O documento discute a Abordagem Humanística na Teoria Administrativa, que enfatiza as pessoas nas organizações. A Teoria das Relações Humanas surgiu da Experiência de Hawthorne na década de 1930, mostrando que fatores psicológicos afetam a eficiência dos trabalhadores mais do que fatores fisiológicos.
Seminário da disciplina de Comportamento Organizacional cujo tema principal era diferenciar Grupos e Equipes de trabalho e como ambos eram reconhecidos e trabalhados dentro das organizações.
Realizado pelos alunos do segundo semestre do curso de Gestão Empresarial da FATEC Tatuí (2017), sob orientação do Professor José Vicente Dias Mascarenhas.
As organizações não se adaptam ao ambiente. É o meio que as seleciona. A sobrevivência depende da natureza do seu ambiente e das situações competitivas.
Aborda os pesquisadores pioneiros mas Relações Humanas: Elton George MAYO (1880 – 1949); Mary Parker FOLLETT (1868 – 1933) e Chester Irving BARNARD (1886-1961);
Seminário da disciplina de Comportamento Organizacional cujo tema principal era diferenciar Grupos e Equipes de trabalho e como ambos eram reconhecidos e trabalhados dentro das organizações.
Realizado pelos alunos do segundo semestre do curso de Gestão Empresarial da FATEC Tatuí (2017), sob orientação do Professor José Vicente Dias Mascarenhas.
As organizações não se adaptam ao ambiente. É o meio que as seleciona. A sobrevivência depende da natureza do seu ambiente e das situações competitivas.
Aborda os pesquisadores pioneiros mas Relações Humanas: Elton George MAYO (1880 – 1949); Mary Parker FOLLETT (1868 – 1933) e Chester Irving BARNARD (1886-1961);
Comportamento respondente. Este tema é de grande relevância para a psicologia comportamental, pois possibilita estudos sobre como as pessoas aprendem e se comportam. Esta apresentação trata sobre o paradigma respondente, proposto por Ivan Pavlov ao descobrir acidentalmente em seu laboratório de fisiologia, o comportamento respondente. Assuntos abordados na apresentação: Reflexos (Inatos e aprendidos), Leis do reflexo (intensidade, magnitude, limiar,latência), Estímulo e Resposta, Emparelhamento de estímulos, Generalização respondente, Extinção respondente e Recuperação espontânea de resposta.
2. • Com a Abordagem Humanística, a Teoria Administrativa passa por uma
revolução conceitual: a transferência da ênfase antes colocada na
tarefa(pela administração científica) e na estrutura organizacional (pela
teoria clássica)para ênfase nas pessoas que trabalham ou que participam
nas organizações .
• A abordagem Humanística ocorre com o aparecimento da Teoria das
Relações Humanas, EUA a partir da década de 1930.
3. ETAPAS EM SEU DESENVOLVIMENTO:
• A análise do trabalho e adaptação do
trabalhador ao trabalho: domínio do aspecto
meramente produtivo.
O objetivo da Psicologia do trabalho ou psicologia industrial – era das
características humanas que cada tarefa exige do seu executante e a
seleção cientifica dos empregados baseada nessas características através
de teste psicológicos.
* Os temas predominantes são a seleção de pessoal, orientação
profissional, treinamento e métodos de aprendizagem, fisiologia do
trabalho e o estudo dos acidentes e da fadiga.
4. • Adaptação do Trabalho ao Trabalhador:
nesta etapa está voltada para os aspectos
individuais e sociais do trabalho, que
predominam sobre os aspectos produtivos.
* Os temas predominantes são o estudo da personalidade do trabalho e do
gerente, a motivação e incentivos do trabalho, liderança, comunicação e as
relações interpessoais e sociais dentro da organização.
6. • A Teoria das Relações Humanas surgiu como
consequência das conclusões da experiência de
Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e
colaboradores.
• Foi um movimento de reação e oposição a Teoria
Clássica da Administração.
7. ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS.
• A necessidade de se humanizar e democratizar a Administração.
• O desenvolvimento das ciências humanas.
• As ideias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia
Dinâmica de KURT Lewin.
• As conclusões da Experiência de Hawthorne.
8. A necessidade de se humanizar e
democratizar a Administração
• Libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da
Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de
vida do povo americano. Neste sentido, a Teoria das
Relações Humanas se revelou um movimento
tipicamente americano e voltado para a
democratização dos conceitos administrativos.
9. O Desenvolvimento das ciências humanas
• Principalmente a Psicologia, bem como sua crescente influencia
intelectual e suas primeiras aplicações à organização industrial.
As ciências humanas vieram demonstrar a inadequação dos
princípios da Teoria Clássica.
10. As ideias da filosofia pragmática de John Dewey e
da Psicologia Dinâmica de KURT Lewin.
• Foram fundamentais para o humanismo na
Administração. Elton Mayo é o fundador da escola.
Dewey e Lewin também contribuíram para sua
concepção. A Sociologia de PARETO foi fundamental.
11. SOCIOLOGIA DE PARETO:
• Contribuiu para a elevação desta disciplina ao estatuto de ciência.
Sua recusa em atribuir um caráter utilitário à ciência, mas antes
apontar para sua busca pela verdade independentemente de sua
utilidade, o faz distinguir como objeto da sociologia as ações não-lógicas,
diferentemente do objeto da economia como sendo as
ações lógicas.
• A utilidade é o objeto das ações, enquanto que o da ciência é a
verdade ao que Pareto se propõe a estudar de forma lógica ações
não-lógicas, que, segundo ele, são as mais comuns entre os seres
humanos. O homem para Vilfredo Pareto não é um ser racional,
mas um ser que raciocina tão somente. Frequentemente este
homem tenta atribuir justificativas pretensamente lógicas para
suas ações ilógicas deixando-se levar pelos sentimentos.
12. • A relação entre ciência e ação para Pareto se dá diretamente com as ações
lógicas, uma vez que estas, ao se definirem pela coincidência entre a relação
objetiva e subjetiva entre meios e fins (tal relação é verdadeira tanto
objetivamente, constatada pelos fatos, quanto subjetivamente, presente na
consciência humana, que conhece os fatos), está pautada pelo conhecimento das
regularidades entre uma causa X e um efeito Y. No entanto, a ciência é limitada,
ela conhece parte dos fatos e está em constante desenvolvimento, por isso, as
ações baseadas nos conhecimentos produzidos por ela serem raras sendo mais
frequentes as ações não-lógicas, que não conhecem a verdade dos fatos, mas que
são baseadas nas intuições e emoções dos indivíduos e grupos.
• Há, mesmo assim, probabilidades de sucesso nestas ações: aqueles que agem
motivados por um ideal podem produzir efeitos objetivos na realidade, ainda
que no curso de sua ação tenham que modificá-la para adaptá-la às
circunstâncias até então desconhecidas.
• É preciso, no entanto, ressaltar que a ciência não pode resolver os problemas
impostos pela ação. Aquela não pode indicar quais os melhores fins para esta,
pode somente indicar os meios mais eficazes para atingí-los uma vez escolhidos.
A ciência, portanto, não se propõe a efetuar juízos de valor a respeito das ações
individuais ou da organização social, não poderá solucionar seus problemas.
Poderá sim criticá-los enquanto não-lógicos, ou seja, pautados numa relação
falsa, não objetiva, entre meios e fins.
13. As conclusões da Experiência de Hawthorne.
• Realizada entre 1927 e 1932, sob a coordenação de
Elton Mayo, que puseram em xeque os princípios
postulados da Teoria Clássica da Administração.
15. • A Academia Nacional de Ciencias dos EUA, fez uma
pesquisa para verificar a correlação entre produtividade e
iluminação do local de trabalho, dentro dos pressupostos da
Administração Científica.
• MAYO, conduzira uma pesquisa em uma indústria têxtil com
elevadíssima rotatividade de pessoal ao redor de 250% ao
ano e que havia tentado inutilmente vários esquemas de
incentivos salariais. MAYO introduziu um intervalo de
descanso, delegou aos operários a decisão sobre horário de
produção e contratou uma enfermeira.
• EM POUCO TEMPO, EMERGIU UM ESPIRITO DE GRUPO, A
PRODUÇÃO AUMENTOU E A ROTATIVIDADE DO PESSOAL
DIMINUIU.
16. Fases da Experiência de HAWTHORNE
• 1ª FASE: foram escolhidos dois grupos de operários que faziam
o mesmo trabalho e em condições idênticas: um grupo de
observação trabalhava sob intensidade de luz variável,
enquanto o grupo de controle tinha intensidade constante.
Pretendia-se conhecer o efeito da iluminação sobre o rendimento
dos operários. Os observadores não encontraram
correlação direta entre ambas as variáveis, mas
verificaram, desapontados, a existência de uma variável difícil de
ser isolada, denominada fator psicológico: os operários reagiam à
experiência de acordo com suas suposições pessoais, ou seja, eles
se julgavam na obrigação de produzir mais quando a intensidade
de iluminação aumentava e, o contrário, quando diminuía.
17. • Comprovou-se a preponderância do fator psicológico
sobre o fator fisiológico: a eficiência dos
operários é afetada por condições psicológicas.
Reconhecendo o fator psicológico apenas quanto a sua
influencia negativa, os pesquisadores pretenderam isolá-lo
ou eliminá-lo da experiência, por considera-lo
inoportuno.