SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
Periodização Histórica.
A expansão do Império Romano.
1. Expansão territorial e a
exploração da mão de
obra dos escravos =
economia rica.
4.As villas começaram a
abrigar estes indivíduos
que fugiam das
incertezas e da crise.
3.Falta de escravos – elevação $ dos alimentos -
economia afetada -falta de recursos financeiros.
2. Mão de obra
escrava-produção de
alimentos-arrecadação
de impostos.
A crise no Império Romano.
Divisão do Império Romano e Invasão Germânicas.
Povos “bárbaros”. No ano 476, o último
Imperador Romano do
Ocidente é deposto.
Odoacro (líder dos Hérulos) destronou o último imperador romano Rômulo Augusto. Ele
enviou as insígnias imperiais à capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla,
decretando o fim do Império do Ocidente.
Durante o século V
 Visigodos
 Vândalos
 Ostrogodos
 Burgúndios
 Francos
conquistaram territórios que fizeram parte do decadente
Império Romano do Ocidente e formaram reinos, entretanto os
mesmos não tiveram uma permanência muito longa, exceto o
Reino dos Francos.
Nestes reinos, ocorreu a fusão entre a cultura romana e a destes
povos germânicos.
Reinos Germânicos
 Os bárbaros incorporaram inúmeras instituições do anterior I.R.
para serem aceitos pelas elites romanas sobreviventes, pois
necessitavam desse apoio para colocar seu poder.
 Exemplo: adoção de vestuário e elementos ligados as
cerimônias foram incorporados por alguns reis bárbaros. O
sistema de impostos, a organização burocrática e certas
instituições municipais também foram implantadas.
 A língua e a religião foram dois elementos que fundiram as
culturas romana e germânica: língua romana na administração
e documentos e correspondências redigidos em latim.
 A capacidade da escrita era quase exclusiva dos padres, esse
fato beneficiou os interesses de evangelização da Igreja.
 Os chefes germânicos se convertiam ao cristianismo e isso
facilitava a aceitação dos mesmos naquela sociedade.
 As conversões foram atos políticos que a Igreja manipulava.
Ostrogodos –
territórios da atual
Itália, Áustria, Sérvia,
Eslovênia,
Montenegro e
Albânia.
Visigodos – região
central e norte da
Península Ibérica.
Francos –um dos
principais reinos
durante a Alta Idade
Média, durante o
reinado de Carlos
Magno, tornou-se um
Império, conhecido
como o Império
Carolíngio. Estava
localizado nos
territórios das atuais
França e Bélgica.
Suevos – região noroeste da Península Ibérica.
Anglo-Saxões – faixa leste da Grã-Bretanha
Vândalos – ilhas da Córsega, ilha da Sardenha e costa norte da África.
Batismo em Reims de Clóvis
I, rei dos francos;
A conversão de Clóvis ao
cristianismo, a religião da
maioria dos seus
súditos, fortaleceu os
laços entre seus
súditos romanos e os
conquistadores germânicos.
Ano da conversão 497.
Um reino bárbaro: Os Francos.
Conseguiu unificar um
vasto território e manter
um governo estável;
(Atuais Alemanha, Itália e
França).
Os francos e o Império Carolíngio.
A aliança entre a Igreja Católica e os reis fortaleceu-
se com a coroação de , pelo Papa
Leão III, no ano 800. Com esse gesto, o Papa mostrava
que o poder vem de Deus e afirmava a autoridade da
Igreja sobre os homens e os reis.
 Auge: reinado de Carlos Magno (768-814).
 Chamado de Império Carolíngio.
 Campanhas militares apoiadas pela Igreja Católica
possibilitaram a expansão territorial e a difusão do
Cristianismo (conversão dos demais povos bárbaros).
Dinastia Carolíngia.
Feudalismo
invasões
germânicas
(nem todas com “guerras”)
crescente
descentralização do poder
na cidade de Roma.
O que antes era uma capital, começou a
dividir influência com outras áreas, uma vez
que os nobres migraram para suas terras ao
longo da Europa.
 Precarium: pela qual a
pessoa livre tornava-se,
voluntariamente, cliente,
colocando-se sob a
dependência de outra, o
seu "patrono";
 Colonato: Prática para
fixar o homem na terra,
para que ele tire o seu
sustento e fique obrigado
a pagar tributos.
Política no Feudalismo.
O esquema anterior e o próximo mostram como
Carlos Magno organizou o poder político,
enquanto ele se manteve no governo tentou
manter o poder centralizado e julgava as decisões
do reino. Realizava doações de terras entre os
nobres e cobrava fidelidade dos mesmos e
auxílio na defesa das fronteiras. Esses nobres
possuíam certa “autonomia” sobre suas terras.
Com o tempo, cada nobre passou a distribuir
frações de suas terras a outros nobres, cobrando-
lhes fidelidade. Essa cadeia de relações começa
no imperador, o único a ser somente suserano.
Esquema de vassalagem.
 Igreja Católica reforçava: o papel da nobreza é a
proteção material da sociedade.
 Relações Suserania e Vassalagem:
 Suserano: era o nobre que doava um “beneficium” (feudo)
a um outro nobre.
 Vassalo: Era o nobre que recebia o benefício e fazia um
juramento de fidelidade ao suserano.
Ser da nobreza...muitas vantagens.
FEUDALISMO:
Sistema político,
econômico e social que
predominou na Idade
Média (séc. V ao XV) e
que baseava-se em
relações servis de
produção.
ALTA IDADE MÉDIA: SÉC. V ao SÉC. X
BAIXA IDADE MÉDIA: SÉC. XI ao SÉC. XV
 Grande propriedade rural governada pelo senhor
feudal.
 TERRA = prestígio, status, fonte de riqueza.
 Economia amonetária e de subsistência.
Feudalismo:
Organização Econômica.
 Sociedade Estamental, onde cada grupo tinha sua
função específica.
 CLERO:
 representantes da Igreja, enorme prestígio.
 NOBREZA:
 Responsáveis pela segurança, composta principalmente
pelos Senhores Feudais.
 SERVOS:
 Maioria da população, trabalhavam e produziam riqueza.
Organização Social...
Os tributos anuais pagos por um camponês francês
chamado Guichard – que viveu na Borgonha (atual
França), não longe das propriedades do bispo Mâcon –
eram típicos desses acordos. A cada páscoa, ele dava ao
cônego, seu senhor, um cordeiro; na estação do feno,
devia-lhe seis peças de dinheiro. Quando chegava a época
da colheita, Guichard era obrigado a dar uma medida
generosa de aveia, bem como se reunir com outros
camponeses para oferecer um banquete ao cônego. Na
colheita da uva, Guichard pagava nova quantia em
dinheiro, além dos três pães e um pouco de vinho. Estava
livre de obrigações durante os magros meses de inverno
até o início da quaresma, quando o senhor aguardava um
capão. Na metade deste período de penitência, devia
mais seis peças de dinheiro, e logo depois chegava o
momento de sacrificar o cordeiro da páscoa e recomeçar
todo o ciclo (...)
A vida de um camponês...
 Corvéia: Trabalho gratuito dos servos, na agricultura,
construções (pontes, fortificações)...
 Banalidades: imposto pago pela utilização da infra-
estrutura do feudo (moinho, forno, celeiro...).
 Talha: porcentagem (quase sempre a metade) entregue
ao senhor pela produção no manso servil.
 Mão-morta: imposto pago pela morte do chefe da
família, se caso continuassem utilizando as terras.
 Capitação: imposto anual pago individualmente ao
senhor feudal.
 Os servos também eram obrigados a prestar serviço
militar em caso de guerras e dar hospitalidade ao seu
senhor.
Tributos servis.
 “O senhor feudal tinha o poder local, o rei na prática,
tinha poderes limitados, já a Igreja tinha o poder
universal”.
 Proprietária de 1/3 das terras da Europa.
 Influenciava a vida e o comportamento das pessoas.
E a função da Igreja Católica?
TEOCENTRISMO.
Deus era o centro do Universo,
Deus era a explicação para
todas as coisas.
 Clero dividido em:
 Clero Secular: vivam em contato com os fiéis.
 Clero Regular: vivam em conventos e mosteiros.
 Ao clero regular, coube a conservação de
importantes manuscritos gregos e latinos,
preservando a cultura da Antiguidade Clássica.
 Praticam o canto gregoriano.
 A Igreja monopolizava a educação e a cultura.
Organização da Igreja Católica...
 Os monges responsáveis pela cópia a mão de livros era
chamada de copistas.
 Universidades: surgiram na baixa idade média (séc. XI ao
XV). Mestres e estudantes em torno de uma cidade
específica, destacava-se pelo ensino de determinada
disciplina.
 Oxford na Inglaterra e Coimbra em Portugal são
instituições deste período.
Organização da Igreja Católica...
MONGE COPISTA NA IDADE MÉDIA.
 Tribunal da Inquisição: instrumento utilizado pela Igreja
para impor seus valores e suas idéias ao conjunto da
sociedade, normatizando o comportamento social.
 o Tribunal do Santo Ofício (séc. XII), já perseguia, matava e
torturava hereges.
 Auto-de-fé: cerimônia pública que comprovava perante a
todos o poder da Igreja.
A INQUISIÇÃO MEDIEVAL...
INQUISIÇÃO MEDIEVAL
 Pintura:
Concentrou-se na representação humanizada de santos e divindades.
Destacam-se os italianos Giotto e Cimabue.
 Música:
Música Sacra: com o canto gregoriano (melodia simples e suave
cantada em uníssono por várias vozes). Música Popular: Trovadores e
Menestréis
 Literatura:
Poesia épica exaltando a ação dos cavaleiros em benefício da
cristandade. Poesia lírica exaltando o amor cortês dos cavaleiros em
relação a suas damas
 Ciência e Filosofia:
Roger Bacon introduziu a observação da natureza e a
experimentação como método básico do conhecimento científico.
Santo Agostinho e São Tomás de Aquino tinham como interesse
harmonizar a fé cristã com a razão.
CULTURA:
ESTILOS ARQUITETÔNICOS:
ROMÂNICO
Características:
• Floresceu entre os séculos XI e XIII.
• traços simples,
• pilares grossos,
• tetos e arcos em abóbada,
• janelas estreitas e
• muros reforçados
• Conhecidas como “Fortalezas de Deus”.
• Aplicadas nas seguintes construções: Mosteiros,
Basílicas e Igrejas de Peregrinação.
ESTILOS ARQUITETÔNICOS:
ROMÂNICO
Igreja de San Martín de Tours de Frómista.
Caminho de Santiago, Espanha.Sé Velha de Coimbra, Portugal.
Interior de uma Igreja em Estilo Românico
GÓTICO
Características:
• Desenvolveu-se entre os séculos XII e XVI.
• França, Inglaterra e Alemanha,
• leveza nos traços,
• vitrais coloridos,
• paredes finas e altas,
• Abóbadas apoiadas em pilares.
GÓTICO
Catedral de Notre-Dame de Paris.
Fachada sul da Catedral de Chartres, França.
Interior de uma Igreja em Estilo Gótico
1. Quais características podemos citar para a organização política e
econômica presente no feudalismo.
2. A estrutura básica da sociedade feudal exprimia uma distribuição
de privilégios e obrigações. Caracterize as três "ordens", isto é,
camadas sociais que compunham essa sociedade.
3. Cite e explique as obrigações dos servos para com o senhor
feudal.
4. Qual a diferença entre as obrigações de um vassalo e as de um
servo na sociedade feudal?
5. Explique com suas palavras o funcionamento do sistema de
suserania e vassalagem.
PARA CASA DE HISTÓRIA
EXERCÍCIOS – FEUDALISMO –
VISTO NA TERÇA FEIRA 14/02
 http://pt.slideshare.net/danielbronstrup/1-ano-aula-
slide-feudalismo
Referências de pesquisa:

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

História feudalismo
História   feudalismoHistória   feudalismo
História feudalismoEduardo Souza
 
Cultura na idade média
Cultura na idade médiaCultura na idade média
Cultura na idade médiaHCA_10I
 
Domínio senhorial
Domínio senhorialDomínio senhorial
Domínio senhorialMaria Gomes
 
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbano
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e UrbanoIdade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbano
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbanoaluizioalves
 
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015João Medeiros
 
Feudalismo trabalho de história
Feudalismo   trabalho de históriaFeudalismo   trabalho de história
Feudalismo trabalho de históriaAndre Amaral
 
O início do feudalismo
O início do feudalismoO início do feudalismo
O início do feudalismohistoriando
 
Modo prod. feudal
Modo prod. feudal  Modo prod. feudal
Modo prod. feudal Lane94
 
Sociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVSociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
Sociedade Medieval
Sociedade MedievalSociedade Medieval
Sociedade MedievalMaria Gomes
 

Mais procurados (20)

Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
História feudalismo
História   feudalismoHistória   feudalismo
História feudalismo
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
A Sociedade Senhorial
A Sociedade SenhorialA Sociedade Senhorial
A Sociedade Senhorial
 
Sistema Feudal
Sistema FeudalSistema Feudal
Sistema Feudal
 
Cultura na idade média
Cultura na idade médiaCultura na idade média
Cultura na idade média
 
Domínio senhorial
Domínio senhorialDomínio senhorial
Domínio senhorial
 
A sociedade medieval
A sociedade medievalA sociedade medieval
A sociedade medieval
 
1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
 
Sistema feudal
Sistema feudalSistema feudal
Sistema feudal
 
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbano
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e UrbanoIdade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbano
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbano
 
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
 
Feudalismo trabalho de história
Feudalismo   trabalho de históriaFeudalismo   trabalho de história
Feudalismo trabalho de história
 
Idade Média
Idade Média Idade Média
Idade Média
 
Idade.media.resumo
Idade.media.resumoIdade.media.resumo
Idade.media.resumo
 
O início do feudalismo
O início do feudalismoO início do feudalismo
O início do feudalismo
 
Modo prod. feudal
Modo prod. feudal  Modo prod. feudal
Modo prod. feudal
 
Sociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVSociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIV
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
Sociedade Medieval
Sociedade MedievalSociedade Medieval
Sociedade Medieval
 

Destaque (7)

Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
 
Alta Idade Média e feudalismo
Alta Idade Média e feudalismoAlta Idade Média e feudalismo
Alta Idade Média e feudalismo
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
 
Aula 5 Feudalismo
Aula 5 FeudalismoAula 5 Feudalismo
Aula 5 Feudalismo
 
Colonização do brasil
Colonização do brasilColonização do brasil
Colonização do brasil
 
Aula colonização do brasil
Aula colonização do brasilAula colonização do brasil
Aula colonização do brasil
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 

Semelhante a Feudalismo ens médio

1ano-aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01.pdf
1ano-aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01.pdf1ano-aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01.pdf
1ano-aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01.pdfHelderCastro22
 
1ano aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01
1ano aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp011ano aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01
1ano aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01edson lopes diniz
 
A constituição do mundo medieval
A constituição do mundo medieval  A constituição do mundo medieval
A constituição do mundo medieval Mary Alvarenga
 
A sociedade europeia
A sociedade europeiaA sociedade europeia
A sociedade europeiaNTTL98
 
O FEUDALISMO.pptx
O FEUDALISMO.pptxO FEUDALISMO.pptx
O FEUDALISMO.pptxWirlanPaje2
 
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismoBruno-machado Bruno
 
povos barbaros e inicio do feudalismo
 povos barbaros e inicio do feudalismo povos barbaros e inicio do feudalismo
povos barbaros e inicio do feudalismoBruno-machado Bruno
 
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoOs Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoEdenilson Morais
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade médiaKerol Brombal
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaAnabela Sobral
 

Semelhante a Feudalismo ens médio (20)

1° ano - Idade Média Ocidental
1° ano  - Idade Média Ocidental1° ano  - Idade Média Ocidental
1° ano - Idade Média Ocidental
 
Idade Média
Idade MédiaIdade Média
Idade Média
 
1ano-aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01.pdf
1ano-aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01.pdf1ano-aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01.pdf
1ano-aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01.pdf
 
1ano aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01
1ano aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp011ano aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01
1ano aulaslide-feudalismo-110603215952-phpapp01
 
A constituição do mundo medieval
A constituição do mundo medieval  A constituição do mundo medieval
A constituição do mundo medieval
 
A sociedade europeia
A sociedade europeiaA sociedade europeia
A sociedade europeia
 
O FEUDALISMO.pptx
O FEUDALISMO.pptxO FEUDALISMO.pptx
O FEUDALISMO.pptx
 
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
 
povos barbaros e inicio do feudalismo
 povos barbaros e inicio do feudalismo povos barbaros e inicio do feudalismo
povos barbaros e inicio do feudalismo
 
Soraia
SoraiaSoraia
Soraia
 
Soraia
SoraiaSoraia
Soraia
 
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoOs Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Soraia
SoraiaSoraia
Soraia
 
Soraia
SoraiaSoraia
Soraia
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
 
Idade Media
Idade MediaIdade Media
Idade Media
 
Bárbaros e Feudalismo
Bárbaros e FeudalismoBárbaros e Feudalismo
Bárbaros e Feudalismo
 
Aula II - feudalismo.pptx
Aula II - feudalismo.pptxAula II - feudalismo.pptx
Aula II - feudalismo.pptx
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade média
 

Mais de Elisângela Martins Rodrigues

Mais de Elisângela Martins Rodrigues (20)

Correcoes de exercícios do livro 9º ano
Correcoes de exercícios do livro 9º anoCorrecoes de exercícios do livro 9º ano
Correcoes de exercícios do livro 9º ano
 
Correcoes livro
Correcoes livroCorrecoes livro
Correcoes livro
 
Guerra Fria
Guerra FriaGuerra Fria
Guerra Fria
 
Colonizacao da America
Colonizacao da AmericaColonizacao da America
Colonizacao da America
 
Correcoes de exercicios trabalhados em sala
Correcoes de exercicios trabalhados em salaCorrecoes de exercicios trabalhados em sala
Correcoes de exercicios trabalhados em sala
 
Lista exercícios grandes navegações
Lista exercícios grandes navegaçõesLista exercícios grandes navegações
Lista exercícios grandes navegações
 
Revisão 3º bi
Revisão 3º biRevisão 3º bi
Revisão 3º bi
 
Trabalho interdisciplinar história e português
Trabalho interdisciplinar história e portuguêsTrabalho interdisciplinar história e português
Trabalho interdisciplinar história e português
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
Resumo formacao dos estados modernos
Resumo formacao dos estados modernosResumo formacao dos estados modernos
Resumo formacao dos estados modernos
 
Lista exercícios reformaprotestante
Lista exercícios reformaprotestanteLista exercícios reformaprotestante
Lista exercícios reformaprotestante
 
Temas trabalho 2ª gm
Temas trabalho   2ª gmTemas trabalho   2ª gm
Temas trabalho 2ª gm
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Exercícios Renascimento Cultural
Exercícios Renascimento CulturalExercícios Renascimento Cultural
Exercícios Renascimento Cultural
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
Renascimento cultural e_cientifico
Renascimento cultural e_cientificoRenascimento cultural e_cientifico
Renascimento cultural e_cientifico
 
Islamismo2017
Islamismo2017Islamismo2017
Islamismo2017
 
República velha
República velhaRepública velha
República velha
 
Independencia dos eua
Independencia dos euaIndependencia dos eua
Independencia dos eua
 
Independencia dos eua
Independencia dos euaIndependencia dos eua
Independencia dos eua
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 

Feudalismo ens médio

  • 1.
  • 3. A expansão do Império Romano.
  • 4.
  • 5.
  • 6. 1. Expansão territorial e a exploração da mão de obra dos escravos = economia rica. 4.As villas começaram a abrigar estes indivíduos que fugiam das incertezas e da crise. 3.Falta de escravos – elevação $ dos alimentos - economia afetada -falta de recursos financeiros. 2. Mão de obra escrava-produção de alimentos-arrecadação de impostos. A crise no Império Romano.
  • 7. Divisão do Império Romano e Invasão Germânicas.
  • 8. Povos “bárbaros”. No ano 476, o último Imperador Romano do Ocidente é deposto. Odoacro (líder dos Hérulos) destronou o último imperador romano Rômulo Augusto. Ele enviou as insígnias imperiais à capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, decretando o fim do Império do Ocidente.
  • 9. Durante o século V  Visigodos  Vândalos  Ostrogodos  Burgúndios  Francos conquistaram territórios que fizeram parte do decadente Império Romano do Ocidente e formaram reinos, entretanto os mesmos não tiveram uma permanência muito longa, exceto o Reino dos Francos. Nestes reinos, ocorreu a fusão entre a cultura romana e a destes povos germânicos. Reinos Germânicos
  • 10.  Os bárbaros incorporaram inúmeras instituições do anterior I.R. para serem aceitos pelas elites romanas sobreviventes, pois necessitavam desse apoio para colocar seu poder.  Exemplo: adoção de vestuário e elementos ligados as cerimônias foram incorporados por alguns reis bárbaros. O sistema de impostos, a organização burocrática e certas instituições municipais também foram implantadas.  A língua e a religião foram dois elementos que fundiram as culturas romana e germânica: língua romana na administração e documentos e correspondências redigidos em latim.  A capacidade da escrita era quase exclusiva dos padres, esse fato beneficiou os interesses de evangelização da Igreja.  Os chefes germânicos se convertiam ao cristianismo e isso facilitava a aceitação dos mesmos naquela sociedade.  As conversões foram atos políticos que a Igreja manipulava.
  • 11. Ostrogodos – territórios da atual Itália, Áustria, Sérvia, Eslovênia, Montenegro e Albânia. Visigodos – região central e norte da Península Ibérica. Francos –um dos principais reinos durante a Alta Idade Média, durante o reinado de Carlos Magno, tornou-se um Império, conhecido como o Império Carolíngio. Estava localizado nos territórios das atuais França e Bélgica. Suevos – região noroeste da Península Ibérica. Anglo-Saxões – faixa leste da Grã-Bretanha Vândalos – ilhas da Córsega, ilha da Sardenha e costa norte da África.
  • 12. Batismo em Reims de Clóvis I, rei dos francos; A conversão de Clóvis ao cristianismo, a religião da maioria dos seus súditos, fortaleceu os laços entre seus súditos romanos e os conquistadores germânicos. Ano da conversão 497. Um reino bárbaro: Os Francos.
  • 13. Conseguiu unificar um vasto território e manter um governo estável; (Atuais Alemanha, Itália e França). Os francos e o Império Carolíngio. A aliança entre a Igreja Católica e os reis fortaleceu- se com a coroação de , pelo Papa Leão III, no ano 800. Com esse gesto, o Papa mostrava que o poder vem de Deus e afirmava a autoridade da Igreja sobre os homens e os reis.
  • 14.  Auge: reinado de Carlos Magno (768-814).  Chamado de Império Carolíngio.  Campanhas militares apoiadas pela Igreja Católica possibilitaram a expansão territorial e a difusão do Cristianismo (conversão dos demais povos bárbaros). Dinastia Carolíngia.
  • 15.
  • 16. Feudalismo invasões germânicas (nem todas com “guerras”) crescente descentralização do poder na cidade de Roma. O que antes era uma capital, começou a dividir influência com outras áreas, uma vez que os nobres migraram para suas terras ao longo da Europa.
  • 17.  Precarium: pela qual a pessoa livre tornava-se, voluntariamente, cliente, colocando-se sob a dependência de outra, o seu "patrono";  Colonato: Prática para fixar o homem na terra, para que ele tire o seu sustento e fique obrigado a pagar tributos.
  • 19. O esquema anterior e o próximo mostram como Carlos Magno organizou o poder político, enquanto ele se manteve no governo tentou manter o poder centralizado e julgava as decisões do reino. Realizava doações de terras entre os nobres e cobrava fidelidade dos mesmos e auxílio na defesa das fronteiras. Esses nobres possuíam certa “autonomia” sobre suas terras. Com o tempo, cada nobre passou a distribuir frações de suas terras a outros nobres, cobrando- lhes fidelidade. Essa cadeia de relações começa no imperador, o único a ser somente suserano.
  • 21.  Igreja Católica reforçava: o papel da nobreza é a proteção material da sociedade.  Relações Suserania e Vassalagem:  Suserano: era o nobre que doava um “beneficium” (feudo) a um outro nobre.  Vassalo: Era o nobre que recebia o benefício e fazia um juramento de fidelidade ao suserano. Ser da nobreza...muitas vantagens.
  • 22. FEUDALISMO: Sistema político, econômico e social que predominou na Idade Média (séc. V ao XV) e que baseava-se em relações servis de produção. ALTA IDADE MÉDIA: SÉC. V ao SÉC. X BAIXA IDADE MÉDIA: SÉC. XI ao SÉC. XV
  • 23.
  • 24.  Grande propriedade rural governada pelo senhor feudal.  TERRA = prestígio, status, fonte de riqueza.  Economia amonetária e de subsistência. Feudalismo: Organização Econômica.
  • 25.
  • 26.  Sociedade Estamental, onde cada grupo tinha sua função específica.  CLERO:  representantes da Igreja, enorme prestígio.  NOBREZA:  Responsáveis pela segurança, composta principalmente pelos Senhores Feudais.  SERVOS:  Maioria da população, trabalhavam e produziam riqueza. Organização Social...
  • 27.
  • 28. Os tributos anuais pagos por um camponês francês chamado Guichard – que viveu na Borgonha (atual França), não longe das propriedades do bispo Mâcon – eram típicos desses acordos. A cada páscoa, ele dava ao cônego, seu senhor, um cordeiro; na estação do feno, devia-lhe seis peças de dinheiro. Quando chegava a época da colheita, Guichard era obrigado a dar uma medida generosa de aveia, bem como se reunir com outros camponeses para oferecer um banquete ao cônego. Na colheita da uva, Guichard pagava nova quantia em dinheiro, além dos três pães e um pouco de vinho. Estava livre de obrigações durante os magros meses de inverno até o início da quaresma, quando o senhor aguardava um capão. Na metade deste período de penitência, devia mais seis peças de dinheiro, e logo depois chegava o momento de sacrificar o cordeiro da páscoa e recomeçar todo o ciclo (...) A vida de um camponês...
  • 29.  Corvéia: Trabalho gratuito dos servos, na agricultura, construções (pontes, fortificações)...  Banalidades: imposto pago pela utilização da infra- estrutura do feudo (moinho, forno, celeiro...).  Talha: porcentagem (quase sempre a metade) entregue ao senhor pela produção no manso servil.  Mão-morta: imposto pago pela morte do chefe da família, se caso continuassem utilizando as terras.  Capitação: imposto anual pago individualmente ao senhor feudal.  Os servos também eram obrigados a prestar serviço militar em caso de guerras e dar hospitalidade ao seu senhor. Tributos servis.
  • 30.  “O senhor feudal tinha o poder local, o rei na prática, tinha poderes limitados, já a Igreja tinha o poder universal”.  Proprietária de 1/3 das terras da Europa.  Influenciava a vida e o comportamento das pessoas. E a função da Igreja Católica?
  • 31. TEOCENTRISMO. Deus era o centro do Universo, Deus era a explicação para todas as coisas.
  • 32.  Clero dividido em:  Clero Secular: vivam em contato com os fiéis.  Clero Regular: vivam em conventos e mosteiros.  Ao clero regular, coube a conservação de importantes manuscritos gregos e latinos, preservando a cultura da Antiguidade Clássica.  Praticam o canto gregoriano.  A Igreja monopolizava a educação e a cultura. Organização da Igreja Católica...
  • 33.  Os monges responsáveis pela cópia a mão de livros era chamada de copistas.  Universidades: surgiram na baixa idade média (séc. XI ao XV). Mestres e estudantes em torno de uma cidade específica, destacava-se pelo ensino de determinada disciplina.  Oxford na Inglaterra e Coimbra em Portugal são instituições deste período. Organização da Igreja Católica...
  • 34. MONGE COPISTA NA IDADE MÉDIA.
  • 35.  Tribunal da Inquisição: instrumento utilizado pela Igreja para impor seus valores e suas idéias ao conjunto da sociedade, normatizando o comportamento social.  o Tribunal do Santo Ofício (séc. XII), já perseguia, matava e torturava hereges.  Auto-de-fé: cerimônia pública que comprovava perante a todos o poder da Igreja. A INQUISIÇÃO MEDIEVAL...
  • 37.  Pintura: Concentrou-se na representação humanizada de santos e divindades. Destacam-se os italianos Giotto e Cimabue.  Música: Música Sacra: com o canto gregoriano (melodia simples e suave cantada em uníssono por várias vozes). Música Popular: Trovadores e Menestréis  Literatura: Poesia épica exaltando a ação dos cavaleiros em benefício da cristandade. Poesia lírica exaltando o amor cortês dos cavaleiros em relação a suas damas  Ciência e Filosofia: Roger Bacon introduziu a observação da natureza e a experimentação como método básico do conhecimento científico. Santo Agostinho e São Tomás de Aquino tinham como interesse harmonizar a fé cristã com a razão. CULTURA:
  • 38. ESTILOS ARQUITETÔNICOS: ROMÂNICO Características: • Floresceu entre os séculos XI e XIII. • traços simples, • pilares grossos, • tetos e arcos em abóbada, • janelas estreitas e • muros reforçados • Conhecidas como “Fortalezas de Deus”. • Aplicadas nas seguintes construções: Mosteiros, Basílicas e Igrejas de Peregrinação.
  • 39. ESTILOS ARQUITETÔNICOS: ROMÂNICO Igreja de San Martín de Tours de Frómista. Caminho de Santiago, Espanha.Sé Velha de Coimbra, Portugal.
  • 40. Interior de uma Igreja em Estilo Românico
  • 41. GÓTICO Características: • Desenvolveu-se entre os séculos XII e XVI. • França, Inglaterra e Alemanha, • leveza nos traços, • vitrais coloridos, • paredes finas e altas, • Abóbadas apoiadas em pilares.
  • 42. GÓTICO Catedral de Notre-Dame de Paris. Fachada sul da Catedral de Chartres, França.
  • 43. Interior de uma Igreja em Estilo Gótico
  • 44. 1. Quais características podemos citar para a organização política e econômica presente no feudalismo. 2. A estrutura básica da sociedade feudal exprimia uma distribuição de privilégios e obrigações. Caracterize as três "ordens", isto é, camadas sociais que compunham essa sociedade. 3. Cite e explique as obrigações dos servos para com o senhor feudal. 4. Qual a diferença entre as obrigações de um vassalo e as de um servo na sociedade feudal? 5. Explique com suas palavras o funcionamento do sistema de suserania e vassalagem. PARA CASA DE HISTÓRIA EXERCÍCIOS – FEUDALISMO – VISTO NA TERÇA FEIRA 14/02