008 -27 749 4 801
2009 - 3 199
2010 - -
2011 3 016 706
2012 -4 204 1 098
2013 -175 422 -1 315
2014 -284 959 -17 329
2015 -89 657
2016 71 963
Jan -422 257 -16 769
Fev -426 666 11 718
Mar -368 388 42 697
Abr -237 078 12 335
Mai -221 412 -3 054
Jun -195 224 22 737
Jul* -167 691 -1 777
Ago* -134 461 4 884
• Swap cambial é outra forma
de dívida pública = custo
cambial do BC é repassado
ao TN
• Diferencial dólar x CDI é o
custo/lucro
• Custo de 1,5% do PIB, em
2015 (apropriado com juros)
• Objetivos:
- salvar endividados em US$
- dar hedge a investidores
estrangeiros no Brasil
Swap cambial
24. PEC 241: produto de um conjunto de enganos
• Que o problema do déficit seja determinado pelo gasto real ou
primário
• Que a dívida pública brasileira seja simplesmente a forma de financiar
o déficit público
• Questão fiscal brasileira tem mais relação com a macroeconomia do
que com o gasto
- na desorganização da receita
- nos custos com as posições cambiais e a gestão da liquidez
• Sintetizar os problemas da economia brasileira na questão do gasto é
o caminho da desorganização do Estado e da economia