1) O documento discute conceitos e tipologias de inovação.
2) A inovação pode ocorrer em diferentes campos como produtos, processos e modelos de negócios.
3) É apresentado o processo de inovação tecnológica e como pesquisa e desenvolvimento contribuem para a geração de inovações.
O documento discute roadmapping como um processo de planejamento estratégico que envolve mapear informações e conhecimentos sobre objetivos de negócios, estratégias, necessidades de mercado e tecnologias ao longo do tempo. Roadmapping pode fornecer benefícios como melhor gestão do conhecimento, foco nos objetivos estratégicos, aumento da capacidade de inovação contínua e melhoria da tomada de decisão. Empresas líderes tendem a adotar processos de roadmapping para criar valor através da inovação inter
O DOCUMENTO DISCUTE ESTRATÉGIAS PARA ACESSAR RECURSOS PARA PROJETOS DE INOVAÇÃO, COMO ORGANIZAR TAIS PROJETOS E ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO. RESUME QUE UMA CULTURA DE PROJETOS É FUNDAMENTAL PARA GERENCIAR A INOVAÇÃO ATRAVÉS DE UM PORTFÓLIO DE PROJETOS, E QUE UMA BOA ESTRATÉGIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM DIVERSAS FONTES É
As fragilidades do brasil em ciência, tecnologia e inovaçãoFernando Alcoforado
O documento discute as fragilidades do Brasil em ciência, tecnologia e inovação. Aponta que o país está entre os últimos colocados em termos de inovação e que as empresas instaladas no Brasil contribuem pouco com pesquisa e desenvolvimento. Isso se deve à subordinação da economia brasileira ao capital estrangeiro, que domina setores estratégicos e controla a maioria das maiores empresas do país.
Empreendorismo e competitividade, docente: prof. doutor Rui Teixeira Santos (...A. Rui Teixeira Santos
Este documento discute vários tópicos relacionados a empreendedorismo e competitividade. Ele define empreendedorismo como a capacidade de transformar uma ideia inovadora em uma realidade lucrativa. Também discute as características-chave de um empreendedor, as condições que determinam o empreendedorismo, a tipologia de empreendedorismo e dicas para uma boa ideia de negócio. Além disso, aborda tópicos como competitividade, estratégia competitiva, fatores de competitividade e vantage
Este documento fornece um resumo do módulo de inovação realizado nos dias 09 e 10 de Junho de 2008 pelo professor Moysés Simantob. O documento discute conceitos e tipologias de inovação e organizações inovadoras.
O desenvolvimento de inovações como estratégia de longevidade e ganho de merc...Fundação Dom Cabral - FDC
O estudo de caso da empresa Ingleza, especializada em produtos de limpeza, escrito por Hérica Morais Righi, Denise Novaes, Raoni Pereira e Fabian Salum, tem o objetivo de mostrar a importância da estratégia de inovação na conquista e consolidação de mercado.
O documento discute a competitividade da indústria automobilística brasileira, comparando seus fatores de custo e competitividade com outros países. Analisa questões como mão de obra, tributação, financiamento, capacidade de inovação e perspectivas de crescimento do setor. Conclui que é necessário um trabalho conjunto entre governo e indústria para reduzir custos indiretos, melhorar a infraestrutura e incentivar P&D, a fim de aumentar a competitividade do setor no mercado global.
Numa parceria com a CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM, a STR-UrbHis EM SA e a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL a APCSLL – Living Lab Associação para a Construção Sustentável promove o Encontro Living Lab em Santarém, entre as 14:30h e as 18:00h no dia 5 de Junho de 2012 no Auditório Casa do Brasil, Largo Pedro Álvares Cabral, em Santarém.
A APCSLL – Living Lab Associação para a Construção Sustentável realiza, em parceria com a Construção Sustentável®, com a Câmara Municipal de Santarém e com a STR-UrbHis, Empresa Municipal, SA, o Encontro Living Lab sobre o tema “Boas Práticas na Construção e Reabilitação” que terá lugar no Auditório da Casa do Brasil, Largo Pedro Álvares Cabral, 2000-091 Santarém (junto à Igreja da Graça). O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de contribuir para tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado. Serão apresentados os resultados dos Grupos de Trabalho dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas e interiores, com o objectivo de alargar boas práticas na construção. Este Encontro Living Lab conta com a participação de um conjunto de empresas que trabalham na área da reabilitação sustentável e é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado, sobretudo aqueles que tomam decisões sobre a reabilitação de edifícios.
O documento discute roadmapping como um processo de planejamento estratégico que envolve mapear informações e conhecimentos sobre objetivos de negócios, estratégias, necessidades de mercado e tecnologias ao longo do tempo. Roadmapping pode fornecer benefícios como melhor gestão do conhecimento, foco nos objetivos estratégicos, aumento da capacidade de inovação contínua e melhoria da tomada de decisão. Empresas líderes tendem a adotar processos de roadmapping para criar valor através da inovação inter
O DOCUMENTO DISCUTE ESTRATÉGIAS PARA ACESSAR RECURSOS PARA PROJETOS DE INOVAÇÃO, COMO ORGANIZAR TAIS PROJETOS E ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO. RESUME QUE UMA CULTURA DE PROJETOS É FUNDAMENTAL PARA GERENCIAR A INOVAÇÃO ATRAVÉS DE UM PORTFÓLIO DE PROJETOS, E QUE UMA BOA ESTRATÉGIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM DIVERSAS FONTES É
As fragilidades do brasil em ciência, tecnologia e inovaçãoFernando Alcoforado
O documento discute as fragilidades do Brasil em ciência, tecnologia e inovação. Aponta que o país está entre os últimos colocados em termos de inovação e que as empresas instaladas no Brasil contribuem pouco com pesquisa e desenvolvimento. Isso se deve à subordinação da economia brasileira ao capital estrangeiro, que domina setores estratégicos e controla a maioria das maiores empresas do país.
Empreendorismo e competitividade, docente: prof. doutor Rui Teixeira Santos (...A. Rui Teixeira Santos
Este documento discute vários tópicos relacionados a empreendedorismo e competitividade. Ele define empreendedorismo como a capacidade de transformar uma ideia inovadora em uma realidade lucrativa. Também discute as características-chave de um empreendedor, as condições que determinam o empreendedorismo, a tipologia de empreendedorismo e dicas para uma boa ideia de negócio. Além disso, aborda tópicos como competitividade, estratégia competitiva, fatores de competitividade e vantage
Este documento fornece um resumo do módulo de inovação realizado nos dias 09 e 10 de Junho de 2008 pelo professor Moysés Simantob. O documento discute conceitos e tipologias de inovação e organizações inovadoras.
O desenvolvimento de inovações como estratégia de longevidade e ganho de merc...Fundação Dom Cabral - FDC
O estudo de caso da empresa Ingleza, especializada em produtos de limpeza, escrito por Hérica Morais Righi, Denise Novaes, Raoni Pereira e Fabian Salum, tem o objetivo de mostrar a importância da estratégia de inovação na conquista e consolidação de mercado.
O documento discute a competitividade da indústria automobilística brasileira, comparando seus fatores de custo e competitividade com outros países. Analisa questões como mão de obra, tributação, financiamento, capacidade de inovação e perspectivas de crescimento do setor. Conclui que é necessário um trabalho conjunto entre governo e indústria para reduzir custos indiretos, melhorar a infraestrutura e incentivar P&D, a fim de aumentar a competitividade do setor no mercado global.
Numa parceria com a CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM, a STR-UrbHis EM SA e a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL a APCSLL – Living Lab Associação para a Construção Sustentável promove o Encontro Living Lab em Santarém, entre as 14:30h e as 18:00h no dia 5 de Junho de 2012 no Auditório Casa do Brasil, Largo Pedro Álvares Cabral, em Santarém.
A APCSLL – Living Lab Associação para a Construção Sustentável realiza, em parceria com a Construção Sustentável®, com a Câmara Municipal de Santarém e com a STR-UrbHis, Empresa Municipal, SA, o Encontro Living Lab sobre o tema “Boas Práticas na Construção e Reabilitação” que terá lugar no Auditório da Casa do Brasil, Largo Pedro Álvares Cabral, 2000-091 Santarém (junto à Igreja da Graça). O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de contribuir para tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado. Serão apresentados os resultados dos Grupos de Trabalho dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas e interiores, com o objectivo de alargar boas práticas na construção. Este Encontro Living Lab conta com a participação de um conjunto de empresas que trabalham na área da reabilitação sustentável e é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado, sobretudo aqueles que tomam decisões sobre a reabilitação de edifícios.
O documento discute a inovação organizacional e estratégias para empresas se tornarem mais inovadoras. Em três frases, resume:
A palestra aborda a necessidade das organizações se tornarem mais inovadoras e sustentáveis em tempos de mudança, discutindo estratégias como pensamento sistêmico, ecossistemas de inovação e transformação. Também discute como organizações podem criar novos mercados por meio da inovação de valor e estratégias de oceano azul.
O documento discute dois modelos de inovação - cadeia de valor da inovação e inovação aberta - e argumenta que eles são harmônicos, com a inovação aberta propondo a desverticalização da cadeia de valor da inovação através da divisão do trabalho de geração de inovação entre diferentes players.
O documento discute três pontos principais sobre inovação:
1. A inovação é um termo econômico e social, não apenas científico ou tecnológico, envolvendo mudanças no ambiente econômico e social e nos comportamentos das pessoas.
2. Empresas precisam inovar para criar monopólios temporários e se diferenciar da concorrência, fazendo o que os outros ainda não sabem fazer.
3. As empresas devem inovar para se perpetuar, crescer e sobreviver, especialmente quando fatores como commod
O documento discute conceitos e estratégias de inovação. Em três frases ou menos:
O documento define inovação e discute como ela pode ser voltada para o mercado ou social. Também aborda estratégias como planejamento de inovação, gestão de projetos e captação de recursos para financiar iniciativas inovadoras.
O documento discute o empreendedorismo nas incubadoras de empresas no Brasil. Primeiramente, apresenta os conceitos de empreendedorismo e empreendedorismo internacional. Em seguida, descreve o papel das incubadoras no apoio a empresas emergentes e suas perspectivas para se sustentarem no mercado global. Por fim, analisa as condições oferecidas pelas incubadoras brasileiras para fomentar o empreendedorismo internacional.
1. O documento apresenta uma introdução sobre a importância da inovação para as empresas num ambiente em constante mudança.
2. Aborda conceitos teóricos sobre inovação e fatores que levam à necessidade de inovar e ao sucesso da inovação.
3. Apresenta um estudo de caso sobre a Refinaria de Sines e sua relação com a inovação.
O documento discute start-ups de negócios sociais como inovadores de ruptura. Aborda conceitos como inovação social, inovação de ruptura e como start-ups podem criar novas propostas de valor para mercados emergentes de forma mais barata e acessível. Apresenta casos como Kickstart, USI e IBEKA que aplicaram essas estratégias na área de irrigação, energia e microfinanças.
O documento discute como pequenas empresas podem permanecer viáveis mesmo sem alcançar escala de produção eficiente. Aponta que pequenas empresas em nichos estratégicos e empresas inovadoras podem compensar a desvantagem de tamanho. Também destaca que a flexibilidade de pequenas empresas as torna mais aptas a atender novos padrões competitivos da terceira revolução industrial.
O documento discute a importância da inovação e do pensamento sistêmico para organizações em tempos de mudança.
Apresenta o conceito de Living Labs como ambientes para inovação aberta que envolvem os usuários no processo de cocriação de novos produtos e serviços.
Discutem-se estratégias de inovação como a criação de "oceanos azuis" para gerar novas demandas no mercado.
1. O documento descreve a trajetória de pesquisa que levou ao desenvolvimento de um produto de nutrição animal chamado "amiréia".
2. A pesquisa começou na Universidade Federal de Lavras e envolveu três décadas de pesquisas sucessivas, desde a pesquisa básica até a pesquisa tecnológica.
3. A participação da iniciativa privada foi fundamental para transformar o conhecimento em uma inovação de mercado que melhorou a performance e lucratividade da pecuária.
[1] O documento discute estratégias e processos de inovação e empreendedorismo para melhorar os resultados das empresas.
[2] Apresenta conceitos de inovação tecnológica e organizacional, além de tipologias de inovação.
[3] O objetivo é auxiliar empresas a iniciar a implementação contínua de estratégias de inovação que gerem melhores resultados.
Apresentação da Aula 01 do curso de Plano de Negócios da Escola de Extensão do Instituto de Economia da UNICAMP, para os cursos de Estratégia Empresarial e Economia Financeira.
Apresentação preparada pelo Professor Giancarlo Ciola.
O documento discute os conceitos de inovação segundo várias fontes e apresenta modelos de inovação aberta e cadeia de valor. Apresenta caminhos para induzir a inovação na cadeia de valor por meio do modelo de inovação aberta e das leis de inovação, trazendo novas oportunidades para as empresas.
Framework de Inovação (e Roadmap) para Gestão Estratégica da Inovação PROF YOGUI, R
O Framework de Inovação que vem apoiando as organizações de qualquer segmento e porte, a estruturarem suas iniciativas de inovação de forma estratégica.
É um modelo aberto, sendo liberado seu uso tanto para fins acadêmicos e corporativos, desde que seja respeitado a política de licença “Atribuição-SemDerivações”*– estabelecida pela Creative Commons.
*esta licença permite a redistribuição, comercial e não comercial, desde que o trabalho seja distribuído inalterado e no seu todo, com crédito atribuído ao autor:
Boa Leitura! Boas Inovações!
O documento discute a inovação aberta e como ela vem sendo explorada no Brasil. Três pontos principais: 1) A inovação aberta propõe a abertura do processo de inovação entre empresas e o mercado; 2) No Brasil, apesar de poucos estudos, eventos e mídia têm divulgado casos de empresas adotando essa prática; 3) As políticas públicas brasileiras de incentivo à inovação são apropriadas para estimular um ecossistema de inovação aberta no país.
O documento discute a importância da inovação estratégica para o sucesso empresarial. Apresenta alguns pontos sobre como as inovações de produto e processo surgem da capacidade de inovar estratégicamente e como desenvolver essa capacidade exige um esforço de "psicanálise empresarial". Também aborda como a inovação não é obra de um indivíduo, mas requer uma ação coletiva orientada por uma visão do mercado e do papel da empresa nele.
Este documento descreve um workshop de 2 dias sobre inovação estratégica para a Petrobras. O workshop introduz conceitos e ferramentas de inovação, incluindo casos brasileiros e estrangeiros. A agenda inclui discussões sobre a criação de ambientes de inovação nas organizações e a gestão de portfólios de projetos de inovação. O objetivo é ensinar como transformar idéias em competências chave e implantar programas de inovação empresarial.
Moysés Simantob é um professor e consultor de inovação conhecido no Brasil. Ele pesquisa organizações inovadoras e sustentáveis, assessora grandes empresas e instituições, e ministra cursos sobre inovação e empreendedorismo.
Este workshop de um dia aborda a criação de um ambiente organizacional propício para a inovação na Petrobras. O workshop ensina como construir um processo de inovação estruturado por meio da discussão de conceitos como cultura organizacional, equipes de inovação e solução de problemas. A metodologia inclui exercícios em grupo, vídeos e estudos de caso para ajudar os participantes a compreender como promover a inovação em suas equipes e na empresa.
O documento discute a inovação organizacional e estratégias para empresas se tornarem mais inovadoras. Em três frases, resume:
A palestra aborda a necessidade das organizações se tornarem mais inovadoras e sustentáveis em tempos de mudança, discutindo estratégias como pensamento sistêmico, ecossistemas de inovação e transformação. Também discute como organizações podem criar novos mercados por meio da inovação de valor e estratégias de oceano azul.
O documento discute dois modelos de inovação - cadeia de valor da inovação e inovação aberta - e argumenta que eles são harmônicos, com a inovação aberta propondo a desverticalização da cadeia de valor da inovação através da divisão do trabalho de geração de inovação entre diferentes players.
O documento discute três pontos principais sobre inovação:
1. A inovação é um termo econômico e social, não apenas científico ou tecnológico, envolvendo mudanças no ambiente econômico e social e nos comportamentos das pessoas.
2. Empresas precisam inovar para criar monopólios temporários e se diferenciar da concorrência, fazendo o que os outros ainda não sabem fazer.
3. As empresas devem inovar para se perpetuar, crescer e sobreviver, especialmente quando fatores como commod
O documento discute conceitos e estratégias de inovação. Em três frases ou menos:
O documento define inovação e discute como ela pode ser voltada para o mercado ou social. Também aborda estratégias como planejamento de inovação, gestão de projetos e captação de recursos para financiar iniciativas inovadoras.
O documento discute o empreendedorismo nas incubadoras de empresas no Brasil. Primeiramente, apresenta os conceitos de empreendedorismo e empreendedorismo internacional. Em seguida, descreve o papel das incubadoras no apoio a empresas emergentes e suas perspectivas para se sustentarem no mercado global. Por fim, analisa as condições oferecidas pelas incubadoras brasileiras para fomentar o empreendedorismo internacional.
1. O documento apresenta uma introdução sobre a importância da inovação para as empresas num ambiente em constante mudança.
2. Aborda conceitos teóricos sobre inovação e fatores que levam à necessidade de inovar e ao sucesso da inovação.
3. Apresenta um estudo de caso sobre a Refinaria de Sines e sua relação com a inovação.
O documento discute start-ups de negócios sociais como inovadores de ruptura. Aborda conceitos como inovação social, inovação de ruptura e como start-ups podem criar novas propostas de valor para mercados emergentes de forma mais barata e acessível. Apresenta casos como Kickstart, USI e IBEKA que aplicaram essas estratégias na área de irrigação, energia e microfinanças.
O documento discute como pequenas empresas podem permanecer viáveis mesmo sem alcançar escala de produção eficiente. Aponta que pequenas empresas em nichos estratégicos e empresas inovadoras podem compensar a desvantagem de tamanho. Também destaca que a flexibilidade de pequenas empresas as torna mais aptas a atender novos padrões competitivos da terceira revolução industrial.
O documento discute a importância da inovação e do pensamento sistêmico para organizações em tempos de mudança.
Apresenta o conceito de Living Labs como ambientes para inovação aberta que envolvem os usuários no processo de cocriação de novos produtos e serviços.
Discutem-se estratégias de inovação como a criação de "oceanos azuis" para gerar novas demandas no mercado.
1. O documento descreve a trajetória de pesquisa que levou ao desenvolvimento de um produto de nutrição animal chamado "amiréia".
2. A pesquisa começou na Universidade Federal de Lavras e envolveu três décadas de pesquisas sucessivas, desde a pesquisa básica até a pesquisa tecnológica.
3. A participação da iniciativa privada foi fundamental para transformar o conhecimento em uma inovação de mercado que melhorou a performance e lucratividade da pecuária.
[1] O documento discute estratégias e processos de inovação e empreendedorismo para melhorar os resultados das empresas.
[2] Apresenta conceitos de inovação tecnológica e organizacional, além de tipologias de inovação.
[3] O objetivo é auxiliar empresas a iniciar a implementação contínua de estratégias de inovação que gerem melhores resultados.
Apresentação da Aula 01 do curso de Plano de Negócios da Escola de Extensão do Instituto de Economia da UNICAMP, para os cursos de Estratégia Empresarial e Economia Financeira.
Apresentação preparada pelo Professor Giancarlo Ciola.
O documento discute os conceitos de inovação segundo várias fontes e apresenta modelos de inovação aberta e cadeia de valor. Apresenta caminhos para induzir a inovação na cadeia de valor por meio do modelo de inovação aberta e das leis de inovação, trazendo novas oportunidades para as empresas.
Framework de Inovação (e Roadmap) para Gestão Estratégica da Inovação PROF YOGUI, R
O Framework de Inovação que vem apoiando as organizações de qualquer segmento e porte, a estruturarem suas iniciativas de inovação de forma estratégica.
É um modelo aberto, sendo liberado seu uso tanto para fins acadêmicos e corporativos, desde que seja respeitado a política de licença “Atribuição-SemDerivações”*– estabelecida pela Creative Commons.
*esta licença permite a redistribuição, comercial e não comercial, desde que o trabalho seja distribuído inalterado e no seu todo, com crédito atribuído ao autor:
Boa Leitura! Boas Inovações!
O documento discute a inovação aberta e como ela vem sendo explorada no Brasil. Três pontos principais: 1) A inovação aberta propõe a abertura do processo de inovação entre empresas e o mercado; 2) No Brasil, apesar de poucos estudos, eventos e mídia têm divulgado casos de empresas adotando essa prática; 3) As políticas públicas brasileiras de incentivo à inovação são apropriadas para estimular um ecossistema de inovação aberta no país.
O documento discute a importância da inovação estratégica para o sucesso empresarial. Apresenta alguns pontos sobre como as inovações de produto e processo surgem da capacidade de inovar estratégicamente e como desenvolver essa capacidade exige um esforço de "psicanálise empresarial". Também aborda como a inovação não é obra de um indivíduo, mas requer uma ação coletiva orientada por uma visão do mercado e do papel da empresa nele.
Este documento descreve um workshop de 2 dias sobre inovação estratégica para a Petrobras. O workshop introduz conceitos e ferramentas de inovação, incluindo casos brasileiros e estrangeiros. A agenda inclui discussões sobre a criação de ambientes de inovação nas organizações e a gestão de portfólios de projetos de inovação. O objetivo é ensinar como transformar idéias em competências chave e implantar programas de inovação empresarial.
Moysés Simantob é um professor e consultor de inovação conhecido no Brasil. Ele pesquisa organizações inovadoras e sustentáveis, assessora grandes empresas e instituições, e ministra cursos sobre inovação e empreendedorismo.
Este workshop de um dia aborda a criação de um ambiente organizacional propício para a inovação na Petrobras. O workshop ensina como construir um processo de inovação estruturado por meio da discussão de conceitos como cultura organizacional, equipes de inovação e solução de problemas. A metodologia inclui exercícios em grupo, vídeos e estudos de caso para ajudar os participantes a compreender como promover a inovação em suas equipes e na empresa.
O documento discute a inovação como fator estratégico para geração de riqueza e crescimento econômico. Aborda o que as empresas buscam com a inovação, como crescimento desproporcional e diferenciação. Apresenta ainda frameworks conceituais para analisar a inovação sob a ótica da estratégia, cultura e processos e destaca estudos sobre esses temas.
O documento resume uma palestra de Moysés Simantob no Congresso Regional de Empreendedorismo do SEBRAE em São José do Rio Preto em 28 de outubro de 2008. A palestra discute a inovação em pequenas e médias empresas, incluindo como lidar com a aceleração do ritmo das mudanças, a importância de sair da zona de conforto, e como construir negócios altamente inovadores dentro de negócios existentes.
O documento discute inovação e organizações inovadoras. Apresenta definições de inovação de autores como Schumpeter e Drucker e tipologias de inovação como inovações de produto, processo, gestão e modelo de negócio. Também aborda características de organizações inovadoras e o processo de inovação dentro das organizações.
O documento apresenta uma palestra sobre inovação nas empresas. O palestrante defende que o sucesso empresarial depende da capacidade de inovar estratégicamente e que inovações de produto e processo são consequências dessa capacidade, que requer um esforço de "psicanálise empresarial".
Este guia fornece informações sobre instrumentos de apoio à inovação disponíveis para micro e pequenas empresas no Brasil. Ele descreve os diferentes tipos de apoio financeiro e não financeiro oferecidos por agências federais, estaduais e regionais, além de fornecer detalhes sobre critérios de elegibilidade.
O documento discute o papel do CIO no processo de inovação nas empresas. Apresenta os principais desafios enfrentados pelos CIOs, como equilibrar a necessidade de controle com a criação e experimentação, além de lidar com mentalidades resistentes à mudança. Também discute a importância de se criar um fluxo contínuo de experimentos e oportunidades para gerar inovações.
O documento discute cenários e tendências de tecnologias e inovações na indústria. Apresenta o palestrante Moysés Simantob, especialista em inovação estratégica que assessora grandes empresas. Discute os campos de ação da inovação como produto, processo, gestão e conceito de negócios. Aponta que a inovação estratégica envolve revisar conceitualmente o que a empresa faz e compreender suas competências essenciais.
O documento descreve o evento Brasiltec 2005, que irá ocorrer entre 5 e 8 de outubro em São Paulo. O objetivo do evento é aproximar empresas, financiadores e usuários de tecnologia, promovendo a inovação e a competitividade da indústria brasileira. O documento detalha a programação do evento, que incluirá debates sobre política industrial e tecnológica, financiamento da inovação, tecnologias sociais e parcerias internacionais.
Sebrae SP Escola Empreendedor 16-09-2014SV_Partners
O documento discute a importância da inovação para as empresas. (1) Aborda como a inovação pode ser uma estratégia ou necessidade de sobrevivência dependendo das condições de mercado. (2) Apresenta exemplos de como países como Coréia do Sul e Índia usaram a inovação para se desenvolverem. (3) Argumenta que a inovação exige assumir riscos calculados para gerar novas receitas.
O documento discute a importância da inovação para o desenvolvimento econômico. Moysés Simantob, professor e especialista em gestão da inovação, argumenta que a inovação é essencial para que as empresas liderem o mercado em um cenário de mudanças contínuas e aceleradas. Ele também descreve como o Brasil pode se tornar um país líder em inovação ao aprender com experiências de nações como a Coréia do Sul.
Este documento resume uma palestra sobre gestão da inovação no ensino e pesquisa. Em 3 frases:
O palestrante Moysés Simantob discute o estado da arte da inovação no ensino e pesquisa, incluindo as atividades do Fórum de Inovação da FGV-EAESP. O Fórum realiza pesquisas de casos com empresas, compartilhando experiências de inovação e desenvolvendo metodologias. Diferentes pontos de vista sobre inovação são apresentados, como estratégia, cultura e processos.
O seminário sobre inovação tecnológica será realizado na FAAP e contará com palestras e painel sobre o panorama da inovação no Brasil, tecnologias disruptivas, gestão de projetos de inovação e perspectivas futuras para a área. O evento é coordenado pelo professor Victor Mirshawka Jr. e terá participações de especialistas de empresas como IBM, FAAP, Embraer e FGV.
1) O documento apresenta uma palestra de Moysés Simantob sobre gestão do processo de inovação.
2) Simantob é professor da FGV e especialista em inovação estratégica que trabalha com grandes empresas.
3) A palestra discute conceitos como pensamento lateral, tipologias de inovação e casos de sucesso de empresas que inovaram radicalmente.
[1] O documento discute estratégias e processos de inovação e empreendedorismo para melhorar os resultados das empresas.
[2] Apresenta conceitos de inovação tecnológica e organizacional, além de tipologias de inovação.
[3] O objetivo é iniciar a implementação contínua de estratégias de inovação que gerem melhores resultados para as empresas.
O documento apresenta uma palestra de Moysés Simantob sobre inovação estratégica para o programa de introdução gerencial da Siemens. A palestra discute a importância da inovação para o sucesso empresarial e como desenvolver a capacidade de inovar através de um esforço de "psicanálise empresarial".
O documento discute a inovação em empresas. Ele define inovação e diferencia de criatividade e invenção. Também apresenta as diferentes abordagens da inovação nas organizações, desde a operacional até a de gestão, e como cada uma contribui de forma diferente para o valor e competitividade da empresa. Por fim, discute modelos, processos e desafios da inovação.
O documento discute o conceito de inovação e seus tipos segundo referenciais como o Manual de Oslo e a OCDE. Apresenta inovação como a implementação de algo novo no produto, processo, marketing ou organização e lista os cinco tipos de Schumpeter. Explica também os tipos de inovação de produto, processo, organizacional e de marketing de acordo com o Manual de Oslo.
Este documento discute a inovação nas organizações, fornecendo conceitos, tipologias e formas de promovê-la. Primeiro, resume definições de inovação de acordo com vários autores. Em seguida, descreve tipos de inovação como produtos, processos, posição e paradigma. Por fim, discute mitos e barreiras à inovação, além de formas de promovê-la no ambiente organizacional.
Apresentação extraída de disciplina do Curso de MBA de Gestão e Engenharia de Produtos e Serviços (http://www.pecepoli.com.br/PT/GEP/) coordenada pelo Prof. Dr. Paulo Kaminski (http://sites.poli.usp.br/p/paulo.kaminski/) no Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da USP - PECE.
O documento discute os conceitos de inovação, invenção, criatividade e os processos de inovação. Apresenta os benefícios da inovação para as empresas e discute modelos de inovação como o linear, reverso e iterativo. Também aborda objetos de inovação e fases do ciclo de inovação tecnológica.
Apresentação da palestra "Gestão do Conhecimento, Inteligência Competitiva e Inovação", ministrada por Ângela Guimarães - presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento - Pólo Minas Gerais (SBGC - MG), no CIGEPRO 2010.
Gestão do Conhecimento; Inteligência; Competitividade; InovaçãoDeomari Fragoso
O documento discute a importância da inovação e do compartilhamento de conhecimento para empresas. Aponta que a inovação sistemática, através da busca organizada por mudanças e identificação de oportunidades, é essencial para o sucesso de longo prazo. Também destaca que a inteligência competitiva e a gestão do conhecimento apoiam os processos de inovação ao facilitar o acesso a informações e experiências.
Prémio Melhor Apresentação para a brains@worksandrina
Este documento discute três tópicos principais:
1) A necessidade de Portugal e empresas de estudos de mercado mudarem para se tornarem mais competitivas, sustentáveis e inovadoras.
2) As discussões em um congresso sobre como os estudos de mercado podem ajudar neste desafio, incluindo painéis sobre tendências e inovação, métricas de marketing, e a revolução digital.
3) Agradecimentos do presidente da associação aos participantes e patrocinadores do congresso.
O documento discute inovação e fornece estatísticas sobre citações relacionadas a inovação e gestão. Ele também resume definições de inovação de acordo com manuais como o de Oslo e discute tipos de inovação como incremental, radical e disruptiva. Além disso, apresenta modelos de inovação e instrumentos de fomento à inovação no Brasil.
Criatividade, Inovação e Modelos de Negócios - EACH-USP Marketing 2013Nei Grando
Este documento discute conceitos de criatividade, inovação e modelos de negócios. Define criatividade como a geração de ideias originais e inovação como a implementação bem-sucedida dessas ideias no mercado. Explora tipos de inovação, como inovar em diferentes áreas de um negócio e características de empresas inovadoras. Também discute design thinking, marketing para inovação e o canvas de modelo de negócios.
O documento discute o tema da inovação, definindo-a como o processo de traduzir ideias em produtos ou serviços que criam valor. Apresenta quatro tipos de inovação e fatores que contribuem para o sucesso de novas ideias. Também descreve as cinco fases do processo de desenvolvimento de novos produtos.
O documento discute a evolução do conceito de inovação de acordo com Schumpeter e autores subsequentes. Aborda as visões de inovação de Schumpeter, neoschumpeterianos e modelos como inovação fechada e aberta. Conclui que a inovação é fundamental para a sustentabilidade competitiva e diferencial das empresas e depende da geração e gestão estratégica de novos conhecimentos.
O projeto Capital Software, desenvolvido pelo Sebrae São Paulo em parceria com a Sucesu, tem como objetivo melhorar a gestão de pequenas empresas de tecnologia da informação em São Paulo. O projeto oferece consultorias, workshops e apoio na criação de planos de negócios para 35 empresas participantes. Ao final do projeto, as empresas apresentarão seus planos de negócios para uma banca avaliadora, com o objetivo de aumentar sua competitividade e acesso a financiamentos e novos mercados.
O documento discute como criar ambientes favoráveis à inovação. Apresenta três pontos essenciais: 1) Ambientes complexos requerem abordagens multidisciplinares e colaboração, não gênios isolados; 2) Organizações como a IDEO criaram culturas e espaços físicos que estimulam a criatividade e troca de ideias; 3) Pequenas mudanças, como o uso de novas tecnologias, podem alterar comportamentos ao longo do tempo.
O documento discute modos de produção de conhecimento e como ele está evoluindo de um modo acadêmico e estruturado para um modo mais aplicado, multidisciplinar e definido por usuários e interesses externos. Também apresenta cinco características chave ("5Cs") para a criação de conhecimento: conflitos criativos, colisões, comunidades de prática, constelações e combinações.
O documento discute a igualdade e a emancipação intelectual. Afirma que buscar a igualdade como objetivo a partir da desigualdade na verdade a posterga, e defende em vez disso a busca da emancipação intelectual de todos através da riqueza de experiências e do autodidatismo no mundo rápido do futuro.
O documento discute como o livro serve como um antídoto contra a inércia e mesmice organizacional, que é uma resistência à mudança causada por normas internas e a tendência de repetir soluções do passado mesmo que não sejam mais válidas. Também menciona que é difícil reconhecer suposições aceitas como justificativas para manter as coisas imutáveis.
O documento descreve duas orientações de design: Design Orientation e No Design Orientation. A Design Orientation valoriza interações informais, troca de conhecimento, aceitação de riscos, questionamento da tradição e foco no longo prazo, enquanto a No Design Orientation prefere reuniões formais, controle gerencial rígido e desempenho de curto prazo. A Design Orientation busca insights através da pesquisa sob incerteza para gerar inovação por meio de conceitos claros e focados.
O documento discute design thinking, envolvendo cada indivíduo na busca de soluções criativas e viáveis. Também menciona que os comportamentos das pessoas podem mudar se abordados de forma correta, e descreve uma parceria da Fiat que oferece bicicletas elétricas aos clientes enquanto seus carros estão em manutenção.
1) O documento é um resumo de uma palestra sobre organizações inovadoras e sustentáveis ministrada por Moysés Simantob.
2) A palestra discute como as organizações precisam inovar de forma sustentável diante das rápidas mudanças ambientais, sociais e tecnológicas.
3) Simantob argumenta que modelos rígidos e mecânicos de inovação do passado precisam evoluir para abordagens mais flexíveis e baseadas em rede.
O documento discute a palestra de Moysés Simantob sobre inovação tecnológica. Simantob abordou: (1) os desafios da inovação aberta, como curiosidade, confiança e colaboração; (2) a evolução da Web de 1.0 a 3.0 e como a Geração Y impulsiona a inovação; (3) exemplos de como empresas usam redes sociais para inovar.
O documento discute a inovação no Brasil e a experiência do Fórum de Inovação. O Fórum de Inovação é uma associação entre a FGV e organizações brasileiras interessadas em desenvolver a capacidade de inovar através de pesquisa e estudos de casos de organizações inovadoras. O Fórum publicou livros, teses, casos e artigos sobre inovação e criou parcerias com outras universidades para cursos e pesquisas sobre o tema.
1) O documento apresenta Moysés Simantob, professor da FGV que fala sobre organizações inovadoras e sustentáveis.
2) É discutido a evolução das organizações ao longo do tempo, desde as rígidas e departamentalizadas até modelos mais ágeis e baseados em rede.
3) Conceitos como capital intelectual, inovação aberta e planejamento estratégico baseado em cenários são apresentados como fundamentais para organizações modernas.
Este documento descreve o programa da Recife Summer School RSS'2009, que ocorreu entre 17-19 de fevereiro em Recife, Pernambuco. O evento abordou temas como capacitação, inovação e investimentos no setor de tecnologia da informação, com palestras e oficinas sobre gestão do conhecimento, empreendedorismo e financiamento de inovação. O documento também apresenta as biografias dos palestrantes Jean Bartoli e Moysés Simantob, e discute a importância da inovação contínua para as
Este documento discute a inovação de um projeto da empresa Essencis para criar um novo mercado de manufatura reversa no Brasil envolvendo refrigeradores. O projeto envolveria o desenvolvimento de legislação, parcerias para transferência de tecnologia e gestão de stakeholders para agregar valor à cadeia produtiva dos clientes de forma sustentável.
O documento resume o processo de inovação na empresa Natura. Em 3 frases:
1) Apresenta o professor Moysés Simantob e sua palestra sobre o processo de inovação.
2) Discutem tipologias e taxonomias de inovação, como inovação radical vs incremental, inovação em produtos, processos, gestão e modelos de negócios.
3) Explica como a Natura desenvolve novos produtos de forma integrada, desde a geração de ideias até o lançamento, sempre alinhado com sua visão e valores
O documento discute estratégias de inovação de valor, como a criação de "Oceanos Azuis" por meio de novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Apresenta exemplos como a NetJets e discute barreiras organizacionais e a importância da liderança na execução da estratégia.
O documento discute o conceito de empreendedorismo corporativo e fornece exemplos de como empresas incentivam essa prática. Apresenta o caso da 3M e do Post-it, barreiras comuns, e 10 mandamentos para empreendedores corporativos. Aborda a importância de ter liberdade para testar novas ideias e apoio de gestores mesmo em caso de fracassos.
O documento discute a importância da inovação estratégica para o sucesso empresarial. Apresenta que a inovação de produto e processo são consequências da capacidade de inovar estrategicamente e que desenvolvê-la exige esforço de "psicanálise empresarial". Também destaca que a inovação não é obra de indivíduos isolados, mas requer ação coletiva orientada por uma visão do mercado e papel da empresa.
O documento discute a importância da inovação estratégica para o sucesso empresarial. Apresenta alguns pontos sobre como as inovações de produto e processo surgem da capacidade de inovar estratégicamente e como desenvolver essa capacidade exige um esforço de "psicanálise empresarial". Também aborda como a inovação não é obra de um indivíduo, mas requer uma ação coletiva orientada por uma visão do mercado e do papel da empresa nele.
1. Inovar para manter-se competitivo
VIII
CONFERÊNCIA
ANPEI
19.05.08
Moysés Simantob 2008
2. Moysés Simantob
Professor do Departamento de Operações na FGV-EAESP, da
disciplina de Inovação nas Organizações
Co-fundador e coordenador executivo do Fórum de Inovação da
FGV-EAESP
Atuou no grupo Telecom Italia Mobile - TIM e saiu para fundar a
ValueNet – Incubadora de empresas para internet
Autor do Guia Valor Econômico de Inovação nas Empresas,
com Roberta Lippi, em 2003
Co-autor e organizador da série de livros Organizações
Inovadoras, 2003 e 2007
Colabora com várias organizações como palestrante e assessor
especializado em inovação estratégica Moysés Simantob 2007
6. Inovação é uma polissemia
uma palavra com
diferentes interpretações
– que precisa ser
contextualizada em um
campo de ação para se
compreender o seu real
significado
7. Campos de Ação da Inovação
As inovações são classificadas de acordo com o seu campo
de ação: social, tecnológico, organizacional, comercial e
nestes campos ela pode apresentar as seguintes tipologias:
Produto/Serviço Processo
Rompedora
Gestão/Marca/Design Conceito de Negócio
A Inovação Rompedora é subjacente a esse modelo e
pode estar presente em todos os campos
Fonte: Fórum de Inovação
8. Tipologias de Inovação
Inovação de produtos e serviços:
desenvolvimento e comercialização de produtos ou serviços
novos, fundamentados em novas tecnologias e vinculados à
satisfação de necessidades dos clientes
Inovação de processos:
desenvolvimento de novos meios de fabricação de produtos ou de
novas formas de relacionamento para a prestação de serviços
Inovação em gestão:
desenvolvimento de novas estruturas de poder e liderança, novo
modelo de gestão, enfoque em marca e percepção de valor
Inovação de conceito de negócios:
desenvolvimento de novos negócios que forneçam uma vantagem
competitiva sustentável
Fonte: Fórum de Inovação
9. Conceitos
A inovação tecnológica é uma condição necessária
para o processo de desenvolvimento econômico e
social de qualquer país . Nos dias atuais, tornou-se
ainda mais presente, face aos novos desafios
colocados pela rapidez em que se processa o
avanço do conhecimento e pela acirrada
competitividade de uma economia em crescente
interdependência. Esta nova realidade afeta,
principalmente, países em desenvolvimento, entre
eles, o Brasil e seus parceiros latino-americanos.
10. Conceitos
• Introdução de um novo bem, cujos consumidores ainda não
estejam familiarizados
• Introdução de um novo método de produção e que tenha sido
gerado a partir de uma nova descoberta científica ou um novo
método de tratar comercialmente uma commodity
• Abertura de um novo mercado em que uma área específica da
indústria não tenha penetrado, independente do mercado
existir antes ou não
• A conquista de uma nova fonte de suprimento de matéria-
prima ou bens parcialmente manufaturados
• O aparecimento de uma nova estrutura de organização em um
setor, como por exemplo a criação de uma posição de
monopólio ou a quebra de um monopólio existente
Schumpeter (1934)
12. Conceitos
“Inovar é um processo de “O Valor da Inovação está cada vez
alavancar a criatividade para gerar mais ligada a redução de tempo de
valor de novas maneiras através retorno dos investidores e, portanto,
de novos produtos,serviços e no impacto que essa redução gera nas
negócios ” ações das companhias de capital
aberto. Nas empresas de uma forma
em geral a inovação funciona como
estratégia de apropriação de nichos de
mercado, através da criação de
patentes e de diferenciação de
produtos .”
Innovation Premium
12
13. 3M
Conceito “novas idéias + ações que produzem resultados”
Objetivo principal : Solucionar problemas insolúveis de forma inovadora
Tipologia
Tipo A é radical ao extremo e dá origem ao nascimento de uma indústria
inteiramente nova ao extrapolar as necessidades do consumidor
Tipo B ainda é radical porque muda a base da competição na indústria
existente
Tipo C é estritamente alinhado com as necessidades do consumidor, sendo,
na verdade, uma extensão de linha de um produto existente.
THE 3M WAY TO INNOVATION: Balancing People and Profit De Ernest Gundling
New York : Kodanska América, 2000. 247p.
13
14. Conceitos
De acordo com Porter (1990), uma empresa que é singular em
algo se diferencia da concorrência, o que normalmente resulta
em desempenho superior (p. 111-112).
Para Slywotzky e Morrison (1998), a única maneira de uma
empresa permanecer na zona do lucro seria por intermédio da
inovação constante (p. 38).
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva: Criando e
sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro :
Campus, 1990, 511 p.
SLYWOTZKY, Adrian J., MORRISON, David J. A estratégia
focada no lucro: Profit zone: desvendando os segredos
da lucratividade. Rio de Janeiro : Campus, 1998, 347 p.
14
15. Conceitos
Kim e Mauborgne (2001, p. 85), em seus estudos a
respeito das empresas inovadoras de valor, concluem que
um fator de sucesso é o conceito de reconhecimento
pela empresa do mérito intelectual e emocional
de seus colaboradores.
Freiberg e Freiberg (1998), ao analisarem o caso clássico
de Inovação da Southwest Airlines, atribuem ao
excelente relacionamento da empresa com seus
funcionários o fato de ela ser a única empresa de aviação
dos Estados Unidos a registrar lucros todos os anos,
desde 1973.
KIM, W. C. e MAUBORGNE, R. Esqueça a Concorrência.
HSM Management, São Paulo, n. 24, p. 78-86, jan./fev.
2001.
FREIBERG, K. e FREIBERG, J. Nuts!: Southwest Airlines’
crazy recipes for business and personal success. New York
: Broadway, 1998, 362 p.
16. Conceitos
“Inovação é uma
solução necessária
quando a tecnologia
da empresa está em
fase de estabilização
ou obsolescência”
Betz, 1987; Ribault et al.,
1995
17. Conceitos
“Inovação pressupõe uma certa dose de incerteza”
“Inovação baseia-se no conhecimento científico”
“Inovação é favorecida pela organização formalizada”
“Inovação e estrutura de mercado são
mutuamente interativas” Dosi, G.
Dosi, G.; Freeman, C. e Fabiani, S. The process of
economic development: introducing some stylized facts
and theories on technologies, firms and institutions.
Industrial and Corporate Change, Vol. 3(1), 1994.
Dosi, G. The nature of the innovative process. In Dosi et
17 al., Technological change and economic theory. Pinter
Publishers, London, 1988.
18. Conceitos
“Aquisição de tecnologia é uma atividade inovativa”
“Inovação é criar novos produtos e/ou tecnologias a partir de
uma área de P&D ou Marketing”
“Inovar é usar tecnologias existentes de novas maneiras”
Manual Oslo
O Manual Oslo (OECD, 1992), baseando-se parcialmente nas definições
de Schumpeter, 1934, considera inovação tecnológica como a
implementação de novos produtos ou processos, bem como de
mudanças tecnológicas significativas de produtos ou processos.
18
19. Conceitos
“Inovação é um processo de
aprendizagem organizacional ”
Bell e Pavitt
Bell, M. e Pavitt, K. The development of technological
capabilities, in Haque, I. (ed.), Trade, technology and
international competitiveness, The World Bank,
Washington, 1995.
Bell, M. e Pavitt, K. Technological accumulation and
industrial growth: contrasts between developed and
developing countries, mimeo, SPRU, Sussex University,
1993.
Bell, M.; Ross-Larson, B. e Westphal, L. Assessing the
performance of infant industries. Journal of Development
Economics, Vol. 16, Sept.-Oct. 1984, pag. 101-127.
19
20. Conceitos
“Inovação é o uso
comercialmente
bem sucedido de uma invenção”
Frank R. Bacon
Frank R. Bacon & Thomas Butler – Planned Innovation
New York. Free Press 1998
20
21. Conceitos
“Inovação é atribuir novas
capacidades aos recursos
existentes na empresa,
gerando riqueza”
Drucker, Peter F.
Innovation & Entrepreneurship. New York. Harper
Business. 1993
21
22. Conceitos
“Inovação é o resultado de um
esforço de time”
“Inovação é resultado de muitas
experimentações e alta
tolerância ao risco”
IDEO
The Art of Innovation. Thomas Kelley. Doubleday. 2001
22
23. Conceitos
“Inovação é um processo estratégico de
reinvenção contínua do próprio negócio e da
criação de novos conceitos de negócios”
“Inovação é produto de uma visão
estratégica”
“Inovação é sistematizável em um processo
gerenciável” the Revolution. HBSP, 2000.
Leading
Hamel, G. em Liderando a Revolução
24. Conceitos
“Inovação é adotar novas
tecnologias que aumentam a
competitividade da
companhia”
Prahalad, C.K.
Competing for the Future. Boston: HBSP, 1994
24
25. Inovação X Invenção
"...Inventores isolados ou individuais existem e
não são poucos, como atestam centenas de
associações de inventores, e eles continuarão a
existir ad eternum, pois inventar é algo
essencialmente humano. Já a inovação é um
processo interpessoal. Transformar idéias em
produtos, serviços e processos requer a
organização de diferentes atividades a serem
executadas por diferentes pessoas, jamais
poderá ser o resultado de um trabalho solitário.
Por isso se diz que pessoas inventam e
organizações inovam."
BARBIERI, Jose Carlos & ALVARES, Antonio Carlos Teixeira - Inovação nas Organizações
Empresariais, in Organizações Inovadoras- Estudos e casos brasileiros - organizador Jose
Carlos Barbieri Rio de Janeiro, Editora FGV 2003 : 45
26. GRANDES IDÉIAS LANÇADAS POR EMPRESAS
NACIONAIS NOS ÚLTIMOS ANOS
1º - Aeronaves da família 170/190, da Embraer
2º - Sistema bicombustível da Volkswagen
3º - Soja para baixas latitudes, da Embrapa
4º - Água-de-coco em caixinha da One
5º - Ecosport, lançado pela Ford
6º - Chapas de aço pré-pintadas, da CSN
7º - Exploração em águas profundas, da Petrobras
8º - Sabão em pó Ala, da Unilever
9º - Software anti-spam da Safestmail
10º - Abertura de latas ploc-off, da Brasilata
Fonte : Revista Exame
27. Processo de Inovação Tecnológica
Introdução de uma descoberta ou invenção na
economia. É o casamento de uma oportunidade
tecnológica com uma necessidade de mercado.
Pode resultar em:
• Um novo produto ou serviço;
• Um novo método de produção;
• Uma nova fonte de matérias-primas ou de bens
semi-manufaturados;
• Re-organização de um setor produtivo.
28. Inovação Tecnológica:
É uma atividade complexa, que se inicia com a
concepção de uma nova idéia, passa pela solução de
um problema e vai até a utilização de um novo item
de valor econômico ou social (Myers & Marquis, 1969).
Ou seja, refere-se ao lançamento, no mercado, de
novos produtos ou processos ou a introdução de
mudanças significativas em produtos ou processos
já existentes.
29. Pesquisa e Desenvolvimento
Experimental (P&D&E):
É uma das principais atividades que podem levar
à geração de inovações. Pode atuar como uma
fonte de idéias ou como uma forma de resolver
problemas.
Componentes:
Pesquisa Básica
Pesquisa Aplicada
Desenvolvimento Experimental
30. Pesquisa Básica:
Trabalho teórico ou experimental, geralmente
realizado nas universidades e institutos de
pesquisa, empreendido primordialmente para
compreender fenômenos e fatos da natureza,
sem ter em vista qualquer aplicação específica.
Exemplo:
O estudo da estrutura molecular de uma
determinada substância visando compreender
como se explicam certos comportamentos desse
material, sem uma preocupação de utilização
prática mais imediata do conhecimento.
Fonte : Eva Stal
31. Pesquisa Aplicada:
Investigação original concebida pelo interesse em
adquirir novos conhecimentos com finalidades
práticas.
No setor empresarial, a distinção entre pesquisa
básica e aplicada será freqüentemente
caracterizada pela execução de um projeto para
explorar os resultados promissores de um
programa de pesquisa básica.
Exemplo:
A partir do conhecimento sobre pilhas galvânicas,
estudar a possibilidade de se criar um novo tipo de
bateria para sistemas elétricos de emergência que seja
mais compacta e com maior capacidade de carga.
Fonte: Eva Stal
32. Desenvolvimento Experimental:
A partir de conhecimentos técnico-científicos
técnico-
e/ou empíricos já dominados pela empresa ou
obtidos externamente, buscar, através de
esforços sistemáticos, a comprovação da
viabilidade técnica/funcional de novo(s)
produto(s), processo(s), sistema(s) e serviço(s),
ou ainda o substancial aperfeiçoamento dos já
existentes. Envolve a formulação conceitual, o
“design”, os testes alternativos, a confecção de
protótipos e a operação de plantas-piloto.
plantas-
Exemplo:
Estudos visando a lançar um novo monitor de vídeo
com melhor definição comparativamente aos
monitores já comercializados pela empresa.
empresa. Fonte :Eva Stal
33. Características da Atividade
Inovadora
• Específica da empresa;
• Cumulativa ao longo do tempo;
• Diferenciada;
• Exige, cada vez mais, a colaboração
entre grupos diferentes de
especialistas;
• Cercada de grande incerteza em relação
aos seus resultados comerciais.
34. Serviços Tecnológicos:
São atividades que
suportam a execução dos
trabalhos de P&D, tais
como: Exemplos:
• Prospecção, monitoramento
e avaliação tecnológica; • Registros de marcas;
• Estudos de viabilidade • Registros de patentes;
técnico-econômica; • Manutenção de
• Ensaios, testes e análises equipamentos de P&D;
técnicas; • Informações tecnológicas;
• Capacitação de recursos • Lote Experimental;
humanos;
• Comercialização pioneira;
• Documentação e normas
• Outras.
técnicas;
37. CIÊNCIA TECNOLOGIA INOVAÇÃO SOCIAL
(riqueza)
GOVERNOS VIAM / VÊEM COMO UM PIPELINE
( MODELO LINEAR )
SOCIEDADE A COMUNIDADE
(ESTADO) INVESTE CIENTÍFICA CRIA
EM PESQUISA UM RESERVATÓRIO
DE CONHECIMENTO
AS EMPRESAS VÃO BUSCAR ESSE
CONHECIMENTO PARA TRANSFORMAR
EM PRODUTOS
HOJE, HÁ QUE SE VER TECNOLOGIA
PELO ÂNGULO DA DEMANDA
(Embrapa, IPT, Unicamp,Fapesp...)
38. Sistema Nacional de Inovação
ENSINO
universidades
escolas técnicas
educação continuada
PESQUISA
- universidades GOVERNO
- inst. pesquisa
formulação e gestão
- centros P&D
da política de C&T
de empresas
ENTIDADES NÃO
SETOR PRODUTIVO
GOVERNAMENTAIS
- associações de classe
-empresas de engenharia
- ONGs - empresas industriais
- instituições de fomento
e de serviços
41. Sistema Nacional de Inovação
• Conceito desenvolvido por Freeman (Inglaterra) e
Nelson (EUA), em 1988, simultaneamente.
• Definem Sistema Nacional de Inovação
como sendo
• “uma construção institucional,
produto de uma ação planejada e
consciente ou de um somatório de
decisões não planejadas e
desarticuladas, que impulsiona o
progresso tecnológico em economias
capitalistas complexas”.
42. Sistema Nacional de Inovação
“Um Sistema Nacional de Inovação (SNI) é
uma rede de instituições, tanto públicas
quanto privadas, cujas atividades e
interações iniciam, importam, modificam e
difundem novas tecnologias.”
(Pavitt e Patel, 1994).
43. Tipos de SNI’s
Os países (desenvolvidos, em desenvolvimento)
diferem em termos de instituições que fomentam as
atividades de inovação. Estas diferenças têm em
vários fatores, tais como:
• Tamanho do país;
• Agenda das políticas, em particular a industrial;
• Recursos naturais
Que, combinados com fatores econômicos,
culturais, sociais políticos produzem diferentes
SNI’s (Japão – visão de longo prazo)
44. Sistema Nacional de Inovação
Sistemas maduros - capacidade de manter o país próximo à
(ou na) fronteira tecnológica internacional (Estados Unidos,
Alemanha, Japão, França, Inglaterra, Itália)
Sistemas intermediários - voltados basicamente à difusão
da inovação, com forte capacidade doméstica de absorver os
avanços técnicos gerados nos sistemas maduros (Suécia,
Dinamarca, Holanda, Suíça; Coréia do Sul, Taiwan)
Sistemas incompletos - infra-estrutura tecnológica mínima.
Possuem sistemas de C&T mas não os transformaram em
efetivos sistemas de inovação (Brasil, Argentina, México, Índia,
China)
(Patel e Pavitt, 1994)
45. Definição de Arranjos Produtivos
Locais
Arranjos Produtivos Locais são aglomerações de
empresas, localizadas em um mesmo território,
que apresentam especialização produtiva e
mantêm algum vínculo de articulação, interação,
cooperação e aprendizagem entre si e com os
outros atores locais, tais como: governo,
associações empresariais, instituições de crédito,
ensino e pesquisa.
46. Variáveis Determinantes
Aglomeração de um número significativo de
empresas, que atuem em torno de uma atividade
produtiva principal, levando-se em conta a
dinâmica do território :
Adensamento empresarial e postos de trabalho
Faturamento e capacidade de atrair funding
Oportunidades de mercado
Potencial de crescimento
Recursos naturais e infra-estrutura existente
Vantagens competitivas para exportar
48. O diálogo entre SNI’s e APLs
SNI’s – Progresso Tecnológico com Geração de
Riqueza
Contudo, desenvolvimento não é sinônimo de
crescimento econômico
APL’s são uma resposta ao crescimento
econômico com redução de desigualdade. A
inclusão social pelo empreendedorismo. A
competitividade vista como atributo do ambiente
local e de um sistema mais amplo (abordagem
sistêmica, teoria evolucionária...)
Os pressupostos consideram:
– Capital humano local
– Capital social que gera riqueza territorial
– Governança com protagonistas fortes (Gerdau)
– Uso sustentável do capital natural (ponto de mutação)
49. Inovar porquê e pra quê?
...Inovar para...
Perpetuar
Crescer
Sobreviver
Para criar monopólios temporários, que a
concorrência se encarregará de decretar o fim deles.
Quanto mais próximo do monopólio, melhor. Trata-se de
uma Estratégia Única:
Fazer e vender o que a concorrência ainda não sabe
fazer (sempre por pouco tempo)
50. O padrão comum para todos os êxitos abaixo
tem como essência, a inovação rompedora
O que é comum a essas
inovações? Quais os“padrões”?
...começam com desempenho
“suficientemente bom” em
mercados tradicionais
...acrescem simplicidade e
conveniência no uso
...atraem os
consumidores“super-servidos”
ou então “não consumidores”
...adotam modelos de negócios
“baixo custo” e “começam
pequeno”
...se aproveitam das fraquezas
e miopias dos concorrentes
dominantes
Prof. Luiz C. Moraes Rego - FGV
51. As organizações evoluem em competitividade
acumulando competências sucessivas
INOVAÇÃO
FLEXIBILIDADE
AGILIDADE
QUALIDADE
CUSTO
FATORES DE COMPETITIVIDADE
51
Fonte: POI-CEHP,1993
52. Quando inovar?
Quando o efeito da comoditização corroer as margens de
lucro
Quando fazer o que sempre foi feito, não mais trouxer
resultado
Quando a imagem de marca estiver associada ao passado
Quando os clientes não escolherem a sua empresa entre as
suas preferidas
Quando a tática de curto prazo sucumbir à estratégia e a
visão de futuro
Quando não há mais como viver, sem fazer
esse esforço
53. A percepção de empresas globais:
11 regiões
Pesquisa IBM geográficas
765 CEOs
Pesquisa Monitor
5 tendências
“Mastering the
Innovation Challenge” 1.000
empresas
Moysés Simantob 2007
54. Pesquisa IBM - Global CEO Study 2006
-A inovação do modelo de negócio é o novo diferenciador estratégico
As pressões competitivas têm impulsionado a inovação do modelo de negócio
além do projetado nas listas de prioridades dos CEOs. Entretanto, sua
importância não diminui a necessidade de focar em produtos, serviços e
mercados, assim como na inovação operacional.
- A colaboração externa é indispensável
Os CEOs reforçaram a importância da inovação colaborativa. Os parceiros de
negócios e os clientes foram citados como as principais fontes de idéias
inovadoras, apesar dos CEOs admitirem que suas próprias organizações não
são suficientemente colaborativas.
- A inovação deve partir dos líderes das organizações
CEOs reconhecem que são os principais responsáveis por fomentar a
inovação dentro de suas empresas. Porém, para orquestrá-la, os CEOs
necessitam criar um ambiente cada vez mais propício à atuação.
Moysés Simantob 2007
55. Pesquisa IBM - Global CEO Study 2006
Algumas recomendações para ajudá-los a refinar sua agenda de inovação:
·Pense amplamente, aja pessoalmente e gerencie o mix de inovação - crie e
administre um amplo mix de inovação que enfatize a mudança em seu
modelo de negócio.
·Transforme o modelo de negócio em algo radicalmente diferente - encontre
novas formas de mudar substancialmente o modo como se agrega valor em
sua indústria, ou em outras.
·Impulsione a inovação através da integração entre negócio e tecnologia –
use a tecnologia como um catalisador da inovação, combinando-a com
conhecimento de negócio e de mercado.
·Desafie os limites da colaboração – colabore em escala massiva, desafiando
os limites geográficos, para abrir um mundo de possibilidades.
·Imponha uma visão externa sempre – estimule a organização a trabalhar
cada vez mais com parceiros externos, tornando isso uma prática sistemática
e, assim, parte da cultura organizacional.
Moysés Simantob 2007
56. [ Tendências ]
Pesquisa Monitor: As 5
tendências mais
importantes das
empresas no Brasil
Moysés Simantob 2007
57. Aumento da Competição: [ T-1 ]
inovar ou estagnar
As mudanças dos cenários competitivos, as tecnologias
emergentes e as mega trends requerem mecanismos anti-
inércia (de interpretação de sinais e de atitude na
atualização do radar de negócios)
Moysés Simantob 2007
58. A nova realidade de mercado [ T-1 ]
A empresas podem e devem interferir e mudar aspectos de
competição de seu setor
Fatores macroeconômicos e cenário político desfavoráveis não
devem bloquear as iniciativas de inovação
Tomada de risco com responsabilidade deve ser
institucionalizada para aumentar as expectativas de novas
receitas para shareholders
‘Experimentar’ atender demandas locais de consumidores “low
end”, metas de players globais, pode minimizar os riscos do
repertório de inovação
Qualificações para a adoção de novas tecnologias, necessitam
ser mais consistentes e flexíveis
Investigação Monitor
59. [ T-2 ]
Brasil entre China, India e SE da Asia:
líder ou seguidor?
Moysés Simantob 2007
60. Brasil na encruzilhada entre China, índia e
SE Asiático : líder ou seguidor ? [ T-2 ]
Da Imitação a Inovação
LINSU KIM
De país pobre e subdesenvolvido
até o início da década de 1960, a Coréia
do Sul passou a ser um dos mais
avançados e prósperos do mundo.
O aprendizado tecnológico e o progresso
técnico endógeno são os fatores
fundamentais dessa transformação.
LINSU KIM
India, SE Asia - Asian firms that previously used a fast follower strategy,
similar to Brazil, are increasingly choosing the path of innovation leadership
Moysés Simantob 2007
61. Inovar é importante [ T-3 ]
para 90%
inovação é
uma
prioridade
estratégica
Moysés Simantob 2007
62. Quem busca incorporar
a capacidade de Inovar? [ T-3 ]
Empresas que:
São líderes ou almejam a liderança
Atuam em mercados instáveis, em mudança
acelerada e com muitas indefinições
Buscam estabelecer padrões de indústria ou interferir
decisivamente na configuração da indústria
Buscam desenvolver sistematicamente novas oportunidades de
negócio, alavancando as competências existentes, não se
limitando a ‘ortodoxias’ e ‘regras de mercado’
Querem implantar um processo de inovação que gere um fluxo
permanente de idéias , experiências e negócios, diminuindo os
‘vales’ entre receitas advindas de ‘sucessos’
Fonte:Hamel
63. Foco no incrementalismo [ T-4 ]
curto prazo
redução de
custos
eficiência
Moysés Simantob 2007
64. Plataforma Kaizen / TQM: [ T-5 ]
melhoria em melhoria no
tecnologias modelo de
de processo gestão
Moysés Simantob 2007
65. OS 14 PRINCÍPIOS DE GESTÃO
DO MODELO TOYOTA
1. FILOSOFIA DE LONGO PRAZO, MESMO QUE EM DETRIMENTO [ T-5 ]
DE METAS FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO
2. ANTECIPAR PROBLEMAS E RESOLVÊ-LOS O QUANTO ANTES
3. USAR SISTEMAS ‘ PUXADOS ’ PARA EVITAR A SUPERPRODUÇÃO
4. NIVELAR A CARGA DE TRABALHO (HEIJUNKA)
5. PARAR E RESOLVER PROBLEMAS, NA PRIMEIRA TENTATIVA
6. MELHORIA CONTÍNUA E CAPACITAÇÃO
7. CONTROLE VISUAL
8. TECNOLOGIA CONFIÁVEL QUE ATENDA AOS PROCESSOS
9. DESENVOLVER LÍDERES QUE ENTENDEM A FILOSOFIA E A ENSINEM
AOS OUTROS
10. DESENVOLVER EQUIPES EXCEPCIONAIS
11. RESPEITAR E DESAFIAR SUA REDE DE PARCEIROS E FORNECEDORES
12. VER POR SI MESMO PARA COMPREENDER A SITUAÇÃO
13. TOMAR DECISÕES LENTAMENTE POR CONSENSO E IMPLEMENTÁ-LAS
COM RAPIDEZ
14. TORNA-SE UMA ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM INCANSÁVEL PELA
REFLEXÃO INCANSÁVEL Prof. Jeffrey k. Liker, Universidade de Michigan
66. [ i_hub_ Modelo de gestão] [ i_hub ]
A CHAVE PARA O MODELO TOYOTA E O QUE
A FAZ SOBRESSAIR-SE NÃO É NENHUM DOS
ELEMENTOS INDIVIDUAIS...
O IMPORTANTE É TER TODOS OS
ELEMENTOS REUNIDOS COMO UM
SISTEMA. ELES DEVEM SER POSTOS EM
PRÁTICA TODOS OS DIAS DE UMA
MANEIRA MUITO SISTEMÁTICA - NÃO
ISOLADAMANTE.
TAIICHI OHNO – um dos criadores do modelo Toyota
Moysés Simantob 2007
67. Mastering the Innovation Challenge
“Para a maioria das
empresas entre todas as
funções consideradas
“core functions” a
inovação é
indiscutivelmente a que
agrega maior valor “Mastering the Innovation Challenge”
competitivo - entretanto offers ideas, experience, and lessons
é freqüentemente not only for senior executives but also
for anyone who wants to know how to
controlada com pouca leverage competitive advantage for
disciplina”. maximum results.
Mastering the Innovation Challenge, 2007
68. A percepção das empresas nacionais:
33 CEOs Moysés Simantob 2007
69. “ ...a inovação não é apenas um ato de vontade. É um processo formal de
competência gerencial e de diferenciação no mercado”.
Constantino de Oliveira Júnior, Presidente da Gol Linhas Aéreas
“ ... É preciso desmistificar o tema da ‘inovação’, trazendo-o para o dia-a-dia
das empresas, sem perder a sintonia com o ambiente competitivo global.”
Cássio Casseb Lima, ex-Presidente do Banco do Brasil
“ ... No dia em que os agentes promotores do desenvolvimento social e
econômico perceberem que a inovação é fator decisivo para a competitividade,
o Brasil terá uma maior e mais consistente inserção no cenário global. ”
Pedro Passos , co-fundador da Natura Cosméticos
Moysés Simantob 2007
70. Casos de sucesso em Inovação Rompedora
Modelo de negócio modular; Lançou a linha Reciclato
depois de se tornar maior Lançou a familia de chips
“low end” Celeron para tendo antes construindo a
provedor de jatos de 70-150 cadeia de suprimento de
lugares aposta nos jatos enfrentar a AMD; hoje a
linha Celeron líder de matéria prima em parceria
comerciais de 6 a 8 lugares com a Associação dos
vendas
Catadores de Papel
Mobile Brasil
Especializou-se na Fugir da tendência seguida
Liderou a introdução da produção low-cost (mini- pelos principais
tecnologia GSM no Brasil e usinas) de produtos de fornecedores – handsets
inovou no relacionamento aço. Repetiu com sucesso carregados de
fabricantes - grande varejo esse modelo em outros funcionalidades - apostou
facilitando o acesso do mercados na simplicidade e elegância
celular pelas classes C e D com o modelo Razr
Inovou de forma rompedora em
vários mercados. Recentemente
para ter acesso rápido aos
mercados residencial das PME
empresas comprou e integrou com
sucesso a Linksys
Prof. Luiz C. Moraes Rego - FGV
71. Benchmarks em Inovação:
Resumo dos aspectos mais admirados
2004 - EMPRESA VOTAÇÃO*
1 Natura [16,4%]
2 Nestlé [10,7%]
3 Petrobrás [6,7%]
4 Votorantim [4,1%]
5 Vale do Rio Doce [4,0%]
6 Embraer [3,2%]
6 Gerdau [3,2%]
7 Microsoft [2,9%]
7 Pão de Açúcar [2,9%]
8 TAM [2,1%]
8 Itaú [2,1%]
9 AmBev [1,9%]
10 Coca-Cola [1,5%]
*percentual das menções sobre o total das respostas
Revista Carta Capital e Pesquisa Monitor Group
72. As pequenas Empresas Inovam?
Empresas
Faixas de Pessoal Ocupado total Taxa de
Inovadoras
inovação
Comercio de 20 a 99 Pessoas Ocupadas 9.871 236 2,39%
Serviço de 20 a 99 Pessoas Ocupadas 18.065 729 4,04%
Indústria de 05 a 99 Pessoas Ocupadas 45.910 1.526 3,32%
Total 73.846 2.491 3,37%
Fonte: Fundação Seade. Pesquisa da Atividade Econômica Paulista - Paep 2001.
73. Como as Pequenas Empresas
Inovam?
1%
2%
9%
Principalmente a Empresa
A Empresa em Conjunto com Outras Empresas
18% ou Instituições
Principalmente Outras Empresas ou Instituições
A Empresa em Conjunto com a Matriz
Principalmente a Matriz Estrangeira da Empresa
70%
Fonte: Fundação Seade. Pesquisa da Atividade Econômica Paulista - Paep 2001.
74. • SITUAÇÃO
Necessidade de introduzir equipamento médico
(Eletrocardiografia Dinâmica) no mercado exterior.
• DESAFIO
Adequar o produto para atender
às exigências do mercado europeu;
Desenvolver novo design.
• SOLUÇÃO
Readequação de seu design exterior,
agregando novas funções e simplificando
seu manuseio.
• INSTITUIÇÃO PARCEIRA
IPT (ER Sorocaba)
75. • SITUAÇÃO
Grupo de famílias, produtores de junco.
• DESAFIO
Adequar o design dos produtos originados no junco
para alcançar um mercado mais sofisticado e diferenciado.
• SOLUÇÃO
Agregou-se valor aos produtos já
existentes, criando marca especial.
Criou novos produtos com novos
acabamentos e soluções técnicas.
Alcançou novos clientes fora da
região do Vale do Ribeira.
• INSTITUIÇÃO PARCEIRA
CSPD (ER Vale do Ribeiras)
76. • SITUAÇÃO
Desenvolver “Futebol de Robôs” com
design inovador e com baixo custo.
• DESAFIO
Utilizar técnicas de design inovadoras,
estudar sua identidade visual,
componentes e modelagem.
• SOLUÇÃO
Após a intervenção da consultoria
tecnológica, o equipamento adequou-se
à requisitos de montagem, produção,
ergonomia e segurança. Foi adaptado ao
público jovem e usuários de jogos
eletrônicos.
• INSTITUIÇÃO PARCEIRA
PARQTEC (ER São Carlos)
77. • SITUAÇÃO
A Sacia Alimentos é uma pequena empresa do
segmento de comida congelada. Embora a
qualidade dos produtos seja inquestionável, os
proprietários encontravam dificuldade em colocar
seus produtos nas melhores lojas do ramo.
A alegação por parte dos lojistas é que os produtos têm um giro
lento.
• DESAFIO
Criar embalagens que sejam capazes de influenciar na decisão de
compra do cliente com um mínimo de investimento possível.
• SOLUÇÃO
Foi desenvolvida uma linha de embalagens divididas em pratos
light, normais e família. As novas embalagens, mais atraentes,
permitiram que os produtos SACIA disputassem os espaços nos
freezers com grandes marcas.
• INSTITUIÇÃO PARCEIRA
Centro São Paulo Design.
78. • SITUAÇÃO
Empresa Camelback da Incubadora de Santos
queria automatizar sua linha de produção para
máquinas de vulcanização.
• DESAFIO
Obter informações sobre equipamentos e
fornecedores para automação d alinha de
produção.
• SOLUÇÃO
O parceiro tecnológico identificou todos os equipamentos
necessários para a automação da linha de produção das
máquinas de vulcanização e forneceu uma lista de equipamentos
necessários com cotação de preços e dicas de instalação e
manutenção.
• INSTITUIÇÃO PARCEIRA
SENAI
79. • SITUAÇÃO
A empresa SAMTRONIC desenvolvia bombas
de infusão, utilizada para infundir líquidos
terapêuticos de maneira controlada nos
pacientes nas UTI de hospitais.
• DESAFIO
A empresa já exportava o equipamento mais
tinha dificuldade em atingir mercados mais
competitivos, devido a falta de conformidade
com normas internacionais.
• SOLUÇÃO
Após consultoria para adequação do produto às normas da
Comunidade Européia, houve um aumento de 400% na
produção, 60% no quadro de funcionários, 30% no volume de
exportações, atendendo países da Europa, América Latina e Ásia.
• INSTITUIÇÃO PARCEIRA
IPT
80. • SITUAÇÃO
Empresa de componentes óticos produzia
lupas p/ estética onde os funcionários da
linha trabalhavam isolados por uma
barreira física.
• DESAFIO
Racionalizar o processo produtivo da
empresa.
• SOLUÇÃO
O entendimento do processo produtivo da empresa possibilitou o
re-arranjo e distribuição das tarefas entre os 3 funcionários,
levando a um aumento da produção de 2 peças horas para 7
peças horas.
• INSTITUIÇÃO PARCEIRA
ANPEI