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UNICEUMA- CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO
MARANHÃO
ÁREAS DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE
COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA : SEMINÁRIO TEMÁTICO
PROFESSORA : AFEF T. LABIDI
COMPONENTES:
Carlos
Francisco Eder
Gerrard Teixeira Soares da Silva
Kézia França
Maria de Lourdes P. Silva
ALIMENTAÇÃO
DA
GESTANTE
GESTAÇÃO
 A gestação é um período de maior demanda nutricional
do ciclo de vida da mulher, uma vez que envolve rápida
divisão celular e desenvolvimento de novos tecidos e
órgãos.
 Os complexos processos que ocorrem no organismo
durante a gestação demandam uma oferta maior de
energia, proteínas, vitaminas e minerais para suprir as
necessidades básicas e formar reservas energéticas para
mãe e feto (VITOLO, 2008);
• necessidade de uma quantidade maior de calorias para
suprir o elevado gasto energético ocasionado pelo
aumento da Taxa de Metabolismo Basal (TMB) e para
formar os depósitos de energia dos tecidos materno e
fetal (BUTTE et al., 2004).
 Custo energético de uma gestação - 85.000 kcal ou 300 kcal/dia 40
semanas de gestação;
 ganho de peso materno de 12,5 kg, assumindo um recém-nascido
com peso entre 3 a 4 kg, depósito de 0,9 kg de proteína e 3,8 kg de
gordura e, finalmente, um aumento na Taxa do Metabolismo Basal
(AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION - ADA, 2008).
 Avaliação Nutricional
 Índice de Massa Corporal - IMC = peso (Kg) / altura² (m)
 calcular o valor energético total (VET) diário, baseado na Taxa de
Metabolismo Basal (TMB) e no Fator Atividade (FA), somando a
energia extra convencionada em 300 Kcal/dia a partir do 2º trimestre
de gestação (RDA, 1989);
 O Institute of Medicine (IOM, 2009) recomenda um acréscimo de 250
kcal/dia por todo o período da gestação;
 GANHO DE PESO
 Peso pré e/ou ganho de peso insuficiente:
aumento do risco de: BPN, mortalidade perinatal , neonatal e
infantil, retardo no crescimento intra-uterino.
 Peso pré e/ou ganho de peso excessivo:
aumento do risco de: diabetes gestacional, dificuldades no
parto, risco ao feto no período perinatal, macrossomia, baixo
índice de Apgar, obesidade infantil, defeito no tubo neural
(independente do ácido fólico).
 IMC
 Método prático e de fácil interpretação; boa relação com massa
gorda. •
 Limitações: edema, hipertrofia muscular, cifose; não discrimina
massas magras das gordas; diferenças corporais entre as etnias.
 Gestante:
 IMC - diagnóstico inicial da gestante: IMC pré- gestacional referido
ou o IMC calculado a partir de medição realizada até a 13ª semana
gestacional.
 Não sendo possível: avaliação da gestante com os dados da
primeira consulta de pré-natal, mesmo que esta ocorra após a 13ª
semana gestacional.
Avaliação nutricional de gestante segundo o IMC por semana
gestacional
 Condutas segundo a avaliação do estado nutricional encontrado:
 Baixo peso (BP): investigar história alimentar, hiperêmese gravídica, infecções,
parasitoses, anemias e doenças debilitantes; dar orientação nutricional, visando à
promoção do peso adequado e de hábitos alimentares saudáveis; remarcar
consulta em intervalo menor que o fixado no calendário habitual;
 Adequado (A): seguir calendário habitual, explicar à gestante que seu peso está
adequado para a idade gestacional, dar orientação nutricional, visando à
manutenção do peso adequado e à promoção de hábitos alimentares saudáveis;
 Sobrepeso e obesidade (S e O): investigar obesidade pré-gestacional, edema,
polidrâmnio, macrossomia, gravidez múltipla; orientação nutricional, visando à
promoção do peso adequado e de hábitos alimentares saudáveis, ressaltando que,
no período gestacional, não se deve perder peso; remarcar consulta em intervalo
menor que o fixado no calendário habitual. :
Pré-natal e Puerpério atenção qualificada e humanizada, 2005
COMPOSIÇÃO DO PLANO ALIMENTAR
 IMC = Peso habitual antes da gestação (kg) / Altura (m)²
ALIMENTAÇÃO
DA GESTANTE
ENERGIA
 Necessidades energéticas (maiores de 19 anos):
 de 1600 a 2200 kcal, dependendo da atividade física.
 RECOMENDAÇÃO (RDA 1989):
 + 300 kcal/dia a partir do 2º trimestre 50 kcal/kg/dia (para adolescentes
com menos de 14 anos) e 40 kcal/kg/dia (para adolescente com mais de 14
anos) a partir do peso ideal pré- gestacional.
PIRAMIDE ALIMENTAR PARA GESTANTES
• Porções por grupos de alimentos 1600 a 2200 Kcal
Grupo dos Pães, Cereais, Raízes e Tubérculos - 5 a 7 porções (150 kcal
cd):
 Arroz branco cozido - 4 colheres de sopa
 Batata cozida - 1 e ½ unid.
 Biscoito tipo “cream cracker” – 5 unid.
 Bolo de milho – 1 fatia
 Farinha de mandioca –2 colheres de sopa
 Macarrão cozido - 3 e ½ colheres de sopa
 Pão de forma tradicional - 2 fatias
 Pão francês - 1 unidade
 Purê de batata - 3 colheres de sopa
Porções por grupos de alimentos
Verduras e legumes – 4 porções ao dia (15 Kcal cd):
 15 folhas de alface, 1 tomate,
 2 colheres de sopa de cenoura ralada,
 2 folhas de acelga, etc.
Frutas – 3 a 4 porções ao dia (70 Kcal cd):
 1 banana,
 1 fatia média de abacaxi,
 1 fatia grossa de mamão, 1 copo americano de suco de laranja,
 1 maçã, etc.
Feijões – 1 porção ao dia (55 kcal cd):
4 colheres de sopa de feijão,
3 colheres de sopa de lentilha,
2 colheres de sopa de grão-de-bico ou soja .
Carnes, peixes e ovos – 1 a 1 ½ porções ao dia (190 Kcal cd):
 1 fatia pequena de carne assada,
 1 filé de frango grelhado,
 2 ovos cozidos, etc.
 • Leites, queijos, iogurtes – 3 porções ao dia (120 Kcal cd):
 1 xícara e meia (chá) de leite desnatado,
 1 copo de iogurte desnatado,
 1 fatia de queijo minas fresco etc.
Óleos e gorduras – 1 a 2 porções ao dia ( 73 Kcal cd):
 1 colher de sopa de azeite de oliva,
 1 colher de sobremesa de creme vegetal ou margarina cremosa,
 1 colher de sopa de óleo de soja etc.
Açúcares e doces – 1 porção ao dia (110 Kcal cd):
 1 colher de sopa de açúcar,
 meia fatia de goiabada,
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Ferro
 Fontes principais: carnes vermelhas, feijão, soja, alimentos
fortificados (farinha), folhas verde escuras.
 • Necessidades:
 Mulher (19 a 50 anos); 18 mg/dia
 Adolescentes (feminino): 15 mg/dia
 Gestantes (todas as idades): 27 mg/dia Quantidade de ferro por
alimento:
 100 gr.carne vermelha – 2,6 mg 1 ½ concha peq de feijão – 1,3 mg
 Suplementação: 40 mg/dia de Fe (200 mg sulfato ferroso). Ácido
fólico: 5 mg – 1 cp ao dia até a 14ª semana
Principais nutrientes a serem consumidos em
todas as fases da gestação.
 PRIMEIRO TRIMESTRE
 Ácido fólico (ou vitamina B9) -previne defeitos na
formação do tubo neural do feto Entretanto, boa parte
dos ginecologistas e obstetras recomenda que a mulher
que deseja engravidar já comece a tomar a vitamina B9
pelo menos três meses antes da concepção e continue
sua ingestão no primeiro trimestre de gestação. Os
médicos fazem essa prescrição porque o consumo de
ácido fólico nem sempre é suficiente apenas por meio da
alimentação
 SEGUNDO TRIMESTRE
 Vitamina C — a substância age na formação do colágeno,
que compõe pele, vasos sanguíneos, ossos e cartilagem,
aumenta a absorção do ferro e fortalece o sistema
imunológico.
 Magnésio — o mineral favorece a formação e o
crescimento dos tecidos do corpo.
 Vitamina B6 — importante para o crescimento e o ganho
de peso do feto, e auxilia na prevenção da depressão
pós-parto.
 Ferro — é essencial na produção de hemoglobina,
proteína responsável pelo transporte de oxigênio pelo
sangue. Ele ainda previne anemias que podem acometer
tanto o bebê quanto a mãe.
 TERCEIRO TRIMESTRE
 Cálcio — Impotante papel na formação óssea do bebê, o
mineral é nutriente obrigatório na dieta
 . Sua deficiência pode provocar cáries, cãibras e unhas
quebradiças.
 O cálcio tem outra nobre função: a de auxiliar a produção
de leite após o parto.
 processo de coagulação do sangue e na boa manutenção
da pressão sanguínea, dos batimentos cardíacos e das
contrações musculares.
 Mas vale uma dica: evite consumir fontes de ferro e
cálcio juntas, como carne e leite, pois um nutriente
atrapalha a absorção do outro.
ESSENCIAIS
Durante os nove meses não podem ficar de fora do
cardápio diário para uma gravidez saudável:
 Carboidratos – Fornecem energia para o organismo da
mulher e o desenvolvimento do bebê.
 Fósforo – Assim como o cálcio, participa da formação
dos brotos dentários e do esqueleto do feto. Fontes:
carnes magras e laticínios;
 Proteínas – Responsáveis por construir, manter e renovar
os tecidos da mãe e do bebê. Encontradas nas carnes,
nos feijões, leite e derivados;
 Vitamina D – Aliada a banhos de sol periódicos, é
fundamental para a fixação do cálcio nos ossos. (leite
enriquecido, manteiga, ovos e fígado);
 Lipídeos (gorduras) – Promovem o aporte de vitaminas
lipossolúveis e contêm ácidos graxos essenciais para a
formação do sistema nervoso central do feto(carnes, leite
e derivados, abacate, azeite e salmão, outros);
 Niacina (Vitamina B3) – Estimula o desenvolvimento
cerebral do feto e transforma glicose em
energia(verduras, legumes, gema de ovo, carne magra,
leite e derivados);
 Piridoxina (Vitamina B6) – Importante para o crescimento
e ganho de peso do feto, principalmente a partir do
segundo trimestre da gestação. Ajuda na prevenção da
depressão pós-parto( trigo, milho, fígado, frango, peixe,
leite e derivados);
 Tiamina (Vitamina B1) – Assim como a niacina, favorece
o metabolismo energético materno e fetal, transformando
glicose em energia(carnes, cereais integrais, frutas, ovos
e legumes);
 Vitamina A – Auxilia o desenvolvimento celular e ósseo e
a formação do broto dentário do feto(leite e derivados,
gema de ovo, fígado, laranja, mamão, couve e vegetais
amarelos).
MICRONUTRIENTES – Dietary Reference Intakes - Journal of The
American Dietetic Association, 2001 in: Nutrição e Alimentação na
Gestação – Compacta Nutrição, 2002
Mulheres
adultas
(19 a 50 anos)
Gestantes Aumento % sobre
Mulher adulta
Vitamina A ( g)
700 770 10
Vitamina C(mg) 75 80 13
Tiamina e Riboflavina (mg) 1,1 1,4 27
Niacina (mg) 14 18 29
Vitamina B6 (mg) 1,3 1,9 46
Folato (g) 400 600 50
Ferro (mg) 18 27 50
Zinco (mg) 8 11 38
Iodo (g) 150 220 47
Selênio (g) 55 60 9
Recomendações gerais
 1. Fazer pelo menos três refeições por dia (café da manhã, almoço e
jantar) e dois lanches saudáveis por dia. Não “pular” refeições.
 2. Utilizar as porções diárias recomendadas por grupos de
alimentos.
 3. Ficar atento ao consumo extra de alimentos gordurosos e doces.
 4. Diminuir a quantidade de sal na preparação, à mesa (saleiro) e
alimentos industrializados (glutamato monossódico).
 5. Beber de 6 a 8 copos de água por dia
 6. Atividade física.
 7. Abstenção de fumo e álcool. Guia alimentar – CGPAN/MS (2005)
MAL-ESTAR MATINAL, NAÚSEAS , VÔMITOS ,PIROSE e PLENITUDE
 Ingerir alimentos secos pela manhã
 Alimentos gelados, gelo
 Alimentação fracionada Pequenos volumes
 Não ingerir líquidos durante as refeições
 Evitar alimentos gordurosos
 Aumentar líquidos e frutas com caldo nos intervalos
 Não deitar após as refeições
 Utilizar roupas confortáveis
DISTENSÃO ABDOMINAL, FLATULÊNCIA e
CONSTIPAÇÃO
 Estimular o consumo de fibras: frutas, hortaliças,cereais
integrais, farelos.
 Líquidos e água nos intervalos
 Atender ao reflexo retal: criar hábito – horário
 Atividade física regular
 Não usar laxantes
PERGUNTAS
 1- Explique qual a conduta a ser utilizada no caso de
sobre peso, tendo como base a avaliação do estado
nutricional.
 2- Cite 3 medidas a serem tomadas durante a gravidez
para evitar, vômitos, náuseas e o mal-estar matinal?
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
 RIBEIRO, L C; DEVICENZI, M U; GARCIA, J N; SIGULEM,
D M. Nutrição e Alimentação na Gestação. Compacta
Nutrição, PNUT/EPM, São Paulo, v 3 nº 2 agosto 2002.
Disponível em:
www.pnut.epm.br/Download_Files/CompactaNutGest.pdf
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á
Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação-
Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Vigilância
alimentar e nutricional – Sisvan. Série A . Normas e
Manuais Técnicos, 2004. Aula de avaliação nutricional de
gestantes disponível em:
http://200.214.130.94/nutricao/sisvan/acesso_publico/bole
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Alimentação da gestante

  • 1. UNICEUMA- CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO MARANHÃO ÁREAS DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
  • 2. DISCIPLINA : SEMINÁRIO TEMÁTICO PROFESSORA : AFEF T. LABIDI COMPONENTES: Carlos Francisco Eder Gerrard Teixeira Soares da Silva Kézia França Maria de Lourdes P. Silva
  • 4. GESTAÇÃO  A gestação é um período de maior demanda nutricional do ciclo de vida da mulher, uma vez que envolve rápida divisão celular e desenvolvimento de novos tecidos e órgãos.  Os complexos processos que ocorrem no organismo durante a gestação demandam uma oferta maior de energia, proteínas, vitaminas e minerais para suprir as necessidades básicas e formar reservas energéticas para mãe e feto (VITOLO, 2008);
  • 5. • necessidade de uma quantidade maior de calorias para suprir o elevado gasto energético ocasionado pelo aumento da Taxa de Metabolismo Basal (TMB) e para formar os depósitos de energia dos tecidos materno e fetal (BUTTE et al., 2004).  Custo energético de uma gestação - 85.000 kcal ou 300 kcal/dia 40 semanas de gestação;  ganho de peso materno de 12,5 kg, assumindo um recém-nascido com peso entre 3 a 4 kg, depósito de 0,9 kg de proteína e 3,8 kg de gordura e, finalmente, um aumento na Taxa do Metabolismo Basal (AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION - ADA, 2008).
  • 6.  Avaliação Nutricional  Índice de Massa Corporal - IMC = peso (Kg) / altura² (m)  calcular o valor energético total (VET) diário, baseado na Taxa de Metabolismo Basal (TMB) e no Fator Atividade (FA), somando a energia extra convencionada em 300 Kcal/dia a partir do 2º trimestre de gestação (RDA, 1989);  O Institute of Medicine (IOM, 2009) recomenda um acréscimo de 250 kcal/dia por todo o período da gestação;
  • 7.  GANHO DE PESO  Peso pré e/ou ganho de peso insuficiente: aumento do risco de: BPN, mortalidade perinatal , neonatal e infantil, retardo no crescimento intra-uterino.  Peso pré e/ou ganho de peso excessivo: aumento do risco de: diabetes gestacional, dificuldades no parto, risco ao feto no período perinatal, macrossomia, baixo índice de Apgar, obesidade infantil, defeito no tubo neural (independente do ácido fólico).
  • 8.  IMC  Método prático e de fácil interpretação; boa relação com massa gorda. •  Limitações: edema, hipertrofia muscular, cifose; não discrimina massas magras das gordas; diferenças corporais entre as etnias.  Gestante:  IMC - diagnóstico inicial da gestante: IMC pré- gestacional referido ou o IMC calculado a partir de medição realizada até a 13ª semana gestacional.  Não sendo possível: avaliação da gestante com os dados da primeira consulta de pré-natal, mesmo que esta ocorra após a 13ª semana gestacional.
  • 9. Avaliação nutricional de gestante segundo o IMC por semana gestacional
  • 10.
  • 11.  Condutas segundo a avaliação do estado nutricional encontrado:  Baixo peso (BP): investigar história alimentar, hiperêmese gravídica, infecções, parasitoses, anemias e doenças debilitantes; dar orientação nutricional, visando à promoção do peso adequado e de hábitos alimentares saudáveis; remarcar consulta em intervalo menor que o fixado no calendário habitual;  Adequado (A): seguir calendário habitual, explicar à gestante que seu peso está adequado para a idade gestacional, dar orientação nutricional, visando à manutenção do peso adequado e à promoção de hábitos alimentares saudáveis;  Sobrepeso e obesidade (S e O): investigar obesidade pré-gestacional, edema, polidrâmnio, macrossomia, gravidez múltipla; orientação nutricional, visando à promoção do peso adequado e de hábitos alimentares saudáveis, ressaltando que, no período gestacional, não se deve perder peso; remarcar consulta em intervalo menor que o fixado no calendário habitual. : Pré-natal e Puerpério atenção qualificada e humanizada, 2005
  • 12. COMPOSIÇÃO DO PLANO ALIMENTAR  IMC = Peso habitual antes da gestação (kg) / Altura (m)²
  • 14. ENERGIA  Necessidades energéticas (maiores de 19 anos):  de 1600 a 2200 kcal, dependendo da atividade física.  RECOMENDAÇÃO (RDA 1989):  + 300 kcal/dia a partir do 2º trimestre 50 kcal/kg/dia (para adolescentes com menos de 14 anos) e 40 kcal/kg/dia (para adolescente com mais de 14 anos) a partir do peso ideal pré- gestacional.
  • 16. • Porções por grupos de alimentos 1600 a 2200 Kcal Grupo dos Pães, Cereais, Raízes e Tubérculos - 5 a 7 porções (150 kcal cd):  Arroz branco cozido - 4 colheres de sopa  Batata cozida - 1 e ½ unid.  Biscoito tipo “cream cracker” – 5 unid.  Bolo de milho – 1 fatia  Farinha de mandioca –2 colheres de sopa  Macarrão cozido - 3 e ½ colheres de sopa  Pão de forma tradicional - 2 fatias  Pão francês - 1 unidade  Purê de batata - 3 colheres de sopa
  • 17. Porções por grupos de alimentos Verduras e legumes – 4 porções ao dia (15 Kcal cd):  15 folhas de alface, 1 tomate,  2 colheres de sopa de cenoura ralada,  2 folhas de acelga, etc.
  • 18. Frutas – 3 a 4 porções ao dia (70 Kcal cd):  1 banana,  1 fatia média de abacaxi,  1 fatia grossa de mamão, 1 copo americano de suco de laranja,  1 maçã, etc. Feijões – 1 porção ao dia (55 kcal cd): 4 colheres de sopa de feijão, 3 colheres de sopa de lentilha, 2 colheres de sopa de grão-de-bico ou soja .
  • 19. Carnes, peixes e ovos – 1 a 1 ½ porções ao dia (190 Kcal cd):  1 fatia pequena de carne assada,  1 filé de frango grelhado,  2 ovos cozidos, etc.  • Leites, queijos, iogurtes – 3 porções ao dia (120 Kcal cd):  1 xícara e meia (chá) de leite desnatado,  1 copo de iogurte desnatado,  1 fatia de queijo minas fresco etc.
  • 20. Óleos e gorduras – 1 a 2 porções ao dia ( 73 Kcal cd):  1 colher de sopa de azeite de oliva,  1 colher de sobremesa de creme vegetal ou margarina cremosa,  1 colher de sopa de óleo de soja etc. Açúcares e doces – 1 porção ao dia (110 Kcal cd):  1 colher de sopa de açúcar,  meia fatia de goiabada,  mel 2 e ½ colheres de sopa.
  • 21. Ferro  Fontes principais: carnes vermelhas, feijão, soja, alimentos fortificados (farinha), folhas verde escuras.  • Necessidades:  Mulher (19 a 50 anos); 18 mg/dia  Adolescentes (feminino): 15 mg/dia  Gestantes (todas as idades): 27 mg/dia Quantidade de ferro por alimento:  100 gr.carne vermelha – 2,6 mg 1 ½ concha peq de feijão – 1,3 mg  Suplementação: 40 mg/dia de Fe (200 mg sulfato ferroso). Ácido fólico: 5 mg – 1 cp ao dia até a 14ª semana
  • 22. Principais nutrientes a serem consumidos em todas as fases da gestação.  PRIMEIRO TRIMESTRE  Ácido fólico (ou vitamina B9) -previne defeitos na formação do tubo neural do feto Entretanto, boa parte dos ginecologistas e obstetras recomenda que a mulher que deseja engravidar já comece a tomar a vitamina B9 pelo menos três meses antes da concepção e continue sua ingestão no primeiro trimestre de gestação. Os médicos fazem essa prescrição porque o consumo de ácido fólico nem sempre é suficiente apenas por meio da alimentação
  • 23.  SEGUNDO TRIMESTRE  Vitamina C — a substância age na formação do colágeno, que compõe pele, vasos sanguíneos, ossos e cartilagem, aumenta a absorção do ferro e fortalece o sistema imunológico.  Magnésio — o mineral favorece a formação e o crescimento dos tecidos do corpo.  Vitamina B6 — importante para o crescimento e o ganho de peso do feto, e auxilia na prevenção da depressão pós-parto.  Ferro — é essencial na produção de hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxigênio pelo sangue. Ele ainda previne anemias que podem acometer tanto o bebê quanto a mãe.
  • 24.  TERCEIRO TRIMESTRE  Cálcio — Impotante papel na formação óssea do bebê, o mineral é nutriente obrigatório na dieta  . Sua deficiência pode provocar cáries, cãibras e unhas quebradiças.  O cálcio tem outra nobre função: a de auxiliar a produção de leite após o parto.  processo de coagulação do sangue e na boa manutenção da pressão sanguínea, dos batimentos cardíacos e das contrações musculares.  Mas vale uma dica: evite consumir fontes de ferro e cálcio juntas, como carne e leite, pois um nutriente atrapalha a absorção do outro.
  • 25. ESSENCIAIS Durante os nove meses não podem ficar de fora do cardápio diário para uma gravidez saudável:  Carboidratos – Fornecem energia para o organismo da mulher e o desenvolvimento do bebê.  Fósforo – Assim como o cálcio, participa da formação dos brotos dentários e do esqueleto do feto. Fontes: carnes magras e laticínios;  Proteínas – Responsáveis por construir, manter e renovar os tecidos da mãe e do bebê. Encontradas nas carnes, nos feijões, leite e derivados;
  • 26.  Vitamina D – Aliada a banhos de sol periódicos, é fundamental para a fixação do cálcio nos ossos. (leite enriquecido, manteiga, ovos e fígado);  Lipídeos (gorduras) – Promovem o aporte de vitaminas lipossolúveis e contêm ácidos graxos essenciais para a formação do sistema nervoso central do feto(carnes, leite e derivados, abacate, azeite e salmão, outros);  Niacina (Vitamina B3) – Estimula o desenvolvimento cerebral do feto e transforma glicose em energia(verduras, legumes, gema de ovo, carne magra, leite e derivados);
  • 27.  Piridoxina (Vitamina B6) – Importante para o crescimento e ganho de peso do feto, principalmente a partir do segundo trimestre da gestação. Ajuda na prevenção da depressão pós-parto( trigo, milho, fígado, frango, peixe, leite e derivados);  Tiamina (Vitamina B1) – Assim como a niacina, favorece o metabolismo energético materno e fetal, transformando glicose em energia(carnes, cereais integrais, frutas, ovos e legumes);  Vitamina A – Auxilia o desenvolvimento celular e ósseo e a formação do broto dentário do feto(leite e derivados, gema de ovo, fígado, laranja, mamão, couve e vegetais amarelos).
  • 28. MICRONUTRIENTES – Dietary Reference Intakes - Journal of The American Dietetic Association, 2001 in: Nutrição e Alimentação na Gestação – Compacta Nutrição, 2002 Mulheres adultas (19 a 50 anos) Gestantes Aumento % sobre Mulher adulta Vitamina A ( g) 700 770 10 Vitamina C(mg) 75 80 13 Tiamina e Riboflavina (mg) 1,1 1,4 27 Niacina (mg) 14 18 29 Vitamina B6 (mg) 1,3 1,9 46 Folato (g) 400 600 50 Ferro (mg) 18 27 50 Zinco (mg) 8 11 38 Iodo (g) 150 220 47 Selênio (g) 55 60 9
  • 29. Recomendações gerais  1. Fazer pelo menos três refeições por dia (café da manhã, almoço e jantar) e dois lanches saudáveis por dia. Não “pular” refeições.  2. Utilizar as porções diárias recomendadas por grupos de alimentos.  3. Ficar atento ao consumo extra de alimentos gordurosos e doces.  4. Diminuir a quantidade de sal na preparação, à mesa (saleiro) e alimentos industrializados (glutamato monossódico).  5. Beber de 6 a 8 copos de água por dia  6. Atividade física.  7. Abstenção de fumo e álcool. Guia alimentar – CGPAN/MS (2005)
  • 30. MAL-ESTAR MATINAL, NAÚSEAS , VÔMITOS ,PIROSE e PLENITUDE  Ingerir alimentos secos pela manhã  Alimentos gelados, gelo  Alimentação fracionada Pequenos volumes  Não ingerir líquidos durante as refeições  Evitar alimentos gordurosos  Aumentar líquidos e frutas com caldo nos intervalos  Não deitar após as refeições  Utilizar roupas confortáveis
  • 31. DISTENSÃO ABDOMINAL, FLATULÊNCIA e CONSTIPAÇÃO  Estimular o consumo de fibras: frutas, hortaliças,cereais integrais, farelos.  Líquidos e água nos intervalos  Atender ao reflexo retal: criar hábito – horário  Atividade física regular  Não usar laxantes
  • 32. PERGUNTAS  1- Explique qual a conduta a ser utilizada no caso de sobre peso, tendo como base a avaliação do estado nutricional.  2- Cite 3 medidas a serem tomadas durante a gravidez para evitar, vômitos, náuseas e o mal-estar matinal?
  • 33. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA  RIBEIRO, L C; DEVICENZI, M U; GARCIA, J N; SIGULEM, D M. Nutrição e Alimentação na Gestação. Compacta Nutrição, PNUT/EPM, São Paulo, v 3 nº 2 agosto 2002. Disponível em: www.pnut.epm.br/Download_Files/CompactaNutGest.pdf  BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação- Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Vigilância alimentar e nutricional – Sisvan. Série A . Normas e Manuais Técnicos, 2004. Aula de avaliação nutricional de gestantes disponível em: http://200.214.130.94/nutricao/sisvan/acesso_publico/bole tim_sisvan/06/documentos/apresentac ao_capacitacao_avaliacao_nutrional.
  • 34. COMA PELOS DOIS E NÃO POR DOIS