O documento discute start-ups de negócios sociais como inovadores de ruptura. Aborda conceitos como inovação social, inovação de ruptura e como start-ups podem criar novas propostas de valor para mercados emergentes de forma mais barata e acessível. Apresenta casos como Kickstart, USI e IBEKA que aplicaram essas estratégias na área de irrigação, energia e microfinanças.
O documento descreve a agenda de um workshop sobre capacitação para subvenção econômica à inovação que ocorrerá em Salvador em 14 de maio de 2010. A agenda inclui apresentações sobre engenharia de financiamento à inovação, oportunidades de subvenção econômica, orientação para elaboração de projetos e casos de sucesso.
1. O documento discute a evolução da inovação fechada para a inovação aberta e as oportunidades de empreendedorismo que isso cria.
2. Ele traça a história dos modelos de inovação desde os grandes laboratórios de P&D corporativos até a era atual da inovação aberta e colaboração entre empresas.
3. Também apresenta iniciativas e programas de fomento à inovação no Brasil que apoiam a abertura e o empreendedorismo.
O documento discute a transição da "Closed Innovation" para a "Open Innovation" e o papel dos físicos nesse novo paradigma. Ele explica que as empresas já não podem se limitar à pesquisa interna e devem se abrir para incorporar ideias externas. Também sugere que os físicos precisam adquirir novas habilidades para além da pesquisa pura para se adaptar às necessidades do mercado de trabalho em constante mudança.
O documento discute roadmapping como um processo de planejamento estratégico que envolve mapear informações e conhecimentos sobre objetivos de negócios, estratégias, necessidades de mercado e tecnologias ao longo do tempo. Roadmapping pode fornecer benefícios como melhor gestão do conhecimento, foco nos objetivos estratégicos, aumento da capacidade de inovação contínua e melhoria da tomada de decisão. Empresas líderes tendem a adotar processos de roadmapping para criar valor através da inovação inter
Este documento descreve como a Telefônica inova através de (1) uma incubadora que testa novas ideias rapidamente com clientes reais, (2) sessões de geração de ideias que vão além de brainstorming, e (3) uma abordagem de avaliação de ideias inspirada no venture capital que prioriza diversidade de riscos.
O DOCUMENTO DISCUTE ESTRATÉGIAS PARA ACESSAR RECURSOS PARA PROJETOS DE INOVAÇÃO, COMO ORGANIZAR TAIS PROJETOS E ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO. RESUME QUE UMA CULTURA DE PROJETOS É FUNDAMENTAL PARA GERENCIAR A INOVAÇÃO ATRAVÉS DE UM PORTFÓLIO DE PROJETOS, E QUE UMA BOA ESTRATÉGIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM DIVERSAS FONTES É
O documento afirma que existem apenas duas funções para os negócios: marketing e inovação. A inoDev é uma empresa de consultoria que desenvolveu sua própria metodologia de inovação disruptiva para ajudar empresas a inovarem com paixão através de processos de reposicionamento estratégico.
O documento descreve a agenda de um workshop sobre capacitação para subvenção econômica à inovação que ocorrerá em Salvador em 14 de maio de 2010. A agenda inclui apresentações sobre engenharia de financiamento à inovação, oportunidades de subvenção econômica, orientação para elaboração de projetos e casos de sucesso.
1. O documento discute a evolução da inovação fechada para a inovação aberta e as oportunidades de empreendedorismo que isso cria.
2. Ele traça a história dos modelos de inovação desde os grandes laboratórios de P&D corporativos até a era atual da inovação aberta e colaboração entre empresas.
3. Também apresenta iniciativas e programas de fomento à inovação no Brasil que apoiam a abertura e o empreendedorismo.
O documento discute a transição da "Closed Innovation" para a "Open Innovation" e o papel dos físicos nesse novo paradigma. Ele explica que as empresas já não podem se limitar à pesquisa interna e devem se abrir para incorporar ideias externas. Também sugere que os físicos precisam adquirir novas habilidades para além da pesquisa pura para se adaptar às necessidades do mercado de trabalho em constante mudança.
O documento discute roadmapping como um processo de planejamento estratégico que envolve mapear informações e conhecimentos sobre objetivos de negócios, estratégias, necessidades de mercado e tecnologias ao longo do tempo. Roadmapping pode fornecer benefícios como melhor gestão do conhecimento, foco nos objetivos estratégicos, aumento da capacidade de inovação contínua e melhoria da tomada de decisão. Empresas líderes tendem a adotar processos de roadmapping para criar valor através da inovação inter
Este documento descreve como a Telefônica inova através de (1) uma incubadora que testa novas ideias rapidamente com clientes reais, (2) sessões de geração de ideias que vão além de brainstorming, e (3) uma abordagem de avaliação de ideias inspirada no venture capital que prioriza diversidade de riscos.
O DOCUMENTO DISCUTE ESTRATÉGIAS PARA ACESSAR RECURSOS PARA PROJETOS DE INOVAÇÃO, COMO ORGANIZAR TAIS PROJETOS E ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO. RESUME QUE UMA CULTURA DE PROJETOS É FUNDAMENTAL PARA GERENCIAR A INOVAÇÃO ATRAVÉS DE UM PORTFÓLIO DE PROJETOS, E QUE UMA BOA ESTRATÉGIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM DIVERSAS FONTES É
O documento afirma que existem apenas duas funções para os negócios: marketing e inovação. A inoDev é uma empresa de consultoria que desenvolveu sua própria metodologia de inovação disruptiva para ajudar empresas a inovarem com paixão através de processos de reposicionamento estratégico.
O documento discute as diferenças entre inovação fechada e inovação aberta. A inovação fechada se baseia no desenvolvimento interno de novas tecnologias e produtos, enquanto a inovação aberta envolve a cooperação com atores externos. O paradigma da inovação fechada vem sofrendo erosão devido a fatores como mobilidade de trabalhadores e capacidade de fornecedores externos. A inovação aberta permite acessar novos mercados e desenvolvimentos externos.
Apresentação sobre inovação aberta contemplando casos de projetos executados com parceria entre empresas, ferramentas web 2.0, plataformas de inovação baseadas na interação entre a empresa e o usuário final ou a universidade, comunidades de inventores e venture capital e corporate venture.
O documento fornece uma introdução às ferramentas de inovação aberta, descrevendo conceitos como inteligência coletiva, sabedoria da multidão e crowdsourcing. Resume casos de uso de crowdsourcing e co-criação e apresenta uma variedade de ferramentas disponíveis, enfatizando a importância de compreender suas características e propósitos.
Um dos principais factores de
sucesso na inserção das inovações
no mercado passa por entender
as atitudes de consumo e
transformar esse
conhecimento em novos
produtos , novos serviços ou
novos modelos de negocio
O documento discute a importância da inovação no processo de gestão empresarial. Aborda conceitos de inovação e como ela influencia a competitividade e sobrevivência das organizações. Também apresenta diferentes tipos de estratégias de inovação e classificações de empresas inovadoras. A gestão da inovação é um processo essencial para que as empresas possam oferecer produtos e serviços diferenciados e se adaptarem continuamente às mudanças do mercado.
O documento discute o papel do venture capital na inovação aberta. Argumenta que a criação de novos negócios por meio de capital de risco é um mecanismo eficaz para identificar e viabilizar ideias inovadoras, permitindo a experimentação de ideias e facilitando a transição da ideia para o mercado. Também descreve como o ecossistema de capital de risco contribui para a inovação por meio da diversidade de atores e recursos envolvidos no processo.
Bruno Rondani: Inovação Aberta na Gestão PúblicainovaDay .
O documento discute a inovação aberta na gestão pública e como governos podem promover a participação cidadã para gerar novas soluções. Ele apresenta exemplos de iniciativas como portais de dados abertos, plataformas para discussão pública e desafios governamentais para receber ideias da sociedade. A conclusão é que a inovação no setor público depende de informar, ouvir e envolver continuamente os cidadãos.
O documento discute os conceitos de inovação, invenção, criatividade e os processos de inovação. Apresenta os benefícios da inovação para as empresas e discute modelos de inovação como o linear, reverso e iterativo. Também aborda objetos de inovação e fases do ciclo de inovação tecnológica.
O documento discute a economia compartilhada e inovações disruptivas. Ele explica que a função empresarial envolve encontrar novas maneiras de atender às necessidades humanas através da inovação. A economia compartilhada utiliza plataformas P2P para compartilhar bens ociosos e serviços, em vez de comprar e vender. Exemplos incluem aplicativos de transporte, hospedagem e financiamento colaborativo.
O documento discute a importância da formação de recursos humanos para a inovação. Apresenta conceitos e tipos de inovação e discute aspectos como estratégia, cadeia de valor, gestão da inovação tecnológica e barreiras e facilitadores à inovação. Também descreve brevemente a experiência da FIA em programas de MBA.
O documento descreve a proposta para a segunda edição do Open Innovation Seminar (OIS) em 2009. O evento irá discutir a implementação da open innovation no Brasil e no mundo, promover a interação entre empresas e agentes de inovação, e fomentar uma comunidade de prática em open innovation. A programação incluirá painéis e casos sobre gestão da inovação, empreendedorismo corporativo e formação de profissionais, além de uma palestra do professor Henry Chesbrough.
O documento discute porque a inoDev existe. Resume-se que a inoDev existe para ajudar empresas a inovar com paixão através de uma metodologia própria que envolve análise, geração de ideias, decisão e implementação de inovações disruptivas para proporcionar vantagens competitivas duradouras.
1) O documento discute empreendedorismo e oportunidades trazidas pela inovação aberta em um seminário sobre o tema.
2) É apresentada a possibilidade de uma nova divisão social do trabalho de inovação com mais atores e complexidade.
3) Discutem-se incubadoras de empresas e parques tecnológicos no Brasil e seu papel em apoiar empresas inovadoras de base tecnológica.
Este documento discute a inovação nas organizações, fornecendo conceitos, tipologias e formas de promovê-la. Primeiro, resume definições de inovação de acordo com vários autores. Em seguida, descreve tipos de inovação como produtos, processos, posição e paradigma. Por fim, discute mitos e barreiras à inovação, além de formas de promovê-la no ambiente organizacional.
Rafael Levy: Criando Comunidades de Inovação na Área da SaúdeinovaDay .
A apresentação discute a criação de comunidades de inovação na área da saúde. A NHS Innovations London gestiona a inovação para mais de 170.000 funcionários do NHS. A empresa oferece tempo, expertise e financiamento para ajudar inventores a superar obstáculos. Exemplos de inovações incluem organização de medicamentos e lençóis absorventes na obstetrícia. A apresentação argumenta que a inovação deve envolver toda a organização para melhorar a qualidade e reduzir custos do NHS.
O documento discute a importância da inovação como um processo estratégico planejado, não baseado na sorte. A inovação requer um compromisso com os consumidores e a transformação de oportunidades em soluções de mercado. Uma postura estratégica na integração dos processos de inovação aumenta a competitividade da empresa.
O documento discute coaching e inovação no Brasil. Ele fornece definições de coaching como um processo sistemático que facilita a mudança e o crescimento pessoal, e discute as raízes históricas e influências do coaching. Também explora conceitos de inovação e fatores que impulsionam ambientes inovadores tanto internamente quanto externamente nas organizações.
O documento discute inovação em empresas. Apresenta definições de inovação e exemplos de como a palavra tem ganhado destaque nos meios de comunicação e academia. Também reflete sobre os principais desafios e tipos de inovação nas organizações assim como a importância da inovação para acompanhar tendências e enfrentar a concorrência.
1) O documento apresenta uma palestra de Moysés Simantob sobre gestão do processo de inovação.
2) Simantob é professor da FGV e especialista em inovação estratégica que trabalha com grandes empresas.
3) A palestra discute conceitos como pensamento lateral, tipologias de inovação e casos de sucesso de empresas que inovaram radicalmente.
O documento discute as diferenças entre inovação fechada e inovação aberta. A inovação fechada se baseia no desenvolvimento interno de novas tecnologias e produtos, enquanto a inovação aberta envolve a cooperação com atores externos. O paradigma da inovação fechada vem sofrendo erosão devido a fatores como mobilidade de trabalhadores e capacidade de fornecedores externos. A inovação aberta permite acessar novos mercados e desenvolvimentos externos.
Apresentação sobre inovação aberta contemplando casos de projetos executados com parceria entre empresas, ferramentas web 2.0, plataformas de inovação baseadas na interação entre a empresa e o usuário final ou a universidade, comunidades de inventores e venture capital e corporate venture.
O documento fornece uma introdução às ferramentas de inovação aberta, descrevendo conceitos como inteligência coletiva, sabedoria da multidão e crowdsourcing. Resume casos de uso de crowdsourcing e co-criação e apresenta uma variedade de ferramentas disponíveis, enfatizando a importância de compreender suas características e propósitos.
Um dos principais factores de
sucesso na inserção das inovações
no mercado passa por entender
as atitudes de consumo e
transformar esse
conhecimento em novos
produtos , novos serviços ou
novos modelos de negocio
O documento discute a importância da inovação no processo de gestão empresarial. Aborda conceitos de inovação e como ela influencia a competitividade e sobrevivência das organizações. Também apresenta diferentes tipos de estratégias de inovação e classificações de empresas inovadoras. A gestão da inovação é um processo essencial para que as empresas possam oferecer produtos e serviços diferenciados e se adaptarem continuamente às mudanças do mercado.
O documento discute o papel do venture capital na inovação aberta. Argumenta que a criação de novos negócios por meio de capital de risco é um mecanismo eficaz para identificar e viabilizar ideias inovadoras, permitindo a experimentação de ideias e facilitando a transição da ideia para o mercado. Também descreve como o ecossistema de capital de risco contribui para a inovação por meio da diversidade de atores e recursos envolvidos no processo.
Bruno Rondani: Inovação Aberta na Gestão PúblicainovaDay .
O documento discute a inovação aberta na gestão pública e como governos podem promover a participação cidadã para gerar novas soluções. Ele apresenta exemplos de iniciativas como portais de dados abertos, plataformas para discussão pública e desafios governamentais para receber ideias da sociedade. A conclusão é que a inovação no setor público depende de informar, ouvir e envolver continuamente os cidadãos.
O documento discute os conceitos de inovação, invenção, criatividade e os processos de inovação. Apresenta os benefícios da inovação para as empresas e discute modelos de inovação como o linear, reverso e iterativo. Também aborda objetos de inovação e fases do ciclo de inovação tecnológica.
O documento discute a economia compartilhada e inovações disruptivas. Ele explica que a função empresarial envolve encontrar novas maneiras de atender às necessidades humanas através da inovação. A economia compartilhada utiliza plataformas P2P para compartilhar bens ociosos e serviços, em vez de comprar e vender. Exemplos incluem aplicativos de transporte, hospedagem e financiamento colaborativo.
O documento discute a importância da formação de recursos humanos para a inovação. Apresenta conceitos e tipos de inovação e discute aspectos como estratégia, cadeia de valor, gestão da inovação tecnológica e barreiras e facilitadores à inovação. Também descreve brevemente a experiência da FIA em programas de MBA.
O documento descreve a proposta para a segunda edição do Open Innovation Seminar (OIS) em 2009. O evento irá discutir a implementação da open innovation no Brasil e no mundo, promover a interação entre empresas e agentes de inovação, e fomentar uma comunidade de prática em open innovation. A programação incluirá painéis e casos sobre gestão da inovação, empreendedorismo corporativo e formação de profissionais, além de uma palestra do professor Henry Chesbrough.
O documento discute porque a inoDev existe. Resume-se que a inoDev existe para ajudar empresas a inovar com paixão através de uma metodologia própria que envolve análise, geração de ideias, decisão e implementação de inovações disruptivas para proporcionar vantagens competitivas duradouras.
1) O documento discute empreendedorismo e oportunidades trazidas pela inovação aberta em um seminário sobre o tema.
2) É apresentada a possibilidade de uma nova divisão social do trabalho de inovação com mais atores e complexidade.
3) Discutem-se incubadoras de empresas e parques tecnológicos no Brasil e seu papel em apoiar empresas inovadoras de base tecnológica.
Este documento discute a inovação nas organizações, fornecendo conceitos, tipologias e formas de promovê-la. Primeiro, resume definições de inovação de acordo com vários autores. Em seguida, descreve tipos de inovação como produtos, processos, posição e paradigma. Por fim, discute mitos e barreiras à inovação, além de formas de promovê-la no ambiente organizacional.
Rafael Levy: Criando Comunidades de Inovação na Área da SaúdeinovaDay .
A apresentação discute a criação de comunidades de inovação na área da saúde. A NHS Innovations London gestiona a inovação para mais de 170.000 funcionários do NHS. A empresa oferece tempo, expertise e financiamento para ajudar inventores a superar obstáculos. Exemplos de inovações incluem organização de medicamentos e lençóis absorventes na obstetrícia. A apresentação argumenta que a inovação deve envolver toda a organização para melhorar a qualidade e reduzir custos do NHS.
O documento discute a importância da inovação como um processo estratégico planejado, não baseado na sorte. A inovação requer um compromisso com os consumidores e a transformação de oportunidades em soluções de mercado. Uma postura estratégica na integração dos processos de inovação aumenta a competitividade da empresa.
O documento discute coaching e inovação no Brasil. Ele fornece definições de coaching como um processo sistemático que facilita a mudança e o crescimento pessoal, e discute as raízes históricas e influências do coaching. Também explora conceitos de inovação e fatores que impulsionam ambientes inovadores tanto internamente quanto externamente nas organizações.
O documento discute inovação em empresas. Apresenta definições de inovação e exemplos de como a palavra tem ganhado destaque nos meios de comunicação e academia. Também reflete sobre os principais desafios e tipos de inovação nas organizações assim como a importância da inovação para acompanhar tendências e enfrentar a concorrência.
1) O documento apresenta uma palestra de Moysés Simantob sobre gestão do processo de inovação.
2) Simantob é professor da FGV e especialista em inovação estratégica que trabalha com grandes empresas.
3) A palestra discute conceitos como pensamento lateral, tipologias de inovação e casos de sucesso de empresas que inovaram radicalmente.
Este documento resume uma palestra sobre inovação e mudança dada por Moysés Simantob no Banco do Brasil em 16 de outubro de 2008. A palestra discute conceitos como liderar ou seguir no processo de inovação, pensamento lateral, e casos de sucesso em inovação rompedora.
O documento discute o conceito de inovação e seus tipos segundo referenciais como o Manual de Oslo e a OCDE. Apresenta inovação como a implementação de algo novo no produto, processo, marketing ou organização e lista os cinco tipos de Schumpeter. Explica também os tipos de inovação de produto, processo, organizacional e de marketing de acordo com o Manual de Oslo.
P&D na Indústria de Frangos - UNOCHAPECÓ - 27 de maio de 2011 Ioanis Sarantopoulos
Seminario sobre P&D na Industria do Frango ministrado na Unochapeco, em Chapeco, Santa Catarina no dia 27 de maio de 2011 por Ioanis Sarantopoulos, ioanis@atosinova.com.br
1) O documento discute os conceitos de inovação e por que é importante inovar, especialmente durante períodos de crise.
2) São apresentados os principais tipos de inovação de acordo com o "Radar da Inovação" e formas de promover a inovação na organização.
3) São descritos sete mitos comuns sobre inovação em tempos de crise e por que é importante não cair neles.
Este documento fornece um resumo do módulo de inovação realizado nos dias 09 e 10 de Junho de 2008 pelo professor Moysés Simantob. O documento discute conceitos e tipologias de inovação e organizações inovadoras.
O documento discute inovação e organizações inovadoras. Apresenta definições de inovação de autores como Schumpeter e Drucker e tipologias de inovação como inovações de produto, processo, gestão e modelo de negócio. Também aborda características de organizações inovadoras e o processo de inovação dentro das organizações.
Missão Artemis | Modelos de Negócio DisruptivosRhuanBorges
O documento discute modelos de negócios disruptivos e inovações disruptivas. Resume que modelos de negócios disruptivos são aqueles que tornam produtos e serviços anteriores obsoletos através de soluções altamente inovadoras. Inovações disruptivas criam soluções mais baratas para públicos negligenciados e desafiam empresas estabelecidas.
O documento discute a inovação em empresas. Ele define inovação e diferencia de criatividade e invenção. Também apresenta as diferentes abordagens da inovação nas organizações, desde a operacional até a de gestão, e como cada uma contribui de forma diferente para o valor e competitividade da empresa. Por fim, discute modelos, processos e desafios da inovação.
Apresentação da palestra "Gestão do Conhecimento, Inteligência Competitiva e Inovação", ministrada por Ângela Guimarães - presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento - Pólo Minas Gerais (SBGC - MG), no CIGEPRO 2010.
Gestão do Conhecimento; Inteligência; Competitividade; InovaçãoDeomari Fragoso
O documento discute a importância da inovação e do compartilhamento de conhecimento para empresas. Aponta que a inovação sistemática, através da busca organizada por mudanças e identificação de oportunidades, é essencial para o sucesso de longo prazo. Também destaca que a inteligência competitiva e a gestão do conhecimento apoiam os processos de inovação ao facilitar o acesso a informações e experiências.
1) O documento discute a importância da inovação e do design para o desenvolvimento de produtos competitivos.
2) Ele apresenta o método de gestão do design como uma forma de organizar informações de mercado para criar valor no produto.
3) As etapas do método incluem orientação para o mercado, especificação técnica e formação de uma equipe multidisciplinar para o projeto.
Apresentação extraída de disciplina do Curso de MBA de Gestão e Engenharia de Produtos e Serviços (http://www.pecepoli.com.br/PT/GEP/) coordenada pelo Prof. Dr. Paulo Kaminski (http://sites.poli.usp.br/p/paulo.kaminski/) no Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da USP - PECE.
O documento discute os conceitos de inovação aberta e fechada, tipos de inovação como incremental, estrutural, disruptiva e radical, e modelos organizacionais de inovação como descentralizado, compartilhado e centralizado no Centro de Excelência.
O documento discute processos de inovação e como eles podem ser planejados ou ocorrer acidentalmente. Também aborda se as inovações devem ser centralizadas ou descentralizadas e quem deve ser responsável por elas dentro de uma organização.
O documento discute a inovação aberta e como as fontes de inovação e financiamento estão mudando, com empresas cada vez mais dependentes de colaborações externas. Grandes empresas estão adotando processos mais abertos de inovação, enquanto startups se tornam parceiras importantes por meio de incubadoras, acelerações e aquisições.
ECO.TIC 2016 PALESTRA GIB DE MEDEIROS NOV 24 - versão finalGib de Medeiros
O documento discute três modelos de inovação - Corporate Ventures, Open Innovation e Semi-Open Innovation - e fornece exemplos de cada um. Também aborda tipos de inovação, o dilema do inovador, exemplos de inovação disruptiva como o iPod, e os desafios da inovação na indústria da saúde. Finalmente, fornece detalhes sobre um hackathon sobre saúde digital que será realizado.
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Negócios Sociais como Inovadores de Ruptura
1. Start-ups de
Negócios Sociais
como Inovadores
de Ruptura
Carolina de Andrade
MSc Tecnologia & Gestão da
Inovação
Consultora de projetos em
Inovação Social
2. 2
Temas
› Premissas e Inovação social
› Inovação de ruptura
› Por que negócios sociais?
› Casos
› Vantagens, desvantagens, críticas
› The Green Leap
› Insights para estratégias de fomento
› Comportamento dos inovadores de ruptura
3. 3
O Que é tecnologia?
› Conjunto de processos pelo qual uma
organização transforma mão de obra,
capital, materiais e informação em
produtos e serviços de grande valor
› Ou seja, todas as organizações tem
alguma tecnologia
(Christensen, 1997)
4. 4
O Que é
inovação? Novos
produtos/
serviços
Inovação é quando
uma invenção é Novos Novos
implementada e é modelos de métodos de
organização produção
incorporada na
Tipos de
sociedade inovação
Em cada um desses
Novas
tipos a inovação Novos
materias-
mercados
pode ser radical ou primas
incremental
9. 9
Inovação Social
Responsabilid Tecnologia Inovação Empreended
ade social Apropriada Nativa orismo social
corporativa • Schumache • Honeybee • Ashoka,
• 1930-1950 r, 1977 Network, 1980
1980
10. 10
Inovação Social
Empresas sociais Inovação Tripple
• Movimento de
cooperativas na
Biomimética Bottom line
Itália, 1991
• Social Enterprise
• Janine • Elkington, 1997
Initiative, 1993 Benyus, 1997
11. 11
Inovação Social
BOP-Base Of Negócios Great Design
the Pyramid inclusivos convergence, Apropriado
• Prahalad and • UNDP/“Growing Green-collar • Design for the
Hart, 2002 inclusive jobs other 90% e
business”, 2006 HCD, 2009
• Hart, 2007
• Avina, 2007
• Jones, 2008
12. 12
Inovação de ruptura
› O
conceito ficou conhecido após o livro
do Clayton Christensen (O Dilema da
Inovação, 1997), em que ele pesquisou a
indústria do Disk Drive para entender
porque grandes empresas fracassaram
13. 13
Inovação de ruptura
› Inovação
de ruptura é introduzir uma
nova proposta de valor em um mercado
emergente, ‘rompendo’ com os padrões
de mercado (Christensen, 1997)
14. 14
Asembis
Source: Introducing STI studies, The oxford
handbook of innovation, Science Studies: An
advanced introduction
16. 16
Nova
proposta de Mercado
para
valor emergente
› Normalmente num › Inicialmente, apenas o
novo pacote que mercado emergente é
aplica tecnologias atraído por essa nova
proposta de valor, não o
existentes ‘mainstream’
› Produtos ou serviços › Além, rompe com o
com inovações mercado ‘mainstream’
incrementais oferecendo uma proposta
que usa outros indicadores
› Produtos ou serviços de performance,
com um novo grupo de desafiando como
atributos bons o tecnologia é pensada e
suficiente (A estratégia desenvolvida, alterando o
do oceano azul, padrão do mercado – a
corrida tecnológica vai
Mauborgne 2005) perseguir novos indicadores
17. 17
Características comuns
› Mais barato
› Mais simples
› Menor
› Mais conveniente
Disruptor Disruptee
Personal Mainframe and mini
computers computers
Cellular Fixed line telephony
phones
Retail medical Hospitals
clinics
18. 18
Por que start-ups de negócios
sociais são muitas vezes
inovadores de ruptura?
› Porque focam em atender novos públicos
que antes não tinham acesso a certos
produtos ou serviços (mercados ignorados)
› Porque desenvolvem uma nova proposta
de valor, com um novo conjunto de
atributos que antes não eram oferecidos no
mercado, na sua maioria mais baratos,
convenientes e simples, chegando em
produtos ou serviços mais acessíveis
19. 19
‘Non-frills’, Inovação de
ruptura para serviços
› Economia de escala em serviço
› Estratégias:
› Garantir alto volume de clientes
› Otimizar todos os ativos necessários para
entrega do serviço via
› Especialização num serviço e padronização
do processo
20. 20
Inovação de ruptura na
saúde
› Abordagem ‘Non-frills’ (Ex: LifeSpring
Hospital)
› Otimiza horas dos médicos e aproveita
profissionais com horas mais baratas (Ex:
Aravind Eye Hospital)
› Fora do ambiente hospitalar (Ex:
VisionSpring, Asembis)
› Produção de tecnologia própria (Ex:
Asembis, Aurolab, Embrace)
21. ARAVIND
Cirurgias de catarata AUROLAB
• Desmistifica a estrutura de custos Lentes interoculares
(Redução dos custos do procedimento
cirúrgico em até 90%)
• Cirurgias de catarata em número
elevado, alta qualidade e baixo custo
• Lentes interoculares Aurolab com
preço de venda entre US$2 e US$4,
enquanto o preço convencional é de
US$150
• O preço cobrado varia em função da
renda do paciente
Aravind
Aurolab Fonte:
3 milhões de cirurgias
700 mil unidades por ano Material
22 milhões de pacientes
8% de participação no mercado Artemisia
ambulatoriais
http://www.aurolab.com
http://www.aravind.org
22. 22
Críticas ao conceito
› O ecossistema em cada realidade deve
ser mais considerado: capital, políticas
públicas de incentivo e regulamentações
para start-ups
› Inovação de ruptura não é mais fácil de
replicar (por exemplo: volume)
24. 24
Contexto encorajador para
novos entrantes
As empresas líderes de mercado tem
dificuldade de visualizar e implementar uma
inovação de ruptura
› Boa administração leva a ouvir os clientes e
tendências de mercado, investindo nas
tecnologias que o cliente quer e o mercado
aponta
› ‘Inovação de sustentação’ mantém os
indicadores e atributos que os clientes desejam
As start-ups estão livres de cultura, estrutura e
vícios para propor inovações de ruptura
25. 25
Mas, como se manter no
mercado?
› Grandes empresas tem ativos
complementares ao negócio
fundamentais para massificar: distribuição
e marca
› Muitas vezes para as grandes empresas é
melhor: adquirir uma start-up inovadora,
criar uma unidade de negócios a parte,
fazer um spin-off, criar uma joint-venture
26. 26
Baixa barreira de entrada
› Inovação que envolve pouca tecnologia
e um novo mercado, um ‘oceano azul’
› Mas o desafio está nos seguidores:
› Novos
entrantes podem chegar muito
rápido provocando:
› Períodocurto de lucro
› Seguidores que não garantem a mesma
qualidade que o líder
27. 27
Líder Vs Seguidor
› O líder investe mais em P&D e Difusão (adoção no
mercado)
› Para uma start-up pode ser muito tempo. Esta
precisa prever este período para garantir recursos
suficientes para sobreviver.
› O prazo médio de difusão de inovação é 13 anos
› O que afeta difusão: complexidade, vantagem
relativa, observação e teste – Quanto mais radical,
mais tempo leva
“building such markets entails a process of mutual
discovery by customers and manufactures – and this
simply takes time” (Christensen, 1997: 135)
28. 28
É uma questão de mercado,
não de tecnologia
“… creating new BoP consumer markets is
complex, expensive, risky, and time consuming,
and yet that may be where the best
opportunities lie” (London and Hart 2010:13)
In the case of BoP markets, as the disruptive
innovation (Christensen 1997), often a market
do not exist on an organized way, requiring the
leaders to invest in marketing awareness and
education of clients (London and Hart 2010)
É criar um novo mercado…
29. 29
Por que negócios socio-
ambientais podem ser ainda
melhores inovadores de ruptura?
Não-consumo é melhor que mudar o hábito no
caso de introdução de tecnologias limpas
“most truly sustainable technologies are likely to
be disruptive – but not all disruptive
technologies will be sustainable” (Hart 2007: 89)
“The Great Convergence” ou “The Green
Leap” (Hart, 2007)
32. 32
The Green Leap
› Mais do que oferecer produtos e serviços
para os mais pobres, na visão de Hart,
esta estratégia pode ser a forma de
provar e alterar o padrão de mercado
rumo a uma sociedade mais sustentável
› É uma oportunidade para que países
como Brasil, China e India possam
“leapfrogging” romper com a trajetória
tecnológica
33. 33
Justiça ambiental
“Quanto mais desigual é uma sociedade,
pior é seu desenvolvimento ambiental”
“Em toda grande tragédia ambiental, os
pobres sofrem primeiro”
Um mundo com pobreza e desigualdade
irá mais facilmente sofrer com
desenvolvimento ambiental e outras crises
Agyeman et al (2002)
Middleton and O’Keefe 2003:1
34. 34
Source: Introducing STI studies, The oxford
handbook of innovation, Science Studies: An
advanced introduction
35. 35
Caso Kickstart
› Kenya desde 1992
› Tanzania e Mali desde 2001
› Objetivo: aumentar produtividade de
empreendedores rurais de pequena escala com
ferramentas de baixo custo
› Principal produto: Moneymaker Irrigation Pump em 3
versões para 2, 1 ou ¾ de acre de terra
› Venderam 163 mil ‘Pumps’ a 60 USD cada
› Mais de 9 milhões USD de receita
› 105 mil novas empresas criadas
› Gera 105 milhões USD/ano para os empreendedores
rurais
36. 36
Moneymaker Irrigation Pump
› Aplicou tecnologias existentes em um novo pacote:
› Contexto: › Soluções:
1. Menos de 10% da
população rural 1. Sem
com acesso a necessidade de
eletricidade eletricidade
2. Questões de
segurança, não 2. Portátil e leve
podiam deixar o para guardar em
produto no campo
casa
3. Abundância de
mão de obra 3. Força humana
4. Escassez de capital 4. Barato
39. 39
USI- Usinas Sociais Inteligentes
› Existe
há 6 anos
› Oferece a cooperativas, associações ou
pequenas empresas incremento de renda
por meio de produção de energia
› Produtos:
› Micro bio-refinarias (11 em funcionamento)
› Amido ou sacarose (USI 1000) que produz 1000
litros de ethanol por dia
› Fogão a base de ethanol
› Gerador a base de ethanol
› Linhas de financiamento com BNDES
40. 40
IBEKA-People centered
Economic & Business Institute
• MHP
• 60 comunidades rurais
• Parcerias público-privadas para comprar a
energia que sobra
• Cooperativas locais - Algumas tem
investimento privado maior que outras
• Fundo comunitário
41. 41
Source: Introducing STI studies, The oxford
handbook of innovation, Science Studies: An
advanced introduction
42. Disruptive Innovation (UK and China)
Willis, R., Webb, M. & Wilsdon, J. (2007)
The Disrupters: Lessons for Low-Carbon
Innovation from the New Wave of
Environmental Pioneers. London:
NESTA.
Tyfield, D., Jun, J. and Rooker, T. (2010)
Game-changing China: lessons from
China about low-carbon disruptive
innovation , London, NESTA
43. 43
Insights para fomentar
inovação de ruptura
› Ativos complementares, a melhor
patente (i)
› Líder Vs Seguidor – Não inovar em tudo (ii)
› Planejamento não convencional (iii)
› White spaces/niche strategy (iv)
44. 44
(i) Ativos complementares,
melhor “patente”
Uma grande inovação precisa estar
articulada com um conjunto de
capacidades/competências e ativos do
negócio para ser comercializada: marca,
distribuição ou tecnologias
complementares (Teece 1986)
45. 45
(ii) Planejamentos não
convencionais
“markets that do not exist cannot be analyzed” (Christensen 1997)
Agilidade em falhar
Quantidade, variação
The Effectuation
cega
Prototipagem, teste,
Little Bets
piloto
Discovery-driven
Bootstrapping
planning
46. Socio-technical transition theory
Socio-technical’
landscape
Landscape developments
put pressure on existing regime,
which opens up, New socio-technical
creating windows regime influences
of opportunity for novelties landscape
Markets, user
Strategic niche preferences
Socio-
management: technical Industry
Science
regime Pressure
sustainable socio- Policy
Culture
technical regimes can be Technology
Socio-technical regime is ‘dynamically stable’.
induced through the On different dimensions there are ongoing processes
New configuration breaks through, taking
advantage of ‘windows of opportunity’.
purposeful creation of Adjustments occur in socio-technical regime.
green niches
Elements are gradually linked together,
Variation and stabilise in a dominant design.
Internal momentum increases.
Technological
niches
Learning processes take place on multiple dimensions.
Different elements are gradually linked together in a seamless web.
Time
Source: Frank Geels
47. 47
(iv) White spaces ou niche
strategies
› Estratégiapara quebrar inércia e
aprisionamento no modelo atual
› Nichos são espaços protegidos para
inovação radical provar conceito
› Desafio de como traduzir do nicho para o
‘mainstream’
› The Medici Effect: Culturas que incentivam
inovação, contexto para inovar
› Ambientes para inovação: Repensar
incubadoras e escolas
› Modelos lineares Vs circulares
50. 50
Habilidade para inovar
também
2/3 da nossa
habilidade de
inovar podem vir
pelo aprendizado
Entender, praticar
e ganhar
confiança*
51. 51
Pesquisa “The Innovator’s
DNA”
› Autores: Christensen, Dyer e Gregersen
› 8 anos de pesquisa
› 500 inovadores de ruptura
› 5000 executivos de empresas
› Identificaram 2 perfis distintos e 5
habilidades-chave que os distinguem
entre si
53. 53
Associar
› Conectar campos, ideias e problemas
normalmente não-relacionados entre si
› Frans Johanssen descreve como “The Medici
Effect” (espaço que combina ideias. Ex: Vale
do Silício, TED conferences, China)
› Encruzilhada entre cultura e experiência:
cruzar fronteiras geográficas, de disciplinas,
indústria, etc
› “Creativity is connecting things” Steve Jobs
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Coragem para inovar
O que motiva é mudar o “status quo”, concertar
algo errado
Inovadores passam cerca de 50% do tempo em
atividades de descoberta
Inovadores não consideram que devemos ter
vergonha de nossos erros
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› Cultivar a coragem de inovar
› Engajar-se em atividades de descoberta
› Praticar pensamento associador