O documento descreve o modelo japonês de administração, incluindo sua origem na cultura japonesa e influências ocidentais, seus principais conceitos como melhoria contínua e eliminação de desperdícios, e como foi aplicado com sucesso em empresas japonesas.
Arquivo contendo slides destinados aos alunos do 2º Termo de Administração da FACIG de Paraguaçu Paulista-SP, Disciplina Teoria da Administração II, com o seguinte conteúdo:
O Modelo japonês de administração
Sistema de Toyota de produção
Círculos da qualidade
Fatores culturais na administração japonesa
O sucesso do modelo japonês
Arquivo contendo slides destinados aos alunos do 2º Termo de Administração da FACIG de Paraguaçu Paulista-SP, Disciplina Teoria da Administração II, com o seguinte conteúdo:
O Modelo japonês de administração
Sistema de Toyota de produção
Círculos da qualidade
Fatores culturais na administração japonesa
O sucesso do modelo japonês
Nos anos 50, os japoneses retomaram as idéias da administração clássica de Taylor para renovar sua indústria e criaram o conceito de kaizen.
Essa prática visa o bem não somente da empresa como do homem que trabalha nela, partindo do princípio de que o tempo é o melhor indicador de competitividade, além de atuar de reconhecer e eliminar os desperdícios existentes na empresa, sejam em processos produtivos, produtos novos, manutenção de máquinas ou, ainda, processos administrativos.
Capacitar o participante a conhecer, identificar e ter o domínio do contexto, práticas e ferramentas da Gestão de Pessoas e sua importância no cenário empresarial como fator estratégico e diferenciado.
Nos anos 50, os japoneses retomaram as idéias da administração clássica de Taylor para renovar sua indústria e criaram o conceito de kaizen.
Essa prática visa o bem não somente da empresa como do homem que trabalha nela, partindo do princípio de que o tempo é o melhor indicador de competitividade, além de atuar de reconhecer e eliminar os desperdícios existentes na empresa, sejam em processos produtivos, produtos novos, manutenção de máquinas ou, ainda, processos administrativos.
Capacitar o participante a conhecer, identificar e ter o domínio do contexto, práticas e ferramentas da Gestão de Pessoas e sua importância no cenário empresarial como fator estratégico e diferenciado.
Objetivos:
Apresentar e discutir a importância do Pensamento Enxuto para as organizações em um ambiente competitivo. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
Apresentações de Cases:
Case 01 - Empresa atua no segmento de usinagem e desde a sua fundação em 1976 atende a clientes industriais de grande porte com perfis inovadores e competitivos, focada na produção e no desenvolvimento de peças e partes de geometrias complexas em diversos materiais como alumínio, aços liga e hard metal. Atende setores Aeronáutico, Automobilístico, Médico e Industrial.
Case 02 - Um dos líderes mundiais no desenvolvimento de soluções em vedação e condução para a Indústria Automobilística Mundial, é uma Multinacional brasileira com plantas e escritórios distribuídos estrategicamente juntos aos principais Centros de desenvolvimento de tecnologia e um dos maiores fornecedores de vedação para as mais importantes montadoras do mundo, exportando seus produtos para mais de 40 países.
Para auxiliar a estudantes e profissionais que se interessam pela gestão de produção, este estudo possui um resumo comentado de forma bem simples que pode ser útil para ilustrar como deve funcionar em tese uma boa gestão focada em resultados.
Estudo referente a uma nova visão sobre Lean Manufacturing que vale para reflexão sobre sucessos e insucessos na implantação de um bom sistema. Apresentação revisada em 09/06/2014 com nova tabela comparativa entre os conceitos e sistemas, bem como novas ferramentas identificadas no penultimo slide.
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCMJose Donizetti Moraes
Analisando os fracassos das empresas que tentam copiar o Sistema Toyota de Produção e estudando muito sobre Lean Manufacturing, a Cultura Japonesa e o WCM do Grupo Fiat, encontrei este material de Richard Keegan, o qual dediquei um bom tempo estudando e traduzindo o mesmo. Fiz contato com Richard e obtive então sua autorização para compartilhar com todos esta tradução. A visão é muito atraente ao leitor pela visão técnica e pela dinâmica usada na abordagem dos assuntos pela prática.
An oppening presentation performed by Daniel Wildt and Luiz Parzianello at Porto Alegre Agile Weekend 2009 (April 25). Lean Culture was presented as the origin of Agile Methods.
Lean manufacturing, traduzível como manufatura enxuta ou manufatura esbelta, e também chamado de Sistema Toyota de Produção é uma filosofia de gestão focada na redução dos sete tipos de desperdícios (super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos). Eliminando esses desperdícios, a qualidade melhora e o tempo e custo de produção diminuem. As ferramentas "lean" incluem processos contínuos de análise (kaizen), produção "pull" (no sentido de kanban) e elementos/processos à prova de falhas (Poka-Yoke).
A Manufatura Enxuta foi desenvolvida pelo executivo da Toyota, Taiichi Ohno, durante o período de reconstrução do Japão após a Segunda Guerra Mundial. O termo foi popularizado por James P. Womack e Daniel T. Jones no livro “A Mentalidade Enxuta nas Empresas Lean Thinking: Elimine o Desperdício e Crie Riqueza“. [1]
Foi baseado no conceito de Manufatura Enxuta (Lean Manufacturing) que Eric Ries criou o conceito de Startup Enxuta (Lean Startup). Ele usou várias metodologias utilizadas pela Toyota e uniu com outras (como o Design Thinking) para criar esse conceito. Isso prova que mesmo uma metodologia utilizada para produção de carros pode ser adaptada para qualquer outra área de negócio. [1]
Um aspecto crucial é que a maioria dos custos são calculados na fase de projeto de um produto. Um engenheiro especificará materiais e processos conhecidos e custos às custas de outros processos baratos e eficientes. Isto reduz os riscos do projeto. As empresas que seguem essa metodologia desenvolvem e reencaminham folhas de verificação para validar o projeto do produto.
TÉCNICAS DE GESTÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO MANAGEMENT TECHNIQUES OF TOY...Robson Peixoto
O estudo do jeito de ser da Toyota demonstra que a cultura organizacional das empresas que
desejam implantar uma nova forma de trabalho, especialmente para aquelas que querem abandonar
velhos hábitos, está primeiramente em reconhecer que a cultura é formada por pessoas, logo é o
recurso mais importante de uma organização. Portanto, se não for por meio delas, o resultado não
aparecerá, pois, considerando que a cultura está inserida nos aspectos críticos da estratégia,
desenvolver e envolver adequadamente as pessoas é necessidade sine qua non (sem o qual não pode
ser) para que uma mudança possa ocorrer.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
1. Fundamentos da administração
Modelo Japonês de administração
Alana Agnes
Pablo Mendes
Wellington Bruno
Professora: Heliete Campos ADMN2
1
2. CONCEITO
É um modelo de gestão empresarial fortemente
embasado na participação direta dos funcionários, ou
seja, na busca do aprimoramento continuo com o
envolvimento de todos os funcionários e executivos.
Busca qualidade total e dá ênfase ao trabalho em
equipe com base no aproveitamento da potencialidade
humana, é toda uma tradição de educação de berço do
japonês, complementada por conhecimentos do
management norte-americano a partir dos Anos 50. Em
outras palavras, valores humanos
japoneses complementados por conhecimentos
técnicos em Administração norte-americanos, e
aplicados em empresas japonesas.(Maximiano 2000) .
2
3. ORIGEM
A administração Japonesa nasceu no chão de fábrica,
nos setores operacionais da manufatura, com a
filosofia básica de evitar qualquer tipo de desperdício e
de promover o melhoramento continuo. Após a
Segunda Guerra Mundial o país sofreu uma
defasagem na sua economia, criando um sistema que
funcionasse de acordo com seus recursos para
desenvolvimento do país. Assim, levando a busca de
conhecimentos e tecnologias avançadas de produção
e aliados ao favorecimento da política econômica
governamental, os produtos japoneses alcançaram um
diferencial competitivo no mercado internacional.
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4. ORIGENS DO MODELO
JAPONÊS
Sistema Toyota
de Produção
Modelo Japonês de
Administração
Shewhart
Deming
Ford
Taylor e outros
da
Administração
Científica
Cultura Japonesa
orientada para o
trabalho de grupo e
a economia de
recursos
Fonte: MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.2 – Origens do modelo japonês de administração 4
5. DESPERDÍCIOS E AGREGAÇÃO
DE VALOR
Ineficiências
Inevitáveis
Desperdícios
Atividades que Agregam Valor ao
Produto ou Serviço
• Espera.
• Transporte.
• Deslocamentos.
• Perdas inevitáveis.
•Fabricação de quantidade maior
que o necessário.
• Refugos.
• Tempo perdido em consertar
erros.
• Estoque.
Realização de operações e
atividades de transformação
estritamente ligadas ao produto
ou serviço.
Fonte: MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.5 – Desperdícios e agregação de valor 5
6. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
JUST IN TIME – sincronização do fluxo de produção, dos
fornecedores aos clientes
KANBAN – sistema de informação visual, que aciona e
controla a produção
Fonte:Administradores.com(2013)
MUDA – busca da eliminação total de qualquer tipo de
desperdício
KAIZEN – busca do melhoramento continuo em todos os
aspectos, portanto se refletindo na produtividade e na
qualidade, sendo os círculos de controle da qualidade
apenas um dos seus aspectos.
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7. CARACTERÍSTICAS
Administração participativa
Prevalência do planejamento estratégico
Visão sistêmica
Supremacia do coletivo
Busca da qualidade total
Produtividade
Flexibilidade
Recursos humanos
Tecnologia e padronização
Manutenção
Limpeza e arrumação
Relação com fornecedores e distribuidores
Cultura organizacional
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8. FATORES CULTURAIS INFLUENTES
Trabalho em grupo
Combate ao desperdício
País pequeno
Poucos recursos naturais
Capacidade de cooperação
Espírito de economia e eficiência
Fonte: Agendor (2012)
A necessidade de cooperar e o sistema feudal
Processo decisório baseado no consenso
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9. ORG. JAPONESAS X ORG. AMERICANAS
Organizações Japonesas Organizações Americanas
Emprego vitalício Emprego a curto prazo
Avaliação e promoção lentas Avaliação e promoção rápidas
Trajetórias de carreira não
especializadas
Trajetórias de carreira especializadas
Mecanismos de controle implícitos Mecanismos de controle explícitos
Tomada de decisão coletiva Tomada de decisão individual
Responsabilidade coletiva Responsabilidade individual
Interesse holístivo Interesse segmentado
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10. RESULTADOS
Fonte: A Máquina que Mudou o Mundo - Womack, James P., Jones, Daniel T,&
Roos, Daniel – Ed. Campus, 1992. 10
11. TOYOTISMO
O Toyotismo(Ohnoísmo) teve como maior
idealizador o engenheiro Taiichi Ohno,
que tinha como elemento principal, a
flexibilização da produção. A sua
produção era visada apenas no
necessário, não havendo desperdícios
e reduzindo os estoques.
Na época da crise do petróleo, quem
aderiu esse sistema teve vantagens
significativas, por utilizar menos
matéria-prima e energia. As empresas
Toyotistas acabaram conquistando
grandes espaços no cenário mundial.
Fonte: WordInformation (2013)
11
12. SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
Fabricação com qualidade
Objetivo primordial a identificação e correção de defeitos e
eliminação de suas causas
Fazer certo da primeira vez
O trabalhador responsável pela qualidade de seu trabalho
Correção dos erros em suas causas fundamentais
Os “cinco por quês” ou 5 whys
(Por que, O Que, Onde, Quando e Quem) ou (Why, What,
Where, When, Who)
Círculos da qualidade
Estudo e proposta de solução de problemas que afetam a
qualidade e a eficiência
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13. PRINCÍPIOS
+Eliminação de desperdícios
Reduzir ao mínimo a atividade que não agrega valor ao produto
+Racionalização da força de trabalho
Líder em vez de supervisor
+ Just in time
Reduzir ao mínimo o tempo e o volume de estoques
+ Produção flexível
Produção em pequenos lotes conforme encomendas
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14. CIRCULOS DE QUALIDADE
Metodologia dos Círculos da Qualidade
Identificação dos problemas que causam prejuízos
Identificação dos problemas prioritários
Propor soluções e formas de implementá-las, para
corrigir os problemas
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15. PRINCÍPIO DO PARETO
Permite a empresa selecionar prioridades quando há um grande número de
problemas .
Causas Efeitos
Principais Causas
significativas
Muitas Causas
insignificantes
20% das
causas
80% das
causas
80% dos
efeitos
20% dos
efeitos
Fonte: MAXIMIANO (2007)
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16. DIAGRAMA DE ISHIKAWA
Tem por finalidade organizar o raciocínio e a discussão sobre as causas de
um problema prioritário de qualidade .
Fonte: Vide p. 140 (MAXIMIANO, 2007)
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17. O MODELO JAPONÊS NA
ORGANIZAÇÃO
O Sistema Japonês de Produção vem sendo
implantado em várias empresas do planeta, mas às
vezes sem grande êxito. Os fatores culturais são às
vezes a maior barreira. Pois toda a herança histórica e
filosofia são fiéis ao modelo Japonês.
A qualidade torna-se um fator determinante. Embora as
organizações estejam com dificuldades em implantar
os novos métodos, todas as organizações fizeram da
melhoria na qualidade um fator central na resposta
competitiva ao Japão e procuraram envolver seus
fornecedores neste esforço.
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18. SUCESSO DO MODELO JAPONÊS
Até meados dos anos 70 – círculos de controle da
qualidade
Anos 80 - implantação de empresas como a Toyota, Honda
e Nissan nos EUA e Europa
Funcionários envolvidos no processo decisório
Abolição dos níveis hierárquicos
Empresas ocidentais pressionadas
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20. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que o método de administração japonês tornou-se
exemplo mundial, pois a base estrutural da empresa era formada
por normas como, por exemplo, “fazer certo da primeira vez”
sem margens para erros, eliminando assim um sistema
mecanicista e sem vícios, proporcionando participação dos
funcionários nos processos decisórios, tornando-se assim um
sistema mais racional e econômico, com qualidade, eficiência e
eliminação de desperdícios, proporcionou a Toyota um
crescimento, alto lucro e satisfação para seus clientes.
Como o coletivo prevalece sobre o individual, este modelo
apresenta uma série de dificuldades de implantação em países
onde prevalece a carreira individual. Culturas onde se cultiva o
individualismo não aceitam o modelo por completo .
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21. REFERÊNCIAS
ABEPRO,Org.Disponível em:http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1997_T5210.PDF. Acesso
em:15/11/2013
FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA M. I. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo:
Pioneira, 2001
MASIERO, G. Organização e trabalho no Japão. Revista de Administração de Empresas, São Paulo:
FGV,1994
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2007.
21