1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O cotidiano de trabalho em uma unidade de saúde possui baixa densidade tecnológica, com altíssima complexidade. Só quem já trabalhou em uma unidade, percebe o desafio de se trabalhar em equipe, de se realizar planejamento de ações. Ao encerrar a primeira etapa, comum a todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF), ressaltamos a necessidade de habilidades e atitudes especiais de toda a equipe com relação ao atendimento de crianças.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O cotidiano de trabalho em uma unidade de saúde possui baixa densidade tecnológica, com altíssima complexidade. Só quem já trabalhou em uma unidade, percebe o desafio de se trabalhar em equipe, de se realizar planejamento de ações. Ao encerrar a primeira etapa, comum a todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF), ressaltamos a necessidade de habilidades e atitudes especiais de toda a equipe com relação ao atendimento de crianças.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
ÁLBUM SERIADO: PROMOVENDO o ALEITAMENTO deveria ser REEDITADO
PARANÁ dá EXEMPLO de BOA INICIATIVA: ÁLBUM SERIADO de AM é REEDITADO
Saúde vai distribuir informações sobre aleitamento materno para todo Paraná
A Secretaria da Saúde distribuirá para todos os municípios do Estado um material informativo contendo fotos e as informações básicas para profissionais de saúde, gestantes e mães. A produção do material foi feita pelo Fundo das Nações Unidas para a Criança (UNICEF) em parceria com o Ministério da Saúde. A reprodução do material é feita pelo Governo do Paraná e são cerca de 6,5 mil unidades impressas.
“Trata-se de um belo manual prático que certamente auxiliará os profissionais de saúde, educadores e as mães paranaenses a desenvolverem os cuidados e as práticas necessárias para a amamentação e a fazerem com que seus filhos cresçam fortes e saudáveis. Esta é mais uma das ações que estamos promovendo”, avalia o secretário da Saúde, Cláudio Xavier, que também é médico-pediatra.
Serão dois modelos distintos do manual, em formato de álbum seriado. O primeiro é grande, com 60 x 44 cm de medida, e será utilizado em grupos e consultórios. A segunda versão é menor e mede 28,2 x 23,2 cm, e foi feita para facilitar o manuseio e o transporte, como no caso dos agentes do Programa Saúde da Família. “A distribuição será feita para todos os municípios, regionais de saúde, maternidades, secretarias de saúde e educação, universidades, hospitais e unidades básicas de saúde”, explica a articuladora das ações de redução da mortalidade materno-infantil da Secretaria, Erlene dos Santos.
Para o Oficial de Projetos de Saúde e Desenvolvimento Infantil da UNICEF, Halim Girade, o importante é o fortalecimento da família e suas competências, sobretudo no que diz respeito às crianças de zero a seis anos. Segundo ele, esta é uma tendência mundial e este álbum representa parte deste anseio. “Queremos que as famílias sejam agentes dos seus próprios desenvolvimentos”, afirma. O objetivo é o fortalecimento da família, suas competências juntamente com as crianças.
O material, que contém diversas ilustrações para facilitar o entendimento dos temas, oferece informações como as vantagens do aleitamento para o bebê, a mãe, o pai e a família, derruba mitos como o de que existem “leitos fracos” e ensina o posicionamento correto, técnicas e a preparação da amamentação, entre outros assuntos. “Às vezes o bebê só mama de um lado. Mas por que ocorre esse tipo de situação? Ele acostuma com uma das mamas e vai reivindicar sempre a mesma. Questões como estas são elucidadas e dão orientações sobre como resolver estes problemas. Ele serve tanto para as mães quanto para os profissionais de saúde e educação”, argumenta a coordenadora do programa de aleitamento materno da Secretaria, Palmira do Rosário.
Leia mais em http://www.aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=393
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento, como assistência neonatal no nascimento, contato pele a pele imediato e ininterrupto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, amamentação na primeira hora de vida e alta hospitalar segura.
Material de 21 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) disponibiliza para download gratuito o e-book Imunização:
Tudo o que você sempre quis saber".
A publicação, voltada ao público geral, apresenta desde os calendários e locais de vacinação a questões sobre segurança e desenvolvimento dos imunizantes.
Além disso, o leitor pode ver as doenças que as vacinas previnem, as características dessas enfermidades — descrição, transmissão, sintomas — e um glossário com a "tradução" de 86 conceitos importantes.
"É um material numa linguagem mais acessível, baseado tanto na literatura e nas bulas, como também na nossa vivência como médicos. Tiramos dúvidas de perguntas frequentes e esclarecemos os boatos, que não são poucos", explica a presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Parabéns e muito obrigado!
O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. A técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um espécime de melhor qualidade e fornece resultados mais confiáveis.
Material de 22 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Aula do Módulo de História da Medicina e da Bioética - Centro de Ciências Médicas - Universidade Federal da Paraíba - João Pessoa, Paraíba, Brasil
#HistoriadaMedicina
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
ÁLBUM SERIADO: PROMOVENDO o ALEITAMENTO deveria ser REEDITADO
PARANÁ dá EXEMPLO de BOA INICIATIVA: ÁLBUM SERIADO de AM é REEDITADO
Saúde vai distribuir informações sobre aleitamento materno para todo Paraná
A Secretaria da Saúde distribuirá para todos os municípios do Estado um material informativo contendo fotos e as informações básicas para profissionais de saúde, gestantes e mães. A produção do material foi feita pelo Fundo das Nações Unidas para a Criança (UNICEF) em parceria com o Ministério da Saúde. A reprodução do material é feita pelo Governo do Paraná e são cerca de 6,5 mil unidades impressas.
“Trata-se de um belo manual prático que certamente auxiliará os profissionais de saúde, educadores e as mães paranaenses a desenvolverem os cuidados e as práticas necessárias para a amamentação e a fazerem com que seus filhos cresçam fortes e saudáveis. Esta é mais uma das ações que estamos promovendo”, avalia o secretário da Saúde, Cláudio Xavier, que também é médico-pediatra.
Serão dois modelos distintos do manual, em formato de álbum seriado. O primeiro é grande, com 60 x 44 cm de medida, e será utilizado em grupos e consultórios. A segunda versão é menor e mede 28,2 x 23,2 cm, e foi feita para facilitar o manuseio e o transporte, como no caso dos agentes do Programa Saúde da Família. “A distribuição será feita para todos os municípios, regionais de saúde, maternidades, secretarias de saúde e educação, universidades, hospitais e unidades básicas de saúde”, explica a articuladora das ações de redução da mortalidade materno-infantil da Secretaria, Erlene dos Santos.
Para o Oficial de Projetos de Saúde e Desenvolvimento Infantil da UNICEF, Halim Girade, o importante é o fortalecimento da família e suas competências, sobretudo no que diz respeito às crianças de zero a seis anos. Segundo ele, esta é uma tendência mundial e este álbum representa parte deste anseio. “Queremos que as famílias sejam agentes dos seus próprios desenvolvimentos”, afirma. O objetivo é o fortalecimento da família, suas competências juntamente com as crianças.
O material, que contém diversas ilustrações para facilitar o entendimento dos temas, oferece informações como as vantagens do aleitamento para o bebê, a mãe, o pai e a família, derruba mitos como o de que existem “leitos fracos” e ensina o posicionamento correto, técnicas e a preparação da amamentação, entre outros assuntos. “Às vezes o bebê só mama de um lado. Mas por que ocorre esse tipo de situação? Ele acostuma com uma das mamas e vai reivindicar sempre a mesma. Questões como estas são elucidadas e dão orientações sobre como resolver estes problemas. Ele serve tanto para as mães quanto para os profissionais de saúde e educação”, argumenta a coordenadora do programa de aleitamento materno da Secretaria, Palmira do Rosário.
Leia mais em http://www.aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=393
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento, como assistência neonatal no nascimento, contato pele a pele imediato e ininterrupto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, amamentação na primeira hora de vida e alta hospitalar segura.
Material de 21 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) disponibiliza para download gratuito o e-book Imunização:
Tudo o que você sempre quis saber".
A publicação, voltada ao público geral, apresenta desde os calendários e locais de vacinação a questões sobre segurança e desenvolvimento dos imunizantes.
Além disso, o leitor pode ver as doenças que as vacinas previnem, as características dessas enfermidades — descrição, transmissão, sintomas — e um glossário com a "tradução" de 86 conceitos importantes.
"É um material numa linguagem mais acessível, baseado tanto na literatura e nas bulas, como também na nossa vivência como médicos. Tiramos dúvidas de perguntas frequentes e esclarecemos os boatos, que não são poucos", explica a presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Parabéns e muito obrigado!
O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. A técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um espécime de melhor qualidade e fornece resultados mais confiáveis.
Material de 22 de outubro de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Aula do Módulo de História da Medicina e da Bioética - Centro de Ciências Médicas - Universidade Federal da Paraíba - João Pessoa, Paraíba, Brasil
#HistoriadaMedicina
O acompanhamento pré-natal é uma excelente oportunidade para motivar as mulheres a amamentarem, quanto antes melhor. O leite materno reúne as características nutricionais ideais para a criança.
Material de 09 de dezembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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2267-L - Aleitamento materno, distribuição de leites e fórmulas infantis em e...bibliotecasaude
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS), as crianças com até seis meses de vida devem ser alimentadas exclusivamente com leite materno, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais e medicamentos; e que após os seis meses o aleitamento seja complementado com outros alimentos de forma oportuna e saudável até os dois anos ou mais.
Semana Mundial de Aleitamento Materno - Agosto Dourado
Um mundo sustentável e mais igualitário começa com esforços para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todos. A desnutrição, insegurança alimentar e pobreza afetam milhões de pessoas e bloqueiam o caminho do desenvolvimento sustentável.
A amamentação é uma solução universal que propicia a todos um começo justo para a vida e cria a base para boa saúde e sobrevivência da criança e da mulher.
...
Obrigado Regina Da Silva pela tradução e adaptação brasileira.
O melhor alimento para o recém-nascido a termo ou pré-termo é o leite materno e garantir sua oferta é boa prática que deve ser perseguida por toda a equipe da unidade neonatal.
Material de 26 de março de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Roteiro de Consulta de Puericultura - Unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente - Hospital Universitário Onofre Lopes- HUOL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/Brasil - Autora: Drª Devani Ferreira Pires.
Febre amarela: Nota Informativa - Documento Cientifico elaborado pelo Departamento Cientifico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria -SBP - Fev/2017
Internato em Pediatria I da UFRN - Relatório 2016blogped1
Internato em Pediatria I da UFRN -Relatório 2016 - Relatório apresentado por ocasião da Oficina Pedagógica do Departamento de Pediatria da UFRN - Natal - Dezembro - 2016
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vidablogped1
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida - Projeto de Intervenção apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)- Natal/ RN-Brasil
Diagnóstico diferencial de bócio na infânciablogped1
Diagnóstico diferencial de bócio na infância- "Flash" em Pediatria- Atividade apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Nata/RN -Brasil
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN - Sessão Clínica Casos Ambulatoriais Interessantes (C.A.I) - Internato em Pediatria I- Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN- Natal/RN -Brasil
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilitiesblogped1
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilities - CLUBE DE ARTIGO - Atividade Cientifica realizada no Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN - Brasil
Sinusite Bacteriana Aguda -Atividade Cientifica apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN -Brasil
Otite Média Aguda (OMA) / Acutes Otites Mediablogped1
Acutes Otites Média - The Diagnosis e Management - Otite Média Aguda - Diagnóstico e Tratamento -- Internato em Pediatria I da UFRN (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal /RN - Brasil
Paralisia Facial - Sessão Clínica "Casos Ambulatoriais Interessantes" (C.A.I) apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN (PED I) - Departamento de Pediatria- Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.blogped1
CLUBE DE ARTIGO - Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.- Atividade Cientifica apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/ RN- Brasil
Hipoglicemia Neonatal - Fatores de risco, Manifestações Clinicas, Triagem Diagnóstico e Fluxograma - Projeto de Intervenção do Internato em Pediatria I da UFRN - NataL/RN -Brasil
Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitualblogped1
Revisão e Leitura Conceitual de Síndromes Neurocutâneas- Texto Didático - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN-Brasil
Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendid...blogped1
Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendidos em ambulatório de Pediatria Geral e Puericultura - Trabalho apresentado no XVIII Congresso Norteriograndense de Cardiologia - Natal /RN - Brasil
Manejo da ictericia neonatal em RN maior ou igual a 35 semanas e RN menor que 35 semanas - Projeto de Intervenção - Internato em Pediatria I (PED I) - Departamento de Pediatria (DPEDI) - Curso de Medicina - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/ RN -Brasil
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. OBJETIVOS
• Importância do aleitamento materno
• Fisiologia da lactação
• Técnica de aleitamento materno
• Obstáculos ao aleitamento materno
• Papel dos profissionais de saúde na promoção, incentivo, apoio e
proteção do aleitamento materno
4. VANTAGENS DO ALEITAMENTO MATERNO
Risco de mortalidade infantil menor entre crianças amamentadas;
Vantagens imunológicas: oligossacarídeos, citocinas, imunoglobulinas
favorecem a colonização e o desenvolvimento do tecido linfoide intestinal;
Proteção contra infecções causadas por: Haemophilus influenzae,
Streptococcus pneumoniae, Vibrio cholerae, Escherichia coli, e rotavirus;
Banefícios para a mulher: menor risco de câncer de mama (pré-manopausa)
e de ovário, obesidade, diabetes tipo 2, doença cardiovascular, síndrome
metabólica e redução do sangramento pós parto.
Stuebe Alison. The Risks of Not Breastfeeding for Mothers and Infants.Reviews in Obstetrics & Gynecology, vol. 2 nº 4/09.
Breastfeeding protects against acute gastroenteritis due to rotavirus in infants. Eur J Pediatr (2010).
5. VANTAGENS DO ALEITAMENTO MATERNO
REDUÇÃO DA MORTALIDADE
O tipo de leite da dieta infantil desempenha grande influência sobre os
riscos de morte por diarreia e doenças respiratórias. Crianças
amamentadas que não recebiam outro leite além do materno, ao serem
comparadas com crianças desmamadas, apresentaram risco 14 vezes
menor de morrer por diarreia no primeiro ano de vida. O risco de morte
por infecções respiratórias foi 3,6 maior entre crianças desmamadas.
Victora CG, Smith PG, Vaughan JP, Nobre LC, Lombardi C, Teixeira AM, et al. Evidence for protection by
breast-feeding against infant deaths from infectious diseases in Brazil. Lancet 1987; 2:319-22
6. Composição nutricional do Leite Humano
Leite humano
Estoque
materno
Síntese
no
lactócito
Origem
da dieta
materna
7. Composição de Leite Humano
Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério
da Saúde, 2009.
8. FATORES BIOATIVOS NO LEITE HUMANO
CÉLULA FUNÇÃO
Macrófagos Proteção contra infecção e ativação de células T
Stem células Regeneração
IMUNOGLOBULINAS
IgA/IgAs Inibição da ligação de patógenos
IgG Ação antimicrobiana, anti-inflamatória, ativação de fagocitose
IgM Aglutinação, ativação do complemento
CITOCINAS
IL-6 Estimula a resposta da fase aguda, ativação das células B
IL-7 Aumento do tamanho do timo
IL-8 Recrutamento de neutrófilos, função pró-inflamatória
IL-10 Repressão Th 1, indução da produção de anticorpos
IFN- Pró-inflamatória;
Ballard & Morrow. Human Milk Composition Nutrients and Bioactive Factors. Pediatric Clinics of North
America. 2013, 60(1):49-74
9. NOVAS DESCOBERTAS NA COMPOSIÇÃO DE LEITE HUMANO
Fonte: Molinare EC, et als. Proteome Mapping of Human Skim Milk Proteins in
Term and Preterm Milk. Journal of Proteome Research 2012 11 (3), 1696-1714
10. LEITE MATERNO
PROTEÇÃO CONTRA INFECÇÕES
FUNCIONALIDADE COMPOSTOS
Antimicrobianos Lactoferrina, IgA secretória, lisozima, leucocitos,
macrófagos, linfocitos, oligossacáridos, fracção 3 do
complemento, fibronectina, mucinas.
Anti-inflamatórios Lactoferrina, IgA secretória, lisozima, acetil hidrolase,
citocinas anti inflamatórias, antagonistas dos receptores
das citocinas pró inflamatórias.
Antiproteases Lactoferrina, 1 antitripsina, antiquimiotripsina, inibidor
da elastase, catalase, glutationa-peroxidase.
Antioxidantes Lactoferrina, tocoferol, caroteno, cisteína, ácido
ascórbico, ácido úrico, catalase, glutationa peroxidase.
Fatores de crescimento Fator de crescimento da epiderme, o fator de crescimento
transformador e , fatores de crescimento dos
granulócitos, dos monócitos e dos granulócitos-monócitos.
11. CICLO ENTERO E BRONCOMAMÁRIO
Brandtzaeg P. Mucosal immunity: integration between mother and the breast-fed infant. Vaccine. 2003 Jul
28;21(24):3382-8.Review.
13. ALEITAMENTO MATERNO E DOENÇAS ALÉRGICAS
Amamentação exclusiva por pelo menos 03 meses
reduz a incidência de dermatite , asma, eczema
atópico em 42% entre as crianças com uma história
familiar e 27% entre os recém-nascidos de baixo risco.
ALEITAMENTO MATERNO E DIABETES TIPO 1 E 2
As crianças que são exclusivamente amamentadas
por pelo menos 3 meses tem uma redução de até
30% em diabetes tipo 1 e redução de 40% na
incidência de diabetes tipo 2.
Academia Americana de Pediatria.
Ip S, et al: Breastfeeding and Maternal and Infant Health Outcomes in Developed
Countries, April 2007. Agency for Healthcare Research and Quality, Rockville, MD.
http://www.ahrq.gov/clinic/tp/brfouttp.htm
14. OTITE MÉDIA
Qualquer tempo de amamentação reduz a
incidência de otite média (OM) em 23% em
comparação com a alimentação com fórmula
infantil exclusiva.
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
Amamentação exclusiva por mais de 04 meses
reduz o risco de hospitalização por infecções
respiratórias em 72% no primeiro ano de vida.
Academia Americana de Pediatria.
15. SÍNDROME DA MORTE SÚBITA INFANTIL
Os resultados de uma meta-análise revelam que
o aleitamento materno está associado com uma
redução de 36% no risco de SIDS.
LEUCEMIA INFANTIL E LINFOMA
A amamentação durante pelo menos 06 meses
tem sido associada com uma diminuição de 20%
no risco de leucemia linfocítica aguda infantil e
um decréscimo de 15% no risco de leucemia
mielóide aguda .
Academia Americana de Pediatria.
16. ANATOMIA DA MAMA
Cada glândula mamária
contém de 15 a 25 Lobos.
Cada Lobo contém vários
Lóbulos (20 a 40).
Os Lóbulos são formados
por Alvéolos (10 a 100).
As células dos alvéolos sintetizam os
diversos constituintes do leite materno.
O leite é drenado dos pequenos ductos
alveolares até os seios lactíferos.
17. FISIOLOGIA DA LACTAÇÃO
PARTO
ADENOHIPÓFISE
⇈ síntese de
PROLACTINA
HIPOTÁLAMO: estimulação
do fator de liberação da
PROLACTINA .
NEUROHIPÓFISE
Sucção induz a síntese e
liberação de OCITOCINA
MAMA:
PROLACTINA – síntese de
leite nas células epiteliais.
OCITOCINA – ejeção láctea
HORMÔNIOS
DE SUPORTE METABÓLICO
Cortisol, TSH, GH, PHT, Insulina.
Hormonal preparation of breast postpartum for lactation. Reproduced with permission from Lawrence RA and Lawrence RM. Lawrence RA. A
review of the medical benefi ts and contra-indications to breastfeeding in the United States. Maternal and Child Health Technical Information
Bulletin. Arling-ton, VA: National Center for Education in Maternal Child Health; 1997. With permission from Duggan C, et al. Nutrition in
Pediatrics. 4th ed. Hamilton, Ontario, Canada: BC Decker Inc; 2008.
19. LACTOGÊNESE I
Hormônio lactogênio placentário: ação sobre o crescimento da
mama, mamilo, aréola, ramificação dos ductos lactíferos;
Estrógeno: estimula o crescimento dos ductos lactíferos;
Progesterona: crescimento dos lobos e alvéolos mamários;
Prolactina: crescimento dos alvéolos
A lactogênese I inicia-se durante a gravidez e termina 2
a 4 dias após o nascimento.
20. LACTOGÊNESE II E III
A Lactogênese II inicia-se entre o terceiro e quarto dia após o
parto, podendo durar 02 ou mais semanas (controle endócrino);
Lactogênese III, a produção do leite maduro é estabelecida e é
mantida através do fornecimento a demanda, em resposta à
sucção do lactente (controle autócrino da lactação).
21. SÍNTESE DO LEITE NA CÉLULA
Figura: http://www.thevisualmd.com/health_centers/child_health/mother_s_milk/mother_s_milk_video
1. Proteínas e lactose
produzidas dentro da célula
são levados para o alvéolo;
2. Produção de glóbulo de
gordura do leite;
3. Transporte de íons e água;
4. Transporte de
imunoglobulinas,
hormônios e fatores de
crescimento;
5. Padrão paracelular:
movimento de substâncias
dentro da célula.
23. POSICIONAMENTO CORRETO
Corpo do bebê alinhado
Corpo do bebê todo voltado para a mãe, “barriga com barriga”
Corpo do bebê todo apoiado pelo antebraço da mãe
Cabeça do bebê de frente para o peito
Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério
da Saúde, 2009.
24. PEGA CORRETA
Boca bem aberta
Lábio inferior projeta-se para fora
Apreensão de toda ou quase toda aréola
Queixo toca a mama
Visualiza-se mais aréola acima do lábio superior do que abaixo do lábio inferior
Fonte: OMS/UNICEF. Proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno: o papel essencial dos serviços materno-
infantis. Genebra: Declaração conjunta OMS/UNICEF; 1989.
25. A PEGA INCORRETA OU MÁ PEGA
CONSEQUÊNCIAS:
Dificulta a retirada do leite (não comprime os seios lactíferos)
Ocasiona esvaziamento inadequado da mama
Principal causa dor e trauma mamilar (fissura ou rachadura)
Pode reduzir a produção de leite e induzir ao desmame precoce
Fonte: OMS/UNICEF. Proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno: o papel essencial dos serviços materno-
infantis. Genebra: Declaração conjunta OMS/UNICEF; 1989.
SINAIS:
Boca pouco aberta (lábios em “O”)
Apreensão apenas do mamilo
Queixo distante da mama
Bochechas encovadas
26. FISIOLOGIA DA SUCÇÃO NO RECÉM-NASCIDO
- Reflexos relacionados com a alimentação:
Busca
Sucção
Deglutição
- Importante: boa vedação labial (formação do selo)
- Coordenação entre sucção, deglutição e respiração.
28. MANEJO CLÍNICO DO ALEITAMENTO MATERNO
MAMILO INVERTIDO
Causa
Tipos
Prevenção
Tratamento
29. EXERCÍCIOS DE HOFFMAN PARA MAMILOS
PLANOS, CURTOS OU INVERTIDOS
A mulher deve posicionar o polegar e
o dedo indicador em lados opostos da
base do mamilo, apertar para dentro
e puxar DELICADAMENTE para fora,
no sentido vertical e horizontal.
Realizar várias vezes durante o dia,
logo após o nascimento do bebê.
http://www.espacodamamae.com.br/noticia.php?id=670
31. MANEJO CLÍNICO DO ALEITAMENTO MATERNO
Causa
Quadro clínico
Prevenção
Tratamento
TRAUMA MAMILAR FISSURA
CORRIGIR A PEGA
BANHO DE SOL PELA MANHÃ CEDO
32. TÉCNICA DA PEGA CORRETA
Foto: http://www.maecuritibana.com.br/editorias/109-armazenando_o_leite_materno
33. MANEJO CLÍNICO DO ALEITAMENTO MATERNO
INGURGITAMENTO MAMÁRIO (LEITE EMPEDRADO)
Causa
Quadro clínico
Prevenção
Tratamento
ESVAZIAMENTO ADEQUADO DA MAMA / CORRIGIR TÉCNICA DE
ALEITAMENTO / REALIZAR ORDENHA (RETIRADA DO LEITE) ATRAVÉS DA
MASSAGEM E ORDENHA MANUAL OU UTILIZANDO A BOMBA TIRA LEITE
MEDICAMENTO CONFORME INDICAÇÃO.
34. INDICAÇÃO DA ORDENHA MANUAL
Algumas razões para ordenhar o leite
• Aumentar a produção de leite ou mesmo para manter a lactação.
• Manter a pele saudável, massageando algumas gotas de leite materno
nos mamilos.
• Reduzir o ingurgitamento mamário
• Tornar a região do mamilo e da aréola mais flexível , facilitando a
mamada pelo bebê.
• Retirar leite para oferecer ao bebê que não pode ser amamentado.
• Armazenar leite para oferecer ao bebê quando a mãe retorna ao
trabalho ou precisa se afastar por um tempo.
• Auxiliar no tratamento de mastite.
• Doar a um banco de leite.
http://www.conversandocomopediatra.com.br/paginas/materias_gerais/como_colher_estocar_leite.aspx
35. ORDENHA MANUAL
http://www.conversandocomopediatra.com.br/paginas/materias_gerais/como_colher_estocar_leite.aspx
Preparando-se para retirar o leite
• Escolha um lugar tranquilo. Ouvir música, receber massagem nas costas, ter
uma foto de seu bebê, e até mesmo medicação para a dor (caso seja necessário),
podem ajudar a relaxar.
• Tenha um recipiente limpo (de preferência estéril) pronto.
• Se estiver usando uma bomba, que ela esteja limpa e montada.
• Prenda os cabelos e proteja a boca e narinas com máscara.
• Lave as mãos com água e sabão, e tenha as unhas limpas e de preferência
curtas.
• Caso tenha que lavar as mamas, utilize somente água, pois o sabão resseca os
mamilos.
• Adote uma posição confortável, mantenha os ombros relaxados e um pouco
inclinados para frente.
• Faça massagem, com movimentos circulares, da região areolar até a base da
mama.
37. TÉCNICA DE ORDENHA MANUAL
http://www.conversandocomopediatra.com.br/paginas/materias_gerais/como_colher_estocar_leite.aspx
• Posicione o dedo polegar acima da aréola, e o indicador abaixo. Pressione a
região areolar com movimento firme, aproximando os dedos e direcionando-os
para o tórax, de forma intermitente (tipo “aperta-solta”), até o leite começar a
fluir. Despreze os primeiros jatos de leite (0,5 a 1 ml).
• Mude a posição dos dedos, para esvaziar todas as partes da mama.
• Aplique as últimas gotas retiradas na região mamilo-areolar, massageando
delicadamente.
38. http://www.conversandocomopediatra.com.br/paginas/materias_gerais/como_colher_estocar_leite.aspx
Use preferencialmente recipientes de vidro, e eventualmente os de plástico, como
polipropileno, para o armazenamento do leite ordenhado.
A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano diz que:
• O leite humano ordenhado congelado pode ser estocado por um período máximo de 15 dias
a partir da data da coleta, se for mantido em temperatura máxima de -3 °C.
• O leite humano ordenhado e refrigerado para ser oferecido pela mãe ao seu bebê, pode ser
estocado por um período de até 12 horas, se guardado em temperatura máxima de 5 °C.
• Depois de descongelado, o leite humano deve ser mantido sob refrigeração, em
temperatura máxima de 5 °C, por até 12 horas.
• Para descongelar o leite, coloque o recipiente em banho-maria, com água potável,
aquecendo um pouco, mas sem ferver. Ao desligar o fogo, a temperatura da água deve estar
em torno dos 40 ºC, ou seja, deve ser possível tocar a água sem se queimar. O frasco deve
então permanecer na água aquecida até descongelar completamente o leite.
ARMAZENAMENTO E DESCONGELAMENTO DO
LEITE HUMANO ORDENHADO
39. MANEJO CLÍNICO DO ALEITAMENTO MATERNO
DUCTO BLOQUEADO
Causa
Quadro clínico
Prevenção
Tratamento
Atenção cuidado Médico e Enfermagem
40. MANEJO CLÍNICO DO ALEITAMENTO MATERNO
MASTITE PUERPERAL
Causa
Quadro clínico
Prevenção
Tratamento
Atenção cuidado Médico e Enfermagem
41. MANEJO CLÍNICO DO ALEITAMENTO MATERNO
ABSCESSO MAMÁRIO
Causa
Quadro clínico
Prevenção
Tratamento
Atenção cuidado Médico e Enfermagem
42. PRODUÇÃO LÁCTEA SINAIS DE INGESTA SATISFATÓRIA
IDADE DO RECÉM-NASCIDO URINA FEZES
1º DIA DE VIDA 01 ou mais / 24 h 01 ou mais / 24 h
02 03 DIAS 02 03 XX urina clara 01 ou mais mecônio ou
transição
03 05 DIAS 03 05 XX urina clara 03 04: transição
05 07 DIAS 04 06 XX urina clara 03 06: amarelo ouro
07 28 DIAS Frequente e clara 05 10 dejeções, consistência
amolecida ou pastosa
Perinatal Services BC / Health Promotion Guideline / Breastfeeding Healthy Term Infants. Vancouver, Canada, maio 2012.
Perda de peso entre 7 a 10% nos primeiros 04 dias (parto normal) ou 05 dias (parto
cesáreo): monitorar RN e a técnica de aleitamento materno.
NB: O PESO DO NASCIMENTO DEVE SER RESTABELECIDO COM 02 SEMANAS DE VIDA.
43. PRODUÇÃO LÁCTEA SINAIS DE INGESTA SATISFATÓRIA
Ganho ponderal satisfatório: 20 30 g/dia
Diurese: 06 ou mais episódios em 24 horas / Urina clara
Número de mamadas: 08 ou mais em 24 horas
Técnica correta de aleitamento: posicionamento e pega
Sucção nutritiva e deglutição adequados
Esvaziamento adequado das mamas
Recém-Nascido ou lactente alerta, ativo, parece saudável, bom
tônus muscular, turgor da pele normal
Fundo das Nações Unidas para a Infância. Iniciativa Hospital Amigo da Criança : módulo 3 : promovendo e incentivando
a amamentação em um Hospital Amigo da Criança/ Fundo das Nações Unidas para a Infância. Organização Mundial da
Saúde. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
44. CAUSAS DE FAILURE TO THRIVE
Ingesta inadequada (disfunção da sucção e ou deglutição)
Aumento da taxa metabólica: (ex. DBP, doença cardíaca congênita)
Síndromes disabsortivas (AIDS, Doença Celíaca, EIM, Síndrome do
Intestino Curto, Fibrose Cística, Doença Inflamatória Intestinal)
Infecção congênita ou adquirida
Atraso do desenvolvimento, anomalias congênitas, exposição
durante a vida fetal (síndrome alcoólica fetal)
Restrição de Crescimento Intrauterino
Robert Markowitz, John B. Watkins, Christopher Duggan. CHAPTER 43 / Failure to Thrive: Malnutrition in the
Pediatric Outpatient Setting. With permission from Duggan C, et al. Nutrition in Pediatrics. 4th ed. Hamilton,
Ontario, Canada: BC Decker Inc; 2008 .
45. CAUSAS DE FAILURE TO THRIVE
Problema relacionado ao ambiente familiar
Pobreza
Hábitos alimentares errôneos
Isolamento social
Técnica inadequada de alimentação
História de drogadicção / Psicopatologia materna
Violência, negligência ou abuso
Robert Markowitz, John B. Watkins, Christopher Duggan. CHAPTER 43 / Failure to Thrive: Malnutrition in the
Pediatric Outpatient Setting. With permission from Duggan C, et al. Nutrition in Pediatrics. 4th ed. Hamilton,
Ontario, Canada: BC Decker Inc; 2008 .
46. CAUSAS DE PRODUÇÃO LÁCTEA INSUFICIENTE
Técnica incorreta de aleitamento materno
Fadiga materna
Frequência reduzida de mamada
Problema anatômico / Cirurgia prévia (redutora)
Ingurgitamento mamário esvaziamento inadequado
Doença materna
Drogas
Tabagismo / Etilismo / Estresse / Nutrição materna
Adaptado: Fundo das Nações Unidas para a Infância. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: módulo 3: promovendo e
incentivando a amamentação em um Hospital Amigo da Criança/ Fundo das Nações Unidas para a Infância. Organização
Mundial da Saúde. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
47. MANEJO DE PRODUÇÃO LÁCTEA INSUFICIENTE
RELACTAÇÃO
Relactação: quando a mãe que estava amamentando
apresenta redução na produção láctea com desmame
precoce e deseja retornar ao aleitamento materno.
Orientações
Retirar a mamadeira;
Estimular sucção ao seio materno 08 a 12 vezes
nas 24 horas;
Administrar a dieta através de um suplementador
ou seringa, acoplada a uma sonda fixada à
mama da genitora (figura);
Recomendações referentes à saúde da genitora
e do bebê, e suporte psicoafetivo;
Medicamento lactogogo, se indicado;
Equipe interdisciplinar treinada.
48. RAZÕES MÉDICAS ACEITÁVEIS PARA A UTILIZAÇÃO DE SUBSTITUTOS
DO LEITE MATERNO
RN ou lactentes que não conseguem mamar ao seio mas que o leite materno é o
alimento ideal
RN ou lactentes que podem necessitar de outra nutrição além do Leite Materno
RN ou lactentes que não devem receber o Leite Materno
RN ou lactentes para os quais o LM não está disponível
Doenças maternas que afetam a recomendação de aleitamento materno
Fundo das Nações Unidas para a Infância. Iniciativa Hospital Amigo da Criança módulo 4 :
autoavaliação e monitoramento do hospital / Fundo das Nações Unidas para a Infância,
Organização Mundial da Saúde. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010.
50. SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DO ALEITAMENTO MATERNO
Doença materna grave
Infecção pelo vírus Herpes Simplex HSV 1 ou 2, com lesões
ativas localizadas na mama (permitir após cura das lesões)
Uso de radiofármacos (informações sobre a duração da excreção
do fármaco no leite materno)
Uso de medicamentos não permitidos
Varicela materna iniciada 05 dias antes ou 02 dias após o parto
(permitir quando a mãe não oferecer risco de contágio ao RN)
Fundo das Nações Unidas para a Infância. Iniciativa Hospital Amigo da Criança : módulo 3 : promovendo e incentivando
a amamentação em um Hospital Amigo da Criança/ Fundo das Nações Unidas para a Infância. Organização Mundial da
Saúde. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
51. ALEITAMENTO MATERNO E INDICAÇÃO DE PROFILAXIA
PUÉRPERA COM SOROLOGIA POSITIVA PARA HEPATITE B
Prescrever Imunoglogulina hiperimune contra Hepatite B
(IGHAHB) nas primeiras 12 horas de vida.
Para recém-nascidos e lactentes a dose indicada é de 100 UI ou
0,5 ml por via intramuscular, no músculo vasto lateral.
Administrar concomitante a vacina contra Hepatite B: 0,5 mL por
via intramuscular, músculo vasto lateral do membro oposto.
Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
PERMITIR A AMAMENTAÇÃO COM MEDIDAS PREVENTIVAS
52. PROFILAXIA DA VARICELA
Imunoglobulina humana antivaricela Zóster (IGHAVZ)
A IGHAVZ é administrada até 96 horas depois da ocorrência do
contato. Indicações:
Recém-Nascidos cujas mães tiveram varicela nos últimos cinco
dias da gestação ou até 48 horas depois do parto;
Recém-Nascidos prematuros, com 28 semanas ou mais de
gestação, cujas mães nunca tiveram varicela.
A dose da imunoglobulina humana antivaricela zóster é de 125
UI/10 kg de peso corporal, independente da idade. A dose
mínima é de 125 UI e a máxima é de 625 UI. (02 mL = 125 UI)
Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
53. CONTRAINDICAÇÃO AO ALEITAMENTO MATERNO
Infecção pelo Vírus HIV 1 ou 2
Infecção pelo Vírus HTLV 1 ou 2
Psicose puerperal
Uso de medicamentos antineoplásicos
Medicamentos antipsicóticos
Uso de carbonato de lítio
Drogas de abuso
Fundo das Nações Unidas para a Infância. Iniciativa Hospital Amigo da Criança : módulo 3 : promovendo e incentivando
a amamentação em um Hospital Amigo da Criança/ Fundo das Nações Unidas para a Infância. Organização Mundial da
Saúde. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
A MÃE NÃO DEVE AMAMENTAR
54. OS DEZ PASSOS PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO
1. Ter uma política de aleitamento materno escrita que seja rotineiramente
transmitida a toda equipe de cuidados de saúde.
2. Capacitar toda a equipe de cuidados de saúde nas práticas necessárias
para implementar esta política.
3. Informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do aleitamento
materno.
4. Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora
após o nascimento.
5. Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação mesmo se
Vierem a ser separadas dos filhos.
6. Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite
materno, a não ser que haja indicação médica.
7. Praticar o alojamento conjunto – permitir que mães e recém-nascidos
permaneçam juntos – 24 horas por dia.
8. Incentivar o aleitamento materno sob livre demanda.
9. Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas.
10. Promover a formação de grupos de apoio à amamentação e
encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade.
Declaração conjunta da OMS/UNICEF (1989)
55. Participar das consultas de pré-natal e puericultura;
Reconhecer o valor da amamentação;
Encorajar e incentivar a mãe a amamentar;
Ajudar no cuidado com a casa e os outros filhos;
NÃO trazer para casa latas de leite, mamadeiras e chupetas;
Transmitir experiências positivas de amamentação.
A FAMÍLIA E O ALEITAMENTO MATERNO
Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Promovendo o Aleitamento
Materno 2ª edição, revisada.Brasília: 2007. Álbum Seriado.
56. Possibilita às gestantes, puérperas e familiares: apreender, refletir, aceitar e
praticar conhecimentos relativos à gravidez, parto, puerpério e aleitamento.
IMPORTÂNCIA DOS GRUPOS EDUCATIVOS E DE APOIO
ONDE OBTER AJUDA:
Maternidade com equipe treinada na Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IAC)
Banco de Leite Humano
Unidade de Saúde Básica Amiga da Amamentação
Maternidade com equipe treinada no Método Canguru
Grupos de apoio a amamentação na comunidade
Publicações da OMS, UNICEF, Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Pediatria
57. 1. Amamentação em um Hospital Amigo da Criança: curso de 20 horas para equipes de maternidade / Fundo das Nações
Unidas para a Infância, Organização Mundial da Saúde.– Brasilia : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
276 p. : il. – (Serie A. Normas e Manuais Técnicos)
2. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. 112 p.
: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 23)
3. Cartilha para a mãe trabalhadora que amamenta / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento
de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
4. Amamentação e uso de medicamentos e outras substâncias / Ministério da Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010.
5. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília : Ministério da Saúde, 2011.
6. Aleitamento materno, distribuição de fórmulas infantis em estabelecimentos de saúde e a legislação /
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Departamento de
Ações Programáticas e Estratégicas – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
LEITURAS RECOMENDADAS
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1461